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O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
Dez anos após os atentados terroristas que abalaram a França em 2015, Paris transforma o luto coletivo em memória viva. Duas grandes instituições francesas, o Museu Carnavalet e os Arquivos de Paris, apresentam exposições que reúnem objetos, cartas, desenhos e obras deixados pela população nos locais dos ataque. Os testemunhos, carregados de emoção, formam, ao lado de obras, um retrato poderoso da dor e da solidariedade que traduzem valores republicanos que catalisam a sociedade francesa. As iniciativas se inscrevem em uma longa tradição francesa de valorização da memória coletiva, especialmente em relação a eventos traumáticos da história nacional. A partir dos anos 1990, o país passou a adotar de forma mais sistemática o que ficou conhecido como “dever de memória” — uma noção que ultrapassa o simples registro histórico e se transforma em compromisso cívico com o reconhecimento e a transmissão dos acontecimentos do passado. O conceito foi amplamente difundido por intelectuais como Pierre Nora, autor da obra monumental Les Lieux de Mémoire (Os Lugares da Memória), que propôs a ideia de que certos espaços, objetos e rituais funcionam como âncoras simbólicas da identidade coletiva. Foi também nesse contexto que o então presidente Jacques Chirac, em 1995, tornou-se o primeiro chefe de Estado francês a reconhecer oficialmente a responsabilidade da França na deportação de judeus durante a ocupação nazista. Esse gesto marcou uma virada na política memorial do país, que passou a investir em museus, arquivos e cerimônias públicas como formas de reparação simbólica e de construção de uma memória compartilhada. Desde então, o “dever de memória” tornou-se um princípio estruturante das políticas culturais e educacionais francesas, especialmente diante de tragédias contemporâneas como os atentados terroristas de 2015. Béatrice Herold, diretora dos Arquivos de Paris, lembra que o impulso inicial para a coleta desses testemunhos partiu do sociólogo Jérôme Truc. “Ele escreveu para a prefeita de Paris dizendo que era preciso fazer algo diante desses testemunhos deixados pela população”, conta. A partir daí, o então diretor dos Arquivos, Guillaume Naon, mobilizou equipes para recolher os objetos nos locais dos atentados, em parceria com os agentes da direção de limpeza urbana. “Eles recolhiam os documentos à medida que os meses e as semanas passavam. Ao mesmo tempo, os agentes de limpeza removiam as flores murchas e as velas apagadas e reconstituíam os memoriais para que eles permanecessem o tempo necessário para esse luto coletivo”, explica Herold. Leia tambémFrança dá início às homenagens pelos 10 anos dos atentados terroristas de 13 de novembro em Paris Homenagem espontânea da população A homenagem espontânea da população durou vários meses. A coleta principal ocorreu entre novembro de 2015 e janeiro de 2016, mas uma última campanha foi realizada um ano depois. Ao todo, foram 17 ações de coleta. “Hoje, todos esses objetos estão nos arquivos. Uma parte está nos Arquivos de Paris — tudo o que é testemunho escrito, desenhos, cartas, pequenos bilhetes. E outra parte está no Museu Carnavalet, que se encarregou dos objetos de maior dimensão”, detalha a diretora. Entre os testemunhos escritos, destaca-se a reafirmação do apego a Paris, à França e aos valores da República. “É muito, muito recorrente. A população precisa expressar, em um ato de comunhão social, o apego a esses valores”, observa Herold. Ela também chama atenção para a quantidade de desenhos feitos por crianças, muitos deles produzidos em escolas da França e do exterior. “É impressionante ver que professores em Paris, mas também nos Estados Unidos, na Bélgica ou no mundo, fizeram seus alunos do ensino fundamental trabalharem através do desenho logo depois, para que expressassem algo sobre a liberdade, a liberdade de expressão, a paz”, diz. "Elas trabalharam com seus professores o ano todo para trabalhar a memória dos ataques. Dado que essas crianças têm cerca de 10 a 11 anos, na verdade elas não eram nascidas ou eram bebês na época dos eventos trágicos. Elas convidam a transmitir essa memória dos ataques em relação ao futuro", diz, sobre os desenhos de crianças parisienses. No Museu Carnavalet – História de Paris, a diretora Valérie Guillaume apresenta uma seleção de 60 objetos expostos no percurso permanente da instituição. “Coletamos, graças aos Arquivos de Paris, 192 objetos. Na coleção, também contamos com numerosas fotografias de Laurence G e de Nicolas Argirolo, cerca de 50 ou 60 fotografias”, explica. Ao todo, a coleção relacionada aos atentados de 2015 reúne entre 250 e 270 itens. Entre os objetos mais marcantes estão guitarras, sapatos, livros — como o tratado de Voltaire sobre a tolerância — e, sobretudo, o símbolo da Torre Eiffel estilizada dentro de um círculo, evocando o espírito peace and love dos anos 1960 e 70. “Esse tema é muito recorrente em todos os documentos e nos objetos. Ele foi desenhado e reproduzido por muitas pessoas”, afirma Guillaume. Arte urbana A exposição também inclui obras de artistas urbanos como Marc Aurel, Grim Team e o coletivo C215. Um dos destaques é a instalação de Marc Aurel Vion, erguida na Place de la République logo após os atentados. Trata-se de uma cerca de 12 metros adornada com o lema de Paris, reatualizado por Haussmann no Segundo Império: Fluctuat nec mergitur — “O barco é sacudido pelas ondas, mas não afunda”. “Essa força do evento, que convida a população a se reunir e a defender justamente os valores fundamentais comuns, é expressa aqui através dessas letras, a força dessas letras, colocadas em branco sobre fundo preto”, descreve a diretora. "Há também esse afresco realizado pelo grafiteiro C215 em homenagem a Ahmed Merabé, que foi morto, assassinado, durante os ataques de janeiro de 2015 do Charlie Hebdo, no Boulevard Richard-Lenoir", lembra. "Ahmed Merabé era um policial. Ele foi assassinado no momento do ataque contra o Charlie Hebdo. É uma obra interessante. Reconhecemos a assinatura de C215 em um cubo à direita. A obra representa um retrato sorridente desse policial assassinado, em toda a sua humanidade, com suas cores fortes [azul, branco, vermelho, as cores da bandeira francesa] que estão muito presentes", diz. As duas exposições, abertas ao público até dezembro, não apenas preservam a memória das vítimas, mas também reafirmam o papel da cultura como espaço de resistência e reconstrução coletiva, valores ancorados profundamente na tradição contemporânea francesa.
Send us a textNeste episódio duplamente especial do podcast A Incubadora, Mariana Oliveira e Marola discutem as novas diretrizes de reanimação neonatal publicadas em outubro de 2025. Elas destacam a importância do Dia Mundial da Prematuridade e a necessidade de conscientização sobre os cuidados neonatais. O slogan da Campanha, “Garanta aos prematuros começos saudáveis para futuros brilhantes”, vem de encontro ao momento mais especial da Neonatologia: o nascimento. As novas diretrizes introduzem o conceito da cadeia de cuidado do recém-nascido, que abrange desde o pré-natal até o acompanhamento pós-alta. O episódio detalha as etapas de reanimação, a importância da ventilação, o manejo do cordão umbilical e os cuidados pós-reanimação, além de enfatizar a necessidade de treinamento contínuo das equipes de saúde e a humanização do atendimento.Confira o documento na íntegra aqui: https://www.ahajournals.org/doi/epub/10.1161/CIR.0000000000001367neonatologia, reanimação neonatal, prematuridade, diretrizes, cuidados neonatais, saúde materna, ventilação, cordão umbilical, treinamento, ética Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas, Coelho no Japão e Bruno Carvalho conversam sobre a história do Nintendo Switch, o videogame que redefiniu a Nintendo no século XXI e se consolidou como o maior sucesso comercial da empresa desde sua criação. A história do Switch começa, na verdade, em um fracasso: o Wii U. Lançado em 2012, o Wii U não conseguiu atrair o público, nem developers. Suas vendas ficaram muito abaixo do esperado. Mas, dentro desse fracasso, nasceu a ideia-base do Switch: uma experiência híbrida. A Nintendo percebeu algo que mais ninguém estava olhando: as pessoas não queriam “um console de mesa E um portátil”. Elas queriam UM aparelho que fosse as duas coisas ao mesmo tempo."The Legend of Zelda: Breath of the Wild", "Super Mario Odyssey", "Mario Kart 8 Deluxe", "Super Mario Bros. Wonder", "Super Smash Bros. Ultimate" e "Animal Crossing" são alguns dos exemplos de clássicos do videogame. Mais que um “console”, o Switch foi o retorno da Nintendo ao centro da conversa do mercado. Foi o console que salvou a empresa, reinventou sua identidade moderna e mostrou que a Nintendo não precisa seguir a guerra gráfica de Sony e Microsoft: ela pode criar seu próprio caminho. Quais os melhores jogos? É o maior e melhor console da empresa?Essa é mais uma edição da nossa série História dos Consoles!==- ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas
No FIAP Decode desta semana, André David, Well José e Tânia Leal decodificam o reforço nas regras do Conar para combater o greenwashing, a nova função da Uber que permite passageiras escolherem motoristas mulheres e o programa do Sebrae que dará 100% de aval a negócios de empreendedoras. Decodifique novas conexões - André David: Linkedin e Instagram - Well José: Linkedin e Instagram-Tânia Leal: Linkedin e InstagramConheça os projetos dos nossos decoders: IDVLabs NOTÍCIAS: Quem pesquisa na web aprende melhor do que quem usa IA, revela estudo Conar reforça regras para combater greenwashing Uber testa função que permite passageiras escolherem motoristas mulheres Sebrae lança programa que dará 100% de aval a negócios conduzidos por mulheres CURIOSIDADE DA SEMANADesde 31 de outubro de 2000 sempre houve algum humano fora da Terra
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (06) acompanhe a segunda parte da aula sobre “Mulheres: Arquitetura e Solidariedade Feminista” com Synara Holanda, arquiteta.
Etiqueta Social: O Rádio Livre, apresentado por Anne Barretto, recebeu a jornalista e instrutora de etiqueta social Carmen Peixoto no quadro Etiqueta Social. O tema da semana foi o comportamento em sociedade essencial para uma boa convivência, já que, como observou Anne, tem gente que são assim os reis e as rainhas da gafe. Carmen explicou que as regras de etiqueta social foram adaptadas aos tempos atuais justamente para evitar constrangimentos e situações vexatórias. Elas ajudam as pessoas a circular em qualquer ambiente com firmeza e segurança. Quem ignora essas normas, diz a especialista, acaba encontrando obstáculos nas relações sociais, familiares e profissionais.
O Instituto Pró-Onça trabalha no Cerrado brasileiro de forma a conservar os jaguares presentes neste que é o segundo maior ecossistema do Brasil, logo a seguir à Amazónia. Esta conservação passa pelo empoderamento das mulheres locais que são a base do núcleos das famílias rurais e também líderes comunitárias. O Cerrado é o segundo maior ecossistema do Brasil, sendo considerado como o berço das águas, já que aqui nascem rios essenciais para as bacias hidrográficas de todo o país. No entanto, e devido a esta confluência de águas e terras férteis, é do Cerrado que vem 60% da produção agrícola do Brasil o que empurra as espécies autóctones, como o jaguar, ou a onça no português do Brasil, para perigo de extinção. Há dois anos nasceu o Instituto Pró-Onça que tem como principal missão a conservação das chamadas onças pintadas, no estado de Góias, promovendo sobretudo esta conservação através do empoderamento das mulheres localmente, mas também sessões de informação para escolas e a reflorestação do Cerrado brasileiro. A bióloga, fundadora e directora deste instituto, Letícia Benavalli, esteve em Paris para participar no Fórum da Paz e em entrevista à RFI falou da importância da conservação dos jaguares para um ecossistema mais saudável. "A onça pintada é um predador do topo da cadeia alimentar. Então, quando a gente tem a conservação dela, a ocorrência dela no ambiente, a gente consegue ter todo um ecossistema conservado também, justamente porque ela precisa de outros requerimentos ecológicos. Então, quando ela está lá, ela consegue controlar a população de presa. A gente consegue ter uma água mais limpa, um ar mais purificado também, como consequência disso tudo. Então, se a onça pintada está ali, o ambiente é bom. A ideia é realmente esse amor que a gente tem pela espécie, pelo que ela representa, tanto culturalmente quanto historicamente para o nosso país", explicou a bióloga. De forma a manter este "amor" pelos jaguares ou onças, o Instituto Pró-Onça trabalha o papel das mulheres como líderes comunitárias e como força da conservação da natureza, fazendo delas aliadas na preservação deste animal. "[O Cerrado] É um ambiente extremamente masculino. Dentro da ciência de maneira geral é assim, mas principalmente no campo, nós temos poucas mulheres. E as mulheres que estão ali muitas vezes elas não são reconhecidas como líderes. E a nossa ideia é justamente mudar isso e fazer com que as pessoas consigam entender que mulheres não só podem andar nesse ambiente, como elas são líderes nisso. Elas são 'experts' no que elas fazem. O nosso trabalho também envolve muito as próprias mulheres reconhecerem o seu direito, o seu direito da terra, o seu direito económico social que ela tem e o seu papel como principal aliada também dentro da conservação, dentro daquilo que a gente vai fazer das nossas actividades. Porque as mulheres elas são a base do núcleo rural. Quando a gente fala de família rural, a comunidade rural, nós temos os homens que saem para fazer o trabalho e nós temos as mulheres que ficam em casa fazendo comida, cuidando da família, que cria essa base da subsistência. E aí é justamente com essas mulheres que a gente pensou em trabalhar e vem trabalhando, porque são essas mulheres que vão falar para os seus filhos, para seus netos, que as coisas devem ser feitas de maneira diferente. E a gente bate muito nessa tecla da mulher conseguir reconhecer o seu direito de fala, de voz activa e da terra", indicou Letícia Benavalli. O Instituto Pró-Onça já permitiu aumentar em média aumentar para 600 dólares o rendimento das mulheres que seguem as suas formações, tendo trabalhado com mais de 100 pessoas em cinco comunidades diferentes no Cerrado. Este instituto segue 11 jaguares e vigia ainda outras 16 espécies locais, algumas delas também em vias de extinção. No total, esta instituição já restituiu cinco hectares de floresta ao Cerrado. Quanto à COP 30, cuja reunião de líderes começa hoje em Belém, no Brasil, esta investigadora explica que há motivos para regozijo, mas também para preocupação, nomeadamente no que diz respeito a acordos recém-assinados sobre a exploração de recursos fósseis no rio Amazonas. "Eu acho que pra gente é uma grande vitória, porque o último evento que a gente teve dessa magnitude para falar de acções climáticas no Brasil foi em 1932. Então, assim, colocar o Brasil nesse espaço de líder global em acções climáticas é mostrar o que a gente vem fazendo e ter o nosso espaço para falar que também trabalhamos com alterações climáticas e somos bons nisso. Eu acho que é fundamental e cada vez mais nós temos que falar, porque nós fazemos muitas coisas. A América Latina, de maneira geral, vem desenvolvendo muito trabalho, vem trazendo muita inovação para cá nesse sentido. E mais, eu acho que também fica um alerta, porque preços superfaturados e aí logo com a COP aqui e agora, em Novembro, temos a liberação para explorar petróleo na foz do rio Amazonas. Então, assim, ao mesmo tempo que estamos nesse local de luta, de mostrar que devemos ser reconhecidos, trazemos uma adenda de que estamos abertos a explorar um dos lugares, um dos locais mais diversos do mundo, em prol de um tipo de energia que a gente já sabe que não funciona. Tudo isso em prol de um capitalismo. Então também fica esse alerta de que a gente está caminhando, mas ao mesmo tempo parece que são dois passos a frente, um para trás", concluiu a biológa.
No episódio de hoje do @cafecomtriathlon, recebemos @cicacarvalho9 e @paulaponte.c para uma conversa franca e inspiradora sobre os desafios e as conquistas do retorno ao triathlon depois da gestação. Elas compartilham suas experiências pessoais, o processo de readaptação física e emocional, e como equilibrar maternidade, treino e performance. Um episódio imperdível para atletas, mães e para quem acredita que o esporte pode (e deve) acompanhar todas as fases da vida! Parceiro do Café com Tri pra esse episódio: @seekdopa PEGA O SEU CAFÉ E VEM COM A GENTE!!! ☕
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (05) acompanhe a aula sobre “Mulheres: Arquitetura e Solidariedade Feminista” com Synara Holanda, arquiteta.
Já se sentiu abandonado?Sentimento e realidade são duas coisas bem distintas. Nem sempre o que sinto é de fato assim. Talvez você já tenha se sentido abandonado ou desamparado, mas pode ser que isso seja apenas a sua percepção, e não a realidade. Seus amigos podem ter tentado te procurar, e embora isso até seja verdade, isso não muda o seu sentimento de abandono.Veja o que diz o Salmo 22 no verso 1: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu gemido?"O texto fala de alguém que se sentiu abandonado por Deus. Mas como Deus poderia abandonar alguém?O escritor fala a partir de seu sentimento e de sua dor. E a partir desse lugar ele não consegue observar nada a não ser a dor que sente.Há uma diferença entre o que você sente e o que é a realidade. Tenha muito cuidado ao fazer afirmações a partir do seu sentimento. Elas podem não ser reais. Existem lutas que precisam ser travadas por você. Deus sempre estará ao seu lado, mas não se esqueça que empunhar a espada é sua responsabilidade, não Dele!
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (04) acompanhe a aula sobre “Territórios quilombolas e a presença feminina nas lideranças” com Elizabeth Almeida, liderança política e religiosa.
Quanto tempo você perde esperando relatórios de dados desatualizados para tomar decisões? Neste conteúdo, recebemos Angela Duarte, Head de Operações, e Raquel Wittig, Tech Manager, ambas da dti digital. Elas revelam como a acessibilidade de dados usando IA está acelerando a tomada de decisão nas empresas, eliminando barreiras entre executivos e informações estratégicas, além de criar uma cultura verdadeiramente data-driven nas organizações. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Falta de acessibilidade de dados; Assistentes de IA para interpretação de informações; Processos de implementação e integração de dados; Qualidade e confiabilidade em análises com IA; Redução do tempo de acesso a dados; Democratização do acesso a dados para gestores; Dados como motor de decisões inteligentes; Integração de múltiplas fontes em ambiente único. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (03) acompanhe a aula sobre “Territórios quilombolas e a presença feminina nas lideranças” com Alda Paim, ativista cultural.
Desta vez no Papo Nerd com Elas, Carol, Giselle e Nivea comentam os personagens que fedem!VOTE NO MDA NA CATEGORIA CULTURA POPAJUDE O NOSSO PROJETO A CONTINUAR EXISTINDO: CatarseTempo de duração: 51 minutosArte da Vitrine: Lucas MáximoEdição: Raul Lima / Lucas MáximoVISITE O NOVO SITE DO MUNDO DOS ANIMESMande um e-mail para nossa Caixa Postal comentando sobre o episódio: podcast@mundodosanimes.comRedes Sociais:FacebookxInstagram
Prepare-se para mais um episódio do Fala, Coruja!Neste episódio, Rafaela e Lizandro recebem as professoras Ariane Machado Lima e Fátima Nunes para uma conversa inspiradora sobre a área de Informática Aplicada à Saúde — um campo que conecta tecnologia, biologia, medicina e computação para transformar diagnósticos, tratamentos e pesquisas.Entre histórias pessoais, risadas e curiosidades, Ariane e Fátima compartilham suas trajetórias — que vão da biotecnologia à inteligência artificial, do câncer de mama ao autismo — mostrando como a tecnologia pode ser aliada direta da saúde e do bem-estar. Elas também falam sobre os desafios e encantos da pesquisa interdisciplinar, o papel da computação no avanço médico e as muitas possibilidades de carreira para quem quer unir ciência e impacto social.Se você tem curiosidade por biotecnologia, pensa em seguir na pesquisa ou quer entender como a computação pode literalmente salvar vidas, este episódio é para você.FICHA TÉCNICA:Instagram: @falacorujausp(https://www.instagram.com/falacorujausp/)Apresentação: Lizandro e Rafaela(https://www.instagram.com/lizandrorp/ e https://www.instagram.com/rafaelaoliveira7/)Convidados: Profªs Drªs Ariane Machado Lima e Fátima Nunes(https://www.instagram.com/ariane.machado.lima/ e https://www.instagram.com/fatimalsantosnunes/)Edição: João Victor e Mariana
No TV Elas por Elas Formação deste sábado, 1 de novembro, discutimos sobre “Vozes Interseccionais: Arte, Política e Liderança Feminina”, participam as convidadas: Djessyka Silva, assistente social e Tatiana Lustoza, atriz e educadora
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta Emine Yildrim aborda o filme Apolo de Dia Atena de Noite (Apollon By Day Athena By Night), uma narrativa sobre maternidade, ancestralidade e pertencimento. Camila Henriques conversou com Emine sobre o filme.Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramEntrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Camila HenriquesEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Camila HenriquesProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brConfira a transcrição traduzida da entrevista no site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-emine-yildrim/Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (31/10), acompanhe a reapresentação da roda de conversa com o tema: “Vozes coletivas: Comunicação popular como ferramenta feminista nas periferias.Participam:Geralda da Cunha - Mestre em EducaçãoDivina Jordão - Educadora e RadialistaSandra Sena - MediaçãoO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta Alex Burunova aborda o filme Satisfação (Satisfaction), protagonizado por Emma Laird, que foi rodado na Grécia e levou 10 anos para ser executado. Camila Henriques conversou com Alex sobre o filme.Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramEntrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Camila HenriquesEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Isabel WittmannProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brConfira a transcrição traduzida da entrevista no nosso site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-alex-burunova/ Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (29) acompanhe a aula sobre “Teatro feminista e o corpo como linguagem política” com Tatiana Lustoza, atriz e educadora.
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (28) acompanhe a aula sobre “A interseccionalidade na garantia de direitos fundamentais à mulher” com Djessyka Silva, assistente social.
It's Oxi Day, and Ouzo Talk again journey's into Greece's history with this spotlight on one of the most remarkable and complex chapters of World War II – the Greek Resistance with the help of renowned historian Spyridon Tsoutsoumpis. Although Greece fell to Axis forces in April 1941, its people refused to surrender. From remote mountain villages to occupied islands, ordinary Greeks including farmers, students, priests, women, and soldiers rose up against German, Italian, and Bulgarian occupiers. Yet behind the heroic acts lay a fractured resistance, with rival groups like ELAS and EDES, whose uneasy wartime alliance would later unravel into brutal civil conflict. Helping us unpack this story of courage, defiance, and division is leading historian Spyridon Tsoutsoumpis, whose groundbreaking work on political violence and the people's armies of the Greek Resistance brings new light to this pivotal era in modern Greek and European history.This episode is proudly brought to you by:Meet The Greek: https://www.meetthegreek.com.au/The Greek Providore: https://thegreekprovidore.com.au/Send us a text Support the showEmail us at ouzotalk@outlook.comSubscribe to our Youtube: https://www.youtube.com/@OuzoTalkFollow us on Facebook: https://www.facebook.com/OuzoTalkFollow us on Instagram: https://www.instagram.com/ouzo_talk/
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (27) acompanhe a aula sobre "A importância do sindicalismo para a vida das mulheres" com Anatalina Lourenço, cientista social.
Sua empresa ainda trata o WhatsApp apenas como um canal de comunicação, não como estratégia? Neste episódio, Carolina Buzetto, Co-founder e CEO da WPP Media Services, e Laura Chiavone, Head of Agency & Client Council Brazil Lead na Meta, falam do potencial da ferramenta e como transformar este poderoso canal em um pilar estratégico para negócios. Elas compartilham insights sobre como integrar diferentes disciplinas de marketing, vendas e CRM através da mensageria, aproveitando dados para fortalecer o relacionamento com consumidores. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Evolução do WhatsApp como ferramenta estratégica; O engajamento do brasileiro com o WhatsApp; O potencial do WhatsApp Business; Análise de dados de conversas com clientes; Mudança do funil tradicional de marketing; WPP Flow para estratégia de mensageria; Brasil como referência em inovação no WhatsApp; Prevenção de spam e fadiga do consumidor; O tripé do sucesso em mensageria corporativa. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta tibetano-canadense Kunsang Kirong foi sobre 100 Sunset, seu filme de estrei que ganhou a menção honrosa do Best Canadian Discovery. Ele se passa em um enorme condomínio de apartamentos de mesmo nome, e tem como protagonistas duas jovens de mesma idade chegando ao país. Isabel Wittmann conversou com Kunsang sobre o filme. Entrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Isabel WittmannEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Isabel WittmannProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brTranscrição e tradução no site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-kunsang-kyirong/Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (24) acompanhe a aula sobre "Marcha das Mulheres Negras: Por Reparação e Bem Viver" com Elenízia da Mata - Secretária de Igualdade e Equidade Étnico-Racial da Prefeitura de Goiás.
No episódio de hoje do Passa no RH, Carolina Fuhrmeister, CRO da Grou, recebe Denise Lustri, CEO da Cohros, Mentora de RH Estratégico e Criadora do Método de Gestão de Pessoas baseado em Processos, para uma conversa sobre como líderes e RHs podem estruturar a gestão de pessoas de forma estratégica e orientada por resultados. Elas exploram como alinhar processos, funções e competências para desenvolver times mais autônomos e engajados, além de discutir o papel do líder como protagonista e o RH como parceiro estratégico no desenvolvimento organizacional.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Duas bolivianas foram presas, em São Paulo, por exercício ilegal da odontologia. Elas se passavam por dentistas, mas não tinham formação. As duas mulheres atendiam no bairro do Brás, na região central da capital paulista. Uma delas recebia os pacientes nos fundos de uma barbearia, em um local totalmente improvisado e sem nenhuma condição de higiene. A outra atendia dentro de uma loja de capinhas de celulares, também sem estrutura adequada. As prisões foram realizadas em uma operação policial, com apoio do Conselho Regional de Odontologia e da Vigilância Sanitária. Os agentes do Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania fiscalizaram outros 19 endereços suspeitos de funcionarem como clínicas clandestinas. E ainda: Engavetamento entre três carretas deixa um morto no Rio de Janeiro.
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos conversar com duas convidadas que têm muito em comum: ambas começaram no jornalismo e encontraram, no universo das experiências e da convivência, um novo caminho profissional. Elas uniram propósito, sensibilidade e muita gestão para empreender com autenticidade. Recebemos Lilian, jornalista que atua no meio corporativo como consultora de comunicação e, paralelamente, se dedica a compartilhar seu conhecimento como sommelière, ajudando pessoas a escolher diferentes tipos de vinhos e viver boas experiências com suas escolhas. E também Gisa Guerra, jornalista com mais de 15 anos de atuação na televisão, que também se tornou sommelière profissional. Ela é criadora do Vinhos Por Aí, um e-commerce com curadoria personalizada que ajuda cada cliente a descobrir o rótulo que mais combina com seu paladar.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (21) acompanhe a aula sobre "Maternidade e a sociedade de classes" com Ana Clara Ferrari, Especialista em Políticas Públicas para Igualdade de Gênero.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (21) acompanhe a aula sobre "Mulheres negras e a resistência no Distrito Federal" com Brenna Vilanova militante e pesquisadora.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (20) acompanhe a segunda parte da roda de conversa sobre o “Educação popular e feminismo” com Eliane Martins, educadora popular e mediação da historiadora Sandra Sena.
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado, 18 de outubro, você assiste a apresentação do resumo das aulas da semana com o tema "Educação, Comunicação e Pobreza”, participam as convidadas:Iana Aguiar, psicóloga e comunicólogaIêda Leal, educadora e sindicalistaOlga Freitas, doutora em EducaçãoOlívia Costa, especialista em Gestão EscolarEliane Martins, educadora popular
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (17) acompanhe a roda de conversa sobre o “Educação popular e feminismo” com Eliane Martins, educadora popular e mediação da historiadora Sandra Sena.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (16) acompanhe a aula sobre o “Mulheres e a luta da educação pública” com Olívia Costa, especialista em Gestão Escolar.
Você precisa ter uma lista com coisas que você ama fazer. Elas não precisam ser mirabolantes, nem grandiosas, nem complexas. Pode ser uma lista de coisas pequenas. Uma lista que tem aquela série que você sempre passa por ela, mas ainda não conseguiu assistir. Pode ter a vontade de entrar no cinema e escolher o primeiro filme que está passando - sem olhar a sinopse. Pode ter, ainda, a ideia de fazer uma aula nova na academia, uma tarde com brigadeiro de panela e um domingo só com filme de Natal, mesmo que seja outubro.Você precisa ter uma lista com coisas que você ama fazer. Porque se você não tiver, na primeira oportunidade que surgirem cinco minutos ou um dia inteiro livre, você vai fazer o que for automático. E o que é automático, geralmente, é o que a gente fez nos últimos anos, porque a gente precisava, tinha que fazer ou porque foi só a primeira coisa que a gente pensou. Na ausência dessa lista, talvez você perca a oportunidade de viver algo que te faria muito feliz. E eu vou te contar nesse episódio, como eu me dei conta disso.Cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: Kindle UnlimitedAssine aqui: https://geni.us/PDNC_KU_Podcaste mergulhe num mar de histórias! São mais de 5 milhões de ebooks na palma da sua mão.Aproveite que novos assinantes tem 30 dias grátis!*"Termos e condições aplicáveis, válido para novos assinantes"MEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (15) acompanhe a aula sobre o “Dia das Professoras” com Olga Freitas, doutora em educação.
Neste episódio da Rádio da Costureira, recebemos Gabriela Gessi e Aline Amábile, fundadoras da Comunidade Inaá, para uma conversa emocionante sobre o verdadeiro significado de costurar com propósito. Elas compartilham a trajetória que começou com uma marca de roupas e se transformou em uma das maiores comunidades de modelagem e costura do Brasil, unindo técnica, sensibilidade e valores humanos. Este episódio é um convite para quem ama costurar e quer se reconectar com o sentido mais profundo dessa arte. Porque costurar não é apenas unir tecidos, é costurar histórias, sonhos e propósitos. Quer saber mais? Então dá o play no episódio!
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (14) acompanhe a aula sobre “Mulheres e o compromisso com a Educação Antirracista” com Iêda Leal, educadora e sindicalista
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (13) acompanhe a aula sobre "Comunicação e a educação popular nos territórios" com Iana Aguiar, psicóloga e comunicóloga.
REDES: Instagram - @elasnamesaoficial ANFITRIÃS: • Duda Paes - @duda.paess Manu Silveira - @manusdl Sophia Richter - @sophiarichter ⸻
"Escolha uma área e fique ali. É o tempo que vai dar espaço para a multidisciplinariedade. Tente criar algo com aquilo" - Felipe Nunes No sexto episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA , CVO do Grupo Alun, conversa com FELIPE NUNES, senior sales engineer da NEO4J, sobre bancos de dados de grafos e como eles estão revolucionando a forma de trabalhar com dados. Uma conversa sobre como os grafos democratizam o acesso aos dados e potencializam a inteligência artificial. Prepare-se para um episódio cheio de conhecimento e inspiração! Espero que aproveitem :) Sinta-se à vontade para compartilhar suas perguntas e comentários. Vamos adorar conversar com vocês!