Podcasts about Falo

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Juliana Goes Podcast
129. O romance esquecido: uma conversa real sobre presença nos relacionamentos | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 27:50


Eu achei que estava dando conta de tudo. Carreira, filhos, autocuidado. Mas não percebi que, no meio disso tudo, deixei cair um dos pratos mais importantes da minha vida: o do relacionamento a dois. Neste episódio, eu abro meu coração sobre a conversa que me despertou para essa ausência e como o amor, quando é maduro, também precisa ser reajustado com intenção e presença.Falo sobre o que significa estar perto dos 40, olhar para trás com compaixão, e ainda assim seguir corajosa para se reinventar. Você vai se identificar se já sentiu que estava tentando acertar e mesmo assim, errou. Se está em busca de mais clareza, mais verdade e mais consciência nas suas relações, essa conversa é para você.Um episódio para quem valoriza o autoconhecimento, o romance real e a coragem de estar presente, não só para o mundo, mas para quem caminha ao seu lado. Faça parte da minha Mentoria Dharma: https://bit.ly/mentoriadharma_spotifyConheça a minha Imersão Liberdade de Ser: https://liberdadedeser.com.br/imersao/

Antisilêncio
#EP89 - SEJA BOM, MAS NÃO BONZINHO | Kativeiro Cast

Antisilêncio

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 38:26


Você está sendo bom... ou está apenas tentando evitar conflitos?Neste episódio, vamos falar sobre a diferença entre bondade consciente e o comportamento de “bonzinho” que, muitas vezes, nasce do medo de desagradar.Falo sobre como praticar o bem sem se desrespeitar, como impor limites com clareza e firmeza — e por que evitar conflitos a qualquer custo pode ser um ato de autoabandono.Vamos refletir juntos:

#BiroscaNews
#BiroscaNews 339: STF Analisa Lei que Proíbe "Marcha da Mac*nha"

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 11:33


Falo da ADPF. n. 1103 em  que o STF está analisando lei de Sorocaba (SP) que proíbe a realização da Marcha da Mac*nha e similares. Discuto os precedentes do STF sobre o tema que garantem a realização de manifestações como estas sob o fundamento das liberdades de expressão e reunião. Falo sobre os votos do Relator, Min. Gilmar Mendes e do voto, até agora, isolado, do Min. Zanin.

Tudo é Cura
#56 - Qual é o seu propósito?

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 30:28


A ideia de “descobrir” um grande propósito pode ser pesada, exaustiva e até paralisante.Neste episódio, compartilho como atravessei um “pré-burnout” e percebi que, neste momento, meu maior propósito tem sido simplesmente desacelerar.Falo sobre como o propósito não é algo que você encontra, mas algo que você escolhe, sente e vive. E que, quase sempre, está bem na sua frente, escondido nas pequenas alegrias do dia a dia.Talvez não exista um “grande propósito” esperando por você… talvez ele esteja nas coisas que fazem seu coração vibrar agora.Vem ouvir e se inspirar!E se fizer sentido, compartilha com alguém que você ama.

Juliana Goes Podcast
128. Como lidar com a autossabotagem e tirar seus sonhos do papel | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 23:54


Você sente que precisa estar “mais pronta” antes de dar o próximo passo na sua carreira, no seu projeto ou até na sua vida? Neste episódio do Juliana Goes Podcast, eu te convido a repensar isso. Falo sobre o mito da melhor versão, os sabotadores que travam nossos planos e como transformar planejamento excessivo em fluidez intuitiva. Compartilho bastidores da Mentoria Dharma, reflexões sobre coragem emocional e, claro, um sonho: levar esse podcast para um teatro, ao vivo com vocês!Se você busca mais protagonismo, autenticidade e clareza para viver sua missão no digital ou fora dele, esse episódio é pra você.Compartilha com outras mulheres que também estão prontas, mesmo que ainda duvidem disso.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_youtube ⚡️Conheça minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Milton Teixeira conta que, em 15 de junho de 1907, Rui Barbosa representou o Brasil na Conferência de Paz em Haia, Holanda. Poliglota e brilhante, Rui desafiou os presentes: “Falo qualquer língua viva ou morta.”

Convidado
Os primórdios de Moçambique independente e a "Geração de 8 de Março"

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:26


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:

Convidado
As negociações e a proclamação da independência de Moçambique

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:46


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.

Salta da Cama
Falo co alumnado do IES Manuel García Barros que en MGB RADIO falaron dunha peza única: o mosaico romano de Panxón

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 14:12


Hoxe en falo co alumnado do IES Manuel García Barros que na súa radio, en MGB RADIO falaron de arqueoloxía, de arte antiga, de patrimonio cultural, dunha peza única: o mosaico romano de Panxón, que despois dun accidentado periplo pormedio mundo, regresou a Galicia a comezos deste ano 2025. 🔊ESCOITA O PODCAST: https://open.spotify.com/episode/2XPmEN1GmVGx2bAtaDUTUj?si=pd5tcS5sQ3iAdRysRzw5aQ&nd=1&dlsi=1428e4a3ce2e431c Atopado casualmente no século XIX pola familia Puga, na zona do Castro de Panxón, o mosaico acabou anos máis tarde na Coruña, onde permaneceu ata ser vendido en subasta en Madrid no ano 2000, momento no que se lle perde a pista. En 2018 a peza reaparece á venda nunha galería de arte de Nova York o que motivou a creación, en 2019, dunhaasociación para lograr a súa compra e repatriación, obxectivo que foi conseguido anos máis tarde, en 2022. En xaneiro dese ano embarcou desde Nova York ata Londres, onde permaneceu case dous anos ata que en novembro de 2024 chega a Madrid. A comezos de 2025 regresou definitivamente a Nigrán, onde está exposto no salón de plenos do Concello. Así, tras 25 anos fóra de do país, o mosaico voltou áGallaecia. PODCAST: O mosaico romano de Panxón “ A particular Odisea dun mosaico romano do século III” Con Celtia Bouzán, Blanca Cillero, Adrián Gañete, Paula Duarte, Lea Rodríguez, Ruth Muñoz, Guillermo Pérez, Izan Horrea, Noelia Ferreiro et Magister Pvila. 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas

#BiroscaNews
#BiroscaNews 338: Boate Condenada por Agredir Casal Gay

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 4:54


Falo sobre recente decisão do TJMG que, revertendo decisão de 1o grau, condenou uma boate por danos causados a um casal gay agredido por seguranças do estabelecimento.

Que surto foi esse?
A roleta do trauma de infância

Que surto foi esse?

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 17:03


Cada um de nós girou a roleta da infância e saiu com marcas únicas — feridas pequenas ou profundas, visíveis ou silenciosas. Neste episódio, começo uma nova série onde abro o baú das minhas memórias para olhar de frente os traumas que ficaram escondidos, mas que ainda ecoam nas minhas atitudes de adulta. Falo sobre como reconheci essas dores, de onde elas surgem e como aprendi (e sigo aprendendo) a não agir no automático. Um convite à coragem de se olhar por dentro, com gentileza e verdade.***********************✨ Este episódio faz parte de uma série de reflexões sobre a vida, sentimentos e caminhos de cura emocional. Aqui, falamos de forma leve e profunda sobre temas como autoconhecimento, medo, inseguranças e transformação pessoal.O autoconhecimento tem sido uma ferramenta essencial na minha jornada — e talvez possa ser na sua também.Se você já se perguntou qual a importância do autoconhecimento, ou como desenvolvê-lo no dia a dia, esse podcast é um espaço seguro pra você explorar essas perguntas, sem pressa e sem julgamentos.Acompanhe e compartilhe com quem também está nessa busca por si.***********************

Juliana Goes Podcast
127. Você está se deixando pra trás? Como não se abandonar em tempos difíceis | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 31:19


Você está se deixando pra trás? Como não se abandonar em tempos difíceisNeste episódio do Juliana Goes Podcast, abro um capítulo íntimo: a cirurgia da minha mãe. Um momento desafiador que me fez lembrar, na prática, o quanto é fácil nos abandonarmos quando tudo aperta e o quanto é essencial não fazer isso.Falo sobre saúde mental, protagonismo feminino, autocuidado real e como manter sua presença mesmo quando tudo parece querer te tirar do eixo.Se você sente que tem se perdido de si, este episódio é o convite para se reencontrar. Vamos falar de coragem, escolhas e do que realmente sustenta sua força interior.Se inscreva, compartilhe com outras mulheres e me conta: quais são suas três atitudes inegociáveis para não se deixar para trás?Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_youtube ⚡️Conheça minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/

#BiroscaNews
#BiroscaNews 337: STF Fragiliza Proibição de Prova Ilícita

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 6:29


Falo sobre Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 1042075, de relatoria do Min. Toffoli, em que o STF estabeleceu que, contrariando sua própria jurisprudência (e a do STJ), a polícia pode invadir os dados do celular de um réu sem ordem judicial. Trata-se de um caso de Prova Obtida por Meio Ilícito e cuja decisão contraria, inclusive o Marco Civil da Internet e a EC. 115/2022.

KrameriCast
99 - Eles Estão Todos Tentando Te Comer

KrameriCast

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 27:02


Neste curto episódio (30 >) falo sobre a honestidade masculina contraposta com o status feminino no contexto de Sean Strickland: por que vou falar com uma mulher que não conheço senão para comê-la? Falo sobre amigos terem sexto sentido para saber quando você está mal, sofrimento e propósito, relógio biológico masculino, muh feelings e os dois livros de mommy issues que estou lendo/li esse ano — Moon Zappa e Jennette McCurdy. Comentários sobre o livro da Moon em tempo real no Telegram.Visite: https://kramericast.xyzDoe: https://kramericast.xyz/donate.htmlCrie conta no Odysee: https://odysee.com/$/invite/@Monk's:eEntre no espaço do Matrix: https://matrix.to/#/#raro-e-diferente:matrix.orgCanal do Telegram: https://t.me/raroediferenteRedes sociais: https://kramericast.xyz/links.html

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Construindo uma cultura forte com marketing | T03:E03 Marketing | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 6:18


Papo de UX
#PapoReto 056 - Pra crescer tem que romper

Papo de UX

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 6:19


Crescimento e zona de conforto não andam juntos. Neste episódio, compartilho uma reflexão sobre como romper com o que é familiar é essencial pra evoluir na vida e na carreira. Falo sobre a importância de aprender coisas novas e como esse movimento nos ensina muito mais do que a gente imagina. Um exemplo pessoal que trago é minha jornada recente no Karatê, que tem me ensinado disciplina, foco e resiliência, habilidades que se conectam diretamente com o desenvolvimento profissional. Dá o play e vem refletir comigo sobre como crescer exige coragem pra sair do lugar.Mentoria Luan Mateus ⁠https://mentoria.papodeux.com.br⁠News do Papo ⁠⁠⁠⁠https://papodeux.substack.com⁠⁠⁠⁠Instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://instagram.com/papodeux/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@papodeux⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Teo Hayashi
ISRAEL TEM O DIREITO DE VIVER

Teo Hayashi

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 5:33


Muita gente tem perguntado: “Se Israel não foi atacado primeiro, como pode ser autodefesa?”.E eu entendo essa dúvida, mas antes de responder, a gente precisa olhar para a História, para os fatos e para os princípios que carregamos como cristãos.Nesse vídeo, eu compartilho uma reflexão que nasce da minha inquietação como pastor, cidadão e seguidor de Jesus. Falo sobre o que está por trás das ações de Israel, os riscos reais vindos do Irã, e o papel da ética cristã diante do mal.Não se trata de defender um lado político, mas de reconhecer o direito à vida e à segurança de um povo que, por séculos, tem sido alvo de ódio e perseguição.A paz é um mandamento. Mas a Palavra também nos ensina que há momentos em que o mal precisa ser confrontado com justiça. Eu te convido a ouvir com atenção, refletir com maturidade e, principalmente, orar com entendimento.Esse não é um vídeo sobre discernimento, não geopolítica, somente.

Podcast Página Cinco
#196 – Outras perspectivas para os mundos árabes e a Palestina

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 42:09


Publicar autores do Oriente Médio e do Norte da África, dar voz a literaturas sub-representadas no Brasil e estabelecer pontes diretas num eixo sul-sul.  Com esses propósitos que a editora Tabla nasceu em 2020. Desde então, foram responsáveis por publicar no país nomes importantes, mas até então pouco conhecidos por aqui. Falo de escritores como o libanês Elias Khoury e os palestinos Marmud Darwich e Ghassan Kanafani. Cada vez mais gente tem prestado atenção naquele canto do mundo especialmente por conta do massacre de Israel sobre os palestinos. O trabalho da Tabla nos ajuda olhar para a história com mais nuances do que estamos acostumados a ver no noticiário. Uma das mentes à frente do trabalho é a editora Laura Di Pietro. Com ela que conversei sobre o nascimento da Tabla, os desafios de trabalhar com literaturas pouco conhecidas no Brasil, as barreiras que enfrentam e a importância da ficção literária para a compreensão de realidades diversas. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/

Bom Sai
T2 | Ep.42 - Varicela e famílias numerosas

Bom Sai

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 20:26


Falo sobre varicelas em tempo divino e pena de deixar de ver magia em ter muitos filhos. -- Menu Semanal: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ Comunidade Vegetal: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Marketing como ferramenta de liderança | T03:E02 Marketing | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 6:09


Teo Hayashi
ME ILUDO FÁCIL... E AGORA? COMO CHEGAR NELA? NAMORO À DISTÂNCIA? || ESPECIAL DIA DOS NAMORADOS

Teo Hayashi

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 15:23


Dia dos Namorados chegou e resolvi sentar, abrir o coração e responder perguntas sobre amor, namoro, relacionamento, propósito e tudo mais que envolve a jornada a dois.Sem roteiro, sem filtro, só Bíblia, vivência e conselhos que eu daria pros meus próprios filhos ou discípulos.Falo sobre como chegar em alguém com respeito e firmeza, sobre compatibilidade de propósito, namoro à distância, sinais saudáveis, carência emocional, maturidade espiritual e o que realmente sustenta um relacionamento no longo prazo.Se você está solteiro, namorando ou pensando em dar um passo sério, esse episódio pode te ajudar a enxergar com mais clareza e talvez evitar algumas ciladas.Vamos juntos. Love is in the air... mas com sabedoria do alto.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 336: Ministro em Festa de Réu com Processo no Tribunal

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 7:10


Falo sobre notícia amplamente divulgada de que o Presidente do STF estava em uma festa "beneficente" dada pelo dono do IFOOD e lembro que o IFOOD e a Uber estão no centro de um recurso com repercussão geral (Tema 1291) que pode lhes trazer graves impactos financeiros. Questiono questões como suspeição/impedimento.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 335 - Mulher Queria Licença-Maternidade por Bebê Reborn

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 8:22


Falo sobre o caso de uma mulher que tentou conseguir licença-maternidade na empresa em que trabalha, o que foi negado e gerou uma ação trabalhista. Discuto o caso e os fundamentos dados sobre um pretenso direito daquela licença em caso do "filho" ser um "bebê reborn".

Juliana Goes Podcast
126. Saia do modo sobrevivência e viva com coragem e clareza | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 21:02


Você sente que está apenas sobrevivendo, cumprindo tarefas no automático, sem conseguir respirar fundo e viver de verdade?Nesse episódio, compartilho os bastidores mais sinceros da minha trajetória no digital, os altos, os desafios, e principalmente, o que me fez sair do modo sobrevivência para reencontrar a minha força. Falo sobre o impacto das palavras que usamos, a importância de ajustar nosso vocabulário interno e como isso muda nossa realidade. Também te convido a dar o primeiro passo: fazer planos simples, mas verdadeiros.Vamos falar de saúde mental, autocuidado, propósito, protagonismo e espiritualidade prática. Tudo isso com exemplos reais, insights profundos e ferramentas que uso nas minhas mentorias com mulheres que estão no limite, mas ainda acreditam na virada.Se você busca autoconhecimento, quer sair da exaustão emocional e reencontrar o sentido da sua jornada, este episódio é pra você.Assuntos abordados:Como sair do modo sobrevivênciaO poder da linguagem na saúde mentalViés de confirmação e neurociência práticaMentoria feminina e protagonismoAutocompaixão, comparação nas redes e validação pessoalComo fazer planos que restauram a almaAssine o podcast e compartilhe com outras mulheres que merecem voltar a viver com coragem e consciência.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_youtube ⚡️Conheça minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Marketing pessoal: construindo a marca do líder | T03:E01 Marketing | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:42


Papo de Líder
#935 sair de vez do operacional

Papo de Líder

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 15:37


Tem líder que vive apagando incêndio.Resolve tudo. Corre o dia inteiro. Está sempre "fazendo".Mas… constrói quase nada.A real é dura:

Denník N podcast
Newsfilter: Robert Fico sa prezradil a naplno predviedol falošnú hru, ktorú hrá so svojimi voličmi

Denník N podcast

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 14:32


1. Nie opozícia, ale vládna koalícia je na vine. 2. Príbeh obyčajného šialenstva. 3. Keby Cecília Gonzaga toto vedela, radšej zostane v 15. storočí.

Bocadinho
E se eu tivesse que recomeçar?

Bocadinho

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 10:31


Estou de volta!! No primeiro episódio deste retorno, compartilho a pausa não planejada, mas totalmente necessária, que me fez repensar profundamente a rotina que eu mesma havia criado e que já não fazia mais sentido. Falo sobre como o que a vida me apresentou pediu uma redefinição completa do que significa bem-estar para mim e me levou a reconstruir minha vida e minha maneira de trabalhar, me cuidar e me relacionar.E eu pergunto para você: se tivesse que recomeçar, o que manteria na sua rotina?Me acompanhe no Instagram: @flaviamachioni e até semana que vem!

Coisas Sobre Você - Podcast | Bianca Oliveira
#62 - Silêncio, Dor e Beleza

Coisas Sobre Você - Podcast | Bianca Oliveira

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 20:33


Depois de um longo tempo em silêncio, estou de volta. Esse é um episódio sobre recomeços.Nos últimos anos, vivi uma jornada intensa de dor, silêncio, introspecção e ressignificação. Nesse retorno, compartilho os motivos que me trouxeram de volta pra esse espaço de troca e conversa — que sempre foi tão especial pra mim.Falo sobre a importância de sair da zona de conforto, da beleza que podemos gerar no mundo mesmo em meio ao caos, e de como esse podcast também é um lugar de organização interna, de reflexão e de esperança.Divido também um poema autoral, Grand Canyon, que nasceu em uma visita ao Grand Canyon e dessa caminhada por dentro de mim — um encontro com aquilo que é bruto, mas que também pulsa vida e possibilidade de beleza.Tem um Grand Canyon esperando por nós. Vem comigo nessa jornada.INSTA: @coisas.sobre.voce

#BiroscaNews
#BiroscaNews 334: Homofobia em Academia do Mato Grosso do Sul

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 6:04


Mês do Orgulho LGBT+ e, infelizmente, o 1o vídeo é de homofobia. Falo sobre denúncia que um ex-funcionário de uma academia de Campo Grande (MS) fez de homofobia, assédio moral, constrangimento, perseguição e tentativa de rescisão indireta. Discuto também as medidas legais que estão sendo tomadas.

Juliana Goes Podcast
125. Sinais de Deus, recomeços e propósito: minha transformação espiritual | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 41:36


Neste episódio especial do Juliana Goes Podcast, eu abro meu coração para compartilhar uma das experiências mais transformadoras da minha vida: o reencontro com a minha fé e o início de um relacionamento verdadeiro com Deus.Falo sobre minha jornada espiritual, os sinais que me conduziram até a Índia, os sopros divinos que me mostraram o caminho da maternidade, e como a fé se tornou meu alicerce, mesmo depois de anos sem conseguir nomear o que eu acreditava. Divido também como a minha filha, com sua pureza e sabedoria, me trouxe ainda mais para perto de Deus ao receber seu apelido espiritual: Lalita.Esse episódio é um convite para refletir sobre espiritualidade, recomeços com propósito, o protagonismo guiado pela fé e a importância de respeitar todos os caminhos que nos levam ao sagrado.Se você está em busca de um sentido maior, se sente que precisa se jogar com fé, esse episódio é para você. Escute até o final e compartilhe com quem também precisa ouvir essa mensagem!Faça parte da minha Mentoria Dharma: https://pt.surveymonkey.com/r/RPVCBM7

#BiroscaNews
#BiroscaNews 333: Farmácia de BH Condenada por Transfobia

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 31, 2025 4:58


Falo sobre recente decisão da Justiça do Trabalho de BH que condenou uma Farmácia por causar constrangimento a uma funcionária trans que, depois de retificar em cartório seu nome e gênero, pediu, mais de uma vez, que a empresa alterasse seu cadastro, o que não foi feito. Tem-se um caso claro de transfobia que foi resolvido com o pagamento de R$3mil a título de danos morais.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 332: STJ Autoriza Registro de Gênero Neutro

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 29, 2025 7:50


Falo sobre o Recurso Especial n. 2.135.97, julgado recentemente pela 3a T. do STJ em que o Tribunal reconheceu o direito de uma pessoa não-binária de ter o registro de gênero neutro. Discuto a questão da diversidade de gênero e critico as limitações do Direito Moderno em geral e a omissão em particular do Congresso Nacional.

Juliana Goes Podcast
124. O Que é sucesso para você? Crie uma vida com coragem, propósito e performance real

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later May 26, 2025 26:20


Nesse episódio do Juliana Goes Podcast, eu te convido a refletir profundamente sobre o verdadeiro significado de sucesso, longe dos padrões impostos, e mais perto da sua verdade.Falo sobre como tenho recriado minha rotina com intenção, como encontrei propósito em pequenas escolhas diárias e por que a performance que realmente importa começa no autocuidado, na espiritualidade e na coragem de dizer não para o que não faz mais sentido.✨ Compartilho insights sobre:Como ser sua melhor companhiaO que é performance real (e o que não é)A diferença entre disposição e ambiçãoComo aproveitar melhor o seu tempo com intencionalidadeE por que redefinir o sucesso pode mudar tudoEsse episódio é para quem está cansada de tentar dar conta de tudo, mas quer aprender a dar conta daquilo que realmente importa.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 331: Congresso tem até final de Junho para Regulamentar Licença paternidade

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 23, 2025 7:58


Falo sobre decisão do STF na ADO. 20 que deu 18 meses para que o Congresso Nacional regulamente o art. 10, parág. 1o do ADCT que trata de licença paternidade. Discuto os fundamentos da decisão e as razões pelas quais a forma como a questão está posta hoje prejudica a mulher no mercado de trabalho.

Cuentacuentos con Elisa Zulueta

Adéntrate en el bosque oscuro y profundo y descubre qué ocurre cuando un ratón astuto se encuentra cara a cara con un zorro, un búho, una serpiente… ¡y un Grúfalo hambriento!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Juliana Goes Podcast
123. Como lidar com a sobrecarga mental e parar de tentar dar conta de tudo sozinha | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later May 20, 2025 22:22


Você ainda acredita que precisa dar conta de tudo sozinha?Nesse episódio, compartilho um dia real, desses bem cheios, que virou uma grande lição sobre autossabotagem, fadiga mental e a dificuldade que muitas de nós temos em pedir ajuda.Falo sobre como pequenos hábitos, como usar uma agenda, repetir roupa sem culpa e delegar tarefas, podem aliviar sua carga e abrir espaço para viver com mais presença.Esse é um papo direto, íntimo e necessário. Porque protagonismo não é perfeição. É consciência. É liberdade emocional. E começa em atitudes simples.Dá o play e vem refletir comigo sobre como tornar o seu dia a dia mais leve, lúcido e verdadeiro.Temas abordados:Fadiga da decisão e sobrecarga invisívelO peso de tentar controlar tudoFerramentas práticas para aliviar a menteO poder de pedir (e receber) ajudaComo sair do ciclo da culpa e acessar a autorresponsabilidade

#BiroscaNews
#BiroscaNews 330: Ex-mulher tem reconhecido vínculo de emprego com ex-marido 48 anos depois

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 20, 2025 4:25


Falo sobre decisão do TRT-2a Região que reconheceu o vínculo de trabalho da ex-exposa (secretária) com seu ex-marido (médico). Discuto os fundamentos da decisão.

O É da Coisa
O É da Coisa de 19/05/2025, com Reinaldo Azevedo – General titubeia e se alinha; Janja: “Falo mesmo”

O É da Coisa

Play Episode Listen Later May 19, 2025 83:05


#BiroscaNews
#BiroscaNews 329: Juíza dá 5 Min. Para Advogada Ler 48 pág.

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:18


Falo sobre o caso em que uma advogada teve 5 min. para preparar a impugnação a contestação de 48 páginas. Discuto a violação a princípios constitucionais, particularmente o da ampla defesa.

Metadoxos
EP74 - Processo de aprendizagem: o que a ciência já entendeu e as empresas ainda não, com Nira Bessler

Metadoxos

Play Episode Listen Later May 16, 2025 41:20


O que é aprender para você?E quando digo aprender, não me refiro àquela aprendizagem formal, empilhada, mecânica — que encaixota, separa e silencia a curiosidade. Falo de um processo vivo, afetivo e contínuo. Um movimento constante entre o saber e o não saber.Sou fascinado por esse tema — e minha convidada de hoje no Metadoxos também. Nira Bessler fez da curiosidade seu norte e da aprendizagem sua paixão; até entender que, no fundo, o que a movia era o desejo de aprender. Aprender exige energia, conexão, presença — e, sobretudo, afeto. E talvez seja justamente isso que falte nas formas como o sistema e as organizações têm promovido o aprender: espaço para a conexão real. Ainda tratamos o aprender como acúmulo – mas Nira nos convida a olhar para a aprendizagem como travessia. Nira é apaixonada por neurociência e através de muitos estudos, principalmente guiados pela renomada Lisa Feldman Barrett, ela explica como o cérebro funciona no processo de aprendizagem. Nossa conversa traz o tédio como espaço fértil da imaginação, e mostra como só o afeto é capaz de mobilizar a energia necessária para aprender de verdade. Vem conferir e compartilha conosco como é para você esse processo do aprender.Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio

Rocio Santibañez Metodo Yuen
Fortalecimiento para Integrar las Energías del ARQUETIPO "La Mujer Búfalo" con Método Yuen

Rocio Santibañez Metodo Yuen

Play Episode Listen Later May 15, 2025 10:07


Fortalecimiento para Integrar las Energías del ARQUETIPO "Isis" con Método YuenIsis es el arquetipo de la diosa madre, la alquimista, la sanadora y la guardiana de los misterios sagrados. Encarnar su energía es despertar tu poder interior, tu capacidad de regeneración, tu sabiduría femenina y tu conexión con lo divino.En esta sesión, aplicamos el Método Yuen para eliminar bloqueos y activar en ti la fuerza, la intuición y el liderazgo espiritual que representa Isis.Fortaleceremos para:Sanar heridas emocionales profundas y recuperar tu poderReconectar con tu energía creadora, mágica y espiritualLiberar memorias de traición, pérdida o abandonoActivar la intuición y el conocimiento ancestral que vive en tiSentirte guiada, contenida y sostenida desde tu divinidad femeninaUna experiencia energética para despertar a la mujer sabia, poderosa y sagrada que habita en ti.¿Lista para el cambio? Haz clic y comienza tu viaje hacia una vida sin límites.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 328: DF Condenado por Maus-tratos contra Criança Autista

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 14, 2025 7:13


Falo sobre recente condenação do DF por danos causados a uma criança autista em uma escola pública. Segundo a condenação a criança foi submetida a maus-tratos por profissionais da educação, o que lhe gerou graves danos.

Juliana Goes Podcast
122. Coragem pra ser você: o que fazer quando as relações mudam e pessoas vão embora | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later May 5, 2025 27:26


Neste episódio, compartilho uma das reflexões mais profundas da minha jornada: o valor próprio e a coragem de seguir em frente mesmo diante da rejeição, da perda e das mudanças inesperadas.Falo sobre relações familiares, autocuidado emocional, resiliência e o poder de não se abandonar — mesmo quando o outro escolhe ir embora. Divido minha vivência com a ausência de um familiar próximo e como isso me levou a resgatar minha autoconfiança.Você vai entender por que a autoconfiança é essencial para lidar com rupturas, como ser fiel a si mesma pode custar relações, mas salvar sua verdade. E como o ego e o julgamento nos afastam do perdão — que só o coração é capaz de acessar.✨ Neste episódio, você vai refletir sobre:Valor próprio e resiliência emocionalRejeição familiar e relações que se rompem sem explicaçãoCoragem de se manter fiel à sua verdadeAutoconfiança como base para não se abandonarA importância de ouvir o coração e silenciar o egoMe conta nos comentários o que você achou desse episódio.Faça parte da minha Mentoria Dharma: https://pt.surveymonkey.com/r/RPVCBM7

#BiroscaNews
#BiroscaNews 327: Uber Indenizará Passageiras por Homofobia

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 5, 2025 6:18


Falo de uma condenação sofrida pelo UBER em razão de episódio de homofobia envolvendo um de seus motoristas e um casal de mulheres. Discuto a condenação na esfera criminal do motorista e da Uber na esfera cível - quanto a esta última, a caracterização do serviço como protegido pelo Código de Defesa do Consumidor.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 326 - Prisão do Collor: algumas considerações

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:49


Falo sobre a recente ordem de prisão do ex-presidente Collor e explico algumas questões técnicas sobre o porquê dessa prisão ter acontecido agora.

Soul Bela
EP 109 | Prisão de Ventre Não é Normal — Descubra Como Retomar o Controle

Soul Bela

Play Episode Listen Later May 2, 2025 46:11


Neste episódio do Soul Bela, trago um guia prático e acessível para lidar com a prisão de ventre de forma eficaz. Explico como a alimentação, a hidratação, os suplementos certos e o estilo de vida influenciam diretamente no funcionamento do seu intestino. Falo sobre os diferentes tipos de fibras, porque uma fibra pode ser sua melhor amiga e outra sua pior inimiga! Qual o papel dos carboidratos e gorduras boas, e quando probióticos e magnésio realmente ajudam. Tudo isso de forma leve, com base científica, mas com uma linguagem simples, direta e pensada para você entender seu corpo e encontrar o alívio que merece.

Café Brasil Podcast
Cafezinho 668 - O fenômeno do Fandom

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 12:38


Link para baixar o estudo: https://wondery-fandom.s3.ap-southeast-2.amazonaws.com/Wondery-TheFandomPhenomemon.pdf Baixei o relatório The Fandom Phenomenon, que explora o poder dos fãs de podcasts. O estudo revela como ouvintes se tornam fãs apaixonados, criam laços emocionais com os hosts e impulsionam marcas com seu engajamento. Podcasts deixaram de ser nicho: 33% dos americanos ouvem semanalmente. Fãs compram, compartilham, seguem e até pagam por conteúdo exclusivo. Para marcas, é uma chance de conexão autêntica com uma audiência fiel. Falo disso há anos — agora, os números só confirmam: o podcast é terreno fértil para quem entende de verdade o jogo da atenção.See omnystudio.com/listener for privacy information.