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Esta semana, Luís Montenegro deve ser indigitado e, na próxima todos os ministros e secretários de Estado devem ser empossados. Desenhar um governo para um combate político que terá de ser feito por etapas exige grande capacidade política. Que tipo de Executivo deve ser o da AD? Respostas, com alguns nomes possíveis, de Sebastião Bugalho, comentador da SIC e colunista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um projeto de segurança cibernética bem projetado e planejado garante a capacidade de evitar problemas de negócio e de abrir caminho para o crescimento da empresa. Mas, no dia-a-dia, líderes de segurança se deparam com uma série de complicadores: tecnologias desatualizadas, estruturas legadas, política de patchs insuficiente, e ausência de cultura de cibersegurança. No RedCast de hoje, chamamos Lucas Agnoletto, head de cibersegurança na JSL, Fábio Tavares, head de cibersegurança na Open Finance Brasil, e Felipe Thomé de Melo, head de IT & Security Risks no iFood, para um bate papo sobre como desenhar o projeto certo de cibersegurança para sua empresa e contornar esses obstáculos.
Um programa cheio de desenhos! Renata Hardy conta uma história escrita pela Maritoca sobre um menino que tem coragem de desenhar seu maior medo. A trilha sonora é de Christoph Küstner. Tem também Badulaque, Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro e Caetano Veloso.Esse programa foi gravado no Estúdio Zastrás. Realização: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Enquanto não legitimarmos o que sentimos, mantemo-nos aprisionados nos nossos padrões de sobrevivência que fazem de tudo para não perder o outro. Legitimar emoções e necessidades é o que nos abre espaço para nos mostrarmos, para sermos autênticos e criarmos relações de confiança. E agradecemos também todos ouvintes que têm interagido connosco! Continuamos disponíveis para os vossos desabafos, feedbacks e perguntas para podcast@rossana-appolloni.pt Gratos aos que já contribuíram! Se queres apoiar o nosso podcast podes fazê-lo usando os seguintes dados: Entidade: 21312 Referência: 103672867 Obrigada! Laboratório de Psicoterapia Somática: Desenhar um Percurso Terapêutico https://mailchi.mp/ce23511345ff/desenhar-um-percurso-teraputico-laboratrio-de-psicoterapia-somtica-nvel-15698816
Neste episódio "Um bom motivo para desenhar e pintar", comento sobre como muitas vezes sofremos mais em nossa imaginação do que na realidade, nos preocupando com o futuro e nos apegando ao passado. Um estudo científico revelou que visualizar nosso "eu" do futuro pode ser um desafio, o que nos leva a tomar decisões a curto prazo. Para encontrar paz e felicidade, apresentamos a arte como uma prática de atenção plena, especialmente o desenho e a pintura. Ao focarmos no processo criativo, nos desconectamos das preocupações e nos entregamos ao momento presente, encontrando satisfação e autenticidade em cada obra de arte que criamos. —————————— Conheça os cursos, assista as aulas gratuitas e entre para a lista de emails Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support
Olá Atômicos! Neste Atomcast, HULK giannelli entrevista o Ilustrador renomado Weberson Santiago. A boa ilustração não esta relacionada a técnica mas a capacidade de contar uma boa historia em uma imagem. Weberson Santiago é brasileiro, vive em Lisboa. É ilustrador, autor e professor. Faz ilustrações para livros, revistas e boardgames. É professor universitário em Coimbra na ESEC, coordenador do curso de ilustração da Etic e tem dois cursos na Domestika: Livro infantil ilustrado e Laboratório gráfico de ilustração. Foi professor da Universidade de Mogi das Cruzes e professor coordenador da Quanta Academia de Artes.Formado em Design Gráfico pela UMC, especialista em Design Gráfico pela FAAP em São Paulo e ilustração pela Universidade Autónoma de Lisboa. Mestre em Desenho na Universidade de Lisboa.Participou de exposições e teve trabalhos publicados em diversos países: Inglaterra, EUA, Canadá, Alemanha, França, Itália, Espanha, Chile, Colômbia, México, Brasil, Portugal, Rússia, Angola, China, Polônia, Holanda, Tailândia e Japão.
Comentário de Ralph de Carvalho: O comentarista do Escrete de Ouro fala sobre os nomes que começam a surgir para a disputa da presidência do Náutico.
Episódios comentados: 101 e 102.Próximos episódios: 103 e 104.
Quem trabalha com Recrutamento e Seleção sente o peso da responsabilidade de encontrar o profissional que a empresa está solicitando. Quando se trata de equipe comercial, por exemplo, é um desafio ainda maior, e nós sabemos muito bem disso. Por diversas vezes, o gerente de vendas quer uma coisa e o RH quer outra. Como unir as duas coisas e não deixar ninguém insatisfeito? E aquele cara bom de lábia na entrevista? Como o recrutador consegue desviar da imagem superestimada que um vendedor passa de si mesmo nas seleções? Então, imerso na missão de selecionar talentos para a equipe comercial, o recrutador se vê diante de um desafio intrigante: Como saber se o candidato que se apresenta é genuíno ou está apenas vendendo uma imagem para conquistar a vaga?
Não desenhavas o pai natal? Desenhar casas. A Vera quase perdia a mochila com o bilhete dos Coldplay. Boas férias Carlos, mas atenção com as alforrecas oh Carlos. Emoji preferido do Markl. Chucar dedos dos pés para apagar incêndios. Os Excesso estão quase a subir a Altice Arena
Jardim de Infância Tão Balalão, Misericórdia de Oeiras
Prólogo: A vida sempre vence. E ela sendo esse objeto pulsante que não cessa de não se inscrever (inclusive na morte) ela muda. Nesse espirito da transitoriedade que esse podcast retorna. Um re.começar, e re.conhecer. Essa nova temporada é um convite para que todos possamos sonhar e construir novas ficções de nos mesmos. Desenhar saídas singulares e inéditas para o que seja a experiência constante de transformar a vida. Obrigado aos que estavam aqui antes, aos que estão aqui agora e aos que ainda estão por vir. Que de algum modo possamos nos conectar, tecer juntos o fio da existência que nos define enquanto um SER, um ato... Ser humano. ________________ Peça: Nesse episodio Mirella nos convida a visitar o íntimo de nosso ser — Um espaço entre duas notas de música, para podermos olhar até onde iriamos para ajudar alguém. Das limitações do espaço físico, as barreiras morais, éticas e de nossos próprios preconceitos. — Um relato delicado, sobre a importância de ser ir se ir onde se é preciso. ________________ Epílogo•mirellabrinca@hotmail.com•https://www.linkedin.com/in/mirella-d-angelo-viviani-39717341/•https://linktr.ee/institutocasadotodos ________________ Anexo: Nascer, viver, morrer Canção de Tim Bernardes NascerNascer outra vez bem no meio da vidaDe fato acordar e enxergar cada diaAs coisas existem com força e magiaE eu sou a consciência da coisa que eu souEu quero e eu amo e eu posso e eu vou ViverNa realidade que é onde é possívelÀs vezes sem nem perceber que está vivoÀs vezes na barra, às vezes na boaNo mundo, na mente, no sonho e no serNo raro momento infinito viver MorrerDe a ausência, presença do inexistenteDo silêncio com seu volume giganteLimite pra além do azar e da sorteQue prova existir vida antes da morteQue une e separa o todo da parte NascerViverMorrerNascer
Dica de gestão 176/365 - Desenhar uma rota de vendas equilibrada e otimizada by Ressignificando Vendas
Dica de gestão 171/365 - Desenhar uma ação para sua região que possa impactar os resultados by Ressignificando Vendas
Segundo o presidente da República, até o momento foram levantadas pelo menos 14 mil obras paradas que necessitam ser retomadas, além de 186 mil casas do Minha Casa Minha Vida, rodovias e pontes.
Neste vídeo falamos sobre a importância em se desenhar a camada de dados fazendo uso de MDL 2.0.A modelagem de dados, quando feita utilizando as técnicas corretas previne sérios problemas e eleva a longevidade das suas aplicações.
Nesta edição, o WW deixa a seguinte questão: há um cerco jurídico a Bolsonaro sendo montado? Nesta quinta-feira (12), um grupo de procuradores do MPF apresentou ao PGR Augusto Aras um pedido para que Jair Bolsonaro seja investigado por incitação ao crime. O pedido é baseado em manifestações do ex-presidente ao longo do mandato. No mesmo dia, a Polícia Federal informou que encontrou uma minuta de decreto para que Bolsonaro instaurasse estado de defesa e mudasse o resultado das eleições presidenciais na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. Ainda sobre os desdobramentos de 8 de janeiro, Waack e os analistas tratam das falas de Lula sobre os militares. Segundo o presidente, as Forças Armadas não são o poder moderador e os militares não deveriam ter se envolvido na fiscalização das urnas.Também nesta edição são analisadas as primeiras medidas divulgadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O pacote tem o objetivo de diminuir o rombo das contas públicas.
Nesta edição, o WW deixa a seguinte questão: há um cerco jurídico a Bolsonaro sendo montado? Nesta quinta-feira (12), um grupo de procuradores do MPF apresentou ao PGR Augusto Aras um pedido para que Jair Bolsonaro seja investigado por incitação ao crime. O pedido é baseado em manifestações do ex-presidente ao longo do mandato. No mesmo dia, a Polícia Federal informou que encontrou uma minuta de decreto para que Bolsonaro instaurasse estado de defesa e mudasse o resultado das eleições presidenciais na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. Ainda sobre os desdobramentos de 8 de janeiro, Waack e os analistas tratam das falas de Lula sobre os militares. Segundo o presidente, as Forças Armadas não são o poder moderador e os militares não deveriam ter se envolvido na fiscalização das urnas.Também nesta edição são analisadas as primeiras medidas divulgadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O pacote tem o objetivo de diminuir o rombo das contas públicas.
E o Delivery, heim? O que vem para 2023 e como você pode se preparar? Quais são as melhores escolhas? Desenvolver um aplicativo próprio ou trabalhar forte com as plataformas? Desenhar a jornada do cliente e ter um trabalho ativo de CRM estão entre as principais atividades quando o assunto é Delivery. Para te ajudar nos caminhos de um viés mais pragmático e com profundo de entendimento de tecnologias e necessidades estruturais, convidamos Mario Bernardes, Head de tecnologia e inovação da Bacio di Latte, tem mais de 20 anos de experiência em tecnologia e varejo e é um apaixonado por food service, Inovação e Colaboração.
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Neste conteúdo falaremos sobre quais profissionais devem se preocupar com o desenho, com a modelagem da camada de dados.Será que um arquiteto de soluções ou arquiteto de software deveria se preocupar com isso? Quer descobrir? Então bora ouvir o conteúdo ...
No conteúdo de hoje falaremos sobre a importância em se desenhar a camada de dados, atualmente deixada de lado mas que exerce um papel fundamental no processamento de dados, afinal obter e persistir dados são partes vitais de todos os sistemas.Hashtags deste conteúdo:#importânciadesenharcamadadedados,#desenharcamadadedados,#camadadedadosdesenho,#modelagemdedados,#camadadedadosmodelagem,#camadadedados,#importânciacamadadedados,#importanciacamadadedados,#camadadedadosimportancia,#importanciamodelagemdedados,#importânciamodelagemdedados,#modelagemdedadosimportancia
Olá. Daqui Alexandra Patrícia e Ruben Miguel. Aqui fica mais um episódio de Conversas de Casal. Hoje a Rita experimentou um início de podcast diferente, falamos de termos ido desenhar mulher nuas, de saber arrotar e de jogar ping pong. Fora isso, respondemos a questões do "Ricardo Velha" e do "Tonecas" sobre fins de relacionamentos e de ajudas profissionais. Quando ouvirem percebem, seus garganeiros. Enviem as vossas questões, dúvidas e problemas para terapiadecasalpodcast@gmail.com. Responderemos já para a semana. ________________ Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova. Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para terapiadecasalpodcast@gmail.com que nós respondemos. Sigam-nos nas redes: @guilhermefon @ritadanova Música de Vitor Carraca Teixeira. Imagem de Carolina Costa. Fotografia de Inês Costa Monteiro. Obrigado por ouvirem.
Olá, artistas do Brasil! O episódio de hoje da nossa querida Sala 1604 é pra ajudar você que sempre quis aprender a desenhar e fica na dúvida de como começar a estudar desenho! Temas deste episódio: - Qual é o maior erro de quem quer aprender a desenhar e não consegue? - Quais são os fundamentos de desenho? - Porque é importante estudar fundamentos? - Por que todo mundo acha tão difícil? É difícil mesmo? - Como conseguir aplicar os fundamentos de desenho? - Quais fundamentos de desenho estudar antes? Quantas horas por dia? O que estudar e por quanto tempo estudar? Como estudar? Qual seria uma boa rotina de estudos de fundamentos? - Como fazer o estudo de fundamentos ser divertido? Conheça o curso de Anatomia e Storytelling do Laylton: https://escolarevolution.com.br/curso/curso-de-anatomia-e-storytelling/ Links comentados no episódio: - Podcast sobre mudança de carreira com Laylton Sousa: [https://youtu.be/eOM6ff9-bRc](https://youtu.be/eOM6ff9-bRc) Participam deste episódio: Laylton Souza Instagram: https://instagram.com/layltonsousa ArtStation: [https://www.artstation.com/layltonsousa](https://www.artstation.com/layltonsousa) Gabriela Antonia Rosa Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa
Biólogo marinho, ilustrador científico e professor, Pedro Salgado é um pioneiro contemporâneo do desenho científico em Portugal, e considerado um dos melhores ilustradores científicos do mundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Europa enfrenta, nas últimas semanas, uma onda de calor que revela a urgência de preparar os espaços urbanos para as alterações climáticas. Sílvia Benedito, professora da Graduate School of Design da Universidade de Harvard e autora do Livro Atmosphere Anatomies-On Design, Weather, and Sensation, defende que "desenhar espaços climáticos confortáveis é um direito público". RFI: As nossas cidades estão preparadas para as alterações climáticas? Sílvia Benedito: Não desenhamos [as cidades] para as situações extremas, mas o que estamos a viver agora é um “waking up call”, ou seja, um alerta para o que nós vamos viver no futuro, são também as projecções desenhadas pelo IPCC [Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas]. Isto requer um esforço dos arquitectos, paisagistas, toda a equipa técnica dos departamentos municipais, engenheiros e comunidade em geral. Temos de começar a pensar, dentro da indústria da construção, o que é que nós podemos fazer, não só para diminuir a libertação dos gases efeito estufa, mas também para aumentar o conforto bioclimático das cidades. No livro Atmosphere Anatomies-On Design, Weather, and Sensation defende que é preciso pensar no espaço como clima. Como é que se materializa esse pensamento? Materializa-se com o aumento da consciencialização de que os fenómenos que existem no ar têm de ser desenhados. Não é fácil, nós somos uma sociedade muito relacionada com os sistemas visuais- porque vemos, tocamos, sentimos- e o clima é um fenómeno invisível. O livro faz parte de uma investigação que ando a fazer há vários anos, onde analiso o clima como uma dimensão que tem de ser construída, o clima como um material de construção. Da mesma forma que construímos com árvores, metal, pedra ou betão, deveríamos perceber-cada vez mais- que o clima é um material de construção. Isto não é fácil porque entramos no domínio da ciência, da meteorologia e da termodinâmica. O que é preciso fazer para tornar os espaços com mais sombra? E mais ventilados! Há um elemento fundamental, quando está calor, que está relacionado ao arrefecimento radioactivo, que tem a ver com superfícies que estão em sombra e quando os nossos corpos estão quentes essas superfícies absorvem esse calor. A sombra é fundamental, o arrefecimento geotérmico é fundamental, isto acontece em espaços como as caves, porque a terra, como está protegida, não recebe radiação e absorve este calor. Outra questão tem a ver com a ventilação. Hoje em dia, há muitas cidades que já pensam nisso. Por exemplo, Estugarda foi uma cidade, que a seguir à Segunda Guerra Mundial, levou a questão da ventilação muito a sério. Esta cidade assenta num vale e por questões de desenvolvimento económico, porque é a base da Mercedes, teve de desviar a poluição que ficava acumulada no vale, recorrendo ao fenómeno que é conhecido como a inversão térmica. Eles perceberam que os ventos da cidade, ou seja, os ventos cataváticos, que ocorriam durante a noite, da montanha para o vale, tinham a capacidade de fazer a exaustão dessa poluição. Quem fala em exaustão de poluição também fala em exaustão de calor, portanto o vento dentro de uma escala maior, uma escala regional, tem um papel fundamental no arrefecimento das cidades. Na escala local podemos activar a movimentação do vento, do ar e das massas de ar porque sabemos que há uma movimentação constante entre as massas de ar frias e as massas de ar quente. Por exemplo, quando temos uma superfície que armazena frio e se tivermos uma chaminé que no topo está quente, este frio tende a ser puxado pelo ar quente, provocando a tal ventilação. Isto é a movimentação de ar que todos nós apreciamos, quando estamos dentro de casa ou quando estamos na rua e sentimos o vento. Isto são oportunidades que nós temos, o desafio é começar a pensar de forma mais focada. Isto passa também por trocar os materiais de construção o betão pela madeira por exemplo? O betão pela madeira. Quer dizer, depende. O arrefecimento de uma parede de betão, sobretudo se estiver à sombra, é muito maior do que o de uma parede de madeira porque tem diferenças no seu comportamento térmico. O nosso corpo arrefece mais depressa se estivermos em contacto com o tal fenómeno de condução, contacto com superfícies frias. Esse sistema de arrefecimento, em contacto com superfícies frias, energeticamente é muito mais eficiente se for um arrefecimento por condução, ou seja, por movimentação de ar. Este efeito pode ser sentido através do ar condicionado. Quando estamos sentados numa superfície fria, normalmente o nosso corpo tende a arrefecer muito mais rápido. Estas condições de materiais são importantes porque têm comportamentos térmicos distintos. Outro aspecto importante é aspecto do albedo. O albedo tem a ver com a reflectividade que o material tem, pois tudo está relacionado com a cor. Por exemplo, o asfalto, que tem um albedo muito baixo, reflecte muito pouco e isso significa que está a absorver o calor. Logo, durante vai libertar mais calor. Isto é extremamente importante porque impacta de uma forma muito negativa. Se essa cidade não tiver os tais corredores de ventilação, ou se o vento não circular, vamos ter esse problema muito mais presente. As cidades devem também dar mais prioridade às árvores, aos espaços verdes? Definitivamente! Há um estudo muito interessante nos Estados Unidos que diz que grande parte dos bairros das famílias mais pobres, vamos dizer assim, estão mal equipados em termos de espaço público. Esses espaços públicos tendem a ser muito expostos, ou seja, há menos árvores. Por um lado, a criação de sombra por árvores ou por estruturas é fundamental, as árvores protegem contra a radiação vinda do sol. Todavia, também temos de pensar que se uma pessoa estiver debaixo de uma árvore, por exemplo, mas cuja a superfície do passeio ou das superfícies envolventes tiverem o albedo muito baixo, essas pessoas estão a sofrer com a radiação que é emitida por estes materiais. No entanto, temos que ter consciência que [as árvores] não são a única solução para a mitigação e adaptação às questões climáticas. De quem é que deve partir essa consciência? Tem de partir, sobretudo, da nossa profissão. Penso que, cada vez mais, é importante educarmos os nossos estudantes, para essa sensibilidade e para estas técnicas. Eu acredito que temos que equipar estas novas gerações com sistema de visualização e de comunicação. Hoje em dia podemos fazer simulações de radiação, de arrefecimento e de aquecimento radiante, podemos ainda ver como é que esta radiação solar afecta as superfícies. Muitas vezes utilizo estas simulações para falar com clientes de empresas privadas ou públicas para lhes mostrar que há determinadas ruas, ou determinadas situações urbanas onde há uma extrema radiação acumulada nestas zonas. Isso ajuda-os a perceber, uma vez que o clima não é visível. No entanto, já há muitas cidades que têm essa consciência da justiça climática. Chandigarh, na Índia, em França com parque de Bambu, em La Villette... Muito se tem escrito sobre Chandigarh, Paley Park, o jardim de Bambu. Eu revisitei esses projectos através desses domínios climáticos ou bioclimáticos. Realmente, os autores estavam bastante conscientes de incluir os desafios climáticos nessas zonas. Le Corbusier percebeu que o orçamento para construir a cidade [Chandigarh] era muito limitado, não poderia usar ar condicionado e ele viu isto como uma oportunidade de desenvolver uma nova linguagem e abordagem arquitetônica. Isso obrigou-o à inclusão do domínio paisagístico muito antes de começar o projeto e à inclusão de um engenheiro climático para tentar resolver os desafios climáticos e encontrar uma linguagem, estruturas, vamos dizer, ou estratégias para mitigar esses excessos climáticos. Não só no inverno, mas também no verão porque há as monções, a chuva e a humidade. Le Corbusier, em colaboração com o engenheiro climático, desenvolveu um protocolo inspirado também pela arquitectura vernacular. Ele desenvolveu uma adaptação contemporânea destas estratégias para uma linguagem que fosse usada em diversas escalas e que incluísse todas as castas, todas as faixas demográficas e económicas da cidade. Essa justiça climática de que fala. Essa justiça climática terá que ser uma das prioridades nos novos espaços urbanos? Tem, efetivamente, vai para além da justiça climática. É um direito humano ter acesso a um clima que promova a saúde e o bem-estar. O clima é uma infraestrutura e tem que ser desenhada para ser optimizada, para incluir a questão energética e reduzir essa dependência que temos nas nossas casas. A mensagem que tento passar aos meus alunos é que desenhar espaços climáticos que são confortáveis é uma questão de direito público.
No conteúdo de hoje, nós vamos falar sobre como projetar a sua arquitetura de software orientada a Microsserviços, com exemplos em TypeScript/JavaScript, explicações na lousa, cenários de aplicabilidade de Microsserviços em ambiente on cloud AWS, Azure, Digital Ocean, Google Cloud etc, visão de Requisitos Arquiteturais a serem aplicados.O nosso professor Pisani da ArcH explica também a diferença entre Monolítos e Microsserviços, ilustra os principais componentes arquiteturais a serem considerados na Arquitetura de Soluções e também explica o que são microsserviços na programação de sistemas.
A sexta vaga de Covid -19 está a desenhar-se. É preciso regressar a medidas de contenção?
Os ciberataques a grandes empresas crescem a cada dia e por essa razão, a preocupação com a cibersegurança só aumenta. A realidade é que o cibercrime agora parece menos uma questão de “se”, mas de “quando”. Para colocar suas barreiras de defesa no ar, é necessário muito planejamento estratégico. Então qual a melhor forma de se desenhar um projeto de cibersegurança? É isso que vamos debater no episódio de hoje do Safe Talks com os especialistas da ISH André Pastre e Thiago Gonçalves. LinkedIn André Pastre:https://www.linkedin.com/in/pastrei9/ Thiago Gonçalves: https://www.linkedin.com/in/thiago-goncalves/
Desenhar, cortar, colar, criar. Poderiam ser gestos mecânicos, mas não para um artesão cabo-verdiano. Beto Diogo diz que não faz sandálias, faz poesia. Cada sandália é um modelo único e deve ser tratado como tal. É a tal “alma da coisa”. A RFI esteve à conversa com este artesão no Mindelo, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde. “Isto é parte da alma da coisa. Como costumo dizer: é como acariciar uma mulher, é como dar um carinho a uma mulher. Eu não gosto que batam nas obras, tem que se usar mesmo as mãos e isso para mim é dar carinho à peça. Eu gosto de ver as minhas peças bem tratadas e não gosto de vender a qualquer pessoa”, começa por explicar Beto Diogo. As suas peças são as sandálias e, nas suas mãos, são consideradas obras únicas que devem ser tratadas como tal. É a tal “alma da coisa”. Não basta desenhar, cortar, colar. É preciso criar. Com afecto e dedicação. Beto Diogo diz que não faz sandálias, faz poesia. O artesão poeta defende que o seu dom é mesmo moldar a sandália que vai encaixar perfeitamente em cada um. Beto Diogo é artesão profissional desde 2011. Começou em São Vicente, mudou-se para Santiago, mas continua a palmilhar as diferentes ilhas para vender sandálias e ensinar a sua arte porque é também artesão formador e tem um atelier móvel. “A ideia do atelier móvel é levar a arte às localidades porque há muitos jovens que não têm condições para se deslocarem aos centros de formação profissional e nós é que vamos ter com os jovens nas comunidades. Já fizemos na ilha do Fogo, na Brava, em Santiago, São Vicente e vamos também para Santo Antão”, conta o artesão, acrescentando que muitos dos seus formandos vivem hoje desta arte. Beto Diogo aprendeu o ofício “por curiosidade” e descobriu o seu “dom”. Em 2013, conseguiu fazer a sua carteira profissional. “Eu nasci com o dom, consegui criar uma pedagogia e hoje eu ensino e transmito.” Num mundo dominado pelas novas tecnologias e produtos realizados em grande escala, aqui, no atelier móvel do Beto, “é tudo feito à mão”, “com contrastes diferentes para mostrar a dinâmica do valor do artesanato porque de forma industrial já há muitos por aqui”. Ou seja, cada sandália é mesmo única: “É peça única. Como eu costumo dizer: Eu não faço sandálias, faço poesia. Em cada sandália eu aplico uma coisa, uma vivência e transmito-o de forma artesanal. É uma coisa que você não pode ler, mas você pode olhar”, descreve. Beto Diogo também fez investigação sobre as sandálias albercas em Cabo Verde e percorreu as várias ilhas à procura da origem dessas sandálias. As albercas são a sua inspiração e hoje reinterpreta-as numa linhagem mais contemporânea. Oiça aqui a conversa.
Estamos na semana da saúde. Dia 7 de abril é o Dia Mundial da Saúde. Não precisávamos de uma pandemia para nos lembrarmos quão importante é a nossa saúde. E agradecer o facto de vivermos num país com um dos sistemas de saúde mais avançados do mundo. Sim, estamos sempre a reclamar. Sim, aborrece-nos que nem todas as pessoas tenham médico de família. Ou que a consulta do especialista demore mais do que esperávamos. Mas o SNS, os hospitais privados, as farmácias, os convencionados e o sector social oferecem uma rede redundante de cuidados de saúde que responde de forma adequada ao que precisamos. E depois há as exceções. As coisas que tem de correr melhor. Mas são infinitamente mais pequenas que os benefícios de ter uma saúde pública, universal, e quase gratuita quando precisamos de ajuda. Gratuita é uma palavra curiosa. Porque, a verdade é que a saúde é paga pelos cidadãos - contribuintes. É portanto paga antecipadamente. Com um princípio de que gosto muito: para o SNS cada um paga conforme o que pode e recebe cuidados conforme precisa. São os princípios que nos dão uma bússola e um mapa para navegar. No caso dos países democráticos liberais, como o nosso, há leis e regras universais a que todos estamos igualmente sujeitos. E essas regras são vitais. Esta conversa com Maria de Belém Roseira, jurista, humanista, duas vezes ministra e pessoa muito atenta aos direitos, liberdades e garantias era para ser sobre saúde. E tudo o resto. Mas o não respeito pelo direito internacional no caso da guerra em curso obrigou a começar por aqui. https://vimeo.com/695450751
Olá amigo empreendedor e amiga empreendedora, sejam bem-vindos à segunda aula da série sobre como transformar sua empresa em franquia sozinho.Nesta aula eu vou ensinar para você como desenhar processos e de que maneira esta técnica vai ser fundamental na padronização da sua metodologia operacional.Quando você for transformar sua empresa em uma rede de franquias saiba que padronização de processos de maneira que sejam replicáveis, é a principal ferramenta que você irá utilizar, é por isso que esta etapa é uma das mais difíceis e demoradas de se executar.Seu time deverá ser capaz de seguir os processos desenhados mantendo o padrão de qualidade definido por você, além disso, eles também deverão ser capazes de formar novos colaboradores para seguirem os mesmos procedimentos definidos.Sem processos claros, bem desenhados e bem executados, sua empresa ainda não estará pronta para se tornar uma rede de franquias.Bons estudos!- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Confira a playlist com todas as aulas sobre COMO TRANSFORMAR SUA EMPRESA EM FRANQUIA SOZINHO:♦️ https://youtube.com/playlist?list=PLZ2fiP5VcF_fJyvkV1wSt5TL3Me5IXdHVOutros vídeos interessantes sobre FRANQUIAS:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -♦️ O que é Franquia?https://www.youtube.com/watch?v=MwE0so7aJoU♦️ Por que Transformar Meu Negócio em Franquia?https://www.youtube.com/watch?v=W8-UTFX4JsI&tConfira também nossas playlists com tudo sobre FRANQUIAS:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -♦️ Franquias 1: https://youtube.com/playlist?list=PLZ2fiP5VcF_d8FjpuJZK3QDwnSK_BzzFf♦️ Franquias 2: https://youtube.com/playlist?list=PLZ2fiP5VcF_cfJb4bLjH8nnpgFnFxXUo6♦️ Oportunidades em Franquias: https://youtube.com/playlist?list=PLZ2fiP5VcF_dxK3YYXzzX_tkKhnZIqt1T♦️ Papo de Franquia Convida: https://youtube.com/playlist?list=PLZ2fiP5VcF_dOYOWy_xjw4dh6JWuJTmqESiga a NOVA ERA ESTRATÉGIA em todas as redes:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -♦️ SITE: https://www.novaeraestrategia.com♦️ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/novaeraestrategia♦️ PODCAST: https://www.novaeraestrategia.com/podcast♦️ BLOG: https://www.novaeraestrategia.com/blog♦️ LINKEDIN: https://www.linkedin.com/company/novaeraestrategia♦️ PINTEREST: https://www.pinterest.com/novaeraestrategia♦️ TWITTER: https://www.twitter.com/novaeraestrategAfinal, quem é João Cânovas e Nova Era Estratégia?- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -♦️ JOÃO CÂNOVAS é Graduado em Publicidade e Propaganda; Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas; Especialista em Franquias pela Franchising University; Colunista na Revista Franquia; Colunista na Rádio Saint Lousi FM; Mentor em Universidades Corporativas; tem 15 anos de mercado com experiência acumulada nos bastidores do marketing e da expansão de grandes franqueadoras do Brasil, entre elas a maior franqueadora do mundo de Ensino Profissionalizante; possui Mais de 30 Redes de Franquias atendidas; Mais de 100 franquias comercializadas; Mais de R$3 milhões em negócios gerados; Prestou Suporte para mais de 1.500 franqueados; Treinou mais de 300 franqueados individualmente; Tem mais de 1.100 alunos on-line e tem 3 Livros escritos sobre franchising.♦️ NOVA ERA ESTRATÉGIA é uma consultoria de negócios que ensina empresários a utilizarem as ferramentas de gestão e operação do mercado de franquias para padronizarem suas empresas e organizarem sua operação para o crescimento.♦️ FALE COM O JOÃO:- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -♦️ EMAIL: contato@neestrategia.com.br♦️ WHATSAPP: https://wa.me/5517997947037
O que importa è como você o esta fazendo
Os Benefícios de Aprender a Desenhar
Neste Podcast respondo brevemente a pergunta "que diferença o Desenho da Pintura?"
Para a ARX "a ideia de ética deve estar sempre presente". É essencial ter a disponibilidade total para perceber o que é que pode ser específico para aquele momento, programa, cliente...Falamos de autoria, do autor e da coautoria. Mesmo sabendo que, um dia, se despedem da obra, "há uma intensidade extraordinariamente forte do processo de desenho até ao fim da construção que marca muito os arquitetos".Se, no processo da arquitetura, há insatisfação, essa é benigna e entendida por sentido crítico. Essa exigência existe porque há prazer e divertimento. "Há um lado de responsabilidade, mas também há um lado de prazer e uma certa inquietação por descobrir coisas novas". É preciso por em causa as primeiras ideias."Gosto da palavra ensaio, em arquitetura" e interessam-se em a complexidade e sofisticação em ideias bastante simples."É muito importante reivindicarmos a pausa" , porque a pausa permite recuperar a capacidade crítica. Para, então, perseguir o sentido háptico, a resistência e a "usura"."Gostavamos muito de conseguir desenhar, mais vezes, coisas intemporais. Desenhar coisas que, a partir do momento em que estão construídas, possam incorporar qualidades."Convidados: José Mateus (ARX)Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura
“Como Desenhar uma Cidade?” é um projecto da Terra Amarela, financiado pelo programa PARTIS da Fundação Calouste Gulbenkian, em parceria com a Junta de Freguesia do Lumiar, a Braga Media Arts e a Acesso Cultural. “Qual é a tua cidade ideal?”, foi a provocação lançada a quem participou.O trabalho desenvolvido durante dois anos e meio no terreno – começou no Bairro da Cruz Vermelha, em Lisboa, mas deu também um pulo a Braga – pretendia promover a reflexão e acções concretas com vista à transformação da cidade através das práticas artísticas. Deu origem a uma peça de teatro, que os participantes escreveram com Gonçalo M. Tavares, a um documentário de Mário Melo Costa e a um livro do fotojornalista do PÚBLICO Paulo Pimenta. Também deixou sementes para futuras sinergias, com potencial de transformar a cidade, ou parte dela.A jornalista Ana Isabel Pereira conversa com o actor e encenador Marco Paiva, director artístico da Terra Amarela, e o fotojornalista Paulo Pimenta.As Conversas Urbanas são conduzidas quinzenalmente por David Pontes e Ana Isabel Pereira. Depois de olhar para grandes temas, o programa do PÚBLICO Ao Vivo sobre cidades de e com futuro foca-se agora no quotidiano das cidades, nos seus problemas concretos e soluções.Produção: Ana Isabel Pereira e Aline Flor (Ao Vivo / Podcasts / PÚBLICO)Subscreva o Conversas Urbanas na Apple Podcasts, Spotify, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. www.podfollow.com/conversas-urbanasConheça os podcasts do PÚBLICO em www.publico.pt/podcasts.
ARTE ACADEMIA www.arteacademia.com.br Instagram: @emersonferrandini Youtube: Arte Academia __ APOIADORES –artegravura –amanda_novaes_arts –beatriz_lima_arts –cibelemonteiro.art –duarte_vaz_ –elaine_art_drawings –irmgard _desenha –janainaangelo.arte –maridelmonte.art –mariosergio.freitas –monicamendesartista –msouto.art –osvaldo_soares_art…
Uma das coisas que mais acontece durante a virada do ano é pensarmos como podemos ser melhores, em todos os campos da vida, no ano que se inicia. Como alcançar aquele sonho que tanto queremos? Sendo assim, é comum traçarmos metas para o ano vindouro, principalmente as profissionais. Mas...a pergunta que não quer calar é: será que estamos fazendo isso da forma correta? Você sabe a diferença entre metas, objetivos e hábitos? Como será que, alinhando esses 3 pontos, podemos criar um planejamento profissional que nos permita alcançar a alta performance em vendas? Pensando nisso, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam sobre a definição e diferença entre Metas, objetivos e hábitos, sempre trazendo exemplos práticos e auxiliando você a desenhar o seu PLANEJAMENTO PROFISSIONAL!
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É pra ver ou pensar? Desenhar é uma atitude filosófica? Conversamos com o estudante de Filosofia, também desenhista, Vitor Matisse para descobrir...
Desenhar e produzir produtos que duram pouco mais que o tempo de garantia obrigatório por lei para vender mais resulta em 10.000 milhões de dólares de metais preciosos deitados ao lixo por ano.
A banda desenhada por excelência narra histórias ficcionadas através de grafismos sequenciais. Em "The Climate Change Challenge", o enredo é bem real. Esta banda desenhada foi criada ao abrigo do projeto BEACON, que reuniu sete países, entre os quais Portugal, na ponte entre a ação climática local e europeia. O argumentista e o ilustrador desta edição juntam-se ao coordenador do projeto BEACON em Portugal para nos contar mais sobre esta história.
Em um convite para desacelerar e observar o mundo ao seu redor, a jornalista gráfica Wendy MacNaughton esclarece como desenhar pode ativar conexões profundamente humanas e autênticas. Pronto para experimentar? Pegue um lápis e junte-se a Wendy nesta palestra encantadora. “Desenhar é observar, e observar é adorável”, diz ela.
Simpática, talentosa e boa de papo, assim foi o nosso podcast com a ilustradora Amanda Belo, sempre com as participações de Tonico Silva, Alexandre Coelho e Ítalo Ferreira. Conheça mais o trabalho da Amanha: https://instagram.com/amandabeloart Para saber mais sobre o nosso multiverso: https://linktr.ee/quadrinorte
Neste episódio conversei com Willian Matiola, fundador da Stoika Design, UILab, Chocoladesign e mentor na Awari e Design Lab, onde falamos sobre como desenhar interfaces criativas sem perder o foco na usabilidade. Instagram @papodeux e @willianmatiola.
O grande estadista Napoleão Bonaparte dizia: "Deus sempre está do lado de quem tem as melhores armas" Nossa arma é a oração e a fé em Jesus Cristo que venceu o pecado do mundo e morreu na cruz levando consigo também nossos pecados.
A cada traço, o desenho vai te levando pra um lugar que é seu. Técnica não é a questão. Todo mundo pode se entregar à experiência da expressão livre que desenhar te traz. Dê uma chance à arte. Dê uma chance ao desenho.
A chapa tá esquentando em Gotham... ou melhor, na CPI da Covid. E o Brasil está chegando cada vez mais perto de responsabilizar os mentores da corrupção que levou a 525 mil mortos - até agora, infelizmente - durante a pandemia. Ou não? Tem muita coisa sendo descoberta e muito babado forte para ser explanado. Muita testemunha e depoente ainda vai chorar. Por isso, Jairme, Bolsoregrets, Tesoureiros e Leila convidaram para um papo o homem que anda dando o nome pra que isso seja possível. Neste episódio, Senador Alessandro Vieira, o cana, conta sua linha de inquirição que intimida e serve entretenimento brabo em cada oitiva.