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En este episodio nos encontramos con Ricardo del Búfalo, un colega muy cercano desde nuestros inicios en la comedia. Desde el primer minuto compartimos la reflexión sobre el miedo escénico: ese cosquilleo que nunca se va y que, según descubrimos juntos, se vuelve incluso necesario para mantener la adrenalina viva antes de subirnos al escenario. Nos reconocemos en esa sensación, porque no importa cuántos años pasen, el temor de olvidar un chiste o de no provocar risa siempre está ahí.A lo largo de la charla repasamos la trayectoria de Ricardo, desde sus inicios en Barquisimeto hasta su llegada a Madrid. Recordamos cómo, antes de ser comediante, se proyectaba como músico y soñaba con estudiar en Berklee. Sin embargo, se dio cuenta de que lo que realmente lo movía no era pasar ocho horas tocando la guitarra, sino comunicar ideas, analizar la realidad venezolana y transformarla en humor. Boston le dejó, además, una pasión inesperada: la fotografía de calle, ese gusto por observar la ciudad y atrapar momentos.En la conversación aparecen las influencias fundamentales: Andrés López y Laureano Márquez. Con Laureano se produjo un encuentro clave, porque fue él quien le confesó que incluso después de décadas sigue sintiendo miedo al subir al escenario. Esa honestidad se convirtió en un abrazo simbólico que lo acompañó en sus primeros pasos. Después vino el debut en Caracas, un show de quince minutos que salió fatal, pero que él celebró como una victoria porque logró recordar todo lo que había escrito. Entre risas entendimos que muchas veces el primer triunfo está en simplemente atreverse.Uno de los momentos más intensos fue recordar la anécdota del “sopapo” en Miss Universo. Ricardo confesó cómo un chiste mal planteado se convirtió en ola de odio y cómo de esa experiencia aprendió que no se puede hacer humor con el cuerpo de otra persona. La respuesta fue convertir la crisis en una canción humorística, un “homenaje” que transformó el hate en creatividad. Entre todos coincidimos en que esa resiliencia, esa capacidad de dar vuelta a lo negativo, es lo que sostiene a los artistas.Finalmente hablamos de migración. Ricardo lleva pocos meses en Madrid y todavía vive el duelo de dejar Venezuela. Lo más duro, nos dice, es la nostalgia; lo más liberador, caminar de noche sin miedo. Descubrimos con él que migrar sin voluntad es una especie de destierro emocional, pero también que en esa experiencia se abren nuevas búsquedas y nuevos públicos. El humor, concluimos, es nuestra manera de mirar y pensar la vida, y gracias a él seguimos construyendo puentes, dentro y fuera de nuestros países.
Falo sobre o Projeto de Lei que quer anistiar quem agiu contra a democracia e as instituições. Baseio-me em texto publicado pelo Prof. Lenio Streck no Conjur (https://www.conjur.com.br/2025-set-04/por-que-qualquer-anistia-para-golpistas-e-inconstitucional).
Performance com propósito: o que te impede de se permitir recomeçar?Já se perguntou por que repete os mesmos ciclos na vida, mesmo querendo algo novo? Neste episódio, eu te provoco a olhar com honestidade para sua performance, aquela que você sustenta todos os dias, com esforço, mas talvez sem propósito.Ser boa em tudo o tempo todo te exaure. E se o verdadeiro protagonismo estiver justamente na coragem de ser iniciante, de ser ruim, de rir de si mesma enquanto aprende?Falo sobre como nos afastamos da nossa essência ao tentarmos performar para o olhar do outro e como recuperar o prazer de fazer algo só porque sim, porque nos alimenta por dentro, mesmo que não tenha nenhuma utilidade “produtiva”.Trago reflexões profundas sobre autoestima, autoconfiança, gestão emocional e a importância do lazer na vida da mulher adulta. Sim, lazer. Aquilo que a gente vive adiando porque se sente culpada por não produzir.Se você sente que perdeu o brilho, que anda no automático ou que precisa reencontrar sua alegria de viver, esse episódio é um convite, um resgate.
Você sabe realmente aonde quer chegar?Trago uma reflexão poderosa sobre clareza, propósito e direção na vida. Compartilho uma história com a minha filha de 6 anos que mostra, de forma simples, a importância de saber o destino antes de começar a caminhada. Quando você não sabe para onde vai, qualquer caminho pode te distrair. Mas quando tem clareza, até os dias difíceis fazem sentido.Falo sobre como definir direção impacta sua vida pessoal, sua carreira e até sua energia diária. Mostro exemplos práticos de quem busca propósito, o problema de viver sem rumo e como a pesquisa, a exploração e os testes são fundamentais para descobrir o caminho certo.Se você sente que está se movimentando, mas não necessariamente avançando, esse episódio é pra você.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
Falo sobre a megaoperação da PF, Receita Federal e MP-SP que mostram como empresas (FINTECHS) da "Faria Lima" estaria sendo usadas para lavar, ocultar e/ou blindar dinheiro do PCC com narcotráfico e de combustíveis. Discuto como está equivocada a ênfase que, até então, predomina, de se combater as drogas mirando-se nas favelas e também como "fake news" sobre o PIX ajudaram a manter o esquema.
Hostia: Miroslava Snopková (viceprezidentka Slovenskej lekárnickej komory) a Roman Guba (výkonný riaditeľ Slovenskej organizácia pre overovanie liekov). | Slovensko patrí k lídrom v overovaní liekov. Pri ich nákupe v certifikovanej lekárni preto pacient nemusí mať obavy. Problémom sú ale na prvý pohľad dôveryhodné internetové stránky alebo bazáre, kde podvodníci radi ponúkajú napríklad lieky na potenciu, chudnutie prípadne úzkosť. Ich obsah je otázny a nebezpečný, našiel sa v nich už aj jed na potkany. Nedávna medzinárodná operácia Interpolu odhalila 50 miliónov falošných dávok. Prečo sa falšovateľom stále tak darí a ako im nenaletieť? Počúvajte Kontakty s Ľubomírou Hulínovou. | Falošné lieky na internete. | Moderuje: Ľubomíra Hulínová; | Kontakty pripravuje Slovenský rozhlas, Rádio Slovensko, SRo1. V premiére v pondelok až štvrtok po 20. hodine v Rádiu Slovensko.
Tens consciência de que algo precisa de mudar.Tens vontade, tens ideias… mas não sais do lugar.
Nesse episódio do melhor clubinho de literatura do mundo falamos sobre a condição do homem moderno. Entre a Era das Revoluções e a Era Presente, analisamos obras dos dinamarqueses Kierkegaard e Thomasine Gyllembourg para entender como mudam nossas reações diante dos imperativos da consciência — a explosão vulcânica e a passividade paralisante. Falo do problema de excesso de informação e fofoca, de excesso de coragem, de falta de coragem, da fofoca e diversos outros fenômenos sob a luz kierkegaardiana de reflexividade e nivelamento.Mas uma vez que estamos inseridos na paralisante era presente com nossa consciência nos torturando, o que fazer? Resgato a ideia de desamparo aprendido com Heidi Priebe.Para acompanhar como anda o clubinho de leitura: https://kramericast.xyz/clubinho.htmlOs livros desse episódio: https://kramericast.xyz/blog/dokidoki-7-paixao-suicida-introspeccao-paralisante.html
Falo sobre a decisão do TJSP que manteve a condenação de uma mulher que se recusou a alugar um apto para uma mulher trans e seu marido.Discuto o caso e falo sobre a transfobia como espécie de racismo.
Como reencontrar sua essência e redescobrir seu propósito de vida? Você sente que se perdeu de si? Que a vida foi passando e, em algum momento, você deixou de se reconhecer? Neste episódio do Juliana Goes Podcast, falo sobre um dos temas mais buscados por mulheres que me acompanham: como encontrar seu propósito, como recomeçar após os 30 ou 40 anos, e como resgatar a autoconfiança e o protagonismo feminino.Compartilho minha jornada real de transições, do mundo da comunicação, passando pela fama, até criar projetos que realmente fazem sentido, como a Imersão Liberdade de Ser. Falo sobre a importância do autoconhecimento, da inteligência emocional e da coragem de sustentar a própria verdade, mesmo quando o mundo espera outra coisa de você.Este episódio é um convite para quem está em crise de identidade, vivendo insatisfação profissional, dúvidas existenciais ou sentimentos de estagnação. Trago insights profundos sobre como lidar com as feridas da rejeição, crenças limitantes, e como começar a transformar a sua vida a partir da forma como você se enxerga.Também compartilho práticas simples que podem te ajudar a sair desse ciclo de ansiedade, autossabotagem e desânimo, como o contato com a natureza, a força de grupos de apoio e o poder da espiritualidade prática.Se você busca clareza emocional, liberdade de ser quem é, e uma vida com mais significado, esse episódio é o seu ponto de virada.
América sumó su tercer triunfo en fila a pesar de las bajezas del alcalducho de la Benito Juárez. Maxi volvió a brillar con otro golazo mientras que Igor impidió un último clavo a su ataúd y amenaza con sepultar a Juárez. Los muchachos encendieron micrófonos y dieron rienda suelta a sus opiniones sobre este gran partido de las Águilas. Como cada semana, un tremendo capitulazo. ¡No te lo pierdas!
Falo sobre decisão recente da 5a T. do STJ na qual o Min. Messod Azulay Neto mostrou sua discordância com precedente da 3a Seção daquele Tribunal que fixou o direito à remissão de pena de mulheres encarceradas pelo tempo que gastam com o trabalho de cuidado de amamentação. Discuto as razões apresentadas pelo Ministro e questiono: (i) a grave violação da Lei de Execução Penal; (ii) que a lei 15069/24 trata o cuidado como trabalho, inclusive o trabalho de cuidado não remunerado, como o caso de mulheres que são mães.
#ÍNTEGRA 41ª CLÍNICA DE GESTÃO: “APRENDER A PERGUNTAR: O SEGREDO DO SUCESSO NA ERA DA I.A.” Clique aqui e saiba mais
Desapego: o que você ainda está acumulando que te impede de viver com leveza?Neste episódio do Juliana Goes Podcast, eu te convido a olhar para o que você carrega não só no armário, mas na alma. Compartilho meu processo profundo com o desapego: dos excessos materiais que acumulei no início da minha jornada no YouTube, até os apegos emocionais que me distanciavam de mim mesma e da minha fé.Falo sobre o momento em que percebi que nem o sucesso, nem os contratos com grandes marcas preenchiam o vazio interno. O que me faltava era relação com Deus, sentido e essência. Foi quando conheci o essencialismo e decidi me desfazer de 70% dos meus pertences não para viver com menos, mas para viver com mais verdade.Apego nem sempre é amor. Às vezes é medo disfarçado de controle, resistência travestida de lealdade. E isso aparece nas relações, nos ressentimentos guardados e nos padrões que insistimos em repetir. Desapegar é libertador, mas exige coragem emocional.Te entrego aqui uma conversa sincera, prática e espiritual, sem romantizar o processo. Se você sente que chegou a hora de se libertar do que te prende e abrir espaço para o novo, esse episódio é pra você. Dá o play e compartilha com quem também precisa desse recado.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_spotifyParticipe da minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/
Neste episódio conto-te como foi parar a sério durante três semanas — sem aulas, sem doutoramento, sem e-mails (quase
O coreógrafo e bailarino brasileiro Fábio Osório Monteiro apresenta a performance “Bola de Fogo” no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França. Este é um espectáculo que junta dança, histórias e preparação ao vivo de uma iguaria culinária afro-baiana chamada acarajé, que o artista diz cozinhar com o “ingrediente da saudade”. Acarajé é também sinónimo de legado e resistência, uma “comida sagrada” e muito política. O Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que arrancou esta quarta-feira e decorre até sábado, tem no programa oficial vários artistas brasileiros no âmbito da temporada cultural França-Brasil. Neste programa vamos conhecer o coreógrafo, bailarino e baiana de acarajé Fábio Osório Monteiro que falou com a RFI depois de ter fritado acarajé para as dezenas de pessoas que assistiam à sua peça. RFI: O que é esta “Bola de Fogo” que fala sobre tanta coisa e que acaba numa panela? Fábio Osório Monteiro, Coreógrafo e bailarino: “Bola de Fogo é uma performance. Ela surgiu no momento em que eu, como artista, estava tendo dificuldade de me sustentar, de subsistência. Como estava começando a aprender a fazer acarajé, surgiu a oportunidade. Comecei a me aproximar desse alimento tão tradicional em Salvador, na minha cidade, que a gente vê em cada esquina. Eu cresci comendo isso, então foi muito forte, em determinado momento da minha vida, encontrar com esse alimento e tirar dele a minha subsistência, o o que acabou gerando “Bola de Fogo” que é esta performance. Falo sobre os meus afectos, memórias, relações familiares, muita história relacionada ao meu pai, a minha mãe, muito questões políticas também, como filosofia e pensamento de progressista para o mundo. Então, é um trabalho em que eu vou passeando por desejos meus pessoais e desejos meu para o mundo, através do alimento que é o acarajé, que é uma comida sagrada, uma comida de Orixá, para quem é do candomblé. Sem dúvida, foi dos trabalhos que mais me tocam pessoalmente.” Cozinhar é político? “Muito, porque a gente entende a comida não só como uma coisa que vai nutrir. A comida alimenta, a comida vai nutrir as suas células, mas tem também uma carga simbólica, política e afectiva que vai-te nutrir de outras coisas. Vai-te nutrir de outras referências, de outras emoções. Isso também te alimenta. O acarajé, que é a comida que eu levo para a vida e que eu faço em Bola de Fogo, eu acredito que ao fazer uma peça sobre o acarajé e, no final, poder servir as pessoas para comerem acarajé, dá para entender como o sabor do dendê pode ser tão político e afectivo, para além de nutritivo.” Também dá sustento ao corpo. O corpo que é um tema omnipresente ao longo da peça, quer naquilo que diz, quer na forma como dança e como se apropria do espaço público… “Ele dá um sustento para o corpo e em especial, falando do acarajé, para o corpo preto, para o corpo da pessoa negra, essas mulheres que iam para a rua vender no início do século XIX, para ter dinheiro para comprar liberdade, alforria, de um marido, de um filho, de um irmão. É uma comida que está literalmente implicada no corpo. O fazer da baiana do acarajé está implicado no corpo dela. Então, ao levar esse trabalho com uma ideia de performatividade, é um corpo público. Eu estou ali em cena, mas acho que o meu corpo, ele traz-me, de alguma forma, a representação de muitos outros corpos, outras pessoas negras, outros brasileiros, outros nordestinos. Eu arrisco dizer que o corpo em bola de fogo, o meu corpo e o acarajé, é um corpo plural.” Também fala da conversa que teve com o seu pai sobre a sexualidade. E mais uma vez, estamos nas questões do corpo e da liberdade ou falta dela. “Ou falta dela. É sempre difícil porque a minha relação com o meu pai sempre foi muito maravilhosa, com essa questão, com esse ruído entre a gente. Esse reencontro que a gente teve, que a gente voltou a se aproximar, também é através de bola de fogo, deste espectáculo, desta performance. Ao levar essa comida para a rua e principalmente ao chegar junto, porque vender acarajé também ajudou em casa, financeiramente. Então, acho que ele começa a perceber que este corpo desse filho dele que é gay, que é uma pessoa negra, que uma pessoa gay, é um corpo político, é um corpo colectivo no sentido de estarmos juntos, eu e ele. O acarajé, a comida, serviu para reaproximar. Eu fico dizendo que o acarajé trouxe um ingrediente na nossa vida, na minha e do meu pai que era a saudade. Isso mudou tudo. Realmente o acarajé salvou a minha relação com meu pai.” Começa o espectáculo dizendo que, além de todas as coisas, é artista. O facto de vender acarajé remete para a precariedade dos artistas? “Com certeza! Só o facto de ter escolhido ou optado em algum momento vender acarajé, eu sendo um artista há mais de 20 anos e ainda assim não conseguir ter uma segurança e uma estabilidade financeira e escolher vender acarajé, isso é um acto político. Isso por si só é um acto político. Eu falo isso. O trabalho também permeia sobre essas questões. Esse corpo que está ali é um corpo de um artista há mais de 20 anos e que desde 2017 precisou de se tornar também uma baiana de acarajé por conta da precariedade do trabalho e a precariedade que a gente vê também no próprio ofício de baiana de acarajé. É um viés que a gente consegue, por exemplo, para conversar sobre a sustentabilidade do artista, mas também a sustentabilidade das pessoas negras, das pessoas autónomas, das pessoas que vão para a rua vender comida, que não sabem se não vão vender nada ou se vai vão vender tudo. É muito difícil, de alguma forma, mas é muito próxima essa relação entre o ofício da baiana e o meio enquanto artista.” É muito diferente actuar num espaço público, na rua, e dentro de sala? Chega a mais pessoas? “Eu acho que chega a mais pessoas. Primeiro porque a rua é o espaço do mundo. Na rua é onde tudo acontece. Eu vi isso no discurso da ColetivA Ocupação, na abertura do festival, que a rua é o lugar onde acontece a prática. A teoria é da porta para dentro, a prática é da porta para fora. A prática está na rua. Rua é onde a gente vive. Então, fazer uma festa na rua é você estar aberto a tudo mesmo, a tudo de bom, a tudo de ruim. Você está ali, expondo o seu corpo e conversando e necessariamente tendo que dialogar com isso. É muito incrível você estar na rua. Tem gente que já chega muito antes e está ali esperando. Tem gente que chega na hora, tem gente que está passando e fica. Tem gente que só passa e é da natureza. É muito incrível. Fazer isso aqui na Europa, eu estava numa expectativa muito grande de entender como é que seria isso.” Simbolicamente no Festival Internacional de Teatro de Rua… “Aurillac é um festival enorme.Quando tive a oportunidade de convite para fazer e fui buscar imagens, vi esse mar de gente que ia assistindo a cada apresentação. Vi o tamanho e a força do festival e o quanto isso poderia reverberar não só no público, mas em mim. Assim, chegar numa praça aqui na cidade de Aurillac, na França, e encontrá-la cheia de gente para ver a minha performance, assim como tem outras praças cheias de gente para ver outros artistas, isso é lindo. Isso é muito potente.” Por que é que tem linguagem gestual também no espectáculo? “Foi um grande acaso, mas foi uma coisa que eu não deixei mais de ter. Virou interesse mesmo de pesquisa artística, dramatúrgica. Já tinha estreado Bola de Fogo em 2017 e em 2018 a gente teve um convite para fazer um festival lá em Salvador chamado FIAC. Nesse festival eles ofereceram um programa de mediação. ‘Vocês podem receber um intérprete de libras', que é Língua Brasileira de Sinais, a linguagem gestual. Primeiro eu fiquei com vergonha porque me senti uma pessoa capacitista. Eu nunca tinha pensado nisso! Como assim? Tem pessoas surdas, pessoas cegas que precisam fruir de arte, claro! Vamos lá. Então, por favor, pede que seja uma mulher que seja negra e que venha vestida de branco. E aí veio Cíntia Santos que, desde então, faz essa performance comigo e que virou interesse mesmo dramatúrgico, entender como a libras está presente não só como uma tradução para quem não consegue ouvir, mas também como elemento dramatúrgico. Como é que ela, fazendo a linguagem gestual, aquilo ali também, por exemplo, vira dança?” Para terminar, quer falar-nos um pouco do seu percurso? “Nas artes eu comecei a fazer teatro na escola e eu acho que eu só virei artista porque eu não parei de fazer aquilo que eu fazia brincando. Então, de começo é isso. Comecei pelo teatro, fui-me aproximando da dança, por isso é que hoje eu tenho uma produção e uma relação muito forte com a criação e artistas. Eu sou um artista da dança também, da performance. Por conta disso e do interesse, por exemplo, sobre o tema de sustentabilidade do artista, o meu mestrado é em Políticas Públicas para a Cultura, eu sou um especialista, um mestre em política pública da vida do artista relacionada com a criação. E, nas artes, eu sou actor, sou director [encenador], sou performer, dançarino, produtor, sou baiana de acarajé. O facto de eu ser isso tudo diz muito sobre a precariedade, sobre a dificuldade que é ser artista, que não dá para se ser só uma coisa, você tem que fazer muito. Você tem que se especializar em muitas funções para conseguir, talvez, viver do seu trabalho.”
Falo sobre o caso do "empresário cristão" Renê da Silva Nogueira Jr., acusado de matar o gari Laudemir de Souza Fernandes porque o caminhão de lixo estaria bloqueando a passagem do carro do acusado. Falo sobre a origem da arma (da esposa do acusado, uma delegada) e da "ficha corrida" do Renê e questiono sobre o sujeito preferencial do sistema penal.
A gente tinha chegado cedo na cidade, mas não tão cedo ao ponto de pegar o café da manhã da pousada, então a gente deixou as malas no quarto e foi procurar um lugar em que a gente pudesse comer. Na rua, tinham algumas padarias, e a gente acabou entrando numa que tinha cara de fazer bem pão na chapa.Escolhemos uma mesa e sentamos. Pedi pão com ovo mexido e um cafezinho preto. Mas quando terminei de comer, senti vontade de tomar uma vitamina. Então peguei o cardápio e comecei a procurar. Tinha várias coisas - café, capuccino, chá, mas vitamina não tinha. Mesmo assim, chamei o dono que estava por perto e perguntei: moço, vocês têm vitamina? E o que rolou depois me rendeu uma reflexão maravilhosa sobre as relações e aquilo que acontece entre o que a gente fala e o que o outro entende.É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: https://amzn.to/3HJ6e6jApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra Rio de Janeiro:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.comPalestra Belo Horizonte:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.com
Quando adultos fogem do ofício de adulto, algoritmos e mercado ocupam o lugar — e as crianças viram produto. Falo da “juniorização” dos grandões, da moda da adultização e de como recuperar a adultez: autoridade sem grito, limites, ritos de passagem, tempo de tédio criativo. Menos sermão, mais exemplo. Mente quieta, espinha ereta, coração tranquilo. Para que a criança volte a ser criança — e o adulto, adulto. Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Quando adultos fogem do ofício de adulto, algoritmos e mercado ocupam o lugar — e as crianças viram produto. Falo da “juniorização” dos grandões, da moda da adultização e de como recuperar a adultez: autoridade sem grito, limites, ritos de passagem, tempo de tédio criativo. Menos sermão, mais exemplo. Mente quieta, espinha ereta, coração tranquilo. Para que a criança volte a ser criança — e o adulto, adulto. Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- .... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Oi, Gente, nosso podcast de hoje é dedicado a uma figura incontornável para a história do Brasil. Para o bem e para o mal.Falo de Getúlio Vargas, o “pai dos pobres”, que além de criar nossa legislação trabalhista foi um pouco de tudo: deu dois golpes, foi eleito de maneira indireta e depois direta, censurou, prendeu e se suicidou deixando o profético testamento em que disse “saio da vida para entrar na História. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Falo sobre reportagens do Intercept falando sobre a confusão entre público e privado: comandantes da PM de SP (e outros Estados) obrigando seus subordinados a frequentarem reuniões "administrativas" em templos da Igreja Universal (IURD).Discuto laicidade do Estado e a separação entre a pessoa e o cargo público que ela ocupa.Reportagem: https://www.intercept.com.br/2025/08/03/pms-reagem-a-obrigacao-de-frequentar-templos-da-universal/
Nesse episódio eu vou falar sobre o senso de merecimento e como ele determina a sua capacidade de receber e criar. Falo também sobre como lidar com a rejeição e sobre autenticidade. Muito bom pra refletir. O link da comunidade é: https://chat.whatsapp.com/E7Hd1UDGCKR7D5n1rmVwde
Todo mundo enfrenta problemas. A diferença está em como lidamos com eles, e essa escolha muda tudo. Neste episódio, compartilho reflexões sobre a importância da postura diante dos desafios da vida e da carreira. Falo sobre padrões de reação, a ilusão das redes sociais, exemplos reais e ainda trago ferramentas práticas pra te ajudar a encarar os problemas de forma mais consciente e construtiva. Dá o play e vem refletir comigo sobre como enfrentar dificuldades pode ser justamente o que te leva ao próximo nível.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
Eis que, seis anos depois, chegamos à edição de número 200 do podcast. É uma marca bem importante. Bom ver o trabalho tendo essa longevidade. Como não poderia deixar de ser, agradeço imensamente a todos vocês pela companhia ao longo dessa jornada. Para celebrar a marca, um episódio um pouco diferente. Um bate-papo entre leitores com um leitor que admiro pra caramba. Falo de Júlio Pimentel Pinto, que já esteve aqui em outras duas ocasiões. No episódio 191 conversamos sobre Jorge Luis Borges, uma de suas paixões. Antes, no episódio 179, havíamos papeado a respeito do livro mais recente de Júlio: “Sobre Literatura e História: Como a Ficção Constrói a Experiência”. Júlio é ensaísta, crítico literário e professor no departamento de história da Universidade de São Paulo e há cerca de 40 anos pesquisa a relação entre nosso passado e a ficção. Espero que curtam essa conversa sobre leitura, crítica, bibliotecas, desafios do dia a dia e, claro, paixão pelos livros e pela literatura. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Vamos falar a real? Papo reto no bagulho?Em um mercado cada vez mais global, onde contratos, plataformas e fornecedores cruzam fronteiras, não falar inglês pode sim te tirar de boas oportunidades. Mas isso não é o fim da linha, é o ponto de partida!
Falo sobre a denúncia de tentativa de feminicídio que Igor Cabral está respondendo a partir de vídeo em que aparece dando 60 socos na namorada.Trago dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública que mostra que, apesar das mortes violentas em geral terem caído 5,4% em 2024, houve um aumento dos feminicídios (0,7%). E mais, os dados sobre o local da agressão e da autoria mostram que algo muito sério precisaria ser feito.
Falo sobre o caso de uma mulher acusada de proferir uma série de ofensas de cunho homofóbico (injúria racial) e que, por isso, se tornou ré. Explico o caso e as repercussões jurídicas.
Bem-vindos ao Podcast MyPoliglot! Junte-se a Jimmy Mello, autor do livro "Confissões de um falso poliglota - como convencer as pessoas que não falo todas as línguas do mundo", enquanto ele mergulha no fascinante e muitas vezes incompreendido universo do aprendizado de idiomas. Para saber mais sobre seu trabalho, visite www.jimmymello.com.Neste episódio, exploramos a provocadora etiqueta de "falso poliglota", que Jimmy Mello veste como um "distintivo de curiosidade e paixão". A verdade é que aprender línguas vai muito além da perfeição; para o autor, essa jornada linguística emergiu da necessidade de preencher vazios e encontrar propósito, tornando-se um refúgio e uma tábua de salvação. Cada idioma é uma nova maneira de ver o mundo, um "novo eu", capaz de "salvar vidas" ao conectar pessoas.Discutiremos como a internet transformou o aprendizado de idiomas em um verdadeiro "circo" ou "show de talentos", onde a performance muitas vezes se sobrepõe à maestria linguística genuína. Muitas acusações de "falso poliglota" são reflexo de "expectativas irreais" ou da natureza "competitiva e performática" da internet. O podcast questiona o que realmente define um poliglota, explorando a diferença entre poliglotas acadêmicos, performáticos e aprendizes funcionais.Você ouvirá insights sobre a importância de abraçar os erros no aprendizado de idiomas. Como Olly Richards destaca na frase que o autor aprecia, "aprender um idioma é a única coisa que vale a pena saber mal". Errar é uma parte essencial do processo, um passo para a fluência e uma evidência de que o aprendizado está acontecendo. A comunicação, mesmo imperfeita, é mais valiosa que a perfeição.O episódio também aborda diferentes métodos de aprendizado, como as abordagens rápidas de Mykel Hawke (foco no funcional em 7 dias para sobrevivência) e Elisabeth Smith (comunicação funcional em 6 semanas com 35 minutos diários), o método intuitivo e sem estresse de Michel Thomas, e a estratégia psicologicamente informada de Mateusz Grzesiak (foco no 20% essencial para 80% da comunicação). Também será mencionada a filosofia de Dmitry Petrov, que prioriza entender a estrutura do idioma em vez de buscar a fluência total em todos eles.Apresentaremos a jornada pessoal do autor e o nascimento do seu "Mello Method", criado entre 1993 e 1995. Este método foi inspirado por experiências práticas, como a observação de um menino chamado Frederico e sua "língua das cabras" ("Cabrês"), que demonstrava a eficácia da comunicação direta, repetição e contexto no aprendizado instintivo.No final das contas, este podcast revela que a verdadeira medida de um poliglota "não é o número de idiomas que eles afirmam conhecer, mas a profundidade e a autenticidade com que eles se engajam com cada língua". Não se trata de acumular línguas como itens de coleção, mas de "usar essas línguas para construir pontes, entender o outro e enriquecer a própria perspectiva". É sobre a curiosidade que nos move a explorar algo novo, mesmo sem a promessa de perfeição.Como um rio que se adapta ao terreno, o aprendizado de idiomas é uma jornada fluida e contínua, onde cada desvio e cada erro são, na verdade, novas paisagens a serem exploradas, e o verdadeiro tesouro reside nas conexões que se formam ao longo do caminho.Book available on Amazon (Também em portugues na Amzon Brasil)
Falo sobre o caso de injúrias homofóbicas feitas por um professor contra o Coordenador de sua escola e sobre a condenação daquele pelo TJSP.
Neste episódio reflito sobre a segunda temporada do reality show "Ultimato Queer" Neste episódio, converso sobre a segunda temporada do reality show "Ultimato Queer" e as reflexões que ele despertou em mim. Será que como pessoas LGBTQIA+ acabamos reproduzindo padrões que nem sempre nos servem?Falo sobre cada casal do programa e o que suas dinâmicas nos mostram. Kyle e Bridget, Haley e Pilar, AJ e Britney, Ashley e Marita, e claro, o caos que foram Dayna e Mel. Venham trocar ideias comigo sobre essa galhofa e reflexões sobre o que realmente queremos das nossas relações amorosas.
Falo de 2 decisões recentes da Justiça do Trabalho que reconheceu direito à indenização de trabalhadores que sofreram discriminação homofóbica em seus locais de trabalho. Cito normas internacionais e nacionais que punem situações assim, bem como um Protocolo do TST contra discriminação no âmbito trabalhista.
Falo sobre Resolução do TJGPO que, seguindo orientação normativa do CNJ, reconheceu direito de licenças maternidade e paternidade a servidores/juízes que vivem uniões/casamentos do mesmo sexo.
Aceitar que dói menos? Uma reflexão sobre limites, comparação e protagonismo.Você já sentiu que está se esforçando demais para caber em um lugar que não é seu? Nesse episódio, eu compartilho um relato muito pessoal sobre autoaceitação, comparação e o reencontro com minha potência aos 40 anos. Falo sobre meus desafios com o corpo, a volta à dança e como ressignifiquei antigos julgamentos.É um convite para você olhar com mais carinho para suas escolhas, seus limites e seus talentos. Aceitar não é se conformar, é reconhecer onde você floresce. E talvez, assim como eu, você esteja pronta para se libertar de padrões que já não fazem sentido.Dê o play e vem refletir comigo. Esse episódio pode ser o empurrão que faltava para você se escolher de verdade.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_spotify ⚡️
Falo sobre recente decisão da Justiça do Trabalho que condenou um restaurante a indenizar seu ex-empregado vítima de constante assédio moral de seu superior que fazia "piadas" e "comentários ofensivos" sobre sua sexualidade.
Falo sobre pesquisa recentemente publicada mostrando que a despesa com remuneração de juízes, ACIMA DO TETO CONSTITUCIONAL, cresceu 49,3% de 2023 para 2024. Discuto os dados e critico a violação à Constituição.
Falo sobre recente decisão que condenou a BRF Alimentos a pagar danos morais a uma ex-funcionária que, tendo entrado em trabalho de parto, foi impedida de sair da empresa e ir ao hospital, tendo as gêmeas dentro da empresa e vindo estas a morrerem na sequência.
Eu achei que estava dando conta de tudo. Carreira, filhos, autocuidado. Mas não percebi que, no meio disso tudo, deixei cair um dos pratos mais importantes da minha vida: o do relacionamento a dois. Neste episódio, eu abro meu coração sobre a conversa que me despertou para essa ausência e como o amor, quando é maduro, também precisa ser reajustado com intenção e presença.Falo sobre o que significa estar perto dos 40, olhar para trás com compaixão, e ainda assim seguir corajosa para se reinventar. Você vai se identificar se já sentiu que estava tentando acertar e mesmo assim, errou. Se está em busca de mais clareza, mais verdade e mais consciência nas suas relações, essa conversa é para você.Um episódio para quem valoriza o autoconhecimento, o romance real e a coragem de estar presente, não só para o mundo, mas para quem caminha ao seu lado. Faça parte da minha Mentoria Dharma: https://bit.ly/mentoriadharma_spotifyConheça a minha Imersão Liberdade de Ser: https://liberdadedeser.com.br/imersao/
Falo da ADPF. n. 1103 em que o STF está analisando lei de Sorocaba (SP) que proíbe a realização da Marcha da Mac*nha e similares. Discuto os precedentes do STF sobre o tema que garantem a realização de manifestações como estas sob o fundamento das liberdades de expressão e reunião. Falo sobre os votos do Relator, Min. Gilmar Mendes e do voto, até agora, isolado, do Min. Zanin.
A ideia de “descobrir” um grande propósito pode ser pesada, exaustiva e até paralisante.Neste episódio, compartilho como atravessei um “pré-burnout” e percebi que, neste momento, meu maior propósito tem sido simplesmente desacelerar.Falo sobre como o propósito não é algo que você encontra, mas algo que você escolhe, sente e vive. E que, quase sempre, está bem na sua frente, escondido nas pequenas alegrias do dia a dia.Talvez não exista um “grande propósito” esperando por você… talvez ele esteja nas coisas que fazem seu coração vibrar agora.Vem ouvir e se inspirar!E se fizer sentido, compartilha com alguém que você ama.
Você sente que precisa estar “mais pronta” antes de dar o próximo passo na sua carreira, no seu projeto ou até na sua vida? Neste episódio do Juliana Goes Podcast, eu te convido a repensar isso. Falo sobre o mito da melhor versão, os sabotadores que travam nossos planos e como transformar planejamento excessivo em fluidez intuitiva. Compartilho bastidores da Mentoria Dharma, reflexões sobre coragem emocional e, claro, um sonho: levar esse podcast para um teatro, ao vivo com vocês!Se você busca mais protagonismo, autenticidade e clareza para viver sua missão no digital ou fora dele, esse episódio é pra você.Compartilha com outras mulheres que também estão prontas, mesmo que ainda duvidem disso.Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_youtube ⚡️Conheça minha Imersão Liberdade de Ser → https://liberdadedeser.com.br/imersao/
Milton Teixeira conta que, em 15 de junho de 1907, Rui Barbosa representou o Brasil na Conferência de Paz em Haia, Holanda. Poliglota e brilhante, Rui desafiou os presentes: “Falo qualquer língua viva ou morta.”
Falo sobre recente decisão do TJMG que, revertendo decisão de 1o grau, condenou uma boate por danos causados a um casal gay agredido por seguranças do estabelecimento.
1. Nie opozícia, ale vládna koalícia je na vine. 2. Príbeh obyčajného šialenstva. 3. Keby Cecília Gonzaga toto vedela, radšej zostane v 15. storočí.
Estou de volta!! No primeiro episódio deste retorno, compartilho a pausa não planejada, mas totalmente necessária, que me fez repensar profundamente a rotina que eu mesma havia criado e que já não fazia mais sentido. Falo sobre como o que a vida me apresentou pediu uma redefinição completa do que significa bem-estar para mim e me levou a reconstruir minha vida e minha maneira de trabalhar, me cuidar e me relacionar.E eu pergunto para você: se tivesse que recomeçar, o que manteria na sua rotina?Me acompanhe no Instagram: @flaviamachioni e até semana que vem!
Depois de um longo tempo em silêncio, estou de volta. Esse é um episódio sobre recomeços.Nos últimos anos, vivi uma jornada intensa de dor, silêncio, introspecção e ressignificação. Nesse retorno, compartilho os motivos que me trouxeram de volta pra esse espaço de troca e conversa — que sempre foi tão especial pra mim.Falo sobre a importância de sair da zona de conforto, da beleza que podemos gerar no mundo mesmo em meio ao caos, e de como esse podcast também é um lugar de organização interna, de reflexão e de esperança.Divido também um poema autoral, Grand Canyon, que nasceu em uma visita ao Grand Canyon e dessa caminhada por dentro de mim — um encontro com aquilo que é bruto, mas que também pulsa vida e possibilidade de beleza.Tem um Grand Canyon esperando por nós. Vem comigo nessa jornada.INSTA: @coisas.sobre.voce