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Este episódio é dedicado à ópera-tango María de Buenos Aires, de Astor Piazzolla, com libreto de Horacio Ferrer. Numa complexa e onírica mistura entre música e poesia, a ópera narra a trajetória de vida de Maria, uma prostituta do subúrbio de Buenos Aires. Piazzolla cria uma obra que mescla múltiplos estilos musicais, do tango ao jazz, para nos levar por essa jornada pela noite da capital argentina. Nesta remontagem da bem-sucedida encenação realizada por Kiko Goifman em 2021, o diretor traz para a cena o cinema ao vivo, mesclando imagens e unindo diferentes linguagens artísticas à atmosfera portenha e brasileira. Participam deste episódio: Betânia Santos (atriz performer), Catalina Cuervo (Maria), Kiko Goifman (concepção e direção geral), Luciana Bueno (Maria), Márcio Gomes (cantor), Rodrigo Lopez (duende / narrador) e Ronaldo Zero (direção cênica). Com apresentação dos bolsistas de dramaturgia, Alicia Oliveira, Gabriel Labaki e Karina Koren, sob orientação de Ligiana Costa.
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Identidade de Gênero e Orientação Afetiva", com Saulo Vito Ciasca, médico psiquiatra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), coordenador da Área da Saúde da Aliança Nacional LGBTI+ e da Pós-Graduação em Psiquiatria pela SANAR, professor da disciplina de Saúde LGBTQIA+ na graduação em Medicina pela UNINOVE e de cursos de pós-graduação na área de sexualidade no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (IPq-HCFMUSP), Hospital Pérola Byington, FMABC, UNISAL e IBCMED. Pesquisador e colaborador voluntário do Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (AMTIGOS) do IPq-HCFMUSP, especializado no cuidado de crianças e adolescentes com vivências de variabilidade de gênero. Membro da Comissão de Diversidade Sexual e Gênero da OAB. Membro voluntário da ONG Mães pela Diversidade. Membro da World Professional Association for Transgender Health (WPATH). Indicações Cultura Transviada: "Bixa Travesty", documentário de Claudia Priscilla e Kiko Goifman; "Mitos e Verdades sobre Saúde da População LGBTIA+", cartilha produzida por Grupo de Trabalho de Gênero, Sexualidade, Diversidade e Direitos (GT-GSDD) da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC); "Hogwarts Legacy", videogame RPG da Avalanche Software.
sobre som com Guile Martins e Julia Zakia. Guile Martins é formado em Audiovisual pela ECA-USP, mestre em Arte e Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás e professor no Bacharelado de Cinema do Instituto Federal de Goiás. Sound designer e mixador desde 2005 assina o desenho de som de filmes como o premiado “Branco Sai, Preto Fica”, de Adirley Queiroz, e dedica sua vida e profissão a ouver imagens. Julia Zakia estudou cinema na escola de comunicações e artes da universidade de são paulo (ECA-USP), tendo se formado com especialização em direção e cinematografia. Desde 2004 trabalha alternadamente nas duas funções, tendo dirigido e fotografado curtas e longas-metragens, exibidos em importantes festivais nacionais e internacionais. É mestranda em meios e processos audiovisuais na eca- usp, e está finalizando seu segundo longa- metragem: citrotoxic. Como fotógrafa assina a direção de fotografia de diversos curtas, longas e séries, tendo trabalhado dos diretores: Caco Ciocler, Carla Gallo, Carol Jabor, Carol Rodrigues, Claudia Priscila, Daniel Salaroli, Fernanda Faya, Gal Amrtins, Guile Martins, Guilherme Cesar, Helio Villela, Helo Passos, Hilton Lacerda, Igor Stoimenov, Izabel Teixeira, Jessica Queiroz, Joaquim Castro, Juliana Vicente, Kiko Goifman, Laura Mansur, Luciana Barreto, Lufe Steffen, Marcelo Caetano, Maria Ribeiro, Mariana Lacerda, Monica Palazzo, Otavio Cury, Patricia Cornils, Pedro Marques, Raissa Gregori, René Guerra, Sabrina Fidalgo, Sara Oliveira, Tata Amaral, Vera Egito. Teve sua estreia na direção de longas metragens com o filme Rio Cigano, co-produzido pela superfilmes e gato do parque, produtora da qual é sócia fundadora, e onde desenvolvem projetos para cinema e TV.
Neste episódio do Sala TUSP, nossa convidada é Raissa Gregori, atriz, professora e pesquisadora, que conversa com a gente sobre a vida e as lutas de Dulcina de Moraes, atriz, empresária teatral e criadora da Fundação Brasileira de Teatro. O episódio foi ao ar em 25 de setembro de 2020. Raissa Gregori é atriz, formada pelo Teatro-escola Célia Helena e pelo CPT – Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho; graduou-se em filosofia na USP em 2005; e é mestre em Literatura pela Universidade de Brasília. É presidente do conselho da Fundação Brasileira de Teatro, em Brasília, criada por Dulcina. Estudou com grandes atrizes brasileiras como Cleyde Yáconis, Juliana Carneiro da Cunha e Fernanda Montenegro. Atuou nas peças Hysteria (Grupo XIX de Teatro), Guerra Cega Simplex (Coletivo Bruto), O Que Você Foi Quando Era Criança (Cia. da Mentira), Mateus, 10 e A Farsa do Monumento (Tablado de Arruar), e é fundadora dessas respectivas companhias. Integrou também a Cia. Ocamorana de Márcio Boaro e Iná Camargo Costa. No cinema, integrou o elenco dos filmes Corpo Presente (dir. Marcelo Toledo e Paolo Gregori) pelo qual concorreu ao prêmio Sesi-Fiesp de cinema, A Encarnação do Demônio (dir. José Mojica Marins), O Dilema do Prisioneiro (dir. Ángel Garcia Crespo) e Filmefobia (dir Kiko Goifman) e do média-metragem Coisas Perigosas e Belas (dir. Marcelo Toledo e Juliana Rojas). Em televisão atuou no telefilme Irina (dir. Sabrina Greve) exibido na TV Cultura. Preparou o elenco e atuou no longa Invasores (dir. Marcelo Toledo). Foi artista-orientadora de teatro no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo desde sua implementação. Por três anos foi preparadora de atores e docente de história do cinema no Studio Fátima Toledo. Atualmente coordena um curso de atuação para Cinema e TV na AIC, Academia Internacional de Cinema de São Paulo; e colabora com a Cia. Coletivo de Quartas, ligada ao departamento de Literatura da UnB. Links: NEVES, Raissa Gregori Faria. "Dulcina de Moraes: da Personagem Construída à Construção da Personagem" (repositorio.unb.br/handle/10482/37297) https://www.dulcina.art.br/fundacao-brasileira-de-teatro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Neste episódio: Entrevistamos 2 cineastas de uma vez: Claudia Priscilla: Diretora, Produtora, Roteirista. Jornalista de formação, iniciou na área cinematográfica realizando curtas-metragens, como Sexo e claustro (2005). Seu primeiro longa-metragem foi o documentário Leite e ferro (2010), que ganhou o prêmio de melhor filme e melhor direção no Festival de Paulínia. Tem longa parceria com seu marido, também cineasta, em codireção, roteiro e produção. Kiko Goifman: É Diretor, Documentarista, Roteirista. Formado em arte e antropologia Teve obras expostas nas bienais de São Paulo e do Mercosul. Dirigiu vários curtas e médias-metragens, até realizar o primeiro longa-metragem, o documentário 33 (2003), selecionado para os festivais de Locarno (Suíça), Marseille (França), Roterdã (Holanda) e São Paulo. Em 2008, lançou seu primeiro longa-metragem de ficção, Filmefobia, grande vencedor do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde ganhou os prêmios de melhor filme do Júri Oficial, melhor filme da Crítica, melhor montagem, ator e direção de arte. O filme também foi exibido em festivais internacionais como Locarno, Havana e Roterdã. Logo depois passa a investir em filmes híbridos entre ficção e documentário, junto com a sua esposa, como Bixa travesty (2018). Nossas Redes: @rodadecinema @kikogoifman @clauprisicilla @fabricioestevo @caoquintas @deboradelta @papucurotto @hugodavanso
Graduada em Jornalismo, Claudia Priscilla estreou no cinema dirigindo o curta-metragem Sexo e claustro (2005). Ganhou o prêmio de melhor filme e melhor direção no Festival de Paulínia com seu filme Leite e ferro (2010), também vencedor do prêmio de melhor longa no Femina. É casada com o também documentarista Kiko Goifman, com quem codirigiu o curta Amapô e o longa Olhe pra mim de novo. Os dois também assinaram juntos o roteiro do longa 33 e Bixa Travesty
Linn da Quebrada é a estrela do premiado documentário "Bixa Travesty", de Kiko Goifman e Cláudia Priscilla. Mas não para por aí: ela está na série Global "Segunda Chamada", assina roteiro, canta, compõe e é uma das vozes mais potentes de sua geração. A artista trans, negra e icônica nascida em São Paulo há 29 anos é a convidada deste episódio onde fala com Adriana Couto sobre preconceito, empoderamento, superação e arte. Prepare o glitter, abra sua mente, turbine sua consciência e aumente o volume!
Com o time completo da redação, Helena Bagnoli, Guilherme Werneck, Almir de Freitas, Paula Carvalho e Andrei Reina, não faltou assunto neste podcast. Olha sobre o que a gente conversou: 1, O livro Pontos de Fuga, segundo volume da trilogia criada por Milton Hatoum (1:24) 2. A exposição Linhas da Vida, de Chiharu Shiota, em cartaz no CCBB de São Paulo ( 9;16) 3. O festival Música Estranha, que acontece em São Paulo de 21 a 24 de novembro (13:48) 4. A peça Mãos Sujas, de Jean Paul Sartre, na montagem de José Fernando Peixoto de Azevedo (24:05) 5. A estreia nos cinemas do doc Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, sobre a Linn da Quebrada (31:51) 6. O festival Arte na Usina em Pernambuco (38:30) 7. Uma comparação entre as séries Pico da Neblina, da HBO, e Irmandade, da Netflix (46:00) 8. A estreia do filme Parasita, de Bong - Joon-ho, vencedor da Palma de Ouro em Cannes (56:16) 9. A volta do Momento Bartleby, ou: melhor não (1:03:00)
A música é uma arma. Faz pensar. E é isso mesmo que Linn da Quebrada, 28 anos, artista multimédia brasileira quer provocar com o funk-manifesto das suas canções. Questiona o que é ser mulher, as masculinidades tóxicas, a violência do machismo e como se podem reinventar as noções de corpo e género. É cara e alma do documentário Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, premiado no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Deu vários concertos em Portugal durante a turné europeia do seu disco Pajubá, lançado em 2017, e falou connosco no passado dia 10, na Galeria ZDB, em Lisboa. Lê mais em: https://fumaca.pt/linn-da-quebrada-mulheridade-brasil-hoje-resistencia-forca Support the show.
A directors duo for the most surprising documentary in Panorama 2018. The post Claudia Priscilla, Kiko Goifman – Bixa Travesty #Berlinale2018 appeared first on Fred Film Radio.
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Nesta edição do nosso bate-papo cinéfilo: - Que Horas Ela Volta? (00:03:59): representante do Brasil no Oscar 2016, filme de Anna Muylaert, com Regina Casé, discute antigo problema social dentro da realidade econômica contemporânea do país; - Periscópio (00:22:44): novo trabalho de Kiko Goifman, com João Miguel e Jean-Claude Bernardet, utiliza a figuração para discutir a superexposição das pessoas diante das novas tecnologias; - Sr. Turner (00:28:38): premiado em Cannes, excelente filme de Mike Leigh, com primorosa atuação de Timothy Spall, narra os últimos anos da vida do pintor J.M.W. Turner e chega direto em home video no Brasil; - Shaun, o Carneiro (00:39:50): a Aardman volta à fazenda para mais uma ótima animação feita em stop-motion e que diz muito sem precisar de diálogos; - Ted 2 (00:50:54): Seth MacFarlane e seu urso de pelúcia desbocado aumenta a carga de piadas e ainda tenta discutir direitos civis; - O Homem Irracional (01:03:50): com Joaquin Phoenix, Emma Stone e Parker Posey, Woody Allen volta a Crime e Castigo para falar de existencialismo, moral e culpa. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e de Marcelo Seabra, do blog O Pipoqueiro. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br
Colocamos o tema: violência em pauta para ser discutido com dois cineastas gabaritados Debatemos violência no Trip 89 com dois cineastas gabaritados no tema. Kiko Goifman e Jurandir Müller contaram como foi fazer seu primeiro longa-metragem – um documentário sobre assassinos-de-uma-morte-só. São pessoas comuns que acabaram matando o amante, o irmão ou o amigo. A gente vê serial killers aos montes nos noticiários e não imagina que é um problema que está mais próximo do que a gente pode imaginar.
Ele falou sobre adoção, tema de seu filme, e sobre polêmicas tratadas em seus trabalhos Ele é diretor de cinema e filho adotivo. No ano em que completou 33 anos, resolveu juntar a vontade de encontrar a mãe biológica com seu ofício e fez da busca por suas raízes uma história documentada em longa-metragem. 33, além de ser a sua idade na ocasião, foi também o número de dias que ele se dedicou ao projeto, daí o nome do filme (33). Premiado cineasta, sempre levanta temas polêmicos em seus filmes, como no curta Olhos Pasmados (2000), onde reporta a violência contra os idosos, ou no média Morte Densa (2003), documentário sobre assassinos de uma só morte.