Recurring international multi-sport event, organized for university athletes by the International University Sports Federation (FISU)
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Investigadores da Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos, concluiram que a zona onde vivemos pode ser um indicador de risco de demência. Residentes em áeras problemáticas são os que correm mais riscos
Os eletrodomésticos estão cada vez mais alimentados por inteligência artificial, mas a tecnologia, de fato, muda a forma como usamos produtos há décadas na rotina? No episódio de hoje, a repórter Elisa Fontes conversou com Renato Franzin, pesquisador do Laboratório de Sistemas Integráveis e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, ele fala sobre as principais tendências do setor, a evolução dos sensores e conectividade, e o futuro dos eletrodomésticos. Você também vai conferir: Linha Galaxy S26 pode ficar mais cara; Samsung é condenada a pagar R$ 1 bilhão por quebra de patente; Brasil perde R$ 4 bilhões por causa de “celulares piratas”; OpenAI explica como planeja fazer dinheiro com o Sora; TypeScript se torna linguagem mais popular do GitHub pela primeira vez. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Vinícius Moschen, Bruno Bertonzin, Nathan Vieira e Claudio Yuge, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Natália Improta e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Investigadores da Universidade do Minho estão a usar seda de aranha para reparar lesões ósseas provocadas por metástases.
El profesor de Historia Antigua de la Universidade da Coruña, Juan Luis Montero Fenollos, acaba de regresar de una misión arqueológica en Mosul, al norte de Irak, donde representó a la UDC como único arqueólogo español en una expedición internacional junto a expertos del Museo del Louvre y la Universidad de la Sorbona. Hoy en RadioVoz Ferrol, Montero relató su experiencia excavando en una de las ciudades asirias más grandes del mundo, una urbe de 400 hectáreas considerada “el lugar donde empezó la historia”. Pese a las difíciles condiciones del entorno y los estrictos controles de seguridad, el arqueólogo destaca la acogida y generosidad del pueblo iraquí y la importancia de la cultura como herramienta para reconstruir sociedades tras la guerra. “Transformar un lugar de violencia en un lugar de conocimiento es una forma de paz”, afirmó. Ferrol, una vez más, tiene un embajador del saber en el corazón de la antigua Mesopotamia.
La información de Vigo, desde primera hora de la mañana, en la Cadena SER.Comenzamos hablando del anuncio de la segunda edición de los Premios Sociales de la Deputación Provincial de Pontevedra, dotados con 15.000 euros, invitando a entidades y particulares a presentar candidaturas. En el ámbito meteorológico, se activaron alertas amarilla y naranja por fuertes lluvias y vientos de hasta 80 km/h tras una noche de tormentas, recomendándose precaución y mencionando el cierre de parques y la suspensión del transporte marítimo. En el sector laboral, se convocó una jornada de huelga en la construcción por la Confederación Intersindical Galega (CIG) con manifestación en Vigo, y los técnicos sanitarios anunciaron la continuidad de sus protestas. Respecto a la Facultad de Medicina, la Universidade da Coruña (UDC) pospuso su creación para 2027, generando la crítica del alcalde de Vigo, Abel Caballero, quien defiende el derecho de la ciudad a contar con esta titulación. El alcalde, en un foro empresarial, destacó que Vigo contará con su presupuesto número 29, criticó la falta de colaboración de la Xunta de Galicia en proyectos como la ampliación del Instituto Ferial de Vigo (IFEVI), y subrayó la necesidad de mejorar infraestructuras como la conexión Vigo-Ourense y la importancia de un proyecto de fábrica de microchips. En política, Caballero afirmó que parte de los votantes del Partido Popular (PP) y el Bloque Nacionalista Galego (BNG) optan por el Partido Socialista Obrero Español (PSOE) en las elecciones municipales. Se anunció el inicio de la temporada navideña en Vigo con la iluminación de las calles programada para el 15 de noviembre. En el ámbito social, se destacó la gran recogida solidaria del Banco de Alimentos de Vigo durante el fin de semana, crucial para atender a más de 20.000 personas en la región.
No episódio, a líder comunitária Camila dos Santos, conhecida como Camila Moradia, fala sobre sua trajetória no Complexo do Alemão, a criação do coletivo Mulheres em Ação no Alemão (MEAA) e sua atuação no Conselhão do Governo Federal, onde representa a luta por moradia.A conversa, conduzida por Dulce Pandolfi, Itamar Silva e Lucas Abreu, aborda também a recente chacina nas favelas do Alemão e da Penha, o impacto dessa violência sobre os moradores e o papel das redes locais de solidariedade.Camila reflete sobre o significado de segurança, o trauma coletivo deixado pela operação e o papel do Estado nas periferias.Rádio Cidadania é uma produção da Universidade da Cidadania da UFRJ, parte do Fórum de Ciência e Cultura.
O Grid de Largada chega mais uma vez na programação da Rádio Ponto!Neste episódio especial os repórteres do Grid nos levam a conhecer mais sobre as equipes de automobilismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)A Ampera Racing é uma das equipes de competição da Universidade. Conheça o time, que é referência em inovação, técnica e gestão, com a repórter Competindo na Fórmula SAE Brasil, a Protto UFSC MotorSport trabalha especialmente com motores à combustão. Saiba mais sobre o trabalho da Protto com a repórter Especialista em modelos veiculares de ultra-eficiência, a Equipe E3 é recordista na categoria de carros elétricos da competição Shell Eco-Marathon Brasil. A Equipe Baja trabalha combinando natureza e velocidade. Protótipos Off-Road são os projetos do time.E para fechar o episódio, saiba como foi a conquista do bicampeonato da Nascar Cup Series por Kyle Larson.Apresentação e roteiro por: Crizan IzauroReportagem por: Amanda Kovalczykovski, Arthur Ricardo, Pedro Fattah, Bela Nowalls, Camila Hasckel, Gio Tavares, Guilherme Kuhnen, Gustavo Wendler, Heitor Augusto, Isabella da Rosa e Karina Malamud.Produção e Edição Geral de: Arthur Ricardo e Isabella da Rosa.Coordenação técnica: Peter Lobo.Coordenação geral: professora Valci Zuculoto.Rádio Ponto. É rádio, é jornalismo, é velocidade e ponto!
O aprender do ser: o autoconhecimento como base de toda conquista.No Papo Empreendedor desta semana, recebemos Zaahy Denyze Reggio, Reitora da Universidade de Estudos Avançados (UEAi). Psicopedagoga e especialista em comportamento humano, Zaahy foi pioneira na aplicação do Método Mak'Gregor em Santa Catarina levando a metodologia também para o Uruguai e os Estados Unidos.
Design [Mal]Dito é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [Mal]Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No segundo episódio do programa, disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast, a convidada Monica Rodrigues, designer com foco em branding e lettering, compartilha sua inspiradora jornada profissional e pessoal. Em uma conversa descontraída com os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores do curso de Design da Universidade de Fortaleza. O episódio, intitulado “Design, coxinha e ancestralidade metodológica”, revela os bastidores de uma carreira construída com resiliência, paixão e o apoio fundamental de sua família. Monica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará, ex-colega de sala de Bruno, um dos apresentadores.. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.No episódio, ela revisita suas memórias de infância, destaca como a influência familiar foi crucial para sua decisão de ingressar no mundo do design e aborda, também, os desafios específicos que enfrentou em um ambiente predominantemente masculino, discutindo abertamente sobre sua experiência como mulher, negra e lésbica. Além da sua trajetória profissional, o episódio lança luz sobre aspectos mais profundos da vida de Monica. A designer enfatiza a importância da terapia e da sua espiritualidade e ancestralidade como pilares para o seu bem-estar. A conversa também toca em temas universais como a gestão do tempo, a rotina e a necessidade de separar a vida profissional da pessoal, reforçando a importância de viver o momento presente. O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados quecompartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. Serviço Podcast: Design [Mal]dito Produção: Curso de Design da Unifor Apresentação: Bruno Ribeiro e Jorge Godoy Participação: Pesquisadores, professores e profissionais de mercado de referência no design cearense Público-alvo: Estudantes de design e áreas criativas, profissionais do setor e interessados em cultura, sociedade e inovação Disponível em: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e demais plataformas de streamingMonica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.
La información de Vigo, desde primera hora de la mañana, en la Cadena SER.Comenzamos hablando de la situación del tráfico en Vigo, donde un sistema de monitoreo ayudó a los conductores a evitar un atasco, y se destacó la importancia de mantener la limpieza urbana y el reciclaje, ya que Vigo es considerada la ciudad más limpia de Europa. El pronóstico del clima indicó altas de 17-18 grados con cielos nublados, posible lluvia por la tarde y alertas por vientos fuertes en mar y tierra, con precipitaciones significativas esperadas para el día siguiente. En seguridad, se informó de una operación internacional de la Policía Judicial de Portugal, en colaboración con Reino Unido y Estados Unidos, que resultó en la incautación de 1,7 toneladas de cocaína en un semisumergible en el Atlántico. Judicialmente, se destacó una sentencia del Tribunal Superior de Xustiza de Galicia (TSXG) que exime al Concello de Vigo de indemnizar a una promotora, validando la cancelación de un concierto por incumplimiento de requisitos. El programa actualizó el estado del vertido de aceite de palma en el Puerto de Vigo, confirmando la retirada de más del 90% de las 100 toneladas derramadas gracias a la colaboración de la Autoridad Portuaria y la Consellería de Medio Ambiente e Cambio Climático. Se mencionó la reunión de empresarios de Galicia, Asturias y León que abogaron por la eliminación de peajes en la AP-9 y avanzar en el Corredor Atlántico, mientras la Universidade de Vigo continúa las negociaciones para establecer un Grado en Medicina en la ciudad. En el sector salud, se reportó una concentración de técnicos sanitarios para exigir el reconocimiento de su grado y mejoras laborales, en el marco de una huelga que también incluye a personal de mantenimiento. Finalmente, se abordaron las obras en el Estadio Municipal de Balaídos para el Mundial de 2030 y el inicio del festival cultural Hematofest.
Catharina Royer da Cunha é estudante da Universidade do Estado deSanta Catarina (Udesc) no curso de graduação em Administração da Udesc Esag. Ela fala sobre seu intercâmbio na Universidade de Halmstad, na Suécia. Ela fez o intercâmbio por meio do Programa de Mobilidade Internacional Livre da Udesc. Ouça o episódio e, se quiser saber mais sobre a experiência da Catharina, fale com ela pelo Instagram @cathi.royer.
A Universidade de Fortaleza (UNIFOR) está lançando o podcast Pod Cidadania que visa enriquecer a formação acadêmica e profissional dos alunos do curso de Direito, bem como daqueles que se preparam para ingressar no ensino superior. Realizado por alunos da graduação sob a orientação de diferentes professores, o podcast será transmitido pelo Uniforcast no Spotify.Profa. Ana Paula Araujo de Holanda, Advogada e Professora do Curso de Direito da UNIFOR, profissional em constante luta contra a violência contra a mulher.FICHA TÉCNICA:Apresentação: Carolina Brasileiro Dantas Vasconcelos, Juliano de Medeiros Teixeira, Ryco Daniel de Oliveira, Sheyla Maria Martins Pontes, André Façanha PeixotoTécnicos de áudio e edição: João Sales, Ítalo Lima, Sérgio Freitas e Kico GomesProdução: Clara Cezarino, Beatriz Barros, Pablo Santos, Matheus Pinheiro, Vinicius Pires.Coordenadores de produção de podcast: Ana Paula Farias e Max EluardDireção Geral: Max Eluard
Investigadores da Universidade de Lisboa estão a desenvolver uma nova terapia para uma doença rara, chamada discinésia ciliar primária, que afecta o sistema respiratório.
Magazine de ocio, actualidad y cultura de Vigo.Comenzamos hablando de las alertas meteorológicas por fuertes vientos y lluvias intensas, con rachas de más de 80 km/h y acumulaciones de 40 litros por metro cuadrado en 12 horas, lo que requiere extrema precaución en las carreteras. En el ámbito de seguridad, se destacó una operación antidroga en el Atlántico con la incautación de 1,7 toneladas de cocaína en un semisumergible, gracias a la colaboración de las fuerzas de seguridad de Portugal, Reino Unido y Estados Unidos, y se reportó la intervención de la Policía Nacional de Vigo para evitar el suicidio de dos personas. El alcalde Abel Caballero afirmó en un foro económico que la situación de las VTCs en Galicia está controlada y el servicio de taxi es suficiente, solicitando a la Xunta de Galicia un informe sobre las necesidades del transporte público. Se informó sobre la continuidad de los trabajos para retirar el vertido de aceite de palma en la Ría de Vigo, con un 95% confinado, y labores de control y seguimiento para la limpieza total. Los técnicos sanitarios protagonizaron una nueva jornada de huelga en Galicia, con un seguimiento del 57,55% en el turno de mañana, aunque se cumplieron el 100% de los servicios mínimos. En el ámbito cultural, se anunció el Hematofest, un festival de humor, música y literatura infantil en Vigo. Además, se discutió la posibilidad de descentralizar la titulación de Medicina en la Universidade da Coruña (UDC). Finalmente, se abordó el buen desempeño reciente del Real Club Celta de Vigo en liga, que genera optimismo entre los aficionados, y se hizo un llamado a la comunidad para participar en la gran recogida de alimentos del Banco de Alimentos de Vigo.
Isabel Carlos (Coimbra,1962), é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). É crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa'94 – Capital Europeia da Cultura no âmbito da qual foi curadora das exposições colectivas “Depois de Amanhã” no Centro Cultural de Belém e “Do Sublime” no Museu do Chiado.Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura entre 1996 e 2001, onde entre outras tarefas foi responsável pela aquisição da colecção de arte contemporânea mostrada em 2000 no Centro Cultural de Belem na exposição “Initiare”.Foi membro dos júris da Bienal de Veneza em 2003, do Turner Prize em 2010, The Vincent Award em 2013, entre outros. Em 2004 foi directora artistica da Bienal de Sidney e curadora da exposição “On Reason and Emotion” que mostrou no MCA, na Art Gallery of New South Walles, no ArtSpace e no Royal Botanical Gardens. Em 2007 organizou para o Instituto Camões a exposição “Troca de Olhares” que foi mostrada em Maputo, Luanda e Mindelo. Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM_Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Entre as múltiplas exposições que organizou e catálogos que concebeu e em que escreveu, destacam-se:-“Inhabited Drawings”, Drawing Center, New York em 2004 também nesse ano a Bienal de Sidney «On Reason and Emotion».- “Intus” de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza em 2005.- “Provisions for the Future”, Bienal de Sharjah, 2009.- “Plegaria Muda” exposição de Doris Salcedo no CAM em 2011 que teve itinerância no Moderna Museet, Malmo; MAXXI, Roma; MUAC, Mexico; Pinacoteca, S.Paulo.Organizou as seguintes exposições antológicas bem como as respectivas publicações: “Entrada Azul”- Helena Almeida, Casa da America, Madrid 1998; “Tela Rosa para Vestir” - Helena Almeida, Fundacion Telefonica, Madrid 2008; em Lisboa no CAM: “Menina Limpa Menina Suja” – Ana Vidigal, 2010, no mesmo ano “Mais que a Vida” - Vasco Araujo e Javier Tellez, que depois seguiu para o Marco em Vigo; em 2011 “Linha de Montagem” - Miguel Palma”; em 2012 “Frutos Estranhos” – Rosangela Renno, que depois seguiu para o FotoMuseum em Winterthur; “Trabalhos com Texto e Imagem” - João Penalva, a seguir mostrada no Kunsthalle Brandts, Odense; em 2013 Lida Abdul , primeiro no CAM e depois na Fundacao Calouste Gulbenkian em Paris, no mesmo ano “Sob o Signo de Amadeo”, exposição alargada da colecção do CAM e um ciclo de performance; “O Peso do Paraíso”- Rui Chafes, 2014; “Luanda, Los Angeles, Lisboa” - Antonio Ole, 2016. “Todos os Títulos Estão Errados” - Paulo Quintas, Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, EGEAC - Lisboa, 2018; no mesmo ano “O Outro Casal - Helena Almeida e Artur Rosa” no Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. Entre 2023 e 2024 foi administradora delegada deste museu assegurando a transição entre direcções. Em 2019 mostrou a colecção de José Lima, no Palácio de São Bento, Lisboa. Entre 2019 e 2022 integrou a comissão de aquisições de arte contemporânea da Camara Municipal de Lisboa. Em 2023 organizou “Hello! Are You There?” retrospectiva e catalogo raisoné da obra de Luisa Cunha, Maat, Lisboa; “Fotografia Habitada”, antológica de Helena Almeida, Instituto Moreira Sales, S.Paulo, ambas as exposições foram consideradas entre as melhores do ano nos respectivos países.Desde o final de 2024 é Directora do Pavilhão Julião Sarmento, um novo museu da cidade de Lisboa. Links: https://www.pavilhaojuliaosarmento.pt/ https://www.mca.com.au/exhibitions/14th-biennale-of-sydney-on-reason-and-emotion/ https://www.publico.pt/2006/01/20/jornal/intus-de-helena-almeida-agora-em-lisboa-59220 https://www.maat.pt/pt/exhibition/luisa-cunha-hello-are-you-there https://www.artecapital.net/entrevista-160-isabel-carlos https://arquivos.rtp.pt/conteudos/artes-plasticas-34/ https://www.publico.pt/2013/01/23/culturaipsilon/noticia/as-linhas-com-que-uma-obra-se-cose-1658156 Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
La Ventana MetropolitanaComenzamos hablando de la alerta amarilla en la provincia por vientos de más de 80 km/h y fuertes lluvias, lo que llevó al Concello de Vigo a cerrar parques y ajustar el transporte marítimo de Ría. Se informó del hallazgo con vida de un vecino de 67 años desaparecido en una zona montañosa, tras un operativo de búsqueda que involucró a diversos cuerpos de seguridad. La Navidad en Vigo comenzará oficialmente con el encendido del alumbrado el 15 de noviembre, con casi 12 millones de luces, aunque el Bloque Nacionalista Galego (BNG) solicitó un plan de tráfico para evitar el caos. La Universidade da Coruña (UDC) pospuso por dos años su solicitud de una Facultad de Medicina, lo que influye en el debate con la Universidade de Vigo. El alcalde Abel Caballero destacó que Vigo contará con su presupuesto número 19 consecutivo y subrayó la importancia de la fábrica de microchips para el futuro industrial. En el ámbito laboral, el desempleo en la comarca se sitúa en 29.587 personas, con preocupación por la precarización en contratos indefinidos a tiempo parcial, mientras la zona de customización de Stellantis multiplica su carga de trabajo. La Diócesis de Tui-Vigo presentó su campaña para el Día de la Iglesia y se anunció la gran recogida solidaria del Banco de Alimentos de Vigo para este fin de semana, buscando recolectar alimentos para más de 20.000 personas. Finalmente, se abordó la polémica en Gondomar por la posible subida del 74% en la tasa de basura y se mencionaron actividades en Baiona enfocadas en la prevención de la violencia machista.
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Qual é a universidade que queremos? A universidade, assim como as outras instituições, é um espaço de disputas. Quando falamos que a defendemos, talvez isso fique vago ou difuso... Por isso, é preciso ter em mente qual o projeto que queremos!O Rádio ASPUV de hoje se dedica a debater esse projeto ou, usando as palavras de Darcy Ribeiro, a universidade necessária para o Brasil, considerando a luta por um país justo, soberano e que garanta direitos!
A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) publicou na quinta-feira, 30, nas redes sociais, uma nota de "indignação" com a megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha, repudiando “um projeto que criminaliza a pobreza” e “um país que naturaliza chacinas”.Criticado por numerosos comentaristas da postagem, o chamado "Manifesto por uma segurança pública que atue em defesa da vida" não menciona o Comando Vermelho (CV), nem qualquer um dos criminosos da facção armada que foram alvos de mandados de prisão, inclusive por tortura praticada contra moradores desobedientes, como apontou a ordem judicial.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na Clep de hoje, António Apolinário Lourenço e João Pedro Gonçalves analisam se o Brasil (e, também, Portugal) tem futuro e acham que Portugal precisa de muitos "Salazares": Abel Salazar, Ana Salazar, Álvaro Salazar... Só não precisa de ditadores nem de projetos disso!Estes e mais assuntos nas Conversas de Café à Mesa da Rádio, programa da Rádio Universidade de Coimbra, com o título genérico de Clepsidra, ou mais informalmente Clep, semanalmente em antena em FM 107.9 e, nas últimas décadas, também, em ruc.pt e em podcast.
Há exatamente 200 anos, a França reconhecia o Brasil como nação independente. O bicentenário das relações bilaterais é celebrado dos dois lados do Atlântico com a Temporada Cultural Cruzada França-Brasil, iniciativa decidida pelos presidentes Lula e Emmanuel Macron. Adriana Brandão, da RFI em Paris Durante a visita de Estado do presidente do Brasil à França, em junho, Emmanuel Macron lembrou que, nesses 200 anos de relações bilaterais, “homens e mulheres que têm a mesma paixão pelo Brasil definiram projetos que nos aproximaram”. O presidente Lula respondeu dizendo saber que “podemos contar com a França” e que a comemoração é realizada “com o olhar voltado para o futuro”. Mas a história da relação diplomática franco-brasileira nem sempre foi um “rio tranquilo”, recapitula o historiador francês Laurent Vidal. A França reconheceu a independência do Brasil em 26 de outubro de 1825, três anos após o Grito do Ipiranga, de 7 de setembro de 1822. Como explicar a demora desse gesto político, uma vez que, desde 1814, quando a corte portuguesa estava instalada no Rio de Janeiro, Paris já havia nomeado um cônsul-geral da França, o Conde de Gestas, no Brasil? “No momento em que o Brasil se tornou Reino Unido de Portugal e Algarves, a França monarquista enviou um representante que ficou alguns meses apenas para marcar, simbolicamente, esses novos laços que a França queria estabelecer com o Brasil”, contextualiza o especialista em História do Brasil e professor da Universidade de La Rochelle. No momento da Proclamação da Independência por D. Pedro, o contexto era outro, após o retorno de D. João VI a Lisboa. França foi 3° país europeu a reconhecer o Brasil Países republicanos do continente americano foram os primeiros a reconhecer a nação brasileira. A Argentina o fez em 1823 e os Estados Unidos em 1824. “Estamos em plena doutrina Monroe, da América para os americanos”, lembra Laurent Vidal. Os países da Europa monarquista demoraram porque aguardaram que Portugal negociasse e reconhecesse a independência de sua ex-colônia. Após a Inglaterra, que mediou o tratado entre Rio de Janeiro e Lisboa, a França foi o terceiro país europeu a reconhecer a soberania do Brasil. O reconhecimento francês foi oficializado em janeiro de 1826 com a assinatura do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre Dom Pedro I, imperador do Brasil, e Carlos X, rei da França. Em seguida, iniciou-se a construção de uma relação bilateral que foi “um pouco tumultuada” e “complexa”, principalmente no século 19, até a assinatura do tratado que definiu a contestada fronteira entre a Guiana Francesa e o Brasil, em 1900. “A tensão entre França e Brasil em relação à Guiana se estendeu ao longo do século 19 e até o início do século 20. Essa tensão ainda persiste, pois não podemos esquecer que a maior fronteira da França com um país estrangeiro é com o Brasil, na Guiana. E sempre houve, tanto do lado francês quanto do brasileiro, uma dificuldade em assumir essa separação”, avalia Vidal. Recentemente, divergências entre os presidentes Macron e Jair Bolsonaro frearam bruscamente as relações bilaterais, reaquecidas com a volta de Lula ao poder. Primeira embaixada francesa no Rio A primeira embaixada da França no Brasil só foi instituída em 1918. Antes disso, a representação diplomática francesa era exercida por ministros plenipotenciários. A história dessa relação bilateral é ilustrada pelos raros vestígios concretos deixados pela residência diplomática da França no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, tema de uma pesquisa recente de Laurent Vidal, publicada na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro. O historiador revela que “apenas em 1934 a França comprou uma residência para ser sua embaixada no Rio. Até então, alugava locais totalmente diferentes, ao contrário de muitos países que tinham uma sede importante e reconhecida”. Essa primeira embaixada própria, que ficava na Praia do Flamengo, foi destruída, e hoje, dessa história da presença diplomática francesa no Rio, resta apenas a Maison de France, rebatizada como Casa da Europa, no centro da cidade. “A Maison de France foi inaugurada em 1956, já durante o governo de Juscelino Kubitschek, que havia decidido pela mudança da capital para Brasília. Ou seja, quando a Maison de France é inaugurada, ela já vive suas últimas horas como representação diplomática”, salienta Vidal. Influência cultural e exotismo De qualquer forma, a influência cultural francesa no Brasil é inegável. O Brasil também influenciou culturalmente a França, mas as chaves de leitura foram diferentes em cada país. Segundo Vidal, a presença cultural do Brasil na França, na maioria das vezes, foi vista a partir de uma chave de leitura baseada no exotismo. Essa chave do exotismo é o que diferencia a influência cultural da França no Brasil. O Brasil recebeu essa influência cultural imaginando que iria “mamar o leite da civilização”, enquanto a França imaginava que iria “mamar o leite do exotismo”, de certa maneira. Os clichês marcaram — e ainda marcam — as trocas culturais entre os dois países. A atual Temporada Cultural Cruzada França-Brasil poderia renovar esse olhar e ir além das habituais comemorações da amizade franco-brasileira, ao propor novas chaves de leitura, como as questões de gênero, ancestralidade, clima e democracia, conclui o historiador. Leia tambémPesquisadora lança livro sobre influência do Brasil na música francesa do século 19
A história de uma das celebrações mais icônicas do ocidente e, consequentemente, a história de diversas culturas antigas que culminaram no Halloween.BibliografiaASSOCIAÇÃO SOSACI. The origins of Halloween. In: Noticias [Cambridge School]. 2 out. 2017. Disponível em: [Endereço eletrônico não fornecido]. Acesso em: [Data de acesso].BUSTAMANTE, Regina Maria da Cunha. Festa das Lemuria: os mortos e a religiosidade na Roma Antiga. [S.l.: s.n.], 2011.HISTORY. The Frightening Pagan History of Halloween | Full Special. [S.l.: s.n.], [s.d.].MARK, Joshua J.. History of Halloween. In: World History Encyclopedia, 21 out. 2019. Disponível em: https://www.worldhistory.org/article/1456/history-of-halloween/. Acesso em: [20/10/2025].MARTINEZ, Conia G.. LEMURIA: FESTIVIDAD RELlGlOSA O ANTROPÓNIMO, SEGÚN LA INSCRIPCIÓN ROMANA DE S. JUSTO DE LA VEGA (LEÓN). León: Departamento de Estudios Clásicos, Universidad de León, [s.d.].THOMAS, Heather. The Origins of Halloween Traditions. In: Headlines & Heroes, Library of Congress, 26 out. 2021.VIEIRA, Maressa de Freitas. O Saci da Tradição Local no Contexto da Mundialização e da Diversidade Cultural. 2009. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.escribacafe.com/subscribe
O secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou, durante nesta sexta-feira, 31, que 117 “narcoterroristas” foram neutralizados durante a megaoperação da última terça-feira, 28, nos complexos da Penha e do Alemão.Felipe Curi também afirmou que o Rio de Janeiro virou “centro de treinamento” do crime no Brasil em razão das restrições a operações policiais.Em outro momento da coletiva, o secretário abordou a questão da remoção e adulteração dos corpos e falou em “falsa narrativa para descredibilizar a ação policial”.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Depois de uma reunião entre Donald Trump e Xi Jinping na Coreia do Sul, Estados Unidos e China anunciaram um recuo em tarifas e restrições comerciais. O analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Thiago de Aragão, CEO da Arko Advice Internacional, e Marcus Vinícius De Freitas, professor da Universidade de Relações Exteriores da China, debatem o assunto.
Investigadores da Universidade de Lisboa estão a desenvolver um novo tratamento para distrofia muscular congénita, uma doença incurável.
Fundadora e diretora executiva da SP-Arte, Fernanda Feitosa é brasileira, formada em Direito pela Universidade de São Paulo e mestre em Direito Internacional pela Universidade de Boston.Depois de uma carreira bem-sucedida como advogada, fundou a SP-Arte em 2005, hoje em sua 22ª edição, reconhecida como a mais importante feira de arte e design da América Latina.Em 2022, criou também a SP-Arte Rotas, plataforma que apresenta narrativas brasileiras diversas e experimentais, com foco em artistas, coletivos e galerias que exploram identidade, ancestralidade e práticas emergentes — ampliando o repertório da arte contemporânea no país e consolidando a feira como um grande laboratório da contemporaneidade. Feitosa é ainda patrona de importantes museus paulistas, como o MASP e a Pinacoteca, e, junto de seu marido, atua como doadora ativa destes museus.See omnystudio.com/listener for privacy information.
🎙️ Programa especial desde el Campus Industrial de Ferrol | FESTALENT 2025 Hoy hemos emitido nuestro programa en directo desde la III Feira de Empresas e Talento FESTALENT, una jornada que convierte al Campus Industrial de Ferrol en punto de encuentro entre universidad, empresa y talento joven. Durante el programa, hemos recorrido los cuatro grandes bloques que reflejan el espíritu de esta feria: 🎓 1. Egresados UDC, historias de éxito. Conversamos con antiguos alumnos y alumnas de la Universidade da Coruña que, tras su paso por el Campus Industrial, han emprendido con éxito su carrera profesional. Compartieron con nosotros su experiencia, aprendizajes y consejos para el alumnado que hoy participa en FESTALENT. 🏭 2. Empresas que apuestan por el talento local. Representantes de algunas de las 50 firmas participantes nos contaron qué perfiles buscan, cómo valoran la formación del campus y qué expectativas tienen sobre esta edición de la feria. 🏛️ 3. Instituciones que impulsan el futuro. Charlamos con los responsables institucionales que hacen posible esta iniciativa, destacando la importancia de la colaboración entre la Universidade da Coruña, la Xunta de Galicia y el Concello de Ferrol en la promoción del empleo y la innovación. 🚀 4. Entrevista final con Miguel Navarro, fundador de Productividad Feroz. Como cierre de jornada, tuvimos el placer de conversar con Miguel Navarro, ingeniero, formador y experto en desarrollo personal, que ofreció una inspiradora reflexión sobre cómo “construir hoy el mañana que queremos”. 📅 FESTALENT 2025 reúne este 30 de octubre a 50 empresas, entidades y asociaciones en el Pavillón Municipal de Esteiro, con una completa agenda de actividades, stands informativos y sesiones de Speed Job Dating para conectar talento y oportunidad. Escucha nuestro programa especial y descubre cómo el talento formado en Ferrol impulsa el futuro industrial y tecnológico de Galicia.
As universidades nasceram do desejo humano de compreender o mundo, de fazer perguntas, de duvidar, de abrir espaços para o pensamento. Mas o que acontece quando o próprio espaço que deveria abrigar o diálogo se fecha ao outro? Quando a busca pelo conhecimento é substituída pela tentativa de silenciar? A história mostra que momentos assim costumam deixar marcas profundas, não apenas nas instituições, mas na sociedade que elas refletem. Na última semana, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH) decidiu romper o convênio acadêmico que mantinha com a Universidade de Haifa, em Israel. Segundo o diretor, seria um “gesto simbólico” diante do que chamou de “crimes em Gaza”. Mas o gesto levantou uma série de questões: O que significa romper uma parceria acadêmica? Que impacto isso tem sobre estudantes e pesquisadores? E, sobretudo, o que essa decisão diz sobre o papel das universidades diante de conflitos políticos? Pra discutir esse tema, a gente conversa hoje com Marta Topel, professora do Departamento de Letras Orientais da USP.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (29), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre a operação mais letal do Rio de Janeiro. Participam da conversa o repórter da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, Tiago Veras, e o Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), André Saldanha Costa. O programa também conta com a participação do Governador de Pernambuco em exercício e presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto.
Investigadores da Universidade do Minho estão a desenvolver uma nanoterapia personalizada para artrite reumatóide.
Magazine de ocio, actualidad y cultura de Vigo.Comenzamos hablando de la coordinación del Puerto de Vigo en el marco del Plan de Acción del Atlántico, posicionando a los puertos en la economía azul y buscando financiación de la Unión Europea para prototipos de descarbonización de flotas y mejorar la resiliencia climática. El experto Carlos Botana presentó su tesis sobre la viabilidad del Pacto Europeo por el Océano, que movilizaría mil millones de euros para la economía azul. En este contexto, el alcalde de Vigo, Abel Caballero, criticó los presupuestos de la Diputación Provincial de Pontevedra, considerándolos insuficientes y exigiendo un aumento de un millón y medio de euros para la ciudad. Respecto a la situación hídrica, el Embalse de Eiras se encuentra al 70% de su capacidad, lo cual es positivo, aunque el Embalse de Zamáns sigue por debajo de niveles óptimos tras las lluvias. El programa también anunció el Vigo Global Summit 2025, un evento que reunirá ponentes para discutir retos económicos y geopolíticos, y se destacó el avance en infraestructuras como el proyecto del Túnel del Duai y las rampas de la Gran Vía. El alcalde reiteró la necesidad de que Vigo cuente con una Facultad de Medicina, criticando la oposición de la Universidade de Santiago de Compostela y la Xunta de Galicia a esta iniciativa para la ciudad de más de 300.000 habitantes. En el ámbito social, se mencionó un caso de acoso escolar que involucra a un menor de 13 años, subrayando la importancia de la salud mental juvenil y, sobre gestión de residuos, se destacó el esfuerzo de Vigo con el reciclaje textil, superando los 790.500 kilos anuales mediante la red de puntos limpios y contenedores. Finalmente, se abordaron temas deportivos, como la Copa del Rey con la participación del Real Club Celta de Vigo, y se promocionó el Hematofest, un festival cultural con literatura infantil, comedia y música.
Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional. RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar. RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei. José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.
Neste episódio falamos sobre a obsessão masculina com o tamanho do pênis e sobre como a objetificação do falo em tempos de redes sociais impacta este fenômeno.A parte mais sensível de um homem é seu pênis. Por meio dele é possível performar masculinidade - como Jair Bolsonaro fez ao se autodenominar "imbroxável" -, ou atacar a moral de um inimigo. O ex-presidente Barack Obama, vencedor do Nobel da Paz, se prestou a caçoar do tamanho do pênis de Donald Trump em um comício da campanha democrata em 2024.Estudos mostram que essa é uma questão global: 55% dos homens estão insatisfeitos com o tamanho dos próprios pênis. O dado é compreensível, mas se torna irônico quando o mesmo estudo aponta que 85% das mulheres estão satisfeitas com o tamanho do que os parceiros têm a oferecer.Diante disso, partimos em busca de respostas para algumas das maiores questões envolvendo o órgão sexual masculino? Como ele funciona afinal? Tamanho é documento? Como são as cirurgias que prometem ganhos estéticos e funcionais? E qual é o impacto de se associar pênis pequenos à falhas de caráter?Mergulho mais fundoO homem não existe: masculinidade, desejo e ficção (link para compra)Entrevistado do episódioLigia DinizDoutora em literatura pela Universidade de Brasília (UnB), professora de teoria da literatura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), crítica literária e escritora. Autora do livro "O homem não existe", editora Zahar.Rafael SiqueiraMédico urologista, autor do livro "Tamanho é documento".Bayard Fischer SantosEx-médico urologista responsável pelo recorde mundial de aumento peniano no Guinness Book, o livro dos recordes. Hoje, atua como advogado.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Leituras adicionais: Lígia DinizMixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Psicologia Experimental, Professora Titular da USP, Patrícia Izar.Só vem!>> OUÇA (116min 06s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Patrícia Izar graduou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e fez mestrado e doutorado em Psicologia Experimental, também pela USP, onde hoje é Professora Titular, atuando na área de Etologia e Comportamento Animal.É co-líder do Laboratório de Etologia, Desenvolvimento e Interações Sociais, com a Dra. Briseida Dogo de Resende, onde desenvolve pesquisa em ecologia comportamental de primatas neotropicais, com ênfase em plasticidade fenotípica, desenvolvimento e cognição.Coordena pesquisas de campo de longo prazo com macacos-prego (gênero Sapajus) em três áreas de conservação: o Parque Estadual Carlos Botelho, SP, a Fazenda Boa Vista, PI e a Reserva Biológica de Una, BA.Atualmente coordena o projeto temático financiado pela FAPESP “Plasticidade fenotípica de macacos-prego (gênero Sapajus) fase 2: investigação sobre efeitos de antropização do ambiente” e projeto INCT CNPq “Uma Só Saúde e Coexistência em habitats antropuizados”, ambos envolvendo redes de pesquisa em colaboração nacional e internacional.Foi Vice-Presidente para Educação da Sociedade Internacional de Primatologia de 2016 a 2025; Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia entre 2023 a 2025, e Vice-Presidente entre 2018 e 2019, Secretária da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia(2020 a 2022), Membro da Diretoria da Cultural Evolution Society de 2019 a 2022 e representante da comunidade acadêmica na Comissão pró-Primatas Paulistas de 2020 a 2024. Assumiu em agosto de 2024 a vice-diretoria do Instituto de Psicologia da USP. É editora associada dos periódicos Proceedings B, Behavioural Processes e Primates.Já publicou mais de cem artigos e capítulos de livros e orientou mais de 60 trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação e graduação, e supervisões de pós-doutorado.É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5453327164161334 *APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Não é de hoje que a quântica carrega um ar de misticismo e a reputação de ser a solução para os mais diversos tipos de problemas, sejam eles relacionados ao corpo ou à alma. Essa fama faz com que o termo seja usado de maneira irresponsável por charlatões que procuram lucrar com a venda de produtos e serviços pseudocientíficos, baseados em mentiras. Mas fato é que a quântica tem, sim, muitas aplicações reais e é uma área muito importante da ciência - não à toa, foi o tema central do Prêmio Nobel de Física em 2025. Por isso, no quarto episódio da série Parcerias, produzido por Eduarda Moreira e Mayra Trinca junto com o Fronteiras da Ciência, da UFRGS, e em comemoração ao centenário da Física Quântica, trazemos dicas e informações que ajudam a diferenciar o que é do que não é quântica. ___________________________________________________________________ ROTEIRO Eduarda: Imagina a seguinte cena: um professor entra na sala de aula no primeiro dia do curso e diz: Pedro: Hoje é um dia muito emocionante pra mim porque vamos começar a estudar Mecânica Quântica, e faremos isso até o fim do período. Agora, eu tenho más notícias e boas notícias: a má notícia é que é um assunto um pouco difícil de acompanhar intuitivamente, e a boa notícia é que ninguém consegue acompanhar intuitivamente. O Richard Feynman, uma das grandes figuras da física, costumava dizer que ninguém entende mecânica quântica. Então, de certa forma, a pressão foi tirada de vocês, porque eu não entendo, vocês não entendem e Feynman não entendia. O ponto é que…o meu objetivo é o seguinte: nesse momento eu sou o único que não entende mecânica quântica nessa sala, mas daqui uns sete dias, todos vocês serão incapazes de entender mecânica quântica também, e aí vão poder espalhar a ignorância de vocês por vários lugares. Esse é o único legado que um professor pode desejar! Guili: Isso realmente aconteceu! O físico indiano Ramamurti Shankar, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, ficou famoso por esse discurso de boas-vindas - um tanto quanto sincero - aos seus alunos. Eduarda: Se a quântica é esse negócio tão complicado de entender até pra especialistas da área, imagina pra gente que nem lembra mais as equações que decorou pro vestibular. Não é à toa que muita gente usa o termo “quântico” pra dar um ar científico a produtos que não têm nada de científico, muito menos de quântico. Guili: A lista é bastante longa: tem “terapia quântica”, “coach quântico”, “sal quântico”, “emagrecimento quântico”... eu tenho certeza que você já se deparou com algum desses por aí. Mas, afinal, como saber o que não é, e, principalmente, o que realmente é a ciência quântica? Eduarda: É isso que eu, Eduarda Moreira, e o Guili Arenzon vamos te contar no episódio de hoje, que é uma parceria entre o Oxigênio e o Fronteiras da Ciência, podcast de divulgação científica do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eduarda: Esse episódio é mais um da série comemorativa dos 10 anos do Oxigênio! Marcelo Knobel: Então, recentemente eu recebi um, inclusive de um aluno, que era uma mesa quântica estelar para resolver processos judiciais, para dar um exemplo extremo do que pode acontecer, mas tem aí cursos de pedagogia quântica, brincadeira quântica para criança, tem pulseiras quânticas e assim vai, é infinita a imaginação humana. Guili: Esse é o Professor Marcelo Knobel Marcelo Knobel: …eu sou professor de Física da Unicamp, sou professor há mais de 35 anos, fui reitor da Unicamp, atualmente estou em Trieste, na Itália, como diretor executivo da Academia Mundial de Ciências para Países em Desenvolvimento. E tenho trabalhado com divulgação científica, com gestão universitária, gestão da ciência, e é um prazer estar aqui com vocês. Guili: O Marcelo tem um gosto pessoal por investigar pseudociências, especialmente as quânticas, o que faz sentido, já que ele também é físico. Eduarda: Então,
Você não vai apenas entender como a base da democracia americana está sendo abalada, mas como esse movimento impacta o mundo inteiro, inclusive o Brasil. Porque se a liberdade cair nos Estados Unidos…ela cai no mundo inteiro. __________ Liberdade de expressão em xeque: este vídeo investiga como universidades, políticas de DEI, big techs e ambientes acadêmicos nos EUA influenciaram uma cultura de tolerância seletiva e novas formas de censura. A partir de relatos, dados e entrevistas, conectamos mudanças de postura histórica (ACLU, esquerda liberal), a ascensão de teorias acadêmicas (Marcuse, “tolerância repressiva”), o papel de departamentos de Estado/Inteligência, e os efeitos práticos no campus: protestos, disinvites, códigos de fala, “safe spaces” e queda de tolerância ao debate. Também discutimos a percepção de assimetria na aplicação de regras e como isso respinga no Brasil — inclusive no apoio (ou não) à liberdade de expressão.
Convidado: Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade de Harvard e do Carnegie Endowment. Nepal, Madagascar, Quênia, Marrocos, Peru, Indonésia... Manifestações lideradas por jovens da geração Z – nascidos da metade de 1990 até o início da década de 2010 - têm se espalhado pelo mundo. No Nepal e em Madagascar, a onda de manifestações derrubou os governos. No Peru, o presidente recém-empossado decretou 30 dias de emergência em meio à onda de violência. Motivados por diferentes razões, todos estes protestos têm presença maciça de jovens descontentes com as elites políticas e econômicas, em um cenário de “pessimismo palpável” que impulsiona mobilizações. É o que explica Oliver Stuenkel em conversa com Natuza Nery neste episódio. Oliver fala como a geração Z tem a percepção de que as elites políticas estão “desconectadas” dos problemas reais do dia a dia da população. Professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade de Harvard e do Carnegie Endowment, nos EUA, Oliver avalia o que une esses jovens em diferentes pontos do mundo. “Todos eles têm pautas em comum, o que explica o uso de símbolos parecidos”, diz, ao citar o uso da bandeira pirata da série de anime “One Piece”. Oliver destaca o papel fundamental das redes sociais para a organização e espalhamento dos protestos. E reflete sobre o risco de avanço autoritário, ao citar o caso de Madagascar, onde as manifestações derrubaram o governo, mas um coronel do Exército assumiu o poder.
Veja também em youtube.com/@45_graus Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:14) Qual o impacto da emigração no país de origem? (28:40) Novos métodos de investigação, experimentais e quase-experimentaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:19) Qual é o impacto da imigração nos países de destino? Imigrantes mais vs menos qualificados (16:32) O que sabemos do impacto actual em Portugal? (24:37) Parecer da convidada sobre a naturalização de imigrantes (30:11) Benefícios para as mulheres locais | Estudo que mostra que imigrantes em Portugal são mais qualificados do que locais (37:17) Impactos na criminalidade e nas contas públicas | O caso do ChileSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos meses, um aumento de incidentes antissemitas tem chamado atenção em universidades de países como França, Reino Unido, Alemanha e Espanha. Muitas vezes, críticas ao governo de Israel, que são legítimas em uma democracia, muitas vezes ultrapassam fronteiras e se transformam em hostilidade contra judeus e judias.Movimentos como o BDS e certos discursos políticos têm sido apontados como fontes de intimidação para estudantes judeus, que relatam evitar usar símbolos judaicos ou expressar sua identidade por medo de represálias. Há também críticas à lentidão das universidades em reagir a casos de antissemitismo e também ao silêncio ou cumplicidade de parte do corpo docente. Para conversar sobre o tema com a gente, convidamos o Edgar Santos que é ativista e estudante da Universidade de Bristol, onde estuda Filosofia e Língua Portuguesa. Ele é membro da Union of Jewish Students (UJS) e presidente da Associação de Estudantes Judeus da Universidade de Bristol (Jsoc), onde representa estudantes judeus no espaço político no Reino Unido, na Europa e em Israel na luta contra o antissemitismo e na promoção dos direitos no meio universitário. Atualmente, faz um intercâmbio com o Labô na PUC, até Dezembro. Vive em Londres, embora tenha nascido em Portugal e seja filho de pais brasileiros.
No episódio 174 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem o economista Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper, ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda e doutor em economia pela Universidade da Pensilvânia.Durante a conversa, o especialista abordou temas como as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao mundo - especialmente ao Brasil -, os impactos das decisões recentes do chefe da Casa Branca para Europa e China, os problemas estruturais e as oportunidades que ainda existem no Brasil e a qualidade das gestões executivas ao longo da história recente, das quais ele afirma não terem sido tão eficientes ao enfrentar temas complexos do país nos últimos 15 anos.Confira os mais de 30 anos de experiência de Lisboa condensados nestes 60 minutos de programa.
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Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) e Rafinha (@rafaverdasca) recebem Gustavo Velloso, professor de História Indígena na Universidade de São Paulo (USP), para uma conversa sobre o trabalho indígena na América Colonial Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Livro sobre Thomas Paine e a Revolução Francesa, download gratuito: www.academia.edu/127250233/Thomas…mes_de_Carvalho_ Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos) Exibir menos
Franciele Spinelli, Doutoranda da Universidade de Queensland defende tese em 180 segundos e vence competição acadêmica estilo Ted Talk. Na economia circular nada se perde tudo se transforma. É também aí que Brasil e Austrália se encontram. Fadistas portugueses fazem tributo a Amália Rodrigues no Carnegie Hall em Nova York. Tudo pronto para o lançamento do livro 'Asterix na Lusitânia'.
O Simpósio Ecossistemas de Inovação Circular, que acontece em novembro na Universidade de São Paulo (USP), vai discutir exemplos práticos e soluções em economia circular entre Brasil e Austrália. O evento, financiado pelo governo federal australiano, conta com a participação do Dr Gustavo Guzman, professor da Universidade Griffith, um dos idealizadores da iniciativa.
Convidados: Nara Fernandes de Oliveira, professora da rede pública do RJ, e Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e Diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia (EUA). Mais da metade dos professores brasileiros diz ter incorporado a inteligência artificial à rotina de trabalho. É o que mostra uma pesquisa divulgada pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) no início de outubro: 56% dos docentes no país usam a tecnologia para preparar aulas e buscar novas formas de ensino — um índice 20 pontos percentuais acima da média dos países desenvolvidos. O dado reforça como, mesmo em um cenário de desigualdade tecnológica, a IA foi rapidamente absorvida em práticas educacionais. Um avanço que vem acompanhado de obstáculos. A mesma pesquisa aponta que 64% dos professores afirmam não ter o conhecimento nem as habilidades necessárias para usar ferramentas de IA, e seis em cada dez dizem que as escolas onde trabalham carecem de infraestrutura adequada para lidar com esse tipo de ferramenta. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Nara Fernandes de Oliveira, professa que explica como a inteligência artificial já mudou a maneira como ela prepara aulas. Nara, que leciona no Colégio Estadual Barão de Tefé, em Seropédica (RJ), dá exemplos de como a inteligência artificial está sendo usada, na prática, em sala e na relação com os alunos. E quais são os desafios com os quais ela se depara. Neste dia dos professores, Nara responde se ela teme pelo futuro da profissão a partir do uso desse tipo de tecnologia. Para explicar como a IA pode apoiar o processo de aprendizado sem substituir o esforço cognitivo dos estudantes, Victor recebe Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia. Ele detalha de que forma a inteligência artificial pode ser usada para desenvolver habilidades essenciais no ensino.
Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Nobre, um dos mais importantes cientistas do mundo na área do clima, é o convidado desta segunda-feira (13/10), do Roda Viva. Para o pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), a COP30, em Belém, precisa ser a mais importante de todas as conferências do clima da ONU.Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play, além de YouTube, X, TikTok e Facebook.
Convidados: João Miragaya, mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil Israel; e Tanguy Baghdadi, professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal. Dois anos depois de os brutais ataques do Hamas matarem 1.200 pessoas no sul de Israel, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo entre o governo israelense e o grupo terrorista. Nesta quinta-feira, o Hamas declarou o fim da guerra e afirmou esperar um cessar-fogo permanente. Do lado israelense, ministros se reuniram e aprovaram o plano de paz. Como parte das negociações, os reféns israelenses sob poder do Hamas desde outubro de 2023 devem ser libertados entre segunda e terça-feira, segundo Trump. Em troca, Israel vai soltar prisioneiros palestinos. Dos dois lados, a expectativa é de que o atual acordo coloque fim a uma guerra que deixou mais de 60 mil palestinos mortos. Direto de Israel, João Miragaya conversa com Natuza Nery para relatar qual a reação da população após o anúncio de acordo entre o governo Netanyahu e o grupo terrorista Hamas. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil-Israel, Miragaya explica detalhes do cessar-fogo anunciado por Donald Trump, fala de como a libertação dos reféns envolve uma "logística muito complicada" e analisa como pode ser o futuro governo de Gaza. Depois, Natuza recebe Tanguy Baghdadi para explicar por que Trump apresentou um plano de acordo factível neste momento, após dois anos de guerra. Professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal, Tanguy explica como um ataque no Catar, em setembro, mudou os rumos da situação da guerra em Gaza. E responde se o atual acordo representa uma perspectiva de paz duradoura para a região.