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Listas acompanham a humanidade desde o surgimento da escrita e tentam organizar o que de outra forma seria caótico. Nos tempos atuais, em que a quantidade de informação é opressora, dependemos de listas para saber o que assistir, ler ou ouvir. Mas uma lista em particular mostra as dificuldades dessa empreitada: os 100 nomes eleitos no programa "O Maior Brasileiro de Todos os Tempos", transmitido em 2012.Este é mais um episódio doEscuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mailescutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!...NESTE EPISÓDIO• O escritor italiano Umberto Eco,em seu livro "A Vertigem das Listas", diz que listas são "a tentativa humana de organizar o infinito."• A lista mais antiga do mundoé uma lista de compras com 3 mil anos de idade.• David Wallechinsky,autor de "The Book of Lists", diz que "listas nos ajudam a organizar o que de outra forma seria opressor".• Propagandasdiziam que o jeito "correto" de fazer uma ligaçãotelefônica era usando uma lista telefônica, não a memória.• Pesquisa da ABRADE mostra queo kardecismo é muito maior no Brasildo que no resto do mundo.• A lista completa com os cem nomes de "O Maior Brasileiro de Todos os Tempos"pode ser conferida aqui....AD&D STUDIOA AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios emaded.studio para não perder nenhuma novidade.
Apeadeiros da conversa: .Radialista radical com voz de cama. .Ter uma voz sexy. .Vocação de mimo e cara branca. .Máquina do tempo e cultura que valoriza os gordos. .Prémios literários para os privilegiados traumatizados pela vida. .Bruxa e ASAE. .Não merecemos a Bruxa de Hansel e Gretel. .Demasiado humor nas análises. ---- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
Nesse programa de férias, vamos conversar com Amanda Fellisbino e Vicente Scopacasa sobre a SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação. A SBLuz é uma organização técnica e educacional sem fins lucrativos, dedicada a ciência, arte e tecnologia da iluminação e suas aplicações práticas, sem distinção ou preferência por qualquer área do conhecimento humano. A SBLuz dá as boas-vindas a arquitetos, engenheiros, designers de objetos e de interiores, paisagistas, curadores de museus e galerias de arte, iluminadores cênicos, representantes da indústria da iluminação e seus distribuidores, cientistas, pesquisadores, educadores, estudantes, representantes de órgãos governamentais, e quaisquer pessoas ou instituições interessadas em conhecer, ampliar, e compartilhar seus conhecimentos acerca da luz e da iluminação. @sbluz_ | sbluz.org | youtube.com/@SBLuz | contato@sbluz.org Amanda Fellisbino é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea pelo Mackenzie, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão (Itália). Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação Cênica, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, tais como Cia Solas de Vento; Cia Circo Mínimo; Cia Mugunzá; Bosco Brasil; Ari Nagô; Cia Teatro da Vertigem, incluindo viagens e festivais, tais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada. Em Arquitetura, possui mais de 15 anos de experiência em compatibilização de projetos, acompanhamento de obras, projeto executivo, orçamentos, apresentações e negociação com clientes e fornecedores. Em Iluminação Arquitetônica, possui 16 anos de experiência, colaborando com vários profissionais renomados, tais como Ladislao Szabò, Esther Stiller, Fabio Falanghe, Marcos Castilha, Gilberto Franco, Guinter Parschalk e Marlen Díaz Artigas. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio. Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, associação destinada a promover o intercâmbio de conhecimento entre as diversas áreas de aplicação da luz e iluminação, em suas vertentes técnicas, projetuais, artísticas a acadêmicas. Correspondente internacional - revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024. @amandafellisbino Vicente Scopacasa é engenheiro eletrônico com pós-graduação em administração de marketing. Tem sólida experiência em semicondutores, tendo trabalhado em empresas do setor por 50 anos. Especificamente em LEDs, atuou por mais de 47 anos em empresas líderes na fabricação de componentes, tanto no Brasil como no exterior atuando em fábricas no Vale do Silício na Califórnia/USA. Atua hoje como Diretor da ConsuLED empresa de consultoria na área de iluminação de estado sólido, como presidente da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, professor em cursos de especialização e pós-graduação, coordenador de grupos do COBEI/ABNT nos segmentos de iluminação e automotivo, e como autor de artigos técnicos para revistas especializadas além de artigos publicados pela SAE Internacional. @vicentescopacasa
Nesse programa de férias, vamos conversar com Eder Ferreira, Fernanda Carvalho, Gilberto Franco e Letícia Mariotto sobre a AsBAI – Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação. A AsBAI - Associação Brasileira da Arquitetura de Iluminação - foi fundada em 1999 e constituída em 2001, atua como uma organização independente através de voluntariado com objetivo de promover e difundir o entendimento e a importância do planejamento da luz na sociedade brasileira. @asbai_oficial Eder Ferreira é arquiteto formado pela Faculdade de arquitetura Mackenzie, mestre pela Universidade de São Paulo e titular do escritório LID Design de Iluminação, tem atuado na área de projetos luminotécnicos há mais de 20 anos. Atua em projetos de iluminação utilizando o suporte de diversos softwares de cálculo e simulação voltados para iluminação. Além disso, foi Presidente da AsBAI do biênio 2020/2021. Fernanda Carvalho é arquiteta formada pela FAUUSP em 2000, onde concluiu seu mestrado na área de Design e Arquitetura em 2011 com a pesquisa “A Construção do Espaço Através da Luz: Uma leitura da obra de Dan Flavin sob o aspecto do Design da Iluminação”. Sua formação em iluminação aconteceu na área teatral no Teatro da Vertigem em 1999. Com escritório próprio desde 2006, tem desenvolvido Projetos de Iluminação para Museus, Galerias e Exposições, além de projetos residenciais e outros empreendimentos arquitetônicos. Colabora como Lighting Designer com importantes instituições muselógicas de São Paulo, como MASP, Itaú Cultural, entre outras. É membro da AsBAI; membro do ICOM (International Council of Museums) no comitê ICAMT (International Committee of Architecture and Museum Technologies). É membro do comitê internacional do EILD – Encontro Iberoamericano de Lighting Design. Ministra palestras em diversos países e foi premiada com projetos de iluminação pelos eventos internacionais Darc Awards, em Londres, e Bienal Iberoamericana de Lighting Design, no México. @lighting_fernandacarvalho Gilberto Franco é arquiteto, graduado em 1981 pela FAUUSP, teve em toda a sua carreira o Lighting Design como profissão e interesse maior. Durante as décadas de 80 e 90 participou de importantes projetos, tais como o Palácio do Itamaraty, Edifício Citibank São Paulo, Embaixada do Brasil em Buenos Aires, além de ter trabalhado em cerca de outros 700 projetos no então escritório Esther Stiller e Gilberto Franco. Em 1997 constitui com Carlos Fortes uma nova empresa, Franco + Fortes Lighting Design. Conquistaram o IALD Award of Merit pelo projeto Estação da Luz – Museu da Língua Portuguesa. Participou da fundação da AsBAI, tendo atuado nela também como diretor e presidente. Foi, durante quatro anos Director-at-Large da IALD (International Association of Lighting Designers), a mais prestigiosa associação da categoria. Atua regularmente como jurado em premiações nacionais e internacionais, como o IALD Awards, GE Edison Awards, IES Awards, Prêmio Iluminet, e Prêmio Museu da Casa Brasileira. @gilfrancolight | @francoberriel_ld Letícia Mariotto é Arquiteta e Urbanista pela FAU Mackenzie com especialização no CISA Centro Internazionale di Studi di Architettura em Vicenza, gestão de micro e pequenas empresas pelo convênio FASM e Federazione Veneta e MBA em Construções Sustentáveis pelo convênio GBC Brasil Inbec. Cofundadora e sócia da Lit Arquitetura de Iluminação (2007), escritório com mais de 600 projetos desenvolvidos no Brasil e exterior, dois prêmios Abilux, menção honrosa no Lit Awards e dezenas de projetos publicados em revistas especializadas. Membro Profissional da AsBai desde 2015 e diretora financeira da associação no biênio 18/19. @lit_arq
#mulheresnaluz Ligia Chaim é formada em Tecnologia da Produção do Audiovisual pela Universidade FMU/FIAM. Cursou a Oficina de Iluminação no Teatro da Vertigem, Arte Contemporânea no Instituto Tomie Ohtake e a Oficina de Cenografia no MAM. Participou da iluminação de projetos cênicos entre teatro, dança e música desde 2002. Primeira Mulher Participante do 2º Concurso MA Light – MA 3D América Latina (2014). @ligiachaim | @mulheres_na_luz Natasha k. Leite é artista-iluminadora-pesquisadora e técnica de iluminação cênica. Mestra em Artes pela UFPA (2016), graduada na primeira turma de Licenciatura em Dança da UFPA - 2011 e em Design de Interiores pelo IFPA - 2007. Exerce a profissão há 16 anos, assinando luz para produções de dança, teatro, filmagens e shows. Idealizadora do Coletivo ALUMIÁ (2015 - 2023), que foi um grupo de incentivo e identificação de mulheres da técnica na cidade de Belém e serviu como base de articulação geral da rede de apoio MULHERES NA TÉCNICA - PA (2019); Servidora no Teatro Universitário Cláudio Barradas, como técnica desde 2012. @natashakleite | @cenolux | @mulheresnatécnica_pa Fernanda Mascarenhas da Rocha é natural de Vitoria da Conquista – BA, em 1993 se transferiu para a capital soteropolitana onde iniciou suas atividades no teatro e no mundo dos espetáculos. Em 2003 concluiu sua graduação em Interpretação Teatral na UFBA, 2006 foi morar por 3 anos na Itália onde realizou diversos cursos e trabalhos como Iluminadora. Retornando em 2009, deu continuidade ao seu trabalho e em fevereiro de 2010 ela abre a SEGILIGHT – Luz e Eventos, empresa de equipamento de luz, onde é sócia proprietária. Em abril de 2018 abre uma loja física e virtual e a SEGíLIGHT Luz e Eventos. @fernanda_mascarennhas Priscila L. Freitas é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT). É professora/formadora convidada no curso de Tecnologia em Teatro pela MT Escola de Teatro/ UNEMAT onde ministra os componentes Iluminação e Narratividade, Iluminação e Performatividade, e Iluminação e o Teatro de Grupo. Também é iluminadora atuante no mercado de trabalho em Mato Grosso e região há mais de 10 anos, desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual. @priscila_freitascv Marisa Bentivegna é iluminadora e cenógrafa paulistana, estreou no Teatro profissional em 1990. Formada na FAAP em Publicidade e Propaganda e na Escola de Belas Artes de São Paulo no curso de Desenho Industrial. Atualmente é integrante da Companhia Hiato como cenógrafa e iluminadora, e em 2015 teve o cenário do espetáculo O JARDIM desta cia selecionado para representar o Brasil na Quadrienal de Praga - PQ. Também é integrante da Banda Mirim como diretora técnica, cenógrafa e iluminadora desde 2004. Em 2019 foi uma das dez artistas a representar o Brasil na PQ com o cenário do espetáculo ENQUANTO ELA DORMIA. Atua em teatro, dança, exposições e shows musicais, tendo trabalhado em mais de 20 países. Recebeu vários prêmios individuais de iluminação e cenografia. @marisabentivegna Cláudia de Bem, gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer e diretora de cena, artista multimídia, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA e mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS com especialização em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG/Brasil e Curso de aperfeiçoamento de desenho de luz no CET de Madrid. Atualmente é professora do Centro Universitário Belas Artes em SP nos cursos de Graduação e Pós-graduação nas áreas de Artes, Arquitetura, Cinema, fotografia e Marketing. Professora convidada do IPOG-DF nos cursos de Pós-graduação em Neuro arquitetura e Master em Lighting designer. Parecerista das revistas “A Luz & Cena" - UDESC e “CENA” da UFRGS. Membro da academy of Neuroscience for Architecture – Anfa. Integrante do Coletivo TEIA-br e membro honorário da associação portuguesa de cenografia-APCEN. @claudiadebem
Há pouco mais de uma semana, Trump escapou a um tiro. E quando a eleição já parecia perdida, Biden foi empurrado para fora da corrida e Kamala Harris passou de candidata inviável a unificadora do Partido Democrata.Por cá, o Presidente da República vestiu a camisola de árbitro à volta do Orçamento do Estado 2025 e promulgou 7 diplomas, 4 dos quais propostos pelo PS. Há também mais um capítulo na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas e permanece o engonhanço. São os temas do Eixo do Mal em podcast, sem Luís Pedro Nunes, mas com Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O Eixo do Mal foi emitido a 25 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Podcast sobre o artigo “Democracia em vertigem: reflexões sobre os fluxos de atenção e ações coletivas para mudança social na internet”, publicado na Liinc em Revista em 2022. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Conheça o nosso grupo de pesquisa! Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2 Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura Instagram: @epcc.brasil Email: coloquio.epcc@gmail.com
"Traição do Presidente" serve para politizar descolonização e recuperar filão eleitoral dos antigos combatentes. Ainda Robert Fico: se fosse de esquerda a cobertura do atentado teria sido maiorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Eliana Monteiro é mestre em artes cênicas pela Universidade de São Paulo. Diretora do Teatro da Vertigem a 26 anos. Recentemente dirigiu os seguintes espetáculos: Agropeça, a intervenção Florestania na Quadrienal de Praga, Solidão nos Campos de Algodão e Chroma Key. Atua como pedagoga teatral e curadora de festivais. Release: A passagem subterrânea da rua Xavier de Toledo tinha ficado fechada por mais de quinze anos quando o Teatro da Vertigem encenou ali pela primeira vez, em 2008, A última palavra é a penúltima, uma intervenção baseada no texto de Gilles Deleuze “O esgotado”. A passagem, localizada no centro de São Paulo, liga o Viaduto do Chá com a praça Ramos de Azevedo e costumava abrigar pequenas lojas que ofereciam produtos para turistas e locais. Em 2008, as lojas eram apenas vitrinas vazias para passantes inexistentes – uma cápsula do tempo em que os efeitos de implacáveis empreendimentos urbanos liderados pela desigualdade social e por interesses de classe podiam ser imediatamente sentidos. Seis anos mais tarde, 2014, em sua revisão da peça para a 31ª Bienal, o Teatro da Vertigem mostra como as coisas pouco mudaram e, ao mesmo tempo, como novos fatores e forças podem sugerir um futuro diferente. Os atores e as telas de vídeo instalados nas mesmas vitrinas, em sua interação com o público para o qual a passagem novamente estará acessível, pretende lançar no visível o que a cidade tenta esconder, o que ela não mais deseja ver: condições de vida, o esgotamento que resulta do trabalho duro em que se envolve parte dos habitantes da cidade, ou mesmo os próprios indivíduos que ocupam seus espaços. Ficha Técnica: Antônio Araújo diretor artístico Eliana Monteiro diretora artística Guilherme Bonfanti diretor técnico e light designer Roberto Audio ator Miriam Rinaldi atriz e preparação corporal Lucienne Guedes atriz e preparação corporal Sérgio Pardal ator Mawusi Tulani atriz Kathia Bissoli atriz Daniel Farias ator Nicolas Gonzales ator Luís Mármora ator Sérgio Siviero ator e preparação corporal Leticia Maia atriz Emilene Gutierrez atriz Jessica Nascimento atriz Heitor Vallim ator Thiago Di Giovanni ator Laura Vinci direção de arte Erico Theobaldo trilha sonora original Kako Guirado engenharia de som Grissel Piguillem vídeo mapping e operação de vídeo Arianne Vitale Cardoso figurinista Marília Teixeira assistência de cenografia Isabella Neves direção de palco Joana Flor operação de som Kuka Batista operação de vídeo Gabriela Araújo operação de luz Daniel Roque contra-regra Talita Matos assistência figurino Roberta Val e Teatro da Vertigem direção de produção Beatriz Cyrineo produtora Marcelo Leão assistência de produção Idacy Sousa Lopes serviços gerais Dalva Cardoso serviços gerais Canal Aberto – Márcia Marques assessoria de imprensa Amanda Antunes design gráfico
Roteirista e atriz. Ocupou a sala fixa de roteiro do Porta dos Fundos e atuou em alguns vídeos do canal, fez parte do time de humoristas de “Teocracia em Vertigem”. Foi roteirista da primeira temporada da série RENSGA Hits! (Globoplay / Glaz) e é roteirista da série “Pablo e Luisão” (Globo). No papo de abertura, … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Nathalia Cruz – # 298"
No quarto encontro do Intensivo SIM, recebemos o jornalista Bruno Torturra, que nos conduziu por sua linha de pensamento e ofereceu uma fala profunda em que analisou o cenário cosmológico em que nos encontramos e transitou por pessimismo e esperança — a esperança como movimento de ação e não de espera. Como sempre, aqui para o podcast separamos um pedaço do encontro e você tem acesso à fala completa e às práticas da semana ao participar da comunidade. O Intensivo SIM vai até o final de março, você pode entrar a qualquer momento e as informações estão em olugar.org/sim.
Neste debate vamos falar sobre o que aconteceu na primeira "Conferência Temática de Trabalhadores da Cultura", que aconteceu entre os dias 22 e 24/01/24 em São Paulo. A conferência temática é um dos eixos preparatórios para a 4ª Conferência Nacional da Cultura, que é a instância de debate e de proposição de diretrizes para a formulação das políticas públicas de cultura. Ela acontecerá em Brasília, no início de março. Essa programação está IMPERDÍVEL!
A Ana é uma mulher interessante e interessada. Formada em arquitectura mas auto intitulada desenhadora. Muito talentosa, acrescento eu. E que boa conversa que foi, vale a pena. Os livros que a artista escolheu: Ficções, Jorge Luís Borges; Seis propostas para o novo milénio, Italo Calvino; Vertigem das listas, Umberto Eco; Todos os nomes, José Saramago. Outras referências: O elogio da sombra, Junichiro Tanizaki; Voo noturno, Saint-Exupéry; O Livro dos abraços, Eduardo Galeano; Atlas do corpo e da imaginação, Gonçalo M. tavares; Os diários do Pedro Mexia (vários volumes); Os poemas possíveis, Saramago. Recomendei: O perfume das flores à noite, Leila Slimani. O que ofereci: Uma História da Curiosidade, Alberto Manguel. A Ana ofereceu-me: My plan for Japan. Assine Babbel por 3 meses e ganhe 3 meses grátis. Vá a www.babbel.com/falar e utilize o código VALEAPENA.
Artista, professor e pesquisador independente. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da ECA/USP, investiga direção de cena em teatro – profissão que desempenhou em produções nacionais e internacionais (como, Teatro da Vertigem, Robert Wilson, Estúdio Lusco-Fusco, Theatre de l'Ange Fou, Teatro Oficina). Dedica-se a iniciativas de pesquisa e formação em técnicas de palco, cenografia e figurino (membro do corpo curatorial brasileiro da Quadrienal de Praga de 2023, integrante dos projetos “Diretores de Cena Brasil” e “Papo da Coxia”, da plataforma teiabr e da Associação Grafias da Cena Brasil). Artista responsável pelas espacialidades e visualidades de performers e inúmeros coletivos teatrais da cidade de São Paulo (atualmente Cia. São Jorge de Variedades, Cia. Variante, Cia. dxs Terroristas e A Motosserra Perfumada). Título da pesquisa: “Direção de cena: noções, processos e diálogos” (2019) Resumo da pesquisa: A pesquisa apresenta um estudo sobre direção de cena no Brasil (v. 1) e, por meio de uma série de entrevistas com vinte e dois técnicos e técnicas de palco, registra quem são e como atua uma parcela das lideranças técnicas no país entre 2017 e 2018 (v. 2). A escrita resulta da interpretação dessas entrevistas, de um quadro escasso de fontes bibliográficas e da experiência profissional do autor. A investigação assume três movimentos específicos com objetivo de refletir sobre a profissão defendendo a importância da sua participação nos processos de criação teatral.
Cláudia R. Sampaio é das poetas mais necessárias e marcantes da contemporaneidade. A sua poesia é desassombrada, torrencial, por vezes crua e em carne viva, com fúria, fogo, cinza e lava, delírio, abismo e subversão. A autora escreve até às entranhas e nunca se furta a expor as dores, a experiência da doença mental e a lucidez perante si, os outros e o mundo. A obra mais recente é a antologia “Já Não Me Deito em Pose de Morrer”, da coleção “Elogio da Sombra”, da Porto Editora, com curadoria de Valter Hugo Mãe. Um livro tesouro que contém relíquias poéticas de Cláudia, que é também pintora e está ligada ao projeto “Manicómio”. Uma vez quiseram-na louca, como escreveu num poema, mas maior loucura estará em quem não a ler e escutar. No final desta primeira parte, o escritor Valter Hugo Mãe deixa um retrato sobre Cláudia, e junta uma pergunta que vai fundo na poeta. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Giro das Onze: Suprema Vertigem, com José Arbex e convidados by TV 247
Segunda-feira, 24 de abril de 2023. Eu sou Leo Lopes e está no ar o décimo segundo episódio do Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. Os melhores softwares para edição de áudio em 2023, uma análise sobre a atual popularidade dos podcasts, a entrada da Amazon no círculo dos podcasts nacionais exclusivos e o fim da integração entre Chartable e Apple Podcasts estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta edição do Castnews! Notícias 01 – Quando a gente pensa em lançar um podcast, a nossa mente passa por uma série de questões que vão desde o tema e o formato do programa, até o melhor equipamento para ser usado. Mas uma das etapas mais importantes, depois de uma captação com qualidade, é o processo de edição de áudio. Pensando nisso, o Castnews separou uma lista de dicas do que levar em consideração para escolher o melhor software de edição e os 5 melhores programas disponíveis em 2023. Você tem que considerar, por exemplo, seu nível de conhecimento do software, seu orçamento, as ferramentas que está acostumado a usar… Enfim, são vários fatores que podem ajudar na sua escolha. Do Pro Tools até o Reaper, que é o que a gente usa na minha empresa, a Rádiofobia Podcast e Multimídia, lá no portal você vai encontrar uma análise bem detalhada dos programas – pra te ajudar a fazer as melhores escolhas na produção do seu podcast. Não deixe de conferir na íntegra, mesmo que você não seja a pessoa que edite seu podcast, porque conhecer o processo é muito importante. Ler a notícia completa 02 – Você sabia que os podcasts estão ganhando cada vez mais popularidade entre a Geração Z? Pois é, e se você é um profissional de marketing ou de qualquer área do áudio, pode se beneficiar (e muito) dessa informação. Os jovens de até 23 anos estão ajudando a definir as próximas tendências na indústria. E olha só: eles também são responsáveis pelo aumento dramático na popularidade dos videocasts. Essa audiência quer assistir e ouvir seus podcasts em seus próprios termos, quando e onde quiser. E você, já está se adaptando a essa nova realidade? Tem mais: depois de tudo o que a gente passou com a pandemia, não é surpresa que “saúde mental” seja um dos tópicos mais populares para a Geração Z. Os assuntos relacionados a essa categoria aumentaram cerca de 62% no primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essas e outras informações sobre o nosso mercado atualmente, foram abordadas lá no portal, onde você encontra todo o conteúdo na íntegra. A matéria também tem dados sobre o marketing nos podcasts, a expectativa com a economia e muito mais. Vale muito a pena conferir. Ler a notícia completa 03 – A Podscribe, líder em verificação e medição em podcasting, anunciou nessa semana que ganhou oficialmente uma certificação pelo IAB Tech Lab. Depois de uma auditoria de 6 meses, o IAB certificou a precisão da metodologia de contagem de downloads da Podscribe, o que é uma grande vitória pra indústria. Agora todos os ecossistemas de trabalho na indústria do podcast podem buscar métricas de download e alcance em um parceiro neutro e confiável, com o padrão do IAB Tech Lab. Ler a notícia completa AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 04 – A Audioboom anunciou a expansão de sua rede de criadores com o lançamento de novas parcerias de peso. A lista inclui o podcast Networth and Chill da Vivian Tu, que é um dos podcasts mais ouvidos das categorias ‘negócios' e ‘investimentos' no Spotify e Apple Podcasts nos Estados Unidos. Outros programas populares incluem Sinisterhood, Teachers Off Duty e The NoSleep Podcast – que também são podcasts muito populares, cada um em sua respectiva categoria – são nomes de peso MESMO. A Audioboom têm oferecido suporte técnico, planejamento de estratégia e marketing para ajudar esses criadores de conteúdo a engajar com o seu público. Em maio, a empresa planeja lançar o podcast original da Brittany Broski, uma influencer digital americana com mais de 7 milhões de seguidores no Tiktok. É, a empresa tá deixando bem claro que está de olho nesse público crescente da geração Z… Ler a notícia completa 05 – E a BBC, por outro lado, tá de olho em dados sobre podcast. Embora a nossa indústria esteja em crescimento econômico, a produção de novos podcasts tem diminuído (a gente até já falou sobre isso lá no primeiro episódio do Castnews), mas a BBC foi mais fundo na análise. Uma pesquisa realizada pela YouGov em janeiro desse ano sugeriu que os podcasts apresentam uma das maiores oportunidades de crescimento para a mídia britânica em 2023, mas que só cerca de 1/4 dos podcasts têm mais de 10 episódios publicados. Cada vez mais, os podcasts “caseiros” e sem grandes investimentos estão sendo descontinuados, enquanto os podcasts corporativos aumentam a cada dia. Aí veio o questionamento da BBC: será que esse é o fim da era dos podcasters amadores? Ler a notícia completa 06 – E o Chartable, a empresa de análise de podcasts, informou aos usuários que vai encerrar a integração com o Apple Podcasts a partir de 1º de junho de 2023. A empresa foi comprada pelo Spotify em fevereiro de 2022 e seus recursos independentes serão disponibilizados de forma gratuita a partir de maio. A mudança significa que pontos de dados específicos da Apple, como “Reproduções confirmadas” e “Consumo do episódio”, não vão mais aparecer no Chartable, mas os gráficos e análises de download da Apple ainda vão continuar funcionando normalmente. Em relação à compra da Chartable, o Spotify disse que as ferramentas são para facilitar para os criadores de conteúdo transformarem os insights do público em ação para expandir seus negócios. Ler a notícia completa E MAIS: 07 – Se você achou que a nossa análise sobre os melhores softwares de edição de áudio era o único destaque dessa edição para produção de podcast, achou errado. A equipe da redação do Castnews, nessa última semana, esteve empenhada em trazer conteúdo relevante à produção de podcasts, e nossos parceiros do portal Cochicho também. Eles conversaram com a Carol Pires, apresentadora do Retrato Narrado e co-roteirista do Democracia em Vertigem, sobre construção de cenas em podcasts narrativos. A Carol compartilhou 5 dicas valiosas sobre o assunto; desde fazer perguntas simples, até garimpar materiais de arquivo sobre o tema do podcast. Ler a notícia completa Além das dicas da Carol Pires sobre construção de narrativa, também foram publicadas pela nossa equipe dicas de como gerar tópicos e temas para o seu podcast, e também de como fazer o seu podcast se destacar no meio dos outros, fazendo o melhor uso possível da sua identidade visual. Então se você tá começando um novo projeto agora, ou se, assim como eu, faz questão de estar sempre atualizado e reforçando tudo o que é importante na produção de um podcast de qualidade, não pode deixar de ler os artigos na íntegra. Corre lá no portal assim que acabar o episódio e salva os links, porque tem muito conteúdo lá que é vendido como consultoria por aí, e a gente tá publicando totalmente de graça. Ler a notícia completaLer a notícia completa HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 08 – A Amazon anunciou novos podcasts nacionais durante o evento Rio2C. Entre os lançamentos, está o podcast “Nenê de Brasilândia”, feito em parceria com a Rádio Novelo, e novos programas de duas figuras que a gente já conhece muito bem: Déia Freitas e Chico Felitti. Os podcasts do Chico Felitti e da Déia vão ser distribuídos exclusivamente pela Amazon Music, enquanto o programa da Rádio Novelo vai estar disponível em todas as plataformas de streaming. O podcast “Histórias da Firma”, spin-off da Déia Freitas, vai contar histórias de perrengues reais vivenciados por funcionários de empresas pelo Brasil. Eu não sei você, mas eu já sei que vou ser ouvinte de carteirinha. Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 09 – Agora a gente vai falar de um lançamento gigante! A RØDE, a empresa líder em equipamentos de áudio, anunciou SETE novos produtos e atualizações, durante o NAB Show em Las Vegas. Tem microfone sem fio, tem interface de áudio, microfone dinâmico, fone de ouvido sem fio recarregável, mochila com equipamento portátil de streaming… Enfim, a RØDE veio com tudo nessa última semana. E apelando pro público certo, porque pra quem tá buscando um microfone mega versátil para podcast, streaming ou criação de conteúdo, o microfone dinâmico PodMic USB é uma opção ótima. Para saber mais sobre os lançamentos da RØDE, todo o perfil de cada um dos novos produtos foram detalhados lá no portal. Ler a notícia completa 10 – Você quer aprender inglês de uma forma divertida e eficaz? O Duolingo lançou a terceira temporada de “Histórias em Inglês”, um podcast exclusivo pros estudantes brasileiros. Com oito episódios, a nova temporada apresenta histórias reais narradas em inglês para que você possa aprender no seu próprio ritmo, independentemente do seu nível de conhecimento do idioma. As temporadas anteriores foram um sucesso, e tornaram o Histórias em Inglês o podcast de educação mais ouvido no Brasil em 2021 e 2022. Vamos ver se esse ano o passarinho verde repete o feito. Ler a notícia completa RECOMENDAÇÕES NACIONAIS: 11 – Na recomendação dessa semana eu tenho o prazer de indicar o podcast A Era do Áudio da Ananda Garcia, nossa colunista do Castnews. A Ananda é uma brasileira morando em Portugal, então conta como recomendação nacional. A Era do Áudio é um podcast que fala de temas como comunicação, marketing, comportamento e tecnologia sob a perspectiva do áudio. Tem muito conteúdo legal e indispensável pra nós que trabalhamos com podcast, e também entrevistas com profissionais de diferentes áreas do áudio, como podcast, dublagem, locução publicitária e audiobooks. Confere lá o trabalho da Ananda que você não vai se arrepender. O Era do Áudio tá disponível em todas as principais plataformas de podcast. Ler a notícia completa E não se esqueça que você também sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas toda semana na nossa newsletter. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. E essas foram as notícias desta décima segunda edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram e no Twitter e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Bruna Yamasaki, Eduardo Sierra, Izabella Nicolau, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, e até semana que vem!
BIBLIOTECA SUBMERSA é a nova série de episódios do Podcast da Raphus Press, uma ironia bastante séria com o conceito de canônico e marginal, de popular e elitista, de aceito e não aceito, a partir das obras de autores que, aparentemente, tinham alguma influência (ou relevância) de certas obras ou autores no passado e que, hoje, parecem ausentes das livrarias, cadernos culturais, canais de vídeo na Internet. Nossa inspiração é Jorge Luis Borges e uma conhecida citação de Virginia Woolf: “Livros usados são selvagens, destituídos; surgem em grandes bandos de penas variadas e possuem certo encanto que falta aos volumes domesticados de uma biblioteca.” Episódio de hoje: A vertigem da aniquilação (“Alamut”, de Bartol e a utopia niilista) Obras citadas: “Alamut”, Vladimir Bartol (Morro Branco, 2022). Apoie nossa campanha de visionários e malditos: https://www.catarse.me/3visionarios Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus. Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.
Você já teve uma sensação de vertigem, de desequilíbrio, por causa da situação política do nosso país?Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.
"Fala Agora" é um podcast de João Nuno Gonçalo. Um humorista português, ainda sem carteira profissional, à espera de entrar na Ordem dos Humoristas Portugueses. Com as preciosas perguntas de David e João. Obrigado por escutarem.
No grande ecrã ele dá vida ao pintor modernista Amadeo de Souza-Cardoso, no filme biográfico “Amadeo”, realizado por Vicente Alves do Ó. Mas Rafael já provou ser camaleão. E se é convincente no corpo de Amadeo, foi igualmente brilhante a interpretar ‘Joca', um pequeno traficante cadastrado, em “Sangue do Meu Sangue”, de João Canijo, ou enquanto irmão apaixonado pela irmã no filme “Como Desenhar Um Círculo Perfeito”, de Marco Martins - que lhe valeram nomeações para os Globos de Ouro. Na Netflix deu que falar nas séries “White Lines” e “Glória”, entra agora em “Rabo de Peixe”, e poderá ser visto nos filmes de João Canijo “Mal Viver” e “Viver Mal”, no filme “Pátria”, de Bruno Gascon; e no filme “A Cup of Coffee and New Shoes On”, de Gentian Koçi, escolhido como candidato oficial da Albânia para os Óscares. O futuro é dele. “Gosto do cinema que vira o espelho, que incomoda, provoca e abana.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
A avaliação da vertigem envolve uma anamnese detalhada e uma série de testes neurológicos que, por vezes, tornam seu entendimento difícil.Além do mais, existem causas de vertigem cujo manejo é mais imediato. Nesse sentido, quais perguntas nos auxiliam a investigar essas causas? Quais testes neurológicos devemos fazer?Será que uma tomografia de crânio sempre será necessária?Não deixe de escutar#curem #corridadeleito #chamaoplantao #vertigem #tontura #diagnósticos
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FOI GOLPE OU NÃO? Na semana da eleição mais comentada da história do Brasil, o Cinemou traz pela primeira vez um documentário para ser discutido: Democracia em Vertigem. Dirigido, escrito e narrado pela cineasta Petra Costa, o filme lançado pela Netflix em 2019 e indicado ao Oscar de Melhor Documentário em Longa-Metragem, conta todo o processo que levou ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, com entrevistas dentro do Palácio do Planalto, do congresso e com a mãe de Petra, ativista presa durante a ditadura. Recebemos o nosso querido Thiago Romariz para fazer essa mesa redonda e discutir o documentário em si, nossas percepções sobre os fatos e a importância da democracia. E no Papinho, para dar uma relaxada antes da conversa, comentamos algumas das coisas que assistimos nas últimas semanas. Vem ouvir!! ----- ----- SEJA UM FÃ-SÓCIO E SE JUNTE AO NOSSO FANCLUBE! Apoie o Cinemou no Sparkle! RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Textos do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Twitter Instagram Youtube Twitch CINEMOU.COM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cinemoupodcast/message
Francisco Turbiani é diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Release: A Paixão de Jesus Cristo é um dos ciclos da Sua vida, o último. Nele se inserem todos os episódios que medeiam a Última Ceia e a morte na cruz. O termo "paixão" provém do latim passio, que indica sofrimento. A encenação da Paixão de Cristo de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, é considerada pelos parnaibanos a segunda maior do país, ficando atrás apenas de Nova Jerusalém, em Pernambuco. A encenação em Santana de Parnaíba, realizada desde 1997, é dirigida pelo diretor teatral Edmilson Andrade que, neste ano, trabalha com cerca de 400 pessoas, entre atores, figurantes, coro e bailarinos. O espetáculo é realizado próximo à barragem Edgar de Souza, no rio Tietê, e tem duração de duas horas e meia, divididas em duas partes. São cinco palcos para contar passagens do Antigo Testamento — a "Bravura de Ester" e a vida de Jesus, indo dos milagres até a crucificação.
Chegamos ao nosso 100º programa criação. Para comemorar, convidamos profissionais da iluminação para debatermos, em um bate-papo descontraído, "o que é criação de luz?". Para compor essa grande roda temos: - Eduardo Tudella possui graduação em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA concluído em 1979. Logo depois, em 1980, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde cursou Cenografia na UniRio. Em 1990, foi aceito para o concorridíssimo mestrado da Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York. Concluiu o programa no tempo mínimo e retornou ao Brasil, em 1994, para continuar seu trabalho na Escola de Teatro da UFBA, trazendo o título Master of Fine Arts – Theater Design, até esse momento não outorgado no Brasil. É doutor em Artes Cênicas pelo PPGAC da UFBA desde 2013. - Aurélio de Simoni, iluminador, da geração que firma o crédito da profissão nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais. Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos. A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997 recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos. - Nadia Luciani, doutora em Artes Cênicas pela USP com estágio de pesquisa na Universidade de Lille nas França. É iluminadora e professora de iluminação há mais ou menos 30 anos, tendo iniciado sua carreira por influência do iluminador Aurélio de Simoni e sido assistente de Beto Bruel durante 2 anos antes de assinar seus próprios projetos. Desde então, criou diversos projetos em cenografia, programação visual e, principalmente, iluminação para espetáculos de dança, teatro, teatro-dança, shows musicais, exposições, concertos, óperas e diversos tipos espetáculos cênicos para grandes diretores, maestros, coreógrafos e encenadores paranaenses. - Guilherme Bonfanti, Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se direção e iluminação para óperas, dança, exposições, arquitetura e shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antônio Araújo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Titas, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld. - Cláudia de Bem, Gaúcha, radicada em São Paulo desde 2015, light designer, artista multimídia, diretora, pesquisadora, doutora em artes pela USP-ECA, mestre em artes cênicas pela UFRGS, pós-graduada em Iluminação e design de Interiores pelo IPOG-DF. Professora do Curso de Graduação de Artes Cênicas da Belas Artes – SP, Professora convidada do Pós-graduação de Neuroarquitetura e light designer do IPOG-GO, professora convidada da pós-graduação de design Cenográfico da Faculdade de Arquitetura/UFRGS e Professora convidada do Pós-graduação em Lighting Design na Escola de Belas Artes -SP. Membro honorária da APCEN Lisboa desde 2011. - Cleison Ramos, arte-educador, ator e iluminador cênico graduado em Licenciatura em Artes Cênicas na UFPE, mestrando em Artes Cênicas na UFRN, atua na área há 16 anos em Recife. Assina projetos de luz para as artes cênicas e outras linguagens artísticas, presta assessoria e consultoria técnica em iluminação, ministra cursos e oficinas de luz, integrante da sociedade “Farol – Ateliê da Luz”, improvisador no grupo de dança-teatro D'Improvizzo Gang (DIG) e iluminador-performer no espetáculo imersivo Estesia.
Livia Camargo ou “Tiça Camargo” Visagista e caracterizadora atuante há onze anos no mercado artístico (teatros, TV e cinema), especializada na produção de óperas, balés e grandes espetáculos. Em 2011 iniciou nas Óperas com “O menino e os sortilégios” com direção da Livia Sabag no Theatro Municipal de São Paulo. De 2013 a 2015 assumiu as temporadas líricas do Theatro Municipal de São Paulo – onde a partir de 2016 passou a ser visagista residente. Em 2017 realizou intercâmbio para o Teatro Colón, Buenos Aires (Argentina). Realizou mais de 50 produções de óperas entre elas, as mais recentes “Sonho de uma Noite de Verão” com direção de Jorge Takla, no Theatro São Pedro e “The Rakes Progress” com direção de Maria Thais e Julianna Santos no Theatro Municipal de São Paulo. Atua há 9 anos com treinamento e preparo de jovens da periferia para inseri-los no departamento de visagismo e caracterização, bem como treinamento e preparo do elenco artístico através de oficinas e cursos de formação livre. Desde 2019 realiza um projeto de workshop de visagismo, em parceria com a EMESP, para os alunos da Academia de Ópera do Theatro São Pedro. Em 2020 ministrou o curso “Maquiagem Artística para a Ópera”, realizado no XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz. No universo da dança realizou diversos títulos com o Balé da Cidade de São Paulo, sendo o espetáculo “Transe” de Clébio Oliveira o mais recente estreado e com a Cia Quasar de Dança e Cia K, com o espetáculo “Lenda das Cataratas”, que teve sua estreia mundial pelo Itaipu Binacional no Pavilhão Brasil na Dubai 2020 Expo, nos Emirados Árabes em 2022. Atua também na criação, produção e fabricação de adereços, perucas e postiços. Em paralelo, desenvolve o projeto: "Naturalização da Beleza", há 6 anos em atividade, que atua como um tratamento terapêutico de beleza, considerando a beleza e seus aspectos num formato holístico e integrativo. Release: Com libreto de Felice Romani, a ópera não se baseia no famoso texto de Shakespeare, mas em uma fonte italiana da história, uma peça teatral de Luigi Scevola escrita em 1818. Estreada em 1830, no Teatro La Fenice, de Veneza, a obra é um dos maiores sucessos do compositor, e tem como particularidade o fato de os dois protagonistas serem interpretados por mulheres: Giulietta por uma soprano, e Romeo por uma mezzo-soprano. Vincenzo Bellini (1801- 1835), conhecido por suas belas linhas melódicas, é considerado um dos maiores expoentes do bel-canto, ao lado de Gioachino Rossini e Gaetano Donizetti. A produção inédita do Theatro São Pedro tem direção cênica de Antonio Araujo, fundador do Teatro da Vertigem. O diretor parte de dois eixos principais. Um deles atualiza a luta entre os tradicionais clãs dos Capuletos e Montéquios e ganha nova roupagem, mostrando a rivalidade entre milícia e tráfico. O outro critica a visão patriarcal da sociedade e da própria ópera, com a presença de Giulietta cercada por figuras masculinas. Além disso, a presença de um coro de atrizes, faz participações pontuais na montagem, também estabelece um distanciamento crítico em relação a essa predominância dos homens na narrativa. Ficha técnica Alessandro Sangiorgi, direção musical Antonio Araujo, direção cênica Guilherme Bonfanti, iluminação Antonio Duran e Silvia Fernandes, dramaturgismo André Cortez e Carol Bucek, cenografia Cristian Duarte, coreografia Tiça Camargo, visagismo Elenco Denise de Freitas, mezzo-soprano (Romeo) Carla Cottini, soprano (Giulietta) Aníbal Mancini, tenor (Teobaldo) Douglas Hann, barítono (Lorenzo) Anderson Barbosa, baixo (Capelio) Participação da ORQUESTRA DO THEATRO SÃO PEDRO e do CORAL JOVEM DO ESTADO
Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas da cidade de São Paulo para compor essa “mesa” de diálogos. Mediador: Chico Turbiani É diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica "Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo". Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia; Salém entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. Convidados e convidadas Participantes: Guilherme Bonfanti É Light Designer paulista e atua também como Diretor, desde a década de 70. Desenvolveu dezenas de projetos de iluminação e direção para produções de todo o país. Destacam-se em seu curriculum entre direção e iluminação óperas, espetáculos de dança, exposições, arquitetura, shows. É um dos fundadores do Teatro da Vertigem junto com Antonio Araujo. Trabalhou com diversos profissionais entre eles: Gabriel Villela, Miguel Fallabela, Jean Claude Bernardet, Paulo Miklos, Titas, Zeca Baleiro, Criolo, O Terno, Helio Eichbauer, Gringo Cardia, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld . Trabalhou na XXIII , XXIV e XXV e XXVII Bienal Internacional de São Paulo, responsável por toda a luminotécnica das exposições, III e V Bienal Internacional de Arquitetura, Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 anos Artes Visuais (módulo Sec. XX Arte Moderna e Arte Contemporânea, Arte Afro Brasileira, Imagens do Inconsciente, Séc. XIX bem como a coordenação de todos os projetos luminotécnicos do evento). - Lígia Chain Formada em Audiovisual, é iluminadora cênica desde 2002. Assina projetos de luz em teatro, dança e show, sendo uma das áreas em que mais atua como Lighting Designer e programadora, destacando-se nas luzes da banda BaianaSystem, Maria Gadú, Mariana Aydar, entre muitos outros. Tem propriedade em trabalhar com a técnica de improvisação utilizando a luz. Foi a primeira mulher a participar e estar entre os finalistas do Concurso em 3D do Software e Console Grand MA2 América Latina. Ministra oficinas de iluminação cênica e possui uma indicação de melhor iluminação no Prêmio FEMSA com “O Príncipe da Dinamarca”, Adaptação de Hamelt da Cia Vagalum Tum Tum que trabalha desde 2004. É mãe, autodidata, poeta e designer de luminárias. - Miló Martins Artista formada em artes cênicas pela ECA -USP em 1996, com especialização em Iluminação cênica (iniciação cientifica CNPQ). Atua no ramo de Iluminação desde 1994, inicialmente como assistente de Guilherme Bonfanti, Marisa Bentivegna, Wagner Freire, Wagner Pinto entre outros. - André Boll Estudou interpretação teatral na Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFGRS) e, na iluminação encontrou sua vocação técnico-criativa. Assina projetos de luz para teatro, música, dança e exposições, desde 1990.
Como vocês já devem ter percebido, o Brasil piorou muito nos últimos anos. Aliás, tem sido impossível pra gente fazer qualquer episódio sem comentar a inflação, a quebradeira geral, a perda do poder de compra, as taxas de desemprego, o número de pessoas na rua e tantos outros choques diários. Nossa revolta com o desgoverno atual também já foi expressada em vários episódios. Mas dessa vez a gente trouxe especialista pra conversa, pra debater com mais propriedade esse cenário catastrófico, entender melhor o que nos trouxe até aqui e o que podemos fazer para mudar (spoiler: votar melhor ajuda bastante). Flávia Bozza Martins é Doutora em Ciência Política pela UERJ, especialista em eleições e comportamento eleitoral e pesquisadora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), e aceitou nosso convite pra esse papo super importante. Vamos conversar? . Indicações: Filme: Democracia em Vertigem (diretora Petra Costa - 2019) Podcast: Mano a Mano - Mano Brown entrevista Dilma Rousseff. https://open.spotify.com/episode/017AjB2i13dhMsEIvacSnG?si=N_ocdHCBQ7ugxM18Pz7xrQ Livro: Yascha Mounk - O povo contra a democracia Documentário: Entreatos (diretor João Moreira Salles - 2004) Série: Handmaids Tale Livro: Sempre foi sobre nós - Relatos da violência política de gênero no Brasil . Ficha técnica Pauta e apresentação: Flor Reis e Thai Paschoal Edição de som: Paulo Pereira Arte da capa: Júlia Reis
A expressão "do transe à vertigem", que dá título ao novo livro de Rodrigo Nunes, professor de filosofia da PUC-Rio, tem dois sentidos. O primeiro faz referência às representações da derrota da esquerda em dois momentos históricos: o golpe de 1964 em "Terra em Transe", de Glauber Rocha, e o impeachment em 2016 no documentário "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. No segundo sentido, "transe" sintetiza o estado de negacionismo e sofrimento psíquico criado pela extrema direita, e "vertigem" aponta que as crises do presente são sintomas de problemas muito mais profundos. O autor afirma que o realismo do que é possível fazer ignora o realismo do que é preciso fazer, mas, apesar das constantes frustrações do pragmatismo do passado, forjado em tempos de consenso neoliberal, governos continuam dobrando a aposta nas mesmas fórmulas. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Laila Mouallem Para se aprofundar Rodrigo Nunes indica "Cruel Optimism", livro de Lauren Berlant publicado em 2011 "Nas Ruínas do Neoliberalismo" (2019) e "Undoing the Demos" (2017), de Wendy Brown "Coming Up Short", livro de Jennifer Silva publicado em 2013 "Cuck", longa-metragem de 2019 dirigido por Rob Lambert Eduardo Sombini indica "Q: No Olho da Tempestade", série documental de Cullen Hoback sobre o QAnon "Linguagem da Destruição", de Heloisa Starling, Miguel Lago e Newton Bignotto. Starling e Lago participaram do Ilustríssima Conversa em abril See omnystudio.com/listener for privacy information.
A roupagem do Globalismo é a ilusão do pertencer. Terreno fértil para lacunas abertas. Histórias que se entrelaçam em busca do poder. Pequenos reinos imaginários, portos para escravos de terno. Chaminé de luz, convertida em alta tecnologia, a atravessar a realidade por cabelos de vento. A frequência acelerada da desinformação a piscar sentinela, alimentando de impurezas o solo fértil e imaculado da concentração de recursos e atraso econômico. Portanto, a indumentária velha da Republica é esculpida por retalhos de fantasia. Fico consternada com a troca de um portão de ferro por um de grade. É o fim para o juízo, quando se está coberto de razão e passa-se frio.
Alexandre dal Farra é doutor pelo PPGAC da ECA/USP, mestre pelo DLM - FFLCH, USP, e bacharel pela Associação Santa Marcelina/Faculdades Santa Marcelina. Vencedor do XXV prêmio Shell de melhor autor em 2012, pela peça "Mateus, 10", é escritor, dramaturgo e diretor. Por suas peças, foi indicado diversas vezes para prêmios importantes de São Paulo e de todo Brasil, tais quais APCA, Aplauso Brasil, Prêmio Governador do Estado de São Paulo, Shell, Questão de Crítica. Recentemente, escreveu as seguintes peças, todas indicadas a prêmios: Trilogia Abnegação (que também dirigiu: Abnegação 1, 2014; Abnegação 2, 2015 e Abnegação 3, 2016); Teorema XXI (para o grupo XIX, em 2015); O Filho (para o grupo Teatro da Vertigem, em 2016); Ele escreveu uma peça sobre jovens (para o projeto Conexões, a convite do British Council); Conversas com meu pai (que dirigiu em conjunto com Janaina Leite, em 2014); BRUTO (em 2015, a convite do SESI-SP). Lançou em 2013 o seu primeiro romance, "Manual da Destruição" (Hedra). Fundou em 2001 o grupo Tablado de Arruar da Cooperativa Paulista de Teatro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em línguas estrangeiras modernas, atuando principalmente nos temas: teatro, trabalho coletivo, literatura, luta de classes e cinema marginal. Em 2008 escreveu a peça Novos Argonautas / MEDEA, em parceria com a autora alemã Tina Rahel Völcker, em um projeto de intercâmbio criativo. Em 2011 participou, como convidado, do Theatertreffen, mais importante festival de teatro alemão. Tem mais de 15 peças teatrais encenadas por diversos diretores brasileiros e internacionais, com o apoio de importantes leis de incentivo, como a Lei de Fomento ao Teatro, Prêmio Myriam Muniz, Proac e Fundo de Cultura Alemão, entre outros. Colabora com inúmeros grupos de teatro do Brasil, como provocador, dramaturgo e dramaturgista. Dá oficinas em diversos locais, e trabalha como professor na Escola Livre de Teatro de Santo André, e na SP Escola de Teatro. Atualmente, integra o corpo docente da Faculdade de Artes do Corpo na PUC-SP. Este episódio foi ao ar em 29 de abril de 2022. #TUSPemCasa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Nina Nastasia “Just Stay Bed” Celeste “To Love A Man” Salvador Sobral y Agir “Vertigem” Ibeyi “Lavender & Red Roses”Feat. Jorja Smith The Smile “Skrting On The Surface” Mick Jagger “Strange Game” Delbert McClinton “One Scotch, One Bourbon, One Beer” Van Morrison “Pretending” UB 40 feat. Ali Campbell & Astro “Sufferer” Jorge Drexler “Cinturon Blanco” Kurt Vile “Mount Airy Hill (Way Gone)” Red Hot Chili Peppers “These Are The Ways” Paul Cauthen “Country As Fuck” Escuchar audio
Fernanda Carvalho é arquiteta formada pela FAUUSP em 2000, onde concluiu seu mestrado na área de Design e Arquitetura em 2011 com a pesquisa “A Construção do Espaço Através da Luz: Uma leitura da obra de Dan Flavin sob o aspecto do Design da Iluminação”. Sua formação em iluminação aconteceu na área teatral no Teatro da Vertigem em 1999. Com escritório próprio desde 2006, tem desenvolvido Projetos de Iluminação para Museus, Galerias e Exposições, além de projetos residenciais e outros empreendimentos arquitetônicos. Colabora como Lighting Designer com importantes instituições muselógicas de São Paulo, como MASP, Itaú Cultural, entre outras. É membro da AsBAI – Associação Brasileira dos Arquitetos de Iluminação; membro do ICOM (International Council of Museums) no comitê ICAMT (International Committee of Architecture and Museum Technologies). É membro do comitê internacional do EILD – Encontro Iberoamericano de Lighting Design. Ministra palestras em diversos países e foi premiada com projetos de iluminação pelos eventos internacionais Darc Awards, em Londres, e Bienal Iberoamericana de Lighting Design, no México. @lighting_fernandacarvalho | @fernancarvalho Projetos - Fernanda Carvalho
Gustavo Conde entrevista a filósofa Márcia Tiburi.
Angela Mascelani nasceu em Marília, São Paulo, Brasil, em 1955. É antropóloga, curadora e diretora-presidente do Museu Casa do Pontal, no Rio de Janeiro. Como pesquisadora, dedica-se a questões relacionadas à museografia e ao colecionismo de arte popular no Brasil. Lançou os livros "O mundo da arte popular brasileira" (2002) e "Arte popular: arte de ponta" (2004). Possui mestrado em Artes Visuais e doutorado em Antropologia, ambos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). [Angela Mascelani was born in Marília, São Paulo, Brazil, in 1955. She's an anthropologist, curator and director-president of Museu Casa do Pontal, in Rio de Janeiro. As a researcher, she is dedicated to issues related to museology and collecting popular art in Brazil. She published the books "O mundo da arte popular brasileira" (2002), "Arte popular: arte de ponta" (2004), among others. She holds a master degree in Visual Arts and a PhD in Anthropology, both from the Federal University of Rio de Janeiro] ///imagens selecionadas|selected images: Teatro da Vertigem, "BR-3", 2007 + Rede de Observatórios da Segurança/// [entrevista realizada em 08 de novembro de 2020|interview recorded on november 8th, 2020] [link: https://youtu.be/W_Uxu8hXoQ4]
Neste episódio, vamos conhecer um pouco do pensamento do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard considerado o “pai do existencialismo”. Vamos entender por que ele considerava a angústia a vertigem da liberdade. Siga-nos no: Facebook: https://www.facebook.com/papozenpodcasts/ Instagram: https://www.instagram.com/papozenpodcasts/ Twitter: https://twitter.com/papozenpodcasts
Ahhhhhhhhhh a doce vertigem do amor Full491http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/KWGKLDMN-F8AA-GF9W-14XO-OJZZQ9DE3LH4.mp3
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, a sinistra vertigem da traic
TAINÁ ROSA iniciou suas investigações em iluminação cênica no programa de formação oferecido pelo extinto Grupo NUC (Negros Unidade Consciente) na Favela do Alto Vera Cruz/MG em 2003. Graduada em História pela PUC-Minas; estudou Gestão e Produção Cultural com Romulo Avelar; e estagiou com os iluminadores Alexandre Galvão e Wladimir Medeiros (Grupo Galpão/MG). Desde 2004 desenvolve trabalhos em luz para grupos de grupos de teatro – entre eles, Cia. Luna Lunera, Grupo Trama, e os coletivos Negras Autoras e ZAP 18. Atuou também como cenotécnica, arte-educadora, coordenadora e produtora técnica em espaços teatrais, festivais de artes cênicas e exposições. Atualmente, é Assessora Parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e artista da cena integrante do “Movimento dos Técnicos de Espetáculo – Multicabo”.
Francisco Turbiani é diretor teatral, lighting designer e professor de iluminação cênica. Possui mestrado em artes pelo PPGAC da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com a pesquisa A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem, e bacharelado em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela mesma instituição. Desenvolveu, durante a graduação, a pesquisa de iniciação tecnológica Uso de equipamentos luminosos não teatrais na iluminação cênica contemporânea em São Paulo. Desde 2013, atua como formador de iluminação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, sob coordenação de Guilherme Bonfanti. Faz parte do Coletivo Cardume de Teatro desde 2012, com o qual dirigiu as peças Os Fins do Sono, desenvolvida através do projeto Residências Artísticas do Teatro da Vertigem em 2016 e recriada em formato remoto em 2021, e O Balneário. Como iluminador, criou o desenho de luz dos espetáculos Abnegação I e Abnegação II, da companhia teatral Tablado de Arruar. Assinou também a iluminação dos espetáculos Solilóquios, direção de Johana Albuquerque; Orfeu Mestiço – Uma HipHópera Musical, direção de Cláudia Schapira, com Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; A Última Historia, direção de Tiche Viana; Salém, direção de Júlio Barga, entre outros. Além do campo teatral, atua com iluminação para dança, ópera, música e eventos corporativos. TURBIANI, Francisco Moreira. A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do teatro da Vertigem. 2021. 236 f. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Resumo Na presente pesquisa, foi realizado estudo dos desenhos de iluminação cênica de Guilherme Bonfanti para as peças O Paraíso Perdido, O Livro de Jó e Apocalipse 1,11, que compõem a chamada Trilogia Bíblica da companhia teatral Teatro da Vertigem. No processo investigativo foram analisadas fotos, vídeos, plantas e roteiros de iluminação, cadernos de anotação do artista, rascunhos e outros documentos gerados pelo seu processo de criação. Além disso, foram realizadas entrevistas com o iluminador, assim como com parceiros de trabalho, como Marcos Franja, operador de luz de O Livro de Jó, e Marisa Bentivegna, iluminadora que assina conjuntamente a criação da luz de O Paraíso Perdido. Deste modo, a pesquisa voltou seu olhar não só para a iluminação dos espetáculos propriamente ditas, mas para o processo criativo do qual elas resultam. A cada trabalho, Bonfanti vai experimentando e descobrindo novos procedimentos criativos, a partir dos desafios apresentados pelas espacialidades não convencionais apresentadas (igreja, hospital, presídio) em interação com as proposições cênicas da encenação. Palavras-chave: Processo criativo. Iluminação cênica. Teatro da vertigem. Guilherme Bonfanti. Disponível em: A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-24082021-212258/pt-br.php
Análise dos acontecimentos da semana no Brasil e nos Estados Unidos e bate-papo exclusivo com o ex-deputado e ativista Jean Wyllys e Álvaro Lima. Imperdivel! Só o Grupo Mulher Brasileira trás para você temas e pessoas interessantes que a/o ajudam a refletir e entender o que se passa.
Ana Sara Daniel - Suspeito que o amor seja não uma vertigem prévia
A labirintite é apenas uma das possíveis causas de tontura. Entenda o que pode estar motivando esse sintoma.Veja também: Nem toda tontura é labirintite
Você gosta de ver documentários? Pois é… muita gente adora documentários, ainda mais depois que os serviços de streaming descobriram esse nicho apostaram em diversos tipos, dos mais simples aos mais complexos. Pensando nisso, decidimos falar sobre esse assunto. Afinal, existem diversos tipos de documentários e vários assuntos para abordar, além de muitas dicas de documentários para se ver. Rafael Arinelli e Daniel Cury, Henrique Rizatto (Geração M) e Pedro Amaro (Canal Claquete) conversam sobre a diferença entre documentário e reportagem com base nos debates sobre o filme “Democracia em Vertigem”, comentam a definição de documentário, citam como o documentário é um ponto de vista e até falam sobre como a lógica do filme comercial não bate com os docs. Tem comentário sobre Blackfish, Tiros em Columbine, Farenheit 911, Ilha das Flores, e até sobre questões técnicas que podemos relevar dependendo do que é mostrado, como no “A Batalha do Passinho”. É claro que tem comentário sobre Eduardo Coutinho e seu Cabra Marcado Para Morrer, além do documentário dos Panteras Negras da Agnés Varda, e muito mais sobre os tipos diferentes de documentário. Dê o play! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 07m42: Repercussão 13m06: Pauta Principal 1h28m14: Plano Detalhe 1h46m52: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • Aaron Holsberg • Anna Caroline Foltran • Charles Calisto Souza • Diego Lima • Fernando Abreu Gontijo • Fernando Silva • Flavia Sanches • Gabriela Angerami • Gabriela Pastori • Guilherme Arinelli • Gustavo Gomes • Gustavo Reinecken • Katia Barga • Leila Pereira Minetto • Luiz Villela • Thierre Zulzke Penteado • William H. Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: aqui • Twitter: aqui • Instagram: aqui Contribua com o Cinem(ação) Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • Apoia.se do Cinem(ação) • Patreon do Cinem(ação) • Padrim do Cinem(ação) • PicPay do Cinem(ação) Plano Detalhe: (Dani): Artigo: Lessons from a year of Covid (Dani): Documentário: O Barato de Iacanga (Pedro): Documentário: Francis Ford Coppola - O Apocalipse de Um Cineasta (Pedro): Documentário: Estou me guardando para quando o carnaval chegar (Henrique): Podcast: Modus Operandi (Henrique): Série: WandaVision (Rafa): Youtube: Hacksmith Industries (Rafa): Serie: Vikings Edição: !SSOaí Design Estratégico Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
O Copom decidiu baixar a Selic para 4,25%, o que significa que, agora, o Brasil tem o menor juro real da sua história. A definição do Comitê pode ser considerada ousada já que a economia mundial sofre com a queda provocada pelo coronavírus. Essa decisão do Copom é suficiente para ajudar na melhora da economia brasileira? Como a população vai se beneficiar dessa queda? A editora do Broadcast Econômico, Sílvia Araújo, explica essa e outras questões. Ainda na edição de hoje, vamos falar da expectativa para o Oscar 2020: quais são as apostas para as principais categorias e como são escolhidos os vencedores, com o crítico de cinema do Estadão, Luiz Zanin Oricchio. O jornalista comenta também sobre as chances do brasileiro “Democracia em Vertigem” levar a estatueta de melhor documentário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acredite, o Oscar colocou combustível na polarização entre direita e esquerda no país. A motivação dessa vez foi a indicação do documentário “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, visto como o lado petista sobre o impeachment de Dilma Rousseff. A guerra de narrativas dominou as redes sociais e transbordou para o universo político, como era de se esperar. O PSDB, por exemplo, ironizou a indicação. Afinal, o “Democracia em Vertigem” merece disputar o Oscar? O filme pode ser chamado de tendencioso? Na edição de hoje, convidamos jornalistas do Estadão e da Rádio Eldorado para opinar sobre o tema. Participam do podcast o editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig, o repórter Pedro Venceslau e a cineasta Marina Person.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de "Democracia em Vertigem", de Petra Costa, trazer a visão da esquerda sobre o impeachment, o MBL lança nessa semana o que pode ser considerado um contraponto: o documentário “Não Vai ter Golpe”. Como o filme aborda o processo? Ele traz meramente a visão da direita? Qual foi o real papel do MBL no processo? Os filmes da Petra e do MBL podem ser complementares?Edição de hoje discute o antagonismo dos documentários numa conversa com os realizadores de "Não Vai Ter Golpe", e com as participações do repórter especial do Estadão, José Fucs, e do repórter de Política, Pedro Venceslau.See omnystudio.com/listener for privacy information.