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O coreógrafo e bailarino português Marco da Silva Ferreira estreou o espectáculo “F*cking Future”, na Bienal de Dança de Lyon. A peça cruza universos da militarização e da militância e ensaia um manifesto de resistência e de mudança. Marco da Silva Ferreira conta que este é um “exército queer” em que “os corpos são as armas” e “o afecto é um poder” para transformações sociais capazes de esboçar um futuro melhor. Há esperança no “F*cking Future” de Marco da Silva Ferreira e tece-se com corpos e afectos que são armas, num ambiente rebelde, punk, tecnho e resistente. O tempo não espera, o metrónomo é implacável e os batimentos por minuto não dão tréguas a um colectivo que Marco da Silva Ferreira chama de “exército queer”. São oito bailarinos mais uma atmosfera sonora - que “é o nono bailarino” - num palco quadrifrontal, ou seja, rodeado de público nas quatro faces. Esta não é uma “missão de combate”, mas uma “missão de convite” em que os corpos militantes transformam códigos da militarização em possibilidades de mudança. “Os nossos corpos são as nossas armas, os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma e isso é política também”, resume Marco da Silva Ferreira. O espectáculo “F*cking Future” estreou na Bienal de Dança de Lyon, a 18 de Setembro e é apresentado ainda este sábado. RFI: O que conta o espectáculo F*cking Future? Marco da Silva Ferreira, coreógrafo: “F*cking Future é uma peça que procura repensar o que é que nós estamos a fazer no presente e que pode influenciar o futuro. Neste espetáculo em questão, eu procurava trabalhar os códigos da militarização, este sistema de organização dos corpos, de formação, de missão, estratégia e, ao mesmo tempo, perceber quais são as militâncias que os corpos hoje fazem porque, na verdade, as militâncias são mais fortes quanto mais estratégia tiverem, quanto mais massa e direcção tiverem. Portanto, não são códigos assim tão diferentes da militarização. Este F*cking Future é uma aceleração em direcção ao futuro sobre corpos do presente que procuram através de uma missão, uma estratégia, um sistema que repense as militâncias que se fazem e as transformações que precisam de acontecer, muito relacionadas através do afecto, do sonho e também dos acessos de múltiplas pessoas, múltiplos corpos, múltiplos dizeres.” Fala em “exército queer”. Porquê? “Porque a militância que eu acho que nós temos actualmente para fazer com a comunidade queer é muito forte, é muito presente, é uma transformação de linguagem, uma transformação de afecto. É uma transformação de códigos, de organização de espaço público também. Portanto, é uma data de camadas às quais eu pertenço, a que a minha equipa pertence e que são muito importantes porque falam queer sobre o estranho, sobre o diferente, sobre aquilo que é diverso. E nestas multi-diversidades estes corpos procuram encontrar um colectivo e uma voz que é uma voz coral.” Porque é que o espetáculo se chama F*cking Future? “F*cking Future é um termo relativamente despojado, rebelde, punk, provocador, que quer dizer – agora e sem grandes contenções – o que é preciso ser dito. Há uma coisa juvenil ou jovem na expressão, é internacional, toda a gente percebe e é mesmo um encantamento para o futuro .É um fantasiar o futuro. Também é dar o corpo ao manifesto de ‘bora lá, seja o que for, isto tem de mudar'. Nesse sentido, é rebelde e punk dessa forma, porque ou vai ou racha.” Depois de muitas explosões de corpos que não se deixam dominar, há, a dada altura, um estado de graça, acompanhado pelo tal coro em que vocês cantam ‘You got to keep on dreaming'. Há esperança no F*cking Future? “Há sempre. Há sempre esperança. Mas há muita pujança e resistência e a noção de que não é fácil e de que ‘Darling, you have to dry your eyes to keep going'. E que nós somos uma metralhadora em estado de graça que a dada altura também gritamos e cantamos essa frase, no sentido de os nossos corpos são as nossas armas. Os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma. Isso é política também. E é através de uma sensualidade, de uma afectividade, porque, apesar de falarmos de militarização, não vemos frieza, nós vemos muito calor, muita sensualidade e o afecto é um poder. O sensível é um poder. É trazer esse poder para os dias de hoje.” Quais é que foram as escolhas em termos coreográficos? Também se sente um pulsar das raízes portuguesas? “Esta peça é muito inspirada efectivamente nos códigos coreográficos da militarização. As linhas, as formações, os quadrados, a marcha, a marcha corrida. Outra referência do trabalho são as danças de ‘clubbing'. É o próprio ‘clubbing' como lugar hedonista de contracultura, de corpos que não são produtivos, de lugar de lazer que muitas vezes criam uma militância. É uma dança que é resistente e corpos que são resistentes. E, curiosamente, o techno, a música techno está muito a par da Segunda Guerra Mundial. Logo a seguir à Segunda Guerra Mundial, uma data de elementos tecnológicos foram usados para a criação de música techno. Portanto, as evoluções que vieram da guerra criaram uma militância na música, uma transformação e a cultura techno é uma cultura de resistência. As raves eram lugares onde as regras que acontecem ali são diferentes das que acontecem nos outros lugares. Para mim, esta peça tem um trabalho vertical, de ‘footwork' - se calhar, daí essas relações com o folclore porque também essa verticalidade e o salto é muito presente - e é inevitável que, ao trabalhar em ‘Carcaça', uma outra peça onde o folclore estava tão presente, que ele já não saia de mim e que as peças se contaminem umas às outras de alguma forma.” Há um trabalho de escrita sonora que acompanha todo o trabalho de escrita coreográfica e esse acelerar dos corpos e dos afectos. Como é que foi esse trabalho? “É uma delícia trabalhar com amigos e trabalhar com músicos de longa relação. Eu adoro música e adoro ‘clubbing' e não consigo dissociar a dança da música. E há um outro elemento. Nós somos oito bailarinos, mas há uma atmosfera sonora que é o nono bailarino. Ela comunica, ela enforma, ela cria criar estados e é a uma peça longa de 1h10 que precisa de manter uma lógica, uma dramaturgia e um olhar cirúrgico que guia quem a vê. O som é muito poderoso nisso. A peça começa com uma batida lenta que durante uma hora vai acelerando sem que se perceba, mas é uma aceleração constante de 60 bpm [batimentos por minuto] para os 240 bpm. É o tempo, é o futuro, esta noção de tempo e de viagem e de vida acelerada e de ‘drive'. São corpos a falar sobre os dias de hoje, numa constante aceleração de uma iminência que tem de acontecer.” A dada altura, há uma simbiose com o público. Porquê? “Nós estamos a falar de limites e de corpos que estão dirigidos para fora numa missão. E qual é essa missão? Não é uma missão de combate, é uma missão de convite. Eu queria construir este momento de aproximação intimidante, mas é quase como se fosse um nevoeiro a passar uma montanha. Nós subimos a plateia, passamos as pessoas e vamos para trás a cantar o ‘Dream Baby Dream' de uma forma convidativa e fantasmagórica até, numa crença de que, ao passarmos mais perto, ao chegarmos mais perto, a mensagem passa com mais crueza e com mais honestidade e os olhos cruzam-se mais e têm mais força.” É por isso que escolheu este formato de palco? “Sim, é uma disposição quadrifrontal, um palco com quatro faces e o público está nas quatro faces e está próximo. Era mesmo esse o objectivo: colocar qualquer coisa no centro para ser visto de todos os lados, de uma forma de 360. Trazer o público para perto.” Estreou F*cking Future na Bienal de Dança de Lyon, mas também tem aqui um segundo espectáculo que já cá esteve há dois anos. Quais são as pontes entre os dois? “A Bienal escolheu novamente apresentar ‘Fantasie Minor' nesta edição porque eu acho que é uma joia que eles gostam pela possibilidade de criar dança com acesso, porque é um espectáculo que pode ser apresentado em qualquer sítio quase, um formato curto, também curiosamente num palco quadrado, elevado e com um público potencialmente à volta. Portanto, eu acho que há aí uma relação muito directa entre os dois espectáculos, apesar de as dimensões serem diferentes. ‘Fantasie Minor' é um dueto com dois bailarinos muito jovens que são amigos e que começaram a dançar desde crianças e há uma certa presença relacionada com o jogo e relacionada com o crescer e o amadurecer que é muito bonita. É outra vez o sensível a trazer ternura e a trazer beleza às vidas e a possibilidade de as pessoas se conectarem através das emoções e da pele e dos olhos.”
Corpos de homens que saíram de SP para cobrar dívida no PR são encontrados. Relator do projeto da anistia vai focar em dosimetria das penas. É pré-hipertenso? Veja medidas simples a serem adotadas no dia a dia. Brasil tem 12% mais bovinos do que gente e 305 ovos por habitante. Libertadores: Flamengo vence Estudiantes e São Paulo perde primeiro jogo das quartas para a LDU.
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A artista brasileira Val Souza apresenta em Paris a exposição “Vênus”, uma instalação monumental com mais de 800 imagens que ocupa a Maison Européenne de la Photographie (MEP) entre os dias 3 e 28 de setembro. A mostra é resultado de uma pesquisa iconográfica profunda sobre a representação das mulheres negras no Brasil e no mundo - uma investigação que Souza desenvolve há anos, entre arquivos familiares, revistas, livros, redes sociais e registros etnográficos. A proposta da artista vai muito além da estética. Em “Vênus”, que possui curadoria de Thyago Nogueira (IMS, São Paulo) e Clothilde Morette, Val Souza confronta a violência simbólica presente nas imagens históricas dos corpos negros, ao mesmo tempo em que propõe novas formas de ver e sentir essas presenças. A figura de Vênus, que dá nome à exposição, é ressignificada: não se trata da beleza idealizada da mitologia greco-romana, mas de uma beleza construída a partir "da memória, do afeto e da resistência". Segundo Souza, o trabalho é fruto de "uma trajetória pessoal e artística que remonta à infância". Os álbuns de família criados por sua mãe foram o ponto de partida para uma reflexão sobre a importância da imagem negra. “Minha mãe repetidas vezes mostrou o quanto a nossa imagem era importante”, relembra. Esses gestos cotidianos de afeto contrastavam com a forma como a sociedade tratava sua imagem. “Desde criança eu me perguntava por que algumas pessoas não gostavam de mim, quando em casa eu era tão amada.” A tensão entre o afeto íntimo e a hostilidade pública é um dos motores da pesquisa visual da artista. “A minha intenção não é resolver imagens, muito pelo contrário, é colocar cada vez mais tensão em algumas imagens, que possam produzir na gente outras maneiras de ver, de se perguntar e de conversar com estas imagens”, disse Val Souza à RFI. “Vênus Hotentote” Na exposição, figuras da cultura pop como Beyoncé e Kim Kardashian aparecem ao lado de retratos da própria artista, da escritora e ativista Sueli Carneiro, da cantora Nina Simone, de mulheres anônimas e de Saartjie Baartman — a “Vênus Hotentote”, escravizada e explorada na França no século 19. A multiplicidade de imagens revela uma Vênus essencialmente plural, que existe "tanto na dor quanto na alegria, tanto na opressão quanto na liberdade". A artista também traz para o campo da imagem sua experiência com a performance. “Acredito que aquilo que eu faço ainda é performance, num outro lugar. As imagens que eu crio têm esse agenciamento que não é só visual. No painel da MEP, as pessoas vão ter essa sensação: você vai precisar se mexer, estar perto, estar longe, fazer associações.” Val Souza entende que esse deslocamento do corpo do artista para o corpo da obra é também uma forma de proteção. “Fui entendendo como proteger o meu próprio corpo de situações de violência.” "Periguete" Entre suas performances mais conhecidas, Souza menciona Periguete, uma mulher negra que circula com um carrinho de bebidas. “Ela tem esse nome, mas o nome inicial era Can You See It — você consegue ver isso?”, explica. A performance questiona a visibilidade e os estereótipos associados ao corpo da mulher negra. Segundo a artista, o carrinho carrega bebidas típicas do local onde a ação acontece, como o vinho em Paris ou as cervejas pequenas e rápidas de beber no Brasil, que são associadas à ideia de uma mulher “fácil”. “Essa mulher também tem a ver com a independência de quem está ali bebendo, curtindo uma festa, e por isso é taxada como periguete, por causa da roupa, da atitude.” Val Souza usa um top e um short curto, deixando partes do corpo à mostra, e oferece dança e bebida sem dizer uma palavra — apenas uma placa com “R$ 2” sinaliza a interação. “Se as pessoas conversam comigo, eu posso responder, mas não inicio nenhuma conversa.” A artista reflete sobre como a beleza, na iconografia da mulher negra, se mistura com voyeurismo, sexualidade, exibicionismo e opressão. Costumo dizer que o mapa colonial do Brasil também é o mapa da imagem da mulher negra. Sinônimos como gostosura, delícia, captura, selvageria são usados tanto para o território quanto para os corpos colonizados. Val Souza vê essas camadas como inseparáveis: a selvageria atribuída ao corpo negro convive com uma beleza hipnótica. “Gosto da imagem da onça pintada. Ela pode acabar com você em segundos, mas você fica hipnotizado. É esse misto que sinto que pulsa na minha imagem e nas imagens de mulheres negras.”
Ter um carro elétrico na garagem de casa envolve bem mais do que a disponibilidade de uma tomada. Aterramento, quadro de distribuição, sistemas de detecção de incêndio, de chuveiros automáticos e de exaustão e pontos de desligamento são alguns dos pontos de atenção agora definidos na diretriz nacional sobre locais com sistemas de alimentação de veículos elétricos. As regras para os espaços foram elaboradas pelo Conselho Nacional de Comandantes-Gerais dos Corpos de Bombeiros Militares e visam garantir a segurança de todos os condôminos contra incêndios.Em entrevista à CBN Vitória, o subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros e presidente da Comissão Estadual de Eletromobilidade e Segurança Contra Incêndios, Coronel Andrison Cosme, explica quais são as diretrizes válidas para todo o país e como serão aplicadas no Espírito Santo.
Cometa interestelar 3I/ATLAS surpreende astrônomos: descoberto em julho de 2025, ele viaja a 58 km/s, cerca de 208.800 km/h, sendo o mais rápido e possivelmente o mais antigo já observado, com até 3 bilhões de anos. Sua trajetória é estranha: veio de fora do Sistema Solar, no mesmo plano da Terra, mas pelo lado oposto ao Sol, padrão que poderia reduzir velocidade e até permitir interceptação. Essa rota incomum gera suspeitas de cientistas como Avi Loeb e Horace Drew, que consideram a possibilidade de origem artificial ou até de uma missão planejada.Livro 1 - O Problema dos 3 Corpos: ahttps://amzn.to/4g2HJhkLivro 2 - A Floresta Sombria: https://amzn.to/4g7cTE7Livro 3 - O Fim da Morte: https://amzn.to/3VqZqNKBox com os 3 Livros: https://amzn.to/45PWb7p
BIBLIOTECA SUBMERSA é a nova série de episódios do Podcast da Raphus Press, uma ironia bastante séria com o conceito de canônico e marginal, de popular e elitista, de aceito e não aceito, a partir das obras de autores que, aparentemente, tinham alguma influência (ou relevância) de certas obras ou autores no passado e que, hoje, parecem ausentes das livrarias, cadernos culturais, canais de vídeo na Internet. Nossa inspiração é Jorge Luis Borges e uma conhecida citação de Virginia Woolf: “Livros usados são selvagens, destituídos; surgem em grandes bandos de penas variadas e possuem certo encanto que falta aos volumes domesticados de uma biblioteca.”Episódio de hoje: Massacres Concêntricos, 02 (sobre “Ranx – Edição Integral Limitada”)Obras citadas: “Todos os Corpos de Pasolini”, Luiz Nazario (Perspectiva, 2007); “The Twenty Days of Turin: A Novel”, Giorgio de Maria (Liveright, 2017); “Ranx – Edição Integral Limitada”, Stefano Tamburini / Tanino Liberatore / Alain Chabat (Comixzone, 2025).E quem seriam esses DEMIURGOS SOMBRIOS? Conheça o pré-lançamento da nova campanha no Catarse da Raphus Press: https://www.catarse.me/demiurgos_sombrios Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://seboclepsidra.lojaintegrada.com.br/buscar?q=Raphus+Press
BIBLIOTECA SUBMERSA é a nova série de episódios do Podcast da Raphus Press, uma ironia bastante séria com o conceito de canônico e marginal, de popular e elitista, de aceito e não aceito, a partir das obras de autores que, aparentemente, tinham alguma influência (ou relevância) de certas obras ou autores no passado e que, hoje, parecem ausentes das livrarias, cadernos culturais, canais de vídeo na Internet. Nossa inspiração é Jorge Luis Borges e uma conhecida citação de Virginia Woolf: “Livros usados são selvagens, destituídos; surgem em grandes bandos de penas variadas e possuem certo encanto que falta aos volumes domesticados de uma biblioteca.”Episódio de hoje: Massacres Concêntricos, 01 (“The Twenty Days of Turin”, Giorgio de Maria)Obras citadas: “Todos os Corpos de Pasolini”, Luiz Nazario (Perspectiva, 2007); “The Twenty Days of Turin: A Novel”, Giorgio de Maria (Liveright, 2017); “Ranx – Edição Integral Limitada”, Stefano Tamburini / Tanino Liberatore / Alain Chabat (Comixzone, 2025).Entre para a nossa sociedade, dedicada à bibliofilia maldita e ao culto de tenebrosos grimórios: o RES FICTA (solicitações via http://raphuspress.weebly.com/contact.html).Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas:- Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs- Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4- Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Apoie o canal: https://apoia.se/podcastdaraphus.Ou adquira nossos livros em nosso site: http://raphuspress.weebly.com. Dúvidas sobre envio, formas de pagamento, etc.: http://raphuspress.weebly.com/contact.html.Nossos livros também estão no Sebo Clepsidra: https://seboclepsidra.lojaintegrada.com.br/buscar?q=Raphus+Press
O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”. Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.
Hoje é sábado e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Corpos, vozes e afetos: o que nos move, o que nos cura”Contamos com as participações de:Nelita Frank - Mestre em Sociedade e Fronteira.Yone Maria Gonzaga - Doutora em Educação/UFMG.Patrícia Martins - Antropóloga e Coordenadora Nacional dos Comitês de Cultura pelo Ministério da Cultura.
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Fernando Wojahn apresenta o Programa de Doação de Corpos da Unisc, seus objetivos e importância para o ensino e a pesquisa na área da saúde.
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#RevistaEspirita #Espiritismo #allankardec | ► Demais episódios deste estudo: https://www.youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rOqHgaXnJsouViDkGqMpw8Y | ► Acesso gratuito às obras fundamentais espíritas em PDF (incluindo o livro deste estudo): https://classroom.google.com/c/NDU4Nzg4MDg4NzQy?cjc=llduno7 | ► Seja membro deste canal e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva (https://www.evandrooliva.com).
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, acusou a Rússia de entregar intencionalmente os corpos de 20 soldados russos, incluindo um cidadão israelense, a Kiev, em vez dos corpos de ucranianos, conforme acordado durante uma recente troca de militares mortos.
breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | Corpo de Jesus C | Lisboa, 19 de Junho de 2025.Génesis 14,18-20; 1 Coríntios 11,23-26 e Lucas 9,11-17.Instagram© Kurt Rosenwinkel, Berlin Baritone (Heartcore Records, 2022) – Peace Please© Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near FarAntónio Pedro Monteiro
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (12/06) acompanhe a apresentação da aula: "Corpos que resistem: religiões de matriz africana e diversidade", com Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais 4de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial.
Corpos surgiam nas ruas. Todas mulheres. Todas jovens. Muitas grávidas. A cidade entrou em pânico, e um apelido sinistro tomou forma: o Maníaco de Guarulhos. Quem era ele — e por que matava? Neste episódio, mergulhamos num dos casos mais sombrios da Grande São Paulo.Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial
No início do século XIX, a cidade de Edimburgo, na Escócia, tornou-se um centro para o estudo da medicina, atraindo estudantes e pesquisadores de toda a Europa. No entanto, o grande interesse pelo ensino anatômico trouxe consigo um problema delicado: a falta de cadáveres, obtidos de forma legal para dissecação. As leis da época permitiam o uso apenas de corpos de criminosos executados, mas a demanda superava o que tinham, levando ao aparecimento de um mercado clandestino de cadáveres. Foi nesse contexto que dois homens, William Burke e William Hare, viram uma oportunidade de lucrar e acabaram se tornando protagonistas de uma das histórias mais macabras da criminologia britânica. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Deborah Cabral e Jey falam sobre os horrores da anatomia na época e dos que decidiram se aproveitar das brechas na lei em relação à obtenção de corpos para estudo científico.Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
No início do século XIX, a cidade de Edimburgo, na Escócia, tornou-se um centro para o estudo da medicina, atraindo estudantes e pesquisadores de toda a Europa. No entanto, o grande interesse pelo ensino anatômico trouxe consigo um problema delicado: a falta de cadáveres, obtidos de forma legal para dissecação. As leis da época permitiam o uso apenas de corpos de criminosos executados, mas a demanda superava o que tinham, levando ao aparecimento de um mercado clandestino de cadáveres. Foi nesse contexto que dois homens, William Burke e William Hare, viram uma oportunidade de lucrar e acabaram se tornando protagonistas de uma das histórias mais macabras da criminologia britânica. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Deborah Cabral e Jey falam sobre os horrores da anatomia na época e dos que decidiram se aproveitar das brechas na lei em relação à obtenção de corpos para estudo científico.Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga uma fraude milionária no transporte público envolvendo o uso do Bilhete Único Intermunicipal. A apuração aponta que os fraudadores recebiam repasses do Estado por viagens que nunca ocorreram. O esquema envolve linhas de vans intermunicipais que operam entre a Baixada Fluminense e o centro do Rio. E ainda: Corpos de fazendeiros desaparecidos são encontrados em Baldim (MG).
André Tecedeiro é poeta e dramaturgo, com oito livros de poesia publicados em Portugal, Brasil, Colômbia e Espanha. O último deles é “A Axila de Egon Schiele” (da Porto Editora), uma obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. Este é um ano forte para André, já que assinará três novas peças de teatro e um livro de poesia para crianças. A par disso, André é consultor e formador em diversidade e inclusão de género. E, nestes tempos em que o ódio colhe votos, o autor tem andado pelo país a falar da importância da linguagem inclusiva e a partilhar a sua experiência como pessoa trans, pela visibilidade e direitos das pessoas LGBTQIA+. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Bom dia! A pílula de hoje é sobre um tema pouco falado, mas essencial para quem atua com projetos de prevenção: o papel estratégico das Comissões Técnicas nos Corpos de Bombeiros.Quer saber mais?Episódio completo aqui: PREVCAST 274. COMO ALINHAR SUAS SOLUÇÕES DE PROJETO COM O CORPO DE BOMBEIROS [CAPITÃ RAFAELA TASSI]
Geteiltes Leid ist halbes Leid... ... aber zum Glück mussten Sebastian und JR beim gemeinsamen Durchspielen von Split Fiction (fast) gar nicht leiden. Also eher geteilte Freude ist doppelte Freude? Denn geteilt wird viel in diesem Koop-Spiel, der Name soll schließlich kein Etikettenschwindel sein. Vom Ausflug auf den Schweinehof übers Wandern mit Riesen bis in die grell-düsteren Straßenschluchten der Corpos und Cyber-Ninjas, zu zweit haben die beiden erstaunliche Welten und eine Menge unterschiedliche Koop-Mechaniken erkundet. Deshalb teilen wir unser Erlebnis jetzt auch mit euch! Sebastian & JR Um für Dom abzustimmen, müsst ihr einfach nur dem offiziellen Link folgen: https://deutscher-computerspielpreis.de/publikumspreis/dom-schott/ Timecodes: 00:00:00 - Dom ist als Gamer des Jahres nominiert! 00:11:03 - Entwickler, Prämisse, Charaktere, Technik 00:47:44 - Sound Design, Übersetzung, Levels 01:00:07 - Kritik, Pacing und Zukunft des Genres 01:24:18 - Fazit
Doze estudantes morreram no acidente entre um caminhão e um ônibus em São Paulo. O Supremo Tribunal Federal deu poder de polícia a guardas municipais de todo o país. A delação de Mauro Cid, em áudio e vídeo: o ex-ajudante de ordens contou que repassou a Jair Bolsonaro US$ 86 mil da venda de joias. Terceiro voo com imigrantes deportados dos Estados Unidos chegou ao Brasil. O Hamas entregou mais um corpo a Israel. Os terroristas afirmaram que é o da mãe sequestrada com os dois filhos pequenos. Os médicos do Papa convocaram uma entrevista. Eles declararam que Francisco não está fora de perigo, mas não corre risco imediato de morrer.
Continuamos em piloto automático.....Bloco 1- Cessar-fogo é mantido após a crise.- Hamas devolve corpos de 4 reféns mortos . No sábado, 6 reféns vivos serão libertados. - Hamas anuncia que está disposto a repassar o controle de Gaza para a Autoridade Palestina, Netanyahu recusa.- Cessar-fogo com o Líbano acaba e Israel mantém tropas em 5 bases na fronteira.- Netanyahu e Katz preparam plano para expulsão de palestinos, mas conselheiras jurídicas militar e do governo são contra.- Cinco reservistas são acusados formalmente de tortura e violência contra preso palestino em Sde Teiman.- Governo Trump corta repasses de segurança para a Autoridade Palestina.Bloco 2- Inflação aumenta para 3,8%.- Pesquisa do Canal 12 mostra que cenário de eleições pode ser positivo pra direita.- Shin Bet começa investigação preliminar de funcionários do gabinete de Netanyahu envolvidos com o Catar.- Golpe judicial volta com força total / julgamento de Netanyahu novamente é interrompido.Bloco 3- Dica cultural- Palavra do diaPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroTemos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontualNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #289 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko. O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h. Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas. https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Hamas entrega corpos de quatro reféns: uma mãe, os dois filhos e um idoso234bfbac-98ef-ef
Das ist die allerletzte Ausgabe des Digital Podcast – nach 955 Ausgaben und fast 20 Jahren stellen wir das Format ein. Drum spielt das ganze Team «Cyberpunk 2020», ein Pen & Paper Rollenspiel – und findet heraus, wer versucht hat, den «Axeman» umzubringen. Ein improvisiertes Live-Hörspiel! Wir sind in der düsteren Zukunft von 2020, Mega-Corporations regieren, Staaten sind untergegangen. Gewalt und Cyberware bestimmen den Alltag in Night City. Cyberpsychos, durch ihre Modifikationen in den Wahnsinn getrieben, lauern in den Hinterhöfen. Die glitzernden Türme der Corpos schauen auf die Slums der Combat Zone herab. Im berüchtigten Treffpunkt «Forlorn Hope» hält sich eine Gruppe von Cyberpunks mit gefährlichen Aufträgen über Wasser. Die Besetzung: Guido Berger: Referee Peter Buchmann: Doctor Zero (Med Techie) und Schäferhund Donald Tanja Eder : Celeste Nys (Corporate) Jürg Tschirren: Freddy Sunshine (Fixer) Reto Widmer: Rex Ironhand (Solo) Die Kapitel des Abenteuers: (0:02:49) Die Cyberpunks stellen sich vor (0:09:35) Der Auftrag (0:18:10) Auf der Suche nach Hinweisen (0:36:58) Mediterranean Lodge (0:40:33) Irina Lovodny (0:55:18) Die Kette und der Netrunner (1:02:46) Zu den Spikes (1:16:05) Wire Cultists fangen (1:49:19) Wer ist der grosse, schlanke Mann mit der Narbe? (2:05:56) Verwirrung in der Villa (2:55:19) Zurück ins Forlorn Hope (3:02:48) Das letzte Adiööö
Na live de hoje, discutimos se suplementos de corpos cetônicos ajudam no emagrecimento. Expliquei como esses suplementos imitam a cetose, permitindo que o corpo use cetonas como energia, e detalhei os tipos principais: sais e ésteres de cetona. Abordamos também como funcionam, a supressão do apetite, e a controvérsia sobre sua eficácia na perda de peso. No final, esclareci como os suplementos de cetona funcionam no jejum e respondi perguntas valiosas dos participantes. Se você busca entender mais sobre cetonas exógenas e otimizar sua dieta cetogênica, esta live é imperdível. Não perca! :::: GLICOSÍMETRO https://amzn.to/3Zy5AhZ :::: GRUPO VIP NO WHATSAPP :::: https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HK Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/
Sessenta corpos retirados em dois dias de mina abandonada na África do Suld2292be6-3fd3-ef
Nessa semana, conversamos com a Barbara Pires, que é pesquisadora, professora e consultora em projetos que envolvam gênero, sexualidade e políticas públicas. Doutora em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação do Museu Nacional (PPGAS/MN/UFRJ). Pesquisadora vinculada ao NUSEX – Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidades (PPGAS/MN) e ao Observatório Intersexo (em formalização). Nossa conversa foi sobre seu artigo O legado das regulações esportivas. Diagnóstico e consentimento na elegibilidade da categoria feminina, publicado na revista Sexualidad, Salud y Sociedade. A partir da história de vida da judoca Edinanci Silva, Barbara analisa as regulações esportivas sobre os corpos femininos, demonstrando como essas são estratégias normativas de controle, articulando categorias científicas e também morais sobre o que seria um corpo feminino ideal. Além disso, problematiza as possibilidades de consentimento e autonomia corporal que as pessoas que se encontram fora desse padrão supostamente normal, como é o caso das pessoas intersexo, possuem ao se aventurar no esporte de alto rendimento. É um trabalho que contribui para uma compreensão mais densa das relações entre ciência, gênero, corporalidade e esportes.
Foram retirados do rio Tocantins mais três corpos de vítimas da queda de uma ponte entre os estados de Tocantins e Maranhão. As vítimas são mãe e filha que estavam em um carro e o motorista de um caminhão que transportava ácido sulfúrico. De acordo com as autoridades, não houve vazamento do material tóxico. E ainda: Mais de 5,5 mil prefeitos tomam posse em todo o Brasil nesta quarta-feira (1º).
No episódio de hoje, Luan Cassal entrevistou Thiago Ranniery. Luan é doutor em psicologia pela UFF e atualmente faz um novo doutorado em educação na Universidade de Manchester, na Inglaterra. Já Ranniery é biólogo, com doutorado em educação pela UFRJ. A conversa foi sobre a pesquisa de doutorado de Thiago Ranniery que resultou na tese Corpos feitos de plástico, pó e glitter: currículos para dicções heterogêneas e visibilidades improváveis. Em sua pesquisa, Ranniery buscou operar um deslocamento queer do pensamento curricular, combinando algumas andanças e experiências em escolas e cenas lgbt de Aracaju, com um forte diálogo com as teorias queer e póscoloniais. Seu trabalho contribui para o campo de estudos de educação, gênero e sexualidade ao oferecer uma narrativa sobre a escola que se recusa a pensá-la única e exclusivamente como o local da violência e da reprodução dos comportamentos normativos. Além disso, oferece um olhar para o contexto de Aracaju, revelando como gênero, sexualidade, raça, modernidade e colonialismo se atravessam. O trabalho de Thiago Ranniery pode ser baixado gratuitamente em: https://www.academia.edu/30134853/Corpos_feitos_de_pl%C3%A1stico_p%C3%B3_e_glitter_curr%C3%ADculos_para_dic%C3%A7%C3%B5es_heterog%C3%AAneas_e_visibilidades_improv%C3%A1veis
Dez pessoas foram feitas reféns depois que criminosos invadiram uma agência bancária em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo. Os assaltantes renderam o vigilante durante a abertura do estabelecimento e roubaram a arma dele. O local foi cercado pela polícia e agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) negociaram por mais de quatro horas até conseguirem a libertação das vítimas. E ainda: Corpos das vítimas de queda de avião em Gramado são levados para o IML de Porto Alegre (RS).
As cinco vítimas do ataque a um mercado na Alemanha estão sendo homenageadas, entre eles o menino André Gleissner, de 9 anos. Ele era membro da brigada infantil de incêndio. O governo do país está sendo questionado sobre o motorista preso no ataque. As autoridades teriam sido alertadas sobre atitudes extremistas do suspeito com meses de antecedência. E ainda: Corpos de vítimas de acidente aéreo em Gramado serão encaminhados à perícia em Porto Alegre.
This was such a blast to play, I was glad to get to turn over the reigns once again and just be a chaos gremlin, so thank you again, Valery for coming and mangling for us the system you wrote! If you enjoyed listening to us play this game, go check it out for yourself at: https://valerynorth.itch.io/glamslutbutchHeads up: This game is inherently kinky, and may be a bit spicier than our normal games, so if that doesn't sound like your cup of tea, we'll catch you next time!Cast:Jen as Heidi Khloric https://linktr.ee/jenjenblesMika as E-LEMON-8 - https://beacons.ai/mikamcintoshRayne as Mad Maxxxine - it's me!Rev as Alleycat Trash Glory - https://bsky.app/profile/thoughtpunks.comValery as our System Mangler - https://valerynorth.bsky.socialMusic: The Music featured in this episode was made by and used with the express permission of Valery North, the creator of the game! Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Coordenador humanitário das Nações Unidas em Gaza afirmou que hospitais estão completamente deteriorados e pacientes se sentem no “corredor da morte”; representante do Programa Mundial de Alimentos, WFP, disse que desespero por comida “está evidente no rosto e no olhar das pessoas”.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foram encontrados os corpos das duas vítimas que desapareceram durante as fortes chuvas em Salvador (BA) e região metropolitana nesta semana. Depois de 48 horas de buscas, foi localizado o corpo de Paulo Andrade, de 18 anos. Ele foi soterrado em um deslizamento na comunidade onde vivia, em uma área central de Salvador. E ainda: Assaltante rouba carro com mulher dentro em posto de combustíveis na Paraíba; câmeras flagraram tudo.
Um avião da FAB decolou nesta terça (22), com destino a Pelotas, no Rio Grande do Sul, levando os corpos das nove vítimas do acidente com uma equipe de remo no Paraná. Um velório coletivo será realizado na cidade. As vítimas vinham de São Paulo, quando foram atingidas por um caminhão contêiner. Sete atletas, o coordenador da equipe e o motorista da van morreram. Em depoimento, o motorista do caminhão informou que uma falha mecânica impediu que ele reduzisse as marchas. A polícia ainda investiga as causas do acidente. E ainda: Adolescente é baleado ao participar de tentativa de assalto em São Paulo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os corpos dos nove mortos em acidente com van de equipe de remo devem ser liberados nesta segunda (21), em Curitiba, no Paraná. O acidente ocorreu após uma carreta atingir uma van e tombar sobre ela na BR 376, no interior do estado. Entre os mortos, estavam os atletas adolescentes e o técnico de um time de remo do Rio Grande do Sul, que voltava de uma competição em São Paulo, e o motorista da van. Um adolescente, de 17 anos, teve ferimentos leves e foi o único sobrevivente do veículo. E ainda: Disputa entre traficantes e milicianos chega ao sexto dia seguido.
O que alimenta um artista? O insumo de Dalton Paula foram suas próprias vivências. Representando o pilar Contexto, o artista visual brasileira relembra como os acontecimentos de sua vida se expressam hoje em sua arte. Aperte o play e inspire-se!
Se a leitura de um romance é uma espécie de alucinação —em que a pessoa que lê experimenta a vida de personagens—, quantas vezes as mulheres alucinaram ser homens? Esse é um dos pontos de partida de "O Homem Não Existe: Masculinidade, Desejo e Ficção" (Zahar), de Ligia Gonçalves Diniz, crítica literária e professora da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). No livro, a autora discute como essa alucinação, movida pela hegemonia masculina na literatura, molda a subjetividade das mulheres. Em primeiro lugar, Diniz questiona de que forma ler como um homem por tanto tempo influenciou como ela própria se vê no mundo. A pesquisadora busca ultrapassar os termos usuais da equação de gênero, discutindo como obras de ficção incorporam obsessões fálicas e narrativas elogiosas de homens em fúria. Na entrevista, Diniz insiste ser essencial trazer a noção de corpo para esse debate e defende que escritores misóginos e obras machistas não deixem de ser lidos, por permitirem, entre outros motivos, conhecer os opressores por dentro. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
The Band With No Name have escaped safely from their LTB encounter, and secured preem billing at an upcoming show. But when their racks get jacked, they set off to find who else might be playing this scene. Arman Drang, Corpo (Fixer). Played by Jerry Holkins, @TychoBrahe Jam Darkmagic, Rockerboy. Played by Mike Krahulik, @cwgabriel Silk Road (SR), Nomad. Played by Jasmine Bhullar, @ThatBronzeGirl Nova Arya, Rockerboy / Netrunner. Played by Noura Ibrahim, @nouralogical DM: Mike Pondsmith, @RTalsorianGames.
Um problema da físico muito complicado que levou muita gente a loucura e à morte para encontrar uma solução. Tem a ver com a gravidade e o movimento dos planetas e estrelas. Acabou ganhando notoriedade pelo livro do Liu Cixin. Mas esse scicast não é sobre o livro… é sobre o problema! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Glaucia Souza Silva, Lennon Ruhnke Citação ABNT: Scicast #592: O Problema dos 3 Corpos. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Roberto Spinelli, Glaucia Souza Silva, Lennon Ruhnke. [S.l.] Portal Deviante, 17/05/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-592 Arte: Getty Images Referências e Indicações Euler's three-body solution https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c9/Three_body_problem_figure-8_orbit_animation.gif https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5a/5_4_800_36_downscaled.gif Three solutions to the twobody problem - http://www.diva-portal.org/smash/get/diva2:630427/FULLTEXT01.pdf The Three-body Problem from Pythagoras to Hawking The Planets Are Weirdly In Sync - https://www.youtube.com/watch?v=Qyn64b4LNJ0&t=44s See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare, Fernanda Schmölz, Sora e Matheus batem um papo sobre a primeira temporada de "O Problema dos 3 Corpos", série da Netflix de ficção científica criada por David Benioff e D. B. Weiss, baseada no livro de Liu Cixin. A dupla, responsável pela adaptação dos livros de "Game of Thrones", embarcaram em mais um grande desafio, que é adaptar esse jovem clássico da ficção científica. Na trama, astrofísicos, militares e engenheiros decidem realizar um projeto para se comunicar com possíveis vidas fora da Terra. A decisão tomada por eles repercute na humanidade após cinquenta anos, em uma época em que a visão sobre a ciência é muito questionada. Com metáforas sobre o aquecimento global e a descrença da humanidade na ciência, a obra toca em temas extremamente relevantes e atuais. || ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast