Podcast by Dário Guerreiro
Vem com atraso, mas vem. Hoje temos dueto de uma canção da minha vizinha (ela vive aqui em Albufeira) e ainda uma conversa um pouco mais séria sobre a morte. É o que é. Até para a semana.
Antes de mais, peço-vos desculpa pelas dificuldades técnicas, que foram bastantes e comprometeram a experiência do ouvinte, mas são as peripécias inerentes às gravações pela net. Ainda assim, gostei muito de ter conversado com a Sofia, uma das poucas portuguesas a vingar no circuito profissional de pádel World Padel Tour. Foi uma indulgência minha, confesso.
E não é que hoje também há podcast? Cá está ele, então. Daqui para a frente é com vocês. Deixem tudo como estava e quando saírem tranquem a porta e ponham a chave na caixa do correio. Até à próxima.
Esta conversa foi gravada há alguns meses. Durante o tempo que passou não senti que o resultado final estava à altura daquilo que queria lançar (por minha causa, não pela Rita, como é óbvio). Entretanto estes tempos estranhos foram descomplexando a minha visão sobre este episódio e, apesar de não ser nenhuma obra prima (como aliás é essencial em qualquer Segundo!), já não me aflige partilhar isto convosco. Espero que gostem.
Já ouvem rádios de velho? Se ainda não ouvem, para lá caminham. Abraços a todos!
Primeiro do ano! Entrei fortíssimo na Whitney Houston, depois foi o enchimento de chouriço do costume. Votos de um ano bom para todos vós!
Tinha saudades disto, confesso. Já vocês... Cheira-me que assim que começarem a ouvir vão lembrar-se por que não tiveram saudades, e é assim que tem que ser. Lembrei-me agora que é o último episódio antes do Natal (e provavelmente o último do ano sem convidado...), de maneiras que boas festas e essas cenas. Para vós, só o melhor!
Que saudades que tinha de falar com este bacano. Esta conversa já foi gravada há uns dias, por isso no momento em que estou a escrever esta descrição já não me recordo bem do que falámos, mas deve ter sido essencialmente merda. Digam-me vocês.
Hoje não estava a sentir muito a cena, mas tinha merdas para dizer. Desculpem lá a incapacidade de articulação, bloqueada pelo assédio de raciocínios díspares, mas foi o que se arranjou. Vai ficar tudo bem. E por bem entenda-se que o próximo episódio já vai ter convidado e, portanto, menos dissecação intelectual. Abraços a quem tem ficado.
Bruno Ferreira, um gajo que admiro, veio até ao Segundo conversar. Se isto não é o melhor resumo que já fiz, então nenhum é.
Após pequeno ghost de duas semanas, estou de volta com mais palha. Abraços a quem não fugiu.
Resumido e concluindo, foi uma pequena mas proveitosa conversa com um colega de profissão.
Porque eu percebo bué de carros e desportos motorizados, hoje disseco inconsequentemente os eventos de F1 e Moto GP que o Algarve receberá em breve. O resultado é precisamente aquilo que se esperaria, daí eu achar que vale a pena ouvir.
Hoje disse bué cenas, diria, interessantes. Obrigado a quem ouviu!
Este título é muito por causa da rima. Mas não deixa de ser verdade, isto foi gravado num banco de jardim, numa das tardes mais quentes deste ano em Portimão. A distância social não foi cumprida como gostaria, pelo que isto poderá ser a primeira vez que alguém apanha um vírus do Alvim sem ter tido sexo com ele.
Se eu tiver dito alguma coisa, avisem. Até para a semana!
Mário Bomba, senhoras e senhores, fãs má fãs. Este episódio é exactamente aquilo que seria o resultado de uma conversa de café entre nós. Sintam-se privilegiados. Ou a mais. Não sei. Espero que gostem. Mário Bomba.
Está tanto calor que caguei para a descrição.
Ao centésimo segundo episódio, Mariana Cabral agracia com a sua deslumbrante presença este podeo (podcast vídeo para os fãs má fãs). Isto já foi gravado há umas semanas, pelo que não me recordo ao certo do que é que falámos, mas lembro-me bem que foi divertido pois que gosto muito dela. Espero que vocês também.
Oiçam e depois digam cenas. Obrigado.
Está aí a chegar aquele dia... o dia 27 de junho. Não tem nada de especial, apenas está a chegar esse dia. É um dia como outros tantos que também estão a chegar. Viram o que eu fiz aqui? Palha escrita. Eça de Queirós got nothin' on me. Não deixem de dizer aos vossos comediantes favoritos o quanto gostam deles. Não, eu não quis dizer pais. Os pais já têm dias específicos para isso. Têm o dia do pai, o dia da mãe e os aniversários de cada um... Vá, bom São João.
Raminhos, um dos gajos mais porreiros que o ramo do humor me deu a sorte de conhecer. Falámos de alimentação, do TikTok e das várias reações que as pessoas tendem a ter a piadas menos consensuais. Ou seja, acho que consegui resumir bem o que falámos no título do episódio, o que é uma vitória para mim. Espero que gostem do último convidado antes do centésimo Segundo. Propz para os fãs má fãs!
Do ponto de vista narrativo, é possivelmente o pior podcast de sempre. Agora, com que lata é que eu venho para aqui convencer-vos a ouvi-lo? Disserto sem grande eloquência sobre os acontecimentos da última semana.
Não tinham saudades de uma conversa com uma fã má fã, pois não? Ainda assim, trouxe-vos uma. A Patrícia proporcionou-me uma hora de bela cavaqueira e revelou ser uma pessoa que, sim senhor, vale a pena conhecer melhor. Obrigado a todos!
E não é que me ia esquecendo de gravar este Segundo?! Felizmente lembrei-me a tempo e compilei para vós alguns dilemas existenciais que opõem o que penso àquilo que sinto. Dilemas sobre as lotações dos aviões em tempos de Covid-19 e o consumo de reality shows.
Já era fã do trabalho da Clara. Esta conversa era a razão que faltava para me tornar também fã da pessoa que é. Uma criativa talentosa e simpática que me proporcionou (e a vocês também) uma horinha de descontração, humor e pensamento. Aquela saudação aos fãs má fãs.
Eeeeeeeh pá! Há o tempo... Sozinho, pois. Saudades! Como vai a família? Pois, o teu tio já andava à rasca, coitado. Os meus pêsames. Mas olha, sempre tens aqui um novo Segundo para ajudar a arrebitar. Vá, força aí.
O Luís é um colega da comédia que calha a ser também um gajo impecável. Imaginámos um café, um pires de tremoços, um fino para ele, uma água para mim e conversámos sobre o que está no título e um pouco mais. Muita força aos fãs má fãs!
A Carolina tem muito que se lhe diga, apesar de não dizer muita coisa. Ainda assim, a conversa foi muito porreira, pelo menos para mim. Eu curti e acho que vocês também vão curtir. Abraços aos fãs má fãs!
Fãs má fãs, é como o título descreve. O Chefe Jamon voltou ao Segundo e a conversa raramente fugiu do espectro da javardice. No entanto o resultado foi muitíssimo feliz. Divertido, diria até! Espero que desfrutem. Abraços a todos.
Este podeo foi gravado no dia do aniversário da Rita. Cada um dá a prenda que pode dar! Falámos de bué merdas, mas diria que o principal tema foi a emancipação e independência dos jovens adultos do século XXI, a propósito da nova situação que ela está agora a atravessar. Espero que gostem. Abraços para os fãs má fãs!
Sempre suspeitei que a Mónica era uma pessoa que, sim senhor, valia a pena conhecer. O podeo que gravámos só veio confirmar as minhas suspeitas. Falámos da sua nova cadelinha e das nossas inquietações sobre o feminismo. Aquele prop para os fãs má fãs!
Mais um convidado, esta semana. Isto agora é tudo à grande. André Martins, comediante conhecido pelo projecto Imperfecthus, aceitou vir ao Segundo para amena javardeira que depois se revelou ter alguma substância. Abraços e beijinhos aos fãs má fãs!
Não é segredo nenhum que gosto muito do Guilherme Fonseca. Um gajo fixe que proporcionou-nos uma bela conversa à distância. Firmeza aos fãs má fãs!
O cabrão do bicho levou-nos um boss, um daqueles que é boss mas que ninguém conhece. Está mal, todos deveríamos saber quem foi Adam Schlesinger, apesar deste apelido horrível. Abraços com distância de segurança para os fãs má fãs.
Confirmam-se as suspeitas dos últimos dias: tive muita sorte em Espanha e não possuo, até ver, o covid-19 em mim. Ou se calhar até possuo e o bicho anda calado sem mostrar sintomas...
Juro que estou neste momento a comer uma tosta de iscas, por muito difícil que seja imaginar.
Portugueses e Portuguesas, fãs más fãs. Dirijo-me a vós no sentido de vos fazer saber que este é provavelmente o pior podcast que já fiz. Bola para a frente que amanhã é outro dia.
Pensei durante 5 minutos sobre um determinado assunto e neste podcast apresento-vos a minha conclusão.
Hoje está a chover e por causa do recolhimento domiciliário quase ninguém vai levar com chuva em cima. Chupa, chuva!
Como é que vocês dobram o papel higiénico? E a Paulina Gaitán? Até amanhã, seus porcalhões transmissores de vírus.
No fundo vocês sabem que começou no A. E que a seguir vem o E. Sabem também que inteligente é com o I. Mas será que sabem que o U depois do O faz o AEIOU? Se não sabiam, ficam a saber.
Hoje acordei e lembrei-me... que sou mago feiticeiro. Que a minha bola de cristal é folha de papel. Nela te pinto nua, nua. Numa chama minha e tua.
Fiz um refugadinho com cebola e azeite. Quando a cebola ficou translúcida acrescentei um alho bem picado. Depois pus a lata de atum (escorrida). Depois acrescentei meio pacotinho de polpa de tomate (era o que tinha em casa). Entretanto já a massa estava quase al dente no outro tacho. Escorri-a e botei-a na frigideira do atum. Envolvi tudo e acrescentei orégãos. Ficou fixe.
Hoje tentei falar-vos sobre a minha viagem a Espanha. Não ficou tudo dito porque... já sabem como funciona a minha memória. Mas vou prevenir-me para amanhã vos contar o resto como deve ser. Mantenham-se fortes, em casa, e lavem bem as mãos! Até amanhã, fãs má fãs!
Malta, voltei ontem de Espanha e, apesar de me sentir saudável, andei por zonas suspeitas e mais vale prevenir. Segue-se um período de quarentena voluntária. Queiram partilhá-la comigo. 15 dias, 15 minutos de companhia. E lavem-me bem as mãos!
Quem conhece ambos, sabe bem que o Segundo também é um um bocado Ar Livre. Não tenho muito orgulho nesta frase que acabei de escrever, parece meio rabichona, mas vou deixar. Salvador Martinha é o convidado desta semana. A conversa está fixe. Acho que não preciso de vos dizer mais nada.
Ai que o menino está sozinho. Isto é o máximo que consigo escrever na terceira pessoa referindo-me a mim. Hoje respondo a duas perguntas vossas e falo um pouco sobre o regresso de John Frusciante aos Red Hot Chili Peppers. Falo sobre outras coisas, também. Touradas, eutanásia, a novela do Wuant. Enfim, é ouvir. Abraços aos fãs má fãs!