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Já parou para pensar o que faz algumas pessoas viverem mais do que outras?
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
PodTrocar Swing e não monogamia. Podcast sobre o meio liberal, festas e relacionamentos.
"Será que o universo liberal é para mim?" "Não me sinto bonita suficiente para o meio" Essas são as frases que mais escutamos em nossas palestras. Muitas pessoas acreditam que o universo liberal não é pra elas pois possuem um entrave com sua autoestima. Pamela Mata, Ceo da Modas Hot e empresária, fala sobre a importância de ressignificar uma autoestima abalada para uma jornada incrível no meio liberal. Pamela acompanhou a trajetória de muitas mulheres liberais pois seu empreendimento veste mulheres para a noite de forma sexy, elegante e ousada, mas muitas não compram simplesmente roupas, mas saem transformadas. Transmitido ao vivo em 9 de out. de 2023 Nosso conteúdo em: https://www.camilavoluptas.com/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podtrocar/message
A escola legada por nós pelo mundo ocidental não apenas constrói conhecimentos avulsos e técnicos, mas fabrica sujeitos, seja pela nossa participação ou omissão, sujeitos estes modelados, vigiados, esquadrinhados, coagidos e treinados pelo ambiente disciplinar educativo para seguir e se conformar às normas de raça, classe, gênero e sexualidade. Essas normas atuam desde as disposições arquitetônicas e geográficas dos colégios, passando pelas brincadeiras dos recreios até chegar nos currículos e conteúdos dos materiais didáticos. Estes materiais ainda são para muitas famílias brasileiras o único recurso mais substancial para o acesso à ciência, à leitura e escrita de forma geral e para as professoras funcionam um instrumento relevante para o processo de ensino-aprendizagem. E é especialmente nos livros didáticos de história que vemos de forma mais nítida, quais acontecimentos são validados como importantes para os processos formativos e quais não, que noções de cidadania, direitos e dignidade de grupos humanos são acionados e quais corpos, subjetividades e culturas são apagados ou quando muito, inseridos como “curiosidade” num box lateral das páginas. Se os feminismos negros ganharam novo fôlego no Brasil dos últimos anos, podemos nos perguntar se isso produziu efeitos no ensino de história da educação básica: será que as mulheres negras estão sendo trabalhadas em suas pluralidades, resistências, potências, valorizando a autoestima das alunas negras ou será se as imagens de controle racistas, sexistas e estereotipadas, como bem salienta Patrícia Hill Collins, ainda são a tônica das aulas e obras escolares? Assim, para falar sobre ensino de história e mulheres negras recebemos hoje a Caroline Barroso Miranda. Segundas Feministas Episódio #155 – Ensino de História e Mulheres Negras Convidada: Caroline Barroso Miranda (UFPA) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: “De que cor eu sou?" O lugar da menina negra no ensino de história --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
O Chat GPT pode fazer muito mais do que textos para você. Já pensou em usar essa e outras Inteligências artificiais como reais assistentes que podem revolucionar os seus processos? Essas e outras dicas estão no episódio de hoje, com o Sócio da Target Teal Rodrigo Bastos e Tami Lima, Designer Organizacional e Facilitadora, também da Target Teal. Ficou curioso? Então, dá o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do agilismo através do site. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aproveite a Black Friday: https://canalcafebrasil.com.br No checkout use o cupom BLACKFRIDAY23 Link para a versão do Youtube: https://youtu.be/wbEK9Y45O_Q Recentemente, assistindo a uns vídeos de Youtubers me deparei com a “estratégia de modelagem” que os jovens dinâmicos ensinam como forma de ganhar dinheiro no Youtube. “Modelar” é achar um vídeo, adaptar e publicar. Na cabeça dessa rapaziada, adaptar é “substituir algumas palavras”, “aplicar umas imagens extras”, “recortar e editar trechos”, “fazer a locução com sua voz”. Os caras ensinam como encontrar canais gringos para “modelar”, como usar “máscaras de edição de vídeos” para evitar problemas com direitos autorais... Resumindo: “Vá lá na gringa, pegue os vídeos dos caras, dê uma maquiada, publique e ganhe rios de dinheiro com isso”. Ou no popular: roube vídeos de terceiros, aplique uns truques para evitar ser pego e ganhe dinheiro com isso. E tudo isso é explicado com a maior tranquilidade. “Modelar” é o termo da moda. Me lembrou do conceito de Desengajamento Moral, desenvolvido pelo psicólogo canadense Albert Bandura. Vale lembrar dos pontos principais: 1.O sujeito se vê como alguém excepcional e genuinamente crê que está acima das normas e dos regulamentos; anseia constantemente por vantagens e regalias injustificadas. Experimenta uma sensação de astúcia e poder ao ludibriar e lesar os outros. Recusa-se a admitir qualquer fiscalização ou repreensão por suas transgressões, passando a encarar a autoridade que o enquadrou como adversária, chegando até a considerá-la o "vilão" da narrativa; A flexibilidade ética do indivíduo cria uma variedade de mecanismos para justificar suas ações ilegais ou irresponsáveis. Essas justificativas, segundo ele, devem ser aceitas pela sociedade simplesmente porque acredita ser uma pessoa "especial". Aí me deparo com uma fala de Noam Chomski, um intelectual que acompanho com reservas, falando sobre Inteligência Artificial: "Vamos chamá-la pelo que é: um ‘software de plágio'. Nada cria, copia obras existentes de artistas existentes alterando-as o suficiente pra escapar às leis de direito autoral. É o maior roubo de propriedade intelectual desde que os colonos europeus chegaram. Taí. É isso que tenho visto por todo o lado: às favas com as regras éticas, vale tudo desde que se dê um nome novo e se ganhe muito dinheiro. E aí é coach quântico para um lado, mentor holístico para outro, consultor financeiro pra cá, filósofo de sofá pra lá, e milhões de pessoas que buscam uma luz, caindo na conversa dos caras. Um desses coachs quânticos uma vez me disse: “Luciano, pare de criar conteúdo. Simplesmente abra a câmera e vá fazendo reflexões sobre seu dia a dia. Mas faça bastante. É isso que o povo quer.” Vou “modelar” o conselho dele: “Luciano, entenda que você é seguido por idiotas. Esse povo não está nem aí com a qualidade do que você produz, quer é um modelo que ele possa admirar e tentar copiar. Não importa que esse modelo seja de mentira.” Bem, eu não sei você, mas eu não consigo fazer isso. Modelagem é roubo de propriedade intelectual. Mas acho que a sociedade, especialmente os jovens dinâmicos, não está preparada para essa discussão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é desejo e o que ele tem a ver com os ideais e com a falta? Essas são questões que norteiam o episódio desta sexta-feira (17) de Meu Inconsciente Coletivo. Para a sétima temporada do podcast, Tati Bernardi consultou psicanalistas sobre as principais queixas que aparecem nos divãs e reuniu dez desses temas. A escritora, roteirista e colunista da Folha conversa com o psicanalista Paulo Beer, autor de "Psicanálise e Ciência: um debate necessário" (Blucher) e de “Sofrimento: Psicanálise, Ciência e a Produção de Sintomas” (Perspectiva).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aproveite a Black Friday: https://canalcafebrasil.com.br No checkout use o cupom BLACKFRIDAY23 Link para a versão do Youtube: https://youtu.be/wbEK9Y45O_Q Recentemente, assistindo a uns vídeos de Youtubers me deparei com a “estratégia de modelagem” que os jovens dinâmicos ensinam como forma de ganhar dinheiro no Youtube. “Modelar” é achar um vídeo, adaptar e publicar. Na cabeça dessa rapaziada, adaptar é “substituir algumas palavras”, “aplicar umas imagens extras”, “recortar e editar trechos”, “fazer a locução com sua voz”. Os caras ensinam como encontrar canais gringos para “modelar”, como usar “máscaras de edição de vídeos” para evitar problemas com direitos autorais... Resumindo: “Vá lá na gringa, pegue os vídeos dos caras, dê uma maquiada, publique e ganhe rios de dinheiro com isso”. Ou no popular: roube vídeos de terceiros, aplique uns truques para evitar ser pego e ganhe dinheiro com isso. E tudo isso é explicado com a maior tranquilidade. “Modelar” é o termo da moda. Me lembrou do conceito de Desengajamento Moral, desenvolvido pelo psicólogo canadense Albert Bandura. Vale lembrar dos pontos principais: 1.O sujeito se vê como alguém excepcional e genuinamente crê que está acima das normas e dos regulamentos; anseia constantemente por vantagens e regalias injustificadas. Experimenta uma sensação de astúcia e poder ao ludibriar e lesar os outros. Recusa-se a admitir qualquer fiscalização ou repreensão por suas transgressões, passando a encarar a autoridade que o enquadrou como adversária, chegando até a considerá-la o "vilão" da narrativa; A flexibilidade ética do indivíduo cria uma variedade de mecanismos para justificar suas ações ilegais ou irresponsáveis. Essas justificativas, segundo ele, devem ser aceitas pela sociedade simplesmente porque acredita ser uma pessoa "especial". Aí me deparo com uma fala de Noam Chomski, um intelectual que acompanho com reservas, falando sobre Inteligência Artificial: "Vamos chamá-la pelo que é: um ‘software de plágio'. Nada cria, copia obras existentes de artistas existentes alterando-as o suficiente pra escapar às leis de direito autoral. É o maior roubo de propriedade intelectual desde que os colonos europeus chegaram. Taí. É isso que tenho visto por todo o lado: às favas com as regras éticas, vale tudo desde que se dê um nome novo e se ganhe muito dinheiro. E aí é coach quântico para um lado, mentor holístico para outro, consultor financeiro pra cá, filósofo de sofá pra lá, e milhões de pessoas que buscam uma luz, caindo na conversa dos caras. Um desses coachs quânticos uma vez me disse: “Luciano, pare de criar conteúdo. Simplesmente abra a câmera e vá fazendo reflexões sobre seu dia a dia. Mas faça bastante. É isso que o povo quer.” Vou “modelar” o conselho dele: “Luciano, entenda que você é seguido por idiotas. Esse povo não está nem aí com a qualidade do que você produz, quer é um modelo que ele possa admirar e tentar copiar. Não importa que esse modelo seja de mentira.” Bem, eu não sei você, mas eu não consigo fazer isso. Modelagem é roubo de propriedade intelectual. Mas acho que a sociedade, especialmente os jovens dinâmicos, não está preparada para essa discussão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura bíblica do dia: Isaías 43:1-4 Plano de leitura anual: Ezequiel 5–7; Hebreus 12; Quando criança, Tiago era inseguro. Ele buscava a aprovação de seu pai, mas nunca a recebia. Parecia que tudo o que fazia, fosse na escola ou em casa, nunca era bom o suficiente. Mesmo quando se tornou adulto, a insegurança permaneceu. Ele sempre se perguntava: Sou bom o suficiente? Somente quando ele recebeu Jesus como seu Salvador, Tiago encontrou a segurança e a aprovação que tanto desejava. Ele aprendeu que Deus, tendo-o criado, amava-o e o valorizava como Seu filho. Tiago finalmente poderia viver confiante de que era realmente valorizado e amado. Em Isaías 43:1-4, Deus disse a Seu povo que, tendo-o formado, Ele usaria Seu poder e amor para redimi-lo. “Você é precioso para mim, é honrado e eu o amo”, declarou. O Senhor agiria por amor a eles (v.4). O valor que Deus concede àqueles que ama não vem de nada que fazemos, mas da verdade simples e poderosa de que Ele nos escolheu para sermos Seus. Essas palavras de Isaías 43 não apenas deram a Tiago grande segurança, mas também o capacitaram com confiança para fazer o melhor para Deus em qualquer tarefa que fosse chamado a fazer. Hoje ele é um pastor que faz tudo o que pode para encorajar outros com esta verdade vivificante: somos aceitos e aprovados em Jesus. Que possamos viver, com confiança, isso hoje. Por: Leslie Koh
Paredes cobertas de obras de arte, em um ambiente envidraçado e aberto ao público. Esta poderia ser apenas mais uma galeria de arte, se não estivesse no centro do pátio de um imenso hospital universitário. O Espace Bulle, como o próprio nome sugere, é uma bolha de cultura e bem-estar em benefício de todo o público do Hospital Henri-Mondor, na região parisiense. Um projeto que utiliza a arte como uma importante aliada para a saúde, inclusive no tratamento de doenças graves. Andréia Gomes Durão, da RFI“Nós estamos comprometidos em um processo de desenvolvimento sustentável e social ambicioso para melhorar a qualidade de vida de profissionais e pacientes. Para nós, é primordial que um estabelecimento de saúde, que é aberto a todos, coloque à disposição dos seus usuários espaços de relaxamento, para respirar um ar mais leve, para sair um pouco deste universo tão urbanizado e cimentado que nos cerca. É uma ideia de saúde pública, em que todos – pacientes, famílias, profissionais, moradores da região – possam se beneficiar deste espaço”, explica Irma Bourgeon-Ghittori, encarregada de projetos da Direção de Cuidados e Atividades Paramedicais do Hospital Henri-Mondor.Ela acrescenta ainda que o Espace Bulle tem a proposta de contribuir com o tratamento, mas também com a compreensão de doenças graves de uma forma multidisciplinar.“Isso nos levou à decisão de realizar um projeto que é, ao mesmo tempo, integrador e inovador, em que se aplicam diferentes dimensões, como a arquitetura, a arte visual, a vegetalização, a biodiversidade, a cultura, o compartilhamento, a escuta do outro, o relaxamento e, principalmente, o cuidado.”Irma enfatiza a importância para a saúde do paciente de promover o bem-estar para todas as pessoas que o cercam. “Um hospital é um lugar onde as situações profissionais são difíceis de suportar, é uma fonte de estresse, e de cansaço moral. O objetivo deste espaço é sair um pouco deste universo, e ser aberto aos profissionais que estejam à procura de um lugar para se restabelecer, para reforçar laços, se encontrarem quando estão no hospital.”Ela insiste no papel que a arte exerce em uma melhor compreensão da realidade dos pacientes, tanto da parte dos médicos quanto de seus familiares. “As exposições propostas no Espaço Bulle são muito variadas e permitem às pessoas se envolverem em função dos temas, sempre ligados ao cuidado com a saúde, e aproveitarem um lugar que busca simplesmente levar cultura ao hospital”, conclui Irma.Um rabisco superstarIsabelle Gueroult foi uma das pacientes a expor no Espace Bulle. Durante o tratamento de um câncer, um bloquinho de rascunho foi sua companhia para driblar o tédio. E seus desenhos, a princípio despretensiosos, logo passariam a traduzir todas as emoções visitadas na luta contra a doença.“Eu criei um personagem para atenuar um pouco as dores, os questionamentos, essa revolta que eu tinha, porque eu comecei a desenhar no hospital enquanto aguardava meus tratamentos, que eram muito longos. Então eu inventei um pequeno personagem que me permitia me escapar um pouco. Esse personagem se chama Gribouille Superstar, e eu assumi um pouco essa identidade. Esse pequeno personagem é careca, foi quando eu não tinha mais cabelos. Quando eu me olhava, eu tinha a impressão de ser outra pessoa, na verdade. Ele também não tinha boca, porque quando eu soube da minha doença, eu fiquei sem voz”, ela lembra.O nome de seu personagem, Gribouille Superstar, tem duplo sentido. Gribouille pode ser apenas um rabisco, um tipo de rascunho, mas também alguém ingênuo e perdido, que se vê em dificuldades muito maiores do que poderia prever.“Agora eu começo, de vez em quando, a fazer uma pequena boca [no personagem]. Um pouco mais sorridente, um pouco interrogativa. E como as crianças gostam muito deste pequeno personagem, eu sempre desenho uma pequena boca para as crianças, porque, afinal, as crianças representam a felicidade”, afirma a agora artista visual.Neste diário não escrito, mas desenhado, Isabelle revela cada etapa da doença, do tratamento, suas angústias e medos, o cansaço, a sensação de isolamento, traduzindo para o outro, em formas e cores, tudo o que aconteceu com ela.“Há também os planos de fundo, como o espaço, como qualquer coisa que me faz ir em um mundo dos mortos e voltar para o mundo dos vivos. Isso são meus desenhos, uma mistura do mundo dos mortos com o mundo dos vivos, porque quando tomamos conhecimento da doença, nós não sabemos se vamos nos sair bem. Mas eu presto atenção, apesar de tudo, em manter a esperança e a vida em tudo o que faço”, conta Isabelle.BrutalidadeAos 37 anos, Julien Secheyron recebeu o diagnóstico de uma doença rara e ainda sem cura, a neuropatia óptica hereditária de Leber (NOHL). Em apenas três meses, o paciente perde grande parte da visão e a capacidade de identificar as cores.“De repente, se está privado de tudo, tudo, tudo, quer dizer, não se pode escrever um e-mail, não se pode mais ler uma mensagem, estar no Whatsapp, não se pode mais retirar dinheiro no banco, reconhecer as notas de dinheiro, não se pode mais ver o que se está comendo, ver seu próprio rosto ou o de outra pessoa. É brutal! Então eu me vi sozinho, sentado no meu sofá, com um grande buraco negro na minha vida pessoal e profissional”, ele descreve.E sob a brutalidade da notícia de que perderia quase completamente a visão, Julien tomou a curiosa decisão de escrever um livro. “Então eu me disse, por que não escrever um livro para mostrar que é realmente uma brutalidade? O fato que vamos perder tudo isso em três meses, mas que há muita esperança, graças à pesquisa médica, graças aos centros de adaptação, e graças também a outros que tiveram essa doença e foram capazes de superá-la, mostrando do que se trata, explicando o que podemos fazer. Este é um livro para novos pacientes, não apenas da doença NOHL. É também um livro para os acompanhantes, para os que cuidam, porque é uma coisa muito difícil de se compreender.”Escrever “Vous ne verrez plus” (Você não verá mais) foi a forma que ele encontrou para expressar um momento intensamente assustador e transformador em sua vida e compartilhar o que viveu com outras pessoas. O livro lhe rendeu o prêmio Paroles des Patients 2023, o que poderia ser traduzido como palavras ou depoimentos dos pacientes, concedido por uma organização francesa de indústrias farmacêuticas.“Essas informações dão esperança às pessoas, mas também servem para sacudir um pouco a esfera pública e privada sobre os deficientes, porque deficiente não é apenas quem está em uma cadeira de rodas, estamos falando também do famoso deficiente invisível, que são cerca de 10 milhões na França, que vão desde o deficiente visual, mas também o auditivo, aquele que tem diabetes, até o câncer. É este deficiente invisível que eu também quis colocar em evidência neste livro”, destaca Secheyron.Temáticas e técnicasUsar sua própria história de superação na luta contra o câncer em benefício de outros pacientes foi o que motivou a designer gráfica e ilustradora Camille Esayan a criar o ateliê criativo Créer comme respirer (Criar como respirar), em que ela utiliza uma combinação de temáticas e técnicas artísticas para dar aos participantes diversas formas de expressão.“Eu decidi aproveitar essas ferramentas para outras pessoas, outros pacientes. Eu procurei associações de apoio após o câncer. Eu fui ao encontro de outros pacientes para propor a eles ateliês criativos com a ideia de que a arte pudesse ajudá-los a superar sua própria experiência da doença”, ela explica.Com isso, o ateliê permite a essas pessoas revelar e dividir suas questões em torno da doença com outros pacientes por meio da arte. “Esses ateliês fazem todo um sentido porque nós nos encontramos entre pacientes, então, é um momento privilegiado, onde podemos fazer trocas, compartilhar percepções. Porque é exatamente esta sensação de dissociação em relação às outras pessoas, em relação mesmo ao próprio corpo, são esses sentimentos que dividimos”, descreve Camille.Sentimentos que são compartilhados também, de forma descontraída e lúdica, com quem nunca passou pela mesma situação. Participantes do ateliê acabaram por formar o coletivo Marques de Fabrique (Marcas Registradas), que promove exposições de suas obras para o público em geral.“Acho que exibir os trabalhos ao público em geral faz parte de uma evolução de entendimentos sobre a questão, sobre o olhar que lançamos sobre a doença, a forma de ver o câncer, a forma de ver os pacientes”, sublinha a artista.Uma próxima exposição do coletivo, chamada “À corps ouvert”, tem vernissage nesta quinta-feira (16) e se estende até domingo (19) no endereço 60 Boulevard Chanzy, em Montreuil, na região parisiense. Participam da exposição os artistas Loïc Bertrand, Stéphane Boissonot, Lara Bouvet, Soubattra Danasségarane, Draw your fight, Camille Esayan, Alaïa Etchegoin, Jeanne Fasquel, Pierre-Antoine Gruau, Gribouille Superstar e Séverine Schulte.
O evento ambiental mais esperado do ano, a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP28), se inicia dentro de duas semanas, em Dubai, para debater como os países podem agir para enfrentar o aquecimento do planeta. As decisões são baseadas nas conclusões dos cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que reúne especialistas do mundo todo em diversos aspectos do problema: desde as causas até o que precisa ser feito para evitar que aconteçam os piores cenários antecipados pela ciência. O órgão já publicou seis robustos relatórios sobre os avanços das pesquisas nesta área. A cientista brasileira Thelma Krug, ex-vice-presidente do painel e por mais de 15 anos representante do Brasil nas negociações nas COPs, é uma das maiores especialistas do Brasil nestas questões. Krug tem doutorado em estatísticas espaciais pela University of Sheffield, na Inglaterra, e se especializou em observação da Terra no Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ela respondeu às perguntas da RFI.RFI Brasil: No relatório revelado em 2021, o IPCC indicou que se as emissões globais de gases de efeito estufa fossem zeradas – o que é praticamente impossível –, o processo de aquecimento do planeta cessaria. Mas isso não significa dizer que aquecimento global seja reversível. Por quê?Essa é uma questão importante para gente ver. Eu gostaria de singularizar mais a parte do aquecimento global provocado pela influência humana. A gente faz essa diferenciação porque a gente tem uma variabilidade natural do clima, agora associada àquela variabilidade que já trazia vários eventos extremos como altas temperaturas, ciclones tropicais, inundações. Essas coisas não são novas. O que a gente está vendo agora é que, agregada à variabilidade natural, a gente tem uma componente humana que já levou a um aumento do aquecimento global. Pelo último relatório do IPCC, era de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais, mas esse número já deve estar mais alto.Ou seja, com esse aquecimento, a gente já teve uma grande modificação no sistema climático, na atmosfera. Com grandes emissões de gases de efeito estufa de natureza humana, nós estamos falando do oceano que já se aqueceu na camada superficial até 700 metros. Isso já está constatado. E você tem a criosfera também sendo altamente impactada, com o derretimento das geleiras, a perda de massa de gelo no Ártico, e finalmente na biosfera terrestre. Ou seja, você já causou muitas mudanças por conta desse aquecimento.Indo direto para a sua pergunta, eu diria que se a gente entender um pouquinho dessa dinâmica e de como é que esses processos funcionam, não. A gente sabe que isso não seria factível, mesmo se nós eliminássemos todas as emissões de gases de efeito estufa amanhã. O oceano, por exemplo, não vai parar de se aquecer, porque a dinâmica dos oceanos é um processo muito lento. Ele é extremamente volumoso, enorme. Esse processo leva um tempo; ele não para.Com esse aquecimento e também com a questão do derretimento das geleiras, você está vendo que a elevação do nível do mar vai continuar por centenas, milhares de anos. Ou seja, não, não se reverte. E o que preocupa é que a gente não está vendo nada que nos leve a crer que nós estamos numa trajetória de querer voltar para um patamar anterior.A redução das emissões é o único jeito de o aquecimento parar? Como o IPCC encara a separação do que é o ciclo natural do impacto provocado pelas emissões geradas pelo ser humano?Existe assim, uma relação que você vê como muito direta entre as emissões de gases de efeito estufa, provocados pelo homem na maior parte das vezes, o aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera e a relação desse aumento com a elevação da temperatura. A gente vê quase que uma relação direta dessas coisas: emissão, concentração, temperatura. Então, não tem um jeito de a gente reduzir a contribuição humana para o aquecimento global se a gente não tiver uma reversão muito significativa das emissões de gases de efeito estufa e, particularmente, das emissões de CO2, que é o gás de efeito estufa de natureza humana, antrópica, mais abundante. Ele é um gás que permanece na atmosfera por centenas, milhares de anos.O IPCC é bem claro nisso: a não ser que a gente tenha ambiciosas, profundas e sustentadas reduções de emissões de gases de efeito estufa, a gente não vai conseguir reduzir a temperatura e atingir aquilo que preconiza o Acordo de Paris, que seria manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2°C e perseguir o máximo de 1,5°C.Qual é o grau de certeza das conclusões do IPCC? Os avanços científicos podem levar muitas pessoas a acharem que os cientistas do IPCC também podem voltar atrás daqui a alguns anos.O papel do IPCC é fazer uma avaliação de toda a literatura do mundo na temática de mudança do clima, em todos os temas. Quando você pega essas milhares de publicações de todo o mundo, são basicamente dois elementos: a evidência que você tem nessas publicações e a concordância entre elas. A gente vê, ao longo do tempo e a cada relatório de avaliação do IPCC, que sai a cada cinco anos, que você vai aumentando o grau de certeza. A gente chama de uma linguagem de calibração: a probabilidade de que aquele evento ou aquela conclusão vá ocorrer, ou já ocorreu, vai aumentando.Outro dia eu estava participando de uma webcast com alunos de mestrado e um dos alunos falou: “eu não ouso desafiar resultados de IPCC porque tudo que a gente viu que o painel já vinha falando há décadas, hoje a gente vê que está acontecendo”. E não é de hoje que o IPCC vem falando. A ciência da mudança do clima data de muitas dezenas de anos atrás, quando já se via que esse aumento da concentração do CO2, do dióxido de carbono na atmosfera, teria um impacto. A certeza vai se consolidando, você vai tendo mais evidências.Um dos pontos onde a gente conseguiu sair da linguagem de calibração e passou para ser um fato é a questão da influência humana no aquecimento do sistema climático. E não foi fácil. Quando a gente começou, lá em 1988, 1989, a gente sabia que alguma coisa anômala estava acontecendo. E de uma maneira mais profunda, é isso que preocupa os cientistas: a velocidade com que a mudança, ou seja, o aquecimento, vem acontecendo desde 1950, 1960 e 1970. A partir daí, você está tendo uma mudança na taxa de aquecimento que é assustadora. Ela é assustadora.Sobre as fontes de emissões, temos os combustíveis fósseis usados na energia, nos transportes, que são os maiores responsáveis pelo efeito estufa. Mas também temos a agricultura, com 23%, e é um aspecto que nos atinge diretamente enquanto consumidores que somos. O IPCC foi claro tanto nos estudos sobre o uso da terra quanto nos de adaptação, mostrando que o impacto ambiental é menor se as pessoas consumirem menos carne vermelha. O painel não sugere que as pessoas virem vegetarianas, mas indica que a carne vermelha tem um impacto pior. O que a torna mais prejudicial que os outros tipos de carne?Foi interessante mencionar que o IPCC não é prescritivo. Se as pessoas quiserem assimilar aquela ciência, elas se sintam à vontade, vamos assim dizer.Esses 23% o IPCC associa não somente à agricultura, mas também a floresta e outro uso da terra. Quando a gente fala de floresta e outros usos da terra, a gente está incorporando nesse valor também a questão do desmatamento, que deve contribuir por volta de dez, 11% das emissões totais. A agricultura não tem muito associada a ela emissões de dióxido de carbono, mas ela tem emissões de metano, outro gás de efeito estufa que tem um poder de aquecimento até maior do que o CO2, mas que tem um tempo de vida muito curto, relativo ao CO2. O metano (CH4) tem um tempo de vida, de permanência na atmosfera, de 12 ou 13 anos.Na agricultura, o maior contribuinte para as emissões de metano seria a fermentação entérica do gado. No caso do Brasil e outros países em desenvolvimento, principalmente, o gado, não é confinado. Você não tem tanta liberdade de mudar a alimentação que esse gado vai ter no Brasil. A Embrapa já está fazendo muitos estudos para poder mudar a forragem, de forma que você tivesse um tipo que não tivesse propensão a tantas emissões de metano, através do seu arroto e gases. Mas isso custa dinheiro. Não é uma coisa simples de fazer.A outra forma é o manejo dos dejetos animais, que também são emissores de metano. E vale ressaltar que o pessoal fala da questão da carne, mas não é só carne: é o leite também. As vaquinhas também arrotam.Qual a sua opinião sobre a forma como as conclusões do IPCC são comunicadas, seja pelo próprio painel, pela ONU ou pela imprensa? Tratar um assunto tão grave de um ponto de vista menos negativo, menos apocalíptico, poderia ajudar a evitar que as pessoas não tenham a sensação de que, de que qualquer jeito, a temperatura vai continuar aumentando?Muitas pessoas, quando elas veem os relatórios do IPCC, elas acham que não está dando uma ênfase tão profunda quanto imaginavam que ele deveria dar, indo para essa ideia mais apocalíptica. O IPCC tende a não ser catastrófico. A gente tenta dizer que a gente está numa situação bastante complicada, mas nada que não possa ainda ser limitado, a um nível que minimize os riscos de impactos profundos, tanto no sistema climático, quanto no sistema humano. No sistema humano você está vendo um monte de mortes por conta de altas temperaturas. Nem aqui no Brasil, em que estamos acostumados com altas temperaturas, você tinha uma sensação de temperatura por volta de 50°C, como temos agora.Mas ao mesmo tempo em que você está querendo reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, tudo que está acontecendo leva a ser inevitável que você aumente o uso da energia, com o ar condicionado, por exemplo. Por outro lado, tem uma conclusão que eu gosto no relatório de mitigação, que diz que atualmente a gente já tem opções globais de mitigação que nos levariam a reduzir, em 2030, pela metade as emissões de 2019, que foram as mais altas que nós já tivemos nos últimos 2 milhões de anos.Agora, ao mesmo tempo em que o IPCC diz que a gente tem à disposição essas opções, ele também incorpora todas as barreiras que você pode ter, que não seriam tanto tecnológicas, mas seriam barreiras institucionais, financeiras, principalmente a questão do financiamento para os países em desenvolvimento. Quem financia a implementação dessas tecnologias, dessas opções que já estão disponíveis? É um ponto crucial: a gente vai precisar de trilhões por ano para limitar o aquecimento.Enquanto isso, muitos preferem apostar que as soluções para todo o problema ainda está para ser inventada, com a evolução da tecnologia, o que daria carta branca para poluir à vontade.Eu tenho temor dessa ideia de que as tecnologias vão surgir e então "deixa tudo acontecer agora mesmo, porque depois a tecnologia vai segurar as pontas lá na frente". Uma delas está tomando uma intensidade maior do que nós tivemos no passado, que é você fazer a modificação da radiação solar. Quando você tem grandes erupções vulcânicas, por conta de toda a liberação de aerossóis, de partículas, elas acabam prevenindo a entrada da radiação solar ou bloqueando parte dela, antes de chegar na Terra. A ideia é evitar que a radiação chegue e depois, no caso do aquecimento global, não consiga sair, por conta da concentração de gases de efeito estufa. O pessoal está pensando em soltar essas partículas na estratosfera e, ao fazer isso, bloquear parte dessa radiação, de uma forma humana.O problema é que todos os modelos que estão sendo estudados do efeito dessa modificação da radiação solar levam a que você tenha impactos e riscos diferenciados para diferentes regiões do planeta. Por exemplo, para a África, esses modelos já apontam para uma redução na precipitação, ou seja, uma modificação na precipitação que pode afetar a agricultura deles, que vai afetar a economia desses países, que já são extremamente afetados de uma forma totalmente injusta.O pessoal está pensando da seguinte forma: o que tem mais risco? O risco da gente deixar aquelas altas temperaturas afetarem os nossos ecossistemas, ou o risco de você ter essas tecnologias que vão afetar diferentes partes do mundo? A preocupação é que você tenha uma implementação dessas tecnologias de uma maneira unilateral. Essas pesquisas ainda não estão envolvendo pesquisadores de países em desenvolvimento.Sob o ponto de vista dos países em desenvolvimento, nós estamos realmente olhando para a redução das emissões de gases de efeito estufa, e não buscar uma potencial solução para os impactos do aumento da temperatura. Os países em desenvolvimento têm uma aversão a qualquer tipo de alternativa que não seja aquela da gente buscar uma redução profunda das emissões de gases de efeito estufa.Qual a sua expectativa para essa COP 28? O fato de ela acontecer em um país que é tão dependente do petróleo como os Emirados Árabes Unidos é frustrante de antemão, em termos da ambição nas conclusões que serão anunciadas em meados de dezembro? O processo da Conferência das Partes é um processo lento. Quando você está falando de um processo sob as Nações Unidas, você está falando em consenso dos 196 países membros da Convenção do Clima. É por isso que você tem uma dificuldade enorme. Então, eu acho que a gente vai caminhando em doses homeopáticas, como eu digo, quando na verdade a gente já deveria estar trabalhando com processos muito mais acelerados. A gente está vendo avanços na questão das tratativas de redução dos combustíveis fósseis, mas como as indústrias de óleo e gás falam, enquanto houver demanda, nós vamos continuar produzindo. Nós não vamos parar e deixar o pessoal na mão.Mas estamos vendo, também, uma mudança na linguagem. A ciência diz que se trata de fase out das emissões por combustíveis fósseis, ou seja, eliminar. Mas a linguagem que é usada é fase down, ou seja, eu não vou eliminar, mas eu vou reduzir. Essa linguagem eu acho que é irreversível. Enquanto, em alguns pontos, mesmo dentro do IPCC, a gente tinha uma enorme dificuldade de tratar com a questão dos combustíveis fósseis, aos poucos a gente vai vendo essas doses homeopáticas entrando, mesmo que seja como fase down. Não importa, porque esse fase down em algum ponto entrará como fase out.Você também já está vendo isso nas reduções das emissões pelo carvão. A China está fazendo uma redução significativa e indo muito para as renováveis.Eu acho que uma questão importante que também conseguiu evoluir, principalmente na última COP, é a questão de perdas e danos. Significa haver o reconhecimento de que os países, principalmente os países insulares, as pequenas ilhas em desenvolvimento, seja aqui no Caribe, seja no Pacífico, que estão extremamente afetadas por eventos extremos, deveriam ser, de alguma forma recompensados por isso.
Essa é uma série de entrevistas com pessoas comuns, como eu e você. E por quê? Porque eu quero que você se sinta pertencendo ao perceber que todas histórias tem desafios, conquistas, dificuldades. E que uma profissão não define quem uma pessoa é, e por isso não falamos tanto do profissional nessas entrevistas. As perguntas são reflexivas pra te convidar a pensar. A idéia dessas entrevistas é te despertar um pouco para o que realmente importa. Essas entrevistas são realmente uma pausa para as coisas simples. Depois que eu tornei terapeuta, a minha visão de mundo mudou completamente, porque simplesmente sai um pouco dos meus dilemas. Deixei um pouco meu filtro de lado, e comecei a enxergar com o filtro do outro. E ouvindo os dilemas de outras pessoas, eu percebi que no fundo estamos todos enfrentando desafios todos os dias, mas mesmo assim sempre podemos ajudar uns aos outros. Por isso seja gentil por quem passar por você. Todos estão enfrentando desafios que a gente nem imagina. Que com essas historias você possa se sentir pertencendo a algo muito maior. Que através dessas historias, você possa respirar pra continuar construindo a sua história, ou quem sabe até recalcular a rota de sua vida, e reconstruí la do jeitinho que você quiser e, o mais importante, do jeito que você conseguir. Se conhece alguém que possa inspirar outras pessoas, me escreva e vamos entrevistar pessoas comuns pelo mundo todo. O foco não são pessoas famosas, e sim pessoas comuns e mesmo assim interessantes!
Ementa:Ganhou 166 posições no concurso devido a prova oral da AGU. Quando comecei a estudar para concursos?Faculdade 2015-2020Comecei depois da faculdadeFevereiro de 2023 formada na faculdade.Fiz estágio na Justiça Federal e no MPF, e rapidamente no escritório de advocacia.Estudei para o TRT4Meu 2ª concurso AGUNão me inscrevi para PGF, PGFNMinha ideia é fazer a base de estudosMe surpreendi na AGUGostava de fazer resumosComo estudar jurisprudência?Anotava na lei seca os julgadosComecei pelo Estratégia pelos videosVideos onlineComo estudar para discursivasComo estudara prova oral.Levei somente 1 vademecum para prova discursivaNão tinha provaMeu medo era a fase discursivaTinha rapidez na fase objetivaTroquei uma questão na prova discursiva.Me enrolei com o tempo.Passei da discursiva?Me matriculei no Estratégia e no Raio-X do Edital para prova oralSegredo.Prova oral: dominar conceitosTudo num documento do driveCaderno de memorizaçãoCaderno de conceitosO momento inicial de prova oralComo foi a prova oral.Pessoas que me ajudaram.-- Início da Jornada : Isadora, desde jovem, mostrou grande atualização e interesse em estudos voltados para concursos públicos, influenciada por sua família composta por concursados. Sua escolha pelo Direito foi impulsionada pela perspectiva de trabalhar no serviço público.Experiências Acadêmicas e Profissionais : Durante a faculdade, Isadora explorou diversas áreas, como pesquisa acadêmica, desenvolvimento em órgãos públicos (Justiça Federal, MPF) e advocacia, ganhando uma ampla visão do campo jurídico. Essas experiências foram cruciais para o seu desenvolvimento profissional e pessoal.Decisão de Prestar Concursos : Embora inicialmente indecisa sobre a carreira a seguir, Isadora optou por focar em concursos após experimentar diferentes áreas do Direito. Sua aprovação no TRT4 foi um ponto de inflexão, solidificando sua decisão de seguir na carreira pública.Raio-X do Edital e Professor Felipe Duque : A trajetória de Isadora foi marcantemente influenciada pelo curso "Raio-X do Edital" e pelo professor Felipe Duque. O curso proporcionou uma preparação direcionada e eficaz para o concurso da AGU, enquanto Felipe Duque foi fundamental na fase de preparação para a prova oral, ajudando-a a aprimorar suas habilidades de comunicação e argumentação.Importância da Saúde Mental e Equilíbrio : Isadora destacou a importância de manter um equilíbrio entre estudos e cuidados pessoais, como a prática de exercícios físicos e sessões de terapia. Ela viu que renunciou a esses aspectos na fase de prova discursiva afetou seu desempenho e bem-estar.Estratégias de Estudo : Ela atualizou uma abordagem errada em seus estudos, começando com materiais mais enxutos para construir uma base sólida e, posteriormente, aprofundando-se nos temas com maior dificuldade. A criação de um "caderno de conceitos" foi uma técnica pessoal eficaz para consolidar o conhecimento.Superação e Crescimento Pessoal : A trajetória de Isadora é marcada por superação, autodescoberta e crescimento. Sua experiência demonstra a importância da autopercepção, da coragem para enfrentar desafios e da resiliência diante das adversidades.Mensagem Final : Isadora deixa uma mensagem de incentivo, destacando a importância de acreditar na própria capacidade e perseverar nos estudos. Ela se oferece para ajudar e compartilhar suas experiências com quem estiver trilhando um caminho semelhante, reforçando a ideia de que o esforço e a dedicação são recompensados.----- ****Link do nosso grupo 2 no Whatsapp de Dicas Gratuitas (mensagens só pelo Adm) https://chat.whatsapp.com/ERebr5tqthl8dNBDaK3IxqMais informações sobre cursos: www.raioxdoedital.com.br Mais informações sobre mim: https://linktr.ee/felipeduque Link do nosso canal do Youtube com muito conteúdo jurídico: https://www.youtube.com/channel/UCdUEy1gaVD7AO_URPUZrLtw Link do nosso podcast no Spotify: https://open.spotify.com/show/0cyIQ7i3edtRlIhH9U5Q7i
Fala pessoal! Mais um episódio incrível do nosso podcast "Uma Ciência na Rede". Hoje, iremos apresentar um tema muito importante, que são as questões de gênero e racismo, relacionados com a cidadania. Essas discussões fazem parte do debate realizado no itinerário formativo "Tópicos de cidadania e cidadania: promoção e proteção de direitos" Esse episódio foi desenvolvido pelos alunos: Lucas Gabriel Sobral Nascimento, Thiago Silva de Andrade, Vitória Fabila Ferreira e Vitória Izidoro de Magalhães, todos da Escola Estadual Oracina Corrêa de Moraes Rodine. Com a participação especial da professora Iraceles de Filosofia da mesma instituição, e que desenvolve pesquisas relacionadas à crises ambientais. Vem dar o play e ouvir o episódio #35, disponível no Spotfly e no Anchor. Comente e salve pra ouvir, quantas vezes quiser.
A Agência Nacional de Energia Elétrica foi criada em 1998 para regular, fiscalizar e mediar questões administrativas no setor elétrico. Há poucas semanas, ela aprovou o Plano Estratégico Quinquenal de Inovação para o período 2024/2028, com temas estratégicos para a agenda de transição, incluindo a modernização e modicidade tarifária na distribuição de energia. No episódio desta semana do Energy Center, Hudson Mendonça, editor-executivo da MIT Technology Review Brasil, e o jornalista Thomaz Gomes conversam com Paulo Luciano de Carvalho, Secretário de Inovação e Transição Energética da ANEEL. No programa, eles se debruçam sobre o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da agência e sua evolução, os desafios e oportunidades socioeconômicas esperados com as mudanças e as expectativas para o futuro, incluindo uma plataforma para conectar interessados em inovação no setor elétrico. Veja também: 1. As baterias que armazenam calor estão se expandindo para resolver um dos problemas mais sujos do clima 2. Essas empresas chinesas provam que a tecnologia verde pode ser lucrativa 3. As empresas que estão mudando a tecnologia climática --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Eclesiastes 11: 1, NVT - "Envie os grãos de sua colheita mar afora, e com o tempo isso lhe trará retorno." Ajude no sucesso alheio O sistema de Deus é trabalhar com o princípio de semear e colher. O que você semear voltará para você em maior medida. Quando você dá generosamente, uma colheita generosa retornará para você. Quando você ajuda outras pessoas a ter sucesso, também encontrará um sucesso abundante no seu caminho. O que você está semeando na vida das pessoas ao seu redor? Você está ajudando os outros a chegar ao objetivo? Há pessoas em sua vida que detêm as chaves para que você alcance todo o seu potencial. Essas são pessoas que Deus colocou em sua vida para você ajudar. Quanto mais alto eles subirem, mais alto você também subirá. Quando você doa generosamente seu tempo, talento e recursos, estará se preparando para um maior sucesso. As pessoas encontrarão o seu caminho, que te ajudarão a crescer e alcançar todo o seu potencial também. Mas você tem que fazer sua parte para sair e plantar a semente. Procure formas de ajudar outras pessoas. Ao se doar para ajudar os outros a crescer, você se elevará e viverá a vida abundante que Deus tem reservado para você. Vamos fazer uma oração "Pai, abro meu coração para acessar o seu coração. Te convido para me usar e para ser canal de bênção na vida de outras pessoas. Mostre-me onde investir meu tempo, talento e recursos para a sua glória, em nome de Jesus, amém." --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/charles-de-castro-brito/message
O engasgamento é uma ameaça silenciosa que tira vidas, especialmente as dos recém-nascidos, que podem se engasgar com alimentos, objetos ou até mesmo saliva. Mesmo sendo uma ocorrência subnotificada, as estatísticas recentes da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) são alarmantes, relatando que, em 2022, cerca de 15 bebês morrem todos os dias no Brasil devido ao engasgamento. A deputada federal Geovania de Sá, do PSDB, tem desempenhado um papel crucial na busca por soluções para o problema. Através do Projeto de Lei (PL) 3729/2021, aprovado recentemente, a parlamentar propôs uma emenda à Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente para incluir a obrigação de orientar gestantes sobre manobras de emergência em caso de obstrução das vias aéreas por alimentos. Além disso, o PL foi apensado ao PL 1435/2023, que visa tornar obrigatória a afixação de cartazes explicativos sobre o método pré-hospitalar da manobra de Heimlich. Essas medidas têm o potencial de salvar vidas. A manobra de Heimlich é uma técnica simples e eficaz, que não apenas pode salvar crianças, mas também adultos e idosos em caso de engasgamento. Em situações de emergência, cada segundo é crucial, e o conhecimento dessas manobras pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Texto com informações de Cris Freitas, assessora de imprensa Geovania de Sá Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (13) a deputada federal Geovania de Sá, comentou sobre os projetos que visam salvar vidas infantis aqui no Brasil. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Reunião realizada Domingo 12 de novembro de 2023 Referências bíblicas: https://referencias.bispacleo.com.br/... Acreditar que Deus utiliza testes e situações em nossas vidas para nos refinar é abraçar a ideia de que cada desafio é uma oportunidade de crescimento espiritual. Essas experiências não são apenas obstáculos, mas meios pelos quais somos moldados e lapidados. Ao enfrentarmos dificuldades, Deus busca extrair o melhor de nós, purificando nossos corações e fortalecendo nossa fé. Esses momentos não apenas revelam nossas virtudes, mas também expulsam as fraquezas que nos impedem de avançar. É através dessas provações que somos impulsionados a alcançar um nível espiritual mais elevado. Ao crermos e agirmos com fé diante dos desafios, abrimos caminho para experimentar a vida abundante que Deus tem reservada para todos que confiam Nele. Acompanhe as minhas redes:
Por Hilquias Scardua Caminhando sob as luzes artificiais da noite, em um litoral onde a pálida luz da Lua se ausentava, deparei-me com diversas pessoas. Observava-as, e por instantes, ouvia seus disparates. Era difícil perceber, quase impossível sentir ali uma chama, a ponto de adormecer por completo. Contudo, essa chama existia, latente em cada uma delas. Nesses momentos, as vozes dos Mestres ecoavam como um coro de vozes afinadas, cada uma ressoando em sua escala harmônica. Recordo-me do canto: "Enquanto muitos buscam suas lanternas à Luz do Meio Dia, raros ousam ser Luz na densa sombra da Meia Noite." A frase, mesmo que não exatamente assim, foi meu ponto de partida para esta reflexão. Fato é que frequentemente fazemos mau uso de nossas capacidades, privando nossos sentidos pela insanidade de nossos pensamentos, direcionados ao confortável desejo de permanecer sob a luz já ofertada. Será que perdemos a capacidade de perceber que ainda somos a Luz, a centelha que persiste? Quem ousará renovar a força da antiga chama e ser Luz em meio às trevas? Essas perguntas me conduzem às prateleiras da memória, onde sou compelido a trazer um recorte que resgato de um texto de Diderot, em sua obra "Carta aos Cegos Endereçada aos que Vêem." "Se a curiosidade não me dominasse", disse um sábio cego, "eu preferiria muito mais ter longos braços; parece-me que as minhas mãos me instruiriam melhor do que os vossos olhos ou os vossos telescópios; além disso, os olhos cessam de ver mais do que as mãos de tocar. Valeria pois muito mais que me fosse aperfeiçoado o órgão que possuo do que me conceder o que me falta." Esse trecho revela a resposta de um filósofo cego, e tantas referências poderiam ser trazidas à luz dessa reflexão, inflamados por essa sincera exposição. Notório é que esse sábio esteve sob a Luz do Meio Dia, regozijando-se de sua magnitude; não há sombras para ele, mesmo privado do sentido da visão. Enfadonho é perceber tantos, mesmo com olhos sadios, que se esgueiram tateando o mundo à sua volta, sem dedicar um tempo mínimo para a contemplação. Parece que estão ainda nos grilhões, presos no fundo da caverna platônica. Quando um dos sentidos nos falta, compensamos de alguma maneira. Para os que creem apenas nos cinco sentidos, e quanto ao sexto sentido? Este não faz falta, não há motivo para compensá-lo. Certo? Entretanto, é aí que, iludidos, nos limitamos, e ainda pior quando não utilizamos esses cinco caminhos de Luz com a eficiência que nos foi concedida. Imagine-se na condição do filósofo cego, considerando que o sentido que lhe falta não é a visão, pois seus cinco sentidos estão sadios. Busca compensar a falta do sexto sentido, e aí entenderá o cerne desta reflexão. Nessa antagônica condição de Luz e Sombra, a alusão à Sabedoria e Ignorância testemunha a face comum de nossos dias. Os sofistas ganharam praças, meios digitais, bares, poder, e etc. Em nossa Ordem, percebe-se que a matéria de Sócrates foi sufocada pela Ordem do Dia. Conduzimos inúmeros cegos, como no "Ensaio sobre a Cegueira" de Saramago. No entanto, esses seres privaram-se da visão por escolha própria, deixando de exercer a ferramenta que o Divino Arquiteto dos Mundos lhes concedeu. Hilquias Scardua Cavaleiro da Liberdade --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Como tudo começou? Como um jovem negro e pobre da periferia do Rio de Janeiro se tornou Mussum, um ídolo de várias gerações? Quais foram as intrigas e os problemas que ele enfrentou? Que legado ele deixou? Essas são algumas das perguntas que "Mussum, o podcastis" responde. A série estreou junto com o filme, na quinta, dia 2 de novembro. É uma série do g1 e da Globo Filmes com cinco episódios. A proposta é aprofundar detalhes da vida e da carreira de Antônio Carlos Bernardes Gomes. Além de “trapalhão”, ele foi importante no samba, como um dos fundadores do Originais do Samba e, também, pela atuação e divulgação da Estação Primeira de Mangueira. O podcast vem na esteira da repercussão de ‘Mussum, o Filmis'. Para saber um pouco mais sobre as ideias que norteiam o podcast vale conferir a entrevista com os apresentadores Kaíque Mattos e Marina Lourenço e com a roteirista e editora Helen Menezes. Essa conversa está disponível no podcast do Estúdio CBN que, no feriado de 2 de novembro, foi apresentado por Leandro Gouveia. Interessante entender que o podcast é feito por jovens que não eram nascidos quando Mussum estava nos Trapalhões. Por isso, a missão deles é, também, entender quem foi o Antônio Carlos Bernardes Gomes para transmitir às novas gerações. A linguagem de documentário com episódios que enfocam mais um ou outro aspecto da vida e da carreira do Mussum é bem apropriada para que o público entenda as diferentes vertentes de Antônio Carlos. O segundo episódio, por exemplo, mostra a criatividade do Carlinhos do Reco-Reco, como era conhecido no início de carreira, para construir os próprios instrumentos musicais. No terceiro, o tema é a fase da participação nos Trapalhões e por aí afora. Além de Dedé e Didi, tem muitas outras entrevistas interessantes, como com Juliano Barreto, autor da biografia: Mussum, uma História de Humor e Samba, que foi lançado neste ano de 2023 e usado como base para o filme. Outro entrevistado é o Bigode, um dos integrantes do Originais do Samba que aparece em evidência em Mussum, o Filmis. Outro ponto positivo: tanto o filme como o podcast vão trazer interesse para outros grandes personalidades negras da nossa música popular, como Elza Soares, Alcione, Cartola e Jorge Benjor, por exemplo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
O último mês de outubro foi o mais quente dos últimos 125 mil anos e 2023 deve terminar como o ano mais quente neste período. Essas são as conclusões anunciadas nesta semana por pesquisadores do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia.
Autor dos livros de contos Caçada russa, publicado pela Penalux em 2016, e Você morre quando esquecem seu nome, lançado em 2020 pela Bissau, o escritor e jornalista Flávio Costa disse acreditar, durante participação no Podcast do Portal M!, que a literatura negra é crescente no país. Na avaliação dele, o mercado "se atentou". "Eu me vejo como escritor, como homem que é negro. Acho que existe uma literatura, de um ponto de vista da experiência negra, crescente no país. Acho que, de alguma forma, o mercado se atentou. Essas narrativas podem gerar lucro", avalia.
Jerusalém é uma cidade de encontro de religiões, carregada de simbolismo e foi ao longo dos séculos destino de muitas ofertas. De Portugal, mas também de Espanha e outros países foram enviadas peças em ouro e de grande valor que estão à guarda do futuro Museu da Terra Santa. Essas peças viajaram agora até Lisboa e poderá vê-las numa exposição na Gulbenkian que visitamos esta noite. Mais à frente o primeiro disco do guitarrista Ângelo Freire em 20 anos e um espetáculo sobre Natália Correia que marca a estreia de Ana Rocha de Sousa na encenação.
Em meio a desafios da física que nos restringem a explorar apenas as estrelas próximas, surgem alegações misteriosas de um físico chamado Bob Lazar, afirmando ter trabalhado em uma instalação secreta onde estudou naves extraterrestres. Essas naves teriam sido criadas por uma civilização antiga, conhecida como "Os Antigos". A questão intrigante que se apresenta é: Será que somos tão primitivos em comparação a essas civilizações? Nosso conhecimento científico ainda enfrenta obstáculos, como o mistério da gravidade, que pode estar ligado a dimensões adicionais. O que nos separa do conhecimento desses seres? ✨
Aqueles que buscam novas qualificações no segmento financeiro, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, disponibiliza cursos, como a CPA-10. Essas certificações são o tema de hoje do nosso podcast, com a Analista de Gestão de Pessoas, Gabriela Pichinak. Confira!
Leitura bíblica do dia: Colossenses 3:12-17 Plano de leitura anual: Jeremias 40–42; Hebreus 4; “Filho, não tenho muito para lhe dar. Mas tenho um bom nome, então não estrague tudo.” Essas palavras sábias foram ditas por Johnnie Bettis quando seu filho Jerome saiu de casa para a faculdade. Jerome as citou em seu discurso no Hall da Fama do Futebol Americano Profissional. E as carregou consigo por toda sua vida e foram tão influentes que ele encerrou seu discurso ao seu filho com palavras semelhantes: “Filho, não há muito que eu possa lhe dar que seja mais importante do que nosso bom nome”. Um bom nome é essencial para os cristãos. As palavras de Paulo em Colossenses 3:12-17 nos lembram quem representamos (v.17). O caráter é como a roupa que vestimos, e essa passagem demonstra a “etiqueta Jesus” em nós: “…Deus os escolheu para ser seu povo […] revistam-se de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Sejam compreensivos uns com os outros e perdoem quem os ofender […] revistam-se do amor…” (vv.12-14). Essas não são apenas nossas “vestimentas de domingo”. Devemos nos revestir delas em todos os lugares, o tempo todo, à medida que Deus nos ajuda a refleti-lo. Quando nossa vida é caracterizada por essas qualidades, demonstramos que somos portadores do Seu nome. Que possamos representá-lo com devoção, pois Ele é o nosso Sustentador. Por: Arthur Jackson
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES E ESTÁ NO AR O CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE CHEGA A SUA EDIÇÃO DE NÚMERO 40 COM INFORMAÇÕES SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada O aumento cada vez maior da relação das crianças com o podcast, o uso majoritário da publicidade em podcast para a construção de marcas, o fim do podcast Foro de Teresina após a saída de seus hosts e a nova temporada do primeiro podcast sobre true crime do Norte do Brasil estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 40ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1. Alguns episódios atrás, a gente já comentou sobre como as crianças têm sido um público novo e engajado com o podcast no último ano, e desde então, mais pesquisas têm sido feitas pra levantar informações sobre o público infantil de podcast. Um estudo recente da United Talent Agency revelou que 48% das crianças nos Estados Unidos ouvem podcasts toda semana, e 67% delas ouvem pelo menos uma vez por mês. A pesquisa All Ears, de onde vieram os dados, foi realizada com 5 mil pais e mães americanos que ouvem podcasts com os filhos. A pesquisa indicou que a maioria das crianças escolhe os podcasts por conta própria, e que as recomendações de familiares e amigos são mais confiáveis do que as recomendações recebidas nas redes sociais. Episódios de 10 a 20 minutos de duração são os preferidos da criançada, com o YouTube e o Spotify mantendo o posto de canais mais populares. Outro dado de grande destaque na pesquisa, foi que quase 90% dos pais entrevistados estão dispostos a pagar por assinaturas de podcast para seus filhos. Os motivos variam: 60% dos pais demonstraram interesse em episódios “bônus” e acessos antecipados, e 71% pagaria para que as crianças consumissem o conteúdo sem anúncios. Vale lembrar que a publicidade voltada pra crianças pode ser um assunto polêmico, e não é regulamentada da mesma forma em todos os lugares, inclusive aqui no Brasil é proibido, então como o público infantil de podcasts é novo, esse debate ainda pode ir longe. 2. Na última atualização do iOS 7, a Apple fez algumas alterações nos downloads automáticos de podcast. Antes, quando um usuário não ouvia um podcast por um tempo, quando ele voltava, todos os episódios não-reproduzidos eram baixados automaticamente. Agora, o aplicativo não faz mais o download automático de episódios passados, ele só retoma de onde o ouvinte parou. Ou seja; se o usuário não for manualmente atrás dos podcasts que parou de acompanhar, ele não vai receber ou ser notificado dos episódios perdidos. Se o podcast for serial, vai ficar claro pro ouvinte que ele perdeu conteúdo. Mas, se não for, existe uma grande chance de que vários episódios nem entrem no radar dos ouvintes que acompanham pelo Apple Podcasts. Além disso, episódios que forem adicionados a mais de 7 dias também não vão ser baixados automaticamente. Essas mudanças da Apple causaram uma preocupação pros produtores de podcast: como é que vão ficar as métricas de download? São vários fatores que podem contribuir com a queda da audiência e dos downloads, mas esse sistema tem uma chance enorme de causar diminuição no número de plays. Sem precisão nas métricas e sem os anunciantes tendo as impressões reais dos podcasts, como será que vai ficar essa questão à longo prazo? Vamos acompanhar e te atualizar de todos os desdobramentos. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 3. E ainda dentro do mesmo tema, o PodNews atualizou recentemente sua página “Entendendo Estatísticas” para incluir informações sobre o YouTube e o Spotify for Podcasters. A página explica como as plataformas fornecem dados de métricas incluindo downloads, streams, plays e números de audiência. A atualização apresenta informações sobre como gerar dados de desempenho no YouTube Studio Analytics, que é pra ajudar os podcasters a compreenderem como está sendo o consumo dos seus programas. O conteúdo é de aproveitamento geral, mas a página é focada nos podcasts estadunidenses. Comenta nas nossas redes sociais se você gostaria que o Castnews fizesse a versão em português desse guia! 4. Na semana passada um novo editor de podcasts de código aberto foi lançado em sua versão alfa: o Coalesce AI. O programa transcreve o áudio do podcast, permitindo que os usuários editem o texto diretamente na plataforma, com as alterações sendo refletidas no áudio. O Coalesce AI diz também oferecer recursos de colaboração instantânea, ferramentas de edição de áudio intuitivas e o ajuste de timing do episódio de forma rápida e fácil. Quem quiser testar a ferramenta pode criar uma conta no site oficial da empresa e dar seus feedbacks sobre o software no grupo oficial do Discord. 5. Estamos chegando no fim do ano, época em que o Spotify libera o Wrapped, aquele evento que relembra as principais músicas e podcasts ouvidos pelos usuários durante o ano. Como a campanha é global e as pessoas compartilham suas listas nas redes sociais, o Spotify lançou dicas para os podcasters aproveitarem o Wrapped 2023 pra alcançar novas audiências. O checklist inclui personalizar a página do podcast, instruções de como adicionar recomendações de episódios e vincular redes sociais, além de promover o engajamento com o público utilizando as caixinhas de perguntas e respostas. O Wrapped 2023 está previsto pra acontecer no início de dezembro. E MAIS: 6. Você lembra que em vários episódios passados a gente já falou sobre como a publicidade em podcasts é um investimento cada vez mais certeiro para as marcas? Continua tão relevante quanto antes. Um estudo da IAB divulgado na última semana mostrou que mais de 60% da publicidade em podcasts é direcionada para a construção de marca, e que os investimentos aumentaram 13% nos últimos 2 anos. Além disso, a inserção de anúncios dinâmicos responde por mais de 90% das receitas publicitárias (sendo 30% deles em áudio). Mais uma vez a gente tem motivos pra acreditar que o ano que vem vai ser o ano do podcast! Se depender das expectativas de receita publicitária, vai ser mesmo. 7. E nessa última semana a equipe do Castnews não economizou nas dicas de produção pro seu podcast: tem dicas de como construir uma introdução pro seu programa, tem matéria sobre a quantidade ideal de anúncios em um podcast, e tem até instruções práticas de como alavancar o seu podcast conquistando cada vez mais audiência. Não é pouca coisa, e definitivamente são conteúdos fundamentais pra todos os produtores que querem mostrar um trabalho caprichado e polido. Então não perde tempo, assim que esse episódio acabar, acessa a aba de Produção lá no portal do Castnews em castnews.com.br e pega todas as dicas pra melhorar seu podcast cada dia mais. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 8. Os jornalistas Thais Bilenky e José Roberto de Toledo anunciaram em suas redes sociais seu afastamento do podcast Foro de Teresina da Revista Piauí. A saída dos jornalistas foi seguida pelo encerramento do próprio podcast, anunciado em uma nota da revista cinco dias depois do anúncio de desligamento dos jornalistas. O afastamento dos dois foi algo que ninguém tava esperando, gerou bastante especulação, e outros jornalistas que já trabalharam na Revista Piauí chegaram a se pronunciar em solidariedade à Thais e José Roberto. O motivo que levou ao fim do Foro de Teresina, segundo o pronunciamento da Revista Piauí, foi a “falta de condições pra que o podcast continuasse operando como antes”. O episódio final do podcast foi conduzido pelo Fernando de Barros e Silva e publicado no feed do Foro na última sexta-feira. 9. A Ambev realizou a segunda edição do projeto InPulso, focado em alavancar os projetos independentes de criadores de conteúdo periféricos. Os participantes selecionados receberam treinamento e mentoria sobre gestão de pessoas, diversificação de receita e uso de novas tecnologias – questões bastante comuns no mercado de podcasting, principalmente entre os criadores independentes. Como sempre, a gente vai parabenizar a iniciativa aqui no Castnews, e reforçar a importância de diversificar as vozes na podosfera e de abrir cada vez mais espaço pra quem quiser falar e produzir conteúdo. Que o podcast seja cada dia mais democrático e acessível à todo mundo. 10. E falando sobre o cenário de podcasts no Brasil e as oportunidades do setor, o Guilherme Sagas, CEO e cofundador da produtora HD1, bateu um papo sobre o tema com a equipe do Castnews na última semana. Ele também comentou sobre a rotina de produção da HD1 e disse que todo ano a empresa seleciona alguns projetos de podcasts narrativos para integrar o catálogo de originais da produtora. Ficou interessado? Então não deixa de conferir a entrevista na íntegra lá no nosso portal. SOBRE LANÇAMENTOS: 11. A segunda temporada do podcast “Além do Crime”, o primeiro true crime da região Norte do Brasil, vai ser lançada na próxima quinta-feira, dia 9 de novembro. No programa, as apresentadoras Bruna Chagas e Penélope Antony abordam crimes chocantes que aconteceram no Amazonas e no Brasil. A nova temporada conta com convidados que estiveram envolvidos nos casos, como peritos e psicólogos, para explorar a mente do criminoso e o impacto na vida das vítimas. A gravação do podcast pode ser acompanhada ao vivo pelos canais do On Jornal às quintas-feiras, e toda sexta-feira os episódios vão ser disponibilizados nas principais plataformas de áudio. 12. No dia 31 de outubro foi lançado o “Podcast Graveyard”, ou, em tradução direta, o “Cemitério de Podcasts”, uma nova produção da OneFinePlay. O programa conta histórias de podcasts que foram abandonados, analisando os motivos que levaram ao fim. O objetivo é ensinar aos criadores de conteúdo o que fazer, e o que não fazer na criação de um podcast. O Podcast Graveyard quer quebrar o estigma em torno do fracasso e incentivar criadores a abraçar sua autenticidade e prosperar no mercado de podcasts. Os primeiros episódios já estão disponíveis nas principais plataformas de streaming (em inglês). RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13. E na recomendação nacional da semana, a gente tem uma minissérie em áudio que, de tão bem divulgada, chegou a deixar alguns usuários do twitter preocupados. O Mundo Freak lançou na semana do Halloween a série “O Ruído”, que acompanha a trajetória da jornalista Daniela Tavares, uma personagem fictícia que muita gente acreditou que era real. O enredo acompanha o sumiço da Daniela, que desaparece assim que começa a investigar a morte misteriosa de um músico em uma cidade universitária. A série é uma produção original do Mundo Freak com a produtora Paratopia, tá super imersiva, super bem editada, e foi feita com áudio binaural, igual França e o Labirinto – que a gente também já falou aqui no Castnews. Então já sabe, né? Use fones de ouvido se for possível, que é pra entrar na história de cabeça mesmo. Os 5 episódios da série já estão disponíveis na íntegra no feed do Mundo Freak nas principais plataformas de áudio. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA QUADRAGÉSIMA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trechos dos livros “The Spirit of Zen” e “Cloud Hidden”, de Alan Watts. Alan Wilson Watts (1915 - 1973) foi um filósofo britânico, escritor, palestrante e um dos pioneiros na divulgação da sabedoria oriental ao ocidente. Baseando-se em uma grande variedade de tradições (como a filosofia chinesa, o hinduísmo, o budismo, o taoísmo e a ciência moderna) Watts sintetiza os principais ensinamentos que permitem o indivíduo a encontrar-se com sua profunda natureza. Com grande lucidez de pensamento e simplicidade na linguagem, Watts apresenta respostas ao mal-entendido fundamental, o mistério central da existência, a realidade sobre quem somos nós. Como um grande intérprete das disciplinas orientais, Watts difundiu que nossa concepção sobre nós mesmos é um mito; sendo as entidades que chamamos de “coisas separadas” meramente aspectos ou características de uma mesma unidade.
Quem aqui gosta de dançar? O nosso corpo pode contar histórias quando está dançando. Um projeto super legal, que mostra que qualquer pessoa, qualquer mulher pode dançar foi apresentado aqui em BH e agora vai virar documentário, porque nele 180 mulheres de todas as idades, com corpos diversos, dançam suas vivências, refletindo sobre a existência e também sobre a finitude.Essas mulheres não são artistas, não dançam profissionalmente, com idades que vão dos 30 aos 85 anos! Elas dançam cerca de 20 músicas que vão desde Oração ao Tempo, de Caetano Veloso, Graças a La Vida, interpretada por Elis Regina, Emoções de Roberto Carlos, O Meu Sangue Ferve Por Você, de Sidney Magal... entre outras. A morte faz parte da vida, então pq é tão difícil falar dela? Pq mesmo sabendo que vamos morrer um dia, não falamos sobre ela como falamos sobre o nascimento?Hoje, o Observatório recebe a Carol Saletti, Psicóloga, Especialista em Psicomotricidade e Mestre em Psicologia da Saúde e do Desenvolvimento. Há 26 anos, ela utiliza a dança como instrumento para estimular o desenvolvimento psicomotor, cognitivo, socioafetivo e criativo de seus alunos. Ela também dirige e ministra aulas para Mulheres Maduras no "Casulo", Studio de dança.
Netflix virou Crunchyroll? Live Action de Yu Yu Hakusho ganhará teaser em novembro; Japonês encontra fórmula de ganhar dinheiro sem trabalhar há 30 anos. É anunciado o novo anime de Dragon Ball; Taylor Swift salva o mês de outubro dos cinemas nos EUA. A era dos mega shows na telona? Essas são as notícias da nova edição do Beyblade News, o giro de notícias do PuxadinhoCast! Guia de minutagem: Introdução (00:00:00) Novo teaser de YuYu Hakusho (00:02:02) Anunciado Dragon Ball Daima (00:13:13) Taylor Swift salva os cinemas dos EUA (00:31:47) Encerramento (00:44:25) Sigam o perfil do Puxadinho Geek e dos puxers nos links abaixo: Puxadinho Geek Instagram: @puxadinhogeek E-mail: contato@puxadinhogeek.com Tio Gugu @augustomachado23 Rob Teles Instagram: @robteles Twitter: @robertoteles93 Lucas H@ter @lucasramenezes --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puxadinho-geek/message
No episódio de hoje do Horizonte de Eventos vamos contar a história do astrônomo Vesto Slipher, o Vesto foi um dos astrônomos mais importantes da história, ele trabalhou no Observatório Lowell, com um dos primeiros espectrógrafos da história, e com isso ele conseguiu medir o espectro das galáxias, e usando o Efeito Dopler ele conseguiu determinar a velocidade com a qual as galáxias estão se afastando de nós. Essas medidas juntamente com as medidas de distâncias feitas pelo Edwin Hubble no Observatório de Monte Wilson, foram responsáveis por montar um dos gráficos mais importantes da astronomia, que nos mostrou que o universo está em expansão.
As religiões oriundas da Índia, tais como o Hinduísmo e o Budismo, apresentam uma rica tapeçaria de crenças relacionadas a seres sobrenaturais, abrangendo deidades benevolentes e entidades malévolas que, em certos contextos, podem ser classificadas como "demônios". No entanto, é vital reconhecer que a interpretação dessas entidades variam substancialmente entre diferentes tradições e textos religiosos. Dentro dessa perspectiva, percebe-se que o conceito de demônio representa um pólo de experiência significativamente distinto da representação de Deus. Essas figuras servem como expressões da psique humana, proporcionando uma lente mais voltada para a antropologia do que a teologia. Um exemplo ilustrativo dessa abordagem pode ser encontrado na figura de Vrtra, o Dragão demoníaco primordial e personificação da seca no épico Ramayana, que descreve o papel e o conceito de demônio na cosmovisão religiosa indiana. Essa essência demoníaca acaba por ter um papel de mostrar a potencialidade de nos desviarmos neste intricado mundo e nas complexas dinâmicas de poder que o caracterizam. Em contraste, na concepção cristã, onde o Diabo é retratado como um anjo caído e adversário de Deus e da humanidade, onde qualquer culto a essa figura é considerado uma renúncia ao amor, à benevolência e ao poder de Deus. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Gabi Larocca e Marcos Keller falam de algumas entidades malignas presentes na cultura da Índia. Este Episódio é um Oferecimento Imagem Filmes
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Em uma semana mais curta no mercado local, os mercados globais estão atentos com decisões de juros nos EUA, Brasil, Inglaterra e Japão. Qual o nível de tensão do mercado norte americano? Existe a possibilidade de os juros subirem ainda mais? E a agenda da semana? Essas são algumas das perguntas debatidas no Investidor em Foco de hoje, com Renata Colombo e Sabrina Lima. Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/itaupersonnalite/ Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
Dentro de um mês, os olhos do mundo estarão voltados para a 28ª Conferência das Nações Unidas para as Mudanças do Clima (COP28), em Dubai. Apesar de acontecer em um dos países mais dependentes de petróleo do mundo, o evento será o mais importantes desde 2015. A conferência deve entregar o primeiro balanço global de ações feitas pelos países até agora para combater o aquecimento do planeta, e trilhar os caminhos para que o Acordo de Paris sobre o Clima seja cumprido.Este documento, mais conhecido pela sigla em inglês GST, do inglês Global Stocktake, vai apresentar o quanto o mundo está de fato agindo para limitar o aumento da temperatura a no máximo 1,5°C – ou o quanto está distante da principal meta do tratado, assinado há oito anos, na capital francesa.Em um evento organizado pelo Ministério das Relações Exteriores, Visão Brasileira para a COP28, o diplomata Túlio Andrade, chefe da Divisão de Negociação Climática, salientou que este balanço deve orientar a entrega das novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) pelos 196 país que assinaram e ratificaram o tratado. Os novos compromissos deverão ser formalizados em 2025 na COP30, em Belém, no Brasil."O GST vai orientar tanto os países, na apresentação das suas próximas NDCs, como também o fortalecimento da cooperação internacional. O GST vai ser importante e determinante tanto nos esforços dessa década crítica, de 2020 até 2029 ou 2030, como a partir daí”, disse.Transição justa não está garantidaOs participantes reunidos em Dubai deverão decidir se mantêm vivo o objetivo de perseguir o limite de no máximo 1,5°C de aquecimento global até o fim deste século. Mas, para isso, será necessária uma mobilização de recursos e esforços sem precedentes dos países nos próximos cinco anos, conforme alertam os cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, ligado à ONU). E é aí que as negociações apertam.Entre elas, estão a de um novo grupo de trabalho sobre a transição justa para uma economia de baixo carbono, cuja criação foi decidida na última COP, no Egito. "As grandes economias conseguiram, ao longo da história, acumular muito mais capital humano, muito mais conhecimento e tecnologia, e conseguiram fazer a transição – várias delas já estão avançadas na transição para uma economia de conhecimento e que, para gerar PIB, depende de menos emissões. Ao fazerem isso, parte da produção mais intensiva em energia migrou para os grandes países em desenvolvimento”, afirmou Daniel Machado da Fonseca, à frente da delegação brasileira neste assunto."Essa desigualdade estrutural que existe no mundo precisa ser atacada se a gente quiser que a transição seja justa”, destacou. Futuro do petróleo A presidência da COP, ocupada este ano pelos Emirados Árabes Unidos, sétimos maiores produtor de petróleo do mundo, tem se esforçado para demonstrar que entendeu que a transição energética é um caminho sem volta – mas alega que a eliminação das energias fósseis será progressiva.André Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty e negociador-chefe do Brasil na COP28, avalia que as conversas sobre a transição rumo ao fim do petróleo podem ser o tema mais importante do evento. O Brasil chegará na conferência com bons resultados a apresentar na queda do desmatamento, o principal para a agenda climática brasileira. Entretanto, se encaminha para explorar novas reservas de petróleo, na margem equatorial do país.“Provavelmente isso vai retornar depois da COP para dar uma maior dinâmica no debate no Brasil sobre esse tema. O Brasil não é um ator central na questão de petróleo, mas vamos, sim, ver qual é o nível mais avançado do debate sobre isso para assegurar que nós, no Brasil, tenhamos esse debate da maneira mais avançada possível para a COP29 e, naturalmente, a COP30”, comentou.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à COP28 logo na abertura, na Cúpula dos Líderes, em 1° e 2 de dezembro. Depois, serão mais 10 dias de negociações de diversos temas espinhosos, comandadas por ministros e diplomatas, e com a participação da sociedade civil.“A conferência de Dubai não será uma conferência fácil porque é um momento difícil, em nível global, com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, agora a crise de Israel do lado, em um momento em que o multilateralismo está em crise. Essas crises levam inclusive a questionamentos em relação a combustíveis fósseis, então não vai ser uma COP de fácil acordo”, aposta Maria Netto, diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade."Os países sempre chegam com uma visão sempre muito antagônica, e talvez a necessidade seja buscar mais onde a gente pode construir as pontes e ver os traços positivos, mostrar exemplos do impacto positivo econômico da transição, e isso levar a um movimento para a frente. Eu vejo que o Brasil tem uma vantagem comparativa de ser um país considerado relativamente neutro, e com muitos exemplos positivos. E isso é importante no mundo atual”, ressalta Netto, que tem mais de de 30 anos de experiência nas questões climáticas e já trabalhou junto ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).Financiamento e fundo para perdas e danosO financiamento para o enfrentamento e a adaptação para as mudanças climáticas permanece um dos dos tópicos que concentram as divergências. A estimativa é de que os países em desenvolvimento precisem de quase US$ 6 trilhões até 2030 para conseguirem cumprir os seus compromissos. A nova meta global de financiamento, a partir de 2025, deverá ser definida na COP29, em 2024 – mas é esperado que a conferência deste ano encaminhe o processo de decisão."Não seria bom para o Brasil ter uma COP que acabe com um problema muito sério que vai se acumulando até chegar em 2025”, frisa Maria Netto.Outra questão delicada é a a criação de um fundo de perdas e danos para os países em desenvolvimento enfrentarem os impactos das alterações do clima. O mecanismo, histórico, também foi decidido na última conferência e agora restam a definir aspectos como a governança, as modalidades, os recursos e quem serão os beneficiados.Quatro reuniões preparatórias, realizadas ao longo do ano, não resultaram em avanços, afirma Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty. Ela indica que a tendência é que seja feita uma diferenciação entre os países mais vulneráveis, como as pequenas ilhas, e aquelas que já possuem estruturas de desastres e defesa civil, a exemplo do Brasil."Esta é uma possibilidade: na impossibilidade de se criar um grande fundo, com recursos que não existem e que ninguém quer colocar, se criar um fundo limitado, acessível por aqueles que realmente não teriam condições de enfrentar um evento climático de forma urgente e abrupta”, apontou.O evento em Dubai começa em 30 de novembro e se estende até 12 de dezembro.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (30/10/2023): Introduzidas no Brasil pelos presídios, as chamadas drogas K se espalharam pelas ruas do Estado, onde as apreensões cresceram quase 10 vezes neste ano. Esses canabinoides sintéticos de efeito alucinógeno são até 100 vezes mais potentes que a maconha e, segundo especialistas, podem causar danos psicomotores graves e levar à morte. Na capital, elas estão na Cracolândia e em regiões periféricas. No Brasil, são “cozinhadas” em laboratórios clandestinos e se transformam em um líquido geralmente incolor. O Denarc tem focado as investigações nos laboratórios, as chamadas “casas bombas”, onde traficantes estocam, preparam e distribuem entorpecentes. Essas drogas são um novo desafio sanitário e jurídico porque muitas não têm suas moléculas descritas quimicamente. Isso dificulta a inclusão na legislação antidrogas e o combate. E mais: Internacional: Saque a ajuda humanitária faz ONU alertar para colapso social em Gaza Economia: Bancos, petróleo e mineração detêm mais de 60% do Ibovespa Política: Câmara banaliza regime de urgência para aprovar projetos sem discussão Esportes: Na China, Bia Haddad conquista o maior título da carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Existem hábitos que aumentam a nossa ansiedade. Separei 5 coisas para você começar a prestar atenção.
Nossa bancada Millenial hoje bota pra debate um tema que jamais será esgotado, o conflito entre gerações. Essses embates entre as gerações X, Y e Z são comuns devido a diferenças culturais e tecnológicas. A geração X valoriza estabilidade e comunicação tradicional, enquanto a Geração Y (Millennials) busca equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e a Geração Z, altamente digital e progressista, está ativa em questões sociais. Essas discrepâncias podem resultar em conflitos geracionais, especialmente em ambientes de trabalho e comunicação, onde diferentes expectativas e estilos colidem.______Cast: Pablo Magalhães, Cleber Roberto e Felipe Bonsanto.Edição: Reverbere Estúdio______Leia os artigos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdo!______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Adma Karycelle Rocha; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider.
#810 - 3 REMÉDIOS CASEIROS da Medicina Tradicional Chinesa: Essas plantas NÃO PODEM FALTAR na sua cozinha