Podcasts about Falo

  • 936PODCASTS
  • 2,507EPISODES
  • 23mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 23, 2025LATEST

POPULARITY

20192020202120222023202420252026

Categories



Best podcasts about Falo

Show all podcasts related to falo

Latest podcast episodes about Falo

Metadoxos
EP86 - Os afetos lubrificam as ações no mundo

Metadoxos

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 33:08


Meus queridos e queridas, chegamos ao último episódio do ano e nele compartilho os aprendizados que me atravessaram num período de transformação profunda!Nenhum desses aprendizados vieram prontos, mas foram sendo lapidados no tempo. Um deles atravessa tudo: tanto na vida quanto no trabalho com as organizações – colocar os afetos à frente. Porque, no fim, são eles que lubrificam as nossas ações no mundo. Falo também sobre esse “espaço entre” — entre ciclos que se encerram e outros que ainda não ganharam forma. Um tempo de transição que, pela primeira vez, vivi com mais calma do que ansiedade. Talvez pela maturidade. Talvez pela prática. Quem sabe pela entrega?!Este episódio atravessa temas como espiritualidade vivida, comunidade como antídoto à solidão, a desconstrução da ideia romantizada de propósito nas organizações e a aposta radical nas relações humanas como lugar real de transformação. Não como solução, mas como caminho possível em tempos de fragmentação. Que esse episódio seja um convite para pensar o que significa ser humano — com H maiúsculo — neste momento da história. Boa pausa para todo mundo!Seguimos juntos, em 2026!Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio

Convidado
2025, o ano em que Moçambique assinalou os 50 anos da sua independência

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 33:37


Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem  fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.

Teo Hayashi
Quando a igreja se cala, a violência encontra espaço

Teo Hayashi

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 8:24


Eu não aceito o silêncio da igreja diante da violência contra a mulher.Nas últimas semanas temos visto cenas que deveriam envergonhar qualquer sociedade: mulheres arrastadas, espancadas, humilhadas em público. Isso não é só notícia, é sintoma de uma crise moral e espiritual.Falo disso de um lugar pessoal: cresci vendo violência em casa. Vi o efeito devastador na alma, na dignidade, no medo que fica. Por isso não falo de teoria; falo de responsabilidade.Antes de qualquer debate ideológico, isto é questão moral. O adultério é pecado, sim. Mas a Bíblia nunca autorizou a violência como resposta. Jesus confrontou o erro e protegeu a pessoa. Amor redentor corrige; violência destrói.O homem que agride não representa força. Representa covardia. A igreja não pode proteger reputações em detrimento de vidas. Neste vídeo eu explico qual é o papel do homem, qual é o papel da igreja e o que as Escrituras realmente exigem de nós diante dessa chaga.Assista até o final e reflita: qual será a sua resposta? Deus te abençoe.

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Estratégia de liderança no mercado competitivo | T06:E13 Alta Performance | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 6:53


Dia a dia com a Palavra
Você sofre de síndrome de perseguição?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 1:28


Você sofre de síndrome de perseguição?Não quero aqui trazer uma definição científica. Falo a partir da observação de pessoas que acham que tudo ao seu redor está acontecendo com um único propósito: prejudicá-las.A verdade é que é preciso ter muito cuidado com a nossa imaginação. Podemos imaginar coisas que simplesmente não existem.O salmo 31 nos versos 13 e 14 pode nos ajudar a entender melhor isso. Assim diz o texto: "Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: “Tu és o meu Deus.”O salmista fala sobre sua realidade. Ele não tem síndrome de perseguição? Claro que não. Ele está sendo perseguido, tudo é real, muito real. Mas como posso ter tanta certeza disso? Simples! Pessoas com síndrome de perseguição jamais diriam que se sentem amadas e cuidadas por Deus. Na cabeça delas, até Deus está querendo destruí-las.É preciso cuidar de seus pensamentos. Você pode entrar numa grande "neura" a partir de suposições. Por isso, busque fortalecer uma certeza que é apresentada pela Bíblia em todas as suas páginas: Deus te ama e quer cuidar de você em todo tempo. Mesmo que todo mundo esteja contra você e isso for real, Deus nunca estará! Não esqueça disso!

Ráno Nahlas
Sme vo vojne. Vojne o naše mysle, ktorú vedie Rusko. A sme zúfalo nepripravení. Tvrdí Jozef Dobrík z iniciatívy Darček pre Putina

Ráno Nahlas

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 60:35


Zbierky na výzbroj, muníciu a dokonca i rakety pre ukrajinskú armádu. Iniciatíva Darček pre Putina vyzbierala na pomoc pre Ukrajincov už viac ako miliardu českých korún. Aktuálne sa zbiera na 50 sanitiek Oksana. Podporujeme tých, ktorí bojujú pretože sa chcú brániť agresií, hovorí Jozef Dobrík z tejto iniciatívy. A prečo v kognitívnej vojne s Ruskom prehrávame? Príbeh dnes už legendárnej sanitky Oksana sa začal písať v novembri 2024 kedy sa sedem žien zo Slovenska vydalo na Ukrajinu aby brániacej sa armáde priviezli evakuačné sanitky, medzi nimi aj Oksanu. Už o dva mesiace ju však ničivo zasiahol ruský dron. Potreba záchrany ranených priamo z miest bojov však týmto príbehom ani zďaleka nekončí, práve naopak.No a práve o tom je myšlienka aktuálnej zbierky "Operácia Oksana 50," teda nákup 50 poľných sanitiek pre Ukrajinu. Zbierku organizuje občianska iniciatíva Darček pre Putina, ktorá vznikla na podporu ukrajinskej armády po napadnutí nášho východného suseda Ruskom. Z vyzbieranej sumy viac ako miliarda českých korún, tak boli zákupené húfnice, drony, množstvo streliva, lekárničiek, dávok jedla pre vojakov, ale aj vrtuľník Čestmír či dokonca raketa Dana. Za iniciatívou stojí aj grafický dizajnér, ako i bývalý člen vedenia Stratkomu expremiéra Fialu, Jozef "Dodo" Dobrík.Je správne posielať na Ukrajinu zbrane a má to dnes ešte stále zmysel? Neskončí táto pomoc napokon v nejakej ukrajinskej korupčnej schéme a ako tomu táto iniciatíva vie zabrániť? Je toto naozaj naša vojna a čím presne sa nás týka?No a čom je strategická komunikácia štátu a prečo na ňu tento štát prakticky úplne rezignoval? Ako prebieha kognitívna vojna a prečo v nej dnes až zúfalo prehrávame? A vieme vôbec čo sú to tie hodnoty, ktoré tomuto štátu dávajú zmysel a ktoré by stálo za to brániť ich aj zo zbrańou v ruke?Ak mám z niečoho obavy, tak z toho, ako je táto vojna nevidená a ako sme na ňu zúfalo nepripravení. Odolnosť sa však dá budovať aj na úrovni komunity. Hodnoty, ktoré stojí za to brániť, sú všade okolo nás a ak to neurobíme my, zvíťazí tá strana, ktorá do toho investuje viac úsilia. Takže, "Preboha, budujme niečo a bráňme hodnoty, ktorým veríme," odkazuje Dodo Dobrík.Ráno Nahlas s Jozefom Dobríkom z iniciatívy Darček pre Putina. Pekný deň a pokoj v duši praje Braňo Dobšinský.

Podcasty Aktuality.sk
Sme vo vojne. Vojne o naše mysle, ktorú vedie Rusko. A sme zúfalo nepripravení. Tvrdí Jozef Dobrík z iniciatívy Darček pre Putina

Podcasty Aktuality.sk

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 60:35


Zbierky na výzbroj, muníciu a dokonca i rakety pre ukrajinskú armádu. Iniciatíva Darček pre Putina vyzbierala na pomoc pre Ukrajincov už viac ako miliardu českých korún. Aktuálne sa zbiera na 50 sanitiek Oksana. Podporujeme tých, ktorí bojujú pretože sa chcú brániť agresií, hovorí Jozef Dobrík z tejto iniciatívy. A prečo v kognitívnej vojne s Ruskom prehrávame? Príbeh dnes už legendárnej sanitky Oksana sa začal písať v novembri 2024 kedy sa sedem žien zo Slovenska vydalo na Ukrajinu aby brániacej sa armáde priviezli evakuačné sanitky, medzi nimi aj Oksanu. Už o dva mesiace ju však ničivo zasiahol ruský dron. Potreba záchrany ranených priamo z miest bojov však týmto príbehom ani zďaleka nekončí, práve naopak.No a práve o tom je myšlienka aktuálnej zbierky "Operácia Oksana 50," teda nákup 50 poľných sanitiek pre Ukrajinu. Zbierku organizuje občianska iniciatíva Darček pre Putina, ktorá vznikla na podporu ukrajinskej armády po napadnutí nášho východného suseda Ruskom. Z vyzbieranej sumy viac ako miliarda českých korún, tak boli zákupené húfnice, drony, množstvo streliva, lekárničiek, dávok jedla pre vojakov, ale aj vrtuľník Čestmír či dokonca raketa Dana. Za iniciatívou stojí aj grafický dizajnér, ako i bývalý člen vedenia Stratkomu expremiéra Fialu, Jozef "Dodo" Dobrík.Je správne posielať na Ukrajinu zbrane a má to dnes ešte stále zmysel? Neskončí táto pomoc napokon v nejakej ukrajinskej korupčnej schéme a ako tomu táto iniciatíva vie zabrániť? Je toto naozaj naša vojna a čím presne sa nás týka?No a čom je strategická komunikácia štátu a prečo na ňu tento štát prakticky úplne rezignoval? Ako prebieha kognitívna vojna a prečo v nej dnes až zúfalo prehrávame? A vieme vôbec čo sú to tie hodnoty, ktoré tomuto štátu dávajú zmysel a ktoré by stálo za to brániť ich aj zo zbrańou v ruke?Ak mám z niečoho obavy, tak z toho, ako je táto vojna nevidená a ako sme na ňu zúfalo nepripravení. Odolnosť sa však dá budovať aj na úrovni komunity. Hodnoty, ktoré stojí za to brániť, sú všade okolo nás a ak to neurobíme my, zvíťazí tá strana, ktorá do toho investuje viac úsilia. Takže, "Preboha, budujme niečo a bráňme hodnoty, ktorým veríme," odkazuje Dodo Dobrík.Ráno Nahlas s Jozefom Dobríkom z iniciatívy Darček pre Putina. Pekný deň a pokoj v duši praje Braňo Dobšinský.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 377: TJ Anula Confissão por Violação do Direito ao Silêncio

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 6:40


Falo de decisão do TJRS que anulou a confissão obtida na fase do Inquérito Policial que foi obtida estando o réu preso em flagrante, sem a presença de advogado e sem que tivessem esclarecido ao mesmo o direito de não fazer contra contra si mesmo - Cláusula Miranda.

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Alta performance em tempos de crise | T06:E12 Alta Performance | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 7:08


#BiroscaNews
#BiroscaNews 376: Vereadora Condenada por LGBTfobia

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 6:09


Falo de sentença dada em Ação Civil Pública (ACP) do Ministério Público de Minas contra a Vereadora Roberta Rodrigues (Avante/MG), condenada por dano moral coletivo por associar LGBT+ com a tragédia de inundações no Rio Grande do Sul em maio/2025.

Professor HOC
O ARSENAL NUCLEAR CHINÊS

Professor HOC

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 13:14


No vídeo de hoje eu explico por que a frase de Trump — de que os EUA vão “testar armas nucleares em igualdade de condições com China e Rússia” — acende todos os alertas justamente em Pequim. A partir do polêmico anúncio, eu mostro como funciona o jogo de ambiguidade em torno de Lop Nor: a China não testa oficialmente desde 1996, diz cumprir o Tratado de Proibição Completa de Testes, mas amplia túneis, poços profundos e infraestrutura de testes no deserto de Xinjiang para estar pronta no dia em que o regime de controle ruir. Aí eu volto no tempo: Mao chamando a bomba de “tigre de papel”, o medo real de EUA, URSS e Índia, a expulsão de Qian Xuesen dos EUA (e como isso ajudou a criar o programa nuclear chinês), o primeiro teste em 1964, a doutrina de “dissuasão mínima” e o famoso compromisso de “não usar primeiro” — ao mesmo tempo em que Pequim demorou para aderir ao TNP e flertou com a proliferação via Paquistão. De lá, venho para o presente: campos de silos gigantes, novos mísseis intercontinentais com múltiplas ogivas, capacidades hipersônicas, submarinos modernizados e um arsenal que já passou das “centenas baixas”, tudo sob uma névoa estatística que impede qualquer controle de armas sério entre três grandes potências. Falo também das purgas na Força de Foguetes, da corrupção em larga escala dentro do programa nuclear e do paradoxo de um arsenal em rápida modernização comandado por uma estrutura política cada vez mais opaca e centralizada em Xi Jinping. No fim, respondo às perguntas centrais: o que Trump realmente ganha ao ameaçar voltar a testar? A China está apenas reforçando a capacidade de segundo ataque ou caminhando para paridade nuclear com EUA e Rússia? E, sobretudo, o que significa para o mundo entrar numa Guerra Fria 2.0 com três potências nucleares disputando prestígio, dissuasão e narrativas ao mesmo tempo.

Antisilêncio
#EP103 - A ARMADILHA DO RESILIENTE - vício em perrengue e escassez | Kativeiro Cast

Antisilêncio

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 37:22


Você já percebeu que virou especialista em aguentar tudo? Pois é… muita gente confunde força com resistência automática.Falo sobre como a resiliência inconsciente vicia, distorce nossa régua emocional e faz a gente aceitar situações que já deveriam ter ficado no passado.E ainda tem o combo explosivo: mentalidade de escassez.Quando você cresce no caos, o perrengue vira normal. A humilhação vira paisagem. E o seu autovalor fica escondido atrás de sobrevivência.Esse episódio é um convite pra enxergar o que você tem suportado sem necessidade, identificar padrões que te puxam pra baixo e abrir espaço pra uma vida que te trate melhor.Força não é carregar tudo.Força é saber que você não precisa mais viver assim.#autoconhecimento #kativeirocast #resiliência #forçasaudável #saúdemental #escassez #abundância #autovalor #podcastbrasil #desenvolvimentopessoal #crescimentoemocional #libertaçãoemocional #comportamento #psicologia #podcast

#BiroscaNews
#BiroscaNews 375: STJ Decide que Militares não podem ser Afastados por serem Trans

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 7:50


Falo sobre recente decisão do STJ (REsp. 2.133602 - decisão com arguição de relevância) em que ficou assentado que as Forças Armadas (FFAA) não podem determinar a aposentadoria compulsória, expulsão ou mesmo afastamento por doença de militares transgênero.

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Gestão estratégica de alta performance | T06:E09 Alta Performance | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 7:59


#BiroscaNews
#BiroscaNews 374: Câmara de BH quer Multar Usuários de Drogas

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 10:16


Falo de um Projeto de Lei aprovado em 1a votação na Câmara de Vereadores de Belo Horizonte que quer que seja aplicada multa a quem for pego consumindo substâncias ilícitas em via pública. Discuto a inconstitucionalidade e outros problemas da lei e também o abuso no processo legislativo.

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Ajuste do estilo na liderança situacional | T06:E08 Alta Performance | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:33


#BiroscaNews
#BiroscaNews 373: Polícia Invade Escola Infantil por Desenho de Orixá

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 7:00


Falo sobre a ação de um pai (PM) e 4 outros PM's de SP que invadiram uma escola infantil porque a filha do primeiro fez uma atividade pedagógica relacionada à história e cultura africana (lei federal 10.639/03) - no caso, um desenho de um orixá. Discuto laicidade, mal uso de tempo/dinheiro públicos, fundamentalismo, racismo religioso, etc.

ESCS FM
Afinal, falas tu ou falo eu! - debate sobre se os artistas musicais têm um dever social mesmo que não queiram

ESCS FM

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 32:19


No segundo episódio da rubrica "Afinal, falas tu ou falo eu!", do programa "Debate Boca", que contou com a moderação do aluno Tiago Pereira Couto, as alunas Inês Borges e Érica Gregório debatem sobre se os artistas musicais têm um dever social mesmo que não queiram.

Salta da Cama
Neves Rodríguez incorpórase a Radio Estrada como nova voz do magazine matinal que levará por nome "É de mañá".

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 31:59


Falo co Director de Radio Estrada, Damián cortes. Porque a nosa casa reforza a súa programación diaria coa chegada dunha das comunicadoras máis recoñecidas do panorama galego. Neves Rodríguez, presentadora, actriz, divulgadora e autora do recente poemario Cuspindo miserias (Ed. Galaxia), incorporarase á emisora a partir do vindeiro luns para conducir o novo magazine matinal, que leva por nome "É de mañá". Coñecida polo gran público polas súas etapas en programas da TVG —incluído Luar, onde desenvolveu unha longa traxectoria—, Rodríguez regresa agora á radio local, medio no que deu os seus primeiros pasos na emisora municipal de Tui. O novo magazine incluirá entrevistas de actualidade, espazos de consumo responsable, saúde mental, contidos culturais e divulgativos, ademais de seccións dedicadas ao agro, ás rutas locais, á memoria estradense ou ás recomendacións lectoras. Tamén contará con colaboradores habituais e cunha marcada presenza de contido social, voluntariado e iniciativas da contorna. Neves Rodríguez amosouse “ilusionada por volver á radio de proximidade, un territorio onde as historias teñen nome e onde a voz constrúe comunidade”, e avanzou que o programa combinará información, humor, crítica social e participación da audiencia, mantendo sempre unha mirada aberta e creativa. A partir do luns, os oíntes de Radio Estrada terán unha cita diaria cun magazine renovado, fresco e próximo, guiado por unha profesional que combina experiencia, versatilidade e unha intensa conexión co público galego. ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas

Bom Sai
T2 | Ep.63 - Tédio, onde estás? & alimentos ultraprocessados

Bom Sai

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 21:33


Já deram conta do número de vezes em que pegamos no telem´óvel, sem motivo aparente, mesmo quando estamos a fazer algo que supostamente gostamos? É assustador. Falo também sobre alimentos ultraprocessados e o impacto que eles têm nas nossas vidas. -- Mencionado no episódio: Episódio do podcast "Qualquer dia é muito tempo" https://podcasts.apple.com/pt/podcast/ep-16-a-cultura-de-perder-tempo/id1832507962?i=1000736615584 Pijama Kiabi: https://www.kiabi.pt/conjunto-de-pijama-comprido-em-moletom-colete-sem-mangas-efeito-borreguito-3-pecas-branco_P1026389C1026390?utm_adgroup=&utm_adgroupid=&utm_campaign=PT+-+PM+-+MID+-+Fille&utm_campaignid=22310486546&utm_medium=cpc&utm_source=google&utm_term=&gclsrc=aw.ds&gad_source=1&gad_campaignid=22303982520&gbraid=0AAAAADMpL_FnSCDj_4au1acivbbHiz5iv&gclid=Cj0KCQiAxJXJBhD_ARIsAH_JGjh5Sqlf_JT0nGrSOcjZOEVNWqVE7Tl2cOZPSTHIJ8W8HSfpzmDMtLEaAhCwEALw_wcB Livro "Pessoas Ultra Processadas", Chris Van Tulleken: https://www.wook.pt/livro/pessoas-ultra-processadas-chris-van-tulleken/30875360?srsltid=AfmBOopPCvbVcMJU3WbVZA-kw0DuY8LLJ9dcGoDnD50sFFP1bQzKNGG_ -- A FORMA COMO TE ALIMENTAS, CRIA A VIDA QUE DESEJAS. O ACOMPANHAMENTO MAIS VIP CHEGOU: anaruasmelonutricionista.pt/alimenta-a-tua-alma/ SEM IDEIAS PARA COZINHAR? ESTA É A SOLUÇÃO: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ DESEJAS COMER MAIS VEGETAIS? ESTE É O MELHOR LUGAR: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition

@FelipeAPereira | Marketing Digital
Feedback construtivo para desenvolvimento | T06:E07 Alta Performance | @FelipeAPereira

@FelipeAPereira | Marketing Digital

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 8:44


Salta da Cama
Dayna Kurtz celebra, este sábado, na Estrada os 25 anos de Postcards from Downtown. Falo con Tomas Legido.

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 13:41


A Estrada prepárase para recibir este sábado 29 de novembro unha das voces máis singulares e emocionantes da escena internacional. Dayna Kurtz, acompañada polo guitarrista e colaborador habitual Robert Maché, actuará no Teatro Principal nun concerto que promete converterse nun dos grandes momentos culturais do ano no municipio. Recoñecida pola crítica como The Queen of the Underground, Dayna Kurtz chega á Estrada no marco dunha xira moi especial coa que celebra os 25 anos do seu disco emblemático, Postcards from Downtown. Aquel álbum marcou un antes e un despois na súa carreira, abríndolle as portas de Europa e consolidándoa como unha artista de culto grazas á súa voz profunda, cálida e chea de matices. O público estradense poderá desfrutar dun repertorio no que non faltarán temas clásicos como “Love Gets in the Way”, xunto con outras pezas que amosan a evolución artística dunha cantante que continúa nunha etapa de enorme creatividade. A complicidade entre Dayna e Robert Maché, un dos seus grandes aliados musicais, engade ao directo unha atmosfera íntima e poderosa que a súa audiencia adoita destacar. O concerto comezará ás 20:30 horas e as entradas están dispoñibles a través das canles habituais do Teatro Principal. A organización recomenda asistir con tempo para garantir un acceso fluído á sala. Con esta cita, a Estrada súmase á celebración das dúas décadas e media dun disco histórico e confirma unha vez máis a súa aposta pola programación musical de calidade. ️"SUSCRÍBETE" ao podcast. MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

Pramene
Rebrík 3.3 – Falošné motívy exilu

Pramene

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 16:28


Stupeň – O exile Rebrík božského výstupu bol napísaný predovšetkým pre mníchov. No slová svätého Jána Klimaka na začiatku prvej kapitoly naznačujú, že jeho úmyslom je osloviť každého človeka túžiaceho po spáse. Hovorí: „Dvere večného života sú otvorené pre každého. Cieľ nášho života je nasledovať Krista a podobať sa mu v jeho božskej láske.“ Ponúkané reflexie sú prípravou na farské formačné stretnutia. Venujú sa učeniu svätého Jána Klimaka o stupňoch duchovného výstupu, ktoré nachádzame v jeho slávnom diele Rebrík.  

Spieltrieb - Jugendfußball
Flexibel, fair & Spielfreude - Der FALO-Turniermodus mit Olaf Krüger

Spieltrieb - Jugendfußball

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 25:34


Wie können 50 Kinder gleichzeitig ein Turnier mit gemischten Spielformaten spielen, ohne Chaos? Olaf Krüger, Kinderfußballtrainer der SG 47 Bruchmühle, hat mit dem FALO-Turniermodus ein System entwickelt, das Spielfreude, Abwechslung, Organisation und Digitalisierung vereint: Er erklärt, wie ein Algorithmus die Kinder nach Spielstärke fair auf verschiedene Spielfelder verteilt, wie sich der Modus flexibel an kurzfristige Änderungen anpasst – und wie Kinder, Eltern, Trainer und Vereine gleichermaßen profitieren. Wenn du außerdem wissen willst, wie Olaf es geschafft hat, 12 neue Co-Trainer für seinen Verein zu gewinnen, dann hör' einfach rein! Viel Spaß mit dieser Folge SPIELTRIEB!

Juliana Goes Podcast
145. CRISE EXISTENCIAL: Bloqueio criativo, cansaço emocional e o poder de continuar

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 15:36


Crise existencial ou convite à transição?Nos últimos tempos, venho passando por algo difícil de nomear. Uma crise criativa, um cansaço emocional, uma vontade de mudar… mas, ao mesmo tempo, um chamado profundo para continuar.Neste episódio do podcast, eu abro o coração sem roteiro, sem filtro, sem produção. Porque o que eu precisava era exatamente isso: voltar à simplicidade, à verdade, ao que pulsa real dentro de mim.Falo sobre:• O peso de ser uma comunicadora em tempos de sobrecarga digital• A diferença entre parar e apenas desacelerar• Como crises existenciais podem ser portais de transformação• Espiritualidade na prática: o que aprendi com a dor, a oração e o silêncio• O risco de esperar "estar pronta" para agir• A relação entre pensamento excessivo, procrastinação e autossabotagemTalvez você esteja aí, travada, esperando coragem bater na sua porta. Mas a coragem, minha amiga, nasce na ação. Nesse episódio, eu te convido a fazer mesmo sem vontade. A recomeçar mesmo sem garantia. A acreditar mesmo sem prova.Porque você não precisa estar pronta.Você precisa estar disposta.✨ Se esse conteúdo te tocou, deixa seu comentário aqui ou me manda uma mensagem. Saber que esse podcast te encontra e te apoia faz tudo isso valer a pena.Inscreva-se na próxima edição da Imersão Liberdade de Ser: https://wa.me/message/Q7F6OY2UQFXCJ1

#BiroscaNews
#BiroscaNews 371: Nikolas Condenado por Racismo Transfóbico

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 6:34


Falo da sentença dada contra Nikolas Ferreira em ação movida pela Psicóloga Andreone Medrado em razão do uso de sua imagem associada a uma postagem em que se referia a ela como "um negão desse" e reforça o pânico moral do "perigo" que meninas estariam sujeitas se uma mulher trans usasse o banheiro. Discuto as razões da juíza, inclusive sobre a alegação de imunidade parlamentar.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 370: ABORTO - Retrocessos Recentes no Brasil

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 9:20


Falo sobre o PL. 2524/24 e o PDC 3/25 que querem fazer o Brasil retroceder para antes de 1940. Explico ambas propostas e discuto como a questão do aborto legalizado é uma forma muito mais eficaz de se combater o próprio aborto, além de preservar a vida/saúde de mulheres/meninas, particularmente quando vítimas de violência sexual.

Podcasty Aktuality.sk
SHARE: Ako ušetriť na darčekoch? Zabudnite na Black Friday

Podcasty Aktuality.sk

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 31:04


Začalo sa predvianočné obdobie a s ním aj marketingová masáž v podobe Black Friday výpredajov. Sú však tieto zľavy naozaj také výhodné, ako sa tvária? Ako sa zmenila legislatíva a prečo už predajcovia nemôžu tak ľahko zavádzať pri porovnávaní cien? A ako si dať pozor na psychologické triky, falošné odpočítavanie a pochybné e-shopy?V novom dieli podcastu SHARE sa moderátor Maroš Žofčin rozpráva s redaktorom Živé.sk Lukášom Koškárom o tom, aký je rozdiel medzi americkým a slovenským Black Friday, ako fungujú cenové porovnávače, prečo je dobierka pri podvodných e-shopoch pasca a aké sú najlepšie stratégie na nákup vianočných darčekov.Pripravte sa na budúcnosť s knihou od redaktorov Živé.sk „Umelá inteligencia: Pripravte sa na budúcnosť“. Teraz aj ako ebook! TIP: https://zive.aktuality.sk/clanok/0RfdZVW/nahliadnite-do-buducnosti-vydavame-knihu-o-umelej-inteligencii/V podcaste hovoríme aj o týchto témach:Aký je rozdiel medzi Black Friday v USA a na Slovensku.Nová legislatíva: Ako musia e-shopy správne uvádzať zľavy.Triky obchodníkov: Falošné odpočítavanie a zľavy „až do 80 %“.Ako odhaliť podvodný e-shop a prečo je dobierka niekedy rizikom.Praktické tipy: Kedy sa oplatí nakupovať a ako naozaj ušetriť. Podcast SHARE pripravuje magazín Živé.sk

#BiroscaNews
#BiroscaNews 369: HOMOFOBIA: STF Cassa Ato do MP que se Negou a Aplicar a Criminalização da Homofobia

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 5:11


Falo sobre recente decisão na Recl. 83.391 que discutiu se estava correto o ato de um promotor de Goiás  que mandou arquivar um Inquérito de Injúria homofóbica porque o membro do MP não concordava com a decisão do STF.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 368: Bar só Atende quem Gasta 20 mil reais

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 6:00


Falo sobre um caso denunciador pela influenciador Thaize Tavares de que ela e suas amiga foram impedidas de se sentarem em um bar em SP porque foram informadas que as mesas disponíveis só podiam ser ocupadas por quem gastasse entre R$15 e R$20 mil. Discuto as violações ao Código de Defesa do Consumidor.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 367: Operação DESASTRE no Rio

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 14:47


Falo sobre a Operação "contenção" que gerou mais de 100 mortes no dia 28 de outubro de 2025 no Rio. Discuto algumas questões de Direito e de logística da operação.

Dobré ráno | Denný podcast denníka SME
Mafia, falošné zranenia, zlodeji v pokri. Čo sa deje v NBA (30. 10. 2025)

Dobré ráno | Denný podcast denníka SME

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 21:13


Podporte Dobré ráno na HeroHero: ⁠⁠⁠https://herohero.co/dobrerano/subscribe⁠⁠⁠Americkou NBA zmieta veľký škandál, presnejšie hneď dva.Zdá sa, že niektorí hráči mohli nielenže ovplyvňovať výsledky zápasov a zúčastňovať sa na stávkových podvodoch, no jedna z väčších hviezd NBA a tréner jedného z tímov mohli byť súčasťou mafiánskej pokerovej scény, ktorá okrádala hráčov hazardných hier.Tomáš Prokopčák sa v podcaste Dobré ráno rozpráva o jednej z najväčších športových káuz za posledné roky s novinárom a autorom podcastu BuzzerBeater Tomášom Prokopom.Zdroj zvukov: YouTube/ABC News, Associated Press, CNBC, NBCOdporúčanieA dnes odporúčam poéziu. Presnejšie, zajtra, teda 31. 10. sa v košickej Tabačke odohrajú Majstrovstvá Slovenska v slam poetry. Takže ak na siedmu večer ešte nemáte piatkový program a budete v Košiciach, určite sa choďte pozrieť.–Všetky podcasty denníka SME nájdete na⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠sme.sk/podcasty⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠–Odoberajte aj audio verziu denného newslettra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ SME.sk⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ s najdôležitejšími správami na⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠sme.sk/brifing⁠⁠⁠See omnystudio.com/listener for privacy information.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 366: STF e Congresso e a Licença Paternidade que não vem

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 10:08


Falo sobre o fato de que o Congresso deveria ter aprovado (e não o fez) uma lei regulamentando a licença paternidade. O STF, na DO. 20, havia dado prazo de 18 meses para isso, finalizando em jul./25. Passados quase 4 meses após o fim do prazo o STF também não resolveu a questão, apenas mandou oficiar a Câmara. Comento 2 projetos que estão mais avançados no Congresso, um do Senado, que daria 60 dias de licença e outro na Câmara que pretende dar apenas 30 dias...

#BiroscaNews
#BiroscaNews 365: Crivella Multado por Censurar Livro com Beijo Gay

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 6:34


Falo sobre recente condenação ocorrida no TJRJ contra o ex-prefeito do RJ, Marcelo Crivella, que, em 2019, tentou censurar uma revista em quadrinhos que continha a cena de um beijo entre 2 personagens homens exposta na Bienal do Livro. Ele foi condenado a pagar R$100mil reais a título de danos morais coletivos. Discuto laicidade do Estado, privatização do público e homofobia institucional.

Duendeando
Duendeando - Con Rancapino Chico - 26/10/25

Duendeando

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 59:13


En el comienzo la malagueña del Mellizo en la voz de Rafael Jiménez Falo y un coro de canto gregoriano. Seguimos con aires populares de Asturias que se plasman en el flamenco de la mano también de Falo o en el nuevo disco de Alba Carmona y Jesús Guerrero. Nos vamos a Chiclana con Antonio Reyes y la familia Rancapino, primero Alonso Núñez padre, después su nieta Esmeralda y para completar la familia nos visita el hijo, Rancapino Chico que nos presenta algunas de sus últimas grabaciones. Terminamos con el Río Ancho de Paco de Lucía en la versión Jazzcaló de Serrano y Kaele.Escuchar audio

#BiroscaNews
#BiroscaNews 364: Cris, mais uma Vítima de Transfobia e Feminicídio

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 9:51


Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.

En Cristo
San Gaspar de Búfalo, sacerdote y fundador

En Cristo

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 6:54


Tudo é Cura
#69: Sendo parte da solução, flua em novas possibilidades

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 31:45


Nesse episódio, eu compartilho um momento pessoal e o que aprendi sobre não oscilar conforme as evidências da 3D. Falo sobre o poder de escolher como você quer se sentir e permanecer nesse estado, independente do que acontece fora.Quando você se alinha à sua Fonte, o fluxo da vida coopera: as respostas chegam, as portas se abrem e novas possibilidades começam a surgir.Referências citadas:Abraham HicksBasharFilme: A Corrente do BemMinha Newsletter

#BiroscaNews
#BiroscaNews 363: Tubarão, Petrolina e Garanhuns não têm Problemas Reais a Resolver?

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 9:01


Falo sobre as recentes decisões do STF nas ADPF's 466 e 522 em que o Tribunal declarou inconstitucionais leis de Tubarão (SC), Petrolina e Garanhuns (PE) que proibiam a "ideologia de gênero" nas escolas. Discuto o abuso do processo legislativo.

Café & Corrida
COMO eu COMECEI A CORRER e COMO você DEVERIA COMEÇAR

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 11:54


Falo no vídeo como foi que eu comecei a correr e dou dicas de como você deveria começarExperimente o Runna, o aplicativo estou usando para treinar para a Maratona de Valência. Eles liberaram um teste de duas semanas grátis com o cupom CORRIDANOAR. Use este link para ir direto - https://crrdnr.com/runna | Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://substack.com/@corridanoar | O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.

Buscadores de la verdad
UTP389 Compartiendo a Pedro Bustamante

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 121:54


Bienvenidos a este nuevo episodio que hoy dedicaremos de modo particular a Pedro Bustamante y al mundo de la conspiración en general. La verdad es que me quede con las ganas de haber participado en el estupendo programa de Guillermo Mas Arellano, ya saben, el canal Pura Virtud donde invito a un joven erudito llamado Pablo Rábano. Los dos son magníficos intelectuales y yo desde luego no puedo compararme con ninguno de ellos, pero creo que hubiera podido aportar algunas cosas interesantes al programa. Le envié dos semanas antes, el 23 de septiembre, a Guillermo una parte del capitulo que el me inspiró a escribir: “Dos desapariciones en el umbral del exceso”. La verdad es que su trabajo intelectual es digno de mérito y con la juventud que disfruta nos dará muchas tardes de gloria y esperemos que corte muchas orejas y muchos rabos andróginos como el del canal El Rincón del Disidente. Dicho esto voy a empezar con el magnifico texto que nos trajo Pablo Rábano, aunque no recuerdo si nombró que la columna de Francisco Umbral a la que se refería se llamaba "El Halcón Maltés”. Dicho artículo vio la luz el 25 de mayo de 1997 en el suplemento La Revista de El Mundo, justo cuando arrancaba el juicio contra Miguel Ricart, el único condenado por el brutal triple asesinato de las niñas de Alcàsser —Miriam, Toñi y Desirée— en 1992. Umbral, con su pluma afilada y su ironía mordaz, no escribe un reportaje seco, sino una reflexión literaria inspirada en la novela negra de Dashiell Hammett. Usa el "halcón maltés" —ese ídolo falso de plomo recubierto de oro que todos persiguen en la historia— como metáfora para cuestionar si Ricart era realmente el lobo solitario o solo un señuelo para una culpa mayor. Lo que empezó como una pieza de opinión ha mutado con los años en combustible para teorías conspirativas que hablan de redes ocultas, élites intocables y encubrimientos de altos vuelos. A continuación, os presento ambas caras de la moneda en un solo relato: primero, la versión original de Umbral, leída tal cual, y luego, tejida en ella, la interpretación conspirativa. Imaginen la voz grave de Umbral narrando, y después, el eco siniestro de las sombras..."Como en las novelas de Dashiell Hammett, la justicia necesita un culpable. A la justicia la crea el culpable y al culpable lo crea la sociedad. Miguel Ricart no sabemos si es uno de los asesinos de las tres gracias con minifalda. Lo que sabemos es que Ricart está ahí, disponible, penetrable, preso, y que otros han huido y huyeron bien, demasiado bien. Alguien le puso alas a su huida. Ricart, peor que culpable, es la metáfora de la culpa. ¿Es culpable de sangre? Es sobre todo culpable de estar ahí, encarnando la culpa, haciéndola vivible y visible. La ley siempre necesita un culpable porque la ley es una abstracción mientras no tiene un reo. Al lobo lo crea el bosque. El lobo puede ser una manada. Caperucita se siente atraída por el bosque como el día por la noche. El lobo sólo está en el imaginario de Caperucita (tres caperucitas) como el culpable sólo está en el imaginario del juez. El juez sólo llega a serlo cuando Miguel Ricart se sienta delante de él, en una silla de oficina, con la cara en figura de enigma y los ojos inyectados en crimen. La justicia alienta ante su presa. Caperucita alienta ante su verdugo, que cuando la mata la hace mujer. La verdad está ausente y vuela muy alto. 'Nadie toque las moquetas'. Miguel Ricart no es más que un fetiche falso, un halcón de plomo y purpurina. Ricart, la prueba definitiva, sólo es un burdo engaño, una mentira. Se sabe falso y llora.” Ahí lo tienen, el texto puro de Umbral: una elegía cínica a la justicia ciega, donde Ricart no es el monstruo, sino el chivo expiatorio que permite al sistema seguir girando. Pero deténganse un momento... ¿y si esas alas en la huida de los verdaderos culpables no eran solo una metáfora? En el submundo de las teorías conspirativas —ese laberinto de blogs, foros y documentales supuestamente independientes que han revivido el caso Alcàsser como un zombie cultural—, el halcón de Umbral se transforma en un código para algo mucho más oscuro. Imaginen: el "lobo" no es un asesino solitario, sino una "manada" de élites valencianas y españolas —nobles, empresarios, políticos, clérigos, representantes de la justicia y masones con "inquietudes ocultistas", como apunta la duquesa de Medina Sidonia en su controvertida La ilustre degeneración de 1998—. Según esta lectura velada, Umbral no critica solo al juez, sino que lanza una pulla sutil a un encubrimiento de Estado: Ricart, el "fetiche falso de plomo y purpurina", es el señuelo que distrae de rituales de sangre, videos de torturas grabados para "hermanamientos" en sótanos de poder, y fugitivos protegidos por inteligencia extranjera o pactos inconfesables. La verdad, dice el texto, "vuela muy alto" —quizá en jets privados hacia paraísos fiscales, o en archivos clasificados que "nadie toque las moquetas", esa frase umbraliana que evoca alfombras bajo las que se barren los secretos de la alta sociedad. Ya saben, esa alfombra azul, azul, según el primer testigo ocular, el colmenero, que derivó en moqueta marrón y que se terminó perdiendo tal y como reconoce el mismo sumario. ¿Coincidencia? Para nosotros, no: Umbral, con su ojo de halcón para la podredumbre social, habría dejado esta pista como un guiño a los despiertos, uniendo el crimen de las tres "caperucitas" a una red pedófila sadista que huele a escándalos como los Galindos o el caso Dutroux y algún otro caso maldito. El halcón maltés ya no es solo literatura; es la clave de un rompecabezas donde la justicia no busca culpables, sino que los fabrica para proteger a los intocables. Por supuesto al mas puro estilo umbraliano hoy yo también les hablaré de mi próximo libro, pero antes voy a terminar con dos cosas, la autobiografía de Pedro y un detalle de un video que se publicó una vez el había desaparecido. Esto dijo el de sí mismo en su propio blog dentro del que fue su primer articulo allá por el 24 de octubre de 2012. “Soy arquitecto de formación pero autodidacta todoterreno por vocación. Lector empedernido, investigador obsesivo, ensayista apasionado, artista delirante, viajero sabático, políglota simultáneo, especialista en el todo, homme à tout faire. Conservador radical, anticapitalista y anticomunista, creyente herético, indeciso convencido, incorrectamente político. Todo ello en régimen de rigurosa independencia. Porque en estos tiempos en que el sistema está podrido hasta los tuétanos, es prácticamente imposible hacer algo de interés desde los marcos institucionales y corporativos. Conocí la academia por dentro y comprendí que es un aparato de poder más, solo que más sutil, porque se ejerce a través de la perversión del saber y que los académicos son otra de las castas sacerdotales hollycapitalistas. He hecho muchas cosas diferentes en mi vida y en algunas he tenido eso que el sistema llama "éxito". En efecto, conocí la realidad del mito del "éxito" en mi profesión como arquitecto. Demasiado éxito y demasiado pronto. Entonces comprendí que el poder lleva implícita la corrupción, que cuanto más se asciende en la escala de poder más complicidad hay que tener con la criminalidad y la impunidad inherentes al poder, con su perversión y su sadismo. Esta oportunidad que me regaló la vida me sirvió para saber que no pertenecía a ese mundo, que todo lo que está atravesado por el éxito y el dinero está podrido. Desde entonces me dedico a tratar de comprender cómo funciona este mundo delirante y transmitirlo en la medida de mis posibilidades. Pensando sobre todo en llegar a los pueblos y a las comunidades. Invirtiendo en lo posible la transferencia permanente de energía, riqueza, recursos, dedicación, esfuerzo, amor, moralidad, naturalidad, espontaneidad, buena voluntad, etc., que se produce de abajo a arriba en el sistema de dominación. Mediante el pensamiento y la creación, la investigación teórica y la práctica, la escritura y el arte, la conspiración y el rigor.” Y ahora el video. Se trata de una especie de homenaje a Pedro con el esclarecedor titulo de “Pedro Bustamante. El hombre que sabia demasiado” en un claro guiño a la película de Alfred Hitchcock de1934 con titulo homónimo. Allí eligen un temazo del desconocido grupo Capucha Sartén donde se dice textualmente: “Se está rompiendo el hechizo, está fallando la magia del reino de las tinieblas. No pueden decir más veces: ¡morirás si hablas!” Y ya, después ya aparece Pedro en sus fragmentos de videos y se hace una interesante selección de ideas. Antes nos han mostrado un cartel donde se lee: Pedro Bustamante, el hombre que sabia demasiado…del Androginarcado Caído”. Gracias por haberme permitido esta introducción tan delirante en homenaje a nuestro querido maestro Pedro Bustamante y ahora si vamos a presentar a nuestro invitado. ………………………………………………………………………………………. En mi primer libro, El imperio de la ficción: Capitalismo y sacrificios hollywoodenses (2015), he tratado de mostrar cómo funciona el mundo en términos generales, pero también, profundos. Para ello, vengo desarrollando una investigación que pretende explicar cómo operan las sociedades humanas, desde un punto de vista integral, tanto en lo político como en lo económico, lo social como lo moral. Y por supuesto, lo religioso. La idea es mostrar que lo religioso está en la base de todos los fenómenos políticos, económicos y sociales. También en el capitalismo, especialmente en el tardío, que yo denomino hollycapitalismo. Porque el sistema no se puede comprender hoy al margen de su dimensión religiosa y hollywoodense. Porque esta dimensión es, en última instancia, holy, sagrada. En mi segundo libro, Sacrificios y hierogamias: La violencia y el goce en el escenario del poder (1 y 2) (2016) he formulado con más detalle lo que denomino la mecánica hierogámico-sacrificial. Lo que esta obra trata de mostrar es que toda la realidad social remite a esta mecánica, en cuyo centro está el ritual de sexo y de sangre. El primer tomo se ocupa de lo que nos parece que son los fundamentos de lo social: la relación entre naturaleza y cultura, la distinción entre prohibición y transgresión, la institución de convenciones morales, todo ello en el marco de la mecánica citada, en la que hierogamias y sacrificios son protagonistas. El segundo tomo se dedica a mostrar que todas las instituciones sociales --la ley, la monarquía, el Estado, el lenguaje-- remiten a esta mecánica hierogámico-sacrificial, sin la que no se pueden comprender en toda su profundidad y ambivalencia. Mi tercer libro, En el nombre del Falo y del Ano y de la Matriz transhumana: El sacrificio de la maternidad y el nacimiento del infrahumano (2017), trata de mostrar el trasfondo del proceso de transhumanización que hoy padecemos. Nos parece que la clave para comprender esta tremenda transformación del humano está en que va a suponer la extinción de la maternidad natural y su sustitución por una maternidad artificial. Toda la locura del género que hoy invade todo el ámbito público hay que entenderla en este sentido. Pero todo ello, además, remite a las prácticas retorcidas de las sociedades secretas duras, que en definitiva se pueden resumir en tres nociones: falocracia, psicopatocracia y ocultocracia. Mi cuarto libro, Androginización vs. Heteroarcado: Ocultismo y programación mental mediante trauma en la agenda de género-transhumanista (2018), desarrolla algunos de los temas tratados en el libro anterior. Es un acercamiento al tema de las teorías de género desde una perspectiva muy diferente a la dominante, pero también a la de los ámbitos alternativos que se oponen a la ideología de género. Lo que tratamos de hacer es mostrar el papel central que juega en toda esta ingeniería social la androginización, como un fenómeno muy cercano al de la programación mental mediante trauma. Lo que a su vez supone comprender el papel central que desempeña el ocultismo, o para ser más concretos, el satanismo-luciferismo, que son dos caras de la misma moneda, en cuyo corazón está la androginización. Mi quinto libro, las 13 herejías del greco y el falo perdido en toledo (2019), es una obra muy dura solo recomendable para un grupo muy reducido de lectores. ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq … Participantes ToniM @ToniMbuscadores …. Vacflip @vacflip La pastilla roja. ANCAP 100% …. Iberianbaneado @Iberianbomber HERMENEUTA. ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Homenaje a Pedro Bustamante: vida, obra y "delirios" de un autor desaparecido | Pura Virtud https://www.youtube.com/watch?v=Vc2zP2XfNvE canal de Telegram “Videos de Pedro Bustamante” https://t.me/videospedrobustamante ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Audio de Victor, webmaster del canal de Telegram “Videos de Pedro Bustamante”. Epílogo Capucha Sartén - Outer barrier (432hz) https://youtu.be/O3gZVrXbt18?si=TgaxqW-PSkP4u6zd

The ROAMies Podcast
Travel Portuguese: Brazilian vibes, European polish, and the phrases that actually help on the ground

The ROAMies Podcast

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 39:21 Transcription Available


Want Portuguese you can actually use the moment you land? We invited our friend David to walk us through a traveler's toolkit that works in both Brazil and Portugal, focusing on sounds, phrases, and tiny tweaks that turn confusion into connection. From the musical softness of Brazilian Portuguese to the crisp edges you'll hear in Lisbon, we break down what changes, what stays the same, and how to be understood anywhere you roam.We start with high‑impact essentials: bom dia vs boa noite, when tchau fits, and why “obrigado/obrigada” depends on who's speaking. David demystifies the nasal vowels that give Portuguese its character—think sim that feels like “seen,” and não with a gentle hum you feel more than hear. You'll learn how to get attention with com licença, own a slip with desculpe, and navigate everyday moments with clarity: “Fala inglês?” “Falo.” If the reply races by, “mais uma vez?” slows the world down without killing the vibe.Then we get practical with maps and menus. Use onde fica to find the places travelers need most: o banheiro, a estação, o ponto de ônibus, o hotel, a farmácia. Order like a local by naming the item plus por favor—água, café com leite, chá—no stress, no essays. Introductions are simple and warm: “Meu nome é…” followed by “muito prazer” builds instant rapport. We also cover numbers with a twist—um/uma and dois/duas reflect gendered nouns—so you can ask for duas águas and then request a conta with confidence.This is language stripped to what works: sound patterns you can mimic, phrases built for real life, and a traveler's mindset that favors clarity over perfection. If Portugal's tiles or Brazil's beaches are calling, this guide gets you from shy nods to small wins fast. Hit play, learn a handful, and see how far “tudo bem?” can take you. Enjoyed the episode? Subscribe, leave a review, and share it with a friend who's dreaming of Lisbon or Rio.Thanks for your ongoing support!http://paypal.me/TheROAMiesAlexa and RoryThe ROAMiesPlease subscribe, rate and share our podcast! Follow us at:http://www.TheROAMies.comThe ROAMies: Facebook and Instagram YouTube and X.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 362: Antissemitismo como Espécie de Racismo (HC 82424)

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 12:48


Falo sobre os 22 anos da decisão histórica do STF ao julgar o HC. 82424, em que declarou que antissemitismo é uma espécie de racismo. Discuto os 2 pontos principais do debate: os limites da liberdade de expressão e o enquadramento do preconceito contra judeus à lei 7716/90.No Livro "Teoria da Constituição – A Constituição como projeto de novos direitos e novos sujeitos" tenho um capítulo em que explico o caso: https://conhecimentolivraria.com.br/produto/teoria-da-constituicao-a-constituicao-como-projeto-de-novos-direitos-e-novos-sujeitos

Denník N podcast
Newsfilter: Z KDH sa stalo menšie zlo. Po tomto sa už s ním PS do volieb nemôže ukazovať

Denník N podcast

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 14:00


1. Koniec spolupráce s KDH. 2. Čo poslancovi Horeckému nikto nepovedal. 3. Falošný Matovič.

Chiste Interno
Episodio 98 - Ricardo del Búfalo

Chiste Interno

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 85:19


Episodio 98 - Ricardo Del BufaloRicardo del Búfalo es un músico, comediante, guionista y defensor de los derechos humanos venezolano, actualmente radicado en Madrid. Es conocido por su manera única de combinar el humor político con la comedia musical, lo que le ha permitido construir un camino alternativo dentro de la escena humorística venezolana. Como guionista, ha trabajado en reconocidos webshows como “El Show de Bocaranda”, “Reporte Semanal con El Profesor Briceño” y “Pero Tenemos Patria”, así como en el programa radial “Calma Pueblo”. También formó parte del grupo de comedia #Viral, junto a Kabeto y Rolando Díaz, y fue anfitrión del webshow “Por Eso Estamos Como Estamos”. A nivel individual, escribió el show unipersonal “Se Fue La Hora” y el álbum de comedia musical “Venecadencia”. Actualmente es coanfitrión de los podcasts políticos “A Medias” junto a Ana Milagros Parra y “Hablemos” junto a Melanio Escobar.En nuestra conversación hablamos sobre lo que significa ser guaro, la escena del stand-up en Madrid, sus orígenes en la comedia, la influencia de Laureano Márquez, cómo la terquedad es el secreto del éxito de los comediantes y los motivos por los cuales decidió migrar a Madrid. ¡Gracias, Ricardo, por visitar Chiste Interno!

MAL DORMIDAS
Del hate al hit: CONVERTIR una CRISIS VIRAL en material CREATIVO

MAL DORMIDAS

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 46:54


En este episodio nos encontramos con Ricardo del Búfalo, un colega muy cercano desde nuestros inicios en la comedia. Desde el primer minuto compartimos la reflexión sobre el miedo escénico: ese cosquilleo que nunca se va y que, según descubrimos juntos, se vuelve incluso necesario para mantener la adrenalina viva antes de subirnos al escenario. Nos reconocemos en esa sensación, porque no importa cuántos años pasen, el temor de olvidar un chiste o de no provocar risa siempre está ahí.A lo largo de la charla repasamos la trayectoria de Ricardo, desde sus inicios en Barquisimeto hasta su llegada a Madrid. Recordamos cómo, antes de ser comediante, se proyectaba como músico y soñaba con estudiar en Berklee. Sin embargo, se dio cuenta de que lo que realmente lo movía no era pasar ocho horas tocando la guitarra, sino comunicar ideas, analizar la realidad venezolana y transformarla en humor. Boston le dejó, además, una pasión inesperada: la fotografía de calle, ese gusto por observar la ciudad y atrapar momentos.En la conversación aparecen las influencias fundamentales: Andrés López y Laureano Márquez. Con Laureano se produjo un encuentro clave, porque fue él quien le confesó que incluso después de décadas sigue sintiendo miedo al subir al escenario. Esa honestidad se convirtió en un abrazo simbólico que lo acompañó en sus primeros pasos. Después vino el debut en Caracas, un show de quince minutos que salió fatal, pero que él celebró como una victoria porque logró recordar todo lo que había escrito. Entre risas entendimos que muchas veces el primer triunfo está en simplemente atreverse.Uno de los momentos más intensos fue recordar la anécdota del “sopapo” en Miss Universo. Ricardo confesó cómo un chiste mal planteado se convirtió en ola de odio y cómo de esa experiencia aprendió que no se puede hacer humor con el cuerpo de otra persona. La respuesta fue convertir la crisis en una canción humorística, un “homenaje” que transformó el hate en creatividad. Entre todos coincidimos en que esa resiliencia, esa capacidad de dar vuelta a lo negativo, es lo que sostiene a los artistas.Finalmente hablamos de migración. Ricardo lleva pocos meses en Madrid y todavía vive el duelo de dejar Venezuela. Lo más duro, nos dice, es la nostalgia; lo más liberador, caminar de noche sin miedo. Descubrimos con él que migrar sin voluntad es una especie de destierro emocional, pero también que en esa experiencia se abren nuevas búsquedas y nuevos públicos. El humor, concluimos, es nuestra manera de mirar y pensar la vida, y gracias a él seguimos construyendo puentes, dentro y fuera de nuestros países.