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Startups brasileiras se uniram a grandes empresas e startups francesas e globais no maior evento de tecnologia da Europa. A 9ª edição do salão VivaTech, que começou nesta quarta-feira (11) em Paris, contou com a presença do presidente Emmanuel Macron, que reforçou sua estratégia para garantir a soberania da França em inteligência artificial. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) participa com quase 40 startups este ano, enquanto a Universidade de São Paulo (USP) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) apresentam projetos inovadores pela primeira vez no Parque de Exposições da Porte de Versalhes. Luiza Ramos, da RFI em Paris O presidente francês celebrou, no dia de abertura do evento, a parceria que chamou de “histórica” entre a multinacional americana Nvidia e a startup francesa Mistral para o lançamento de uma plataforma de nuvem soberana na Europa. A futura infraestrutura de IA, segundo o jornal Libération, prevista para 2026, será gerida na Europa, equipada com 18 mil superchips da Nvidia. Segundo o Financial Times, a empresa francesa agora busca levantar o interesse de investidores. De olho nas possibilidades e em parcerias para o desenvolvimento e crescimento de projetos, aproveitando a visibilidade do país na Temporada França-Brasil 2025, startups brasileiras chegam em peso com a maior delegação desde que o Brasil começou a ter representatividade na feira internacional. Nesta edição, o país tem um stand maior montado na área de inovações. E a Apex participa pela sétima vez da iniciativa. “A média da participação era de seis a sete startups. Mas esse ano, nós quintuplicamos a nossa participação e estamos aqui com 38 startups. Nós temos uma delegação formada por 54% de empreendedoras mulheres, o que é bastante interessante”, conta Juliana Vasconcelos, especialista em negócios internacionais pela Apex Brasil. Pix: tecnologias brasileiras atraem interesse Juliana Vasconcelos revela ainda a diversidade de origens dos representantes na feira deste ano: “Temos três empresas oriundas da favela e oito empresas do norte e do nordeste. E, claro, todas com bastante inovação embutida”, enfatiza, “temos aqui empresas que representam o agro brasileiro, soluções de rastreabilidade para o agro, (...) são empresas que tem, em sua maioria, uma tração com as políticas hoje exigidas pela União Europeia e que podem ter complementaridade e ser parte da solução de uma série de questões para os países do bloco”, explica Juliana, fazendo referência às tratativas de acordos como UE-Mercosul, que exigem, por exemplo, rastreamento de origem bovina a ser exportado da América Latina para países europeus. Segundo ela, já no segundo dia do evento, nesta quinta-feira (12), as tecnologias bancárias brasileiras têm chamado a atenção. Principalmente de startups como Vurdere, Saygo e Capital Empreendedor, que destacam a tecnologia de pagamentos expressos. “Eu acredito que as soluções de pagamentos em Pix tem sido bastante procuradas aqui como destaque brasileiro. Nós temos observado também uma busca muito grande por soluções de databases e inteligência artificial para a saúde e as soluções de agronegócios, com uma demanda muito grande por parte de empresas europeias”, detalha. Mulheres abrindo caminhos na tecnologia E não é só isso, o Brasil também se destaca na área da educação ambiental, de olho no crescimento das preocupações com o meio ambiente. Como o aplicativo "BoRa" desenvolvido pela startup Fubá, fundada por quatro educadoras da área da biologia, que aponta para a abertura de caminhos para o empreendedorismo feminino na tecnologia. "Isso é muito legal por que mostra a mais mulheres que é um caminho possível", celebra a co-fundadora Flávia Torreão. A pesquisadora detalha que o aplicativo, que tem mapeamento em alguns locais turísticos brasileiros e inicia uma parceria com Portugal, mostra ao usuário curiosidades e formas de melhorar a relação com o meio ambiente associado ao turismo em áreas urbanas e já tem em seu cardápio locais do Rio de Janeiro e de Foz do Iguaçu. "A ideia é encontrar parcerias na prefeitura [de Paris] ou empresas locais que estejam interessadas. Se houver uma possibilidade de colaborarmos com alguma instituição na França, para desenvolver o aplicativo na França, seria uma oportunidade incrível. É o que estamos fazendo na VivaTech, buscando parcerias", explica Flávia. USP e Fapesp pela primeira vez na VivaTech O diretor científico do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa da USP, Julio Meneghini, falou à RFI sobre a importância do intercâmbio tecnológico na França. “Somente o nosso centro, o RCGI, Research Center for Green House Gases Innovation, trouxe para cá dez startups que estão trabalhando com diferentes áreas. A oportunidade de vir aqui na França e mostrar essa tecnologia para a França, que é um dos países que lidera a questão de inovação no mundo, em particular aquelas que nós temos trabalhado no RCGI, que é um dos maiores da Universidade de São Paulo, é muito importante, é uma oportunidade única”, diz Meneghini. O professor afirma que a iniciativa desta primeira colaboração da USP e da Fapesp na VivaTech foi uma iniciativa da reitoria da USP alavancada pelas parcerias dos governos brasileiro e francês deste ano, marcado pela imersão de eventos que unem os dois países. No agronegócio, Julio Meneghini destaca startups de combustíveis verdes, uma delas usa a macaúba, um tipo de palmeira típica da América do Sul. “É uma tecnologia desenvolvida na Universidade de São Paulo, na escola de Agronomia, em Piracicaba, com a qual é possível utilizar a semente da macaúba para a produção de combustível sustentável de aviação. O que pode ter um impacto muito grande para se utilizar plantações de macaúba para o reflorestamento e, de uma forma sustentável, retirar a semente para a produção do combustível também sustentável da aviação”, sublinha. O diretor evidenciou o interesse pelas tecnologias brasileiras já nos primeiros dias em Paris: “Tivemos uma grande procura de informações, inclusive fundos de investimento que vieram nos procurar para conhecer melhor as tecnologias e eventualmente fazer aporte de recursos. Toda startup precisa ultrapassar aquele chamado ‘Vale da Morte'”, explica. “É muito importante ter financiamento para você conseguir fazer com que o trabalho inicial que a startup começou passe de uma escala piloto para uma escala real e aumente a produção. Por exemplo, o caso do combustível sustentável para aviação ou a produção do metanol verde [tecnologia de outra startup brasileira também no VivaTech]. Então já tivemos no primeiro dia uma grande repercussão”, celebra Julio Meneghini. O VivaTech acontece na Paris Expo da Porte de Versalhes e será aberto ao grande público apenas no sábado, 14 de junho de 2025, das 9h às 18h.
A inteligência artificial (IA) está infiltrada nas engrenagens invisíveis que movem decisões públicas e privadas no Brasil — do processamento de exames médicos ao combate a fraudes bancárias. A promessa é de ganhos expressivos de produtividade, eficiência máxima, redução de custos, eliminação de gargalos e uma suposta “democratização” de bens e serviços — expressão recorrente no discurso dos entusiastas da IA. Mas, claro, há algumas “pedras” pelo caminho. Entre elas estão a transformação do mercado de trabalho, os impactos ambientais, a falta de letramento digital, restrições ao acesso tecnológico e a lentidão para adotar regulação e implementar um plano estratégico para IA. Há também dilemas sobre regulação e impacto ambiental. Para falar sobre como a IA pode mudar o futuro do Brasil e seus riscos e oportunidades, o Dois Pontos convidou Anderson Soares, coordenador do Centro de Excelência em IA da Universidade Federal de Goiás (UFG), e Fabio Cozman é diretor do Centro de Inteligência Artificial da Universidade de São Paulo (USP). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Bruno Romani, editor do Link, a editoria de tecnologia do Estadão. Produção: Everton Oliveira Edição: Beatriz Souza ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de São Paulo, a Prefeitura de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP) assinaram, nesta quinta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, um convênio para a realização do Summit Agenda SP+Verde, um grande evento pré-COP no Parque Villa-Lobos, nos dias 4 e 5 de novembro. O movimento vai integrar diferentes setores da sociedade num debate sobre desenvolvimento sustentável, e dele sairá uma carta com compromissos e ações assinada pelos realizadores e apoiadores.
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
O Rio Grande do Sul confirmou, na semana passada, o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil. Em resposta, o governo federal decretou estado de emergência zoossanitária. A reação internacional foi rápida: vários países e regiões suspenderam temporariamente a importação de frango brasileiro. Entre eles estão China, União Europeia, Argentina, Canadá e Coreia do Sul. Já Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas impuseram um embargo limitado a Montenegro, cidade gaúcha onde o caso foi registrado. No último domingo (18), o Ministério da Agricultura e Pecuária informou que investiga duas novas suspeitas de gripe aviária no Brasil — uma no Rio Grande do Sul e outra em Tocantins. O que está sendo feito para evitar que a doença se espalhe? É seguro continuar consumindo frango e ovos? Houve falha no protocolo contra a doença? Luiz Fara Monteiro e o repórter Jairo Bastos conversam com o professor do Departamento de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Eduardo Brandão.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (07/05) acompanhe a apresentação da aula: “Saúde sexual e reprodutiva: direito ao prazer e ao cuidado", com Brunelly Galvão. Brunelly Atua como consultora técnica na Coordenação Geral de Saúde das Mulheres do Ministerio da Saúde (CGESMU) e como ginecologista no Programa de Interrupção Gestacional Prevista em Lei (PIGL) do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). Realizou graduação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), residência pelo Hospital Regional da Asa Norte (HRAN/SES/DF), especialização em sexualidade pela Universidade de São Paulo (USP) e fellowship em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto de Endometriose de Brasília.
O Manhã Brasil desta segunda (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o lulismo passou o fim de semana explicitando o medo com uma eventual candidatura Ciro Gomes em 2026, resultante da saída da Carlos Lupi do governo; 2) Bolsonaro publicou uma foto escatológica com seus intestinos à mostra durante a cirurgia realizada e 13 de abril, a sétima desde a facada de setembro de 2018Pessoas convidadas:Carlos Eduardo Martins, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), professor adjunto e chefe do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenador do Laboratório de Estudos sobre Hegemonia e Contra-Hegemonia (LEHC/UFRJ), coordenador do Grupo de Integração e União Sul-Americana do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso) e pesquisador da Cátedra e Rede Unesco/UNU de Economia Global e Desenvolvimento Sustentável (Reggen).Rualdo Menegat, geólogo, doutor em Ciências na área de Ecologia de Paisagem (UFRGS), doutor Honoris Causa (Universidade Ada Byron, Peru), professor da Cátedra Unesco/Rede UniTwin de Desenvolvimento Sustentável/FLACAM (La Plata, Argentina), professor do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociências da UFRGS, geólogo assessor científico da National Geographic Brasil e membro honorário do Fórum Nacional dos Cursos Geologia
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Estatístico, Mestre e Doutor em Administração, com pós doutorado na respeitadíssima Courant Institute of Mathematical Sciences de Nova York, José Siqueira.Só vem!>> OUÇA (96min 02s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*José de Oliveira Siqueira, bacharel em Estatística pelo IME-USP e Mestre e Doutor em Administração pela FEA-USP, é Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). É também docente e orientador do mestrado e doutorado acadêmico interdisciplinar em Bioestatística da Universidade Estadual de Maringá (UEM).Fez Pós-doutorados pelo Departamento de Matemática do Courant Institute of Mathematical Sciences (CIMS) da New York University (NYU), tendo como Supervisor o professor Marco Avellaneda, ambos os pós docs com bolsa de pesquisa no exterior da FAPESP.É avaliador ad hoc FAPESP e CAPES na área de Psicometria e Econometria Financeira. Foi também coordenador e membro do Comitê de Ética de Pesquisa com Seres Humanos do Instituto de Psicologia da USP. Atualmente é representante do Departamento de Patologia na CAPPesq.Foi docente do Departamento de Administração da USP e do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6545534512730877*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Este é mais um Visões Populares, trazendo para você entrevistas exclusivas, produzidas pelo Brasil de Fato MG! No programa de hoje, falamos com Cassi Pinheiro (PT), vereadora em São João del Rei, município da região do Campo das Vertentes de Minas Gerais. “Apesar da minha divergência ideológica com o prefeito, como defensora da tarifa zero, e compreendendo a potência dessa política, estou trabalhando muito para que ela dê certo. Que esse seja um exemplo para que outras cidades da região consigam implementar a gratuidade no transporte.”Arquiteta e urbanista, formada pela Universidade Estadual de São Paulo (USP), e mestre em geografia urbana pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), a vereadora debate o projeto de gratuidade no transporte coletivo da cidade. Confira a entrevista na íntegra.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recebeu, nesta sexta-feira, 16, a visita de representantes da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). A reunião teve como principal objetivo discutir possibilidades de cooperação técnica entre as instituições.
O Conselho Universitário (Consu) da Unicamp aprovou a criação de quatro novos cursos de graduação: licenciatura em inglês, fisioterapia, direito e história. A proposta foi aprovada no último dia 8 de abril. O projeto é que os cursos de inglês, fisioterapia e direito sejam em período integral e o curso de história tenha aulas no período noturno. Para o reitor da Unicamp, Antonio José de Almeida Meirelles, a iniciativa faz parte de um processo de expansão da universidade. Como justificativa para os novos cursos, o pró-reitor de Graduação, Ivan Toro, afirmou que, entre as três universidades estaduais paulistas, a Unicamp é a que oferece o menor número de cursos. São 69 da Unicamp, contra 183 da Universidade de São Paulo (USP) e 136 da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Após a aprovação, comissões da Unicamp vão avaliar a implementação dos cursos, e então os projetos serão levados para votação no Consu. Reportagem: Silvio AnunciaçãoEdição: Octávio Silva
O crime de perseguição, também conhecido como "stalking", completou quatro anos na legislação brasileira. Apesar de ser um avanço no combate à violência, os números ainda são alarmantes: a cada hora, nove mulheres denunciam esse crime em algum lugar do país. Como identificar sinais de que uma pessoa está desenvolvendo esse comportamento obsessivo? Como o "stalking" afeta a saúde mental das vítimas? E existe um perfil psicológico mais comum entre os perseguidores? Luiz Fara Monteiro e a repórter Caterina Achutti conversam com a psicóloga e doutora pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Liliana Seger.
O ex-jogador Daniel Alves foi absolvido pelo Tribunal de Justiça da Catalunha da acusação de agressão sexual contra uma mulher na Espanha. A decisão foi unânime, anulando a sentença anterior por considerar que as provas apresentadas não eram suficientes para manter a condenação. O que motivou essa decisão? A acusação ainda pode recorrer ou o caso está encerrado? Quais podem ser as implicações para casos semelhantes no futuro? Giovanna Risardo e a correspondente da Record na Europa, Ana Paula Gomes, conversam com Maristela Basso, professora de Direito Internacional da Universidade de São Paulo (USP).
Nos últimos anos, as instituições ganharam espaço e se tornaram protagonistas no ensino do Direito Constitucional. Ao JOTA, o professor Virgílio Afonso da Silva, da Universidade de São Paulo (USP), contou que quando era estudante, o Supremo Tribunal Federal (STF) praticamente não aparecia nas aulas de Direito Constitucional. Os alunos estudavam controle de constitucionalidade, claro, mas não passava disso.“O STF tinha um papel marginal nas aulas de Direito Constitucional. Na verdade, em geral, discussão sobre instituições tinha um papel marginal", avalia. "Hoje, o interesse é mais forte, isso faz com que, em alguns momentos, eu tenha que lidar com debates que talvez eu lidasse menos há 20 anos, há 15 anos, porque tinha um interesse menor na instituição”, diz.Virgílio Afonso da Silva conta que um pouco depois de quando começou a dar aula, as decisões do STF sobre aborto de feto anencéfalo e sobre ações afirmativas em universidades já geravam debates acalorados. Mas algo mudou. "Eventualmente, hoje, depende de onde você está e com quem você conversa, o debate pode ser mais do que acalorado, ele pode ser agressivo. E acho que isso existia menos no passado", avalia.Com alguma frequência, o professor afirma que precisa descer em algumas minúcias para explicar o funcionamento do STF, explicar como determinadas coisas funcionam, se elas deveriam funcionar dessa forma, ou se, eventualmente, deveriam funcionar de outra forma. Um exemplo que ele cita é a indicação de ministro para a Corte. “Isso está no debate do dia a dia das pessoas, e há vinte anos não estava.”Essa mudança, diz ele, fez com que as aulas também fossem pautadas em desmistificar preconceitos, discutir quais são as alternativas, como poderia ser diferente. “Isso para as pessoas perceberem que as coisas são muito mais complexas do que às vezes elas imaginam", conta o professor, que aponta haver menos passividade e mais engajamento, mais interesse por parte dos alunos nestas questões.
Renata Cafardo destaca que a Universidade de São Paulo (USP) vem sofrendo ataques hackers em seus sistemas de informação há cerca de 15 dias. Segundo o Estadão apurou, houve problemas para que estudantes aprovados na lista de espera da Fuvest pudessem se matricular e dificuldades para acessar as plataformas de disciplinas online, e-mails institucionais, inscrições em concursos, holerite dos funcionários, entre outros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) criaram um software que orienta com precisão a poda de árvores em áreas urbanas, reduzindo o risco de queda. Com os eventos climáticos mais frequentes e extremos, os temporais em grandes cidades têm derrubado um maior número de árvores, provocando perdas econômicas e de vidas.
Você sabia que algumas doenças podem afetar a saúde sem apresentar sintomas?No segundo episódio do Biolab Cast 2025, a mediadora Daiana Garbin conduz uma conversa esclarecedora com a influenciadora Duda Dantas e o cardiologista Dr. Marcus Malachias sobre as doenças silenciosas.Juntos, eles abordam os desafios enfrentados pelos pacientes, os riscos da falta de sintomas e, claro, a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.Aperte o play e fique por dentro de tudo!Apple Podcasts: https://mkt.biolabfarma.com.br/3wM4qnaSpotify: https://mkt.biolabfarma.com.br/43fuMu9Deezer: https://mkt.biolabfarma.com.br/3v8eqqnREDES SOCIAIS BIOLAB FARMACÊUTICA:Instagram @biolabfarmaceuticaFacebook @biolabfarmaceuticaTikTok @biolabfarmaceuticaLinkedIn https://www.linkedin.com/company/biolabfarmaceutica-------------------------------------------------------------------------------------- ANFITRIÃ:Daiana Garbin – @garbindaianaJornalista e apresentadora.CONVIDADAS: Duda Dantas – @pancreasartificialInfluenciadora digital e estudante de medicina. Criadora de perfil pâncreas artificial, com mais de 15 milhões de visualizações no Instagram e no Youtube.Dr. Marcus Bolívar Malachias – @marcus_bolivar_malachiasCardiologista com PhD pela Universidade de São Paulo (USP), pós-doutorado pela Harvard Medical School, professor da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.COMUNICAÇÃO, DIREÇÃO E PRODUÇÃO: AR PROPAGANDA @ar.propaganda
Este episódio acompanha a viagem de um repórter para a Argentina, em busca dos golpistas de 8 de janeiro.Este episódio acompanha a viagem de um repórter para a Argentina, em busca dos golpistas de 8 de janeiro.Dois anos após a tentativa de golpe em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, o gabinete do ministro Alexandre de Moraes divulgou que 898 pessoas foram responsabilizadas criminalmente pelos atentados contra a democracia. Dos condenados, 371 tiveram penas com restrição de liberdade.O problema é que só pouco mais da metade deles foram presos, enquanto o restante está na condição de foragido da justiça. A Argentina, governada pelo extremista de direita Javier Milei, é o destino favorito.E apesar de um juiz argentino já ter acatado o pedido do Brasil e emitido mandatos de prisão contra boa parte desses foragidos, apenas cinco foram presos.Neste episódio de podcast, fruto da parceria entre a Rádio Escafandro e o The Intercept Brasil, o repórter Paulo Motoryn viaja à Argentina para fazer o que a polícia de Milei não tem sido capaz: encontrar os golpistas condenados pelo 8 de janeiro.Episódios relacionados#109 - General bom, general mau#129 - Os generais salvaram a pátria?Entrevistados do episódioRafael MafeiAdvogado e professor de direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Autor do livro “Como remover um presidente: história e prática do impeachment no Brasil".Ficha técnicaReportagem em Buenos Aires: Paulo MotorynCaptação de áudio em Buenos Aires: Anita Pouchard SerraProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Doutora em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana, Jaroslava Valentova - que é tcheca, mas radicada no Brasil.Só vem!>> OUÇA (78min 26s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Jaroslava Varella Valentova é professora no Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) desde 2015, onde pesquisa comportamento humano sob a perspectiva da psicologia evolucionista e da etologia humana.Sua especialidade é o estudo da sexualidade humana, com foco em orientação sexual, estratégias sexuais e preferências na escolha de parceiros.Também investiga temas como masculinidade, feminilidade, satisfação em relacionamentos, ciúme, relacionamentos não monogâmicos, modificações de aparência, entre outros.Antes da USP, fez pós-doutorado no Centro de Estudos Teóricos da Universidade Charles, em Praga (República Tcheca), onde também concluiu seu doutorado e mestrado em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana.Sua pesquisa é marcadamente transcultural, buscando entender como a evolução molda nosso comportamento em diferentes contextos sociais.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7200084634468815*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
O ensino do Direito Constitucional hoje guarda uma diferença já visível na comparação com o passado. E uma das primeiras diferenças é que os alunos sabem que estão diante de uma ferramenta política. “Hoje, os alunos já chegam no Direito Constitucional tendo a consciência de que vão lidar com um instrumento de influência política, um instrumento de poder”, avalia Carlos Bastide Horbach, professor-doutor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).Em entrevista ao JOTA, ele explica que parte dessa mudança se deve à maneira como os estudantes enxergam o Supremo Tribunal Federal (STF) e como a Corte foi conquistando protagonismo após a promulgação da Constituição em 1988. Horbach também compara ponto a ponto como era o ensino do Direito Constitucional na época em que foi estudante, no início da década de 1990, e como é hoje.Ele recorda que “ninguém dava muita ênfase ao Direito Constitucional” e que discutir uma ação direta de inconstitucionalidade era algo quase que alheio à realidade. “Os exemplos se tornam muito mais presentes no cotidiano dos alunos, e isso faz com que eles se sintam até mais interessados em relação aos temas. Os temas não são coisas distantes ou abstratas, como eram na minha época.”“Hoje em dia o Direito Constitucional é percebido pelo aluno como algo que impacta em N questões jurídicas para muito além daquilo que na minha graduação se entendia como Direito Constitucional. Tanto que não é só no Constitucional que a jurisprudência do Supremo virou um referencial primordial”, acrescenta.Em meio a essa amplitude e influência do Direito Constitucional, Horbach considera um desafio "demonstrar para o aluno que existem várias possibilidades de interpretação dentro dos limites fixados pela norma e que são intransponíveis.”O professor Carlos Bastide Horbach é mais um entrevistado da série do JOTA sobre os desafios de ensinar Direito Constitucional no Brasil atual. (editado)
TUTAMÉIA entrevista Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da comissão independente internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) de investigação sobre a República Árabe da Síria, em Genebra. Integrou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). É professor titular de ciência política (aposentado) da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, desde sua fundação em 1987. Integrou a Comissão Nacional da Verdade (2012 a 2014). Foi ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi fundador, com Severo Gomes, e membro da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos (1983 a 2016).Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Será que a África foi realmente dividida nessa conferência? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Conferência de Berlim. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Conheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos! https://www.youtube.com/@profvitorsoares Ouça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://a.co/d/47ogz6Q Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016. - Hobsbawm, Eric J., 1917- A era dos impérios / Eric J. Hobsbawm, tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo; revisão técnica Maria Célia Paoli. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. - Hobsbawm, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense. 2011 - PASSETI, Gabriel. Os Britânicos e seu Império: debates e novos campos da historiografia do período vitoriano. História, São Paulo. v. 35, e 77. 2016. - SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo : Companhia das Letras, 2011. - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011.
Renata Cafardo destaca os vídeos aos quais o Estadão teve acesso que mostram calouros da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) ajoelhados engolindo uísque despejado diretamente na boca deles por estudantes veteranos. As cenas ocorreram durante o trote na sexta-feira, 21, na primeira festa da recepção de calouros da tradicional instituição no Largo São Francisco, região central de São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas participou da cerimônia de Inauguração da Planta de Produção de Hidrogênio a partir do Etanol, nesta quarta-feira, no Campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP).
O governador Tarcísio de Freitas participou da cerimônia de Inauguração da Planta de Produção de Hidrogênio a partir do Etanol, nesta quarta-feira, no Campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP).
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou ontem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e 33 aliados pela tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Gonet analisou os relatórios da Polícia Federal sobre o caso durante três meses e concluiu que Bolsonaro liderou a articulação de uma ruptura institucional que o manteria no cargo. O ex-presidente ainda concordou com o plano para matar Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo a PGR. Os generais Walter Braga Netto, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira e Augusto Heleno, que chefiaram ministérios na gestão de Bolsonaro, estão entre os denunciados. Caso o STF dê andamento ao processo, o ex-presidente e os demais acusados irão responder por cinco crimes, cujas penas somadas podem chegar a 43 anos de prisão: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. A defesa do ex-presidente divulgou nota considerando a denúncia como “inepta”. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, que também é professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo (USP), disse que a denúncia apresentada por Gonet tem “uma fundamentação muito boa com provas consistentes”. Para ele, a peça de acusação não foi baseada apenas na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid e juntou depoimentos, documentos e trocas de mensagens entre os envolvidos na trama golpista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Universidade de São Paulo (USP) desenvolve testes da primeira estação experimental do mundo dedicada à produção de hidrogênio renovável a partir do etanol. O projeto, conduzido pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade, representa um marco na busca por soluções energéticas limpas e na transição para uma economia de baixo carbono.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta terça (17), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) um novo lance na crise do governo, que escalou a partir de sexta passada com a pesquisa Datafolha aconteceu nesta segunda com uma “carta aberta” do advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Na carta, Kakay disse que Lula está “isolado e capturado” e a caminho da derrota em 2026. No texto, ele defendeu Haddad como candidato; 2) o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), uma prévia do PIB, fechou 2024 em 3,8%, acima das expectativas do próprio governo. O indicador do Banco Central é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o índice apontou uma retração de 0,73% em dezembro, o que pode antecipar um resfriamento da economia acima do esperado pela equipe econômica; 3) no Manhã Brasil, números exclusivos e dramáticos quanto ao endividamento das famílias brasileiras -um estudo inédito da economista Denise Gentil.Os convidados do Manhã são:Denise Gentil, economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico.Vladimir Safatle, professor na Universidade de São Paulo (USP), filósofo, músico e psicanalista. Milton Temer, jornalista, foi um combatente na luta contra a ditadura militar. Integrou o PT de 1988 a 2003, partido pelo qual pelo qual exerceu, nas décadas de 1980 e 1990, mandato como deputado estadual constituinte (1987-1991) e depois, dois como federal (1995-2003). Foi um dos fundadores do PSOL, em 2004.Gabriel Landi, membro do comitê central do PCBR, editor da Lavrapalavra Editorial e bacharel em Direito pela FDUSP.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta segunda (17), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) a crise aberta no governo com a pesquisa Datafolha divulgada na tarde de sexta-feira que mostra apoio de apenas 24% a Lula 3, a pior marca de todos os governos. Nem mesmo na crise do Mensalão Lula teve um resultado tão ruim; 2) além da pesquisa Datafolha, pesquisa Ipec divulgada no sábado indicou que 62% do eleitoral considera que Lula não deve se candidatar para um quarto mandato; 3) Depois da inflação da carne, do café, do óleo de soja e do arroz, em 2024, a disparada nos preços dos ovos ameaça as condições de vida dos trabalhadoresOs convidados do Manhã são:José Kobori, empresário, investidor, consultor, palestrante, professor e escritor, autor do livro “Análise Fundamentalista – Como Obter uma Performance Superior e Consistente no Mercado de Ações” (Editora Campus/Elsevier)Lincoln Secco, professor Livre Docente de História Contemporânea na Universidade de São Paulo (USP), autor de “História do PT, 1978-2010” (Ateliê Editorial)Gabriel Tavares, militante da UJC e do PCBR, cientista social, diretor executivo de relações internacionais da UNE
Um estudo publicado na revista científica britânica Nature Sustainability revela os padrões de perda de florestas maduras na Mata Atlântica, destacando a necessidade urgente de ações para conter o desmatamento e proteger o bioma. O levantamento identificou mais de 14 mil polígonos de desmatamento entre os anos de 2010 e 2020, que somam uma perda de 186.289 hectares – uma área correspondente a quase 200 mil campos de futebol. A maioria das ocorrências se deu em pequenas áreas de propriedades privadas e com indícios de ilegalidade. A pesquisa, conduzida por uma equipe de especialistas da Fundação SOS Mata Atlântica, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Universidade de São Paulo (USP), analisou pela primeira vez os padrões espaciais e temporais do desmatamento entre 2010 e 2020, considerando a sua distribuição geográfica, tamanho, perfil fundiário e uso da terra após o desmatamento. O estudo identificou dois grandes locais de desmatamento: um entre Bahia e Minas Gerais e outro entre Paraná e Santa Catarina, onde a conversão das áreas para pastagens e agricultura tem impactos graves para a biodiversidade e o clima. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto, defendeu o fortalecimento da fiscalização e alertou para os riscos climáticos causados pelo desmatamento. “O desmatamento é combustível para eventos extremos”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O maior acervo genealógico do planeta se chama FamilySearch. Ele é mantido pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, que guarda mais de 3 bilhões de documentos num cofre no oeste dos Estados Unidos. O projeto que deu origem ao FamilySearch começou em 1894, apenas seis anos após a assinatura da Lei Áurea, que pôs fim à escravidão no Brasil. Os documentos desse período, no entanto, são escassos. O que se sabe é que o poder não mudou de mãos nos últimos 150 anos. O Projeto Escravizadores, da Agência Pública, investigou 116 autoridades do Brasil (entre presidentes, senadores e governadores), e descobriu que ao menos 33 delas têm antepassados que tiveram relação com pessoas escravizadas. Alguns sequer sabiam da existência desses laços familiares. Apesar de ser um assunto tabu, a escravidão moldou o mundo e o Brasil, foi o pilar da construção de muitas esferas de poder e traz impactos até hoje. Este episódio de podcast, fala sobre como o racismo foi moldado por diferenças irrelevantes do ponto de vista genético, mas impactou o mundo a ponto de permitir que humanos tenham sido escravizados por séculos. Episódios relacionados #30 - Polícia para quem? Entrevistados do episódio Diogo Meyer Doutor em biologia e professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em genética de populações humanas e evolução molecular. Hebe Mattos Historiadora, professora e coordenadora do Laboratório de História Oral e Imagem (Laboi) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ficha técnica Reportagem: Bianca Muniz e Bruno Fonseca Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Historicamente, são as religiões de matriz africana as que mais sofrem com a intolerância religiosa, muitas vezes de maneira explícita, como é o caso dos inúmeros ataques à terreiros noticiados nos últimos anos, até as falas preconceituosas de políticos, de líderes religiosos e até de artistas. Só em 2024, o Disque 100, canal criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para atender casos de intolerância religiosa, registrou 2.472 denúncias. Foi um aumento de quase 70% em relação ao ano anterior. "O problema do racismo religioso é que ele é um tipo de intolerância que mata, que destrói, que segrega famílias, comunidades inteiras, que obriga pessoas a deslocamentos geográficos", diz o professor e babalorixá Sidnei Barreto Nogueira, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana. Mestre e doutor em semiótica e linguística pela Universidade de São Paulo (Usp), Nogueira é autor de livros como "Intolerância Religiosa" (Pólen Livros, 2020), que faz parte da coleção Feminismos Plurais, editada por Djamila Ribeiro e finalista do Prêmio Jabuti, em 2021. É ainda coordenador do Instituto ILÈ ARÁ - Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras. Na conversa com Gama, Nogueira define o racismo religioso, discute por que as mulheres são as mais prejudicadas nesse cenário, trata da Lei nº 10.639, que obriga o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas, traz ensinamentos do terreiro e termina o papo com dois provérbios que ele deixa especialmente para os ouvintes do podcast.
Mamileiros e mamiletes, em seu novo livro “Imagens da Branquitude”, a antropóloga Lilia Schwarcz utiliza história da arte, antropologia, história social e estudos culturais para analisar uma variedade de imagens, incluindo pinturas, fotografias, mapas, charges e publicidade criadas a partir do século 16 para mostrar como a cultura e a identidade brancas se manifestam simbolicamente e se tornaram norma. O Mamilos de hoje quer conversar sobre como as imagens constroem e chancelam um imaginário de sociedade e de poder. Para isso, trouxemos pra conversa: . Lilia Moritz Schwarcz, historiadora e antropóloga, professora na Universidade de São Paulo (USP) e na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. . Tulio Custódio, sociólogo, sócio e curador de conhecimento na Inesplorato _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi feita pela Mariana Leão, e as trilhas são de Angie Lopez. Quem cuida das nossas redes sociais é a Malu Pinheiro. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Fala, pirataria! Este podcast é parte das atividades do grupo Genealogia das desigualdades: direitos e vocabulário político e moral das Luzes à Contemporaneidade (séculos XVIII-XX), financiado pelo CNPQ. No programa, Marcelo Cândido, docente da Universidade de São Paulo (USP), é entrevistado pelos integrantes do grupo a respeito de um de seus principais temas de pesquisa, a história da fome. Coordenado por Luiz Carlos Villalta e sediado na UEMA, o grupo é composto por Monica Piccolo Almeida Chaves, Werbeth Serejo Belo, Leonardo Leal Chaves, Yuri Michael Pereira Costa, Priscilla Piccolo Neves, Víctor Gabriel de Jesus Santos, David Costa, Igor Tadeu Camilo Rocha, Andréa Slemian, Renato Franco, Arthur de Lima Barra Melo, Carlos Antonio Garriga Acosta, Daniel Gomes de Carvalho, Camilla de Freitas Macedo, Lidiane Elizabete Friderichs. Maria Rosaria Barbato, Tâmis Peixoto Parron, Bernardo Manoel Monteiro Constant, Fabio Andre da Silva Morais, Natália Ceolin e Silva e Luiz Augusto Resende Lima.
Lutz veste Insider
LAP contributing editors Daniela García Grandón, Joana Salém Vasconcelos, and Andrew R. Smolski join the pod to discuss the January 2024 issue of LAP, "The Agrarian Question as an Ecological Question." The themes covered include the classic debate over agrarianism and development, the history of land reform in Latin America during the twentieth century, and the significance of centering ecology in the agrarian debate. Daniela García Grandón is a part-time professor in the School of Sociological and Anthropological Studies at the University of Ottawa. Joana Salém Vasconcelos is a full-time Visiting Professor at the Federal University of ABC (UFABC), Brazil, and has a PhD in Economic History from the University of São Paulo (USP), Brazil. Andrew R. Smolski is an Assistant Professor of Rural Sociology in the Department of Agricultural Economics, Sociology, and Education at the Pennsylvania State University. Access the January 2024 issue of LAP here: https://journals.sagepub.com/toc/lapa/51/1 For additional information about contacting the journal, podcast host, or guests, please contact latampodcasts@gmail.com
Historian Joana Salém Vasconcelos joins us to discuss her book Agrarian History of the Cuban Revolution: Dilemmas of Peripheral Socialism (Brill 2023; Haymarket 2023). Translated from Portuguese and originally published in Brazil in 2016, this meticulously researched study unpacks the complicated political and economic challenges Cuba has faced since its 1959 revolution, demonstrating why the sugar plantation economic structure in Cuba has persisted. Drawing on diverse historical sources, Salém Vasconcelos narrates in detail the three dimensions of Cuban agrarian transformation during the decisive 1960s – the land tenure system, the crop regime, and the labor regime – and its social and political actors. She explains the paths and detours of Cuban agrarian policies contextualized in a labor-intensive economy that desperately needs to increase productivity and, simultaneously, promised widely to emancipate workers from labor exploitation. Joana Salém Vasconcelos is a full-time Visiting Professor at Federal University of ABC (UFABC), Brazil, and has a PhD in Economic History from the University of São Paulo (USP), Brazil. Agrarian History of the Cuban Revolution: Dilemmas of Peripheral Socialism is available for purchase through Haymarket books and Brill: https://www.haymarketbooks.org/books/2420-agrarian-history-of-the-cuban-revolution https://brill.com/display/title/64107?language=en For more information about Latin American Perspectives, our podcasts and guests, please contact latampodcasts@gmail.com
Neste episódio, partimos de um acidente doméstico sofrido pela atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade Larissa Bracher para mergulhar no misterioso mundo das bactérias. Você acha que seu umbigo é limpo? Bom, um grupo de cientistas do instituto de biologia da Universidade da Carolina do Norte resolveu responder essa pergunta. Os cientistas analisaram o umbigo de 60 humanos, nos quais foram encontradas 2368 espécies de bactérias, sendo 1458 desconhecidas pela ciência - uma média de quase 25 novas bactérias por umbigo. Mas não se assuste. Um humano saudável carrega cerca de 100 mil micróbios por centímetro quadrado de pele. Muitas bactérias, inclusive, são benéficas para nosso corpo. O problema surge quando bactérias "do mal" invadem nosso organismo: elas podem gerar doenças perigosas, como infecções hospitalares. Estima-se que, no Brasil, elas sejam a causa da morte de ao menos 45 mil pessoas ao ano. Neste episódio de podcast, falamos sobre bactérias resistentes, explicamos o risco delas para o corpo humano, e contamos como Larissa Bracher passou a se sentir em casa dentro de um quarto de hospital. Episódios relacionados #53 – Coração rico bate mais tempo#78 – Experiências de quase morte#83 – O limbo dos embriões congelados Entrevistados do episódio Larissa Bracher Atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade. Ana Márcia Guimarães Professora do departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas e coordenadora do Laboratório de Pesquisa Aplicada a Micobactérias (LaPAM) da Universidade de São Paulo (USP). Priscila Rosalba Médica infectologista. Assistente da comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital AACD. Tito Rocha Médico ortopedista. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (08/11/2024): Decisões do Judiciário têm mexido na rotina das empresas e aumentado custos para investir no Brasil, conforme estudo coordenado pelo sociólogo José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP). Em alguns casos, o impacto econômico de um conjunto de ações sobre o mesmo tema supera R$ 1 bilhão. Segundo o levantamento, o chamado “ativismo judicial” na área trabalhista afasta investimentos, compromete o crescimento econômico do Brasil e pode provocar desemprego. E mais: Metrópole: Garoto de 4 anos morto em ação da PM é enterrado; velório tem relatos de intimidação policial Política: PEC da Segurança Pública de Lula provoca contra-ataque bolsonarista Internacional: Após vitória de Trump, Biden diz que aceita a vontade do povo e promete transição pacífica de poder Caderno 2: Rodrigo Santoro dubla o ratinho Vini na animação ‘A Arca de Noé' See omnystudio.com/listener for privacy information.
******Support the channel****** Patreon: https://www.patreon.com/thedissenter PayPal: paypal.me/thedissenter PayPal Subscription 1 Dollar: https://tinyurl.com/yb3acuuy PayPal Subscription 3 Dollars: https://tinyurl.com/ybn6bg9l PayPal Subscription 5 Dollars: https://tinyurl.com/ycmr9gpz PayPal Subscription 10 Dollars: https://tinyurl.com/y9r3fc9m PayPal Subscription 20 Dollars: https://tinyurl.com/y95uvkao ******Follow me on****** Website: https://www.thedissenter.net/ The Dissenter Goodreads list: https://shorturl.at/7BMoB Facebook: https://www.facebook.com/thedissenteryt/ Twitter: https://twitter.com/TheDissenterYT This show is sponsored by Enlites, Learning & Development done differently. Check the website here: http://enlites.com/ Dr. Jaroslava Valentova is a Professor Doctor at the Department of Experimental Psychology, Institute of Psychology, at the University of São Paulo (USP), Brazil. She has research experience in evolutionary psychology, anthropology and human ethology. Her primary research interest is human sexual orientation, and its proximate and ultimate causes. She further focuses on research of masculinity and femininity, differences between men and women in sexual strategies, sexual orientation attributions, mate preferences and mate choice and she has also been studying dynamics of long-term relationships, such as factors influencing relationship satisfaction, homogamy, complementarity, and jealousy. In this episode, we first explore sexual orientation from an evolutionary perspective, and talk about the different sexual orientations, the evolution of homosexuality, and the link between sexual orientation and gender expression. We discuss sociosexuality, and facial sexual dimorphism. Finally, we talk about body modifications, and when and why people enhance their physical attractiveness. -- A HUGE THANK YOU TO MY PATRONS/SUPPORTERS: PER HELGE LARSEN, JERRY MULLER, BERNARDO SEIXAS, ADAM KESSEL, MATTHEW WHITINGBIRD, ARNAUD WOLFF, TIM HOLLOSY, HENRIK AHLENIUS, FILIP FORS CONNOLLY, ROBERT WINDHAGER, RUI INACIO, ZOOP, MARCO NEVES, COLIN HOLBROOK, PHIL KAVANAGH, SAMUEL ANDREEFF, FRANCIS FORDE, TIAGO NUNES, FERGAL CUSSEN, HAL HERZOG, NUNO MACHADO, JONATHAN LEIBRANT, JOÃO LINHARES, STANTON T, SAMUEL CORREA, ERIK HAINES, MARK SMITH, JOÃO EIRA, TOM HUMMEL, SARDUS FRANCE, DAVID SLOAN WILSON, YACILA DEZA-ARAUJO, ROMAIN ROCH, DIEGO LONDOÑO CORREA, YANICK PUNTER, CHARLOTTE BLEASE, NICOLE BARBARO, ADAM HUNT, PAWEL OSTASZEWSKI, NELLEKE BAK, GUY MADISON, GARY G HELLMANN, SAIMA AFZAL, ADRIAN JAEGGI, PAULO TOLENTINO, JOÃO BARBOSA, JULIAN PRICE, EDWARD HALL, HEDIN BRØNNER, DOUGLAS FRY, FRANCA BORTOLOTTI, GABRIEL PONS CORTÈS, URSULA LITZCKE, SCOTT, ZACHARY FISH, TIM DUFFY, SUNNY SMITH, JON WISMAN, WILLIAM BUCKNER, PAUL-GEORGE ARNAUD, LUKE GLOWACKI, GEORGIOS THEOPHANOUS, CHRIS WILLIAMSON, PETER WOLOSZYN, DAVID WILLIAMS, DIOGO COSTA, ALEX CHAU, AMAURI MARTÍNEZ, CORALIE CHEVALLIER, BANGALORE ATHEISTS, LARRY D. LEE JR., OLD HERRINGBONE, MICHAEL BAILEY, DAN SPERBER, ROBERT GRESSIS, IGOR N, JEFF MCMAHAN, JAKE ZUEHL, BARNABAS RADICS, MARK CAMPBELL, TOMAS DAUBNER, LUKE NISSEN, KIMBERLY JOHNSON, JESSICA NOWICKI, LINDA BRANDIN, GEORGE CHORIATIS, VALENTIN STEINMANN, PER KRAULIS, ALEXANDER HUBBARD, BR, MASOUD ALIMOHAMMADI, JONAS HERTNER, URSULA GOODENOUGH, DAVID PINSOF, SEAN NELSON, MIKE LAVIGNE, JOS KNECHT, ERIK ENGMAN, LUCY, MANVIR SINGH, PETRA WEIMANN, CAROLA FEEST, STARRY, MAURO JÚNIOR, 航 豊川, TONY BARRETT, BENJAMIN GELBART, NIKOLAI VISHNEVSKY, STEVEN GANGESTAD, AND TED FARRIS! A SPECIAL THANKS TO MY PRODUCERS, YZAR WEHBE, JIM FRANK, ŁUKASZ STAFINIAK, TOM VANEGDOM, BERNARD HUGUENEY, CURTIS DIXON, BENEDIKT MUELLER, THOMAS TRUMBLE, KATHRINE AND PATRICK TOBIN, JONCARLO MONTENEGRO, AL NICK ORTIZ, NICK GOLDEN, AND CHRISTINE GLASS! AND TO MY EXECUTIVE PRODUCERS, MATTHEW LAVENDER, SERGIU CODREANU, BOGDAN KANIVETS, ROSEY, AND GREGORY HASTINGS!
Eventos musicais podem ser máquinas de faturamento e enormes vitrines para anunciantes, mas as marcas devem ficar de olho na reputação. Isabel Amorim, superintendente executiva do ECAD, explica a importância do pagamento de direitos autorais para garantir a lisura do evento, gerar receita e promover valor para os patrocinadores. A propósito, veja como o Ecad pode ajudar você https://adm.to/ecad Conteúdo patrocinado Aprenda como automatizar o Atendimento no WhatsApp com o RD Station Conversas https://adm.to/rdexplora Saiba como ter acesso a um portfolio completo de serviços contábeis para sua empresa por um custo menor. Conheça a Agilize https://adm.to/agilize Acompanhe as ações do Conselho Federal de Administração pelo site https://cfa.org.br/ Sobre a entrevistada Isabel Amorim é superintendente executiva do Ecad. Formada em Administração de Empresas, ela conta com vasta experiência nos principais grupos de mídia, como The New York Times, El País e Editora Abril e Globo. É pós-graduada em Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e em Gerenciamento Global pela IE Madri, tem um MBA pela Business School de São Paulo e Rotman School em Toronto e estudou ciências políticas na Universidade de Stanford em 2018.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio entrevistamos o Prof. Dr. Paulo Caleb. Ele é Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutor pela Faculdade de Medicina da mesma instituição no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor-HC/FMUSP). Professor na Universidade Federal de São Paulo (Escola Paulista de Medicina - Unifesp, São Paulo). Abordamos o advento da semaglutida, o uso potencial por uma grande parcela da população e os efeitos adversos que foram descritos para a medicação. Se você gosta do nosso podcast, por favor compartilhe o nosso conteúdo em redes sociais e nos avalie no iTunes. Isso é importante para que mais pessoas conheçam o nosso trabalho. Mande feedback para 15minutos.emergencia@gmail.com. Siga-nos nas redes sociais. Dr. Paulo Caleb está no instagram @profpaulocaleb Dr. Julio Marchini está no Instagram em @emergency_drops #15minutosememergencia
A organização das Olimpíadas e Paralimpíadas em Paris deu à cidade um prazo para a realização de um antigo sonho: a despoluição do rio Sena. Apesar das críticas, o projeto bilionário é o maior legado do evento esportivo para a capital francesa. Lúcia Müzell, da RFI A epopeia começou há 10 anos, quando Paris foi escolhida para sediar os Jogos de 2024. Fazia um século que a poluição interditava o banho no Sena, mas mesmo assim, a cidade prometeu que algumas das provas de natação ocorreriam no rio. Mais do que um compromisso com o Comitê Olímpico Internacional (COI), o objetivo se tornou uma questão de honra para prefeitura municipal, que queria devolver o Sena para os parisienses.“Todos os esforços de despoluição sempre são muito bem-vindos. Nós precisamos fazê-los porque sabemos que os problemas ambientais vão ficando cada vez mais complicados, portanto, vai sendo cada vez mais difícil de eles serem resolvidos”, salienta professora Monica Ferreira Porto, especialista em recursos hídricos e qualidade da água do departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP).Uma série de obras foram feitas para melhorar as estações de tratamento de esgoto, separá-lo das águas pluviais e reduzir a poluição do tráfego fluvial. A conta foi de mais de € 1,4 bilhão e se tornou alvo de críticas de opositores, que acusaram a prefeitura de gastar demais no projeto sem ter a garantia de que o rio ficaria mesmo apto para o banho. As chuvas que caíram na véspera e na abertura dos Jogos Olímpicos colocaram em xeque a promessa: os treinos e a prova de triatlo tiveram de ser adiados devido ao elevado nível de bactérias fecais na água.“Cidades como Paris ou Londres têm um agravante de terem um sistema misto, em que existe apenas uma tubulação na qual são veiculados o esgoto doméstico e a drenagem de águas pluviais. Todas as cidades que tiveram os seus sistemas implantados no século 19, ou na primeira do século 20, utilizavam muito esse sistema”, relembra a professora.“A ideia era de que quando chovia muito, o esgoto fosse diluído. Só que fica muito difícil, quando chove muito, a gente conseguir ter recreação de contato primário, ou seja, em que há contato direto com a água”, afirma.Rio despoluído não é sinônimo de rio próprio para o banhoAs imagens do rio Sena com uma aparência não tão despoluída assim, durante as Olimpíadas, despertaram polêmica mundo afora. No Brasil, oito anos depois da realização do megaevento no Rio de Janeiro e tendo a Baía de Guanabara como cenário, o assunto virou tema de memes e piadas nas redes sociais.Mas a Monica Ferreira Porto destaca um aspecto importante: rio despoluído não necessariamente é sinônimo de rio próprio para o banho.“É muito difícil a gente conseguir esse nível de despoluição em um rio urbano. E muito raramente a gente consegue atingir esse padrão 100% do tempo em rios em bacias hidrográficas tão ocupadas por zonas urbanas”, salienta.A volta da biodiversidade aquática simboliza o sucesso do projeto – independentemente da cor amarronzada do Sena, que não mudou. O trabalho de despoluição trouxe de volta mais de 30 espécies de peixes para o rio – nos anos 1990, apenas seis eram encontrados. Pescadores de fim de semana agora se tornaram comuns, em pleno centro de uma das maiores metrópoles do mundo.Revitalização começou com fim dos carros nas margens do SenaA limpeza foi mais um passo da revitalização das margens do rio, iniciada com o fim do tráfego de veículos, substituídos por pedestres que frequentam bares, restaurantes, atividades de lazer e até academia instalados na região. Mais do que nunca, o rio compõe a paisagem urbana de Paris e virou uma atração completa da cidade.“Para uma cidade ter a possibilidade de um rio despoluído a ponto de poder ter um uso dele, mesmo que seja para esportes como remo ou, em um dia de verão, sentar na margem e colocar o pé na água, é muito importante. É muito ruim a gente ter um rio cuja qualidade da água é tão degradada que a população começa a virar as costas para ele”, observa a pesquisadora da USP.Num planeta que se sabe cada vez mais quente, o Sena tem vocação de ser um importante ponto de frescor para os moradores. A prefeitura parisiense mantém o plano de inaugurar três áreas de banho no rio em 2025, mas a autorização para o uso dependerá da qualidade da água, conforme os testes a serem realizados regularmente. A quantidade de chuvas na véspera será determinante, como mostrou o período das Olimpíadas.
ASSINE A FINCLASS COM UM PREÇO ESPECIAL: https://finc.ly/0b032ffbe9 NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/9157fdd158 QUE PAÍS VAI SUPERAR A CHINA E SE TORNAR UMA POTÊNCIA ECONÔMICA? Marcos Troyjo | Os Economistas 130 O mundo está mudando – e rápido. Novas potências emergem a cada dia que passa, e em um mundo globalizado, tais mudanças podem afetar drasticamente a maneira como vivemos – e investimos nosso dinheiro. Neste episódio de "Os Economistas", recebemos Marcos Troyjo para uma discussão profunda sobre o futuro das potências econômicas globais. Vamos explorar quais nações emergentes estão se destacando e quais têm o maior potencial para seguir os passos da China e da Índia no cenário global. Acompanhe nossa análise sobre os fatores que podem levar outros países ao topo da economia mundial e as mudanças geopolíticas que estão moldando esse novo equilíbrio de poder. Não perca essa conversa fascinante com um dos maiores especialistas em geopolítica e desenvolvimento econômico! Marcos Troyjo é economista, diplomata e ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS. Graduado em Economia e Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP), possui doutorado em Sociologia das Relações Internacionais pela mesma instituição e pós-doutorado pela Universidade de Columbia. Troyjo é cofundador do BRI Institute em Columbia e já atuou como secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais no Brasil. É reconhecido por suas contribuições em comércio global, desenvolvimento econômico e inovação.
Professora da Universidade de São Paulo (USP), pesquisadora da Estudos Olímpicos e membro da Academia Olímpica Brasileira, Katia Rubio explica a história dos Jogos Olímpicos.
Debate da Super Manhã: Alimentação e atividades físicas. Orientações dadas por especialistas quando se trata em manter o corpo saudável e em bom funcionamento. Mas os cuidados com a saúde precisam passar também no trato psicólogo, com atenção aos sentimentos e emoções. No debate desta terça-feira (18), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para entender as dores físicas, psíquicas e emocionais, além de orientações para buscar e manter o equilíbrio integral do ser humano. Participam a doutora em Cardiologia pela Universidade de São Paulo (USP), Maria Tereza Sampaio Lira, Psicólogo, professor, Gestalt-terapeuta, e mestrando do Centro de Educação da UFPE, Filipe Vasconcelos, e o profissional de Educação Física e presidente do Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região (CREF12/PE), Lúcio Beltrão.
E se eu te contar que esse papo de superioridade racial é na verdade uma justifica pra um grupo continuar explorando outro? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Imperialismo Europeu. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ALENCAR, Thiago Romão. “No good, brave causes left?” O Fim do Império e o Teatro de John Osborne na Inglaterra dos anos 1950. Dissertação de mestrado. Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2015. - Hobsbawm, Eric J., 1917- A era dos impérios / Eric J. Hobsbawm, tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo; revisão técnica Maria Célia Paoli. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. - Hobsbawm, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense. 2011 - PASSETI, Gabriel. Os Britânicos e seu Império: debates e novos campos da historiografia do período vitoriano. História, São Paulo. v. 35, e 77. 2016. - SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo : Companhia das Letras, 2011. - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016. - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011. - PENNA FILHO, Pio; BADOU, Koffi Robert. A França na África: as intervenções militares e suas motivações – o caso da Costa do Marfim. Publicação da Associação brasileira de Relações Internacionais História geral da África, VIII: África desde 1935 / editado por Ali A. Mazrui e Christophe Wondji. – 3.ed. – Brasília : UNESCO, Instituto Humanize, 2021.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da doutora em ciências da saúde, Emmily Petícia.Só vem!> OUÇA (83min 04s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Emmily Petícia é pesquisadora de Pós-doutorado Júnior na Universidade de São Paulo - USP com bolsa pelo CNPq. Doutora em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP- 2016-2021).Mestre em Bioprospecção Molecular pelo Programa de Pós-graduação em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri (2014-2016), área de concentração: produtos naturais. Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri (2009-2013).Professora colaboradora da Liga de Enfermagem em Neurociências (LiENeuro). Membro do grupo de Pesquisa Farmacognosia quantitativa e qualitativa da Universidade Regional do Cariri. Tem experiência como docente nas seguintes disciplinas: farmacologia, imunologia, interações fármaco-nutriente e estatística aplicada a área da saúde.Já orientou trabalho de conclusão de curso. Atua nas áreas de pesquisa relacionadas a enfermagem, saúde mental, assédio, psicofarmacologia, neurofarmacologia, inflamação, nocicepção, uso medicinal de produtosnaturais.*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1450 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:alura.tv/naruhodo*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
We have a special bonus episode for you today; hot on the heels of the NRF Big Show, we reached out to two Retail Experts who graced the stage in New York, all the way from the U.K. and Brazil to get a more global take on the significant trends and the year in retail ahead, from London, Kate Ancketill, Founder, CEO and chief story-teller at GDR Creative Intelligence, and from São Paulo, Alberto Serrentino, Founder, advisor, board member, speaker and author, Varese Retail.Presented by CelonisDon't miss the World Retail Congress to be held April 16-18 in Paris. Each year, top retail leaders from around the world join together to hear great speakers, join in amazing conversations, and much much more!For the second year in a row the Remarkable Retail podcast is delighted to be a media partner and to offer a 20% discount on registrations for a limited time.Simply go to https://lnkd.in/ekk3_s4 for more info and to pre-register by using our special registration codes.Non-Retailer: REM-SPONRRetailer: REM20 About KateAs CEO and founder of Business Futurist consultancy GDR, Kate is a ‘wayfinder to the future' and a retail guru with tech, consumer, retail and brand specialisation. GDR is the innovation partner to around 30 of the world's largest consumer brands, including: Target, P&G, Costa Coffee, Coca-Cola, Clorox, Danone, Carlsberg, Google, Microsoft, Jaguar Landrover, Tesco, Sainsburys, Waitrose and Lego. Kate delivers compelling big picture narratives explaining how retail, brands and experiences are changing as a result of climate, economic, cultural and social shifts, the technology revolution and the cost of living crisis. She advises on the near to medium term future of customer experience, how marketing is evolving, and how best in class global players are using tech to meet emerging environmental and customer demands. Kate takes a cross-sector, global view of innovation, which includes any interaction between brand and consumer, on or offline. Her goal is to make the audience feel inspired about their industry and their own ability to create, shape, or transform the future. She has the ability to clearly explain complex trends, societal shifts, or emerging technologies in a way that is relatable for any audience. You can expect a charismatic performance, whether on a large stage, at a corporate event, in the boardroom, or as a panelist. Every presentation Kate gives has the WOW factor and will contain tailored research and analysis, Kate is renowned for inspirational WOW factor talks that are customised to each audience with bleeding edge innovation sourced by GDR's research and strategy teams. Much of the thinking will have been road-tested with the world's largest consumer-facing corporations, often at board level. Kate is the 'Wayfinder to the Future' for the world's largest retail conference, the NRF Big Show, having been invited to speak on future trends for the last 8 years. To read more from Kate follow the link below to her blog. Company website with newsletter signup link: www.gdruk.comMy speaking biog: www.kateancketill.comLinkedin: https://www.linkedin.com/in/kateancketill/X, Insta etc: gdrukAbout AlbertoAdvisor, board member, author and speaker.Founder of Varese Retail, a retail strategy, digital transformation and thought leadership boutique. He has over 30 years of experience in the retail and consumption industries. Serves on several boards of directors, innovation and digital acceleration committees of various retail companies and of the Brazilian Retail Consumption Society (SBVC). As an international speaker, he has made over 700 presentations, including 20 editions of the National Retail Federation's Annual Convention (NRF Big Show). He authored and co-authored 9 books and published over 300 articles. Served as an invited professor at the Fundação Getúlio Vargas' business school (FGV), and the University of São Paulo (USP). Appointed as the Only Latin-American Top Retail Influencer 2023by RETHINK Retail.LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/ About UsSteve Dennis is a strategic advisor, board member, and keynote speaker focused on strategic growth and transformation and the impact of digital disruption. He is the author of the bestselling book Remarkable Retail: How To Win & Keep Customers in the Age of Disruption and the forthcoming Leaders Leap: Transforming Your Company at the Speed of Disruption , which will be published in March 2024 and is now available for pre-order at book retailers everywhere. Steve regularly shares his insights in his role as a Forbes senior contributor and on social media..Don't forget to join Steve's new Linked Group for his new book.Michael LeBlanc is the Founder & President of M.E. LeBlanc & Company Inc and a Senior Advisor to Retail Council of Canada as part of his advisory and consulting practice, a keynote speaker around the world and consumer growth consultant. He brings 25+ years of brand/retail/marketing & eCommerce leadership experience, and has been on the front lines of retail industry change for his entire career. Michael is the producer and host of a network of leading podcasts including Canada's top retail industry podcast, The Voice of Retail, plus Global eCommerce Leaders podcast, and The Food Professor , Canada's top food industry podcasts and one of the top management podcasts in the nation according to Apple, with Dr. Sylvain Charlebois. You can learn more about Michael on LinkedIn. Be sure and check out Michael's Last Request Barbecue, his YouTube BBQ cooking channel!