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“Um poeta lírico” (1880) é conto de Eça de Queirós (1845-1900) para conhecermos a história de Korriscosso, um jovem grego poeta apaixonado que, por uma série de fatores, acaba tendo que trabalhar servindo no restaurante de um hotel, em Londres. É ali que o nosso narrador viajante vai conhecer o rapaz, que "era um carão longo e triste, muito moreno, de nariz judaico e uma barba curta e frisada, uma barba de Cristo em estampa romântica”. Aqui se tem uma das tiradas descritivas de Eça, mas o texto é repleto delas, pois é muito bem ambientado em cenários e personagens. Faz envolventes descrições da guarda-livros do hotel, do amigo Bracolletti, de Fanny, por quem Korriscosso está apaixonado. Mas a frase mais pungente do texto é: "o serviço impede-lhe o trabalho.” Ao narrar a desventura do poeta frustrado, leva o leitor a refletir sobre todos os serviços que impedem uma pessoa de fazer o que realmente gosta. O narrador viajante de Eça irmana-se muito com o próprio autor, pois Eça foi um escritor muito viajado e as suas obras são repletas de descrições de viagens. O conto tem a potência de inserir o leitor em um domingo ou em uma estadia, em Londres. Boa leitura! Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
Os Maias vieram morar no Ramalhete e Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli vão guiar você nesse casarão com ares de convento, impregnado de tragédias, desgraças e amores arquitetado minuciosamente pelo autor português Realista Eça de Queiróz. Entre um "episódio da vida romântica" e outro, você ficará sabendo do contexto histórico da obra, da biografia do autor e qual a ligação que Machado de Assis tem com tudo isso. O que está esperando? Vem ouvir! Comentado no episódio As Pupilas do Senhor Reitor, romance escrito por Júlio Dinis O Mistério da Estrada de Sintra, romance escrito por Eça de Queiróz Madame Bovary, romance escrito por Auguste Flaubert Eurico, O Presbítero, romance de Alexandre Herculano Trecho de Marília Gabriela no programa "Por Outro Lado" exibido pela TV RTP em 2004 Livros em Cartaz 074 - Pedro Páramo
Os desafios de Pedro Queirós estão sempre ligados a causas humanitárias. No dia 25 de Abril, ele parte de Lisboa em direção a Auschwitz, na Polónia. Vai correr o equivalente a 100 maratonas em 100 dias.
Ouça e compartilhe essa reflexão! Instagram: @igrejaseramor Site: www.igrejaseramor.com.br GENEROSIDADE – Pix: igrejaseramor@gmail.com Dados Bancários Banco: SICOOB -756 Agência: 3010 Conta Corrente: 1987143 CNPJ: 50.195.313/0001-10
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Gibt es Romane, die in der Steinzeit spielen? Jan und Daniel begeben sich auf die Suche. Bei einem englischen Punch mit ordentlichem Alkoholzusatz philosophieren die beiden über den Bestseller und die Frage, wie es wäre, für immer zu leben. Außerdem gibt es einen Klassiker aus Portugal und einen Roman zum Lachen über die deutsch-deutsche Geschichte. Alle Infos zum Podcast: https://ndr.de/eatreadsleep Mail gern an: eatreadsleep@ndr.de Alle Lesekreise: https://ndr.de/eatreadsleep-lesekreise Unseren Newsletter gibt es hier: https://ndr.de/eatreadsleep-newsletter Podcast-Tipp: "Zwei Seiten" https://www.ardaudiothek.de/sendung/14045781/ Die Bücher der Folge (00:05:05) Maja Lunde: „Für immer“. Deutsch von Ursel Allenstein. btb (Bestseller-Challenge) (00:18:20) Jakob Hein: "Wie Grischa mit einer verwegenen Idee beinahe den Weltfrieden auslöste". Kiwi (Tipp von Daniel) (00:26:38) José Maria Eca de Queirós: Die Maias. Deutsch von Marianne Gareis. Hanser (Tipp von Jan) (00:33:42) Frank Schlösser: Der letzte Pfeil. Emons (Buchladentipp von Jan) (00:35:48) Hannelore Cayre: Finger ab. Argument (Buchladentipp von Daniel) (00:38:23) Jenny Erpenbeck: Heimsuchung. Reclam (All Time Favorite) Ausgelost für die nächste Bestseller-Challenge: „Für Polina“ von Takis Würger Das Rezept für Daniels englischen Punch gibt es hier: http://www.ndr.de/kultur/buch/eatreadsleep1012.html
O festival Regards Satellites realizado em Saint Denis, na região parisiense, destaca em sua terceira edição o cinema periférico brasileiro. De 29 de janeiro a 9 de fevereiro serão exibidos filmes de vários países e realizados debates e encontros com cineastas, com o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cinema. O festival Regards Satellites (Olhares Satélites, em tradução livre) começou quarta-feira (24) com a exibição do longa "A cidade é uma só?" (2013) do cineasta brasileiro Adirley Queirós, precedido pelo curta "O cinema acabou" (2024), do diretor paulistano Lincoln Péricles.Queirós é conhecido por filmes como "Mato seco em chamas", realizado com Joana Pimentel, premiado no Festival Cinema du Réel, em Paris, e parte da seleção oficial da Berlinale, em 2022.Exibido na abertura do festival, "A cidade é uma só?", primeiro longa de Queirós, retrata a criação da Ceilândia, bairro onde o diretor cresceu e onde ainda vive. A cidade-satélite do Distrito Federal, que inspira toda a obra do cineasta, foi fundada, na década de 1970, dentro da Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), projeto implementado para retirar trabalhadores pobres que se instalaram no entorno de Brasília. Um processo histórico pouco conhecido, exposto pelo filme que mistura documentário e ficção.“Eu acho que as periferias de Brasília, durante muito tempo, foram, obviamente, afastadas do processo, assim como no Brasil todo. Não só Brasília”, diz o cineasta, observando que o interesse por um cinema feito na periferia ou com essa temática é recente. “Na verdade, isso tem menos de 20 anos [...] O processo do cinema periférico brasileiro foi crescendo aos poucos”, analisa.Linguagens inovadorasO festival Regards Satellites tem o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cineastas independentes, como explica Claire Allouche, uma das curadoras do evento e especialista em cinemas brasileiro e argentino contemporâneos.“A ideia é de não pensarmos que estamos nos confins do mundo. O problema da palavra periferia é que às vezes dá a sensação de que cineastas periféricos, ou de lugares periféricos, sempre vão estar do lado do centro. E a ideia não é essa”, explica. “Claramente a proposta do festival é de revalorizar as potências das periferias e de reivindicar a palavra periferia como outro centro”, diz.“Eu acho que esse é o cinema contemporâneo”, diz Adirley Queirós. “A importância é muito grande. Primeiro pelas pessoas que estão envolvidas na coordenação do festival, pelos temas que são abordados, pelas pessoas que circulam por aqui. São várias periferias do mundo que estão aqui”, diz, destacando que o evento abre espaço para a posição política, mas também para questões estéticas.“Pouco se fala sobre a estética do cinema periférico. Eu acho que é o mais importante, na verdade. A estética é, hoje em dia, muito mais do que a formalidade, muito mais importante do que o conteúdo”, defende o cineasta. “O conteúdo pode ser abordado de várias maneiras, mas essa ideia de um cinema periférico mundial, que entra com a nova possibilidade de estética, é bem diferente”, afirma.“Oscar é um desserviço”Adirley Queirós é crítico sobre a importância dada no Brasil ao Oscar. “Acho que o Oscar é um desserviço para a gente. O que o Oscar representa é, na verdade, um processo colonial muito forte. Você pensar que a gente está envolvido num processo de legitimar a indústria americana, sendo que a indústria americana historicamente foi perversa contra a gente”, lamenta.“Eu acho que, obviamente, o Walter Salles e o filme dele têm uma importância, mas o Oscar não tem importância nenhuma para mim”, acrescenta.Outro cineasta brasileiro com filmes exibidos durante o festival é Lincoln Péricles. Esta será a primeira vez que suas obras são apresentadas na França. Natural de Capão Redondo, comunidade periférica da capital paulista, o realizador ficará em residência em Saint-Denis entre janeiro e abril.Além disso, com Adirley Queirós, Lincoln Péricles realiza uma masterclass na segunda-feira (3). Em fevereiro, o paulista realiza a programação de filmes de várias “quebradas” do Brasil, dentro do projeto da diretora franco-senegalesa Alice Diop, La Cinémathèque idéale des banlieues du monde (A Cinemateca ideal das periferias do mundo), realizado conjuntamente pelos Ateliers Médicis (centro que acolhe artistas do mundo inteiro e de todas as áreas em residência) e o Centro Georges Pompidou. Alguns desses filmes serão acessíveis on-line.O Regards Satellites também vai exibir o filme “Malu”, de Pedro Freire, “Baby” de Marcelo Caetano e longas de diretores poloneses, franceses e americanos.
Em bate-papo na Rádio Folha 96,7 FM nesta quinta-feira (30), o cantor e compositor Edinho Queirós lançou, em primeira mão, o EP “Flores Tropicais,” que chegará às plataformas de streaming dia 7 de fevereiro. O projeto traz seis faixas que destacam a pluralidade do artista e como um todo presta homenagem a Carlos Fernando. “Flores Tropicais” traz duas faixas dedicadas ao compositor caruaruense, falecido em 2013, que trouxe com o seu projeto Asas da América a renovação do frevo pernambucano. A faixa “Beijo de Sal” foi composta em parceria com o próprio Carlos Fernando, além de Herbert Azzul. A outra faixa é “Carlos Fernando” que conta com as participações de Geraldo Nunes e Wallyson Santos. Também se destaca no EP “Retalhos de um Tempo”, frevo de bloco que evoca a nostalgia do Recife Antigo. Ainda participam do novo projeto os músicos e compositores Don Tronxo e Eriberto Sarmento. Para acompanhar todas as novidades sobre “Frevos Tropicais” e o videoclipe de “Beijo de Sal” basta seguir Edinho Queirós no Instagram.
Eça de Queirós chegou ao Panteão e a batalha entre os seus bisnetos finalmente terminou. No Postal do Dia de hoje toma-se parte por um dos lados.
O setor automóvel está a passar por transformações profundas e muito rápidas, que exigem dos responsáveis pelo marketing e pelas vendas uma grande capacidade de adaptação. E foi essa capacidade, justamente, que o convidado deste episódio desenvolveu ao longo de uma carreira em que passou por áreas muito diferentes: o jornalismo, a publicidade, o marketing desportivo e, finalmente, a distribuição automóvel. Nesta conversa, o Jorge Queirós fala-nos dos enormes desafios de um setor em convulsão, e explica-nos como, enquanto diretor de marketing da Cardan, os está a superar. Ouça o episódio e descubra: Onde encontrar inspiração quando precisa desbravar uma área de negócio que não conhece Quais são as vantagens de passar por vários setores diferentes ao longo da carreira Que desafios a transição energética traz para o marketing automóvel, para o processo de venda e para o próprio negócio Como as forças de vendas se devem adaptar para responder aos desafios dessa transição O que torna o digital, hoje, o canal mais crítico para a venda automóvel, e como ele se articula com a experiência presencial O que torna a comunicação através das redes sociais especialmente desafiante no caso do setor automóvel Quais são as estratégias específicas para a venda às empresas no setor automóvel Sobre o convidado: , , e da Cardan Perfil no Instituições mencionadas: Empresas mencionadas: Media mencionado: Podcast recomendado: Série e filme recomendados: Para continuar a acompanhar-nos vá ao site da Hamlet e fique em dia com a comunicação de marketing B2B no nosso blog e ao subscrever a Newsletter B2B da Hamlet. Siga-nos também no LinkedIn.
Nosso Hobbit carioca lançou um podcast o Reinaldo Jaqueline, apresentado por Príncipe Vidane (@principevidane), Nícolas Queirós (@nicolasqueiros) e Vítor Soares (@profvitorsoares). LINK PARA O PODCAST: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok
Nosso Hobbit carioca lançou um podcast o Reinaldo Jaqueline, apresentado por Príncipe Vidane (@principevidane), Nícolas Queirós (@nicolasqueiros) e Vítor Soares (@profvitorsoares). LINK PARA O PODCAST: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok
Eça de Queirós no Panteão Nacional. O espírito crítico do autor de Os Maias faz falta na sociedade atual? Quais as maiores virtudes da obra de Eça de Queirós?
Em memória do Pedro Sobral Livros mencionados: As Benevolentes, Jonathan Littell; Maniac, Benjamín Labatut; Canterbury Tales, Geoffrey Chaucer; Despedidas Impossíveis, Han Kang; A Relíquia, Eça de Queirós; O Último Avô, Afonso Reis Cabral; Junto ao Mar, Abdulrazak Gurnah; A Tradução do Mundo, Juan Gabriel Vasquez; A Guerra dos Tronos, George R. R. Martin; A Idade Frágil, Donatella di Pietratonio; Um Detalhe Menor, Adania Shibli; O Palácio de Gelo, Tarjei Vesaas. Sigam-nos no instagram: @leiturasembadanas Edição de som: Tale House
Schneider, Wolfgang www.deutschlandfunk.de, Büchermarkt
(00:40) Warum es sich dennoch lohnt, den tieftraurigen Film «Memoir of a Snail» zu Ende zu schauen. (04:51) Anne Applebaums Buch «Die Achse der Autokraten»: Eine eindringliche Warnung. (09:20) Die «Bains des Pâquis» in Genf: Was abgerissen werden sollte, ist heute ein lebendiger Treffpunkt. (14:11) Der Klassiker «Die Maias» von José Maria Eça de Queirós: In einer Neuübersetzung erhältlich. (19:03) Neujahrskonzert der Wiener Philharmoniker: Erstmals mit einer Komponistin im Programm. (20:19) «Misty - The Erroll Garner Story»: Der Dokumentarfilm beleuchtet Leben und Karriere des Jazzpianisten.
#"O Navio Negreiro", publicado em 1869, representa um marco na literatura brasileira e na luta abolicionista. Escrito quase duas décadas após a Lei Eusébio de Queirós, o poema de Castro Alves denuncia a persistência da escravidão no Brasil e as condições desumanas a que os escravos eram submetidos. Através de uma linguagem vívida e expressiva, marcada por figuras de linguagem como metáforas e comparações, o poeta retrata o sofrimento dos escravos, a crueldade dos traficantes e a indiferença da sociedade. A obra, dividida em seis partes, constrói uma narrativa dramática que culmina em um apelo à consciência nacional. A força e a emoção da poesia de Castro Alves contribuíram significativamente para a sensibilização da sociedade brasileira para a causa abolicionista, tornando "O Navio Negreiro" um dos poemas mais importantes da nossa literatura." #Américas #Brasil #escravidão #radiocompelotas #Cultura
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Lesart - das Literaturmagazin (ganze Sendung) - Deutschlandfunk Kultur
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No novo episódio, damos continuidade ao debate sobre o impacto de Bartolomeu Campos de Queirós e as ações do Centro Cultural que celebra sua obra em Papagaios-MG. Conduzido pela professora da Faculdade de Educação da UFMG, Telma Borges, o episódio conta com a participação da escritora de literatura infantil, Ninfa Parreiras e da coordenadora do Centro Cultural, Rosinha Filgueiras. Elas compartilham como o legado de Bartolomeu segue vivo na formação de leitores e educadores. Ouça agora no Spotify e acompanhe esse diálogo inspirador! Perfil do instagram do Centro Cultural Bartolomeu Campos de Queiróz: https://www.instagram.com/centroculturalbartolomeucampos/
No episódio de hoje do Cealecast, o legado literário de Bartolomeu Campos de Queirós e sua contribuição para a cultura e a educação são abordados. A professora da Faculdade de Educação da UFMG, Telma Borges, conduz uma conversa com a professora e autora de obras de literatura infantil, Ninfa Parreiras, e a coordenadora do Centro Cultural Bartolomeu Campos de Queirós, em Papagaios-MG, Rosinha Filgueiras, sobre a importância da obra de Bartolomeu na formação de leitores e como o Centro Cultural preserva e homenageia sua memória. Perfil do instagram do Centro Cultural Bartolomeu Campos de Queiróz: https://www.instagram.com/centroculturalbartolomeucampos/ Coordenação Cealecast: professoras Francisca Maciel e Mônica Araújo (FaE/UFMG) // Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/cealeufmg //Instagram: @cealeufmg // Nosso site: http://www.ceale.fae.ufmg.br // Quer sugerir algum tema para nosso podcast? Envie um e-mail para cealecast@gmail.com
A Sorbonne, criada no século 13 e uma das universidades mais antigas do mundo, celebra em 2024 a cátedra de História do Brasil, com uma homenagem especial aos professores Katia de Queirós Mattoso (1931-2011), Luiz Felipe de Alencastro e Laura de Mello e Souza, que a conduziram durante as últimas quatro décadas. Criada em 1988, a disciplina formou gerações de brasilianistas e transformou o olhar crítico de se pensar a historiografia brasileira a partir da Europa. A criação da Cátedra de História do Brasil na Sorbonne, na década de 1980, foi um marco emblemático no aprofundamento do debate de ideias e na disseminação do conhecimento sobre a historiografia brasileira na França e em toda a Europa.Presente durante a cerimônia de abertura da homenagem na Sorbonne, em Paris, o ministro André Dunham Maciel, representante da Embaixada brasileira na capital francesa, lembrou que a disciplina se tornou uma "referência internacional, ao longo de seus 40 anos de existência". "Os brasilianistas desempenham um papel essencial na desconstrução de estereótipos sobre o Brasil e no desenvolvimento de pensamento crítico sobre a realidade brasileira", destacou Maciel em seu discurso na Sorbonne. Em declaração à RFI, o embaixador Ricardo Neiva Tavares sublinhou que "a cátedra de História do Brasil na Sorbonne reflete o interesse da França pela nossa história e tem sido central na formação de especialistas e no intercâmbio acadêmico entre os dois países". "Hoje, as relações entre o Brasil e a França estão em momento muito positivo, impulsionadas pelos encontros entre os presidentes Lula e Macron, e pelos preparativos do ano cultural 2025, que celebrará 200 anos de nossas relações diplomáticas", enfatizou Tavares.CoerênciaPrimeira mulher do mundo a receber, em 2024, o prestigioso Prêmio do Comitê Internacional de Ciências Históricas, a historiadora Laura de Mello Souza falou sobre a genealogia do ensino dessa cátedra ao longo de décadas, e a coerência de sua abordagem."Eu vejo até uma linha de continuidade, porque a Katia de Queirós Mattoso sempre se preocupou com aspectos das camadas ditas subalternas", lembra a pesquisadora, historiadora e escritora brasileira. "Ela tem um livro importante, Être esclave au Brésil (Ser escravo no Brasil), que foi publicado antes na França do que no Brasil. E ela fez demografia, ela fez uma história também das elites. Ela também organizou vários colóquios mesmo antes de eu ser professora aqui na Sorbonne", conta a historiadora. Mattoso, autora de dez livros, vários deles sobre a sociedade baiana no século 19, faleceu em Paris, em 2011."Desde os anos 1990, eu frequento essa cátedra na forma de seminários, colóquios e tenho uma relação antiga com a com a Katia. Nesse sentido, quer dizer, o Luiz Felipe (Alencastro) recupera a questão da escravidão. Ele é um dos maiores historiadores do assunto", ressalta. "Comecei minha carreira trabalhando com grupos socialmente desclassificados e continuei com isso através de documentação da inquisição. Isso sempre foi uma preocupação. Talvez, as metodologias, as preocupações centrais das historiografias tenham se alterado, mas no que diz respeito à cátedra, acho que há um denominador comum, uma linha que diz respeito a essa preocupação com uma história social e cultural", conclui Mello e Souza. Laura, assim como outros historiadores, ressalta a importância de desmistificar o olhar estrangeiro sobre o Brasil. "Eu acho que esse é um esforço nosso de mostrar como há uma continuidade no ensino dessa cátedra, de conflito, de violência em uma sociedade escravista e marcada pela escravidão, como é o caso da sociedade brasileira. Ela é indelevelmente destinada à violência. Essas marcas da sociedade escravista estão presentes na desigualdade social imensa que há no nosso país, na criminalidade e na violência cotidiana", afirmou a historiadora, professora na Sorbonne e na Universidade de São Paulo.Historiografia brasileiraA historiadora francesa e organizadora do colóquio que homenageou a cátedra de História do Brasil na Sorbonne, Charlotte de Castelnau-L'Estoile, que hoje dirige a disciplina, falou sobre a atuação da França na produção de uma historiografia brasileira."Também se tornou importante para nós existirmos, nos misturarmos, apresentarmos ideias, e acho que, em um contexto anglo-saxão totalmente dominante, a França agora também tem um papel a desempenhar na preservação de uma forma de herança que tem sido importante sobre a historiografia brasileira", afirmou. "Há muita reflexão sobre o Brasil aqui, e tenho até amigos portugueses que acham que se fala mais sobre o Brasil na França do que em Portugal. Portanto, essa tradição existe e acho que é importante", destacou.Segundo informações da Embaixada Brasileira em Paris, a França é hoje um dos principais parceiros científicos e universitários do Brasil. Dados oficiais mostram que existem atualmente mais de 5.600 estudantes brasileiros em território francês. Os dois países contam com mais de 1.300 acordos universitários bilaterais em atividade.
Sociedade Urgente: Entrevista com Major Paula Queirós, subcomandante do BPPM batalhão de policiamento de proteção à mulher, que falou sobre mês nacional de luta contra a violência à mulher.
Em 1915, o sertão cearense passou por uma das suas maiores secas. O Quinze, de Raquel de Queiróz traz um retrato quase paradoxal desta parte da nossa história em que latifundiárias vão trabalhar nos campos de concentração de flagelados da fome. Gabi Idealli e Andreia D'Oliveira discutem o quanto a biografia e o modo de vida de um autor podem pesar na obra e o quão problemática pode ser essa união (e ainda mais essa separação). Está esperando o quê? Vem ouvir! Comentado no episódio Livros em Cartaz 030- A Hora e a Vez de Augusto Matraga Vidas Secas, romance de Graciliano Ramos Livros em Cartaz 057 - Ana Terra Morte e Vida Severina, poema dramático de João Cabral de Melo Neto
Livros mencionados: Génesis; Macbeth, William Shakespeare; Os Maias, Eça de Queirós; Passing, Nella Larson; Their Eyes Were Watching God, Zora Neal Hurston; The End of the Affair, Graham Green; Nota: o livro Hello Beautiful da Anne Napolitano não é um retelling do Passing, mas sim do livro Little Women. O livro que era suposto ser mencionado é Vanishing Half da Britt Bennett. Edição de som: Tale House Sigam-nos no instagrm: @leiturasembadanas
Adora Filosofia e Ciência Política, escreve contos e poesia e até tem um podcast onde declama os seus poemas. A Margarida fala nas leituras como biblioteca de sentimentos, de ferramentas para a vida. Leituras que nos formam. E estas são as que colheu para a nossa conversa: O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde; A Espuma dos Dias, Boris Vian; Os Cus de Judas, António Lobo Antunes; A Relíquia, Eça de Queirós; Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco; Gato Malhado e a Andorinha Sinhá Tereza Batista Cansada de Guerra, Jorge Amado; A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera; Outras referências: A explicação dos pássaros, António Lobo Antunes; O que ofereci: História de uma família decente, Rosa Ventrella. O site da Margarida: margaridadamiaoferreira.pt O podcast: Sai-te da alma. Os livros aqui: www.wook.pt
Livros mencionados: A Vida Mentirosa dos Adultos, Elena Ferrante; American Originality: Essays on Poetry, Lousie Gluck; Orgulho e Preconceito, Jane Austen; O Monte dos Vendavais, Emily Bronte; A Divina Comédia, Dante Alighieri O Triunfo dos Porcos, George Orwell; Os Maias, Eça de Queirós; O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde; Guerra e Paz, Leo Tolstoi; Uma Pequena Vida, Hanya Yanagihara; A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera; Cem Anos de Solidão, Gabriel García Marquez.
Sandra Contente e Helena Queirós são as convidados deste episódio. Partilham não só o gosto por ensinar, mas também por pedalar!
Eça de Queirós (1845-1900) escritor português, publicou esse texto na Revista "Farpas" em 1871, obviamente referia-se à realidade portuguesa na ocasião. Mesmo com mais de 150 anos de publicação, o texto permanece atual, à realidade de muitos países. Acompanha o texto a obra Le secret de Philippe Rombi. Obrigado. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/edmundonesi/message
Desde a sessão inaugural da Academia Brasileira de Letras, apresentada por Machado de Assis em 20 de julho de 1897, mais de 250 escritores, poetas e intelectuais já ocuparam as 40 cadeiras mais célebres da cultura brasileira. Entre tantos gênios que se tornaram imortais, nenhum indígena até a última sexta-feira. Em uma cerimônia histórica, Aílton Krenak assumiu a cadeira número 5 da ABL – que já foi ocupada por Oswaldo Cruz e Rachel de Queiróz. “É uma esperança de que a nossa sociedade esteja melhorando a percepção sobre sua própria diversidade”, diz o novo imortal. Como liderança indígena, ele foi um dos protagonistas da luta dos povos tradicionais por direitos na Assembleia Constituinte. Como poeta e filósofo, Krenak assina mais de uma dezena de obras que versam sobre a relação da humanidade com os elementos da natureza, com a ancestralidade perdida e com a necessidade de – como diz em um de seus livros – buscar formas de adiar o fim do mundo: “Compreender o organismo da Terra, com sua magnifica potência de vida, é pacificar nossa fúria por consumo”.
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, Edilene Lobo, foi entrevistada no Folha Política Especial, nesta segunda-feira (25), na Rádio Folha 96,7 FM, depois de uma visita ao presidente da Folha de Pernambuco, empresário Eduardo de Queiróz Monteiro e toda a diretoria da Folha de Pernambuco. A ministra, que faz questão de relatar que veio de uma família pobre, do interior de Minas Gerais, e que enfrentou todas as dificuldades de ser uma mulher negra através da educação. Ela, que chegou a ser a primeira ministra mulher negra do TSE, disse ser “ um vexame a posição do Brasil no ranking de mulheres na política”. Para a ministra “o TSE vai seguir firme na luta contra a desinformação e para combater o arsenal tecnológico das fake News”, mas reforçou que é uma tarefa também dos partidos políticos, dos candidatos e do eleitor, ou seja, uma tarefa não só do TSE, mas da coletividade. A entrevista foi conduzida pelo âncora Jota Batista e a jornalista Betânia Santana, da Folha de Pernambuco. Acompanharam a ministra na visita a Juíza de Direito, Desembargadora Substituta Eleitoral do TRE-PE e Diretora da Escola Judiciária Eleitoral, Virginia Gondim; a Juíza de Direito e Assessora da Presidência do TJPE, Mariana Vargas e o Desembargador André Guimarães.
Quem nunca se preocupou com vômito e diarreia em casa? Quem nunca se preocupou com falta de apetite e perda de peso? O que dar de comer? É preciso medicar? Quando devo me preocupar e até que momento eu consigo manejar somente em casa? Neste episódio do Petdoc cast, conversamos com os Médicos Veterinários Eros Luis de Souza e Letícia Queiróz sobre a saúde digestiva dos pets. Neste episódio, você vai aprender: Como funciona o sistema digestivo dos animais; Quais são os principais problemas gastrointestinais que eles podem apresentar; Como prevenir e tratar esses problemas; Dicas para manter a saúde digestiva do seu pet em dia. Link do vídeo: • Dicas e cuidados gastrintestinais par... • Como planejar as suas férias com o se... Patrícia Mosko Rebeca Bacchi Dicas de Cuidados com seu pet
Livros mencionados: Guerra e Paz, Leo Tolstoi; Odisseia, Homero; Insubmissão, Carlos Guedes; A Flor e o Peixe, Afonso Cruz; Misericórdia, Lídia Jorge; A Woman Destroyed, Simone de Beauvoir; Study for Obedience, Sarah Bernstein; Sétimo Dia, Daniel Faria; Septologia, Jon Fosse; A Gorda, Isabela Figueiredo; Os Meus Homens, Victoria Kielland; O Coração é um Caçador Solitário, Carson McCullers; A Divina Comédia, Dante Alighieri; The Maniac, Benjamin Labatut; O Monte do Silêncio, Francisco Camacho; Vemo-nos em Agosto, Gabriel García Márquez; Os Anos, Annie Ernaux; Baumgartner, Paul Auster; As Benevolentes, Jonathan Littell Todos os Nossos Ontens, Natalia Ginzburg; Orlando Furioso, Ludovico Ariosto; So Late in the Day, Claire Keegan; A Relíquia, Eça de Queirós; Foster, Claire Keegan; Junto ao Mar, Abdulzarakh Gurnak; Knife, Salman Rushdie; Um Detalhe Menor, Adania Shibli Diários, Sylvia Plath; Harry Potter e o Cálice de Fogo, J.K.Rowling; Harry Potter e a Ordem da Fénix, J.K.Rowling. Edição de Som: Tale House Qualquer dúvida ou ideia: leiturasembadanas@leya.com
Aeroporto, restos mortais de Eça de Queirós e escultura fálica do Cutileiro.
2019. Um comboio. Uma ponte. E muita curiosidade. Estava lançada uma paixão que viria apenas a verdadeiramente abraçar cerca de dois anos depois quando lancei o The Crafter's Skull, o projecto piloto que abriu caminho para este podcast que agora estás a ouvir. Foi há já mais de 4 anos que me deixei levar pelo meu convidado de hoje. Lembro-me vivamente de estar a passar a ponte D Luís no Porto no comboio que iria parar em São Bento de onde eu sairia em direcção ao mítico Catraio. Nos fones duas ou três vozes falavam de cerveja e da paixão que partilhavam por esta delícia que nos une hoje a todos. Não me recordo se as segunda e terceira vozes eram as do João Pedro da Velhaca, da Lili e do Hugo da Burguesa, da Bia ou o Queirós do Catraio, do Bento da Bolina, ou do Rui da Cerveteca, sei lá… foram tantos!, mas a voz do Tiago Lopes, essa nunca mais me abandonou. Olá, O meu nome é Ricardo Sousa e este é o meu podcast sobre Cerveja Artesanal que, muito provavelmente, nunca teria saído do papel se não fosso a inspiração que bebi do meu convidado - o grande Tiago Lopes, criador de conteúdos e uma celebridade sem fronteiras. Espero que gostes! Social Media: Instagram - https://www.instagram.com/mr.ricardosousa/ Facebook - https://www.facebook.com/profile.php?id=100026130873347 YouTube - https://www.youtube.com/channel/UC-2ytmyXsAfzp0mzWziA42A O meu outro Podcast: The Crafter's Skull - https://anchor.fm/the-crafters-skull #bebemenosbebemelhor Um grande abraço e até ao próximo episódio do podcast Cerveja Artesanal com Ricardo Sousa! Music by Pumpupthemind from Pixabay
Este é um episódio que faz parte da serie Especial Final de Ano (Baco Harmoniza), onde chefs , cozinheiros e pessoas amantes de uma boa gastronomia partilharão sugestões para as festas de fim de ano, contando um pouco da historia do prato escolhido, como se prepara e a sua sugestão pessoal para harmonização. Espero que você ouvinte goste e que se inspire para esta época tão especial do ano. Convidado : Paulo Queiros / @cordel_restaurante / www.cordel.pt / +351 239 164 261 / +351 910 822 721 Ele possui mestrado em alimentação Fontes, Cultura e Sociedade, é Professor Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e licenciatura em Gastronomia, hoje ele comanda a gestão e a cozinha do Restaurante Cordel, que propõe uma cozinha tradicional portuguesa, doçaria conventual e mercearia tradicional. Hostess : Dayane Casal / @dayanecasal / www.dayanecasal.com
A camisola usada por Messi é distinguida pela revista Vogue. O sucessor de Queirós é Tintin... e ainda o futuro de Abel Ferreira!
“O Suave Milagre” (1898) é um conto de Natal de Eça de Queirós (1845-1900), que parece ter saído das Sagradas Escrituras. É uma comovente narrativa que leva os olhos para a humildade, a pobreza e a pureza dos marginalizados. Foi publicado originalmente em 1898 na Revista Moderna. Nesse e noutros contos da terceira fase do autor, considera-se que Eça tenha alcançado seu apogeu de estilista, em detrimento da estrutura narrativa. A terceira palavra do conto é “Jesus”, retomado inúmeras vezes na história como "Rabi", que, por sua vez, é o chefe religioso de uma comunidade judaica; ou grande estudioso ou mestre da religião judaica. A etimologia da palavra é o latim: “rabbi" é mestre, doutor, do hebraico rabbi, meu mestre. Logo, espalha-se notícias de todos os seus milagres: cura da lepra, exorcismo de demônios, multiplicação de pães e até, a ressurreição. O texto traz notícias de homens poderosos e ricos que empenham todo o seu exército para encontrar o novo profeta, com o intuito de lhe resolver seus problemas com a sua potência, em troca de riquezas. Toda a Galileia é percorrida em vão. Em paradoxo, o texto apresenta os pobres, em especial uma viúva com seu filho doente e faminto. E assim, Eça de Queirós constrói uma paródia, que desfecha, ao que tudo indica, na véspera de Natal. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Livro Trincas, de Daiana Pasquim: https://www.editorapenalux.com.br/loja/trincas Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Padrinho: @miltonhatoum_oficial Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios
Na edição nº 3 (T1-AECV) da rubrica FAZ-TE AO LIVRO AECV, a aluna Ana Patrícia Oliveira do 11.ºE sugere o livro A Tragédia da Rua das Flores de Eça de Queirós 29-11-2023
As propostas de leitura da semana trazem-nos títulos surpreendentes e com que muito se aprende. Aprende-se, por exemplo, que os peixes influenciam a arquitectura, como se descobre em Arquitectura do Bacalhau. Aprende-se, em Ecofagias, de que modo a paisagem natural é mitificada na literatura e nas artes do último século. Também se descobre que há uma componente religiosa na cultura do activismo; ideia expressa em A Religião Woke. E regressa-se com o mesmo prazer de sempre ao panteonável Eça de Queirós numa nova edição de O Conde d'Abranhos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (27/07), o apresentador Haroldo Ceravolo Sereza conversou com Bruno Paes Manso, jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP).A entrevista tratou dos avanços das investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes, crime ocorrido em março de 2018. Recentemente, o ministro da Justiça, divulgou novas informações sobre o caso, surgidas a partir da delação de um dos seus autores, o ex-policial militar Élcio Queiróz.Segundo Paes Manso, as revelações trazidas por Dino esta semana são um avanço significativo na busca pela elucidação do crime.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoioSiga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi ★ Support this podcast ★
Nas férias de Percival de Souza, Renato Lombardi entrevistou a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa Ivalda Aleixo. Uma das mulheres pioneiras na polícia, Dra. Ivalda falou dos bastidores do DHPP e relembrou situações curiosas em um ambiente até então tipicamente masculino, como a falta de banheiros femininos em alguns locais. Durante o papo, ela também detalhou prisões das quais participou, como a de Paulo Cupertino e de investigações até o momento ainda em andamento, como o paradeiro do assassino da menina Lara, Wellington Galindo de Queiróz. Acompanhe no Podcast Arquivo Vivo!
Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845-París, 1900) es el gran renovador de la literatura portuguesa del siglo XIX. Entre sus obras destacan 'El crimen del padre Amaro', 'Alves y cía' y 'Los Maia'. 'El primo Basilio' se publicó en 1878. Es una historia de seducción y chantaje, pero también es un retrato de las pequeñeces y miserias de una sociedad.
Nasceu na Póvoa de Varzim a 2 de outubro de 1958, quando era criança queria ser padre missionário, frequentou o Seminário dos Combonianos durante três anos, mas um dia teve um sonho com Deus e Deus mandou-o sair do seminário: "Obedeci ao que Deus mandou., no dia seguinte fiz as malas e fui-me embora". O 25 de Abril de 1974 já tinha acontecido quando José Manuel Milhazes Pinto se matriculou no Liceu Eça de Queirós e aderiu à União dos Estudantes Comunistas. A militante do PCP, Helena Medina - mãe do ministro Fernando Medina - abriu-lhe a porta de um novo sonho, quando lhe perguntou se queria ir estudar para um país socialista. O rapaz aceitou sem hesitar e sem saber qual seria o destino. Fez a mala e partiu para Moscovo "no dia 10 de setembro de 1977, com a ideia de que seria possível construir uma sociedade melhor". Não encontrou o paraíso em Moscovo, mas conheceu a mulher com quem casou numa festa na residência de estudantes: "Só por isso valeu a pena ter ido para a União Soviética". Licenciou-se em História, estudou marxismo científico, assistiu ao colapso da União Soviética e, por causa do jornalismo, viveu na Rússia até 2015, ano em que regressou a Portugal. Passou uns maus bocados porque o trabalho escasseava e "tinha de dar de comer à família", mas a sorte bafejou-o no difícil ano de 2022, dez dias antes de começar a guerra da Ucrânia: "Publiquei "A Mais Breve História da Rússia", que deveria ter saído mais cedo, mas atrasou por causa da pandemia. Acabou por sair no momento certo, e fiquei muito surpreendido quando vi o livro no top durante muitas semanas". Ao sucesso do livro sucedeu-se o do programa que faz na SIC com Nuno Rogeiro e, aos 64 anos, o jornalista das barbas espessas e voz tonitruante começou uma nova etapa do seu caminho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Eduardo Lemos, diretor da Secundária Eça de Queirós, garante que todas as vagas na sua escola foram preenchidas. João Trigo, diretor do Colégio Efanor, destaca a maior procura do ensino privado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Pedro Queirós "trivide" a sua vida entre o Irão, Portugal e Nepal. Uma experiência de portugues no mundo que já passou por todos os continentes e que se resume na palavra movimento.
O Pedro Queirós "trivide" a sua vida entre o Irão, Portugal e Nepal. Uma experiência de portugues no mundo que já passou por todos os continentes e que se resume na palavra movimento.
Més de vint anys després de l'últim esforç per donar a conèixer als lectors portuguesos una antologia de poesia catalana, Resistir ao Tempo. Antologia de poesia catalã és un nou impuls per promocionar un univers ple de veus singulars. Des dels seus orígens fins als nostres dies, aquesta antologia ens ofereix un ampli ventall d'autors amb una poesia diversa i polifònica per descobrir. Dissenyada de la mà dels editors i traductors Rita Custódio, Sion Serra Lopes i Àlex Tarradellas, els lectors podran “comprovar que molts dels poemes tracten el pas del temps amb connotacions molt diferents. [...] Pot semblar utòpic, però, com deia Gabriel Celaya, ‘la poesia és un armada de futur'. Joan Brossa té un poema visual en què també defineix la poesia com una arma. I la millor arma per resistir el temps és la poesia. Que la pólvora no es quedi mai sense versos”. Resistir ao tempo és una antologia bilingüe de més de sis-centes pàgines, amb més de 200 poemes de 87 poetes diferents; una finestra oberta a la literatura catalana d'abans i d'avui. Hem parlat amb Àlex Tarradellas, traductor i co-editor de Resistir ao tempo. Antologia de Poesia Catalã, publicat per l'editora lisboeta Assírio & Alvim (2021). L'Àlex és llicenciat en Humanitats per la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona), traductor de català, castellà i portuguès i autor de diversos llibres i guies de viatge sobre Portugal, com Lisboa. Acuarelas de viaje, en col·laboració amb el pintor Pablo Rubén López Sanz, i 101 lugares de Portugal sorprendentes, editats per Anaya Touring. Juntament amb Rita Custódio ha traduït al portuguès autors com Mercè Rodoreda, Josep Pla, Joan Margarit, Eva Baltasar, Najat El Hachmi, Xavier Bosch, Irene Vallejo, Antonio Muñoz Molina, Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli, Marian Izaguirre, Julia Navarro i Cristina Rivera Garza, entre d'altres. El tàndem Custódio-Tarradellas també ha traduït del portuguès al castellà, escriptors com Luandino Vieira, Paulina Chiziane, Teixeira de Queirós i Boaventura de Sousa Santos. Entrevista realitzada per Esther Gimeno Ugalde, professora a la Universitat de Viena (Àustria), membre del Centro de Estudos Comparatistas (Universidade de Lisboa) i cofundadora de Pleibéricos. També és editora de la International Journal of Iberian Studies. Acaba de coeditar el volum Iberian and Translation Studies. Literary Contact Zones (Liverpool UP 2021), amb Marta Pacheco Pinto i Ângela Fernandes.