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Ceará tem o 2º pior rendimento per capita do Brasil; jovem é morto e duas pessoas são baleadas no Bairro de Fátima, em Fortaleza; músico é lesionado à taco de sinuca na cidade de Tamboril.
Zé Carlos arrancou a época 24/25 no Paços de Brandão, mas em dezembro assumiu o comando do clube onde havia passado nas duas temporadas anteriores: o Oliveira do Bairro.Á entrada para ponta final do SABSEG, o Zé Carlos está na luta pela manutenção e veio aos nossos estúdios.Esta rubrica foi uma ideia de: Pedro CorreiaCâmaras e Edição: Hugo LoureiroSigam o nosso Canal no WhatsApp em https://whatsapp.com/channel/0029VaDuMORKLaHv7eddVT3OAPOIE O NOSSO CANAL NO PATREON E VEJA TUDO MAIS CEDO, SEM INTERRUPÇÕES NEM CORTES!▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬FACEBOOK - http://www.facebook.com/canalbalnearioPATREON - https://www.patreon.com/balneario▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬REDES SOCIAISFB - www.facebook.com/canalbalnearioTW - www.twitter.com/canalbalnearioIG - www.instagram.com/canalbalneario
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Vitória recebeu neste mês de abril a pré-estreia do documentário "Suá, a praia que sumiu". O documentário resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A direção é da pesquisadora Thais Helena Leite, entrevistada do CBN Vitória.O filme explora as transformações causadas pelo aterro e os impactos na identidade local. São utilizados registros históricos e relatos de moradores. A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou neste sábado, 26, mais uma edição do projeto MP na Comunidade, desta vez no bairro Ayrton Senna, em Rio Branco. A ação ocorreu das 8h às 15h, na Escola de Ensino Fundamental João Paulo II, com a oferta de diversos serviços gratuitos à população, totalizando 1.892 atendimentos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realiza neste sábado, 26 de abril, mais uma edição do projeto MP na Comunidade, desta vez no bairro Airton Sena, em Rio Branco. A ação acontecerá das 8h às 15h, na Escola de Ensino Fundamental João Paulo II, com diversos serviços gratuitos oferecidos à população.
Já só se pode contar com os brutos para levar isto ou aquilo por diante, seja o que for, uma vez que, pelos seus próprios modos, estão familiarizados com o estrago, e não os tolhe a falta de um nexo óbvio, estão habituados a pegar por onde der, e ajudam-nos a partir do momento em que nos assumimos também como monstros folhetinescos, desses que dão corda a uma intriga qualquer, até porque se nos calamos logo mergulhamos num silêncio predador, assim, repetindo os mesmos tiques, tomamos balanço no que houver, mesmo em semanas como esta em que parece mais fácil apontar aqueles que nos falham, em que vamos de ausência em ausência, e, numa altura em que a terra já vai parecendo escassa para enterrar tantos, fica-nos a sensação de que, deste lado, a própria luz parece arquivada, uma "luz-mortalha", para nos servirmos de uma expressão de Rui Nunes, um dos poucos que continuam a dar com o isqueiro nalgum cano e a transmitir o seu morse exasperado que soa pelo edifício e por trás do solene e displicente papel de parede. Diante do desconchavo de tudo, em vez de milagres, suplicamos por desastres que tomem conta de tudo, engulam a vida, façam um pouco de justiça, dando cabo dos planos a quem tem a arrogância de fazê-los, e que são, na sua maioria, os safardanas responsáveis pelo estado das coisas. Mas voltando a um desses impulsos plagiados, desta vez a partir do Vargas Llosa, já ia sendo altura de um romance arrancar por estas bandas questionando-se em que momento preciso é que Portugal se fodeu de vez, e isto homenageando também o coronel que tantas vezes deu trela a essa indagação, e apontou algumas datas, algumas hipóteses bastante firmes, fazendo-nos espreitar as coisas por uma brecha, ver como se deu cabo de um período de suspensão, de quase irrealidade e sonho, que se viveu por aqui durante uns quantos meses, tendo sido talvez a última possibilidade antes de sermos engolidos pela vertigem. Alguém nos avisou: "Quando o tempo for apenas velocidade, instantaneidade e simultaneidade, e quando o temporal, entendido como esse acontecer histórico, houver desaparecido da existência de todos os povos, então, precisamente, as perguntas: para quê? para onde? e depois?, começarão a assombrar-nos como fantasmas"... E aí está, "esse motor de aceleração que comprime séculos em segundos", escreve Rui Nunes. “Nós, civilizações, sabemos agora que somos mortais”, proclamava Valéry naquele célebre texto sobre a “crise do espírito” no final da Primeira Guerra, e agora o que nos diz o escritor português é que a ruína se tornou o próprio material de construção deste tempo, adiantando que a ruína exprime hoje a intimidade das civilizações. De resto, à volta, por toda a parte, ouve-se um zumbido e vêem-se as luzes dos monitores ligados, sente-se essa fetidez constante "do silencioso arquivo dos computadores, essa vala comum da modernidade". Por estes dias são as nossas próprias consciências que já arrastam e fazem alastrar esse mesmo sinal doentio, essa condenação que trazemos misturada no hálito. "Os noticiários tornam-se tão poderosos que já não precisam de televisão nem de jornais. Existem na percepção das pessoas. Elas próprias inventam as notícias, suficientemente poderosas para parecerem genuínas. São os noticiários sem os media", escreve DeLillo. Mas se não podemos sentir um verdadeiro ânimo, podemos ter vergonha de termos também caído nisto, e assim vimos pedir muitíssimas desculpas, e então damo-nos conta do motivo porque fazemos isto, porque insistimos em pôr uma frase à frente da outra, ultrapassando o desgosto, buscando o que vem depois, e desde logo também porque, como vincava Georges Perec nas últimas linhas de um dos seus livros… “Escrever: tratar de reter algo meticulosamente, de conseguir que algo sobreviva: arrancar umas migalhas precisas ao vazio que se escava continuamente, deixar nalgum lugar um sulco, um rastro, uma marca ou alguns sinais.” Aqui está o motivo por que quando não se tem mais nada ao menos podemos virar-nos para os nossos fantasmas, que não nos deixam falar sozinhos.
Em 1939, O Mágico de Oz nos transportou para uma terra mágica repleta de personagens memoráveis e músicas inesquecíveis. A aventura de Dorothy e Toto não apenas se transformou em um dos grande clássicos do cinema, como também apresentou uma das bruxas mais famosas de todos os tempos: a Bruxa Má do Oeste. Mas… e se ela não fosse tão má quanto achávamos que era? Foi a partir dessa simples pergunta que o escritor Gregory Maguire expandiu o universo criado por L. Frank Baum, o qual por sua vez foi transformado no fenômeno musical Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz. Hoje o RdMCast viaja pela estrada de tijolos amarelos para conversar sobre o filme de 1939, o livro de 1995, o musical de 2003 e, é claro, o filme estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande. Vista os seus sapatinhos de rubi e venha conosco por essa aventura emocionante sobre amizade, tolerância e acolhimento. Pegue seu chapéu e lembre-se: se quiser nos encontrar, olhe para o céu do oeste… afinal, todo mundo merece uma chance de voar.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Gabriel Braga e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:The Wonderful Wizard of Oz (livro, 1900)O Mágico de Oz (1939)Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz (musical, 2003)Wicked (2024)Citações off topic:O Mundo Fantástico de Oz (1985)Maligna (livro, 1995)Son of a Witch (livro, 2005)A Lion Among Men (livro, 2008)Out of Oz (livro, 2011)…E o Vento Levou (1939)Cats (2019)Em um Bairro de Nova York (2021)Podres de Ricos (2018)Oz: Mágico e Poderoso (2013)Harriet (2019)https://youtu.be/uznUlgpKBzEEPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #255 – A História da Maquiagem no Cinema de HorrorRdMCast #381 – Especial Wandinha & Família AddamsRdMCast #260 – Especial Fantasma da ÓperaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Durante participação no programa Olho Vivo da Rádio Sideral na manhã desta quinta-feira (17/04), integrantes da Associação dos Devotos do Cônego Stanislau Olejnik anunciaram o início de uma campanha para a restauração da capela São Maximiliano Maria Kolbe, localizada no bairro Monte Claro. A obra foi idealizada pelo cônego com recursos recebidos como indenização por ter sido prisioneiro de guerra e, atualmente, encontra-se em estado crítico de conservação.
Cultura e tradição portuguesas foram celebradas com todo o fulgor, no Festival do Bairro Português, em Sydney. A SBS em Português marcou presença no evento e entrevistou participantes portugueses. No episódio de hoje, apresentamos-lhe João, Vanessa, Jacinta, Otília, Lourenço, Gonçalo e Francisco.
No programa Direto ao Ponto desta segunda-feira, Adriele Vargas, presidente reeleita da Associação Unidos pelo São João, falou sobre a demanda prioritária por pavimentações na localidade em Santa Cruz do Sul.
No programa Direto ao Ponto desta segunda-feira, Adriele Vargas, presidente reeleita da Associação Unidos pelo São João, falou sobre a demanda prioritária por pavimentações na localidade em Santa Cruz do Sul.
O lançamento do novo fotolivro da fotógrafa pernambucana premiada e artista visual, Priscilla Buhr, um trabalho que discute a maternidade e seus atravessamentos, acontece no Centro Marta Almeida, no Bairro do Recife, às 10h, no sábado ( 22), dentro das atividades do Mês da Mulher da Secretaria da Mulher da Prefeitura do Recife. Priscilla transformou o seu trabalho de pesquisa sobre a maternidade, infertilidade e direito das mulheres em uma edição que faz uma releitura da exposição "Não Reagente" de 2023. O lançamento oficial do fotolivro Não Reagente, contará com um debate de Priscilla com a editora Maíra Gamarra e mediação da produtora Olga Wanderley. Em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM, nesta terça (18), Priscila fez questão de ressaltar que o lançamento do livro tem apoio do Funcultura - Governo de Pernambuco. O Fotolivro "Não Reagente" marca uma nova leitura do projeto, reunindo fotografias inéditas e textos que aprofundam as complexas relações entre o corpo feminino e os discursos de poder que o controlam. A obra questiona as normas sociais que definem a mulher ideal como aquela que se casa, tem filhos e cuida do lar, e desafia essa narrativa ao perguntar: o que acontece quando a maternidade não é uma opção? Como a sociedade vê e trata as mulheres que não podem ou não querem gerar?" E quando a mulher se torna mãe e nega o lugar do apagamento? O conceito gráfico do fotolivro foi desenvolvido para dialogar intimamente com as imagens, com um formato compacto de 12x17 cm que convida ao manuseio e à imersão. A paleta de cores, inspirada no sangue, simboliza a fluidez e a transformação, do sangue vivo ao coagulado, criando uma conexão orgânica com o tema. A narrativa visual segue uma lógica intensa, alternando entre momentos de silêncio, dureza, suavidade e respiros. A premiada escritora e professora Noemi Jaffe faz o pósfácio da obra. O livro estará à venda no local por R$ 85, com tiragem limitada de 500 exemplares viabilizada pelo apoio do Funcultura. Após o lançamento, a publicação poderá ser adquirida em livrarias e no site www.priscilla buhr.com.br.
O tráfico de droga no Bairro da Pastelaria, no Porto, é uma das maiores preocupações da polícia da cidade Invicta. O ‘Doa a Quem Doer' revela como dois grupos rivais controlaram o tráfico de droga no bairro, faturando milhares de euros por semana.
Problemas de infraestrutura e reclamação dos residentes.
Problemas de infraestrutura e reclamação dos residentes.
O Procon Recife iniciou uma ação educativa voltada aos bares e restaurantes instalados no entorno do bairro do recife e dos principais polos de animação do carnaval da capital pernambucana. Os comerciantes receberão uma cartilha contendo informações do que é permitido cobrar ao folião e o que não pode. Para saber os direitos dos consumidores na folia de momo, o âncora Neneo de Carvalho, da Rádio Folha (96,7 FM), conversa com a gerente-geral de defesa do consumidor do Procon Recife, Cristiane Moneta.
O Museu Mafalala, em Maputo, tem patente, desde 20 de Fevereiro e até 16 de Março, e exposição "As Paredes Também Falam", uma mostra individual do artista Vasco Manhiça, com curadoria de Ivan Laranjeira. O artista inspira-se na cidade, nos bairros e nas “histórias” contadas pelas paredes que são, para ele, testemunhas das lutas e das aspirações dos moradores. Vasco Manhiça pinta a cidade, os seus bairros e as suas gentes, através de formas abstractas e densas, cores fortes, palavras e símbolos que vão atravessando as suas telas. Ao longo dos becos ou das avenidas, ele deixa-se levar pelas histórias que contam as paredes, que encara como camadas de memória traçadas pelo tempo e que são testemunhas de lutas e aspirações dos seus habitantes.Agora, é nas paredes do Museu Mafalala que as pinturas de Vasco Manhiça falam e nos convidam a olhar atentamente para as histórias que contam. Vasco Manhiça falou-nos um pouco sobre essas histórias e as inspirações. Tudo começa com a cidade de Maputo e a sua periferia, repletas de “paredes de edifícios antigos” que o foram inspirando por serem os depositários de “camadas da história”.As paredes é que contam as histórias. As camadas contam as histórias através das vozes das pessoas que viveram essas fases históricas. Por exemplo, um cartaz colado em 1994, nas primeiras eleições, esse cartaz conta uma história e apresenta-se desgastado. É como a pele. Tenho uma obra, por exemplo, que se chama “Tatuagem sobre Rugas”. Normalmente, a tatuagem é feita numa pele jovem e lisa, mas com o tempo vai envelhecendo, vivenciando histórias e contando histórias. As paredes também têm essa capacidade. É só nós olharmos atentamente.A partir dessas paredes curtidas pelo tempo, Vasco Manhiça pinta “camadas de tinta que, metaforicamente, são as camadas da história e da identidade”. Estes são temas que têm percorrido a sua obra, que é um espaço onde também se questionam as desigualdades sociais, os apagamentos históricos, as buscas de identidade e memória. Vasco Manhiça reconhece que o seu trabalho “sempre teve essa vertente de activismo social e mais politizada porque não há como fugir disso” quando o dia a dia é feito de resiliência. "As Paredes Também Falam" é a exposição que reabre o Museu Mafalala, depois de vários meses fechado durante os protestos pós-eleitorais, em que mais de 300 pessoas morreram em manifestações reprimidas pelas autoridades. Nascido em Nampula, no norte de Moçambique, em 1978, e criado no Bairro do Aeroporto, nos subúrbios de Maputo, Vasco Manhiça formou-se em Design Gráfico pela Escola Nacional de Artes Visuais, em Maputo, onde também deu aulas, e também concluiu o curso de Design de Comunicação no ca.Medien College, em Essen, na Alemanha. A sua formação foi sendo complementada com viagens pela África, com destaque para o Senegal, Nigéria, RDC e África do Sul, mas também pela Europa, como Portugal, Alemanha, França, Espanha, Holanda e Suíça. As suas influências vão dos moçambicanos Bento Mukeswane, Malangatana, Alberto Chissano, Gemuce, Tomo, Miro, ao angolano Yonamine Miguel e ao sul-africano Ayanda Mabulu, entre muitos outros.Vasco Manhiça obteve o primeiro prémio na Expo-MUSART (2016) e na Biennale TDM (1999). O seu trabalho está representado na colecção do Museu Nacional de Arte em Moçambique, do Museu das Telecomunicações de Moçambique (TDM) e em várias colecções privadas e públicas em Moçambique e vários outros países.No catálogo de "As Paredes Também Falam" pode ler-se: “Com uma abordagem que combina rigor técnico e engajamento social, Manhiça permanece como uma das vozes centrais na redefinição da arte moçambicana contemporânea.”"As Paredes Também Falam", a exposição individual de Vasco Manhiça no Museu Mafalala, em Maputo, está patente até 16 de Março.
Estão abertas esta sexta-feira (21), as inscrições para o concurso de fantasias das Virgens do Bairro Novo. Os interessados em participar devem se dirigir até o Hotel Costeiro (beira mar de Olinda), das 20h às 22h. No dia 22/02 será montado um esquema especial, na praça 12 de Março, para fazer a inscrição dos retardatários. As inscrições custam R$ 50,00 e dão direito a camisa do bloco e a uma caixa com 12 cervejas, entregues no ato da inscrição. O desfile será neste domingo (23) e o ponto de partida é a Praça 12 de março. São 12 atrações ao todo, todos artistas locais, entre eles, A Almir Rouche, Nono Germano, Sheldon e Mc Leozinho.
In this interview we hear from Hajer Khader El Bizri speaking on Bairro Árabe walks in Lisbon, Portugal, which is a contemporary gathering and educational space in the city. Hajer invites people to walk in the city to learn about the contested and complex cultural history in a city that is also shaped by Islamic cultural heritage, a reality that in the contemporary context of systemic racism in the European context is important to consider. Hajer also makes the connection between the histories of othering Muslims in Portugal and Spain, the displacement of communities in centuries past through colonial conquest and how it is connected to the present. Learn more about this project here: https://bairroarabe.com Thank you to my friend Nour El-Tibi in Lisbon for helping to arrange for this interview to take place. Stefan Christoff produces this artist interview series, Art in Action, broadcasts monthly on: Radio AlHara, Palestine On the first Friday of each month at 3pm in Bethlehem and 8am eastern time (radioalhara.net) CKUT 90.3 FM, Montréal On the third Friday of each month at 11am (ckut.ca) CJLO 1690 AM, Montreal On the second Thursday of each month at 8am. (cjlo.com)
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 90º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz da dublagem e da publicidade! Nascida em São Paulo - Capital, no Bairro da Lapa, de mãe goiana e pai carioca, numa família com mais 5 irmãs e 1 irmão, desde cedo brincava de teatro com as crianças de sua rua, escrevendo e dirigindo, mas não atuando. Seu primeiro contato com a arte foi trabalhando na área administrativa da Odil Fonobrasil, uma importante casa de dublagem paulista, extinta ainda no século passado. Começou a ficar fascinada pelo mundo da dublagem, porque por curiosidade acompanhava as gravações da dubladora, e muitas vezes era convidada a fazer vozerios e pontas nas produções da casa. Com o passar do tempo, e porque desempenhava bem quando era escalada, entrou de vez na arte de dublar e iniciou na carreira artística. Como atriz, teve oportunidade de fazer um papel na novela A Revolta dos Anjos na extinta TV Tupi, teve uma experiência breve na Rádio Mulher fazendo as férias de uma das locutoras da casa, e uma fase de sucesso na locução publicitária, mas seu trabalho na dublagem de filmes de entretenimento, tanto dirigindo como atuante é muito importante. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Rosa Baroli. A conversa aconteceu em janeiro de 2025 e você vai ficar sabendo que ela era a voz do prefixo 130 - Hora Certa da Telesp e das demais subsidiárias da Cia Telefônica Brasileira e já dublou entre outras, as atrizes Jane Fonda, Jamie Lee Curtis, Glenn Close, Meryl Streep, Kate Bates, Sharon Stone, Susan Sarandon, as brasileiras Sandra Bréa, saudosa, e também a Vera Fischer no início da carreira e que esse sucesso na dublagem, criou frutos, porque suas filhas Letícia Quinto e Luciana Baroli, também fazem muito sucesso na carreira. Com a gente, e pra vocês: ROSA BAROLI, A ROSINHA! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 89º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da TV, da música e da publicidade! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Ipiranga, indo depois morar no Guarujá, criado pela mãe e pela avó, desde cedo gostava muito de música, ouvia as emissoras musicais paulistas e nem sonhava em trabalhar em rádio, porque se considerava muito tímido para uma possível exposição que pudesse ter. Até que um dia um grande amigo - filho do dono da Rádio Guarujá Paulista - o convidou para assistir dentro do estúdio um programa que ele levava ao ar na emissora do pai. Depois de um tempo, o amigo pediu para ele falar a hora certa, e ao atender o pedido, percebeu que como não aparecia, só era ouvido, a questão da timidez poderia ser superada. Assim começou no rádio, e aos 18 anos resolveu tentar a sorte em São Paulo, deixando a Guarujá Paulista. A segunda rádio que visitou na capital, a Antena 1, lhe deu a chance de fazer um teste! Foi aprovado e começou sua carreira vitoriosa no FM, passando depois pela Transamérica, na época do lançamento do Tesão da Transamérica, onde também começou a criar e fazer paródias e radionovelas de humor, que o levaram a ser convidado para trabalhar na Jovem Pan. Nos tempos de Jovem Pan, por causa de sua veia humorística, acabou sendo o escolhido para substituir o Tutinha no papel do personagem Djalma Jorge, por muito tempo, até deixar a Pan pela Rádio Cidade, onde fez programas diferenciados agitando as madrugadas, depois foi para a Band e ao ajudar a fazer um teste de imagem em telejornal, ganhou a chance de trabalhar na bancada do Jornal da Bandeirantes na TV. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Delphis Fonseca. A conversa aconteceu em dezembro de 2024 e você vai ficar sabendo que sua versatilidade e seus conhecimentos na área de áudio e vídeo o levaram a ser convidado pelo SENAC para desenvolver um curso de telejornal e seguiu atuando em TV, tendo um programa seu na TV Mulher, fazendo comerciais do Shop Tour, vídeos corporativos, comerciais de rádio, inclusive ganhando um Prêmio APCA por um comercial da Revista Imprensa em que criou e fez todas as vozes! Acabou indo também para a dublagem, narração de documentários e para não deixar morrer a sua paixão pela música, também se apresenta cantando e fazendo números musicais. Com a gente, e pra vocês: DELPHIS COM P H... FONSECA! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cantor Nininho Vaz Maia partilha a sua história de vida, refletindo sobre autoconfiança, sucesso e as memórias da sua infância num bairro desafiador, a Picheleira, chegando mesmo a descrever o seu dia-a-dia daqueles tempos sem rodeios. Nininho discute a importância da evolução pessoal e a luta contra a negatividade enquanto reflete o seu caminho até chegar onde está e o exemplo que quer dar aos seus filhos e aos jovens. A entrevista foi exibida na SIC a 4 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio muy especial de Songmess, continuamos repasando los increíbles lanzamientos del 2024, esta vez junto a nuestro amigo y colega Javier Rodríguez-Camacho, autor de la biblia indie Testigos del Fin del Mundo. Considerando nuestras sensibilidades para la música rara y pegajosa, decidimos armar un episodio explotando ese contraste con un playlist de pop y música experimental. Desde himnos rockers y baladas melosas hasta terrorismo sonoro y memes soundclouderos, este episodio de Songmess llega cargado de joyas propositivas. Playlist: Aleroj - “Caperuputa y el lobo culión” Julián Mayorga - El Trabajo Yo Para Qué lo Quiero? ha$lopablito, Rap Bang Club, husa - “Con Tu Tía En El Club” PJ Sin Suela, Chuwi - “Escúchame” MONKYMATIK - “Ardido” Letelefono - “Ultra Bonella” Cime - “Diyusa” nudo - “soñando jales” San Pedro Bonfim - “De Terciopelo Negro' Paul Higgs - “Otra Vez de Nuevo” Alucinaciones en Familia - “El Árbol de los Anzuelos” El Culto Casero, Isla de Caras - “Solo” Mujeres, SVPER - “Un Final Ideal” Mi Amigo invencible - “Caballos” Lisa Scha - “Egoísta” Poder Fantasma - “Kawaii Muy Tierna” Qmayb - “sáquenme de Bolivia” Adios Cometa, Asimov, Lumtz - “Las Torres” Gubia - “Fe Ecuánime” Dame Area - “Si No Eres Nada Puedes Ser Todo” Jup do Bairro, Maria Alcina, Pagode da 27 - “Amor de Carnaval” Javier Rodríguez-Camacho Instagram: www.instagram.com/javier_rodriguez_c/ Javier Rodríguez-Camacho Twitter / X: twitter.com/TFMjrodriguez6 Testigos Del Fin Del Mundo x El Cuervo: www.instagram.com/elcuervoeditorial/ Richard Villegas Instagram: www.instagram.com/rixinyc/?hl=en Songmess Instagram: www.instagram.com/songmess/?hl=es-la Songmess Facebook: www.facebook.com/songmess/?ref=settings Songmess Twitter / X: twitter.com/songmess Songmess Merch: via DM #BOPS Playlist: open.spotify.com/playlist/2sdavi0…08113592399148fa Subscribe to Songmess on Spotify, Apple Podcasts, Stitcher, Google Play or SoundCloud, find us on Facebook, Twitter and Instagram, and contact us at songmessmusic@gmail.com.
Magda Cruz conversa com Alex Couto, escritor e publicitário, que acaba de publicar o primeiro romance, «Sinais de Fumo» (Suma de Letras, 2024), em que tem Setúbal como pano de fundo. Nascido e criado no Bairro do Viso, retratou a vida do bairro com base na premissa de que um grupo de amigos começa uma startup que quer legalizar a erva. A partir dessa empresa, tudo se desenrola. Este romance já valeu a Alex o elogio dos pares — incluindo uma carta adereçada por Alberto Manguel, que se provou ser fã da linguagem utilizada no livro. Nesta conversa no podcast «Ponto Final, Parágrafo», o jovem autor de 33 anos explica essa linguagem, apresenta-nos os amigos através de personagens e fala-nos dos livros que o impactaram até à data. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 88º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da TV e da publicidade. Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Ipiranga, indo depois morar em Guarulhos, na Grande São Paulo, filho de pais vindos de Londrina, no Paraná; desde cedo, ouvia as emissoras musicais AM paulistas, até de madrugada e sonhava um dia trabalhar nelas, porém como achava difícil conseguir uma chance, resolveu fazer um curso de eletrônica, mas não conseguia gostar do que estudava. Aconselhado pelo pai, deixou os estudos de eletrônica e foi fazer jornalismo, que tinha tudo a ver com o que almejava fazer, e começou uma peregrinação à Antena 1, tentando inúmeros testes para ser locutor, sem nunca ser aprovado. Um amigo sugeriu que ele tentasse outras emissoras e o levou para fazer testes na Metropolitana FM, onde acabou sendo aprovado e ficou lá por 2 anos. Daí pra frente sua carreira decolou e fez locução de cabine na TV Globo, apresentou jornal na TV Cultura, passou pela Transamérica até chegar na Eldorado, uma emissora que iria mudar por completo a sua vida. Quem vai nos contar essa história de sucesso é Nivaldo Prieto. A conversa aconteceu em novembro de 2024 e você vai ficar sabendo dos detalhes da mudança de locutor-apresentador, e noticiarista, para a narração de esportes, na Eldorado, função que passou a atuar, tendo depois ido trabalhar na TVA Sports que virou ESPN Brasil, e passar pela TV Bandeirantes, SBT, Record, Fox Sports, até ser narrador de esportes da Paramount Plus. O Nivaldo Prieto também mantém uma canal no YouTube, chamado de Prieto na Varanda, onde desenvolve seus dotes culinários e artísticos. Com a gente, e pra vocês: NIVALDO PRIETO! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre "Wicked", a tão aguardada adaptação cinematográfica do musical da Broadway e do livro de Gregory Maguire. A história oferece uma perspectiva inovadora sobre o universo de "O Mágico de Oz". Dividida em dois filmes, a produção busca preservar a essência e a profundidade do musical original, trazendo à vida as jornadas de Elphaba (a futura Bruxa Má do Oeste) e Glinda (a Bruxa Boa). Foi uma boa adaptação? Quais os maiores momentos? O que explica o fenômeno que é a obra? "O Mágico de Oz" ficou pra trás? O longa de 1939 abriu o mercado para filmes infantis? A música “Defying Gravity” é a mãe de "Let it Go"? Filmes ou séries sobre vilões existem por causa de "Wicked"? Com direção de Jon M. Chu, conhecido por seus trabalhos visualmente impactantes em "Podres de Ricos" e "Em um Bairro de Nova York", em "Wicked" acompanhamos Elphaba (Cynthia Erivo), uma jovem como outra qualquer do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam. || ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast 00:00 Abertura 03:35 O Mágico de Oz 26:57 Wicked 01:37:59 Notas
Olá, divos e divas! Hoje vamos falar sobre o tio do tempero, o carro do churros, o armarinho da esquina, o carro da pamonha, ou seja, os comércios de bairro que sempre fizeram a nossa alegria. Além disso, vamos ler as histórias que vocês mandaram sobre essas lojinhas e tudo que vocês compravam nelas também. Tá muito bom! Vamos nessa!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: No Rio de Janeiro, uma mulher foi arrastada por uma moto numa tentativa de roubo, no Leblon, bairro nobre da cidade. Câmeras de segurança registraram o momento em que duas amigas caminham na calçada até que um motoqueiro sobe para roubá-las. O criminoso puxa a bolsa de uma delas e a vítima acaba caindo no chão e sendo arrastada por alguns metros. E ainda: Coreia do Sul tem a maior nevasca desde 1907.
Veja aqui a reportagem fotográfica No dia do funeral de Odair Moniz, uma jornalista de uma televisão fez um direto, do bairro do Zambujal, dizendo que a paz quotidiana tinha regressado. No entanto, para que os telespetadores reconhecessem de onde falava, escolheu, como cenário, uma paragem de autocarro destruída. Se as palavras eram sobre um bairro que levava um dos seus a enterrar, a imagem era sobre os tumultos. Foi assim durante 15 dias: nós, os da cidade da lei, a olhar assustados, irados ou compreensivos, para eles, os da cidade invisível, para roubar uma expressão de um programa de rádio de António Brito Guterres. A polémica que veio depois, com um autarca socialista a defender regras inconstitucionais para os bairros sociais, resume ainda melhor o sentimento: a maioria da população acredita que a lei não serve para a vida destas pessoas. Que elas não as cumprem, que o Estado não tem de as cumprir. Que têm de ser mantidos na ordem, nada mais. Alguns discursos mais cuidadosos ou até bem-intencionados preferiram distinguir, no Bairro do Zambujal e em todos onde houve tumultos resultantes de mais uma morte às mãos da polícia, uma minoria criminosa de uma maioria ordeira e trabalhadora. A realidade é capaz de ser mais complicada quando se cresce com falta de quase tudo. Não que a escola e a casa não existam. Falta o que permite romper com o ciclo de exclusão que este território determina. A exclusão ficou evidente no próprio debate, feito sobre o bairro, mas exclusivamente fora do bairro. Apesar de haver associação de moradores e outras organizações de autorrepresentação, as pessoas que vivem nestes bairros são excluídas do debate público. Elas são o problema, não agentes das suas vidas. Nas palavras de Ventura, a “bandidagem”, nas dos seus opositores, as “vítimas”. Mas nunca sujeitos da sua própria vontade. Não serve isto para desmerecer quem fala, porque deve falar, da exclusão dos outros. Apenas para sublinhar como a invisibilidade faz parte das regras do jogo. Os moradores dos bairros sociais são vistos ou como um problema de segurança, ou como um problema social, nunca como um problema democrático, na medida em que têm sido excluídos do direito à cidade e à palavra. Com os meios que tenho, tentarei fazer o que acho faltar: dar alguma palavra ao Bairro do Zambujal. O modelo será semelhante ao que usei com o António Brito Guterres, na antiga Curraleira. O António estará, aliás, connosco nesta viagem a mais um bocado da cidade invisível. Mas o guia principal não será, desta vez, ele. Será Cláudio Gonçalves, que também usa o nome de Tibunga. Nasceu no Bairro da Cova da Moura, cresceu fora daqui e faz parte da Associação de Moradores do Zambujal. Tem 29 anos, é modelo internacional e as oportunidades que agarrou não resultaram das saídas que o bairro tinha para lhe oferecer. Nas duas próximas horas, estaremos no bairro. Não para filmar tumultos, mas para ouvir os cidadãos que aqui vivem. Bem-vindos ao Zambujal, de que só voltarão a ouvir falar nas televisões quando acontecer outra tragédia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roberta Martinelli conversa com Saulo Duarte sobre seu disco mais recente, “Digital Belém”, trajetória e carreira solo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Criminosos se disfarçaram de judeus para invadir um prédio em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista e conhecido pela forte presença judaica. Câmeras de segurança do condomínio registraram a tentativa de furto, que aconteceu na madrugada do último sábado (2). E ainda: Passageiro tenta abrir porta de avião durante voo para o Panamá.
Hoje falo sobre os desacatos no Bairro do Zambujal, sobre a polémica que envolveu Diogo Faro e Joana Marques e faço um pequeno balanço do Palcomédia.
Riquelme, Enrique www.deutschlandfunkkultur.de, Fazit