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Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (21): A Guarda Costeira dos Estados Unidos apreendeu um petroleiro próximo à costa da Venezuela, na segunda operação desse tipo em menos de duas semanas, intensificando a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro. A ação ocorre dias após o presidente Donald Trump anunciar um bloqueio a embarcações sob sanções que transportam petróleo venezuelano. Durante a Cúpula do Mercosul, realizada neste sábado (20) em Foz do Iguaçu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou que uma eventual intervenção armada dos Estados Unidos na Venezuela poderia provocar uma grave catástrofe humanitária. O presidente brasileiro criticou a presença militar de potências externas na América do Sul e defendeu o diálogo e soluções diplomáticas. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan entrevista o coronel da reserva Paulo Filho. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que o primeiro trecho do Rodoanel Norte será entregue na próxima segunda-feira (22), após 13 anos do início das obras. A liberação para o tráfego de veículos está prevista para terça-feira (23), a partir das 6h. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (16) que os Correios já encaminharam ao governo a proposta de empréstimo e o plano de reestruturação exigidos pelo Tesouro Nacional para arcar com a garantia do valor. Segundo o ministro, o valor total do empréstimo pode chegar a R$ 12 bilhões, mas um aporte direto de recursos públicos está descartado neste momento. Parlamentares avaliam que o Congresso Nacional deve reunir votos suficientes para derrubar um eventual veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL da Dosimetria, que estabelece critérios para modular as penas dos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan entrevista o advogado Fauzi Hassan Choukr. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta sexta-feira (19) a realização da cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão atendeu ao pedido da defesa para o procedimento médico, que deve ocorrer antes do Natal, mas negou a solicitação de prisão domiciliar. Douglas Bastos, especialista em cirurgia do aparelho digestivo, falou sobre o assunto. O ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou neste sábado (20) que cogita “correr atrás de um passaporte de apátrida” para continuar morando no Texas, nos Estados Unidos, onde está desde fevereiro. A declaração ocorre após a Câmara dos Deputados cassar seu mandato na última quinta-feira (18), em razão do excesso de faltas. Com a perda do cargo, Eduardo pode perder também o direito ao passaporte diplomático. Uma mulher cadeirante viajou ao espaço pela primeira vez neste sábado (20) durante um voo suborbital da Blue Origin, empresa do bilionário Jeff Bezos. A missão New Shepard foi lançada do Texas e levou seis passageiros, entre eles a engenheira aeroespacial alemã Michaela Benthaus, da Agência Espacial Europeia. O voo, com duração aproximada de 10 minutos, ultrapassou a linha de Kármán. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (19):O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que caberá ao Supremo Tribunal Federal decidir, caso a caso, quais condenados pelos atos de 8 de Janeiro poderão ser beneficiados pelo PL da dosimetria aprovado pelo Congresso. Segundo ele, a aprovação do texto não garante benefício automático e o Judiciário analisará individualmente cada conduta. Motta também indicou que ministros participaram das negociações para viabilizar o acordo. O presidente Lula (PT) afirmou que vetará o PL da dosimetria assim que o texto chegar à sua mesa e minimizou a possibilidade de o Congresso derrubar a decisão. Em declaração pública, o chefe do Executivo adotou tom de confronto ao dizer que, se os parlamentares quiserem, poderão derrubar o veto. O projeto trata da redução de penas ligadas aos atos de 8 de Janeiro. A Polícia Federal investiga os deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy, ambos do PL, por suspeita de desvio de recursos da cota parlamentar. A operação apura um suposto esquema envolvendo assessores e uma empresa de fachada de locação de veículos. Na casa de Sóstenes, foram encontrados R$ 430 mil em espécie, valor que o parlamentar afirma ser proveniente da venda de um imóvel. Jordy classificou a ação como perseguição política. O ex-deputado Eduardo Bolsonaro afirmou que sua ida aos Estados Unidos “valeu muito a pena”, mesmo após a cassação do mandato pela Mesa Diretora da Câmara. Segundo ele, a perda do cargo não tem relação com crimes como corrupção ou tráfico, mas com o cumprimento do papel esperado por seus eleitores. Eduardo também criticou integrantes da Mesa Diretora e disse não ver a decisão como derrota. O ex-vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) afirmou que manterá sua candidatura ao Senado por Santa Catarina, mesmo com a abertura de uma vaga no Rio de Janeiro. Segundo ele, a decisão segue orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro e faz parte de um projeto de fortalecimento da direita no Senado. A escolha causou divisão entre aliados, já que a deputada Carol de Toni foi preterida pelo PL e deve disputar a vaga por outra sigla. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, rejeitou uma cooperação militar com a Venezuela após Nicolás Maduro convocar forças colombianas a se unirem ao seu regime contra os Estados Unidos. Apesar de manter apoio político ao governo venezuelano, Petro afirmou que as tropas do país não recebem ordens estrangeiras e negou apoio a ditaduras. A declaração expôs tensões e contradições dentro da esquerda latino-americana. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No Papo Antagonista desta sexta-feira, 19, Duda Teixeira, Madeleine Lacsko e Dennys Xavier entrevistaram Renan Santos, um dos fundadores do partido Missão e do MBL. Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta sexta-feira (19), o destaque foi que, após ter o mandato cassado pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro se manifestou sobre a decisão e afirmou que sua atuação parlamentar e as viagens aos Estados Unidos “valeram muito a pena”. A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (19) a Operação Galho Fraco, que investiga o suposto desvio de recursos públicos da cota parlamentar. Os deputados Sóstenes Cavalcante (PL) e Carlos Jordy (PL) foram alvos de busca e apreensão. Além disso, o ministro Flávio Dino determinou a quebra do sigilo dos dois parlamentares. Segundo a investigação, o esquema funcionaria por meio de contratos com locadoras de veículos. Reportagem: André Anelli. A perícia médica realizada a pedido do ministro Alexandre de Moraes concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) precisa passar por um procedimento cirúrgico. O laudo aponta que Bolsonaro apresenta uma hérnia inguinal bilateral e necessita de tratamento especializado. O Congresso Nacional aprovou, nesta sexta-feira (19), o projeto de lei do Orçamento de 2026. O texto final garante a destinação de R$ 61 bilhões para emendas parlamentares. A proposta ainda depende de sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), fez um balanço das atividades legislativas e afirmou ter “limpado” o ano de 2025 com as recentes cassações e a aprovação do PL da Dosimetria. Ao comentar as investigações contra parlamentares, Motta declarou que a Câmara “não tem compromisso em proteger erros”. Reportagem: André Anelli. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Evangelho - Natal
Hacía pocos días el presidente Trump había anunciado un "bloqueo " de los petroleros sancionados que transportan petróleo venezolano.
Segunda parte del Huesca-Racing. Con Jesús García-Bermejo en la narración, Rubén Gutiérrez y Pablo Puente en los comentarios y Nano Teja en el control técnico.
“A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.”
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (18):A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu pela cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). A decisão foi assinada pelo presidente da Casa, Hugo Motta, e teve como base o acúmulo de faltas parlamentares. Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro e não tinha autorização para votar à distância. A Polícia Federal deflagrou uma operação que tem como alvo o vice-líder do governo no Congresso no âmbito da investigação sobre um esquema bilionário de fraudes no INSS. Segundo a PF, há indícios de que assessores teriam recebido recursos desviados da Previdência. O caso amplia a crise política e pressiona o Planalto em meio às investigações.A troca no comando do Ministério do Turismo indica uma reaproximação entre o Centrão e o governo federal. Após a saída de Celso Sabino, o União Brasil indicou um novo nome para a pasta, em meio às movimentações políticas de olho nas eleições de 2026. A mudança ocorre após semanas de tensão entre o partido e o Planalto. O presidente Lula (PT) afirmou que irá vetar o projeto de lei da dosimetria, que reduz penas de condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Segundo o chefe do Executivo, ele não foi informado sobre o acordo no Congresso que permitiu o avanço da proposta e defendeu punição rigorosa aos envolvidos. Mesmo com o veto, o Congresso pode analisar a derrubada da decisão. O presidente da Argentina, Javier Milei, determinou a suspensão do uso de veículos e motoristas oficiais por autoridades do país. Segundo o governo, a medida faz parte da política de corte de gastos considerados desnecessários e da revisão das estruturas administrativas. A decisão está alinhada à estratégia de austeridade fiscal adotada pela atual gestão. Os Estados Unidos devem divulgar de forma integral os arquivos do caso Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual e tráfico de menores, conforme determina a lei federal. A expectativa é grande porque os documentos citam nomes de figuras públicas e autoridades internacionais. Parlamentares democratas já divulgaram imagens, registros e mensagens que integram o material investigado. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
¿Se adelantó la Navidad con este regalo?
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (19): A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira (18) a cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). No caso de Eduardo, a perda do cargo decorre do excesso de faltas não justificadas, uma vez que o parlamentar permanece fora do país desde o início do ano; já Ramagem teve o mandato retirado em cumprimento à decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou a perda imediata após condenação definitiva a 16 anos de prisão. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), saiu em defesa da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à presidência, destacando o perfil conciliador do parlamentar. Em declaração nesta quinta-feira (18), Tarcísio afirmou que, em um eventual governo, Flávio teria como prioridade o diálogo institucional, inclusive com o Supremo Tribunal Federal (STF). PF aponta senador como "sócio oculto" de fraude no INSS. A repórter Janaína Camelo traz os detalhes da investigação que coloca o senador Weverton Rocha (PDT-MA) no centro do esquema de desvios de aposentados. Segundo o ministro André Mendonça, o parlamentar exercia "liderança política" na organização criminosa. Rodrigo Viga informa que o TRF-2, em sessão extraordinária, decidiu manter a prisão preventiva do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva (o TH Joias) e aceitar a denúncia do MPF, tornando-o réu. Ele é acusado de ser um braço político do Comando Vermelho na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e de lavagem de dinheiro. A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra os deputados do PL-RJ na manhã desta sexta-feira (19). A ação, autorizada por Flávio Dino, investiga um esquema de "rachadinha" e uso indevido de verbas de gabinete. O repórter Igor Damasceno mostra o montante encontrado em espécie na residência do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A operação, ordenada por Flávio Dino, investiga desvio de cota parlamentar e lavagem de dinheiro e acontece nesta sexta-feira (19). O ministro Flávio Dino retirou o sigilo da decisão de mais de 30 páginas que autorizou as buscas que investigam Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy (PL). Igor Damaceno revela que o montante desviado da cota parlamentar gira em torno de R$ 2 milhões. O dinheiro, destinado a despesas como gasolina e passagens, era investido em empresas de fachada para lavagem de dinheiro. A repórter Beatriz Manfredini revela que o Palácio dos Bandeirantes prepara a concessão do antigo Hotel Esplanada, do Banco de São Paulo e do Edifício Saldanha Marinho. O projeto visa revitalizar o centro com moradias e comércio, transferindo as atuais secretarias para o futuro Centro Administrativo. O Departamento de Justiça dos EUA libera nesta sexta-feira (19) os documentos confidenciais sobre o caso de tráfico sexual de Jeffrey Epstein. A medida cumpre uma lei sancionada por Donald Trump. Saiba o que esperar das revelações sobre políticos e milionários. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação envolvendo os deputados federais Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy por suposto desvio de cotas parlamentares. Assessores dos parlamentares também foram alvos da operação. Segundo a PF, eles movimentaram cerca de R$ 27 milhões, de origem não identificada. No apartamento do deputado Sóstenes Cavalcante, em Brasília (DF), a Polícia Federal apreendeu R$ 430 mil em espécie. De acordo com a investigação, há indícios de desvio de cotas parlamentares. Esse valor é destinado mensalmente a deputados e senadores para cobrir despesas como passagens aéreas, hospedagem e alimentação, por exemplo. E ainda: Falsos policiais civis são presos durante tentativa de extorsão à comerciantes do centro de SP.
O Museu Guimet apresenta em Paris a exposição “Mangá. Uma arte completa!”, uma imersão nas origens e na evolução do mangá. A mostra reúne obras raras, revistas históricas e peças das coleções japonesas para revelar tradições, influências ocidentais e a força criativa de mestres dos séculos 20 e 21 — uma viagem ao universo que transformou o mangá em verdadeiro fenômeno global. Márcia Bechara, da RFI em Paris Em vitrines e painéis, visitantes percorrem séculos de narrativas gráficas japonesas, do teatro nô às primeiras experiências com animação, passando pelo humor satírico da imprensa e pela explosão de gêneros que marcou o século 20. A curadoria é assinada por Estelle Bauer, que sublinha o ineditismo da iniciativa. “Eu acho que é a primeira vez que mangás são expostos em um museu de Belas Artes, numa instituição parisiense. Eles estão muito curiosos no Japão com os resultados dessa exposição”, refletiu. A declaração resume o impacto institucional dessa entrada definitiva do mangá no circuito das artes visuais da capital francesa. Especialista em arte japonesa, Bauer explica como buscou evidenciar a profunda ligação entre os mangás contemporâneos e a iconografia ancestral do Japão. “Eu sou historiadora da arte japonesa, então olho os mangás com essa referência e esse conhecimento da arte antiga do país. Isso era uma evidência, existe uma imensidão de relações entre o Japão antigo e os personagens do mangá que usam, por exemplo, máscaras de teatro antigas", exemplificou. "Há cenas que são tiradas diretamente de lendas japonesas. Foi umpouco isso que tentamos mostrar.” A exposição revela esse diálogo ao aproximar obras do acervo tradicional do museu — esculturas, máscaras, pinturas — das narrativas visuais dos mangakás modernos", destaca. Conexões estruturais dos mangás Para Bauer, essas conexões não são apenas estilísticas, mas estruturais para o trabalho de criação dos autores. “Os mangakás se inspiraram muito de sua tradição, de sua cultura visual, e foi isso que tentamos mostrar na exposição, criando uma espécie de diálogo entre as obras do museu, as obras de coleções patrimoniais e os mangás.” Em um dos núcleos mais comentados da mostra, uma escultura rara exemplifica essa relação direta com o imaginário pop. “Acho que o autor de Dragon Ball se inspirou de aspectos variados da tradição japonesa, mas uma das referências possíveis é o dragão que caça a Pérola da Sabedoria. Apresentamos, durante a exposição, uma escultura que faz referência a isso, e que, na verdade, foi um presente do antepenúltimo Shogun do Japão ao imperador Napoleão 3° em 1864.” Um olhar complementar sobre a mostra é o de Valentin Paquot, especialista em mangás e consultor do catálogo da exposição. Ele chama atenção para a dimensão industrial e econômica desse universo, frequentemente esquecida em debates artísticos. “Houve uma abordagem realmente industrial e não somente artística na criação dos mangás. É claro que se trata de um gênero artístico legítimo, mas, por trás dos mangás, existe também muito dinheiro... Apenas em 2024, esse mercado gerou 704 bilhões de yens somente no Japão, ou seja, um total equivalente a € 4 bilhões, é uma soma colossal. Nós adoraríamos dispor de um orçamento igual para os quadrinhos na França”, compara. Leia tambémDiva do mangá, japonesa é segunda mulher a vencer o Festival Internacional de HQ da França Paquot lembra que o boom editorial japonês, impulsionado pelo pós-guerra e pelo baby boom, foi decisivo para a consolidação de um mercado de larga escala. “É um segmento muito mercantilizado, com um volume enorme de revistas. Essa explosão começou na época do baby boom japonês, com mais de 80 revistas mensais na época. E, além disso, o mangá também foi muito usado como veículo de publicidade.” Paquot também destaca a presença marcante dos yōkai, seres sobrenaturais do folclore japonês que atravessam tanto mangás quanto animes. “Se nos voltarmos ao que chamamos de yokais, ou seja, aos monstros japoneses, que estão muito bem sublinhados nessa exposição, podemos ver o incrível bestiário presente nesse repertório japonês, e, na verdade, trata-se de uma gramática muito conhecida lá. Isso quer dizer que, se usamos um determinado personagem, sabemos com antecedência a mensagem que se quer passar...” Segundo ele, essa gramática visual não impede liberdade criativa — ao contrário. “E se o mangaká tiver vontade de brincar, ele pode criar o que chamamos de ‘gap', uma surpresa, ou seja, ele vai utilizar um monstro do qual é esperado um determinado comportamento, mas que vai fazer exatamente o oposto. Os mangakás adoram nos surpreender desse jeito...” Tradição e cultura pop em diálogo “Manga. Tout un art!” ocupa três andares do Museu Guimet e foi concebida para apresentar o mangá em paralelo às coleções asiáticas da instituição — de máscaras do teatro Nô, vestes de samurais e katanas a desenhos originais de Dragon Ball, One Piece, Naruto e Astro Boy. A curadoria apostou em uma montagem dinâmica que atrai o público jovem sem perder densidade histórica. Um dos pontos altos é a sala dedicada à Grande Onda, um clássico de Katsushika Hokusai (1830/1831), onde se discute como o “traço claro e estruturado” do mestre "antecipa códigos narrativos dos quadrinhos modernos" — e como essa iconografia segue influenciando autores e estilistas. A mostra também destaca o papel de Osamu Tezuka, cujas séries Astro Boy e A Princesa e o Cavaleiro ajudaram a revolucionar linguagem e formatos, abrindo caminho para gêneros como o shōjo (voltado originalmente para meninas) e para movimentos mais adultos como o gekiga. Como gesto de ponte com novas gerações, o cartaz da exposição foi encomendado ao mangaká francês Reno Lemaire (Dreamland), reforçando o diálogo entre tradição japonesa e produção contemporânea. De onde vem o mangá: raízes, encontros e viradas Embora o termo “mangá” tenha sido popularizado por Hokusai no século XIX e hoje seja associado às HQs japonesas, suas raízes remetem aos emaki (rolos narrativos) da era medieval e ao repertório do ukiyo‑e. A exposição em Paris parte exatamente dessa genealogia para ler o mangá como herdeiro de séculos de visualidade. O encontro com o Ocidente, no fim do século XIX, incorporou a tradição de caricatura e sátira dos jornais europeus, catalisando o nascimento do mangá moderno com autores como Kitazawa Rakuten. Já na primeira metade do século 20, o kamishibai — o “teatro de papel” de rua — refinou a narrativa seriada e a relação direta com o público, elementos que migram depois para as revistas e, mais tarde, para o anime televisivo. O kamishibai tem raízes nos emaki e em práticas de narração pictórica (etoki); sua “era de ouro”, nas décadas de 1930–50, antecede a popularização da TV — não à toa apelidada de “kamishibai elétrico”. Muitos artistas transitaram do kamishibai para o mangá e o anime, sedimentando técnicas e modos de contar histórias que hoje são marca do quadrinho japonês. Uma paixão brasileira? O Brasil tem uma relação de longa data com o mangá e o anime. Lobo Solitário chegou ao país em 1988, e a consolidação do formato “de trás para frente” se deu de forma massiva com Dragon Ball, no início dos anos 2000. A partir daí, editoras especializadas e selos de grandes grupos aceleraram a oferta e profissionalizaram a distribuição. O resultado aparece nas vendas: entre julho de 2023 e julho de 2024, 71% dos 100 quadrinhos mais vendidos em livrarias brasileiras foram mangás — com liderança da Panini, seguida pela JBC (adquirida pela Companhia das Letras em 2022), entre outros selos. Em outro recorte, os mangás concentraram 46,7% das vendas do mercado de quadrinhos no país, confirmando o apelo da cultura pop japonesa. Esse interesse transborda para eventos e streaming. A CCXP, maior festival de cultura pop do mundo em público, reuniu 287 mil pessoas em 2023; e a Crunchyroll anunciou, em 2024, que o Brasil já é seu segundo maior mercado de assinantes globais — impulsionando dublagens, estreias em cinema e ativações de grande porte. Mesmo num cenário em que o hábito de leitura geral encolheu — o país perdeu cerca de 6,7 milhões de leitores em quatro anos, segundo a pesquisa Retratos da Leitura 2024, organizada pelo Instituto Pró‑Livro (IPL) — o mangá mantém tração ao se apoiar em uma cadeia multimídia (animes, games, produtos licenciados) e em comunidades de fãs muito engajadas. Números, gêneros e linguagem do mangá Para além do rótulo “quadrinho japonês”, o mangá se organiza por segmentação etária e temática (shōnen, shōjo, seinen, josei etc.) e por gêneros que vão do épico de ação à introspecção psicológica, passando por romance escolar e ficção científica — uma diversidade que facilita identificação e renovação de leitores. A transposição para anime e o modelo em formato de série na publicação ajudam a sustentar fidelização e vendas recorrentes. No Brasil, essa dinâmica se reflete em listas de mais vendidos dominadas por franquias como One Piece, Demon Slayer e Jujutsu Kaisen, ao lado dos clássicos nacionais infantis — um arranjo que mostra coexistência de perfis geracionais e explica o espaço dos mangás nas prateleiras e nos eventos.
“Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus.”
Em pronunciamento no Palácio doPlanalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou um balançodetalhado do governo federal, destacando os resultados econômicos de 2025. Comtom otimista, Lula celebrou o crescimento do PIB acima de 3% e a queda dodesemprego, afirmando que os números desmentem as previsões pessimistas feitasno início do ano. Segundo o presidente, a estratégia de “colocar o pobre noorçamento” foi determinante para o desempenho positivo da economia.Questionado sobre as investigaçõesde fraudes no INSS, Lula comentou a atuação da Polícia Federal e a supostarelação comercial entre Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Carecado INSS”, e seu filho Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. O presidente afirmouque todas as pessoas eventualmente envolvidas no esquema serão investigadas ereforçou que não haverá proteção ou interferência nas apurações.
A Rádio França Internacional recebeu nesta quinta-feira nos seus estúdios Messias Uarreno, secretário-geral do ANAMOLA, Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo, partido de oposição moçambicano fundado este ano e liderado por Venâncio Mondlane, responsável político que reclama a vitória nas presidenciais do ano passado e que liderou os protestos pós-eleitorais que marcaram os últimos meses de 2024 e o começo deste ano. De passagem por Paris onde efectuou uma série de contactos em nome do ANAMOLA, Messias Uarreno evocou com a RFI os desafios enfrentados por esta nova formação que se reivindica como um partido "jovem", a sua ideologia e seus projectos, o processo de diálogo inclusivo encaminhado pelo Presidente da República e algumas das problemáticas que afligem o país, nomeadamente o terrorismo no norte. RFI: O que é que veio cá fazer a Paris? Messias Uarreno: O ANAMOLA vem a Paris numa missão muito específica que é a busca da abertura e alargamento das suas parcerias, em particular diplomáticas, porque trata-se de um partido que tem uma visão bastante clara para o futuro de Moçambique e achamos que não podemos fazer um Moçambique sem os nossos grandes parceiros. E a França, como país, é a uma referência bastante importante. RFI: Esteve em contacto com que entidades ou pessoas aqui em França? Messias Uarreno: Algumas entidades tiveram contactos connosco e obviamente ainda há um certo receio de partilhar assim publicamente, mas a nível institucional nós estivemos já na Embaixada (de Moçambique em Paris), podemos ter uma conversa com o embaixador e a sua equipa, mas também algumas instituições ligadas aos Direitos Humanos ou outras ligadas à questão da democracia, que têm interesses específicos que, na sua maioria, são instituições que na verdade já trabalham connosco quando ainda nem partido éramos. E para nós interessa continuar a estreitar as nossas relações. RFI: O ANAMOLA é um partido jovem, um partido que apareceu recentemente durante este ano de 2025 e também o partido que se assume como um partido de jovens, formado essencialmente por jovens. Quais são os desafios que enfrenta um partido que está em plena formação? Messias Uarreno: Uma das questões que eu enquadro como um problema primário é a questão mesmo da formação de quadros. Nós temos jovens bastante motivados e, como sabe, o ANAMOLA é um partido de massas. É um partido em que não é só numa questão da acessibilidade na zona urbana, mas também na zona rural. Nós temos um grande apoio das nossas bases e, a cada dia, nós vamos conseguindo implantar mais o partido. No contexto em que o ANAMOLA surge, durante as manifestações pós-eleitorais, aquela crise vivenciada, o receio que nós temos é que esse ambiente possa se tornar cíclico. Então é necessário formar os nossos quadros do partido a compreenderem que o ANAMOLA é um partido democrático, é um partido que vem implantar mais paz, mais concordância entre os actores políticos no país e para membros que, por sua natureza, não têm um contacto, um conhecimento claro sobre essas matérias, é preciso nos focarmos numa formação, num acompanhamento, em capacitação contínua. Mas isto está relacionado também com recursos. Um partido tão jovem, tão novo, precisaria de muitos recursos para conseguir formar, do topo à base, os seus quadros a assumirem essa política com uma postura democrática no verdadeiro sentido da palavra, e não ser confundido com o que nós temos chamado aqui, entre aspas, de vândalos. Porque nós somos realmente aquilo que é a esperança do povo moçambicano. E isto tem que se revelar de dentro para fora. Então eu classificaria a questão da formação um grande desafio para nós. Agora, temos também outro desafio, não menos importante, que é a questão daquilo que é o espaço político, que é muita das vezes manipulado sob o ponto de vista de captura das instituições em Moçambique. E eu acredito nessa nossa luta, a luta que o Presidente Venâncio Mondlane muita das vezes tem levado nestes últimos tempos, a despartidarização das instituições do Estado, porque enquanto as instituições forem partidarizadas, a acção política torna-se fragilizada, não só para o ANAMOLA, mas para qualquer outro partido dentro de um determinado território. E em Moçambique, infelizmente, até hoje nós sentimos que há partidarização. Ela atingiu dimensões inaceitáveis e o Presidente Venâncio tem lutado para este desafio. RFI: Também falou dos desafios de um partido que acaba de aparecer. Um deles, lá está, mencionou-o, é a questão dos recursos. Como é que são financiados? Messias Uarreno: Até agora, a base de apoio do partido ANAMOLA é identificada em dois prismas. O primeiro é aquilo que nós chamamos de contribuição, outros chamariam de quotização. Mas os nossos membros, ao se filiar ao partido, eles contribuem com valores simbólicos e estes valores têm suportado até agora aquilo que são parte das nossas actividades, mas é preciso compreender que também nós temos simpatizantes. Temos pessoas que acreditam na causa e que vão fazendo algumas doações. E essas doações têm apoiado aquilo que é o grande número das nossas despesas. E, como sabe, tem muitas instituições que financiam partidos políticos. RFI: Quais são os vossos objectivos em termos concretos e imediatos? Messias Uarreno: São vários. Eu vou citar aqui assim alguns rapidamente. A primeira prioridade, para nós, está ligada neste exacto momento, após a criação do partido, à questão da nossa Constituição da República. Como sabe, o ANAMOLA submeteu um grande dossier de propostas de reformas de leis de Estado que visam eliminar a grande porta de entrada dos problemas que Moçambique vive. Porque já é costume as nossas eleições serem caracterizadas com aspectos que indicam claramente fraudes e nós podemos eliminar essas fragilidades a partir da lei. O ANAMOLA tem trabalhado neste aspecto. Agora, é preciso compreender que, como partido, nós temos um foco de organização a nível territorial para que possamos nos preparar para as eleições 2028 que são as autárquicas, e em 2029, que são as gerais e legislativas. Estas eleições são muito importantes para nós, como um partido recentemente criado, porque precisamos ocupar este espaço político e assumir o nosso projecto de governação. RFI: Outro dos objectivos tem a ver com o diálogo inclusivo que foi encaminhado este ano. O que é que pretendem fazer relativamente a este diálogo inclusivo? Messias Uarreno: Quando falamos de diálogo inclusivo em Moçambique, pessoalmente, como secretário-geral, eu tenho trazido aqui dois aspectos claros. Primeiro é que o ANAMOLA foi excluído do diálogo. E isto nós repudiamos desde o princípio. Fizemos o nosso TPC (Trabalho de Casa), que foi uma acção popular onde fomos recolher a real intenção das famílias moçambicanas para o nosso país, compilamos e fizemos a entrega recentemente à liderança da COTE (Comissão para o Diálogo Nacional Inclusivo). Eu acho que ainda temos tempo para que tanto os grandes parceiros que financiam a COTE e também os próprios membros da COTE, a nível nacional, possam reflectir sobre esta questão, sobre esta voz que não pára de ecoar sobre a inclusão da ANAMOLA. Porque nós somos o grande motivo para que fosse criado este diálogo. RFI: Relativamente ao estado do país, o Presidente Daniel Chapo fez uma comunicação sobre o estado da Nação. Ele disse que não foi possível fazer tanto quanto gostaria de ter feito, designadamente, por causa dos incidentes pós-eleitorais que marcaram não só o final do ano passado, como também o começo deste ano. O que é que tem a dizer quanto a isso? Messias Uarreno: Dificilmente confronto aquilo que são os posicionamentos do Presidente da República por uma questão mesmo de desgaste, desgaste como político, desgaste como académico, desgaste como jovem moçambicano. Porque ao avaliar só aquilo que é a actuação do Presidente da República Daniel neste período, vai constatar gastos excessivos em viagens com membros que seriam, na minha óptica e na nossa óptica, como partido, dispensáveis, e converter estes recursos em acções concretas para o país. Estes recursos poderiam ser utilizados neste período ainda para coisas como a melhoria da qualidade das nossas escolas, a colocação de medicamentos nos hospitais e materiais. Fiz recentemente uma visita a um hospital para ver as mães parturientes e vi uma situação deplorável, em que as parteiras até têm problemas de luvas. Coisas básicas. Portanto, custa-me acreditar que saiu da boca do Presidente da República uma abordagem semelhante de que teve dificuldades por causa desse aspecto. Mas eu acho que é tempo de o Presidente mudar de narrativa e procurar trabalhar mais e falar menos. RFI: Relativamente às problemáticas que existem em Moçambique, uma delas é a questão do terrorismo em Cabo Delgado. Como é que vê o tratamento dessa problemática? Já há mais de oito anos que estamos nesta situação em Cabo Delgado. Messias Uarreno: A primeira coisa que eu queria dizer sobre o terrorismo é que, como partido, nós lamentamos as grandes perdas humanas que nós temos e, mais do que isso, lamentamos também aquilo que é a interferência do terrorismo nos grandes investimentos que muitas instituições, ao exemplo da Total Energies, têm feito e eu acho que deveria também continuar a fazer é não recuar. Relativamente à questão do terrorismo em Moçambique, é uma questão que, a nível doméstico, nós poderíamos ter tratado, porque eu acredito que a nossa interferência interna, ela fala mais alto do que a interferência externa. Esta é a primeira opção que eu tenho sobre este aspecto, mas, no entanto, é de lamentar que o Governo do dia, nos discursos que podemos encontrar, diga que a situação está calma, que a situação está boa, que já não há terrorismo. São as últimas manchetes que nós vimos. Mas, em contrapartida, nós continuamos a receber, obviamente, evidências de que o terrorismo continua a assolar não só a Cabo Delgado, mas a tendência é para alastrar para a província de Nampula. E isto deixa realmente a desejar. Quando reparo para os grandes parceiros na área, por exemplo, de extracção em Cabo Delgado e eu acho que, como partido ANAMOLA, na nossa perspectiva, uma das grandes vontades seria manter uma abertura clara para os que já estão a trabalhar, mas também com a abordagem um pouco mais para o desenvolvimento local e devolver a estabilidade àquela região. RFI: Estas últimas semanas evocou-se a hipótese da Total retomar efectivamente as suas actividades em Cabo Delgado. Como é que vê esta perspectiva? Julga que não será prematuro, até porque a Total reclama uma série de novas condições para retomar as suas actividades. Messias Uarreno: Penso que, como investidor, é justo que reclame que hajam melhores condições para a sua actuação. Pessoalmente, eu acredito que numa visão política, um país precisa que os seus investimentos avancem e não que sejam interrompidos. E o retorno da Total poderia constituir a continuidade de um projecto importante para o país. As actividades não podem parar e nós temos que gerar alguma coisa para resolver problemas concretos que o país tem. Simplesmente impedir isso, seria adiar aquilo que são respostas que nós queremos com esses investimentos. RFI: Voltando agora à vida interna do partido, um dos desafios que têm enfrentado ultimamente é a saída já de alguns dos seus membros, em particular em Cabo Delgado. Como é que explica esta situação? O que eles alegam é que há falta de consideração pelos quadros dentro do partido. Messias Uarreno: Pessoalmente, recebi também no meu gabinete várias cartas. Não são assim tantas como a media também tem tentado propalar, mas eu acredito que para um partido em construção, para um partido bastante novo, são fenómenos a considerar como normais do ponto de vista de vida de um partido político. Qualquer partido político já teve dissidência, já teve renúncias e o ANAMOLA não pode ser uma excepção. É preciso também perceber que um partido que está a começar com uma força como a nossa é vítima, obviamente, de ataques de outras organizações políticas que têm interesse em ver reduzir do nosso esforço a nada. E, obviamente, maior parte dos membros que conseguiram fazer-se identificar como membros do ANAMOLA podem utilizar este caminho para desacreditar aquilo que é a coesão interna do nosso partido. Este é um dado. Outro dado muito importante é que, como humanos, algumas pessoas vêem o partido como uma forma ou um caminho para atingir objectivos pessoais. E eu vou lhe recordar uma coisa: o presidente Venâncio Mondlane é um indivíduo, um cidadão moçambicano que largou a maior parte dos seus benefícios como actor político moçambicano para abraçar uma causa que tem como foco responder aqui às necessidades do povo moçambicano, o que quer dizer que a disciplina interna, ela está caracterizada por indivíduos que vão trabalhar em prol do crescimento de um partido que vai responder às necessidades das famílias moçambicanas. Então, todo aquele que não está preparado para esta abordagem e pensa que o partido é um local onde vai resolver os seus problemas, como por exemplo, um cargo de chefia imediato, porque estamos agora em eleições internas a nível do distrito, obviamente encontra como uma forma de manifestação a saída do partido. E eu posso-lhe confirmar de que a maior parte dessas narrativas em Cabo Delgado e um pouco espalhadas pelo país estão relacionadas com esse aspecto. Não temos uma dissidência por um motivo diferente deste. O que justifica que nós continuámos ainda mais coesos e vamos ficar realmente com qualidade e não com quantidade. RFI: Relativamente ainda à vossa vida interna, o vosso líder, Venâncio Mondlane, tem sido acusado, a nível judicial, de incitar a desordem no país. Pode haver algum tipo de condenação. O partido ANAMOLA está preparado para a eventualidade de ficar sem o seu líder? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane não fez nada mais nada menos do que sua obrigação em todo o processo. E, aliás, estas acusações que pesam sobre o presidente Venâncio Mondlane são acusações que, a nível da Justiça, vai ser comprovado num futuro breve, que são infundadas porque aquelas famílias que estavam na rua no período das manifestações, elas estavam, por consciência própria e plena de que Moçambique precisa de mudança. Foi um recado claro, dado num momento específico, num contexto bem localizado, que eram depois das fraudes eleitorais, de que 'Olha, nós estamos cansados e basta'. A soberania reside no povo moçambicano. E se esse recado for mal recebido pela justiça moçambicana que é de continuar a levar este caminho de tentar sacrificar o líder Venâncio Mondlane, isto vai dar a uma situação de grande risco para o actual governo, por uma razão muito simples: porque o povo só está à espera de que eles façam isso. Agora, se estamos preparados ou não, eu acho que, como partido, ficaria com receio de responder. Eu acho que gostaria de colocar esta questão ao povo moçambicano: se está preparado para prender o presidente Venâncio Mondlane. Eu não sei se há alguma barreira física que pode parar o povo quando isso acontecer. Agora, a nível de liderança interna, o presidente Venâncio Mondlane tem trabalhado para capacitar os membros, tem trabalhado para recrutar pessoas qualificadas, competentes, que podem sim, dar continuidade ao projecto político, mas não porque teme uma prisão, mas porque nós, os humanos, somos finitos. Amanhã podemos não estar aqui. E o líder Venâncio é um homem com uma visão a longo termo sobre Moçambique e ele sabe muito bem preparar e está a fazer esse trabalho muito bem. RFI: No começo da nossa conversa, nós evocamos os contactos que têm feito, designadamente aqui em França. Ainda antes da fundação oficial do ANAMOLA, o vosso presidente, Venâncio Mondlane, esteve em Portugal e esteve em contacto com o partido Chega (na extrema-direita). Qual é a relação que existe entre o ANAMOLA e o Chega? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane esteve em Portugal, Sim. E teve contacto com Chega, teve contacto com a Iniciativa Liberal, tivemos com o PSD e a abordagem foi a mesma. Não existe um contacto exclusivo com o Chega. Existiu contacto com partidos políticos na diáspora e maioritariamente da oposição. E o partido Chega, assim com o partido Iniciativa Liberal e os outros, foram parceiros e continuarão sendo parceiros para aquilo que constituir um aprendizado para um líder político visionário que pretende fazer uma grande revolução num país que, por sinal, é um país que foi colonizado por Portugal. Então temos alguma coisa, sim, a aprender. E até então o Chega tem conseguido olhar para aquilo que são os objectivos do ANAMOLA e dar o devido apoio, tanto a nível do Parlamento português, assim como Parlamento Europeu. E as nossas relações baseiam-se neste apoio mútuo para garantir a democracia em Portugal e a democracia em Moçambique por via de canais legais. RFI: Como é que se traduz esse apoio, concretamente do Chega relativamente ao ANAMOLA? Messias Uarreno: O grande suporte é no domínio da justiça, nos processos em que nós estamos. Como sabe, o Presidente Venâncio Mondlane reivindicou a sua vitória e até hoje o Conselho Constitucional não se pronunciou claramente, apenas fez o anúncio dos resultados. Nós estamos à espera de uma resposta clara sobre os 300 quilos de documentos que nós deixamos no Conselho Constitucional, que foram praticamente marginalizados. E o Chega, assim como outros partidos, tem sido uma voz que continua a gritar em prol da devolução da Justiça Eleitoral em Moçambique. RFI: Como é que se assumem no xadrez político moçambicano? Diriam que estão mais à esquerda, no centro, à direita? Estava a dizer que esteve em contacto com uma série de partidos que se situam mais no centro-direita ou até na extrema-direita, no caso do Chega em Portugal. Messias Uarreno: Nós temos discutido internamente esta questão da ideologia do nosso partido e, brevemente, nós teremos posicionamentos muito claros sobre a nossa ideologia. O que eu posso-lhe dizer é que há um esforço interno em mobilizarmos posicionamentos políticos que venham responder às reais necessidades das famílias moçambicanas. E, como sabe, se reparar um pouco por todos os partidos políticos em África, de uma forma muito rápida, vai compreender que nós não nos movemos muito com a questão de esquerda ou direita. Movemo-nos por outros valores, mas precisamos de evoluir. Precisamos dar um passo à frente. E eu acho que temos encontrado similaridades em alguns pontos de agenda que vão nortear aquilo que é a nossa posição final, que obviamente, como pode perceber, nós não temos aqui uma apresentação oficial de se nós pertencemos à esquerda, à direita, centro-esquerda, centro-direita actualmente. Mas estamos a trabalhar para fazer esse alinhamento e, quando for oportuno, obviamente o mundo saberá qual é, afinal, a grande linha ideológica que nos dirige. RFI: Estamos prestes a terminar este ano 2025. Quais são os seus votos Messias Uarreno para 2026? Messias Uarreno: Tem aqui três esferas dos meus votos. A esfera global é que eu espero que o mundo esteja mais equilibrado. Temos várias guerras, vários desafios, conflitos políticos um pouco por toda a parte. Eu espero que os líderes mundiais possam procurar em 2026 reduzir esta intensidade de conflitos e procurar mais diálogo, um diálogo mais sereno e realístico sobre os grandes projectos das grandes nações, que muita das vezes está por detrás dos grandes conflitos também. Segundo, há uma dimensão dos meus votos que se dirige aos grandes parceiros internacionais um pouco espalhados pelo mundo. Como um partido, nós estamos abertos a continuar a trabalhar com grandes parceiros que já actuam em Moçambique. E a única coisa que vamos fazer é procurar melhorar o ambiente desta parceria. E esta abertura é uma abertura legítima e uma abertura real. É por isso que temos viajado. Eu, pessoalmente vou continuar a viajar para, com estas grandes organizações, procurar estreitar esses laços e manter a sua actuação no nosso país, mas com um paradigma diferente. E por fim, é uma questão doméstica. A todas as famílias moçambicanas, nós desejamos muita força. Devem continuar a acreditar que um processo de libertação leva tempo. Vamos continuar a defender a verdade até ao fim e, acima de tudo, procurar ser um partido que, quando chegar ao poder, vai responder realmente às necessidades das famílias moçambicanas. Que 2026 seja realmente próspero e seja tão próspero como as grandes nações têm experimentado aquilo que é a sua evolução.
O Departamento de Esportes de Orleans promove, neste sábado (20), a partir das 9h, o Clássico do Bem, uma partida de futebol solidária com o objetivo de arrecadar brinquedos e recursos financeiros para ações de Natal. O evento será realizado no Estádio Osmundino Mateus e deve reunir atletas conhecidos do futebol, como Mauro Galvão, Clóvis Escaravaco, Renan Bressan, Alex Maranhão e Moises Vieira. Além de acompanhar o jogo, o público poderá participar da iniciativa solidária por meio da doação de brinquedos ou de valores em dinheiro, que serão revertidos na compra de novos itens. A entrega das doações está programada para o dia 22 de dezembro. Como parte da programação, também será realizado um almoço por adesão, ao valor de R$ 50, com toda a arrecadação destinada à compra dos brinquedos. O almoço ocorrerá no Morro da Santinha, em Orleans. Os interessados devem agendar a participação pelo telefone (48) 98845-1513. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias, o diretor de Esportes de Orleans, Eduardo Rosa, destacou que a iniciativa vai além do esporte. Segundo ele, o Clássico do Bem reforça o espírito de solidariedade e depende do engajamento da comunidade para levar alegria às crianças do município neste fim de ano. Ouça a entrevista:
(Segundo tramo)
Influenciadores brasileiros estão no centro de um esquema bilionário de bets ilegais. A estratégia é divulgar plataformas não autorizadas pelo governo em seus perfis no Instagram, simular ganhos fáceis em jogos, como o famoso tigrinho, e, com isso, lesar jogadores e o próprio governo brasileiro, que deixa de arrecadar imposto de um mercado que só cresce. “Eles fingem que estão ganhando muito dinheiro, mas isso não acontece. É golpe”, afirma a repórter Camila Brandalise, que acompanhou 86 perfis no Instagram fazendo publicidade de bet ilegal e fala sobre o tema no episódio de hoje do UOL Prime, apresentado por José Roberto de Toledo. Segundo estudo do Instituto Locomotiva, três em cada quatro apostadores já fizeram apostas ilegais. E 80% deles nessas plataformas chegam por meio dos influenciadores. #uolprime #PodcastUOLPrime
Para poder vivir de acuerdo a los principios de Dios, es nuestra responsabilidad ponernos la armadura espiritual diseñada para nosotros. Y la primera pieza de esta armadura es el Cinturón de la verdad: “Estad, pues, firmes, ceñidos vuestros lomos con la verdad.” Ef. 6:14. En aquellos tiempos se consideraba que un soldado sin cinturón (cingulum o balteus), sencillamente se encontraba fuera de servicio. El cinturón no era un accesorio, se trataba de una pieza fundamental, cuya función era: En primer lugar, sujetar la túnica para permitir movilidad. Segundo, servía de base para enganchar la espada y algunas otras piezas. Tercero, mantenía unida la parte superior e inferior de la armadura. Cuarto, visualmente, era un símbolo de autoridad que revelaba el estado de preparación; es decir, el cinturón marcaba el paso de la inactividad a la alerta.
A aluna Raiane entrou em contato com os professores Renato e Cristiane Cardoso para perguntar se há como salvar um casamento que não tem mais intimidade há cerca de um ano. Segundo a aluna, os dois ainda vivem debaixo do mesmo teto porque têm um filho. Em seguida, outra aluna, Denise, disse que está casada há pouco mais de dois anos. O companheiro tem dois filhos de casamentos diferentes e, com isso, mantém contato com as respectivas mães das crianças. Contudo, o que a incomoda são as atitudes da mãe do filho mais velho, pois ela não perde a oportunidade de querer aparecer.Denise comentou que se controla ao máximo, mas o esposo sabe o quanto isso a incomoda e, por isso, cortou esse modo de agir da ex. A aluna disse que tem ciúmes e pediu uma dica de como agir, pois, tem receio de fazer algo errado e perdê-lo.Ele não quer maisAdemais, Jéssica conheceu um rapaz, começaram a namorar e logo foram morar juntos. Sempre se deram muito bem, mas ele sempre dizia que não a amava como ela o amava. Mesmo assim, eles continuaram. De repente, ele disse que não queria mais nada, mas ela não tem para onde ir e, por isso, ainda moram juntos, porém em quartos separados. Ela continua tentando agradá-lo, e ele disse que não há como permanecerem juntos e que é melhor deixar as coisas acontecerem. Jéssica perguntou aos professores como fazer isso.Terapia do AmorAdemais, Nicole compartilhou como era sua vida amorosa antes de participar das palestras. Confira de que maneira ela abriu os olhos para o amor inteligente.Nesta quinta-feira (18), às 20h, participe da Terapia do Amor especial, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo, com a presença do Bispo Edir Macedo e dona Ester Bezerra, que estão celebrando 54 anos de casados. Na oportunidade, eles irão compartilhar os segredos para um casamento feliz. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (17):O Plenário do Senado analisa nesta quarta-feira (17) o Projeto de Lei da Dosimetria, que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Mais cedo, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o texto, restringindo seus efeitos apenas aos réus desses episódios. A expectativa é de que a matéria seja votada ainda hoje.Após a aprovação na CCJ, o Senado avança na análise do PL da Dosimetria, que trata das regras de progressão de regime para os condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Lideranças indicam a existência de um acordo para levar o texto ao plenário. O governo já sinalizou que o presidente Lula pode vetar a proposta caso ela seja aprovada pelo Congresso.A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou um projeto de lei que pode extinguir as cotas raciais nas universidades do estado. Integrantes do governo federal criticaram a proposta e classificaram a medida como um retrocesso nas políticas de combate à desigualdade. O texto segue agora para análise do governador Jorginho Mello, que pode sancionar ou vetar a lei.A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência da República expôs um racha no campo conservador e provocou reações entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal Metrópoles, o pastor Silas Malafaia avaliou que o movimento pode favorecer Lula ao dividir a oposição e afirmou que Flávio não teria musculatura política suficiente para enfrentar o atual mandatário em 2026.Silas Malafaia também criticou a ida do deputado Eduardo Bolsonaro aos Estados Unidos, afirmando que a decisão foi tomada por vontade própria. Segundo o pastor, Jair Bolsonaro era contrário à viagem e teria demonstrado emoção diante da escolha do filho, em meio às divergências internas no campo conservador.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União deflagraram nesta quinta-feira uma nova fase da Operação Sem Desconto, que mira o escândalo do INSS. Um dos alvos foi o senador Weverton Rocha (PDT-MA), vice-líder do governo Lula no Senado. Segundo a PF, Weverton Rocha atuou "como liderança e sustentáculo das atividades empresariais e financeiras" do Careca do INSS.A Polícia Federal pediu a prisão do senador, mas a Procuradoria Geral da República se manifestou contra a medida. Com isso, Weverton foi alvo de mandados de busca e apreensão. Duda Teixeira, Dennys Xavier, Ricardo Kertzman e Josias Teófilo comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (18): O presidente Lula anunciou oficialmente, durante a última reunião ministerial de 2025 nesta quarta-feira (17), a saída de Celso Sabino do Ministério do Turismo. O anúncio foi feito após o União Brasil solicitar a vaga ocupada pela pasta. De acordo com Sabino, o indicado para substituí-lo é Gustavo Feliciano. Durante a análise do projeto da Dosimetria no Senado Federal, o líder do governo, Jaques Wagner (PT), quebrou o silêncio e explicou os motivos por trás do acordo firmado para acelerar a votação da medida. Reportagem: Pedro Tritto. O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para suspender a validade da lei que instituía o marco temporal para a demarcação de terras indígenas. A decisão reafirma o entendimento da Corte, que já havia considerado a tese inconstitucional em 2023. Reportagem: Matheus Dias. A Polícia Federal realizou uma perícia médica no ex-presidente Jair Bolsonaro. O procedimento atende a uma determinação direta do ministro do STF, Alexandre de Moraes. O objetivo do exame é constatar tecnicamente se há necessidade real de novas intervenções cirúrgicas, conforme alegado pelos advogados de defesa do ex-presidente. Reportagem: Igor Damasceno. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), pré-candidato à Presidência da República, participou nesta quarta-feira (17) de um almoço com empresários em São Paulo, em um encontro realizado no Jardim Paulista. Durante a reunião, que durou cerca de 1h30, Flávio destacou a importância de sua candidatura e se apresentou como o “Bolsonaro mais moderado, equilibrado e centrado.” O Senado aprovou o projeto de lei da Dosimetria, que altera o cálculo de penas e pode impactar diretamente as condenações referentes ao 8 de Janeiro. O repórter Igor Damasceno acompanhou a votação no plenário e traz os bastidores da decisão que agora segue para a mesa do presidente Lula (PT). A Polícia Civil de São Paulo deflagrou uma operação para investigar um esquema de compra irregular de grandes quantidades de cafeína. Segundo as investigações, o insumo era desviado para laboratórios do crime organizado e utilizado para misturar e aumentar exponencialmente o volume da cocaína comercializada. Reportagem: Misael Mainetti. Após uma reunião decisiva entre o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), ficou definido que o governo solicitará à ANEEL a abertura do processo de caducidade do contrato da Enel. O repórter Marcelo Mattos entra ao vivo com os detalhes dessa ofensiva conjunta das autoridades. A Polícia Federal conseguiu acesso ao conteúdo dos aparelhos celulares do desembargador preso Macário Júdice e de Rodrigo Bacellar, presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ). Reportagem: Rodrigo Viga. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados tem uma reunião agendada nesta quinta (18), que pode definir o futuro político dos deputados federais Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL). A expectativa em Brasília é alta sobre o posicionamento da cúpula da Casa em relação aos processos que envolvem os parlamentares. Enquanto Pablo Marçal (PRTB) declara apoio à pré-candidatura de Flávio Bolsonaro (PL) para 2026, o pastor Silas Malafaia surpreende e vai na contramão. Malafaia defende Tarcísio de Freitas e, diante do cenário atual, colocou seu próprio nome na disputa presidencial. As Forças Armadas dos Estados Unidos confirmaram a realização de mais um ataque letal contra uma embarcação no Oceano Pacífico Oriental. Segundo o Comando Sul dos EUA, a operação visava combater o narcotráfico na região. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Muy buenos días, Banorte va por su segundo round después del fracaso de Bineo, la inflación en Venezuela supera el 500% y crece la preocupación en Latinoamérica por la amenaza de intervención. ¡Último Banxico Day! Ustedes qué dicen, recorta o mantiene? Una acción en Wall Street sube más de 160% y de la televisión a YouTube: los Óscar le dicen adiós a ABC.
¿Cuáles son los retos que debe afrontar la sociedad mexicana con base en los magros resultados de este año? Básicamente son tres.Primero, cuidar de su salud lo mejor posible ya que el sistema de salud mexicano se encuentra colapsado y al final sale más barato prevenir que intentar curar.Segundo, si se tiene un empleo formal, mantenerlo y que el sueldo le resulte beneficioso para el ingreso familiar. Y tercero, en caso de no tenerlo, conseguir un empleo formal porque los apoyos que da el gobierno no alcanzan para cubrir todos los gastos del hogar.En este último episodio del 2025, tenemos una conversación con Adriana García, coordinadora de análisis de datos de México Evalúa.Visita la sección de Finanzas de El Sol de México para estar al día del contexto económico. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O projeto, que segue para veto ou sanção do presidente Lula, reduz penas de participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que pode beneficiar, inclusive, pessoas envolvidas no planejamento de atentados contra autoriddes. Segundo a ministra Gleisi Hoffmann, o projeto será vetado pelo presidente Lula.Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal fez uma nova operação contra fraudes bilionárias no INSS. Nesta quinta-feira (18), o secretário-executivo do Ministério da Previdência foi preso. A PF cumpriu 16 mandados de prisão. Entre os alvos está Adroaldo Portal, ex-número 2 da Previdência. Agora, ele está em prisão domiciliar e já foi exonerado do ministério. De acordo com a investigação, ele teria recebido R$ 50 mil em propina e feito movimentações suspeitas de R$ 249 mil. Adroaldo é ex-chefe de gabinete do senador Weverton Rocha. A casa do parlamentar, em Brasília (DF), também foi alvo de buscas e apreensão. Segundo a PF, Weverton foi identificado como o "núcleo político que viabilizaria as atividades ilícitas". O pedido de prisão contra ele foi negado pelo STF. O senador afirmou que "recebeu com surpresa a busca em sua residência e se colocou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas. E ainda: Operação contra lavagem de dinheiro e tráfico de drogas apreende carros de luxo e joias em SP e MS.
Durante o programa de hoje, Claudinéia compartilhou que é casada há 15 anos e tem duas filhas. Apesar de tudo, ele nunca confiou nela. Ele a xinga, despreza e chegou a dormir por seis meses em outro quarto e sempre mencionou a possibilidade de eles se separarem. A aluna nunca quis, mas se cansou. Só que agora que ela quer se separar, ele arruma várias desculpas, como o fato de que não tem dinheiro para pagar pensão e, com isso, quer que eles tentem novamente.Claudinéia confessou que não consegue acreditar nele e quer se separar. Segundo a aluna, o amor esfriou e ela quer tentar uma vida nova. Ela perguntou aos professores se está errada em querer recomeçar sozinha, ao lado das filhas.Não está felizAinda neste programa, outra aluna, Jaqueline, disse que está em um relacionamento há 15 anos. Ele foi o primeiro namorado dela e ela foi a primeira namorada dele. Atualmente, ela tem 27 anos de idade e o companheiro,30 anos. Eles já noivaram e moraram juntos com a mãe dela, mas não deu certo. O casal já se separou várias vezes e, nesse meio tempo, tiveram outros relacionamentos.Fora isso, há sete meses, ele saiu de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Segundo ela, eles nunca tiveram grandes problemas sobre esse assunto, mas ficaram afastados enquanto ele estava em tratamento. Antes disso, uma terceira pessoa entrou na vida do casal por meio dele.Jaqueline está cansada, ainda mais porque os dois não têm diálogo e ele não quer dar um basta. Ela tem certeza de que ele não a acha capaz de terminar. Apesar de os dois já terem lido o livro “Casamento Blindado”, de autoria de Renato e Cristiane, ele não coloca nada em prática.Terapia do AmorNesta quinta-feira (18), às 20h, participe da Terapia do Amor especial, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo, com o Bispo Edir Macedo e dona Ester Bezerra, que estão celebrando 54 anos de casados. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (16):O presidente Lula (PT) afirmou ter enviado uma mensagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), agradecendo pela retirada da Lei Magnitsky e pedindo o fim das sanções contra outras autoridades brasileiras. Segundo Lula, Brasil e Estados Unidos ainda têm pendências a resolver, mas a relação comercial e política segue em processo de normalização. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aceitou uma versão mais restrita do projeto de redução de penas para réus do 8 de janeiro, que não o beneficiaria diretamente. A proposta, defendida pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), deve ser debatida apenas em 2026. Segundo Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente afirmou que sua prioridade é ver manifestantes em casa, mesmo que ele próprio cumpra pena. A pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira aponta que o senador Flávio Bolsonaro (PL) é o nome mais competitivo da oposição contra o presidente Lula (PT) na disputa presidencial de 2026. No levantamento, Lula aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Flávio soma 23%, superando outros nomes como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Junior. O governo de São Paulo, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do então secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite (PL), registrou em outubro os menores índices de roubos, latrocínios e homicídios desde 2001. Segundo a Secretaria de Segurança, a taxa de mortes caiu de 33,3 para 5,53 por 100 mil habitantes. O governo atribui os resultados ao uso de tecnologia, inteligência policial e a programas como a Muralha Paulista. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), decidiu não levar ao plenário a votação sobre a perda de mandato do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ). A decisão foi concentrada na Mesa Diretora como forma de reduzir tensões entre os Poderes e no Congresso. A tendência é que a Mesa também analise os casos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ). Após a vitória de José Antonio Kast no Chile, o presidente da Argentina, Javier Milei (La Libertad Avanza), compartilhou uma imagem que retrata o Brasil e outros países governados pela esquerda como uma grande favela. A publicação contrasta nações alinhadas à direita com países sob governos progressistas e afirma que a população sul-americana pede liberdade e o fim do que chamou de socialismo empobrecedor. Os Estados Unidos elevaram a tensão na América Latina ao classificar a gangue colombiana Clan del Golfo como organização terrorista. Segundo o Departamento de Estado, a medida busca conter a violência de cartéis e grupos criminosos transnacionais. A decisão abre brechas para possíveis operações no país governado por Gustavo Petro (Colômbia). Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
¡Qué a gusto se echa chismecito con nuestra querida Romi Marcos!
Robson Morelli repercute os principais assuntos do Esporte, diariamente, às 8h50, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre a nova pesquisa eleitoral da Genial/Quaest, divulgada nesta terça-feira, 16, que traz um cenário favorável ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), apontado por Jair Bolsonaro como seu representante na disputa, e negativo para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Segundo o levantamento, Flávio e Tarcísio apresentam desempenho semelhante em um eventual segundo turno contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até então, a vantagem do governador paulista era justamente sua maior competitividade frente ao petista. Lula lidera os cenários de segundo turno para as eleições de 2026, com vantagem de 10 pontos porcentuais sobre Flávio Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD). No confronto direto, Flávio aparece 10 pontos porcentuais atrás de Lula — a mesma diferença registrada em relação a Tarcísio e Ratinho Jr. O dado chama atenção especialmente para o governador paulista: na pesquisa anterior, realizada em novembro, Lula tinha cinco pontos de vantagem sobre Tarcísio. Em um mês, essa diferença dobrou. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (15):A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal solicitando autorização para uma cirurgia de emergência e a transferência para prisão domiciliar. Segundo os advogados, houve agravamento do quadro clínico, comprovado por exames de imagem e novo relatório médico. O pedido foi encaminhado ao STF para análise. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), pautou a votação do PL da dosimetria para esta quarta-feira. O projeto também deve ser analisado no mesmo dia pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Alcolumbre já havia sinalizado a intenção de levar a matéria à votação até o fim do ano. Durante atos da esquerda contra o PL da dosimetria realizados neste domingo (14), uma manifestante foi detida após pichar uma estátua em Belo Horizonte. A mulher, identificada como Thabata Pinheiro Campos, escreveu “Brasil Terra Indígena” na base do Monumento à Terra Mineira e resistiu à abordagem da Guarda Municipal. Segundo a defesa, ela foi ouvida e liberada pela polícia ainda no domingo. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), afirmou que a versão do PL da dosimetria aprovada pela Câmara apresenta brechas e extrapola os atos de 8 de janeiro, alcançando crimes comuns. Segundo o senador, o texto pode favorecer facções criminosas e, por isso, não teria chance de avançar na CCJ. O Senado admite discutir mudanças nos critérios para processos de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê que um presidente reeleito possa responder por atos praticados no mandato anterior. Atualmente, o entendimento da legislação limita a responsabilização a crimes cometidos dentro da mesma legislatura. O governo do presidente Lula (PT) criou, em três anos, três vezes mais cargos comissionados do que a gestão de Jair Bolsonaro (PL) no mesmo período. São 4.417 cargos na administração atual, contra 1.183 nos três primeiros anos do governo anterior. Ao todo, o governo federal soma mais de 50 mil cargos comissionados, concentrados principalmente no INSS, no Ministério da Fazenda e na Polícia Federal. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar as votações da PEC da Segurança e do PL Antifacção. A decisão foi tomada após reunião de líderes partidários. Segundo Motta, a avaliação é de que os temas devem ser discutidos com mais calma antes de avançarem no plenário. José Antonio Kast (Partido Republicano) venceu as eleições presidenciais no Chile realizadas neste domingo (14), resultado que marca uma mudança no equilíbrio político da América do Sul. Com a vitória, o continente passa a ter seis países governados pela direita e seis pela esquerda. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O Brasil tem assumido o protagonismo no comércio internacional, como resultado das políticas integradas adotadas desde 2023. Segundo estimativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o potencial de exportação para esses novos mercados deve superar US$37 bilhões por ano.Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação, em cinco estados, contra uma organização criminosa que usa plataformas de apostas ilegais para ganhar dinheiro. As buscas foram feitas no Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Mato Grosso e Goiás. Segundo a Polícia Federal, o esquema criminoso tinha a participação de um empresário, de influenciadores digitais e de um grupo de chineses. As apostas eram divulgadas nas redes sociais e manipuladas para que os clientes perdessem. A quadrilha é suspeita de movimentar mais de R$ 50 milhões. No Rio, foram apreendidos carros de luxo nas casas dos investigados. E ainda: Deputado Antônio Doido é alvo da PF por fraudes, desvio de verbas e lavagem de dinheiro.
No 3 em 1 desta segunda-feira (15), o destaque foi o voto do ministro Gilmar Mendes, que declarou inconstitucional o Marco Temporal. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, utiliza a data de 5 de outubro de 1988 como critério para a posse de terras. O ministro Flávio Dino acompanhou o voto de Mendes. Reportagem: Janaína Camelo. Carol Apolinário, moradora da Zona Oeste de São Paulo, relata estar há seis dias sem energia elétrica e afirma que a Enel “não cumpre com a parte deles”. Após a ventania, 53 mil imóveis seguem sem luz, e deputados pedem intervenção federal na concessionária. Reportagem: Julia Fermino. A deputada licenciada Carla Zambelli (PL) renunciou ao mandato. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que a decisão foi “estratégica”. A renúncia ocorre após a condenação por invasão ao CNJ e em meio à detenção da parlamentar na Itália. Com a saída, o suplente Adilson Barroso (PL) assume a vaga na Câmara. Reportagem: André Anelli. O senador Otto Alencar (PSD), presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), declarou que o PL da Dosimetria não tem “chance de passar na comissão”. Segundo ele, o projeto, que deve ser pautado nesta semana, pode favorecer facções criminosas. Reportagem: André Anelli. Senadores discutem um projeto de lei que pretende facilitar o processo de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê, entre outros pontos, que um presidente reeleito possa responder por atos cometidos durante o primeiro mandato. Reportagem: Janaína Camelo. O governo Lula (PT) criou 4,4 mil cargos comissionados em três anos de mandato, totalizando cerca de 50 mil funcionários — um recorde histórico. O número supera os totais registrados em governos anteriores, apesar de o governo Bolsonaro (PL) ter criado 13 mil cargos apenas em 2022. Reportagem: Matheus Dias. José Antonio Kast foi eleito presidente do Chile com mais de 58% dos votos, consolidando uma guinada política à direita no país. Após a vitória, ele afirmou que será presidente de todos os chilenos e pediu apoio da oposição no combate ao crime organizado. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (15): O avanço da tecnologia torna cada vez menos necessária a ida ao banco pelos clientes. Por esse motivo, um dos maiores bancos do país reformula suas operações. Bruno Meyer comenta. Várias cidades do Brasil realizaram atos contra o PL da Dosimetria neste domingo (14). Foram registradas manifestações em pelo menos 10 capitais do país, entre elas, São Paulo. Reportagem: Júlia Firmino. O Ministério de Minas e Energia afirmou que quer discutir com o governo e a prefeitura de São Paulo sobre o alinhamento de responsabilidades da Enel após o apagão em São Paulo que deixou milhares de paulistas sem energia elétrica. Reportagem: Danúbia Braga. O presidente Lula (PT) deve se reunir nesta segunda-feira (15) com o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, e apesar da pauta não ter sido divulgada, o encontro acontece uma semana depois que Lula assinou o decreto que reconduz Gonet à PGR por mais dois anos. Reportagem: Igor Damasceno. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta segunda-feira (15) o julgamento do Marco Temporal das terras indígenas. O julgamento ocorre em meio à tensão com o Congresso, que aprovou a tese de 1988 via lei e avança com uma PEC sobre o mesmo tema. Reportagem: Rany Veloso. Condenada pelo Supremo Tribunal Federal e com a ordem de cassação já emitida pela Corte, mas salva recentemente pela Câmara, a deputada Carla Zambelli (PL) decidiu renunciar. Diante desse cenário, a Jovem Pan News conversa com o deputado federal Adilson Barroso (PL), convocado para assumir a vaga deixada por Zambelli. Os advogados de Jair Bolsonaro (PL) afirmaram que o ex-presidente passou por exames e os médicos recomendaram uma cirurgia. De acordo com os profissionais da saúde, Bolsonaro está com duas hérnias inguinais e para que fique confortável, é necessário a realização de uma cirurgia. Reportagem: Igor Damasceno. Um novo estudo trouxe resultados animadores sobre a vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan. A pesquisa aponta que o imunizante é capaz de frear a replicação do vírus no organismo mesmo após a contaminação. Essa característica é fundamental para impedir o agravamento da doença e reduzir a carga viral, confirmando a eficácia da tecnologia 100% brasileira no combate à epidemia. Reportagem: Marcelo Mattos. José Antonio Kast derrotou a candidata de esquerda Jeanette Jara e será o novo presidente do Chile. A vitória marca o retorno de uma direita mais conservadora ao poder desde a redemocratização do país. Em nota oficial, o presidente Lula desejou êxito a Kast e reafirmou o compromisso com a América do Sul como uma "zona de paz". Confira também as reações de Javier Milei e dos Estados Unidos. Reportagem: Eliseu Caetano. O projeto de Lei da Dosimetria chega a uma semana crucial, uma vez que será submetido à análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta semana. A disputa é intensa porque caso o projeto não seja votado este ano, corre o risco de ser arquivado em 2026. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News conversa com o senador Esperidião Amin (PP-SC). O Congresso Nacional vai fazer várias votações importantes neste final de ano, como o Orçamento de 2026. O comentarista Alan Ghani comenta sobre a reta final do futuro dos gastos dos parlamentares, executivos e do Poder Judiciário. O ex-embaixador dos Estados Unidos, John Feeley, disse que o presidente americano Donald Trump, deve buscar uma saída para as tensões na Venezuela, sem invadir o país. Segundo ele, sem uma estratégia clara, fica difícil para o presidente resolver a crise entre os países. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta segunda-feira (15): A Polícia Federal desvendou o disfarce de um dos maiores traficantes da América do Sul, que transportava 11 toneladas de cocaína para a Europa e movimentava R$2,8 bilhões. O chefe do crime vivia como um empresário "educado e discreto". O Morning Show debate como a fachada do "bom moço" é usada pelo crime organizado para infiltrar as estruturas do Estado e fugir da lei. Mais da metade dos presos em flagrante são soltos nas audiências de custódia, que completam 10 anos em atividade no Brasil, gerando uma sensação de impunidade que afeta a rotina de 72% dos brasileiros, de acordo com o Datafolha. A bancada do Morning Show debate a fragilidade da Justiça e a falta de segurança jurídica que coloca o cidadão em risco. A apresentadora Cissa Guimarães foi às ruas pedir "Fora Hugo Motta" e "Sem Anistia". No entanto, o debate esquentou com a revelação de seu salário de R$100 mil da EBC. O Morning Show analisou o uso da máquina pública e o patrimonialismo em atos políticos, além de repercutir a polêmica do PL da Dosimetria, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, vê como um "avanço possível". O atentado terrorista em Sydney, na Austrália, que tinha como alvo a comunidade judaica, revelou um ato de heroísmo impressionante, após um homem muçulmano desarmar um dos atiradores. Ahmed Al-Ahmed, ferido, foi recompensado por uma vaquinha milionária. A bancada do Morning Show debate o contraste entre o ódio e o ato de coragem em meio à tragédia. Reportagem: Eliseu Caetano. Exames médicos confirmam hérnias em Jair Bolsonaro e a sua defesa pede urgência no procedimento cirúrgico para evitar graves complicações, incluindo risco de necrose intestinal e obstrução. O Dr. Paulo Camiz e a bancada do Morning Show debatem a complexidade da cirurgia e se o estresse da prisão agrava o quadro, além de questionar a decisão do STF sobre a liberação para o tratamento. Um torcedor do Vasco foi esfaqueado e jogado em um rio após uma briga marcada entre organizadas na Baixada Fluminense. O psicólogo Yuri Busin e a bancada do Morning Show debatem a falha de segurança no esporte e o fanatismo que transforma a rivalidade em barbárie, onde a briga substitui a paixão pelo futebol. Reportagem: Rodrigo Viga. Segundo um levantamento, a cidade de São Paulo é considerada a oitava mais estressante do mundo. O trânsito, a criminalidade e o custo de vida impõem um alto desafio mental aos paulistanos e a bancada do Morning Show debate como o estresse explode na rotina e se a queda no número de divórcios é um sinal de que, apesar de tudo, o amor resiste em SP. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Bora ouvir mais um episódio do podcast Caos Corporativo?
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): Um incêndio de grandes proporções atinge um galpão no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. O fogo começou por volta das 8h da manhã e mobiliza equipes do Corpo de Bombeiros, além da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana. O Corpo de Bombeiros informou que o telhado do galpão atingido pelo incêndio na Mooca colapsou durante o combate às chamas. Segundo a corporação, a principal preocupação neste momento é a defesa das casas vizinhas, enquanto as equipes seguem atuando para conter o fogo. Ao menos 13 pessoas ficaram feridas em um tiroteio durante um festival judaico em uma praia de Sydney, na Austrália. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado. Os dois suspeitos foram presos, e a polícia segue atuando no local. Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas em um atentado a tiros no campus da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Os feridos foram encaminhados a hospitais em estado grave. A polícia faz buscas pelo autor dos disparos. O advogado criminalista Marcelo Egreja Papa explica que a prescrição reconhecida pela Justiça de São Paulo no caso envolvendo o PCC não é evitada pela aprovação do PL Antifacção no Congresso. Segundo ele, a perda do prazo para punição ocorre por demora processual e não por falta de endurecimento da legislação. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira Motta, vai se reunir com a equipe jurídica da Casa para analisar os próximos passos do processo de cassação do mandato da deputada Carla Zambelli. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o voto de Gilmar Mendes no julgamento que discute novas regras para o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. A proposta amplia o alcance da prerrogativa de função e estabelece critérios para crimes cometidos durante o exercício do cargo. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que vai manter a escolta da Polícia Legislativa da deputada Talíria Petrone, líder do PSOL. A parlamentar disse ter sido surpreendida com a retirada da proteção, sem aviso prévio.Ela relatou preocupação com a segurança após ameaças recebidas nos últimos meses. O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União entraram com uma representação para suspender atos da Aneel relacionados à renovação do contrato da Enel em São Paulo.A medida ocorre após um ciclone extratropical provocar falta de energia em mais de dois milhões de imóveis. Atualmente, cerca de 150 mil residências ainda estão sem luz na Grande São Paulo. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal a realizar exames de imagem dentro da Superintendência da Polícia Federal, no Distrito Federal. A decisão atende a um pedido da equipe médica do ex-presidente. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos casters trouxeram uma lista dos melhores animes que assistiram nesse ano de 2025! Vem conferir! Participantes: Ds, Ana, kurt, Wagner. Edição: Ana Paula Recrutamento da United: Aqui! – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br Grupo Whatsapp: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Apoie o UNITEDcast: Apoie pelo PIX: contato@animeunited.com.br Ou pelo Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (12):O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) comentou a decisão dos Estados Unidos de retirar o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. Ele lamentou o recuo do governo americano e atribuiu a mudança à falta de união da direita no Brasil. Em publicação nas redes sociais, Eduardo também afirmou esperar que a decisão seja positiva para os interesses estratégicos dos EUA. Integrantes do governo dos Estados Unidos elogiaram a aprovação do PL da dosimetria no Congresso brasileiro, após o fim da aplicação da Lei Magnitsky. O número dois do secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano), afirmou que o avanço da proposta representa um primeiro passo para combater o que chamou de abusos do Judiciário e normalizar as relações entre os dois países. Já Christopher Landau destacou preocupação com casos de perseguição e censura no Brasil. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, aposta na pressão da sociedade por mais transparência para convencer os ministros a aprovarem um código de ética e conduta na Corte. Segundo informações da Folha de S. Paulo, a proposta se inspira no modelo alemão, que prioriza a divulgação de dados, como valores recebidos em palestras. Apesar disso, a iniciativa enfrenta resistência interna, em meio a tensões entre o Judiciário e o Congresso. Um funcionário terceirizado da Enel foi preso nesta quinta-feira em São Paulo após ser flagrado cobrando R$ 2,5 mil para religar a energia elétrica de um endereço na zona sul da capital. Segundo o boletim de ocorrência, Alex Rodrigues Nogueira fez a cobrança indevida de um comércio que estava sem luz há mais de 30 horas. O empresário simulou o pagamento da propina e acionou o subprefeito de Vila Mariana, Rafael Minatogawa, que realizou o flagrante. De acordo com a Enel, mais de 700 mil imóveis seguem sem energia elétrica na capital paulista. Após a revelação de uma conversa entre Lula e Nicolás Maduro, o presidente brasileiro afirmou que disse a Donald Trump não querer guerra na América Latina. Segundo Lula, o diálogo ocorreu na semana passada. O chefe do Executivo declarou acreditar que a palavra tem mais poder do que a arma e afirmou que buscará uma saída diplomática para reduzir as tensões entre os países. Para reencontrar os filhos e receber o Prêmio Nobel da Paz na Noruega, María Corina Machado, líder da oposição venezuelana, precisou ser retirada da Venezuela por uma equipe privada de resgate formada por veteranos norte-americanos. A missão teve início na terça-feira e envolveu operações aéreas, terrestres e marítimas, com duração estimada entre 15 e 16 horas. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Segundo investigação da BBC, robôs de IA às vezes aconselham jovens a se suicidar e fornecem informações erradas sobre saúde mental.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (13): A Defesa Civil de São Paulo fez um alerta para a passagem de uma frente fria no estado entre este sábado (13) e terça-feira (16), cidades paulistas podem enfrentar chuvas fortes, tempestades, ventos intensos e até granizo. Reportagem: Fabrizio Neitzke. Após o fim da sanção do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e da esposa, o presidente Lula (PT) disse que a vitória de Moraes também é uma vitória da democracia brasileira. Reportagem: Matheus Dias. Milhares de imóveis continuam sem energia elétrica em São Paulo. Em entrevista à imprensa, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) criticou os serviços da Enel e disse que as câmeras do sistema Smart Sampa registraram poucas equipes da companhia na rua. Além disso, Nunes também disse que considera necessário uma intervenção do governo federal na Enel. Reportagem: Júlia Firmino. Empresários de São Paulo já estão contabilizando os prejuízos causados pela falta de luz. Segundo a Fecomércio, o setor comercial e de serviços perdeu cerca de R$1,5 bilhão nos últimos dias. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News entrevista o assessor econômico da Federação, Fábio Pina. O Tribunal de Justiça de São Paulo deu 12 horas para a Enel restabelecer a energia a todos os clientes sob pena de multa de R$200 mil por hora por descumprimento, cerca de 500 mil imóveis ainda continuam sem energia elétrica na grande São Paulo. Reportagem: Fabrízio Neitzke. A prisão e o afastamento do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar, preocupa o governador carioca Cláudio Castro (PL) e aliados em relação às eleições em 2026. Em um ano eleitoral, o presidente da Alerj poderia assumir o governo do Rio de Janeiro na saída de Castro. Reportagem: Rodrigo Viga. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu com prefeitos do estado, dentro da estratégia atual de seguir no caminho à reeleição em 2026. Apesar da dúvida se o governador vai disputar a presidência, o apoio do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), é garantido. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), manifestou-se sobre a operação policial que investiga Mariângela Fialek, ex-assessora de Arthur Lira (PP-AL), por suposto envolvimento em esquema de desvio de emendas parlamentares. Em defesa da servidora, Motta afirmou que a atuação de Fialek foi "fundamental no aprimoramento de sistemas de rastreabilidade" da proposição e execução das emendas, destacando seu papel técnico na Casa. Em uma iniciativa inédita, o Ministério da Saúde deflagra o maior mutirão da história do Sistema Único de Saúde (SUS). A meta é realizar mais de 60 mil cirurgias e exames em curto prazo para reduzir as filas de espera. Para detalhar como funcionará essa força-tarefa, os critérios de atendimento e o impacto na rede pública, o Jornal da Manhã entrevista o Ministro da Saúde Alexandre Padilha. O premiê da Bulgária, Rosen Zhelyazkov, deixou o cargo após manifestações em massa lideradas pela Geração Z. A reportagem destaca que este é o primeiro governo do continente a cair por esse motivo, seguindo tendência vista na Ásia e África. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a dizer que o país vai realizar ataques terrestres contra traficantes de drogas próximo a costa da Venezuela. Para tratar do assunto com mais detalhes, a Jovem Pan News entrevista o professor de Relações Internacionais Lier Ferreira. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (11):O estado de São Paulo enfrenta um cenário de caos após a passagem de um ciclone extratropical: mais de 1 milhão de imóveis seguem sem energia há mais de 30 horas e mais de 380 voos foram cancelados. Ventos de quase 100 km/h derrubaram mais de 1.500 árvores e apagaram mais de 200 semáforos, causando 900 km de congestionamento. A Enel afirma que trechos inteiros da rede foram destruídos, enquanto o Procon cobra respostas imediatas. O presidente Lula (PT) telefonou para Nicolás Maduro para expressar preocupação com a escalada militar dos Estados Unidos no Caribe e oferecer apoio diplomático. Segundo o Itamaraty, o diálogo foi cordial e buscou reforçar o papel do Brasil como possível mediador entre EUA e Venezuela. Lula também questionou Donald Trump sobre a intenção de atacar o país vizinho, alertando para impactos em toda a América Latina. O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrentou uma derrota dupla e ficou isolado após fracassar na tentativa de cassar os mandatos de Glauber Braga e Carla Zambelli. A condução das votações irritou governo, oposição e até aliados do centrão, incluindo Arthur Lira, que afirmou que Motta “está perdido” e ouviu “as pessoas erradas”. A avaliação interna é de que o presidente deveria ter adiado as decisões. O senador Esperidião Amin (PP-SC), relator da dosimetria no Senado, afirmou que nada impede a inclusão de uma emenda para retomar a anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro. Amin disse ser favorável ao perdão, mas não garantiu que colocará a medida em seu relatório. Ele considera provável que outro parlamentar apresente a proposta. A Câmara aprovou o texto após acordo para deixar a anistia fora da pauta. A Câmara dos Deputados deve rejeitar as mudanças feitas pelo Senado no PL Antifacção, após o texto ser alterado pelo relator Alessandro Vieira a pedido do governo. O projeto, que inclui taxação de bets para financiar ações contra o crime organizado, foi classificado como “mutilado” por parlamentares. Deputados também devem avançar com a PEC da Segurança Pública na próxima semana. O presidente Lula (PT) minimizou a pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência e ironizou a oposição. Ao comentar a disputa eleitoral, o petista afirmou que “quem inventa muito nome é porque não tem nenhum”. Nos bastidores, o governo avalia como remota a chance de Flávio consolidar a candidatura e considera Tarcísio de Freitas o nome mais competitivo da direita para 2026. O senador Flávio Bolsonaro enfrentou resistência ao pedir apoio do Centrão para sua pré-candidatura à Presidência. Em jantar com Ciro Nogueira e Antônio Rueda, o parlamentar ouviu que seu nome enfrenta alta rejeição e que Tarcísio de Freitas seria a opção mais competitiva para a direita. Apesar da pressão, Flávio afirmou que sua candidatura é irreversível. Os líderes prometeram consultar suas bancadas antes de definir apoio. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
¡No podemos con la emoción de este tremendo episodio que está llegando a Noche de Chicxs! Hoy nos acompaña nuestro querido César el Narrador de @HABLEMOSDELOQUENOEXISTE para echar mucho chismecito INTENSO, PARANORMAL y MACABROSO.
Uma aluna escreveu aos professores para contar que está em um relacionamento há cinco anos e que eles já têm dois filhos. Segundo ela, o marido tem mais dois do primeiro casamento. O casal enfrenta problemas de diálogo e desentendimentos, pois nunca querem a mesma coisa. Fora isso, ele nunca foi de dar satisfações a respeito das coisas a ela. A aluna disse ainda que a última palavra é sempre a dele.Ademais, ela é caseira, mas ele adora estar entre os amigos para beber, fazer churrasco e participar de festas de carnaval. A aluna comentou que ele se considera um ótimo pai e marido por não deixar faltar nada dentro de casa. Por fim, o casal não tem união e, na intimidade, ele quer que ela o procure; caso contrário, eles ficam longos períodos sem nada. Ela pontuou outras questões, confessou que eles não são felizes e já comentou até sobre sair de casa, mas tem medo de passar dificuldades com as crianças.Terapia do Amor Participe todas as quintas-feiras, às 20h, da Terapia do Amor, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Aliás, não perca a série de palestras “Cortando as Raízes Ruins”, uma sequência de encontros destinada a ajudar casais e solteiros a reconhecerem as raízes mais profundas de seus desafios amorosos e a reconstruírem sua relação com o amor.Na sequência, conheça a história de Cristiano, que passou por relacionamentos frustrados. Ele disse que não se comportava como um homem de família. Quando Cristiano chegou às palestras, mudou seu modo de pensar e agir. Hoje, ele se sente preparado para fazer alguém feliz e agradeceu aos professores pelos ensinamentos.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes