Todo sábado um novo episódio. Poucos minutos de conteúdo relevante e interessante sobre o universo da arte e seus satélites: pra pensar a arte, ampliar o olhar, ver que ela é um estado de espírito, um “estar no mundo “, captando seu movimento com curiosidade e sensibilidade. Experimente a arte, em toda sua potência, porque ela está em você. Está em tudo.
Pegue fôlego e mergulhe na Arte Oriental. A experiência te lança em águas profundas, ancestrais, vermelhas. Seres metade homem, metade peixe, nadam entre a sutileza e a força escancarada, com pinceladas delicadas, imersos em uma atmosfera ritualística. A Arte Oriental é isso e ainda mais.
Pra fechar a série LIVRO FINO, Marcelo Xavier e seu livro: A Cara da Rua, contam sobre o que significa não ser um hóspede nessa cidade que é nossa casa e nossa cara. Aqui mora a diversidade, a miséria, a beleza. Pra viver a cidade e habitá-la de verdade, você precisa sair da bolha.
O Continente Africano transborda arte, beleza, luta, força, delicadeza. Pra mergulhar nas águas profundas das culturas africanas, tenha coragem, tenha sensibilidade e lembre-se de que as raizes mais fundas dos ancestrais que nos sustentam, estão cravadas naquele chão.
No segundo episódio da Série: LIVRO FINO, continuamos a viagem pelas páginas do livro: ELAS, de Clarice Fonseca. Clarice nos conduz por uma trilha de linhas simples, desafiadoras, atemporais, nessa crônica de amor, morte e rouxinóis.
Na segunda parte da série: LIVRO FINO, quem viaja com a gente pelo universo da Literatura é Clarice Fonseca. O livro ELAS fala, em uma narrativa envolvente e contemporânea, de muitas histórias de muitas mulheres e de todas as ELAS que habitam em cada uma de nós. Somos tantas, que esses universos transbordam pra além dos limites do concreto. Clarice sabe disso. Absorve e expande as vidas contadas nas suas páginas pra até onde a potência feminina alcançar.
No mundo do trabalho e no desenvolvimento das habilidades ao longo da vida, alguns conceitos precisam ser revistos. Fundamental mesmo é entender que fazer o que quer que seja com entrega e prazer, abre portas pra todos os lados e que dom, inclusive no caso da arte, não é bem o que você pode achar que é.
No quarto episódio da série: Livro fino, viajamos com Marcelo Xavier em mais uma crônica do livro: A Cara da Rua, flutuando pela cidade sobre as páginas de seus escritos. Pra encerrar essa jornada juntos, ouça: Caracóis Metálicos.
No terceiro episódio da série: Livro Fino, descubra com Marcelo Xavier porque a rua é um retrato do tempo, da política, da liberdade. Olhe mais de perto, olhe as pessoas. Descubra que a rua é seu espelho e que mostra, através da diversidade, também a nossa própria cara.
A educação precisa da arte como nós precisamos de ar. Pra oxigenar as cabeças e os antigos caminhos na formação das crianças, a arte vem pra transformar a semente num Carvalho adulto, pensante e livre.
Músico, pintor, desenhista. klee navegou por toda a vida nas águas coloridas da arte. Revolucionou, experimentou e, como tudo que não é raso, permaneceu atemporal.
No segundo episódio da série Livro Fino, dê a mão para o Marcelo Xavier e continue a jornada pela literatura com esse artista de muitas linguagens, incluindo a escrita.
Ensinar e aprender é um movimento que acontece o tempo todo. Pra transmitir conhecimento e absorvê-lo, no caso da arte e em todas as outras áreas, é preciso de uma aldeia inteira, junta. Sozinhos, retendo tudo, o rio não corre.
No primeiro episódio da série LIVRO FINO, quem senta do nosso lado com seu livro de crônicas “A cara da Rua”, é Marcelo Xavier. Aqui, a ideia é descobrir, através das lentes dos artistas da palavra, como a literatura pode ser uma aventura incrível e um barco onde entramos pra uma viagem sem volta. O porto? Imaginação.
Tarsila do Amaral e a Semana de Arte Moderna marcaram a forma como vemos as muitas riquezas do nosso povo, da nossa casa e como isso é representado através da arte. A força da cultura brasileira está nas obras dela e em cada canto das cores diversas e lindas que esse país tem.
A escrita criativa é uma forma incrível de expressão artística. A cada linha desse registro de quem você é, emoções e pensamentos se organizam, clareiam, sedimentam. E no processo, o seu livro-vida vai ficando cada vez mais interessante.
Arte é uma condição humana. Sentir o mundo, percebê-lo e atuar nele é arte. O véu que tenta cobrir e amordaçar essa potência que vive enquanto viverem as mulheres além do véu, fica fino e frágil, invisível, inexistente.
A cada traço, o desenho vai te levando pra um lugar que é seu. Técnica não é a questão. Todo mundo pode se entregar à experiência da expressão livre que desenhar te traz. Dê uma chance à arte. Dê uma chance ao desenho.
A cidade e suas delícias estão aí pra serem degustadas. Liberdade começa dentro, mas voltar aos poucos a circular, é reforçar a ideia de que o comum é sensacional e é de graça. Palatnik com certeza concordaria com isso.
A avó da minhã avó, Irene minha avó e nós, mulheres hoje, lutamos pra sermos nós, o que quer que isso represente. Essa luta (todas as lutas) abre espaço pra todo mundo voltar a entender quem é, nos lembra que mulher já nasce com um primeiro sobrenome: coragem.
As roupas e acessórios são uma forma de expressão individual e coletiva. Elas nos representam e dizem muito sobre quem somos como sociedade e como trilhamos esse caminho ao longo da história.
Jean Michel Basquiat: singular, intenso, com liberdade correndo nas veias. Sua obra fala através do urbano, do inesperado e de como encontrar a verdade no que você faz e em como se expressa, expande o que quer que seja.
Na vida e na arte, o caldo colorido do cotidiano está à espera do mergulho. O papel em branco está na mesa. Basta virar a cabeça e olhar, pra além do ponto estático.
Arthur Bispo do Rosário: gênio, louco, artista ou só Bispo. Visitou a terra e deixou bordados, delírios e linhas tênues que delimitavam o território da loucura e o da lucidez. Em seu manto eles se misturam.
Corra o mais rápido que pode. Ainda assim, quando parar pra pegar fôlego, terá se carregado pra onde quer que vá. Na arte, na vida, na sinfonia, a pausa é fundamental. Mas onde é mesmo que eu aciono o modo SLOW?
Desatar os nós psíquicos e olhá-los de frente é um trabalho sem fim. Pra vencer a entropia e entender melhor como funciona nossa cabeça, temos uma grande aliada: a arte.
Van Gogh era mais que um artista brilhante. Sua história foi cheia de drama, dor e álcool. O brilho da vida dele se foi. A luz das suas criações tornaram-se atemporais.
Ciclos, mudanças, muitas mortes em uma vida e muitos renascimentos. Enfrentar a morte, literal e metaforicamente, nos fortalece e abre espaço pra pergunta: o que tem fim?
A impermanência, o imperfeito, o desapego. A arte ensina que nada é eterno e que a beleza de tudo transita em um ponto chamado agora.
Em nossa segunda conversa, Marcelo Xavier fala sobre a concretude e força da abstração na expressão artística.
A potência dos índios na arte, na política, na cultura daqui e do mundo, em tudo, nunca vai ser calada.
Nise da Silveira: uma mulher que revolucionou a forma de ver e cuidar da doença mental, reconhecendo na arte o seu papel fundamental de curar, transformar e ressignificar a loucura.
Quem é brilhante? Essa luz muda de acordo com o olho do mundo? Descubra o que você e Salvador Dalí tem em comum.
Nessa conversa entre nós, Irene ( minha avó) e Clarissa (autora do livro: Mulheres que correm com os lobos), descobrimos que o SELVAGEM presente em cada célula de uma mulher não pode ser domesticado, reprimido, ignorado. Não por muito tempo.
A lâmpada mágica que se acende, na forma de ideias e soluções, precisa de um combustível fundamental: o suor. Construir faz transpirar e também faz coisas incríveis acontecerem.
A jornalista, publicitária, professora de canto e musicista Beth Neves, fala sobre voz, expressão e vibração. Vibração que está nas cordas vocais, nas moléculas, no ar. A música sempre toca.
As crianças são gigantes, a brincadeira também é coisa de adulto. As árvores são testemunha. Agentes da história.
No segundo episódio da série Arte e Loucura, a viagem pelos labirintos das ideias, da linha sútil que separa/mescla loucura e lucidez, continua.
No episódio de hoje, Izabela Xavier fala sobre a arte como instrumento de manifestação pacífica, luta por direitos e pela liberdade, arte como a voz poderosa das minorias (que são maioria) e como a arte pode e deve ser usada como uma potência nas mudanças que queremos e podemos conquistar.
A força da música nos acompanha por toda a vida, nos alimenta e nos transforma.
Consciente e inconsciente. Lucidez e loucura. A arte nos ajuda a entender: depois da casca, o que vem?
Segundo episódio da série Poemas da minha avó: através da arte, a ligação não tem espaço-tempo. Vai além.
A maior forma de expressão artística popular do planeta, pede calma.
Para o artista plástico, escritor e ilustrador Marcelo Xavier, o que é arte?
Luz, olhos, cor. Nas emoções, na roupa que você usa. A cor está em tudo e diz muito sobre quem você é e como absorve e reage ao mundo e aos estímulos que ele emana.
Primeiro episódio da série Poemas da minha avó: a literatura como forma de expressão artística.
A arte como forma de expressão, hoje e há muitos mil anos.
No primeiro episódio do Arte pra Ouvir, a gente começa a conversar e a pensar: Arte é pra poucos ou é pra todos?