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Cheira mal, cheira a Lisboa
O melhor "ai não pagas?" de sempre... e várias histórias sobre fragrâncias.
No podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o autor reflete sobre a depressão do Ano Novo num mundo gerido por algoritmos e por Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Jeff Bezos que empobrecem a discussão política, infectam-na com maniqueísmos e amplificam “falsidades” como o suposto problema com a imigração. Neste episódio também cabem críticas ao Governo e a “trapalhada” no caso Hélder Rosalino - e não há uma lista de livros para ler. Ouça e entenda porquê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma edição do Homem Que Mordeu o Cão especial fragrâncias.
Por uma vez, e contrariando o Bowie, podíamos deixar de ser heróis, ou, pelo menos, de representar a realidade de forma anã para nos fazer sobressair. Contudo, às vezes parece ser esta que se encolhe ou retira, que se esquiva das nossas representações. Neste consumo constante de lendas pessoais, de fanfarronadas e galhardias histriónicas, estamos a perder todo o tesão por esse ideal de vivermos embrulhados uns com outros. "O coração é uma arte difícil", assinalava algures José Amaro Dionísio, adiantando que, tirando essa proximidade conquistada a palmo, "tudo o resto é a crédito". Em tempos, no alfabeto que compôs para a nossa dor comum, ele vincava como "solidão é uma palavra obscena"... "É mesmo a única palavra irremediavelmente obscena de que já ouvi falar. Cheira a atropelos, pudor, colhões, e tenho medo." Este medo vive por estes dias embriagado, numa exuberância ridícula, fazendo um espectáculo de si mesmo. É uma forma de disenteria, e se antes as pessoas estavam sempre a morrer disso, hoje cagam-se até morrer exibindo-o como podem, alguns maçando meio mundo, outros em publicações nas redes sociais. Mirando à volta, qualquer uma dessas manifestações exprimem um estado de dependência, e seria realmente muito extraordinário se dos milhares de emissões que concorrem entre si na esfera virtual resultasse uma harmonia perfeita. Seria espantoso se de tudo isso resultasse uma satisfação qualquer, em vez de ser um modo de cada um se individuar enquanto protagonista de uma telenovela pindérica, quando não se preparou para mais do que fazer trabalhos ocasionais como figurante. Mas continuamos nisto, e com todos estes heroísmos patéticos estamos a dar cabo numa só época do prestígio que a raça foi constituindo para si no cultivo dessas fabulosas injúrias contra nós mesmos. Valeria Luiselli, numa das páginas do seu "Deserto Sonoro", confessa que não tem um diário, que os seus diários são as coisas que sublinha nos livros de outros. "Jamais emprestaria um livro a quem quer que fosse depois de o ler. Sublinho demasiado, às vezes páginas inteiras, às vezes duplamente." Estamos necessitados de gente que viva as suas vidas como um imenso plágio, lendo em voz alta, até ganhar uma tal naturalidade que quem quer que viesse para um debate sem um bom argumento ensaiado ao espelho ou em frente ao gato, aos catos, horrizando a vizinhança, fosse apupado até desaparecer de cena. Por uma vez que deixássemos de ter de aturar esses improvisos tacanhos e simplórios, toda essa gaguez e pigarreio, todo esse visco dos lugares-comuns que andam por aí sempre requentados. Este ajustamento permanente a modas passageiras e aos significantes das redes sociais lembra o aviso de Hannah Arendt: "Os clichés, as frases feitas, a adesão a códigos estereotipados e convencionais de expressão e comportamento têm a função socialmente reconhecida de nos proteger da realidade, ou seja, da exigência de atenção que todos os acontecimentos e factos, pela simples razão de existirem, apresentam ao nosso pensamento." Estamos a apagar o mundo com esses solilóquios desgraçados, com essa exibição constante nesta feira de aberrações fastidiantes. Melhor seria dar expressão ao assombro expansivo de um leitor, montando um guião a partir dos materiais mais diversos, tudo mastigado, esse resplendor efémero das coisas que provocaram em nós uma rara emoção, cada frase revista mil vezes, boa parte delas memorizadas, transcritas para todo o lado. Num tempo em que o decoro deu lugar aos derrames e eflúvios mais desgastantes, a espontaneidade deve despontar de um trabalho minucioso, colossal. O elemento essencial que eleva um palco é a exigência de quem quer que esteja a assistir. Não existe teatro sem esse elemento cruel, essa possibilidade de se ser arrasado ao representar uma cena. Devíamos realmente fazer do mundo um palco, em vez desta odiosa sala de espera, este pardieiro onde permanecemos sentados enquanto o nosso rabo incha a caminho da meia-idade, e depois dessa outra onde já nem falamos de outra coisa. E todas estas zonas e regimes da cultura assentam no princípio da inércia. Luiselli diz-nos que também frequentou a universidade, ainda que por pouco tempo. Perdeu a paciência para os professores com a sua "linguagem alimentada a anfetaminas, críptica, rizomática e absolutamente cheia de si". Vivemos enredados entre a selvajaria e estas zonas onde a sofisticação intelectual significa sempre alguma forma de compromisso com vista a neutralizar toda a acção transformadora. Talvez se soubéssemos de cor as palavras que realmente gostaríamos de dizer, e a vida mais não fosse do que buscar a ocasião propícia a cada cena, talvez então não fosse tudo tão inócuo. Neste episódio, Mariana Pinho, entre as aulas de História numa escola no Monte da Caparica, as raves de música electrónica no meio de bosques com bruxaria de ordem química à mistura, e teses sobre a vida das plantas, as florestas e o diabo a sete, veio falar connosco sobre este tempo congelado em que vivemos, e os laços que ainda são possíveis em termos afectivos e solidários, modos de organização colectiva experimental que possam permitir-nos emergir dos destroços em que vivemos imersos.
Agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
Este podcast tem o apoio de Activobank. Como lidar com uma semana em que percebemos que o nosso filho gosta mais de um boneco do que de nós? Não é fácil.A Grande questão do episódio: Como é que matam um ratito? e uma joaninha? Espero que não com uma fatia de queijo. Espero que não tenham as mãos suadas também.
Mais uma edição cheia de chalupices!
Em mais um programa em directo da Rádio Barcelos, os nossos paineleiros foram unânimes: com 7 pontos de vantagem para o 2º lugar, só o Sporting é que pode perder este campeonato! Já a luta pelo 3º lugar está ao rubro: Porto, Braga e Vitória têm calendários complicados até ao fim e estão separados apenas por 2 pontos! Com um Dragão que tarda a endireitar, um Braga em transição de treinadores e um Vitória em grande forma, quem é afinal o favorito ao último lugar do pódio? O Benfica poupou na Liga a pensar no Marselha, que vem de 5 derrotas seguidas mas descansou este fim de semana. Num Vélodrome que deverá estar a fervilhar com a paixão (e a pressão!) dos marselheses, sedentos por uma vitória, será que a Águia passa ou deixa-se apanhar? Relaxem, sentem-se e juntem-se a mais uma sessão de futebol e outras coisas.
E então, o título está entregue? O Oliveira crê que sim, para desagrado do nosso velho de Remelhe! O Sporting goleou o Boavista e segue indomável na perseguição ao caneco, enquanto o Benfica derrotou o Casa Pia sem nota artística e tem muitas insatisfações para gerir... já o Porto está cheio de samba para oferecer ao escrete: Pepê, Galeno e Wendell foram chamados à selecção Brasileira. Merecido? O Braga bateu o Gil Vicente, a ferros, claro! Os Gilistas continuam "seguros"? Sem títulos em disputa, o resto da temporada do Braga vai ser a resolver temas para a próxima época? Que vai ser de Artur Jorge no final da época? Fica? Sai? Roberto Martinez chamou 32 jogadores para os amigáveis da seleção com Suécia e Eslovénia. Eram precisos tantos? Qualidade não falta ao leque de opções do selecionador. Ouçam o episódio 125, e façam terapia semanal com os Meninos de Ouro!
Depois de um período ausente, o podcast volta para analisar também as ações violentas da polícia de SP, as atitudes ruins do governador Tarcísio de Freitas e a pandemia de covid-19 que há quatro anos assustava o planeta.
Formas estranhas de amar.
As contradições continuam e ninguém percebe se o filho de Marcelo usou o apelido à revelia ou com a benção do PR. Se Christine Ourmières-Widener fosse CEO do Santa Maria nada disto tinha acontecido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase a terminar o ciclo como ministro da Educação, João Costa admite (à Renascença) haver margem para a recuperação total do tempo do serviço dos professores. Mário Nogueira garante: "fica registado"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentações culinárias cheias de originalidades.
É educadora menstrual na Guiné-Bissau e percorre o país a sensibilizar meninas e mulheres, que "ainda são vistas como um encargo para a família". Os pensos descartáveis criam lixo e o saneamento básico não tem condições, o que agrava a situação naquele que é um dos países mais pobres do mundo. Filha de mãe polaca e pai guineense, lembra-se até hoje da palavra "negra" em polaco. Consultora para ONG's e fundadora da marca Nha Lua, Haua Embaló traça-nos um retrato da desigualdade de género no país e dos mitos que condicionam a saúde menstrual das raparigas.
felizes para sempre mensagem bíblica prólogo Os tempos que vivemos parecem-nos cada vez mais insanos... Temos a sensação que estamos a ficar doidinhos, tal a gama de desafios pessoais, emocionais, físicos, mentais, profissionais, relacionais a que somos expostos dia após dia... Na verdade não é assim tão diferente de séculos idos... Jesus que conhece o tempo, antes deste ser designado como tal, indica-nos o trilho da felicidade: agir segundo o coração dilatado do Pai! Cheira a loucura, mas é antes a doce fragância do Amor! Detalhes sobre a celebração 30 julho 2023 @Bible.com Disponível no canal do youtube. Esta mensagem bíblica faz parte da série felizes para sempre.
1 ano de liderança sem o líder do PSD conseguir afirmar-se no pior ano de crises autoinfligidas no PS. Ainda a história “rocambolesca” do PCP, avisos para “rir” de Marcelo. Mais BCE, Centeno e UTAO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Incorporamos a Estíbaliz Espinosa á nosa tripulación de colaboradores. Preguntámonos, a que cheira o espazo?
A temporada de relva está em pleno andamento a caminho de Wimbledon. Analisamos o que tem acontecido nos circuitos, com estrelas como Alcaraz, Rune ou Tsitsipas em foco, e também lembramos... Roger Federer.
No balanço ao GP da Alemanha, falamos sobre o domínio da Ducati e a "intrusa" KTM, não esquecendo a recuperação e os pontos do Miguel Oliveira. Na sequência do "Márquez GP" as "princesas" voltaram a surgir e já se adivinham divórcios, aguardamos pelos próximos episódios já este fim de semana nos Países Baixos.
Chegou a época dos arraiais no verão português, com as tradicionais comemorações de Santo António e São João.
Cheira a sangue a mancha de vinho na toalha, e deve ser sinal de que a inteligência volta enfim a encarnar, a ter gestos largos, expansivos, a ver e tocar as formas diariamente. Depois de três anos de suspensão e de uma certa necrose social, está na altura de falarmos sobre o que (nos) aconteceu. Tentamos recuperar o sentido da proporção e da razão ardente para falar daquilo que nos foi proibido, de todo o clima de ameaça e recuperar o sal dos velhos itinerários, fazer o caminho entre as ruínas vivas num mundo de mortos em vida. Livres das medidas restritivas e dos constrangimentos ou até do fedor moralista da pandemia, podemos agora olhar em retrospectiva os dias em que nos vimos desfocados ao beber do ar esse horror sereno das máscaras que nos olhavam, faltando sempre um gosto a guerra. Vasco Gato foi dos poucos que acusou o pavor dessa forma de abandono, dessa alegre dissolução do espaço comum e dos rituais que nos ligam. "Um corpo só é possível num/ ritual de vários corpos", vincava nuns versos de um poema que, em finais de 2019, viria a mostrar-se desoladoramente premonitório. Hoje, buscamos de novo uma data viva, enfrentando o rosto devorado que agora se descobre ainda mais inexpressivo, tentamos sair dos quartos deixados à deriva, onde nos era impossível tocar a nossa raiz e recobrar-nos, provar os frutos com sabor a tempo.
V e Jennie, novo livro da Britney Spears, Anitta cheira uc em programa de TV, nova taxa extra da Netflix e NCT perde os membros Shotaro e Sungchan. Pode paracer uma confusão, mas deve ser por isso que professores não permitem dupla de três, né?
A antevisão da jornada da Liga; as meias finais da Liga Europa e um arroz de pato... com frango.
Cheira a campanha para presidenciais. Nem à mesa de café Santos Silva pode esquecer-se de que é PAR e o seu paternalismo "não lhe fica bem". Ainda o excelente trabalho dos guionistas do folhetim TAP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Benfica complica-se. Braga e Porto sorriem. Proença foi ver um jogo com 402 espectadores numa Liga que se prepara para receber Aves e Cova da Piedade. Depois da paragem de Selecções os líderes europeus caíram num ciclo terrível de maus resultados. Bayern e Arsenal muito pressionados. O Feyenoord segue imune para um final feliz.
Os barcos sem baterias por ajuste direto. O selo de preço justo que não vai servir de nada. A crise bancária nos EUA, o alerta no Credit Suisse e a decisão do BCE. Ainda TAP e endogamia universitáriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Portugueses correm às pastelarias para comprar os doces de Natal e enfeitar a mesa da consoada. Reportagem da jornalista Diana RosaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que Leiria não existe? Tomar banho, para quê? Conselho: nunca sejam porcos!
Chê! É só dar uma esfriadinha que já começa a gritaria dos gaúchinho de apartamento, se queixando do frio! Mas o Gaúcho Raiz não sente frio. O Frio é que sente o gaúcho raiz! O Gaúcho Raiz é praticamente o Chuck Norris do frio! Chê! No inverno, o gaúcho de apartamento come fondue… Bota uma panelinha afrescalhada com chocolatinho derretido, aí fica pegando moranguinho, uvinha... Passa no chocolatinho e come. Que baita frescura! Já o gaúcho Raiz come um pinhão na chapa, no fogão a lenha! Queima os dedo tudo, quebra os dente, é uma beleza! Ou então faz um mocotó daqueles bem bagual. Vai de tudo ali dentro! É Pata de boi, bucho, mondongo, linguiça, tripa, torresmo.. Que delícia, já me deu até água na boca! Quando tá frio, o Gaúcho de Apartamento toma vinho importado. Fica se achando o somelier! Cheira o vinho, sacode… faz gargarejo! Coisa de fresco! Já o gaúcho raiz só toma cachaça de butiá e vinho de garrafão. O que importa é a quantidade! E tanto faz o vinho. Pode ser vinho seco, molhado, de mesa, de cadeira! Tanto faz! Mas que barbaridade!
Em visita à Baixada Fluminense (RJ) nesta terça-feira (11), Lula (foto) criticou a operação da Polícia Federal que teve como alvo o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), afastado do cargo por decisão do STJ. Aliado de Renan Calheiros, Dantas é acusado de comandar um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa alagoana. Ele disputa o segundo turno contra o senador Rodrigo Cunha (União), aliado de Arthur Lira e apoiado por Jair Bolsonaro. “Não vou desfazer a minha campanha por causa de uma decisão na minha opinião precipitada, cheirando a suspeição”, declarou o petista sobre a manutenção de seu apoio ao governador. “Porque é um processo antigo. Faltando pouco tempo para as eleições, você tentar tirar um candidato que disputa com o candidato do Lira”, acrescentou Lula antes de seu comício em Belford Roxo —ele também participou de uma caminhada com Waguinho (União), prefeito da cidade da Baixada que decidiu apoiá-lo. O ex-presidente disse ainda não temer que Bolsonaro use seu apoio a Dantas na propaganda eleitoral. “Ele precisa olhar pro umbigo dele. Com as acusações contra ele, dá para preencher o Diário Oficial.” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
NESTA quarta-feira (28/09), às 10h30, na Web Rádio Censura Livre, haverá nova edição do quadro OPINIÃO, com WENDELL SETUBAL, revisor de texto com Pós-Graduação pela PUC-MG. E nesta edição, o tema é: NO BRASIL, O DIABO FUMA, DÁ E CHEIRA Você pode deixar um comentário ou uma pergunta na transmissão, no Facebook ou no YouTube. Também estamos ao vivo no Twitter. Assista aqui
Ouça o o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
Em que Martim e Hugo vão ao velório do Doutor no Parque Mayer e que pode ou não ser o velório do próprio parque.
Ouça o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
2022
53º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate
53º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate
Óia quem voltou!!! O meu, o seu, o nosso... ooooooooooooo VACILO NEWS!!! E hoje Daniel Bayer, João Carvalho e Rafael Mordente trazem as principais notícias de trânsito, saúde e mal estar. FINANCIE ESTE VACILO: https://padrim.com.br/decrepitos MANDA PIX: pix@decrepitos.com PARTICIPE PELO E-MAIL: ouvinte@decrepitos.com ANUNCIE: comercial@decrepitos.com Padrim: https://www.padrim.com.br/decrepitos
No episódio desta semana, o João Dinis e o Ricardo Brito Reis olham para: - o cheirinho a playoffs que já anda no ar - Gregg Popovich e o recorde de vitórias que alcançou - a camisola de Kevin Garnett que foi retirada em Boston primeiro que em Minnesota Tudo isto com o apoio da Betano.pt, o patrocinador oficial de Benfica, Sporting, Porto, Braga, Marítimo, Belenenses e também do Bola ao Ar, claro.
No programa desta semana discute-se o estado do PSD, o ataque da Rússia à Ucrânia e os protestos dos camionistas no Canadá.
O sorteio no TCIC vai mesmo avançar. PCP sem Jerónimo de Sousa. Quebec impõe multas para quem não se vacina. Cheira a guerra às portas da Europa.
Dimensão Nova, o programa com notícias e opiniões que chacoalham as dimensões! Esta é a edição 640! Na pauta temos Batwoman, Image Comics, Pense Bem e Alec Baldwin! Nesta edição temos: Vinícius Schiavini Edson OliveiraMarcio Neves Oda LemosRaphael Fernandes Bruno Urbanavicius E o Cão que Atenta… A duração deste programa:89 minutos. Todos os direitos das trilhas […]
Conto erótico Cheia Meu Grelo! Vem ler ou ouvir sobre a primeira vez dessa mina muito quente!
EMAIL: saccossenashow@gmail.com @saccossena @barbarasaccomori @jujumassena
Depois de mais uma semana de confinamento, Ricardo Araújo Pereira concorda com os místicos que consideram a covid-19 'um castigo da natureza' e vai mais longe: "eu não fui contaminado pela covid-19 porque... reciclo". Mexia tem particular interesse nos diários de quarentenas de luxo, de quem vai da piscina para o ginásio e do ginásio para a piscina. João Miguel Tavares quer ser ministro do chumbo por causa da posição de Rio e do PSD. O estado de espírito de Araújo Pereira passa pelo tom desafinado, João Miguel Tavares confessa-se amedrontado e Pedro Mexia declara-se setenta. O Governo Sombra foi emitido a 10 de abril na SIC See omnystudio.com/listener for privacy information.
Avante HQueiros,Hoje vamos conversar sobre o filme que chegou de mansinho e abalou as estruturas de Hollywood: Parasita.O longa sul coreano não só chamou a atenção do público, como também fez história ao levar para casa 4 estatuetas, incluindo a de melhor filme, na premiação do Oscar, a principal premiação do cinema mundial.Então peguei a suas armas, defina sua estratégia porque a luta de classes vai começar.Nota: ESTE PROGRAMA FOI GRAVADO ANTES DA PREMIAÇÃO DO OSCARParticipe do nosso cast, mande sua mensagem para contato@hqueiros.com.br ou envie um áudio, de até um minuto, para o nosso whatsapp: (11) 96244-9417