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Programa - ENCONTRO COM O PASTOR - "Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?"
Sabe bem quando conseguimos colocar em palavras uma coisa que sentimos a vida toda. Espero que gostem deste episódio.
A ideia de uma intervenção militar dos EUA na Venezuela parece simples: derrubar Maduro e garantir petróleo. Mas o país é um labirinto geográfico e político, com características que poderiam arrastar o conflito por meses, talvez anos, como explica o cientista político Thiago de Aragão. Thiago de Aragão, analista político De tempos em tempos, volta à mesa de alguns estrategistas em Washington a ideia de uma intervenção militar na Venezuela. O raciocínio, à primeira vista, parece simples: derrubar Maduro, instalar a democracia e garantir o fluxo de petróleo. Mas basta olhar um pouco mais de perto para perceber que isso seria tudo, menos simples. Na prática, uma invasão americana à Venezuela seria um pesadelo militar, político e humanitário. Um erro que começaria fácil e terminaria impossível. O primeiro grande inimigo seria o próprio território. A Venezuela é um labirinto natural: selvas úmidas, montanhas que rasgam o horizonte, planícies que viram pântanos e cidades caóticas à beira do Caribe. Tentar mover tropas por esse terreno seria como marchar contra a natureza. O calor e as doenças tropicais fariam parte do combate, e cidades como Caracas e Maracaibo se transformariam em campos de batalha urbanos, onde cada esquina pode virar uma emboscada. Os Estados Unidos já aprenderam (e de forma dolorosa) que dominar o mapa não é o mesmo que dominar o país. Mas o terreno é apenas parte do problema. A Venezuela construiu, ao longo dos anos, uma estrutura militar que vive mais de lealdade política do que de hierarquia formal. Além do exército, existem milhares de milicianos e “coletivos” espalhados por bairros e cidades, armados e organizados em rede. Eles conhecem o terreno, têm base social e não enfrentariam os invasores de frente. Sumiriam nas comunidades, atacariam de surpresa, arrastando o conflito por meses, talvez anos. Seria uma guerra de desgaste, e ninguém aguenta um pântano desses por muito tempo. Logística A logística também seria um pesadelo. Apesar da proximidade geográfica, a Venezuela é de difícil acesso. Poucos portos, estradas precárias e infraestrutura mínima. Sustentar tropas em um país quase duas vezes maior que o Iraque exigiria um esforço gigantesco e caro. Cada avião, cada navio, cada caminhão de suprimentos seria um alvo em potencial. E sem aliados regionais dispostos a ceder bases, os EUA teriam de bancar sozinhos uma operação longa, vulnerável e impopular. O petróleo, que à distância parece o grande prêmio, na verdade seria o estopim de novos problemas. As principais reservas estão em áreas frágeis, tanto do ponto de vista ambiental quanto político. Combates na região do Lago de Maracaibo ou na Faixa do Orinoco poderiam gerar desastres ambientais catastróficos e destruir boa parte da infraestrutura petrolífera. E mesmo que os poços fossem “tomados”, retomar a produção levaria anos. Em vez de financiar a reconstrução, o petróleo viraria uma fonte de corrupção, sabotagem e instabilidade. E, se por um golpe de sorte, Maduro caísse rápido, o verdadeiro caos começaria no dia seguinte. O país não tem instituições sólidas, a economia está arruinada e as divisões políticas e sociais são profundas. Sem um governo legítimo e funcional para assumir o controle, a Venezuela se fragmentaria em pedaços, entre facções chavistas, grupos criminosos e líderes locais disputando território. Os Estados Unidos se veriam presos em um tipo de ocupação que já conhecem bem: longa, cara e sem final feliz. Invadir a Venezuela não seria um ato de força, mas de ingenuidade. O país é uma armadilha disfarçada de solução: um território difícil, com redes armadas entranhadas e uma crise estrutural que não se resolve com tanques. Em vez de um troféu, seria um abismo político e moral. E talvez a maior lição de tudo isso seja justamente essa: algumas guerras são tão complexas que o verdadeiro gesto de poder é não começá-las.
Topo de funil é cruel, mas não precisa ser um mistério! No episódio de hoje do Papo de Vendedor, Leandro Munhoz e Daniel Mestre mostram como transformar prospecção em resultado real.Descubra os 7 pilares que podem transformar totalmente a forma como você prospecta e aborda novos clientes! Poucos vendedores realmente aplicam todos!Vamos revelar quais são as estratégias e as técnicas que fazem a diferença. Se você quer transformar seu topo de funil e aumentar sua conversão, esse episódio é essencial.Pensando em todos esses pontos, no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam sobre 7 Formas Eficientes de PROSPECTAR e ABORDAR NOVOS CLIENTES!
Poucos assuntos geram tanta tensão entre fé e cultura quanto o sexo. A Bíblia é clara sobre isso — ou será que não tanto assim? Neste episódio, Bibo e Cacau encaram sem rodeios o tema do sexo antes do casamento, explorando o que a Escritura realmente diz (e o que ela não diz) sobre o assunto. […] O conteúdo de Sexo só no casamento? – BTPapo 097 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Poucos assuntos geram tanta tensão entre fé e cultura quanto o sexo. A Bíblia é clara sobre isso — ou será que não tanto assim? Neste episódio, Bibo e Cacau encaram sem rodeios o tema do sexo antes do casamento, explorando o que a Escritura realmente diz (e o que ela não diz) sobre o assunto. […] O conteúdo de Sexo só no casamento? – BTPapo 097 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Pedalar 1.000 km em até 120 horas.Dormir o mínimo.Sem apoio.No deserto do Marrocos.Poucos encaram.Menos ainda completam.A paulista Gesibel Rodrigues foi lá — sozinha — e fez.Enfrentou o desafio que impõe o maior risco para mulheres, em meio à cultura muçulmana.Pegue essa roda e ouça a conversa dela com Alvaro Pacheco sobre o BikingMan Marrocos 2025.
Convidado: Felipe Nunes, cientista político, professor da FGV-SP e diretor da Quaest. A partir de janeiro, as pesquisas de opinião apontaram rota de queda na aprovação do presidente. Na linha do tempo das amostras coletadas pela Quaest, o percentual da população que desaprova a gestão de Lula chegou a superar o índice de aprovação em 17 pontos percentuais, em maio. Poucos meses depois, o cenário mudou completamente. Na pesquisa Quaest publicada nesta quarta-feira (8), pela primeira vez em dez meses a avaliação de Lula está em empate técnico. É a continuidade de um movimento que tomou tração com o discurso da soberania nacional, diante das ameaças e do tarifaço imposto por Donald Trump, e que se fortaleceu com as recentes vitórias do governo no Congresso, a exemplo da aprovação da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil. Neste episódio, quem analisa os dados da pesquisa e as movimentações nas placas tectônicas de Brasília é o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest e professor da FGV-SP. Em conversa com Natuza Nery, ele explica a recuperação de Lula entre grupos específicos – quem ganha mais de 5 salários-mínimos, mulheres e eleitores do Nordeste – e aponta os maiores desafios que o petista deve enfrentar para se reeleger.
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio, Bibo, Luiz Henrique, Guilherme Nunes e Gutierres Siqueira mergulham nas Escrituras para entender o papel da profecia, sua continuidade (ou não), seus limites e sua relação com a pregação. Poucos temas dividem tanto os cristãos quanto o dom de profecia. Em muitas igrejas, […] O conteúdo de Profecia é pregação? – BTCast 619 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio, Bibo, Luiz Henrique, Guilherme Nunes e Gutierres Siqueira mergulham nas Escrituras para entender o papel da profecia, sua continuidade (ou não), seus limites e sua relação com a pregação. Poucos temas dividem tanto os cristãos quanto o dom de profecia. Em muitas igrejas, […] O conteúdo de Profecia é pregação? – BTCast 619 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Poucos se perguntam o que resta do homem, que é feito dele passados estes últimos dois séculos de abastardamento do espírito, esse ser cada vez mais inapto, que se enreda nas suas justificações, que se adapta seja como for, se safa, dê por onde der, com essa capacidade de levar a vida inteira num longo estertor. Mas a alguém deveria intrigar esta estagnação dos órgãos, à medida que o horizonte se nos escapa, como vamos aperfeiçoando a nossa corrupção, as habilidades mesquinhas, a farsa, a sórdida trama, sempre neste embrutecimento das faculdades, cobrindo tudo com um sorriso petrificado. O instinto de sobrevivência deu lugar a um turvo ofício de entranhas, a estes seres imensamente cautelosos, viciados no seu próprio terror, vítimas de uma subjectividade exagerada, que levam os dias negociando termos de forma a esquivarem-se a qualquer encontro com o perigo. Deveríamos fazer um esforço por compreender o que vem a ser este ser sujeito a uma ocupação que o tornou tão profundamente servil, perfeitamente adaptado a uma ética inteiramente fundada sobre o valor mercantil, a honra do trabalho, os desejos comedidos, a brutalidade instintiva, e a morte, esta que nos segue tão de perto, e manca de pequenez em pequenez. “Tornar-se tão insensível e portanto tão manejável quanto um tijolo é aquilo a que benevolamente convida a organização social”, diz-nos Raoul Vaneigem. Ele denuncia a imensa máquina de condicionar, e explica a ausência de um ânimo e de um enredo tumultuoso que favoreça a transformação com a falta de sinais inspiradores ao nosso redor. “Face à minha prisão actual, o futuro não tem interesse para mim.” No fundo, o capitalismo cria um conflito dentro de cada um de nós, uma divisão entre si e si mesmo. Temos sempre alguma justificação na ponta da língua, uma mentalidade de servos, habituados a serem sacudidos ao virar de cada esquina. Constantemente sujeitos aos interrogatórios, estamos sempre disponíveis para abrir o livrinho com a nossa contabilidade mais íntima. Repare-se na expressão, nos modos mais comuns, nesse constante ensaio com que cada um se desfia a si mesmo, como se estivesse a meio de algum desses exames de rotina, ou fazendo por se apresentar nos tantos concursos, providenciando sobre qualquer tópico uma opinião habilidosa, assumindo a pose de forma a oferecer o melhor ângulo a qualquer montra, como se a sua imagem estivesse a ser captada pelas câmaras, esse rosto de transcendental e eterna inutilidade que põe um tipo quando faz de produto. Vaneigem diz que o sentimento de humilhação difuso que nos persegue nada mais é que o sentimento de ser objecto. Em seu entender, não somos escravos dos nossos desejos tanto como o somos da crença na felicidade dos outros, “uma fonte inesgotável de inveja e ciúme que faz experimentar por intermédio do negativo o sentimento de existir”. “Invejo, portanto existo. Apreender-se com base nos outros é apreender-se outro. E o outro é o objecto, sempre. De tal modo que a vida se mede pelo grau de humilhação vivida. Quanto mais escolhermos a nossa humilhação, mais ‘vivemos', mais vivemos com a vida arrumadinha das coisas. Essa é a manha da reificação.” Isto explica todos esses esforços empreendidos para mascarar o nosso desespero. O que é mais doloroso é pressentir esta culpa face a si mesmo, todas as nossas tentativas para dissimular o esfarelamento dos valores, a ruína das existências, a inautenticidade dos nossos gestos. Por isso, no entender do autor de “Arte de Viver para a Nova Geração”, “as crises que sacodem o mundo não se diferenciam fundamentalmente dos conflitos em que os meus gestos e os meus pensamentos se defrontam com as forças hostis que os travam e os desviam”. O capitalismo significa um colapso da própria consciência humana. Se pudéssemos ganhar alguma distância em relação a nós próprios, se nos escolhêssemos como inimigos, nada nos daria maior prazer do que cuspir nisso a que, por mera afectação, dizemos ser a nossa alma. Gostamos de manter o quarto na penumbra de forma a que as formas do lixo que nos acusa não se possam distinguir, e então admiramos os ecos de outro tempo, o tempo que já foi. Bate-nos uma saudade estúpida de um mundo capaz de produzir em nós algum temor, uma “saudade dos tempos da juventude antiga, dos sátiros lascivos, dos faunos brutais” (Rimbaud)… Voltamo-nos para esses reflexos e para a pouca água que resta à superfície de alguns textos, e repetimos a estranha ordem de palavras que parecem ir além daquilo que somos capazes de sentir… "se viesse um homem ao mundo, hoje, com/ a barba de luz dos patriarcas, só poderia,/ se falasse deste/ tempo, só poderia/ balbuciar balbuciar/ sempre, sempre,/ só só" (Celan). O isolamento é o pior castigo e, no entanto, só através dele podemos fazer esta espécie de luto em relativa paz. “Para sobreviver à uniformidade que nos cerca, a única opção é reconstituir sem parar o nosso próprio mundo interior, como uma criança reconstruiria por todo o lado a mesma cabana. Como Robinson, reproduzindo o seu universo de merceeiro na ilha deserta, com a diferença de que a nossa ilha deserta é a própria civilização e de que somos milhões a desembarcar incessantemente” (Comité Invisível). Dito isto, o pior seria se nos contentássemos com a ridicularia daquilo a que chamamos solidão. Para nos pronunciarmos orgulhosamente sós ainda teríamos de ser uns quantos, para somarmos um Robinson convinha que naufragassem de uma vez largas centenas, e pelo menos uns sete, nove ou até uma dúzia se safassem, constituindo uma pequena camarata na tal ilha, isto para compensar a forma como as nossas almas parecem ser já meros fragmentos, estilhaços de uma qualquer unidade. Não demoramos muito a desconfiar como mesmo esses períodos de abatimento são um pequeno teatro que representamos para benefício da catástrofe da nossa personalidade, que há muito deixou de nos parecer minimamente bela, cativante, abrangente. Neste episódio, juntou-se a nós um tipo que, para coçar-se, não precisa de inventar pragas delirantes nem patéticas, e que veio trazer-nos um embalo mais largo na sua relação com o tempo, com a história, com a herança daqueles que estão dispostos a prosseguir cada dia, travando uma batalha atrás de outra, denunciando os tantos desdobramentos e ecos do colonialismo, e de todos os modos de exercer poder de forma violenta, estabelecendo hierarquias degradantes, e isto sem entrar nesses jogos de palavras cruzadas em que Vaneigem viu a esquerda triturar-se. Activista anti-racista, membro fundador do colectivo Consciência Negra, e um entre as centenas de milhões de herdeiros da luta visceral dos povos africanos pela sobrevivência e por uma África livre do esmagamento capitalista, António Tonga juntou-se a nós para discutirmos o que possa ser uma acção consequente e formas de organização e luta que não se deixem reduzir ao habitual esquema burocrático.
Você já pensou em importar produtos da China e vender no Mercado Livre ou em outros marketplaces do Brasil? Neste episódio, Rodrigo Giraldelli, diretamente do Mercado Livre Experience 2025, vai te mostrar como a importação e a venda oline evoluíram, ficaram mais acessíveis e hoje podem ser o caminho mais rápido para quem quer empreender e aumentar a margem de lucro. Com a tecnologia é muito mais fácil abrir um negócio online e se diferenciar através da importação de produtos da China, economizando na compra e podendo personalizar os itens com sua marca própria. Essa é a grande oportunidade que você pode e deve aproveitar! A China Gate tem toda assessoria para quem quer importar com segurança e lucratividade para revender no Mercado Livre ou em outro marketplace. Nós cuidamos da logística e burocracia da sua importação, para importar de forma legalizada com nota fiscal e pronto para revenda. LINKS CITADOS NO VÍDEO: CONHEÇA A PINDAU, SEU NOVO SITE DE COMPRAS NA CHINA: https://pindau.com.br/ ACESSE O CURSO GRATUITO ALIBABA SEM SEGREDOS: https://alibabasemsegredos.com.br/inscreva-se-v3/ BAIXE GRATUITAMENTE A PLANILHA DE CUSTOS DE IMPORTAÇÃO: https://chinagate.com.br/planilha FALE COM NOSSO TIME E COMECE HOJE MESMO SEU PROJETO DE IMPORTAÇÃO: https://chinagate.com.br/atendimento/
Fundão Eleitoral: R$ 4,9 bilhões aprovados em poucos segundos.
Em 18 de maio de 2007, por meio da Lei Municipal nº 1.431, foi autorizada a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Lauro Müller. Poucos meses depois, no dia 1º de outubro daquele mesmo ano, a Unidade de Suporte Básico (USB 09) entrou oficialmente em operação no município. A equipe inicial era formada por cinco técnicos em enfermagem e cinco motoristas socorristas. Desde então, o serviço se consolidou como referência em atendimentos pré-hospitalares na cidade e região, atuando com agilidade, responsabilidade e dedicação para salvar vidas. Ao longo desses 18 anos, o SAMU tem sido fundamental no socorro rápido a situações de urgência e emergência, sempre com o compromisso de reduzir o tempo-resposta e prestar atendimento humanizado à população. Para marcar a data, a enfermeira responsável pelo serviço, Renata Elias Leal, o técnico em enfermagm Ismael Oliveira e o socorrista condutor Alexsandro Luciano participaram de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (1º). Durante a conversa, além de destacar a importância da trajetória do SAMU em Lauro Müller, eles lembram de atendimentos recentes onde a pronta resposta foi fundamental e também repassarm as orientações sobre os casos em que a população deve acionar o serviço.
Bernardo Edler comanda o nosso papo, com comentários de Cassius Leitão, da equipe do Cartola, e do influenciador Cardoso Alvinegro. Palmeiras e Mirassol têm tendência de bom desempenho para este meio de semana. Jogaço entre Flamengo e Cruzeiro oferece muitas alternativas interessantes. Confira as tradicionais dicas por posição. O mercado fecha nesta quarta (01), às 18h59 (de Brasília). Dá o play!
Em pleno início dos anos 2000, enfrentar o Boca Juniors na Libertadores era quase sinônimo de derrota certa… quase!
O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer, mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende só do dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação: “Quando eu morrer quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos desse reino. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão”.Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse pedido inusitado. O imperador então explicou. “Quero que as pessoas vejam que, por mais rica que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pelo caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais junto a si”. “Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor” – disse o criado – “mas porque as mãos para fora do caixão?” Então o imperador prosseguiu: “É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele”.Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o seu valor. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem.Ainda que você esteja enfrentando muitos tipos de dificuldades não se esqueça: a sua vida tem muito valor e vale a pena lutar por ela!
O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer, mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende só do dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação: “Quando eu morrer quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos desse reino. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão”.Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse pedido inusitado. O imperador então explicou. “Quero que as pessoas vejam que, por mais rica que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pelo caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais junto a si”. “Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor” – disse o criado – “mas porque as mãos para fora do caixão?” Então o imperador prosseguiu: “É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele”.Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o seu valor. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem.Ainda que você esteja enfrentando muitos tipos de dificuldades não se esqueça: a sua vida tem muito valor e vale a pena lutar por ela!
Se tem duas coisas que Leandro e Caco gostam de fazer é falar de educação financeira e disseminar boas iniciativas. Quando dá pra juntas as duas coisas, então... vixe! Este episódio traz Luís Eduardo Salvatore, fundador e presidente do Instituto Brasil Solidário – IBS. Ele nos contou sobre a história do IBS e como vem fazendo coisas transformadoras Brasil afora, principalmente no tema de educação financeira. Neste caso, de forma lúdica através de jogos de tabuleiros e de cartas, atingindo 2 milhões de pessoas em 7.000 escolas de 10 países da América Latina, com resultados mensurados e comprovados! Pra saber mais e também aprender como levar isso pro seu município ou escola, dá o play! Para saber mais sobre o Luís e o IBS: www.brasilsolidario.org.br www.vamosjogareaprender.com.br www.jogopics.com.br www.filmevirandoojogo.com.br Vídeos e canal temático do IBS: https://www.youtube.com/@BrasilSolidario/videos Canal de Alfabetização Matemática e Financeira do IBS: https://www.youtube.com/@IBSEducacaoFinanceira https://www.instagram.com/brasilsolidario/ https://www.instagram.com/pics_jogo/ https://www.instagram.com/vamosjogareaprender/ Dicas do Luís: - Livro “A Sutil Arte de Ligar o F*da-Se: Uma estratégia inusitada para uma vida melhor” por Mark Manson - Filme “Jogador no. 1” (Amazon Prime e HBO Max) Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: https://www.instagram.com/cacosantos_cfp/ https://www.linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ https://www.cacosantos.com.br/ Leandro Paiva: https://www.instagram.com/planejador_leandro_paiva/ https://www.linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 334 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/yFDdwwwqXjE
Produtor precisa estar atento às oportunidades de venda, principalmente para a safra nova, diante dos desafios que a temporada pode impor, além da pressão vinda do início do plantio no Brasil.
Neste episódio, o Pr. @Juanribe Pagliarin compartilha a emocionante história da Dona Rosa, uma senhora de 85 anos que decidiu ingressar na faculdade de Direito. Com seu jeito alegre, cheio de vida e sempre disposto a aprender, Rosa conquistou toda a turma, professores e até o campus inteiro.Ela se tornou um exemplo de coragem, juventude de espírito e fé. Na sua formatura, já com 90 anos, Dona Rosa emocionou a todos ao deixar de lado o discurso escrito e falar diretamente do coração:✨ Segredos para continuar jovem e feliz:1. Rir e encontrar humor no dia a dia.2. Nunca deixar de sonhar.3. Viver de verdade e não apenas existir.4. Nascer de novo em Jesus Cristo.Poucos dias depois, Dona Rosa partiu deste mundo em paz, deixando uma lição eterna: a verdadeira juventude está em Cristo, e só Ele pode nos dar uma vida nova.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (01)
Os convidados do programa Pânico desta sexta-feira (29) são Jane & Herondy.O casal Jane Moraes e José Roberto Bueno de Lima, o Herondy, se conheceram em Curitiba e uniram a vida pessoal com a vida profissional.Em 1974, nascia a dupla Jane & Herondy, a convite de Magno Salerno e Airton Rodrigues, nos programas Almoço com as Estrelas e Clube dos Artistas. Nesse mesmo período, assinaram contrato com a gravadora RCA Victor e gravaram seu primeiro compacto, É um Problema.Em 1975, lançaram seus dois primeiros LPs: um para o público brasileiro e outro, em espanhol, voltado à América Latina.No ano seguinte, em 1976, ficaram conhecidos em todo o país ao gravarem a canção Não Se Vá, pela qual são lembrados até hoje. O maior sucesso da dupla ainda é recordista em vendagens de discos dos anos 1970. A música conquistou discos de Ouro e de Platina e foi considerada um dos grandes símbolos musicais daquela década. Recentemente, Não Se Vá ganhou uma versão no ritmo de forró, mostrando que o casal sempre soube se reinventar no cenário musical. Além disso, a participação em grandes programas de televisão ajudou a consolidar o sucesso da dupla.Famosos por traduzir em belas canções o amor que sentiam um pelo outro, Jane & Herondy conquistaram diversos prêmios, entre eles o de Melhores Intérpretes no Festival Internacional La Voz das Américas, na Venezuela. Ao longo da carreira, gravaram mais de 50 discos, com sucessos como Índia, Fascinação e Dois Num Só Coração.Em 1994, lançaram o livro de autoajuda Assunto de Família – Nosso Jeito de Ser, escrito por Jane e ilustrado por Herondy.Após 33 anos de união, o casal se separou. Porém, em 2010, após cerca de cinco anos afastados, reconciliaram-se e retornaram juntos aos palcos. Poucos dias depois da retomada da carreira, em 21 de maio de 2010, Herondy sofreu um AVC durante uma turnê em Aracaju. Após quatro dias, recebeu alta médica, e isso não impediu a dupla de seguir cantando suas belas músicas.Em 2017, gravaram a canção Nosso Amor é um Sonho, em homenagem aos 43 anos de carreira da dupla e aos 48 anos de casamento.Hoje, continuam em plena atividade, interpretando clássicos da MPB, Bossa Nova e Jazz. A dupla integra o Circuito Cultural de São Paulo, realizando apresentações em teatros e casas culturais da capital paulista.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/janeherondyYoutube - Podcast "Jane & Herondy Contando Histórias" : https://www.youtube.com/@JaneHerondyContato para shows: janeherondy@gmail.com
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (25)
Passagens Complementares:Efésios 1,4Filipenses 1,27Il Pedro 1,10Colossenses 1,10
Uma análise completa das partidas de ida das oitavas de final da Libertadores e Sul-Americana, os confrontos decisivos nos playoffs da Champions League e o lançamento dos nossos guias para a Premier League e La Liga 2025/26.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Domingos dos Santos, representante da FNOP, fala num país dependente de importações e "políticas redutoras". Poucos investimentos para um grande setor de onde os jovens não conseguem colher os frutos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: 1 CORÍNTIOS 12:12-14, 21-27 Plano De Leitura Anual: SALMOS 51–53; ROMANOS 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Um amigo meu trabalha em um navio-hospital levando assistência médica gratuita a países em desenvolvimento. A equipe atende centenas de pacientes por dia com doenças que não teriam como ser tratadas. Às vezes, equipes de TV embarcam no navio e filmam a equipe médica que corrige fendas labiais e pés tortos. Poucos descem à ala inferior do navio para entrevistar outros membros da tripulação. O trabalho que Miguel faz geralmente passa despercebido. O engenheiro Miguel trabalha no maquinário referente à parte do esgoto do navio. Com até 40 mil litros de lixo produzidos por dia, gerenciar esse material tóxico é um negócio sério. Sem ele cuidando dos canos e bombas, a missão do navio pararia. É fácil aplaudir os que estão nas posições superiores dos ministérios cristãos e ignorar os que estão nas posições inferiores. Quando os coríntios elevaram os que tinham dons extraordinários acima dos outros, Paulo os lembrou de que todo cristão tem um papel na obra de Cristo (1 CORÍNTIOS 12:7-20), e todo dom é importante, seja a cura milagrosa ou a ajuda os outros (vv.27-31). Na verdade, quanto mais simples a função, maior honra merece (vv.22-23). Você se considera alguém “mais simples”? Olhe para o alto, Deus honra o seu trabalho e ele é indispensável para nós. Por: SHERIDAN VOYSEY
Leitura Bíblica Do Dia: 1 REIS 19:9-14 Plano De Leitura Anual: SALMOS 29–30; ATOS 23:1-15 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Se você gosta de paz e sossego, saiba que existe um local que você absorve 99,99% de todo o som! A famosa câmara anecoica (livre de eco) dos Laboratórios Orfield foi chamada de “o lugar mais silencioso da Terra”. As pessoas que querem experimentar esse espaço sem nenhum som são obrigadas a sentar-se para evitar a desorientação pela falta de ruído, e ninguém jamais conseguiu passar mais de 45 minutos nele. Poucos de nós precisam de tanto silêncio e, às vezes, ansiamos pelo silêncio num mundo barulhento e agitado. Mesmo as notícias e as redes sociais que utilizamos trazem uma espécie de “ruído” que compete por nossa atenção. Muito disso é infundido com palavras e imagens que despertam emoções negativas. Mergulhar nessas coisas pode facilmente abafar a voz de Deus. Quando o profeta Elias foi ao encontro de Deus, no monte Horebe, não o encontrou no vento forte e destrutivo, no terremoto ou no fogo (1 REIS 19:11-12). Foi só quando Elias ouviu um “suave sussurro” que cobriu o rosto e se aventurou a sair da caverna para se encontrar com o “Senhor, o Deus dos Exércitos” (vv.12-14). Seu espírito pode desejar o silêncio, e sobretudo, pode desejar ouvir a voz de Deus. Busque espaço para o silêncio para que você nunca perca o “suave sussurro” de Deus (v.12). Por: CINDY HESS KASPER
Dizer “sim” pode parecer o caminho mais fácil . Mas será que, ao evitar o “não”, estamos mesmo a proteger os nossos filhos? Ou estamos a deixá-los mais vulneráveis ao primeiro obstáculo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Existe uma jornada que transforma qualquer profissional em autoridade.Poucos têm coragem de percorrer… mas quem vai até o fim muda tudo.
Passagens Complementares:Romanos 10,14-15Atos 1,8Colossenses 4,11I Coríntios 9,16
Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.
Este episódio mergulha nas contradições de Balneário Camboriú, cidade conhecida por seus arranha-céus milionários, pela ostentação e pela desigualdade.Localizada no litoral catarinense, Balneário Camboriú foi apelidada de "Dubai brasileira". A cidade tem o metro quadrado mais caro do Brasil, forte presença de milionários, e é um dos destinos mais procurados pelos turistas do centro oeste do país.O luxo é o padrão em Balneário, e a ostentação não só é permitida como faz parte do convívio social. Congestionamento de carros importados para chegar a uma igreja evangélica, milionários que contratam mergulhadores para resgatar iPhones e médicos oferecendo harmonização íntima em outdoors são algumas das situações inusitadas que a jornalista Marie Declerq encontrou nos cinco dias que passou na cidade.Ao mesmo tempo, os edifícios de mais de 200 metros de altura encobrem a luz do sol - e uma desigualdade ferrenha. Enquanto Balneário Camboriú ocupa o segundo lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Santa Catarina, Camboriú, a cidade vizinha onde vivem muitos trabalhadores do balneário, registra apenas o 169º lugar.Este episódio de podcast faz um perfil da "Dubai brasileira", a cidade favorita dos milionários e dos corretores de imóveis, onde a luz do sol não é para todos.Episódios relacionados#51: Coração rico bate mais tempoEntrevistados do episódioEduardo ZanattaVereador em Balneário Camboriú pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Mestre em planejamento territorial pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).Marisa ZanoniDoutora em educação, pedagoga e professora universitária. Ex-vereadora e ex-candidata à prefeita de Balneário Camboriú.Guilherme PilgerCorretor de imóveis de luxo em Balneário Camboriú.Ficha técnicaProdução e reportagem: Marie DeclercqEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
O Corinthians foi eliminado da Copa Sul-Americana ainda na fase de grupos da competição. Poucos dias antes, o presidente do clube foi afastado do cargo em meio a acusações de irregularidades no contrato de patrocínio com a VaideBet, infração da Lei Geral do Esporte e desrespeito ao estatuto do clube. Pedro Suaide conversa com José Edgar de Matos e Careca Bertaglia sobre mais uma semana caótica no clube, que segue buscando se encontrar com Dorival Jr, teve o retorno de Rodrigo Garro e viu Hugo Souza convocado para a Seleção Brasileira. Nos bastidores, também são abordados todos os detalhes desse processo de impeachment e dos desdobramentos políticos que estão acontecendo no Parque São Jorge.
Muitas vezes achamos que estamos ouvindo os outros… mas, na verdade, estamos apenas ouvindo a nós mesmos.Queremos ser ouvidos, mas não queremos ouvir — principalmente quando é Deus quem está falando.Preferimos palavras que confortam, não as que confrontam e transformam.Decida ouvir com atenção o que você precisa ouvir, não apenas o que agrada aos seus ouvidos.
Muito bom dia, boa tarde e boa noite queridos ouvintes, meu nome é Sérgio Sacani, sou editor do blog Space Today e do canal Space Today no Youtube e trago para vocês mais uma edição do podcast Horizonte de Eventos.E no programa de hoje!!!Vamos desenterrar a incrível e pouco conhecida saga da Kosmos 482, uma missão soviética destinada a Vênus em 1972 que falhou logo após o lançamento. Descobriremos como essa falha, em plena Guerra Fria, levou à queda de destroços misteriosos na Nova Zelândia e deixou uma cápsula espacial, um verdadeiro 'fantasma de Vênus', orbitando a Terra por mais de 50 anos! Exploraremos os desafios de pousar no inferno venusiano, os segredos por trás da missão, sua longa jornada orbital e o que sua história nos ensina sobre a exploração espacial e o crescente problema do lixo espacial.Então você já sabe, se prepara, chegou a hora da ciência invadir o seu cérebro!!!!Imaginem o cenário: estamos em 1972, no auge da Corrida Espacial. A União Soviética, após ver os americanos cravarem a bandeira na Lua, está determinada a manter sua dianteira na exploração dos planetas. O alvo da vez é Vênus, o nosso vizinho mais próximo, um mundo coberto por nuvens densas e com uma superfície tão hostil que desafia a imaginação. Uma nave sofisticada, parte do lendário programa Venera, é lançada com a missão de penetrar essa atmosfera esmagadora e talvez até pousar em solo venusiano.Mas algo, algo crucial, dá terrivelmente errado logo após o lançamento. O último estágio do foguete falha. A nave, em vez de seguir sua jornada interplanetária, fica presa, girando e girando ao redor da Terra numa órbita elíptica e instável, como um **carro que patina no gelo e não consegue sair do lugar**. O que poderia ter acontecido?E a história só fica mais estranha a partir daí.Poucos dias depois, objetos metálicos misteriosos começam a cair do céu na Nova Zelândia, do outro lado do mundo, causando espanto e teorias mirabolantes. Eram esferas de titânio com inscrições em russo! Seriam destroços da missão fracassada? O governo soviético nega veementemente qualquer relação. Por que tanto segredo?Enquanto isso, a nave principal se desfaz em órbita, seus pedaços reentrando na atmosfera ao longo dos anos... exceto um. Um fragmento específico, que muitos acreditam ser a parte mais importante da missão – a cápsula de descida, projetada para suportar o inferno de Vênus – permanece lá em cima. Por décadas! Cinquenta anos orbitando a Terra como um espectro silencioso da Guerra Fria, um segredo soviético flutuando no espaço, como uma **mensagem numa garrafa que nunca chegou ao seu destino**. O que aconteceu com essa cápsula? Ela ainda está lá? Ou já caiu?O que era exatamente essa missão Venera-72? Por que ela falhou de forma tão dramática? Que segredos essa cápsula perdida guardou por tanto tempo em sua jornada solitária? E o que a queda dos seus destroços nos ensina sobre a exploração espacial e seus perigos?Para entendermos completamente a história da Kosmos 482, precisamos primeiro ajustar nossos relógios e calendários. Voltemos para o início da década de 1970, mais precisamente para o ano de 1972. A Guerra Fria, aquela disputa tensa e multifacetada entre os Estados Unidos e a União Soviética, estava em pleno vapor, e um dos seus palcos mais visíveis e simbólicos era, sem dúvida, o espaço. Mas por que o espaço se tornou um campo de batalha tão importante nessa disputa ideológica?
Depois de três anos vivendo na Bélgica, Moana acreditava ter a vida resolvida ao lado do marido. Até que uma viagem ao Brasil para resolver uma documentação trouxe à tona uma traição: seu marido estava vivendo há 6 meses com outra mulher. Sem chão, ela decidiu recomeçar do zero em Uberlândia, sua cidade natal.No dia que descobriu a traição, Moana foi convencida pela irmã a ir ao circo recém-chegado na cidade. Sem saber, a vida dela começaria a mudar ali. Na portaria, reparou num rapaz vestido de preto que organizava a fila. Era bonito, simpático, e ficou na cabeça de Moana o espetáculo inteiro.Durante a apresentação do Globo da Morte, tentou descobrir se era ele. Confirmou quando os capacetes caíram: era o mesmo rapaz. Na saída, soube que ele já estava comprometido e não levou a história adiante. Mas o destino não se deu por satisfeito.Semanas depois, Moana voltou ao circo com o irmão caçula. Lá, recebeu um recado inesperado: o motoqueiro do Globo da Morte queria seu número. A partir daí, começaram a se falar, saíram para se conhecer melhor e nunca mais se desgrudaram.O começo foi cheio de receios. Moana tinha acabado de reconstruir sua vida e tinha medo de abrir mão de tudo novamente. Mas Luiz, o motoqueiro, se mostrou diferente. Insistiu, acolheu, conquistou. Quando o circo viajava, voltava para vê-la nas folgas. Quando ela podia, ia atrás dele.Poucos meses depois, veio a surpresa: Moana descobriu que estava grávida. Decidiu, então, abandonar de vez a vida fixa e seguir o amor, e o circo! Começou vendendo churros, virou bailarina no picadeiro e encontrou no circo uma nova família.Hoje, Moana vive viajando pelo Brasil, mora num trailer, é mãe e redescobriu uma felicidade que nem sabia que era possível. A mulher que um dia sonhou, do outro lado do mundo, em ter uma vida mais leve, encontrou o seu lar onde menos esperava: sob a lona de um circo.O Oxxo é o parceiro que está apresentando a história da Moana no podcast. O Oxxo também está sempre pertinho para salvar a gente no dia a dia. Saiba mais em http://instagram.com/oxxobrasil. #VemProOxxoRoteiro: Luigi MadormoEdição: Fábio de Azevedo (Nariz)
A Kelly trabalhava 17 anos para o governo de Goiás quando foi exonerada sem nem um aviso prévio. Desesperada, ela resolve ir para os Estados Unidos e começa a trabalhar na faxina. Poucos meses depois ela conhece um americano num app de relacionamento. Os pais dele reprovam o namoro. Eles acham que todas as brasileiras são vagabundas e caçadoras de green card, por outro lado, a família dela - que tem grana - acha que o gringo só quer saber da herança que a Kelly vai receber. A história tem uma pegada moderna de Romeu e Julieta, mas sem final trágico. **É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
Jorge Mario Bergoglio foi o primeiro Papa latino-americano, o primeiro jesuíta a chegar ao topo da Igreja Católica e, a par do seu humanismo e progressismo, levou até ao Vaticano uma visão do mundo vinda das “periferias” – da fé, da sociedade e também das geográficas, do que hoje se chama de Sul Global. Poucos dias após a sua morte, aos 88 anos, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar discutem o seu legado, o seu “exemplo”, os debates “impossíveis” que começou na Igreja, mas também o seu posicionamento controverso sobre a invasão russa da Ucrânia ou as relações com a República Popular da China. Num pontificado acompanhado pela ascensão dos populismos, da xenofobia, da extrema-direita e da guerra, qual é hoje a verdadeira influência do Papa e da Igreja Católica nas relações internacionais? “Francisco conseguiu, a nível mediático, [representar] a ideia de um ‘anti-Trump’”, diz Teresa de Sousa no episódio desta semana do podcast Diplomatas. “Ele era a figura que mais rebatia, pelo seu exemplo, a ideia dos autocratas e dos que se vêem a si próprios como homens fortes”, defende a jornalista. “Ele encarna muito a figura do anti-Trump, do homem bom, do homem que apela ao melhor das pessoas – quer sejam americanos, europeus ou latino-americanos –, quando Trump apela ao pior das pessoas.” Neste episódio, discutiu-se ainda a disponibilidade do Governo dos Estados Unidos para reconhecer a anexação russa da Crimeia, aceitar o congelamento da linha da frente na sua configuração actual e proibir a entrada da Ucrânia na NATO no futuro. O reconhecimento da anexação da península ucraniana pela Federação Russa, em 2014, seria “uma ruptura com o mais antigo dos princípios da diplomacia norte-americana, que vem dos tempos do isolacionismo, que é a de não tomar posição em relação a disputas territoriais”, sublinha Carlos Gaspar. “Do ponto de vista da diplomacia americana, é uma viragem importante. Nem sequer a China reconhece a anexação da Crimeia”, nota o investigador do IPRI-NOVA. “É uma concessão excessiva e difícil de explicar.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Poucos têm, raros investem, mas ignorar pode estar a sair-lhe muito caro. No podcast MoneyBar desta semana, explicamos qual é o melhor investimento a fazer, para ter resultados duradouros, e quais os seus benefícios. MoneyLab Summit - https://moneylabsummit.pt/ Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Como ser mãe sem ter sido filha?Luana nasceu em uma família de boa condição de São Paulo, mas foi confiada a uma guardiã quando tinha apenas três meses de idade. Foi na periferia, longe do conforto material, que ela cresceu sob os cuidados dessa mulher — que a amou e protegeu na pobreza e na extrema pobreza — até sua morte, quando Luana tinha 11 anos.A partir desse momento, foi reintegrada a sua família biológica e criada pela bisavó, pela avó materna e pela tia avó — sua tia mãe. Quem vê Luana hoje talvez nem imagine essa história. Vê apenas a mãe da Nina, a jornalista culta, sorridente, bem-sucedida. Poucos sabem que ela se construiu a partir de lacunas, de segredos familiares que, até hoje, não foram todos revelados.Neste episódio da ONDA, Luana compartilha sua busca pela própria história, fala da riqueza que vem das suas múltiplas vidas e da aldeia de mães e mulheres que a inspiram todos os dias na sua maternidade.Obrigada Luana por mostrar que a maternidade é um compromisso com a verdade.
Palestra realizada no dia 07/01/2024 na Sociedade Espírita Casa do Caminho, em Patrocínio/MG.
O trespassense Gustavo cursou o ensino médio em internato agrícola e, logo de cara, percebeu que esse não era o seu futuro. A afinidade por engenharia lhe fez optar pela a área de computação no momento da escolha do SISU e, graças a um boom de startups em Pelotas, ele passou a desenvolver para a web.Poucos anos depois, por conta da experiência da esposa no exterior, eles decidiram que estava na hora de tentar algo fora do Brasil. Mesmo com a pandemia atrapalhando os planos, Gustavo aproveitou uma oportunidade que surgiu na Áustria, onde ele está até hoje.Neste episódio, ele conta como foi seu processo seletivo, como ele driblou um layoff, além de detalhar o dia a dia na terra de Wolfgang Amadeus Mozart.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaGustavo Smaniotto, Engenheiro de Software Sênior na Red Bull em Salzburgo, ÁustriaLinks:IdealistaConheça a Formação Angular: crie aplicações web ágeis da Alura e construa a sua primeira aplicação web.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a solidão, autoestima e a coragem necessária para enfrentar o mundo.
