O Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, organizado desde 1993 pela Associação Cultural Mix Brasil, apresenta novas possibilidades de expressão para a comunidade LGBTQI+. Livre de preconceitos, expandindo a compreensão, promovendo a cidadania e combatendo toda forma de discriminação. Contato…
Bate-papo sobre o filme As Mil e Uma (Las Mil y Una), do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Clarisa Navas (diretora) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme O Presente, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Daniel Wierman (diretor) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme Limiar, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Coraci Ruiz (diretora) Mediação: Júlia Katharine
Bate-papo sobre o filme Drag Kids, do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Megan Wennberg (diretora) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme A Mordida, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Pedro Neves Marques (diretor) Mediação: Júlia Katharine
Bate-papo sobre o filme Quase Me Fizeram Acreditar Que Eu Não Existia, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Rachel Daniel (diretora) Mediação: Bruno Victor
Bate-papo sobre o filme Homens Pink, da mostra Vozes do Brasil Real - 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Renato Turnes (diretor) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Sempre Amber (Always Amber), do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistadas: Lia Hietala, Hannah Reinikainen (diretoras) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Alfabeto Sexual, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: André Medeiros Martins (diretor) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme Letícia, Monte Bonito, 04, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Julia Regis (diretora) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme 7 Minutos (7 Minutes), do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Ricky Mastro (diretor) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Polvorosas, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistadas: Malu Teodoro, Thaneressa Lima (diretoras) Mediação: Marcia Vaz
Bate-papo sobre o filme Inabitável, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Matheus Farias, Enock Carvalho (diretores) Mediação: Marcia Vaz
Bate-papo sobre o filme A Torre, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Sérgio Borges (diretor) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme Inabitáveis, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Anderson Bardot (diretor) Mediação: Bruno Victor
Bate-papo sobre o filme A Vapor, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Sávio Fernandes (diretor) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Prazer em Conhecer, da mostra Vozes do Brasil Real - 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Susanna Lira (diretora) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme Fotos Privadas, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Marcelo Grabowsky (diretor) Mediação: João Federici
Bate-papo sobre o filme Suk Suk, do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Ray Yeung (diretor) Mediação: Pedro Tinen
Bate-papo sobre o filme Pornô Anos 80, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Mateus Capelo (diretor) Mediação: André Fischer
Bate-papo sobre o filme Ar, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Marcelo Oliveira, William Oliveira (diretores) Mediação: João Federic
Bate-papo sobre o filme Caminhos Esquecidos (La Nave del Olvido), do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Nicol Ruiz Benavides (diretora) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Saint-Narcisse, do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Bruce LaBruce (diretor) Mediação: João Federici
Bate-papo sobre o filme Vil, Má da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Gustavo Vinagre (diretor) Mediação: Júlia Katharine
Bate-papo sobre o filme O Que Pode um Corpo?, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Victor Di Marco, Márcio Picoli (diretores) Mediação: Marcio Miranda Perez
Bate-papo sobre o filme Os Últimos Românticos do Mundo, da Competitiva Brasil • Curtas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Henrique Arruda (diretor) Mediação: Julia Katharine
Nesse encontro, dois autores com livros recém-publicados debatem a produção editorial transmasculina contemporânea. Luiz Fernando Prado Uchôa é jornalista, coordenador do núcleo de transmasculinidades da Família Stronger e autor de "Simplesmente Homem: relatos sobre a experiência cotidiana de homens trans"; Jordhan Lessa é guarda municipal, ganhador de diversos prêmios por seu trabalho na área de direitos civis, autor de "Eu Trans: a alça da bolsa, relatos de um transexual". Com Luiz Jordhan Lessa e Fernando Prado Uchôa Mediação: Alexandre Willer Acessibilidade: Libras
"Vulgar" é um livro-encontro entre as imagens de 190 pessoas retratadas para um projeto de nu e/ou sexo explícito, e textos escritos por 45 pessoas sobre: fetichização, abjeção, pornografia, erro, interdição e cancelamento. Você sabia que a pupila, assim como o cu, é um esfíncter, mas de controle involuntário? O olho, através da regulação da largura do seu buraco, ajusta a quantidade de luz que invade seu interior oco e, assim, cria imagens. Esse livro pretende unir a escopofilia – processo de erotização do olhar – com a produção de literatura por meio de contradisciplinas sexuais. Com André Medeiros Martins Mediação: Alexandre Rabelo Classificação indicativa: 18 anos
Uma doença fatal assola o Brasil e o transforma em uma terra pós-apocalíptica: sem governo, sem leis e sem esperanças. Os sobreviventes tentam cruzar o país em busca de um porto seguro. Este é o enredo de "Corpos secos", distopia que Natalia Borges Polesso e Samir Machado assinam com Luisa Geisler, autora de Canoas, Rio Grande do Sul, duas vezes ganhadora do Prêmio Sesc e finalista do Jabuti. Wallace Ramos, carioca da comunidade da Maré, é artista e pesquisador pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e pela Casa de Rui Barbosa. Em sua estreia literária, "Frontispício", seus protagonistas partem rumo aos confins celestiais de um território lendário, ao mesmo tempo estranho e familiar, dando início a uma travessia labiríntica e metalinguística em busca de nome e identidade numa terra selvagem. Essas e outras narrativas clássicas serão evocadas neste papo sobre as representações do caos social por meio de distopias ou relatos apocalípticos. Com Luisa Geisler e Wallace Ramos Mediação: Alexandre Willer Classificação indicativa: 14 anos
Mesmo antes de Rimbaud, Verlaine e a poesia moderna, a cultura literária francesa sempre foi exemplo de liberalidade dos costumes, principalmente com relação à sexualidade. Sade, Proust, Jean Genet, Jean Cocteau e autores contemporâneos como Édouard Louis, Abdellah Taïa, Julie Maroh, Hervé Guibert são exemplos fortes de uma literatura queer com olhar cirúrgico sobre os costumes ocidentais. Nessa conversa estarão reunidos o poeta Marcelo Ariel, o escritor Ricardo Lísias e o poeta e pesquisador Maurício Salles Vasconcelos, professor da Universidade de São Paulo (USP). Com Marcelo Ariel, Maurício Salles Vasconcelos e Ricardo Lísias Mediação: Alexandre Rabelo
Bate-papo sobre o filme I Carry You With Me, do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Heidi Ewing (diretora) Mediação: João Federici
Neste ano de pandemia, e nos últimos movimentos do desmonte cultural brasileiro, várias autoras e autores têm dado respostas literárias desviantes para as travessias individuais e subjetivas, sobretudo no que diz respeito à questão da saúde mental. Debateremos a produção literária queer interessada na depressão, bipolaridade, uso de substâncias, terapia e outros eixos emergentes. Com Francisco Mallmann, Mike Sullivan, Natalia Borges Polesso Mediação: Maya Falks Classificação indicativa: 14 anos
Escritore, pesquisadore e tradutore das obras dessa icônica poeta norte-americana, Beatriz tem se dedicado ao modo como Djuna Barnes trabalhava com ritmos consagrados na poesia, mas com frequência recorrendo às infrações, sendo este o seu método de intervenção. Demonstra, assim, que seu estilo irônico, até de pastiche, apresentava a degradação das mulheres lésbicas, principalmente, dentro do contexto de falsa emancipação de sua época. Sua relação com o cânone literário e estilo de vida tem colocado Barnes no centro das discussões sobre perspectivas não bináries. Com beatriz rgb Mediação: Alexandre Rabelo Classificação indicativa: 14 anos
Manifestações ao redor do mundo lançaram novos olhares sobre as questões raciais. No Brasil, o audiovisual tem exibido e denunciado há anos as realidades desses corpos, sobretudo os LGBTQIA+. Como podemos pensar isso a partir de agora? Quais são as possibilidades de quebra de estereótipos negativos? Com Jup do Bairro e Natalia Mallo Mediação: Ali Prando Classificação indicativa: 14 anos
Bate-papo sobre o filme Quem Pode Jogar?, da mostra Vozes do Brasil Real - 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Marcos Ribeiro (diretor) Mediação: Marcia Vaz
Bate-papo sobre o filme Vento Seco, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Daniel Nolasco (diretor) Mediação: João Federici
Bate-papo sobre o filme Ellie & Abbie, do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Monica Zanetti (diretora) Mediação: Sofia Wickerhauser
Bate-papo sobre o filme Mães do Derick, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Dê Kelm (diretor) Mediação: Josi Geller
Bate-papo sobre o filme Valentina, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Cássio Pereira Dos Santos (diretor), Ronaldo Bonafro e Pablo Tomás (atores) e Erika Pereira dos Santos (produtora) Mediação: João Federici
Bate-papo sobre o filme Meu Nome é Bagdá, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistada: Caru Alves de Souza (diretora)
Bate-papo sobre o filme Para Onde Voam as Feiticeiras, da Competitiva Brasil • Longas do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistados: Eliane Caffé e Beto Amaral (diretores) e Ave Terrena, Gabriel Lodi e Mariano Mattos Martins (protagonistas) Mediação: Marcia Vaz
Bate-papo sobre o filme Cinema de Amor, da mostra Vozes do Brasil Real - 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistados: Edson Bastos, Henrique Filho (diretores) Mediação: Bruno Victor
Bate-papo sobre o filme Os Fortes (Los Fuertes), do Panorama Internacional do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade Entrevistado: Omar Zúñiga (diretor), Antonio Altamirano e Samuel González (atores) Mediação: Marcio Miranda Perez
Nos últimos anos, o meio editorial brasileiro tem visto a emergência de estudos e traduções sobre a grande Audre Lorde, escritora caribenha-americana, feminista, mulherista, lésbica e ativista dos direitos civis. Sua relação com esses temas e também com as religiões de matriz africana, como forma de resistência na constituição de novas narrativas, também está no centro da poética e pesquisa de duas autoras brasileiras marcantes, Tatiana Nascimento e Cidinha da Silva, reunidas aqui para esse debate importante sobre as intersecções possíveis entre a literatura norte-americana e a nossa. Com Cidinha da Silva e tatiana nascimento Mediação: Alexandre Rabelo Classificação indicativa: 14 anos
Uma filosofia de vida. Um movimento cultural. Uma festa. Uma dança. Uma convocação performativa. A partir de minorias como pessoas trans, negras, latinas e caribenhas, a cultura ballroom surgiu para proporcionar ambientes seguros às pessoas marginalizadas e invisíveis aos poderes hegemônicos. Ganhando cada vez mais força globalmente, assim como contornos de manifestação artística e social, qual pode ser o legado do ballroom no Brasil? Como essa celebração se firmou politicamente por aqui e qual a sua importância para a comunidade LGBTQIA+? Com Ademir Correa, Félix Pimenta e Luna Ákira Mediação: Ali Prando Classificação indicativa: 14 anos
ATENÇÃO: Na mesa é citada a participação de Jarid Arraes, porém a mesma não conseguiu consolidar sua presença no encontro. Se é verdade que acompanhamos a insurgência de uma nova e fértil fase das literaturas de matriz nordestina, também vemos entre muitos autores de destaque nessa tendência a presença de um olhar queer, seja na representação de personagens LGBTQIA+ em travessias nordestinas, seja nos derramamentos ou silenciamentos subjetivos de pessoas marcadas pelo patriarcado de terras, feiras livres, veredas incertas ou pelas novas experiências relacionadas aos problemas do modo de vida urbano, crescentes nas últimas décadas. Para esta conversa, contaremos com a presença de autores significativos e notáveis nesse percurso. Com Itamar Vieira Junior e Marco Severo Mediação: Alexandre Rabelo Classificação indicativa: 14 anos
O corpo é um campo de batalha, um enclave valioso onde discursos de poder perpassam o tempo inteiro, onde se intenciona delimitar o que é normal, desejável e saudável. Aspirando uma cidadania plena àqueles que são funcionalmente diversos, vamos abordar corporeidades, identidades e subjetividades presentes no século XXI, discutindo em quais entraves esses corpos se dão e quais são os acessos de suas humanidades. Com Eduardo Victor e Victor Di Marco Mediação: Ali Prando Classificação indicativa: 14 anos
Nos últimos anos, as livrarias brasileiras têm recebido muitas publicações teóricas, no campo das ciências humanas e pensamento crítico, a respeito da comunidade LGBTQIA+. De clássicos do hemisfério norte como Butler ou Preciado até novas publicações de pensadores queer decoloniais, é visível um interesse crescente de leitoras e leitores em torno dessa produção. Para nos dar um panorama deste segmento, contaremos com a pesquisadora Helena Vieira, reconhecida por seus cursos sobre teoria queer ou cuir. Com Helena Vieira Mediação: Paulo Salvetti
Madonna é uma das artistas femininas mais revolucionárias de todos os tempos. Atravessando décadas de carreira, da era do vinil às plataformas de streaming, ela permanece relevante, no entanto, é agora considerada velha demais para ser ela mesma. O que Madonna tem a nos ensinar sobre o envelhecimento? Este painel é um recorte do projeto "Madonna Explícita", programa cultural que debate feminismos, políticas de gênero e (des)identidade através da obra da artista pop mais importante do século XX. Com Erika Palomino, Joanna Burigo e Marina Lima Mediação: Ali Prando Classificação indicativa: 14 anos
Quando a poesia transpassa a mídia livro e alcança novas plataformas, provocando encontros com outras artes. A força dessa poética transmidiática está na base dos experimentos com colagem e poesia realizados por Bobby Baq, ou nas transposições entre a linearidade do papel impresso e a multiplicidade poética que poderia surgir na intervenção performática com tecnologias informacionais, como sugerido pelo trabalho de Arthur Moura Campos. Nesse encontro, essas vozes transpoéticas falam de seus encontros e descobertas nessa arte híbrida, tão conectada aos novos tempos. Com Bobby Baq e Arthur Moura Campos Mediação: Alexandre Rabelo
Durante a história da humanidade, as representações artísticas do sexo sempre estiveram presentes, seja nas esculturas, pinturas e, posteriormente, no cinema. Agora, mais do que nunca, vivemos na era do regime farmacopornográfico e estamos cercados de gadgets e dispositivos que nos excitam e mediam nossa relação com o desejo. A pornografia é o cinema do corpo: tanto quanto qualquer plataforma artística, ela pode ser um lugar que reflete nossos desejos, prazeres, medos e tabus. Enquanto a pornografia mainstream ainda é heterocentrada, faz-se necessário pensar: De que maneira ela pode ser usada para libertar os corpos e as identidades? Como hackear as plataformas pornográficas de massa e criar outras formas de uso dos corpos e de desejo? Com Bruna Kury, Daniel Nolasco, Luiza Rolla Mediação: Ali Prando Classificação indicativa: 16 anos