Recurring international multi-sport event, organized for university athletes by the International University Sports Federation (FISU)
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Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:42) Quais são as principais ideias desta nova visão de justiça social? E como compara com a esquerda clássica? | Política identitária | Autoridade epistémica | A importância do compromisso. (40:39) Interseccionalidade (44:46) Há uma ideologia “woke”? Cultura e linguagem (1:04:20) A visão conservadora também não é importante? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marina Helena é economista formada pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado na mesma área. Com uma carreira consolidada no setor financeiro, atuou em instituições renomadas como Itaú, Bradesco e Bozano Investimentos. Ligada ao então ministro Paulo Guedes, foi Secretária Especial de Desestatização e Desinvestimento durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2022, lançou-se como candidata à presidência do Brasil pelo Partido Novo, defendendo pautas liberais, como a redução do tamanho do Estado e a privatização de empresas públicas. Apesar de não ter sido eleita, sua candidatura destacou-se por sua postura técnica e alinhamento com ideais de direita. Além disso, Marina Helena é fundadora do movimento Brasil Sem Privilégios e já foi CEO do Instituto Millenium. Em 2024, concorreu à prefeitura de São Paulo pelo mesmo partidoDisponível no YouTube:Link: https://youtu.be/-nSnTPfN70ATemas:00:00 - Introdução00:25 - Desafios de Privatizações e Governança das Estatais09:42 - O Papel do Judiciário e Suas Ações no Sistema Político30:43 - A Defesa da Liberdade e os Abusos de Autoridade36:02 - O Impacto das Decisões de Política Internacional no Brasil47:57 - A Política de Censura e os Limites à Liberdade de Expressão55:00 - O Papel do Povo e a Esperança de Mudança1:02:04 - A Censura e o Medo de Expressar Opiniões no Brasil1:09:43 - O Envolvimento de Grupos Políticos e a Manipulação das EleiçõesSiga a Marina Helena:https://www.instagram.com/marinahelenabr?igsh=NTJ2eGFtemk4ajB5Nos Siga:Marcelo Toledo: https://www.instagram.com/marcelotoledo?igsh=MWF2NGJqZmRxamgwZg==Instagram: https://www.instagram.com/excepcionaispodcast?igsh=anA0M2FuMzZodWFqTikTok: https://www.tiktok.com/@excepcionaispodcast?is_from_webapp=1&sender_device=pcPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Um novo barómetro da FFMS mostra que os portugueses têm uma imagem globalmente positiva do poder local. Mas querem mais influência das autarquias em áreas como a Saúde ou a Habitação. O poder do Presidente da Câmara é reconhecido nos municípios, mas a influência dos cidadãos, das associações ou das oposições nas políticas concelhias é diminuta aos olhos dos munícipes. Porque razão a democracia local parece ainda distante de muitos cidadãos? O que determina o voto dos munícipes? Que qualidades procuram nos autarcas? É desejável um aumento das competências no plano regional? Algumas destas questões vêm a debate no Da Capa à Contracapa com Filipe Teles, investigador da Universidade de Aveiro e co-autor deste Barómetro e Paulo Fernandes, presidente da Câmara do Fundão
Esta segunda-feira, 08 de Setembro, ao final do dia, a moção de confiança, pedida pelo primeiro-ministro francês François Bayrou, foi chumbada na Assembleia Nacional com 364 votos contra e 194 votos a favor. A votação levou à queda do executivo, que, de resto, já era previsível. A França mergulha assim num novo impasse político em vésperas de mobilização social. A grande incógnita é, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle, saber quem terá condições para formar um Governo capaz de garantir estabilidade até 2027. Como é que fica a França? A França fica numa situação previsível porque era quase certo que o Governo ia cair e imprevisível porque há várias possibilidades. O actual ex-primeiro-ministro, primeiro-ministro demissionário Bayrou, não tinha obrigação nenhuma de pedir o voto de confiança, coisa que fez. E, por isso, encontramo-nos, mais ou menos, na mesma situação da dissolução de há um ano, Junho de 2024, onde não era necessário ter havido dissolução. A situação ficou pior. Estamos outra vez no mesmo quadro, ou seja, um parlamento com, teoricamente, três grandes grupos. Mas são grupos ideológicos: extrema-esquerda, extrema-direita e bloco central. Só que o bloco central decompõe-se em muitos blocos, em mini-blocos. Outra questão é que ninguém vai querer assumir a presidência do Governo tão perto das eleições presidenciais. Estamos a 18 meses das eleições presidenciais. Exactamente. No bloco republicano que vai, mais ou menos, do tradicional Partido Socialista ao Les Republicain (Republicanos), passando pelo grupo parlamentar do actual Presidente da República, existem candidatos potenciais. Mas ninguém vai querer assumir a gestão da crise para não queimar as asas e não ter hipóteses de ser eleito em 2027. Ou seja, para que a única figura que fique ‘queimada', a única figura política ‘queimada' seja Emmanuel Macron? Essa figura já está queimada. A questão já nem se põe. As sondagens ontem, 08 de Setembro, deram que a popularidade dele [Emmanuel Macron] atingiu uma taxa de 15%, ou seja, a mais baixa de toda a V República. Portanto, o papel presidencial até está posto em causa. Aliás, os extremos só querem isso. Querem a demissão do Presidente. A França Insubmissa e o Rassemblement Nacional [União Nacional] de Marine Le Pen só esperam uma coisa: que a situação esteja ingovernável a tal ponto que o presidente não tem outra solução que demitir-se. A extrema-direita de Marine Le Pen pede a dissolução da Assembleia Nacional e novas eleições legislativas. Emmanuel Macron não quer novas eleições legislativas, devido à impopularidade dele e do seu partido. Arrisca-se a ter um resultado miserável nessas eleições. Por outro lado, os socialistas pedem uma figura de esquerda e a extrema-esquerda, a França Insubmissa pede a demissão de Emmanuel Macron. Como é que se sai deste bloqueio? Eu acredito que não haverá dissolução porque, efectivamente, todos têm a perder. Se houvesse uma dissolução hoje, o Rassemblement Nacional [União Nacional] seria o primeiro partido francês, sem dúvida, mas com uma percentagem entre 30% e 35% do Parlamento. Seria uma maioria insuficiente para governar e para validar um orçamento. Claro que o Rassemblement Nacional [União Nacional] tem toda a vontade que haja eleições presidenciais antecipadas, porque a campanha seria só de 35 dias e em 35 dias é impossível, a não ser eles que estão prontos, apresentar um programa de governo e um programa de sociedade para os franceses. Portanto, o bloco republicano, que está contra os extremos, tem que encontrar uma solução para governar. Penso que o consenso para governar será possível. O que falta é o nome da pessoa para dirigir este Governo. Neste momento há nomes em cima da mesa, desde Xavier Bertrand - que o partido de Marine Le Pen já disse que não aceitaria; a presidente da Assembleia Nacional Yaël Braun-Pivet; a ministra do Trabalho e da Saúde Catherine Vautrin; o ministro da Defesa Sébastian Lecornu, e também o próprio ministro do Interior Bruno Retailleau. É preciso perceber qual destes nomes é que reúne o consenso necessário para aprovar o Orçamento de Estado para o próximo ano. Se não houver consenso, há uma lei especial que será votada, não ao shutdown' como nos Estados Unidos. O que acontece é que o orçamento do ano precedente é reconduzido nas mesmas modalidades para o ano seguinte. Isso permitiria a continuação do funcionamento da função pública, mas não é uma solução. Agora, todos os nomes que disse, Retailleau têm posições muito claras sobre a imigração. Poderia ter a adesão da extrema-direita, mas nunca teria a adesão da esquerda ou da extrema-esquerda. E ele próprio tem pretensões presidenciais. Portanto, duvido que qualquer dos nomes que disse, a não ser Sébastian Lecornu, que é o actual ministro da Defesa, que possa, porque a priori não têm pretensões presidenciais. Mas é complicado, dada a situação geopolítica mundial e ele tem sido um bom ministro da Defesa. Em todo o caso, em Dezembro, o próprio presidente Emmanuel Macron já tinha querido nomear Sébastian Lecornu, é um próximo de Macron. Mas foi nesse momento que François Bayrou se meteu no caminho e se impôs a Macron. Porque há muito tempo que François Bayrou queria ser primeiro-ministro. E não nos esqueçamos que ele vem do bloco mais ao centro, historicamente da direita, e foi um dos principais apoiantes de Macron em 2017. Portanto, não era do partido dele, mas trouxe-lhe o bloco central de centro direita. O que é dramático é a saída do Bayrou da maneira como saiu. Ele podia perfeitamente ter negociado durante o verão um consenso para validar um orçamento e não o fez. Disse: temos que fazer 44 mil milhões de poupança para o orçamento do ano que vem. A União Europeia só perdia 25 mil milhões por ano. E propôs medidas extremamente impopulares no momento em que a população francesa tem um descrédito total em relação aos políticos, qualquer que seja a origem partidária deles. A única expectativa para que haja estabilidade política em França passa por uma verdadeira campanha eleitoral, de vários meses, com um projecto de sociedade para 2027 e que atrás disso haja uma maioria parlamentar. Até aí, a única solução é garantir à União Europeia que a França fará esforços para reembolsar, pelo menos, 25 mil milhões de euros por ano até às presidenciais e que haja um consenso de "não moção" de censura. O que nos falta é o nome. Pode, por exemplo, Emmanuel Macron fazer aquilo que o ex-primeiro-ministro Gabriel Attal pediu: a nomeação de um negociador para testar as coligações possíveis e pediu também que Emmanuel Macron deveria estar mais aberto à partilha de poder. É exequível? Acho pouco credível. Quem negocia é quem vai formar o Governo. É necessário, que, desde ontem à noite, haja alguém que esteja na sombra já a negociar um compromisso de Governo entre a esquerda progressista, o centro ex-macronista - embora tenham sido eleitos com a etiqueta Macron - e os Republicanos. Duvido muito que uma pessoa faça essa negociação para depois não ser primeiro-ministro. E pode esperar-se um primeiro-ministro ainda hoje para que amanhã não haja um vazio de poder. O movimento “Bloquons tout” [Bloquemos tudo] apela a uma mobilização geral nas ruas esta quarta-feira, há greves marcadas… Acho que nomear hoje seria aumentar a crise. Mas, Emmanuel Macron já teve 15 dias antes do chumbo da moção de confiança do primeiro-ministro, não foi apanhado de surpresa. Já teve algum tempo para pensar e para analisar os diferentes cenários. Mas Macron habituou-nos, desde que é Presidente, quer no primeiro mandato, quer no segundo, que cada vez que nos anuncia que vai rapidamente nomear um primeiro-ministro, demora semanas. Aliás, é o Presidente que demorou mais tempo a nomear governos de toda a V República. Na véspera de um dia de bloqueio nacional, seria insensato nomear alguém, porque, em regra geral, o primeiro-ministro é nomeado para poder formar um Governo e só 15 dias depois é que o Governo está completo. Imagino muito mal o Presidente da República nomear um primeiro-ministro na véspera de movimentos sociais importantíssimos, onde o ministro da Administração Interna tem que estar no gabinete dele a dar ordens. Suponho que não haverá nomeação hoje nem amanhã, depois do movimento social. Depende de como vai o dia amanhã? Só depois é que haverá a nomeação de um primeiro-ministro. Posso me enganar, mas todos os que têm aspirações políticas, ambição presidencial, vejo-os muito mal aceitar hoje a liderança de um Governo que poderia durar só três meses. O que é que se pode esperar do dia de amanhã? Uma mobilização que nos faz lembrar os coletes amarelos? Exactamente. À partida a ideia não era um movimento social que iria bloquear o país. A ideia era bloquear a economia, ou seja, ninguém comprava nada e mostrar que durante um dia podemos não fazer entrar IVA nos cofres do Estado. Isso era mais uma ideia de centro e da direita. Na prática, a extrema-esquerda incita à desobediência republicana e ao levantamento popular. Portanto, amanhã, provavelmente, todas as rotundas vão estar bloqueadas. Eu próprio não poderei dar aulas na minha faculdade. Suponho que os meus estudantes não conseguirão chegar à universidade. É diferente dos coletes amarelos, há um cansaço da população e acho que a própria população não aceitaria meses e meses de bloqueio como houve. Outra coisa, o movimento de amanhã é num dia de semana, ou seja, todas as pessoas que vão manifestar vão meter um dia de greve, vão perder um dia de salário. Portanto, fazer durar uma crise política onde os salários mais baixos iriam perder cinco, dez, 15 dias de salário é impensável, suponho. Espero que não haja destruições de bens públicos, porque é sempre terrível. Mas vai haver, provavelmente. Depois é essa imagem que fica, não a imagem das reivindicações, mas a imagem da destruição. São muito localizadas as destruições. Visto dos Estados Unidos, por exemplo, dá a impressão que a França está em guerra civil. É claro que vai haver confrontos com a polícia, vai haver cenas violentas, mas a França não está em estado de guerra e os franceses não querem isso. Veremos amanhã, mas provavelmente hoje não haverá novo primeiro-ministro nem amanhã, porque amanhã vai ser dia de crise e precisamos de um ministro da Administração Interna para gerir a situação.
Os documentos apresentam uma tradução e análise aprofundada de um artigo de Francesc Pujol, da Universidade de Navarra, sobre as implicações pedagógicas da inteligência artificial generativa (IAGen) na educação. Ambos os textos concordam que a IAGen transformou a relação entre o esforço cognitivo do aluno e a qualidade do trabalho final, desafiando os métodos tradicionais de avaliação. Argumentam que, em vez de proibir a IA, o seu verdadeiro potencial reside em usá-la para fomentar o pensamento crítico, focando-se no valor formativo da pergunta. Uma "regra de ouro" é proposta: questionar a IA sobre o que já se sabe, para aprofundar a indagação. Em suma, os artigos defendem uma redefinição das práticas pedagógicas para integrar a IA de forma eficaz e ética.
Os documentos apresentam uma tradução e análise aprofundada de um artigo de Francesc Pujol, da Universidade de Navarra, sobre as implicações pedagógicas da inteligência artificial generativa (IAGen) na educação. Ambos os textos concordam que a IAGen transformou a relação entre o esforço cognitivo do aluno e a qualidade do trabalho final, desafiando os métodos tradicionais de avaliação. Argumentam que, em vez de proibir a IA, o seu verdadeiro potencial reside em usá-la para fomentar o pensamento crítico, focando-se no valor formativo da pergunta. Uma "regra de ouro" é proposta: questionar a IA sobre o que já se sabe, para aprofundar a indagação. Em suma, os artigos defendem uma redefinição das práticas pedagógicas para integrar a IA de forma eficaz e ética.
Ainda é tempo dos técnicos ou a política já entrou no desastre do elevador? E ainda, a polémica entre Fernando Alexandre e o Reitor da Universidade do Porto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os cães possuem uma inteligência social comparada à de uma criança de 2 anos de idade, segundo um estudo da Universidade do Arizona. Para a análise, foram envolvidos 552 animais, incluindo pets, cães de assistência em treinamento e cães militares de detecção de explosivos, de várias raças. A cognição social foi avaliada por meio de testes baseados em jogos, nos quais os pesquisadores escondiam petiscos e brinquedos e comunicavam os locais por meio de sinais não-verbais. Os resultados foram comparados com dados de 105 crianças de dois anos e 106 chimpanzés avaliados em santuários de vida selvagem. A âncora da Rádio Folha 96,7FM, Simone Ventura bateu um papo sobre o assunto com Maria Priscila Martins, do Blog Folha Pet, na quarta-feira 20.08.25. você não pode perder!
O caso que chocou o mundo, dividiu opiniões e levantou muitas teorias. Os assassinatos de quatro estudantes da Universidade de Idaho em 13 de novembro de 2022 mexeram com a vida de todos que conheciam as vítimas e mesmo com um culpado condenado, há perguntas sem resposta. #522
En 1817, la aprobación de la reforma de Hacienda impulsada por Martín de Garay implantó un sistema tributario que tenía en la contribución general del reino su figura central. Un impuesto directo que gravaba esencialmente el ámbito rural y la renta agraria. Desde un punto de vista general, sus principales caracteres son bien conocidos, así como algunos de los obstáculos que afectaron a su desarrollo. Sin embargo, otros factores que contribuyen a explicar su evolución y su colapso final, abordables desde una perspectiva regional y local todavía poco desarrollada, han recibido menos atención. En este texto se trata de cubrir parte de esa laguna interpretativa a partir del uso de fuentes derivadas de la aplicación de la propia contribución en el noroeste español, concretamente en el área gallega. Su análisis revela importantes problemáticas con matices territoriales entre los que cabe destacar una serie de comportamientos sociales identificados como resistencia fiscal campesina. Alberto González Remuiñán es investigador posdoctoral en el proyecto ReSEED – Rescuing Seed's Heritage: Engaging in a New Framework of Agriculture and Innovation since the 18th Century, en la Universidade de Coimbra. El artículo puede consultarse en la página de la revista Historia Agraria Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Que desafios enfrentamos para educar os adultos de amanhã? Como é que a inteligência artificial pode moldar a educação das novas gerações? Neste episódio, Mónica Vieira e Hugo van der Ding desbravam os caminhos do ensino em tempos de mudanças vertiginosas. A evolução tecnológica e as transformações sociais trazem, cada vez mais, grandes desafios. A especialista em educação, Mónica Vieira, e Hugo van der Ding refletem sobre o que significa preparar os mais novos para este mundo em transformação. Quais são as competências para o futuro? Que papel deve ter a escola neste processo? E quais os impactos mercado de trabalho?Mais do que apostar em ferramentas digitais, é essencial definir as bases da educação: conhecimento sólido, pensamento crítico e capacidade de interpretar o mundo.Será verdade que as novas gerações são ‘nativos digitais'? Ou é só um mito? É certo que crianças e jovens usam tecnologia diariamente, mas fazem-no sobretudo de forma recreativa e não para aprender. A intensa exposição a ecrãs distrai e afasta a interação humana, essencial para o desenvolvimento cognitivo, da linguagem e da concentração.A conversa aborda os efeitos negativos do uso excessivo de tecnologia, bem como o impacto crescente da inteligência artificial na escola. Num tempo em que a informação circula em excesso, urge distinguir informação de conhecimento – uma das competências essenciais para os cidadãos, profissionais e adultos de amanhã.Acompanhe este episódio do [IN]Pertinente, e não falte à chamada para o futuro.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISMarôco, João, «A pandemia melhorou a literacia digital dos alunos?» (Iniciativa Educação, 2024)Nunes, Ludmila, «Inteligência artificial na sala de aula: perigo para a aprendizagem» (Iniciativa Educação, 2025)«Fala quem sabe: Daisy Christodoulou» (Vídeo, Iniciativa Educação, 2023) Desmurget, Michel, «A fábrica de Cretinos Digitais - Os Perigos dos Ecrãs para os Nossos Filhos» (Contraponto Editores, 2021)Carr, Nicholas, «Os superficiais: o que a internet está a fazer aos nossos cérebros» (Gradiva, 2012)Prostes da Fonseca, Pedro, «Dependência Digital» (Retratos da FFMS, 2024)BIOSMÓNICA VIEIRADoutorada em Ciências da Educação, com especialidade em Análise e Organização do Ensino, na Universidade de Coimbra. É coordenadora-geral da Iniciativa Educação, um projeto destinado a promover o sucesso dos jovens, apoiando projetos exemplares, com potencial efeito multiplicador no sistema educativo. HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
O economista mauritaniano Sidi Ould Tah tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro, como presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a necessidade do continente procurar soluções inovadoras e passar a valorizar mais as forças internas. O economista mauritaniano Sidi Ould Tah, eleito presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Maio, tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro de 2025, na sede da instituição, em Abidjan, Costa do Marfim. O antigo ministro da Economia da Mauritânia e antigo dirigente do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA) prometeu continuar a construir "uma África robusta e próspera" e sublinhou a urgência de “revisitar o plano de investimento” e de “mudar de paradigma”. O primeiro mauritaniano a assumir a liderança da instituição insistiu na importância da paz para alcançar os objectivos de desenvolvimento e acrescentou que "África está de olhos postos em nós, a juventude espera por nós". Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, professor na Universidade da Cidade do Cabo que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a visão inovadora e ambiciosa do novo presidente do BAD, que pretende transformar a instituição num motor de desenvolvimento do continente africano. RFI: Quais são as prioridades de Sidi Ould Tah? Carlos Lopes, economista: O Dr. Tah tem uma paixão pelas questões relacionadas com as pequenas e médias empresas, porque tem consciência de que elas é que criam e geram emprego. Esse é o resultado de uma arquitectura mais complexa, onde teria que transformar o banco não num operador nessas áreas, mas num agente que pode mobilizar capitais e que pode, juntamente com outras instituições financeiras, trabalhar em sinergia. Por isso, uma das prioridades dele é, justamente, tentar construir uma arquitectura financeira africana, em vez de estarmos a perder muita energia nas reformas da arquitectura financeira internacional. No fundo, é um pouco o mote do seu programa, ou seja, tentar mostrar que os africanos têm que se concentrar muito mais nas possibilidades que têm e que até agora não foram propriamente utilizadas, nomeadamente a mobilização de capitais internos domésticos, fundos de pensão, fundos soberanos, a forma como se lida com infra-estruturas, que é normalmente feita pensando sempre no investidor estrangeiro e sem mercados internos intervindo directamente na sua concepção. São prioridades que têm a ver com a constatação de que estamos a entrar num período onde a ajuda ao desenvolvimento é muito mais escassa e deve ter um papel mais marginal na definição das prioridades do continente. E para que se possa ter uma integração continental, tem que se investir muito mais em infra-estrutura resiliente, tem que se fazer o necessário para que esse mercado de capitais possa multiplicar o tamanho do banco de forma consistente. Ele, na sua função anterior de director geral do e depois presidente do Banco Árabe para o Desenvolvimento da África, conseguiu aumentar o capital desse banco de cinco para 20 mil milhões de dólares e agora quer fazer o equivalente, mas com mais ambição, no Banco Africano de Desenvolvimento. Ou seja, o seu projecto é de multiplicar por dez o tamanho do banco. Mas há muitas dificuldades, nomeadamente a dificuldade de acesso aos mercados internacionais, os impactos das alterações climáticas. Há pouco falou da ajuda ao desenvolvimento cada vez mais escassa, a redução, por exemplo, do montante da ajuda externa por parte dos Estados Unidos. São uma série de dificuldades que vai ter pela frente. Sim, mas isso são as razões pelas quais ele busca soluções completamente inéditas ou diferentes das que até agora foram dependentes das características que acabou de mencionar. Por exemplo, os fundos de pensão africanos têm um trilhão de dólares, mas não foram utilizados até agora de forma consentânea com os objectivos do continente, porque 80% destes fundos são investidos fora do continente. Temos também outros actores, os países do Golfo, a Turquia, para já não falar da China e dos países asiáticos, que estão numa procura muito maior de alargamento de mercado e todas essas crises que nós estamos a viver a nível tarifário, a nível comercial, a nível de regulação internacional, etc, acabam por favorecer soluções inovadoras. E essas soluções inovadoras são aquelas que estão no programa do novo presidente do BAD. Ou seja, quando se fala do aumento do capital e todas estas características, não é ir buscar essas perdas que acabou de mencionar, é fazer coisas completamente diferentes. É fazer face a estas perdas? Fazer face a estas perdas, mas sem sem nostalgia sobre o legado, porque elas acabaram por caracterizar, de uma certa forma, seis décadas de desenvolvimento na África que não foram das mais mais produtivas, das mais encorajadoras em relação a outras regiões do mundo. E, portanto, agora nós temos que ter um nível de ambição completamente diferente, mas contar muito mais sobre as nossas próprias forças. E por isso, é preciso soluções inovadoras diferentes e é isso que está no programa do novo presidente do BAD. Esta ambição de Sidi Ould Tah é exequível, mesmo tendo em conta a conjuntura? É possível, primeiro, porque ele já deu provas em dez anos, numa conjuntura que também não era favorável. Conseguiu, não só, fazer da instituição que dirigia uma instituição que aumentou os desembolsos em cerca de 200%, que aumentou o capital para quatro vezes e que tinha já a possibilidade negociada para aumentar até seis vezes, conseguiu a notação pelas agências de notação desse banco, que não tinha notação nenhuma para ser o segundo melhor da África. Isto tudo feito num período relativamente curto, num banco e numa instituição com menos capacidade técnica. O que ele quer agora é utilizar a capacidade técnica do BAD para fazer coisas diferentes. Por exemplo, a montagem actual de qualquer projecto de infra-estrutura leva quase cinco anos para concluir e, portanto, é preciso pôr uma cláusula que esses projectos têm que ser feitos num período muito mais curto. A agilidade vai criar uma dinâmica completamente diferente de financiamento, porque os actores actuais dependem sempre da intervenção estrangeira e o banco vai um pouco atrelado às políticas que são definidas em Washington pelo Banco Mundial e outros. E neste momento, o que faz falta é justamente um banco que tenha a iniciativa de abraçar projectos que são ambiciosos, sim, mas tomando em conta o risco de uma forma diferente, por exemplo, fazendo seguros de risco que neste momento não são praticados em África, mas são praticados noutras partes do mundo, fundos de garantia que na África são pífios, mas que são muito importantes noutras partes do mundo. Enfim, copiando aquilo que há de melhor nos exemplos mais recentes de desenvolvimento acelerado, que são quase todos da Ásia.
O Banco de Reciclaxe Electrónica con Software Libre do Campus Industrial de Ferrol, promovido pola Oficina de Cooperación e Voluntariado da UDC xunto co Programa Green Campus e Enxeñaría Sen Fronteiras, leva recuperados 15 ordenadores que xa foron entregados a persoas con baixos recursos, así como a entidades sociais como o Centro de Recursos Solidarios de Narón, ALCER e a Fundación Amigó de Lugo. Ademais de equipos informáticos, tamén deron unha segunda vida a monitores, radios ou mesmo pequenos electrodomésticos. O proxecto, segundo espazo destas características da Universidade da Coruña, busca fomentar o software libre, reducir residuos e loitar contra a fenda dixital.
Con solo 25 años, Manuel Rico (Ferrol, 2001) ha recorrido un camino académico y científico que lo sitúa entre las jóvenes promesas de la investigación en España. Graduado en Medicina por la Universidade de Santiago de Compostela (USC), el ferrolano acumula ya experiencia en centros de referencia mundial como Harvard, donde trabajó en 2022, o los hospitales Mass General y Brigham and Women’s de Boston, donde este verano completó nuevas rotaciones. Tras pasar también por Berlín, Rico prepara ahora su siguiente destino: la Universidad de Oxford, en Reino Unido, donde investigará en el área de Neurociencia Computacional. Su objetivo es contribuir a desentrañar los mecanismos de las enfermedades neurodegenerativas, con especial atención al párkinson, un trastorno que le toca de cerca en lo personal y que considera su gran reto. Elegido en 2024 como uno de los diez jóvenes con más talento de España, asegura que su vocación científica está marcada por un propósito claro: «Si investigas, el objetivo es ayudar a las personas. Lograr que esa hipótesis que planteaste en el laboratorio sea una respuesta más útil para el paciente». El joven médico admite que siempre ha convivido con el síndrome del impostor, pero se inspira en deportistas como Nadal o Alcaraz para superarlo: «Ellos pierden un punto y no se preocupan. Solo puedes mejorar en el momento en el que aceptas tus errores». De carácter inquieto, confiesa que no busca la incomodidad por sí misma, sino avanzar en un propósito que considera vital: «No son ganas de estar lejos de la zona de confort, sino ganas de ayudar de verdad a la gente que tiene una enfermedad». Entre sus referentes cita a los científicos gallegos Ángel Carracedo y Federico Martinón, que, tras formarse en el extranjero, regresaron para impulsar la investigación desde Galicia. Manuel sueña con seguir un camino similar. Mientras tanto, su maleta se prepara para Oxford, donde la sonrisa que nunca lo abandona seguirá iluminando un recorrido que apenas comienza.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Professor, Jornalista, Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Jornalismo e Mídia, João Vicente Seno Ozawa.Só vem!>> OUÇA (91min 23s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*João Vicente Seno Ozawa é Bacharel em Comunicação pela ESPM, com Especialização em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e Doutor em Jornalismo e Mídia pela Universidade do Texas em Austin, EUA.Atualmente, é Professor Assistente no Departamento de Comunicação da Universidade de Dakota do Norte, nos EUA.A pesquisa de Ozawa foca em comunicação política, com ênfase especial na América Latina. Ele utiliza principalmente métodos computacionais e entrevistas, aplicando ambos em pesquisas de métodos mistos. Seu trabalho computacional envolve o uso do R para análise de séries temporais, processamento de linguagem natural, modelagem de tópicos, visualização de dados, coleta de dados e análises estatísticas em geral.Com 10 anos de experiência profissional como jornalista, Ozawa atuou como correspondente no Texas para a Globo TV, um grande conglomerado de mídia brasileiro e a maior emissora de televisão da América Latina. Ele também passou oito anos apresentando um programa de Web TV e TV voltado para música ao vivo no Brasil.Lattes: http://lattes.cnpq.br/1527123158113589Site pessoal: https://joao-ozawa.github.io*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio, o Pr. @Juanribe Pagliarin compartilha a emocionante história da Dona Rosa, uma senhora de 85 anos que decidiu ingressar na faculdade de Direito. Com seu jeito alegre, cheio de vida e sempre disposto a aprender, Rosa conquistou toda a turma, professores e até o campus inteiro.Ela se tornou um exemplo de coragem, juventude de espírito e fé. Na sua formatura, já com 90 anos, Dona Rosa emocionou a todos ao deixar de lado o discurso escrito e falar diretamente do coração:✨ Segredos para continuar jovem e feliz:1. Rir e encontrar humor no dia a dia.2. Nunca deixar de sonhar.3. Viver de verdade e não apenas existir.4. Nascer de novo em Jesus Cristo.Poucos dias depois, Dona Rosa partiu deste mundo em paz, deixando uma lição eterna: a verdadeira juventude está em Cristo, e só Ele pode nos dar uma vida nova.
Os deputados Alexandre Poço (PSD), Marta Silva (CH) e Marina Gonçalves (PS) debatem o pacote para a habitação ontem apresentado por Luís Montenegro, na Universidade de Verão do PSD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana passada, primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, depois Marques Mendes foram à Universidade de Verão da JSD pedir moderação ao Governo. Sobretudo no que diz respeito às leis sobre imigração e nacionalidade. O primeiro-ministro encerrou a segunda rentrée do partido deixando claro que fala com todos – que fala com as oposições, como gosta de dizer. Num discurso com anúncios de investimentos na habitação, Montenegro estabeleceu as condições para o diálogo e também ele falou em moderação. Na Comissão Política desta debatemos as pressões e a resposta ou não do primeiro-ministro e do PSD, com João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política da SIC, e Diogo Teixeira pereira, jornalista da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O estudante Anderson Bruno, do curso de Agronomia, e a coordenadora do NAC, professora Adriana Guimarães, são os convidados da semana
Os deputados Alexandre Poço (PSD), Marta Silva (CH) e Marina Gonçalves (PS) debatem o pacote para a habitação ontem apresentado por Luís Montenegro, na Universidade de Verão do PSD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os deputados Alexandre Poço (PSD), Marta Silva (CH) e Marina Gonçalves (PS) debatem o pacote para a habitação ontem apresentado por Luís Montenegro, na Universidade de Verão do PSD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A encerrar a Universidade de Verão do PSD, Luís Montenegro anuncia medidas para a habitação como uma "ficha única móvel" e linhas de crédito e deixa avisos para as negociações do OE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O editor de política do Observador analisa o discurso de Luís Montenegro na Universidade de Verão do PSD. Rui Pedro Antunes considera que o Governo está a retirar os incêndios do foco mediático.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://mindjuscriminal.com.br/comunidade-form-yt/?utm_source=yt_alumniNeste episódio especial da parceria Portal Mindjus & Alumni UnB, recebemos Carlos Caputo Bastos, advogado formado pela Universidade de Brasília em 1977, com 48 anos de advocacia, ex-ministro do TSE e ex-conselheiro federal da OAB, ao lado de Pedro Gonet Branco, presidente da Alumni UnB.Uma conversa única sobre memórias da UnB, a criação da Alumni, histórias marcantes da advocacia brasileira, bastidores das cortes superiores e lições valiosas de quase meio século de carreira.
Um estudo publicado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, aponta que mudanças nas rotas e nos períodos de chuvas devem fazer com que o Brasil tenha precipitações menos frequentes, porém mais intensas até 2100. Quem explica como e por que isso vai ocorrer é a geógrafa brasileira Márcia Zilli, uma das autoras da pesquisa.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas no Goiás para compor essa “mesa” de diálogos.- Vanessa Cássia Rodrigues Silva, nome artístico Vanessa Croft, é multiartista, goiana, doutoranda no programa de Pós- Graduação em Artes, Culturas e Tecnologias - (MEDIALAB UFG), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena na linha de pesquisa em Estudos transversais em teatro, dança e direção de Arte pela Universidade Federal de Goiás, bacharel em Direção de Arte pela mesma Universidade. Também foi professora no curso de Direção de Arte e Artes Cênicas na Universidade Federal de Goiás – UFG - 2016/2017 e na Escola do Futuro em Artes Basileu França. Atuou como diretora de arte no Primeiro Festival Internacional de Ópera de Goiânia (2018), e teve seu trabalho de mestrado selecionado e exposto na Quadrienal de Praga (2023), evento dedicado à arte da cenografia no mundo.- Carolina Mendes é diretora de arte e cenógrafa, com atuação em cinema, publicidade e cenografia. Formada em direção de arte pela UFG e pós-graduada em design de ambientes, tem trabalho e pesquisa focada na criação universos visuais que conectam narrativas, sensações e experiências. Atualmente, lidera o departamento de arte da produtora audiovisual Plural Imagem e Som, em Goiânia.- Luis Guilherme Barbosa dos Santos é Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em Performances Culturais (UFG), orientado pelo Prof. Dr. Robson Corrêa de Camargo (mestrado e doutorado). Atua como professor na Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Professor das disciplinas Laboratório de Espaço Cênico, Cenografia e as Novas Tecnologias, Teorias da Arte e Fotografia. Pesquisa relações entre Arquitetura e Cenografia a partir do encenador britânico Edward Gordon Craig, do arquiteto franco-suíço Le Corbusier e do arquiteto e professor finlandês Juhani Pallasmaa. Nessa interdisciplinaridade: observações, reflexões e práticas para teatro em suas possibilidades técnicas, artísticas, históricas, materiais, multissensoriais e simbólicas, também a partir de croquis esquemáticos e maquetes volumétricas para cenografia teatral.- Johnathan Gonçalves tem 8 anos de experiência no mercado de cenografia, atuando como cenotécnico. Nesse tempo, trabalhou diretamente na montagem de cenários para comerciais de publicidade e vídeo clipe, contribuindo para produções de diferentes portes e estilos.Sua atuação vai desde a leitura dos projetos cenográficos até a execução prática, com foco em agilidade, acabamento, segurança e fidelidade ao conceito criativo. Já participou de trabalhos para marcas nacionais e internacionais, sempre em parceria com a direção de arte- Wagner Gonçalves é cenógrafo.
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
Os resultados do concurso nacional de acesso ao ensino superior público em Portugal acabam de ser conhecidos. Mostram que houve uma redução de 12,1% face ao ano passado - menos 6064 estudantes colocados.
Cerca de 27 milhões de brasileiros com 14 anos ou mais fumam cigarro convencional ou vapes, os cigarros eletrônicos. O uso de cigarros entre os jovens estava diminuindo nas últimas décadas, mas com a chegada dos vapes esse número voltou a subir. Uma pesquisa da Universidade de Michigan apontou que um adolescente que usa vape tem 30 vezes mais risco de se tornar um fumante habitual de cigarros convencionais. Isto sem contar todos os males que esses dispositivos trazem para a saúde. Um vape pode ter até três vezes mais nicotina do que o cigarro comum. Além dos inúmeros efeitos físicos, o consumo do cigarro eletrônico tem uma relação direta com aumento de ansiedade e depressão. No episódio de hoje, vamos conversar sobre essa dependência e explicar como é o tratamento para quem quer se livrar desse vício. Nosso convidado é o Dr. Carlos Leonardo Pessôa, membro da comissão científica de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Mais de 10 mil animais foram perdidos para a caça ilegal na última década; iniciativa marca chifres dos mamíferos com material radioativo seguro tornando os alarmes detectáveis; metodologia pode ser usada em elefantes e pangolins.
A convergência de IA, analytics em tempo real e modelos de negócio digitais está dando origem a uma nova geração de ERPs: mais adaptáveis, mais inteligentes e muito mais estratégicos. Como isso impacta o seu negócio? E o legado, como fica? Convidamos David Dias, sócio e líder de IA da EY América Latina e, Luciano Albertini, líder de plataformas e estratégias e TI da EY Brasil. Links do episódio:A página do LinkedIn de David DiasA página do LinkedIn de Luciano AlbertiniA série "TechIntelligence", sobre o futuro das plataformasO livro "Nexus: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial", de Yuval HarariO relatório "AI Index Report 2025", do Human-Centered Artificial Intelligence (HAI) da Universidade de StanfordO livro "Reengineering the Corporation: A Manifesto for Business Revolution", de Michael Hammer e James ChampyO livro "The Venture Mindset: How to Make Smarter Bets and Achieve Extraordinary Growth", de Ilya Strebulaev e Alex DangO livro "O Algoritmo Mestre: Como a busca pelo algoritmo de machine learning definitivo recriará nosso mundo", de Pedro Domingos A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
Nos palcos de Hollywood, Julia Melim transforma fragilidades em força, vulnerabilidade em piadas, mas também em reflexão. A atriz e comediante ri de si mesma enquanto brinca com suas experiências pessoais e com os estereótipos de ser brasileira, mulher e imigrante no centro da maior indústria do entretenimento do mundo. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Após ter destaque na revista Hollywood Reporter com um dos melhores shows do Hollywood Fringe, festival que aconteceu no início do verão norte-americano e que contou com mais de 400 peças, Julia volta neste sábado (23) ao palco de Los Angeles, no lendário Flappers Comedy Club, ao lado de nomes consagrados da comédia norte-americana. “Este show será com o John Campanelli, que é um comediante de stand-up super bem conceituado aqui nos Estados Unidos. Vai ter a presença de vários comediantes, alguns dos meus favoritos, pessoas que já fui a shows e agora finalmente vou fazer um show junto com eles. Então acho que vai ser incrível”, conta a atriz à RFI. Esclarecer os estereótipos do brasileiro Mesmo dividindo palco com atores locais, Julia sempre traz um pouquinho do Brasil para suas piadas espirituosas e tempera com as dores e delícias de viver entre duas culturas. “Eu falo muito da minha experiência como brasileira, como imigrante nos Estados Unidos. Estamos em um momento muito bom para falar sobre imigração. Até canto uma música no show que é sobre imigração, sobre os estereótipos das latinas e das brasileiras, brinco um pouco com isso. Mas, também é uma maneira de esclarecer que o estereótipo do brasileiro, ou os estereótipos em geral, às vezes não são verdadeiros. Talvez alguns até possam ter um fundo de verdade. Interajo com a plateia e é engraçado, porque parece que eles começaram a se educar de uma apresentação para outra, já até sabem mais do Brasil agora”, conta. Após fazer teatro e novelas (como “Malhação” e o “O Clone”) no Brasil, Julia se mudou para os Estados Unidos há quase 20 anos com uma bolsa para estudar atuação na Universidade do Kansas. Há 15 anos começou a se apresentar em shows de humor, muitas refletindo sobre a própria vida. Na sua apresentação solo “#MESSY”, no Fringe Festival, Julia levou ao extremo a combinação de humor e intimidade. A peça mostra uma comediante se preparando para entrar em cena, revelando ao público não apenas o lado onde dá tudo certo, mas também o caos dos bastidores: família, traumas, terapia, síndrome do impostor. “É o artista se preparando para entrar em cena e refletindo sobre várias coisas da vida, tudo o que pode te deixar paralisado para entrar em cena, para poder fazer o trabalho do ator. Então, eu queria mostrar isso, porque muitas vezes o comediante, você só vê o lado risonho, feliz, o lado que está tudo ótimo”, explica Julia. A busca por diversidade com bom humor Julia também enxerga no humor um caminho para abrir portas. Com mais de uma década de palco, a atriz acredita que, enfim, algumas mudanças parecem estar acontecendo no nicho da comédia. “Acho que o mercado está se abrindo muito para as comediantes latinas aqui em Hollywood, principalmente mulheres, porque estão percebendo a necessidade de vozes diversas. Dessa autenticidade também, dessa diversidade, e a gente traz isso”, afirma. “Esse lugar de fala da brasileira é muito único, porque também vai contra os estereótipos latinos e ajuda a quebrá-los. Cada imigrante tem a sua própria voz, e fico muito feliz de ver isso acontecendo. Gostaria que tivesse acontecido dez anos atrás. Mas estou muito feliz de ver esse reconhecimento da importância da diversidade nas telas, no teatro, no cinema”, conclui Julia Melim.
Convidados: Paulo Velasco, professor de Política Internacional da UERJ, e Thiago Rodrigues, professor do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF. Os EUA enviaram seis navios de guerra para a costa venezuelana. O envio faz parte de uma missão oficial para combater o narcotráfico, segundo o governo dos EUA, que oferece US$ 50 milhões de dólares de recompensa a quem levar à prisão de Nicolás Maduro. A Casa Branca promete usar “toda a força” contra o regime venezuelano. Em resposta, Maduro anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos. As movimentações representam uma escalada na já conturbada relação entre EUA e Venezuela, como explica Paulo Velasco em conversa com Victor Boyadjian neste episódio. Professor de Política Internacional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Velasco relata qual a situação política, econômica e social da Venezuela – e detalha por que o narcotráfico no país se tornou uma preocupação para os EUA. Ele, que é autor do livro “A Venezuela e o chavismo em perspectiva”, avalia as chances de a tensão entre os dois lados crescer. Depois, a conversa é com Thiago Rodrigues, professor no Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense. Ele responde o que caracteriza um “narcoestado” e se a Venezuela pode ser enquadrada neste conceito. Autor de “Política e drogas nas Américas: uma genealogia do narcotráfico”, Thiago conclui quais são as possíveis consequências para o Brasil caso Trump resolva escalar ainda mais a ofensiva contra Maduro.
Yoshiko Wakabayashi is a retired professor at Universidade de São Paulo (USP), Brazil. She holds a degree in Mathematics Education and a master's degree in Applied Mathematics from USP, as well as a PhD in Applied Mathematics from the University of Augsburg. Her research interests include combinatorial optimization, graph theory, algorithms, packing problems, and polyhedral combinatorics. She has published more than 50 papers in journals such as Mathematical Programming, Theoretical Computer Science, Journal of Combinatorial Theory: Series B, Discrete Mathematics, SIAM Journal on Computing, European Journal of Operational Research, Journal of Combinatorial Optimization, Computers & Operations Research, and Discrete Applied Mathematics. Yoshiko supervised 16 doctoral and 20 master's students, as well as 7 postdocs. In 2010, she was named a commander of the National Order of Scientific Merit. She was later elected to the Academy of Sciences of the State of São Paulo in 2012 and to the Brazilian Academy of Sciences in 2019. In 2020, she was awarded the prize for scientific merit by the Brazilian Computer Society.
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Os convidados do programa Pânico desta terça-feira (19) são Mônica Salgado e Cristiano Nabuco.Mônica SalgadoJornalista com mais de 25 anos de carreira e pós-graduação em Marketing, Môni foi redatora-chefe da Vogue e dirigiu a Glamour por cinco anos — sob seu comando, a Glamour Brasil foi a primeira revista do mundo a estampar blogueiras na capa, em 2013. O fato de ter vivenciado o universo da influência digital desde o início a credenciou para atuar com autoridade como influenciadora e idealizadora do Talk com Môni, o maior festival de conteúdo digital com foco em moda, lifestyle e mercado de luxo do País.Com alma multimídia e dona de uma comunidade engajada (no Instagram, são mais de 980 mil seguidores), foi colunista do Vídeo Show (TV Globo) e jurada no Festival de Publicidade de Cannes em 2018, além de acumular passagens pelas principais redações do País, como Elle e Veja.Nas redes sociais, é reconhecida por seus formatos criativos, reflexões sobre a vida on e offline e também por seu humor afiado — além dos conteúdos de moda, beleza e lifestyle. Môni também apresenta eventos, media painéis e realiza palestras sobre diversos temas, como as recentes no Gramado Summit e no Fórum da Liberdade.Em abril de 2024, lançou seu primeiro livro, “A Vida que não Postamos”, um compilado de suas reflexões de maior sucesso, e realizou uma turnê por 20 cidades, entre Brasil e Portugal, com palestras e sessões de autógrafos. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/monicasalgado/Dr. Cristiano NabucoCristiano Nabuco é psicólogo clínico com Pós-Doutorado pelo Departamento de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). É palestrante e pioneiro nos estudos das dependências tecnológicas no Brasil. Presidente da Associação Matera: Sustentabilidade e Bem-Estar Digital (organização sem fins lucrativos).Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/cristianonabuco/
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Sociólogo e Doutor em Sociologia, sumidade internacionalmente reconhecida das Ciências Sociais, Professor Sergio Adorno. Só vem!>> OUÇA (124min 26s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sergio Franca Adorno de Abreu é graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1974), Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1984), Pós-Doutorado pelo Centre de Recherches Sociologiques sur le Droit et les Institutions Pénales, CESDIP, França (1994-1995).Atualmente é:- Professor Titular em Sociologia da FFLCH- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo- Coordenador Científico do Núcleo de Estudos da Violência - USP (1990-atual)- Presidente da ANDHEP- Associação Nacional de Direitos Humanos- Pesquisa e Pós-Graduação (2002-2008)- Representante de Área de Ciências Humanas / Sociologia e Membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2004-2009)- Consultor do CSP- Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz- Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (2008)- Membro do Conselho Consultivo da Revista Análise Social, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa- Presidente do Conselho Editorial da Revista USP (2010-2015)- Membro do Conselho Consultivo da Revista "Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica", do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense- Membro do Comitê Científico da Revista ANPG: Ciência, Tecnologia e Políticas Educacionais, periódico científico institucional da ANPG- Associação Nacional de Pós-Graduandos- Responsável pela Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância- Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, area de Humanidades, a partir de 01/01/23- Coordenador Científico do Projeto CEPID/FAPESP USP Building Democracy Daily: Human Righs, Violence and Institutional Trust (2013-2018).Tem larga experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: violência, direitos humanos, criminalidade urbana, controle social e conflitos sociais.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7184462150034623*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Você já se perguntou como é a vida de quem dedica sua carreira à conservação da fauna e à coexistência entre humanos e animais?
Era madrugada de 13 de novembro de 2022, e a pequena cidade universitária de Moscow, em Idaho, estava prestes a se tornar o epicentro de uma das investigações criminais mais perturbadoras da história recente dos Estados Unidos. Uma residência localizada na King Road, frequentada por estudantes da Universidade de Idaho, tornaria-se palco de um crime brutal, com quatro jovens assassinados de forma violenta e sem qualquer aviso. Mas o que realmente aconteceu? Descubra no IC News de hoje!#InvestigaçãoCriminal #Idaho #CasosReaisAssista também: https://www.youtube.com/playlist?list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
In this episode of Money Tales, our guest is Filipa Lancastre, PhD. Filipa is someone who has never been afraid to do things differently. While most young adults in Portugal stay under their parents' roof until their 30s, Filipa took a different route. As a rising McKinsey consultant, she bought her own place, got her parents to guarantee the loan, and walked away five years later with a 50% return. But that was just the beginning. Filipa is an Assistant Professor (adjunct) of Strategy at Universidade Católica Portuguesa. She holds her PhD in Management from NOVA SBE. Filipa was a senior researcher and faculty at Nova SBE and Universidade Europeia. Prior to her academic activities, Filipa worked in telecom, serving as advisor to the board at ZON and leading the customer relationship management department at TV Cabo. She was also a strategy consultant at McKinsey & Company. Filipa is an Industrial Engineer from Instituto Superior Técnico (Universidade de Lisboa) and holds an MBA from INSEAD.
Sumário executivoRelatório completoLançamento da pesquisaNo dia 30 de julho, aconteceu o lançamento da pesquisa "Percepções e narrativas da população brasileira sobre os judeus, o Estado de Israel e o conflito entre Israel e Hamas", no Museu Judaico de São Paulo. Esse estudo inédito é um retrato de como os brasileiros veem a situação no Oriente Médio e também os judeus.A pesquisa foi realizada em parceria com o Instituto de pesquisa Ideia, com amostra quantitativa em todo o país e monitoramento das redes sociais. Para falar um pouco sobre as principais descobertas e conclusões a partir dessa pesquisa, convidamos o Karl Schurster, que é doutor em história comparada pela UFRJ e pós-doutor em história pela Universidade Livre de Berlim. Professor livre docente em história contemporânea da Universidade de Pernambuco e investigador Maria Zambrano da Universidade de Vigo/Espanha. Autor de diversos artigos e livros sobre o Holocausto e os Fascismos, tendo vencido o prêmio Jabuti de ciências humanas em 2014.
Tassos Lycurgo é Professor Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no Brasil, e Pesquisador Visitante do Reasons to Believe, na Califórnia, Estados Unidos. Ele também atuou nas faculdades de várias universidades, incluindo a Oral Roberts University (ORU), em Tulsa, Oklahoma, como professor visitante. Além de suas atividades acadêmicas, o Dr. Lycurgo é advogado (OAB/RN) e fundador e presidente do Ministério Defesa da Fé, onde atua como pastor.Lycurgo ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, incluindo diretor nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e diretor nacional do Departamento de Cooperação e Fomento no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Brasil. Nessas funções, foi responsável pela gestão de relações internacionais e domésticas com outras instituições, como a UNESCO.Lycurgo obteve o doutorado em Educação (Matemática, Lógica) pela UFRN, em 2002, e o mestrado em Filosofia Analítica pela Universidade de Sussex (Reino Unido), em 1999. Fez pós-doutorado em Apologética Cristã na ORU e em Sociologia do Direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Brasil. Possui especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e graduações em Direito (URCA), Filosofia (UFRN), Liderança Avançada (Haggai Institute, na Tailândia), Ministério Pastoral (RBT College, Oklahoma) e Estudos Bíblicos (RBT College).Tassos escreveu vários livros sobre diversos temas, incluindo filosofia, direito, educação, cultura e apologética cristã. Viaja frequentemente pelo país e internacionalmente para falar em conferências nos meios acadêmico e religioso. Nessas ocasiões, defende a fé com o objetivo de apresentar as razões históricas, científicas e filosóficas para seguir Jesus Cristo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tassoslycurgo/Youtube: www.youtube.com/@lycurgo
Paulo Teston é avicultor, natural do interior de Santa Catarina, e apaixonado por conhecimento. Com 27 anos, já havia conquistado os títulos de Mestre, Doutor (PhD) e Pós-Doutor em Filosofia e Comportamento Humano. Leitor voraz, dedicou quase uma década a estudar intensamente, lendo e fichando quatro livros por semana. É autor de diversos artigos, livros e capítulos acadêmicos, além de ser proficiente em seis idiomas. Estudou com renomados pensadores como Luigi Ferrajoli e Eligio Resta na Universidade de Roma TRE, e realizou estágio pós-doutoral com Pasquale Pasquino da New York University.Temas:00:00 - Intro10:11 - O Caminho Espiritual Na Perspectiva Moderna20:49 - Estudos Sobre Percepção, Corpo E Realidade31:11 - Como A Sociedade Condiciona Nossas Escolhas41:20 - A Busca Por Melhoria Pessoal No Cotidiano51:38 - A Beleza Presente No Conhecimento E Na Filosofia1:02:01 - A Lógica E O Espírito Na Estrutura Da Vida1:12:33 - Calorias, Energia E O Corpo Como Ferramenta De Consciência1:22:53 - O Medo De Quebrar E A Pressão Pelo Crescimento Empresarial1:33:28 - Tomada De Decisão Baseada Em Estatística E Probabilidade1:43:43 - Os Emaranhados Invisíveis Que Formam A Sociedade1:53:50 - O Ambiente Como Gatilho Para O Comportamento HumanoPaulo:https://www.instagram.com/menegon.mauricio/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
Hoje temos Mércio Gomes, antropólogo pioneiro ao estudar a sobrevivência e o crescimento dos povos indígenas no Brasil. Doutor pela Universidade da Flórida e professor da UFF, Mércio, além de professor e administrador público, foi presidente da Funai. Autor de obras como Os Índios e o Brasil e A Vision from theSouth, Mercio está lançando seu novo livro Brasil Insurgente – Primeira Revolução do Povão, um estudo profundo sobre o Brasil, sua história e cultura e as transformações pelas quais passou nos últimos anos. Uma conversa sobre o Brasil e seu futuro. Que continua incerto. ..................................................................................................................................
Hoje temos Mércio Gomes, antropólogo pioneiro ao estudar a sobrevivência e o crescimento dos povos indígenas no Brasil. Doutor pela Universidade da Flórida e professor da UFF, Mércio, além de professor e administrador público, foi presidente da Funai. Autor de obras como Os Índios e o Brasil e A Vision from theSouth, Mercio está lançando seu novo livro Brasil Insurgente – Primeira Revolução do Povão, um estudo profundo sobre o Brasil, sua história e cultura e as transformações pelas quais passou nos últimos anos. Uma conversa sobre o Brasil e seu futuro. Que continua incerto. ..................................................................................................................................
Saudações pessoas! Tem obra forte vindo aí e, para variar o Vira está nessa. Conversamos com Acauam Oliveira, professor da Universidade de Pernambuco e pesquisador, que prefacia e discute o livro "Permanecer Bárbaro - não brancos contra o império" de Louisa Yousfi - adquira aqui : um discurso potente que joga na cara as questões da(s) negritude(s) periféricas vistas como "bárbaras" e a necessidade de extermínio - inclusive literal - que lhes é promovida por uma maioria branca que até hoje se considera uma espécie de 'normalidade' e não se assume como o verdadeiro foco do que se poderia chamar de identitarismo. Taca play que ficou demais - a conversa ainda conta com o host honorário Amauri Gonzo, que vem apimentar o debate e propagandear a FLIPEI - onde nosso convidado e a autora da obra também estarão palestrando.***Qual o momento perfeito pra quem quer dar aquele upgrade no visual desse inverno sem perder o conforto máximo? AGORA! A Insider tá com tudo, com descontos no nosso cupom: VIRACASACASPODCAST.Corre lá (ou aqui, no link!): https://www.insiderstore.com.br/collections/compre-e-ganhe-techtshirt-influmkt?utm_source=influmkt&utm_medium=9f508e8a&utm_campaign=CA-MARCO&cupom=VIRACASACASPODCAST
Episódio T05E15 (remasterizado, continuação do T04E12) que conta o lado pessoal de um dos mais importantes físicos do século XX, Paul Dirac. Neste episódio, Marco Aurélio Idiart (IF-UFRGS), Jorge Quillfeldt (Biofísica-UFRGS) e Jeferson J. Arenzon (IF-UFRGS) conversam com Fernanda Steffens (atualmente ligada à Universidade de Bonn na Alemanha). Produção: Jeferson Arenzon Edição: Francisco Guazzelli e Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: Clara Ewald (1939), https://en.wikipedia.org/wiki/File:Clara_Ewald_-_Paul_Dirac.jpg
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial