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devocional Lucas leitura bíblica João disse-lhe: “Mestre, vimos alguém que se servia do teu nome para expulsar demónios, mas dissemos-lhe que não o fizesse, por não pertencer ao nosso grupo.” Mas Jesus disse-lhe: “Não o proíbam! Porque quem não está contra vós está do vosso lado.” À medida que se aproximava o momento de regressar ao céu, Jesus mostrava-se decidido a ir a Jerusalém. Um dia, enviou mensageiros à sua frente, a fim de reservar hospedagem numa localidade samaritana. Todavia, mandaram-nos embora. O povo daquele lugar não quis nada com eles, porque viram que se dirigiam para Jerusalém. Quando chegou a notícia do que tinha acontecido, os discípulos Tiago e João perguntaram a Jesus: “Mestre, devíamos pedir que caia fogo do céu para os queimar?” Mas Jesus voltou-se e repreendeu-os. E prosseguiram até chegarem a outra aldeia. Lucas 9.49-56 devocional Somos dados a levantar muros com uma facilidade detestável. Erguemos barreiras até com aqueles que, tal como nós, arregaçam as mangas e dobram os joelhos para desfazer o império do mal. É desconcertante verificar a nossa azelhice fraternal. Arvoramo-nos em especialistas do foro espiritual para aferir, imagine-se, a autenticidade com que outros agem em nome de Jesus. Como se algum de nós detivesse o monopólio da verdade!? Felizmente, Ele tem todo o bom senso que nos falta, pelo que nos corrige e recorda: “Quem não é contra nós é um dos nossos.” Sim, a tendência para dividir é nossa, pois o Mestre, a Quem nós dizemos seguir, até aos que O repeliam amava. Mesmo quando “estava a chegar a altura em que havia de ser levado deste mundo”, Jesus foi gracioso para com os que Lhe negaram hospedagem e recusaram a mão amiga que lhes estendeu. Em nenhum momento acedeu a sugestões intempestivas, paternalistas e intolerantes de retribuir com represálias pseudo espirituais. Jesus repreende até hoje qualquer cultura de destruição e indiferença. É Seu desejo que, tal como Ele, construamos pontes todos os dias. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.
Francisco Martínez Carrillo supone la cuarta generación de una familia ciezana que se ha dedicado al mundo de la imaginería y de la escultura. Cieza atesora numerosa obra del primero de los Carrillo, Manuel Carrillo García; de su hijo, Manuel Juan Carrillo Marco; y de la hija de este, Carmen Carrillo, desaparecida en octubre del año pasado. Francisco decidió hace ya tiempo seguir los pasos de sus antepasados y entre sus cometidos más inmediatos, se encontraba la restauración de la imagen del Señor del grupo escultórico de la Oración en el Huerto de Blanca, una actuación que iba a ser emprendida por su progenitora pero que su repentina muerte lo impidió. Con premura, la cofradía blanqueña le pidió al descendiente de los Carrillo que fuera él quien se ocupara de la tarea y, gustosamente, accedió. Felizmente, la imagen brillará este Jueves Santo por las calles de Blanca totalmente renovada. Nosotros estuvimos en Blanca y hablamos con Francisco junto a la obra de su madre.
L'Aurora presenta aquesta tarda 'El club de las chicas de oro. Felizmente divorciada', de Mari Carmen Martínez Galindo.
Se tiverem filhos, é difícil escapar a uma ida ao cinema com eles para verem o Jack Black a dizer "Opá, um cheque é um cheque!". Felizmente, na nossa sessão, os jovens não atiraram baldes de pipocas para cima das pessoas na cena com um zombie bebé montado numa galinha. Será este o primeiro filme a fazer-nos sentir realmente velhos? Para limpar o palato, falamos da elegância de Cate Blanchett e Michael Fassbender (Ass Bender para aqueles amigos) em Black Bag, o filme deste mês de Steven Soderbergh.A Sala Azul nas redes sociais:https://letterboxd.com/SalaAzulPodcasthttps://youtube.com/@SalaAzulhttps://instagram.com/SalaAzulPodcasthttps://facebook.com/SalaAzulPodcastTemas "The Strip", "Free Time" e "Horrible" interpretados por Mela Collective sob licença CC BY-SA 4.0.https://www.melacollective.comhttps://melagroup.bandcamp.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/
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Hoje, boa parte dos brasileiros vive na pobreza ou se sente pobre ao perceber cada vez mais limitações financeiras diariamente. Felizmente, o fácil acesso à internet ajuda muitas pessoas a encontrarem meios para sair dessa condição, no entanto, isso ainda parece distante para muitos.Afinal, como sair da pobreza se você tem preocupações básicas e urgentes para “sobreviver” ocupando quase todo o seu tempo?Como usar aquilo que você sabe hoje com os recursos que você tem hoje para aumentar sua capacidade de ganhar dinheiro e melhorar sua condição financeira? Como administrar seu dinheiro, mesmo que seja pouco? O que é preciso ter sempre em mente nessa fase?Para responder estas e mais perguntas, convidamos Nathalia Arcuri e Eduardo Feldberg (Primo Pobre) para o episódio 237 do podcast Os Sócios. Falaremos sobre os principais motivos que mantêm tantas pessoas na pobreza, hábitos que realmente fazem a diferença, negócios e finanças, educação, carreira e muito mais.Ele será transmitido nesta quinta-feira (03/04), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Nathalia Arcuri @nathaliaarcuri e Eduardo Feldberg (Primo Pobre) @eduardofeldberg
Dumazi, uma jovem zulu, na tentativa de escapar do leão, pede ajuda aos outros animais. Mas estes, insatisfeitos com os estragos que os seres humanos causam ao meio ambiente, incentivam o leão a devorar a menina. Felizmente, um macaquinho esperto vem em seu socorro. Além de se divertirem acompanhando a aventura de Dumazi, os pequenos leitores terão a chance de refletir sobre as ações dos seres humanos na natureza, sobre as nossas atitudes para com os outros, além de se aproximarem um pouquinho da cultura zulu. As ilustrações, lembrando os tons da savana, do bege ao dourado, são um espetáculo à parte. Escrito por Valanga Khoza, ilustrado por Matt Ottley, traduzido por Gilda de Aquino, e publicado no Brasil pela editora Brinque-Book.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3QYfOTKSe você gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Todo comienza en tu interior. Las redes de mercadeo te exponen a tus sombras más oscuras. He salido de momentos muy duros y he creado mucho crecimiento en mi vida, como también he vuelto a caer en las dudas, el desanimo y la procastinación. Felizmente nunca me separé del programa educativo.A seguir crecer y creando la realidad que queremos!
El sismólogo Jaime Campos destacó en Cooperativa la importancia del terremoto de Algarrobo, que ocurrió hace 40 años (el 3 de marzo de 1985), y que sacudió a la zona central de Chile con una magnitud de 8.0 MW. El académico de la Universidad de Chile explicó a Una Nueva Mañana que, pese a las lamentables consecuencias de dicho suceso en el ámbito humano y de infraestructura, su "feliz registro" permitió mejorar la calidad de los estudios y de la ingeniería antisísmica en el país. Conduce Cecilia Rovaretti y Sebastián Esnaola.
Caspa em gato é caracterizada por pequenas escamas com aparência de flocos brancos grudados nos pelos, que são resultado da descamação de células mortas da pele, chamadas corneócitos. A condição pode se desenvolver a partir de diversas causas, como má alimentação, fungos ou bactérias, estresse e até dificuldade do gato em realizar a própria higiene. Felizmente, a maioria dos casos não são sérios e a condição pode melhorar com os cuidados adequados. Entenda quais são as causas e como tratar a caspa felina. Confira! Esperamos que você goste!
Pedro volta de Espanha, abatido. Felizmente conta com ajuda do seu amigo humorístico André para juntos analisarem vários tópicos que o farão regressar aos chamados good spirits, a saber: o trânsito de pessoas em Madrid, o atropelamento e fuga de Tiago Grila, os candidatos a Papa, possíveis brincadeiras futuras de AI e relação entre Thierry Henry e Speed.
Neste episódio, não posso deixar de prestar a minha homenagem a David Lynch, cineasta muito importante na minha cinefilia, que nos deixou no passado mês de Janeiro. Este episódio é, de certa forma, um complemento ao episódio 86 do Universos Paralelos, no qual discutimos algumas obras de David Lynch. "Twin Peaks: Os Últimos Sete Dias de Laura Palmer" ficou de fora dessa discussão, e decidi colmatar essa lacuna com este episódio do Segundo Take. "Fire Walk With Me", no original, foi muito mal tratado à data de estreia, e, na verdade, merecia melhor sorte. Felizmente, tem sido reavaliado à luz do resto da carreira do seu autor. E é actualmente aclamado por alguns entusiastas, nos quais me incluo, como uma das suas obras maiores. Se gostas do podcast, segue-me nas redes sociais! Estou no YouTube, no Letterboxd, no Instagram, no Facebook e agora também no BlueSky. A tua ajuda faz toda a diferença, por isso interage, comenta e partilha para fazer crescer a comunidade Segundo Take. Encontra aqui todos os links onde podemos continuar esta conversa sobre cinema: YouTube: https://www.youtube.com/@segundotake Letterboxd: https://letterboxd.com/segundotake/ Facebook: https://www.facebook.com/segundotakepodcast Instagram: https://www.instagram.com/segundotake/ BlueSky: https://segundotake.bsky.social Desde já, obrigado pelo teu apoio!
Eu sou a Ju! Você e eu somos o podcast Falar PortuguêsBrasileiro! Isso não vai mudar! Seja bem-vindo ou bem-vinda! Desejo a você uma excelente semana! Uma segunda-feiraabençoada! Lembro-me que logo no começo das gravações do podcast era tudo um sofrimento, tudo difícil. Eu tinha a vontade e acreditava naquilo que estava fazendo!, Bom, eu sempre acredito no que estou fazendo. As vezes me cobro um pouquinho e isso dificulta para algumas realizações. Mas ... resolvi deixar tudo de lado e assumir que eu também erro! Está tudo bem! No primeiro ano do podcast eu fazia as edições. Em algumoutro episodio, falo sobre isso. Felizmente, sempre tive pessoas boas no meu caminho e o podcast recebeu muita ajuda. Quero dizer que com o dinheiro dos apoiadores eu pude contratar um editor para o podcast FPB, afinal, eu levava pelo menos 2 horas para editar um episódio, também levei dias para entender sobre edição. Enfim! Valeu! Durante todo esse período foram 2 editores e, claro, que convidei o Ricardo Gomes para gravar comigo.
É curioso o fato de que os velhos só têm as crianças. Pais e mães as veem como seres em potencial, mas essa não é a perspectiva dos avós. Há qualquer coisa imediata que precisa ser vivida junto à infância dos netos. Parece que, conforme a idade avança, somos cada vez mais convocados à presença. Felizmente, as crianças nascem versadas nesta sabedoria do instante. Para exercitar essa misteriosa maneira de habitar o momento, nada melhor do que tê-las por perto. No podcast desta sexta, conversamos sobre o conceito de presença a partir da relação entre avós e netos. ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOficina de Reflexão e EscritaFilosofia para PsicólogosOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
A papilomatose canina consiste em tumores benignos, às vezes múltiplos, causados por um papilomavírus que costuma causar verrugas no corpo dos cães, especialmente na boca, gengiva, focinho, cavidade ocular, genitais e pele da barriga. Felizmente, a doença tem cura e, geralmente, se resolve em um período de semanas a meses. Confira tudo sobre a papilomatose: causas, sintomas, tratamento, prevenção e tudo o que você precisa saber. Esperamos que você goste!
En el día del soltero, vamos a hablar de aquellas ventajas que trae la soltería y cómo aprovecharlas para, si en algún momento de la vida, decides dejar de serlo. ¡Vibrar en amor y amistad es encontrar el verdadero Placer de Vivir! Escúchanos y comparte este contenido de Uforia Podcasts, un ser amado te lo va a agradecer.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos cuáles otros temas te gustaría oír en #porelplacerdevivir
Em Cabo Verde são já muitas as áreas que procuram a inteligência artificial, nomeadamente a agricultura. Todavia, os ganhos da inteligência artificial podem sentir-se também no sector da medicina, na educação e na promoção do crioulo. O professor na Universidade de Cabo Verde e especialista em inteligência artificial, Arlindo Veiga, acredita que a inteligência artificial pode ser um motor de desenvolvimento em África. A inteligência artificial pode ser um motor de desenvolvimento em África? Sinceramente, sim. Basta ver o potencial que é reconhecido através da utilização da inteligência artificial. No entanto, não podemos esquecer o perigo de se criar um fosso, ainda maior, entre os países ricos e os países pobres. Uma forma de combater essa realidade é garantir que o benefício da inteligência artificial seja efectivamente distribuído por todos. Se assim for, será um grande aliado no desenvolvimento dos países africanos.Qual é a utilização da inteligência artificial em Cabo Verde?Neste momento, estamos a fazer ainda uma utilização exploratória, mas reconhecemos também um potencial enorme, principalmente na agricultura e na questão das regas inteligentes. Em Cabo Verde temos um problema de escassez de água e se arranjarmos sistemas inteligentes que controlem a irrigação, por exemplo, e fazer a gestão inteligente da água, distribuindo-a entre os vários reservatórios que existem cá, seria uma grande ajuda. Cabo Verde é um país arquipélagico e é muito difícil termos infra-estruturas em todas as ilhas. Estou a falar, por exemplo, na área da medicina, é difícil termos hospitais em todas as ilhas habitadas, talvez seja possível num futuro muito distante. Porém, se utilizamos as tecnologias de inteligência artificial, podemos levar certos serviços a zonas onde, sem essas tecnologias, seria impossível.Ou seja, onde muitas vezes não pode estar um médico, poderá estar uma máquina que fará um diagnóstico ao paciente que não se pode deslocar a um hospital?Sim. Ou em vez de ter o médico, ter apenas um especialista em recolha de imagens e análise, Ou então, ter um médico, mas todo o processo de exames ser auxiliado pela inteligência artificial.A inteligência artificial pode ainda ter um impacto na educação, uma vez que não temos universidades em todas as ilhas e fica dispendioso para os alunos deslocarem-se, auxiliando na difusão do conhecimento de forma equitativa entre todas as pessoas deste país. A língua materna, que é o crioulo e que não tem muitos recursos, pode muito bem ser desenvolvida, difundida a nível mundial e na nossa diáspora espalhada pelo mundo.A seu ver, as autoridades têm criado infra-estruturas e têm providenciado, por exemplo, formação para que todos os cabo-verdianos possam beneficiar da inteligência artificial?Ainda estamos um pouco atrasados, porque já temos países na região que já têm uma estratégia de inteligência artificial. Felizmente, em Janeiro, tivemos a semana da República que comemora datas importantes [34.º aniversário do Dia da Liberdade e da Democracia] a inteligência artificial esteve no centro do debate [o Presidente da República, José Maria Neves, afirmou que o país não pode ficar à margem das oportunidades oferecidas pela inteligência artificial para promover a dignidade da pessoa humana]. Entretanto, o meu receio é que este discurso vá mais no sentido de regulamentar. Eu tenho alguma prudência quanto a isso. Não se pode regulamentar o que não se conhece.A desinformação está muitas vezes associada à inteligência artificial. Quais são os riscos da desinformação?Tivemos uma campanha autárquica e vimos várias publicações - imagens e vídeos - com vozes adulteradas e figuras de relevo a fazerem afirmações que exigem muita atenção para perceber que não é real. Ou seja, é algo que já está a acontecer na nossa sociedade.Acredita que há uma ameaça à boa governação, à democracia e aos direitos humanos?A inteligência artificial em si não é uma ameaça, mas é preciso ter mecanismos que controlem a sua utilização. Como todas as outras tecnologias, podemos usá-la para o bem e podemos usá-la para o mal.Qual é o papel da regulamentação? O que tem sido feito em Cabo Verde?A regulamentação é importante, sem dúvida, mas eu ponho o foco na educação, mostrando o potencial que a inteligência artificial pode ter. Todas as pessoas que hoje em dia falam em regulamentação, normalmente, falam em regulamentação no sentido de controlar, o que a meu ver terá um impacto na criatividade. Eu teria alguma cautela neste ponto. É claro que existem directivas da UNESCO sobre a ética na inteligência artificial, que são reconhecidas quase por todos os países. A União Europeia já tem regulamentação que se pode aplicar aqui também ou fazer a sua adaptação interna.O que realmente precisamos é que os políticos definam quais são as áreas prioritárias e definam uma estratégia. Depois, haverá um financiamento, políticas e terão de se criar infra-estruturas. Nós não podemos regulamentar antes de fazermos este percurso.Considera que Cabo Verde se aproxima mais da Europa, que muitas vezes é acusada de ter uma regulamentação pesada, ou dos Estados Unidos ou da China, onde muitas vezes a regulação não existe e até se está mais a desregulamentar?Em termos tecnológicos, temos a tendência de seguir a regulamentação da Europa. No entanto, neste ponto da inteligência artificial, deveríamos seguir o bloco da nossa região. Na nossa região africana, o Senegal, o Gana e outros países que também estão a tentar ter uma visão africana da inteligência.Ou a Nigéria?Exactamente. A Nigéria que é o grande player. No entanto, nestas questões é preciso que haja equilíbrio e Cabo Verde, nesta região, não tem muita expressão. Somos um país de meio milhão de habitantes, falamos português e na nossa região há um grande lobby francês e inglês. Porém, o facto de sermos um arquipélago, com todas as particularidades, faz com que faça todo o sentido englobar Cabo Verde neste bloco, se se quiser fazer uma implementação responsável de inteligência artificial. Ou seja, sem deixar ninguém para trás e contemplando toda a diversidade.Nesse sentido, devemos criar uma estratégia específica para a nossa região e, quiçá, ser o exemplo para a África. Para que o continente tenha a sua voz no mundo e não apenas fazer um "copy-paste" do que existe nas outras regiões em termos regulamentares. Também acho que deveríamos ter um regulamento adaptado à nossa realidade. Um regulamento que não seja tão pesado como na Europa, mas que não seja tão desregulado, como nos outros exemplos que citou.O DeepSeek, lançado por uma startup chinesa, ganhou grande destaque ao superar o ChatGPT. No entanto, vários países se mostraram preocupados com a segurança, e alguns até proibiram a utilização do DeepSeek. Qual é a posição de Cabo Verde relativamente ao DeepSeek?Não posso falar em nome de Cabo Verde, mas posso dizer que foi recebido com um sentido crítico junto da comunidade académica. Todavia, há um facto que todos reconhecem, conseguiu-se fazer algo com muito menos recursos e com grandes restrições. Trata-se de um sinal de que, se for usada não apenas a força bruta do processamento, mas também a eficiência com poucos recursos, pode-se chegar longe.Em Cabo Verde podemos muito bem aproveitar o código aberto, aliás não é assim tão aberto, mas oferece mais detalhes dos sistemas, que outros escondem, devido à questão da propriedade intelectual como segredo de negócio, para não revelar como os modelos foram feitos. Aqui podemos aprender com os vários movimentos, focando-nos não só num único ponto, mas vendo tudo o que está a acontecer nos vários blocos e adaptando, criando a nossa própria abordagem. Num país com recursos limitados como o nosso, eu sugeriria que fosse melhor fazer a adaptação de modelos ou "transfer learning", que é um termo muito utilizado, com modelos que já deram provas, mas para os quais não temos capacidade para desenvolver do zero. Podemos injectar os nossos dados e adaptá-los para reflectir a nossa realidade.
O músico, autor, compositor e antigo Ministro da cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio deslocou-se esta semana aos estúdios da RFI antes de participar no festival musical "Au fil des voix", na sala de concerto 360 aqui em Paris, onde vai tocar e cantar neste sábado 1 de Fevereiro a partir das 20H00. Por ocasião deste certame que homenageia este ano alguns países de África Lusófona pelos 50 anos das suas respectivas independências, Mário Lúcio representa Cabo Verde, com o seu novo álbum lançado oficialmente neste 31 de Janeiro.Este novo trabalho que é o seu sétimo álbum em nome próprio, intitula-se "Independance", com "A" para evocar a palavra "dança". Nele, o músico recorda e retoma alguns dos êxitos do pós-independência. Com 10 anos de idade na altura em que o seu país conquistou a liberdade, Mário Lúcio lembra-se nomeadamente do fervilhar musical daquela época e diz que a sua vida mudou completamente com a independência.RFI: Quais são as sonoridades deste novo álbum?Mário Lúcio: Quando nós falamos de independência ou de qualquer acontecimento, nós temos a parte analítica e depois temos uma memória escondida. E é engraçado que isto só me aconteceu há pouco tempo. Qual é a minha memória da independência? Eu tinha dez anos. Para além de analisar, é bom lembrar-me das festas. Mas qual é a memória? É a música. Portanto, há pessoas que têm memória de lugares através dos cheiros e a música, porque em 1975 chegaram a Cabo Verde músicas desconhecidas para nós. Nós somos um arquipélago de uma música muito particular no contexto africano e mundial. Uma mistura de música, de reminiscências de música africana com música europeia. E de repente, chega-nos a música do continente africano. Até lá, eu ia sempre a uma mercearia muito pequenita, lá no Tarrafal. O senhor tinha um gira-discos. O que é que nós ouvíamos? Era Roberto Carlos, Luiz Gonzaga e também ouvíamos muita música norte-americana, James Brown, Otis Redding, Percy Sledge. Era o que nós ouvíamos. É como se nos negassem o acesso à música do continente. África estava efervescente havia algumas décadas. Vários países foram independentes nos anos 60 e digamos que esconder isso evitava o contágio. Mas, de repente, chega a música da Guiné-Bissau -que nós não conhecíamos- na mesma língua. A música da Guiné-Conacri, aquelas guitarras, a música de Angola e a música do Congo, mais a música do Senegal, Gana, Camarões e Nigéria, mas também a música das Antilhas, Martinica, Guadalupe, Haiti. Então, é como se nós tivéssemos também achado a nossa própria identidade. E por casualidade, nós começamos a tocar essas músicas, aprender no violão os primeiros acordes que eu aprendi de uma música de um cantor chamado Prince Nico Mbarga. E a música chamava-se "Aki". Eram dois acordes. E depois fui tocar no grupo Abel Djassi, na cidade da Praia, quando fui lá estudar. E já tocávamos nos bailes nocturnos. Os bailes duravam das 20h00 às 05h00. Tínhamos repertório com 100 músicas. Fazíamos quatro intervalos e basicamente eram essas músicas. Então, depois que eu tomei a minha profissão do músico, depois de exercer outras profissões, sempre com a música, tinha o sonho de um dia recuperar essas memórias. Eu não sabia como é que haviam de vir e eu lembrei-me que era o som ligado à dança. Essas músicas chegaram com as danças. Eu lembrava no Tarrafal, as casas, umas casas muito velhas, cheias de gente, rapazes e meninas, cada um no seu canto, a dançar essas músicas, a tentar descobrir uma forma de dançar. As nossas danças são sempre muito coladas, o homem e a mulher. E esses ritmos não exigiam muito malabarismo. Então, a palavra "independance" reflecte a minha memória da independência. São músicas ligadas à dança. E esse disco é um disco para dançar. Felizmente, toquei muitos anos em baile. É uma coisa que eu gosto de fazer, então é um testemunho, digamos assim, uma homenagem a essa época.RFI: Como é que foi todo esse trabalho de recolher as músicas do seu baú pessoal e reformulá-las?Mário Lúcio: As coisas têm os seus mistérios, não é? Normalmente, todos os meus discos, eu vou ao baú e lá selecciono às vezes 60, 80 músicas. Depois passa para 40, 20. Levo para o estúdio 20 músicas. E de repente gravo 12. Ou saem as 12, ou saem oito ou dez. Este processo não. Eu compus todas as músicas de uma assentada. Passei duas noites, compus todas as músicas, excepto a música "Independance", que eu compus no estúdio. Mas, como havia ali alguma coisa para dizer, há muito tempo que nós estávamos à espera que venha esse tipo de música, esse tipo de ritmo. Então, foi muito rápido. E eu sabia o que que as músicas estavam a dizer. E vieram já com o seu ritmo, seu balanço. As letras todas desceram rapidamente e a única música que eu gravei é um tema que eu fiz que se chama "Minha Bio", que é exactamente a minha biografia, que é uma música muito icónica na minha vida. Eu nunca tinha feito uma música sobre mim ou para mim. Esta sim conta a história do meu nascimento e também é uma música acústica. É mesmo uma pausa dentro do disco.RFI: é também uma espécie de balanço pessoal de uma longa carreira que começou quase praticamente depois da independência.Mário Lúcio: Obrigado por essa pergunta, porque eu não tinha sentido isso ainda. E é verdade. Acho que sim. A minha vida está muito ligada à independência, isto é, até os nove anos de idade não se sabia na minha aldeia, o que era um menino precoce. Então eu sofri muita protecção, sobretudo das mulheres mais velhas. A minha avó e a minha tia-avó. A minha mãe não ligava muito. Ela estava sempre a parir. Então a minha avó tomava conta. E aos dez anos, de repente, eu encontrei um poema no bolso das calças do meu irmão, um poema sobre Amílcar Cabral. Isto mudou a minha vida. E isso me levou à música, porque detectaram-me na rua a recitar poemas. Tinha uma memória fabulosa. E o Estado adoptou-me: "temos que lhe dar uma educação especial, porque isso ainda vai ser gente, não é?" Ainda há poucos dias encontrei o antigo Primeiro-Ministro Pedro Pires e ele ria muito. Ele foi lá à minha casa ao Tarrafal e dizia "realmente somos amigos há 51 anos, não é?" Ele está com 95, mais ou menos isso. E olhamos para trás, disse "Olha aquele encontro". Parece que ele se sente satisfeito e muito orgulhoso disso. Então, na verdade, estes 50 anos de dependência são 50 anos de um percurso da noite para o dia. Nada do que eu estava a fazer, do que estava previsto, depois eu vim a fazer, que era ser um pescador ou um pedreiro lá da zona, com muito poucas condições, como não tiveram o resto dos meus irmãos ou dos meus vizinhos. A independência trouxe isso. Estudei e tive acesso às artes. Tive acesso à universidade, tive acesso, depois, às condições que foram criadas depois da independência para as crianças, para os adolescentes. E também fui recebendo. Fui reciclando e dando também. Hoje, quando olho para trás, do alto dos meus 60 anos, tenho 50 anos de dádiva e de gratidão. Porque, na verdade, logo que eu comecei, com dez anos, eu já era músico na minha aldeia e também no grupo Abel Djassi, lá no Tarrafal, com instrumentos e dávamos concertos. E já aos 15, eu era profissional, a meio termo porque eu era estudante, mas tocava também nos bailes. De modo que isto também, essa pergunta é uma prenda para mim. Vou agora pensar nisso nos próximos dias. Como é que, na verdade, é um balanço junto com a história do meu país.RFI: E relativamente à História do seu país? Quando olha para esses 50 anos de percurso livre para Cabo Verde, como é que olha para todo este caminho já atravessado?Mário Lúcio: Tem dois lados, a independência, como a descolonização, esses reveses do domínio e também do aprisionamento e do cerceamento da liberdade. Esses reveses são sempre positivos, porque o homem nasceu para ser livre e feliz e dentro disso tem as matizes que é ser amado, amar, ser generoso, ter ética. Várias coisas. Mas, na verdade, tem o outro lado. Muitos países africanos pioraram as suas condições para as suas populações depois da independência. Isso é inaceitável. Um povo livre, um povo autónomo e países com muita riqueza, não é aceitável que passem a viver igual ou pior do que antes da independência. Cabo Verde é uma belíssima excepção. Eu não sei as razões. Evidentemente, podemos analisá-las. A formação desse povo é uma formação diferente, a escolaridade. Cabo Verde, em 1975, tinha uma taxa de analfabetismo de 75%. Hoje tem (uma taxa de alfabetização) acima de 98%. E então isso faz com que seja um país que progride todos os dias. Em Cabo Verde, é o progresso, o desenvolvimento humano. O desenvolvimento económico é apenas um índice. Mas o desenvolvimento humano passa por ter escolas. A escolaridade obrigatória e gratuita é boa, como existe em Cabo Verde, ter saúde, nós temos uma saúde básica boa. Em Cabo Verde, ter liberdade, liberdade de expressão e outras liberdades identitárias, respeita-se isso. Em Cabo Verde, os Direitos Humanos são respeitados e é um país onde todo o mundo trabalha. Não está infestado de corrupção e de ditaduras. Eu tenho uma sorte. Hoje a minha bandeira é as últimas eleições autárquicas em Cabo Verde. Portanto, as eleições foram no domingo e na segunda-feira todo mundo foi trabalhar. Nas minhas palestras falo da democracia de Cabo Verde, mas desta vez falo com mais felicidade porque houve uma região da ilha de Santiago, acho que era São Lourenço dos Órgãos, onde o vencedor saiu por um voto. Está a ver em África ou no mundo, ou nos Estados Unidos, algum candidato que vence o outro por um voto e não houve briga, não houve manifestações? Muito bem. Vamos recontar, contar, recontar. E se alguém tiver dúvidas, existem as instâncias próprias. Isso é saudável, de modo que quando se sente a maturidade para um povo ser livre e cuidar dos seus destinos, os resultados são como os resultados que existem em Cabo Verde e vários outros países. Vale a pena. E esse processo de Cabo Verde valeu a pena.RFI: Algum ponto talvez menos positivo, que também mereça a sua atenção? Alguma coisa que talvez possa melhorar em Cabo Verde, a seu ver?Mário Lúcio: O mundo todo! Eu acho que neste momento há uma desumanização da política, há uma desumanização da economia, há uma desumanização do próprio ser humano. E isso tem a ver com várias situações sociais. Quando o ser humano não tem acesso à cultura, é uma parte de si, principalmente a parte invisível, que é a alma da pessoa, que está a ser menosprezada, desvalorizada. Quando a pessoa não tem acesso à educação, está a ser-lhe negada uma das vias do progresso e do desenvolvimento humano. Em relação ao meu país, o que eu acho é que, também por fazermos parte do mundo, julgo que temos correcções a fazer. Essas correcções têm a ver exactamente com colocar a felicidade e a liberdade e o acesso ao progresso humano no centro das políticas e não ir, digamos assim, na moda e com o vento das várias possibilidades que estão a existir, de tornar o ser humano secundário, em que se dá demasiada importância às máquinas e à ganância. Então, acho que o Cabo Verde também está a sofrer disso nesse momento.RFI: Cabo Verde faz parte dos países que são homenageados pelos 50 anos das suas respectivas independências no festival "Au fil des voix" aqui em Paris. Como se sente por representar o seu país neste festival?Mário Lúcio: Eu nunca pensei ser um "representante oficial". Mesmo quando eu estava no governo. Mas na verdade, no outro dia, na minha aldeia, na minha vila, um historiador parou-me na rua para me cumprimentar e disse "que orgulho! Mas saiba uma coisa tu és património do Tarrafal." E eu disse "olha, eu que nasci com espírito livre e nunca quis pertencer a nenhuma agremiação e não ser nada para nada". Mas eu disse "para a minha pequena vila, eu aceito, então sou património". E quando me dizem que eu represento o meu país, tomo como uma leveza. Isto é o meu país. Representas ou sentes-te representado nas minhas acções. Por isso, também faço as minhas acções com a maior qualidade possível. E faço-as num contexto internacional, mundial, para que a sua representação não seja menos do que a sua realidade. Tenho trabalhado para isso.RFI: Está a lançar neste momento o seu novo disco. Como é que vai ser a sua actualidade nos próximos meses?Mário Lúcio: Bom, esse disco vai-me fazer tocar bastante. Como já não tocava em bailes, festivais, quero fazer bailes mesmo. Vai ser uma descoberta para as novas gerações, porque é um disco para se ouvir de pé. É um disco para libertar energias. Então, vamos fazer muitas turnês. Muitos concertos e já começamos. Agora vou a Cabo Verde descansar. Em Março, retomo e por aí adiante. Em Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto. Setembro, Outubro, Novembro, já está tudo encaminhado. Hoje, vivo no Tarrafal, onde eu nasci, na minha cabana, e é onde quero estar mais tempo. Então começo a fazer as turnês de forma diferente. Não longas turnês, mas muito compactas, a vir à Europa, ir a outras partes do mundo, trabalhar e logo regressar para o meu mar, o meu sol, o meu povo, a minha terra.RFI: O que é que gosta de ouvir neste momento?Mário Lúcio: Eu sou muito eclético. Mas eu diria que se me dessem para escolher cinco músicas para ouvir permanentemente, escolheria, "Gracias à La Vida" de Violeta Parra, se possível interpretada por Mercedes Sosa. Ouviria também "Imagine" de John Lennon. Ouviria "What a Wonderful World" do Louis Armstrong e ouviria uma das "chaconnes" e "partidas" de Johann Sebastian Bach para violino e para violoncelo. E também ouviria "Sodade" na voz de Cesária Évora.Eis a programação do festival "Au fil des voix": https://www.aufildesvoix.com/
Que lindo cortejo de condenados este que nos é dado apreciar. Neste país todo ele em -inho, como já dizia o outro, também tínhamos de ter os nossos artistas, e as duas ou três agências de promoção, arranjos, prestígios e reputações forjadas do pé para a mão, montras, pódios, esse bando de alminhas condecoradas, sempre com toda a disponibilidade para ir, e depois todos esses aspirantes, como náufragos à espera da manhã, é verdadeiramente uma doçura, e mesmo um orgulho para todos nós. Onde quer que eles estejam, com os seus adereços de intimidade e de sonho, dá a sensação que podemos ir vê-los mesmo a meio das suas trajectórias estelares, de algum modo já nasceram no museu, no cinema, fazem tão bem de si mesmos, e os intelectuais nem se fala. Com aqueles ângulos rectos, aquela postura de embaixadores de nações inteiramente místicas, nunca atraiçoam o personagem, e dá a sensação de que poderiam entreter uma audiência até à morte. Apesar de tudo, há sempre uns que arranjam maneira de ficar desgostados, que se queixam que "a poesia cheira demasiado a poesia, a filosofia cheira demasiado a filosofia..., que uma e outra sofrem de uma redundância abominável (Baudrillard). Queixam-se da afectação do verbo, da afectação da profundidade", mas não percebem puto do grau de exigência com que estão comprometidos os nossos actores. Seria preciso educá-los. Felizmente, até para esses há esperança. O que não nos faltam são "anomalias", "oásis", "milagres", o nosso ecossistema cultural é uma colónia e um laboratório com espaço para as experiências mais arriscadas, um programa de simulação de utopias, revoluções a gosto, servindo-se dos pontos de intersecção entre várias disciplinas artísticas e do cruzamento de referências das mais diversas geografias e contextos para nos colocar diante de máquina de mundos. Tem-se detectado mesmo um efeito de contágio do talento, da inteligência e do ímpeto, e facilmente se pressente que estas visões, como um futuro mais ou menos próximo, fornece uma indemnização da vergonhosa miséria do presente. Por isso mesmo, em estado de delírio, os estudantes, hoje, acorrem à ZDB e outras das nossas instituições da consolação quando sentem necessidade de respirar o perfume desses prestígios ilusórios. É uma alegria sobretudo viver dos balanços do nosso jornalismo cultural, viver da vertigem daqueles filmes rebobinados, e que esteja lá o que estiver, parece sempre dinâmico, naquele ritmo celerado, e com uma fabulosa complacência perante todas as misérias. Os adolescentes portugueses estão nas tintas para o paraíso, eles querem é aparecer nas páginas do Ípsilon e dar largas à sua adorável propensão para consumir alienação beatamente. "Vivemos como crianças perdidas, as nossas aventuras incompletas", notou o Debord. Mas a verdade é que, para nós, isto já se foi tornando difícil. Dada a vasta e desenvolvida infantilização dos públicos, e o generalizado grau de submissão a que os indivíduos aparentemente na posse das suas faculdades mentais e até 'na flor da idade', ninguém se perde, ninguém se aventura, todos se descosem e justificam precisamente devido ao inconveniente de assumir posições arriscadas. Mas confiemos no Evangelho hipster que sai à sexta com o Público, e que nos garante que podemos encontrar bem aqui uma série de soluções de investimento para a nossa vaga inquietação, sendo que afinal o que importa não é bem o negócio nem o ter dinheiro ao lado de ter horas de ócio, o que importa pois claro é dar tudo de si e andar a "remendos e côdeas", mas não perder as sessões que nos oferece algum desses espaços "entre o tecido institucional e o experimental, potenciadores da produção artística local e nacional, ao mesmo tempo que estabelecem diálogos internacionais". Neste episódio juntou-se a nós João Eça, realizador de fitas malcriadas, amante da técnica de se lançar de pára-quedas em território inimigo e andar por ali a espevitar os ânimos e gerar desacatos, ladrão de pratos, remisturador de sons, empregado de mesa aqui e ali, consumidor médio de porrada, vencedor das últimas três edições do campeonato de devoradores de Natxos.
Quando olhamos para o mundo, ele nos parece um grande jogo onde as pessoas disputam e concorrem entre si, lutando por suas metas individuais com muitos sacrifícios e estratégias ocultas até para si mesmas.A vida não é esse jogo. A vida é o compartilhar do amor. Você está muito a fim de parar de jogar, sair dessa disputa insana que o mundo sugere e enfim ter paz na mente e sossego no coração?Vamos então falar sobre isso e ver que há uma saída para quem decidiu sair, embora, no passado, tenha decidido entrar.Felizmente a vida é o que recebemos na criação por Deus que nos fez absolutamente unidos em uma única vida, em uma única existência infinita, eterna, imutável, na qual apenas o amor pode ser vivenciado e onde o medo nunca existiu de fato, porque não pode haver disputas ou perdas onde tudo é UM.Não temos nada para disputar porque temos tudo em nossa unidade existencial.Somos inseparáveis, plenos e nos amamos eternamente. Precisamos apenas lembrar que não estamos concorrendo em nada, pois tudo o que existe pertence a todos e nada falta a ninguém.Vamos neste episódio com Kaw Yin e Yan Yin, pedir que Deus abra nossos olhos e o nosso coração para que o amor seja finalmente aceito e relembrado para que possamos rever nossa inseparável família divina, usufruindo da única coisa que existe chamada Amor, nossa única busca, nossa única meta, nosso único conforto, nossa única realização. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Esta semana, escalpelizamos a final da Taça da Liga (aka Taça da Carica) e a vitória do Benfica frente ao eterno rival Sporting. Felizmente, falamos de outras coisas também! Fazemos o balanço da 1ª volta na Liga Portuguesa, analisamos a derrota do Porto na Madeira frente a um corajoso Nacional, mas não faz mal, pois Vítor Bruno adormece todas as noites sob o aplauso da sua consciência. Terminamos com a projecção da Taça que verdadeiramente interessa: a de Portugal! Será que teremos um Benfica x Braga nos 4os de final? Vamos ver!
Pois nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou. (Tt 3.3-5)Você não precisa de um corpo de bombeiros para ir à sua casa se ela não estiver pegando fogo; nem gostaria que um médico administrasse um soro intravenoso quando você está perfeitamente saudável. É inútil. Da mesma forma, até que estejamos verdadeiramente conscientes de nossa necessidade de perdão, a história da graça e misericórdia de Deus realmente não significa muito para nós. Vamos achá-la irrelevante.De vez em quando, somos todos culpados de olhar em volta e reconhecer que os outros estão terrivelmente carentes de perdão, enquanto fechamos os olhos para nossas próprias necessidades. “Felizmente”, dizemos a nós mesmos (embora não gostemos de admitir isso), “não sou como eles.” Pela graça de Deus, porém, logo percebemos que também fomos indelicados, dissemos e fizemos coisas que não deveríamos, ou deixamos de fazer o que deveríamos. Nesses momentos de convicção, estamos cientes de nossa necessidade de perdão e somos gratos quando ele é estendido por aqueles a quem ofendemos.Em outras palavras, não podemos ter todo o lado positivo do perdão sem o lado negativo de reconhecer nosso pecado. Primeiro, precisamos nos ver corretamente: por natureza, somos como ovelhas perdidas, rebeldes contra Deus, vasos vazios que precisam ser preenchidos. Precisamos aceitar que, por mais que continuemos na vida cristã e por mais que o Espírito nos mude nesta vida, nunca superamos nossa necessidade de graça, pois nunca superamos nossa própria pecaminosidade. Precisamos perceber o que merecemos por nossos pecados antes de nos curvarmos maravilhados com a percepção de que um Salvador perfeito morreu em nosso lugar e pagou tudo o que devemos para podermos receber o perdão de Deus.Nossa grande necessidade é continuarmos a nos voltar para Cristo em fé e arrependimento. Cada um de nós, não importa onde estejamos em nossa caminhada com Cristo, precisa orar para que Deus nos mostre a verdade sobre nós mesmos e sobre nosso Salvador. Então, à medida que crescemos em nossa compreensão de tudo o que merecemos, adoraremos esse mesmo Salvador cada vez mais a cada dia. Ficaremos admirados com o amor de Deus e tudo o que Jesus fez por nós.Faça uma pausa agora, portanto. Peça a Deus: “Mostra-me a mim mesmo” e reflita sobre seu próprio pecado. Em seguida, peça a ele: “Mostra-me meu Salvador” e desfrute da realidade e da alegria de sua misericórdia. Então a bondade e a misericórdia dele ao salvá-lo consumirão suas afeições para que você se junte alegremente ao coro:A misericórdia ali era grande e a graça gratuita;O perdão se multiplicou para mim;Ali minha alma oprimida encontrou liberdadeNo Calvário.
Es un hombre feliz, casado desde hace casi 30 años, con 7 hijos y que, habiendo llegado a la alta dirección de multinacionales estadounidenses con tan solo 26 años, a los 33, con un niño de un año y una niña recién nacida supo lo que era el paro. A pesar de muchos altibajos decidió hace 20 años ser Feliz y desde entonces lo ha sido cada día y hoy se dedica a acompañar a muchas personas a lograr el desarrollo personal que le lleve a su propia felicidad a través del auto liderazgo. De ahí su portal ClubLiderarTE. Empezando en Junio un portal en IG, en tan solo dos meses consiguió 100.000 seguidores. Felizmente casado, es padre de siete hijos. ¡Espero que disfrutes de esta entrevista!Escúchanos también en:Spotify: https://open.spotify.com/show/1HI8XcuaPlOOvaMyuIoQPR?si=i58ihoeAQC6mE0QN6oTP6wApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/es/podcast/a-la-de-tr3s/id1548687501iVoox: https://go.ivoox.com/sq/1199920Sigue a José Ballesteros: https://www.instagram.com/joseballesterosdelapuertaSigue a Aladetres:Instagram: https://www.instagram.com/aladetres.esTwitter: https://twitter.com/aladetres_esTiktok: https://www.tiktok.com/@aladetres.esFacebook: https://www.facebook.com/aladetres.esSigue a Lluís Gracia:Instagram: https://www.instagram.com/lluis_graciaTwitter: https://twitter.com/lgraciamolinsContacto: alade3podcast@gmail.comDeja tu like y tu comentario, ¡y no olvides suscribirte y darle a la campanita! :)#aladetres #felicidad #feliz #sexualidad
Enquanto gravamos o ep desta semana o Brasil fazia um jogo brigado com o Uruguai, que chegou a ficar na frente do placar em alguns momentos. Felizmente estou escrevendo do futuro do episódio e posso tranquilizar a todos com o fato de que ganhamos o jogo. Não foi por uma grande distancia, mas ganhamos. O que deu para perceber com esta nova seleção é que a mulecada precisa de mais rodagem e estes qualificatórios são a chance perfeita para isso. E, especialmente, que um time com Mãozinha e Caboclo é um time mais plástico de ver jogar, com mais infiltração, opções para ponte aéreas e enterradas. Mas ainda vamos precisar de algumas datas da seleção para este time estar melhor entrosado. Com a seleção jogando, a NBB parou e só volta no meio da semana que vem. Mas deu tempo de termos alguns poucos jogos e, se por um lado, o Franca deixou a gente preocupado com o que vem apresentando, pelo o outro, o Brasília vem mostrando que o time encaixou e tem conseguido resultados bem interessantes neste começo de temporada. Vale a pena ficar de olho e ver se o trabalho se sustenta até o final da temporada. No Paulista feminino temos a primeira finalista. Não da para chamar de surpresa porque os quatro times que chegaram nas semis são muito forte e já construíram um histórico nas competições, mas não deixa de ser interessante o fato do Campinas ter ganhado em dois jogos apenas do forte Ituano. Do outro lado o Santo André está a uma vitória da final sobre o também forte Araraquara. Na Euro, tudo embolado, como de costume. Mas com surpresas. No topo da tabela aparece o Fenerbahçe que desgarrou do resto com uma vitória a mais, e estranhamente longe da zona de classificação pros playoffs, o Real Madrid, que depois de duas finais consecutivas, com um título e um vice, parece que não se encontrou nesta temporada e corre o risco de ficar de fora do top8. Para fechar as surpresas, vamos precisar falar do Paris do Tiago Splitter de novo. Em sua primeira temporada de Euroleague, o time vem fazendo um trabalho incrível e sem grandes nomes. Vale a pena dar uma olhada. Para fechar, falamos de NBA, claro. Caiu o ultimo invicto. O Cavs finalmente perdeu a primeira e foi para o Celtics. Mas não vai pensando que foi fácil, porque não foi. Apesar de um primeiro tempo muito bom, o time de Boston perdeu intensidade e deixou o Cavs chegar, o jogo terminou por 3 pontos de diferença. E este tem tudo para ser a final do Leste, já que parece que a conferencia resolveu ser uma draga ainda pior este ano. Apenas 4 times tem campanhas positivas neste momento. Claro que aproveitamos isso para falar da bagunça que esta o 76ers, com dedo sendo apontados, novos machucados e o time indo de mal a pior. Teve isso e muito mais, então aperta o play, relaxa e vem com a gente!
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalNão vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mt 6.31-33)Como criaturas no mundo de Deus, não estamos à mercê do destino ou do acaso. Não somos movidos por forças cegas e impessoais, nem precisamos nos preocupar com horóscopos, movimentos dos planetas ou distrações semelhantes.Todavia, para aqueles que não conhecem e confiam em Deus como seu Pai celestial, é assim que o universo parece. Portanto, como a Escritura deixa claro, “os gentios” — ou seja, aqueles que não têm interesse em Deus — “procuram todas estas coisas”. Tais indivíduos não têm certeza de que realmente houve um Criador — e, se houve, eles supõem, ele tirou as mãos da Criação desde que ela foi estabelecida. Na cabeça deles, cada subida e descida, cada ida e vinda da história humana, se resume ao acaso, com todos nós presos nas garras de um mecanismo vasto e sem rosto.É uma imagem sombria. Felizmente, a Bíblia nos diz o contrário. De acordo com a Escritura, todas as coisas foram criadas por meio de Cristo e para Cristo, e ele permanece intimamente envolvido em sua Criação (Cl 1.16-17). À luz disso, Deus Filho afirma essencialmente em Mateus 6.26-33: Por que você deveria se preocupar com comida, roupas ou qualquer outra coisa? Os pagãos se preocupam. Mas e você? Apenas mantenha seus olhos em mim, e eu cuidarei de você. Não há um pássaro no céu que eu não conheça. A própria grama do campo está vestida pelo meu grande poder, e eu vou cuidar de você também.De fato, a promessa de Cristo de que ele e seu Pai cuidam de nós é uma verdade ecoada maravilhosamente em Romanos 8.28: “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. Se estamos em Cristo, todos os nossos dias e nossos desejos, nossas esperanças e nossos sofrimentos, nossos medos e nossas falhas estão sendo trabalhados de acordo com a vontade sábia, graciosa e amorosa de Deus.Se você está sozinho hoje, ou passou a noite passada sozinho, ou tem medo da perspectiva de outra semana de relacionamentos fraturados ou difíceis, permita que a Palavra de Deus entre, aqueça e encha seu coração com uma consciência íntima do amor e da presença do Pai. Se você está sobrecarregado por preocupações financeiras, permita que Jesus acalme seus medos, dizendo que ele fornecerá aquilo de que você realmente precisa. Se você está lutando com problemas de saúde — sejam eles físicos ou emocionais —, tenha certeza de que ele sabe, se importa e o fará atravessá-los. Não importa o que aconteça ou quão difícil a vida se torne, o próprio Deus cuidará de você, porque ele se importa com você.--Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
Felizmente hay hermosos seres humanos quienes empatizan y se conmueven con las tragedias ajenas… como Yiyo y Choché!!!
¿Sueñas con un matrimonio feliz y duradero? Descubre cómo prepararte en solo 12 meses con principios bíblicos sólidos. Aprende a construir una relación basada en el amor de Cristo, mejorar tu comunicación y planificar sabiamente para el futuro. ¡Inicia tu viaje hacia un matrimonio bendecido hoy!Para leer el artículo de este programa: MadurandoEnCristo.org
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As cachopas pra Viseu, os catraios pra Guimarães e a gente aqui em cuidados. Felizmente, correu tudo lindamente. Mas agora já vão pro Polo Norte! Apre, nunca mais acabam as visitas de estudo!
Delfina Cheb (@delficheb), es una cantante argentina de Tango con una sensibilidad enorme por la música y el arte. A los 18 años, viajó a Boston a estudiar música en uno de los mejores conservatorios del mundo, pero una relación abusiva la consumió emocional y físicamente. Felizmente, con el tiempo logró salir adelante y graduarse de su doctorado. Hoy día, Delfina siente que al presentarse cantando tango adquiere una personalidad distinta, con la que se encuentra más segura de sí misma, aunque cuando baja del escenario tienden a volver ciertas inseguridades relacionadas a otros aspectos de su vida. Esto a la par se alimenta de una especie de estigma que existe en el círculo de los tangueros acerca de que las mujeres “no pueden cantar el tango tan bien como los hombres” o que cuando se presentan en un escenario “les están dando una oportunidad”, falsas creencias contras la que lucha constantemente. De todo esto y mucho más Laura habla con Delfina, mujer joven con alma añeja, quien a partir de tantas experiencias ha ido entendiendo el poder de los límites para vivir una vida más auténtica y fiel a sus valores. ¡Continuemos la conversación en Instagram! Síguenos en @mslauragomez y @barajaesopodcast. ¿Te gustó el episodio? Si te gustó déjame un rating ★★★★★ y un comentario.
Quantas coisas aconteceram no espaço de uma semana! Tivemos a terrível notícia do fim da Humble Games em tudo menos no nome, com a demissão de toda equipe que fazia parte do braço de publicação. Felizmente tivemos eventos positivos, como a formação de dois dos maiores sindicatos no meio dos games, feitos pela Bethesda e pela equipe de World of Warcraft.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:02:00 - Humble Games tem todos seus funcionários demitidos14:00 - Trabalhadores da Bethesda e de World of Warcraft formam sindicato25:00 - Emio: The Smiling Man é um novo jogo na série Detective Famicom Club30:00 - KoROBO, um sucessor espiritual de Chibi Robo32:00 - Uma build de Space Marine 2 vazou na internet35:00 - Baldur's Gate 3 vai ganhar multiplayer com tela que se separa e mais39:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Leitura bíblica do dia: Josué 22:21-27 Plano de leitura anual: Salmos 35-36; Atos 25; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Um casal parou para admirar uma enorme pintura abstrata e viu latas de tinta abertas e pincéis abaixo dela. Presumiram ser uma “obra inacabada” e deram algumas pinceladas. O material fazia parte dessa exibição. Após ver as imagens do incidente, a galeria reconheceu o mal-entendido e não prestou queixa. Os israelitas a leste do Jordão criaram um mal-entendido ao construírem um altar ao lado do rio. As tribos ocidentais viram isso como uma rebelião contra Deus, pois sabiam que o tabernáculo era o único lugar de adoração (Josué 22:16). As tensões aumentaram até que as tribos orientais explicaram que só pretendiam fazer uma réplica do altar de Deus. Queriam que os seus descendentes a vissem e reconhecessem sua conexão espiritual e ancestral com Israel (vv.28-29). Eles exclamaram: “O Senhor, o Poderoso, é Deus! Ele sabe… (v.22). Felizmente, os outros entenderam. Viram o que estava acontecendo, louvaram a Deus e voltaram para casa. Porque Deus “vê todos os corações e conhece todos os planos e pensamentos” (1 Crônicas 28:9), as motivações de todas as pessoas são claras para Ele. Se pedirmos Sua ajuda para resolver situações confusas, Ele pode nos dar a chance de nos explicarmos ou a graça para perdoar as ofensas. Podemos recorrer a Ele quando buscamos a unidade com os outros. Por: Jennifer Benson Schuldt
UTP verde Toni cian Yane magenta abriendo amarillo puntal de Dios 04 Argentina y Francia, colonialismo sin honor 10,5 0401 Hablar de Francia es hablar de la Revolución Francesa y hablar de la Revolución Francesa es hablar de masonería por mucho que el autoproclamado mayor experto en el tema en España, el señor Garcia Trevijano, nunca hablase sobre ello y optase por esquivarlo ante preguntas directas. También calló siempre sobre su pertenencia a la masonería por otra parte. Muchos autores modernos han hablado sobre esto, yo desde luego os recomendaría que leyerais los dos trabajos de Jüri Lina “Bajo el Signo del Escorpión” y “Arquitectos del engaño: La historia secreta de la masonería” y que veáis el estupendo video “REVOLUCION FRANCESA Y MASONERIA” que como es habitual tendréis en la descripción del podcast en Ivoox. En el territorio patrio contamos con autores como Alberto Bárcena Perez con libros que tratan del asunto de la masonería y la revolución. El primero de ellos se titula “La guerra de la Vendée: una cruzada en la revolución”. Donde nos cuenta desde su punto de vista católico (El es profesor de la Universidad CEU San Pablo) una de las facetas más desconocidas de la revolución francesa que es el genocidio y represión que llevaron a cabo los revolucionarios en el Oeste de Francia, en dicho departamento. Con episodios como el bombardeo con cañones como método más expeditivo y práctico que el fusilamiento de prisioneros de guerra (civiles incluidos). Hundimiento de barcas en el río con personas atadas dentro y todo tipo de atrocidades, violaciones, asesinatos etc etc. Por contra en la novela histórica de “Viva la república” de Blasco Ibáñez ante tan importantes acontecimientos históricos, no cabe duda acerca de la actitud del narrador, en absoluto objetiva ni imparcial, aun cuando no silencie e incluso llegue a condenar los horrores consecuencia de los hechos de esa fuerza desbordada que es la masa popular. 0402 “La consciente selección y especialmente la morosa detención en la presentación de las atrocidades de los partidarios del antiguo orden, representados en los feroces y sanguinarios bretones, son claros indicios de la manipulación ideológica que domina la obra. Resulta curioso respecto a la descripción de los horrores llevados a cabo por estos últimos –esa muchedumbre enardecida de fanáticos que blasco llamaba Chusma realista–, la aparición de determinadas escenas que bien podrían catalogarse de naturalistas, por lo descarnadas y repulsivas. Los tormentos que sufre ese gigantesco Goliat apresado por los bretones, alcanzan unos extremos verdaderamente nauseabundos, por el detallismo descriptivo. Y así si una pedrada acaba de aplastarle un ojo, destacándose en su rostro como «un horrible agujero la vacía cuenca, de la que colgaban rojas piltrafas», cuando finalmente la multitud se abalanza sobre él, convierte su cadáver «en una masa informe, pegajosa y aplanada, en una papilla cuyos jugos absorbió la tierra y en la cual mezclábanse los músculos aplastados con los fragmentos de hueso y los harapos de tela” 0403 Contemporánea de Blasco tenemos a la escritora Nesta Helen Webster con obras como “The French Revolution”, “Revolución mundial; el complot contra la civilización” donde habla de los illuminatis y “Secret societies” donde obviamente habla de la masonería entre otras muchas. Pero si hay un libro que deja el tema claro es “Memorias para servir a la historia del jacobinismo” escrito por el abate Barruel y traducido al castellano en 1813. Allí nos explica como los iluminados de Baviera y la masonería fueron los iniciadores y los jacobinos los ejecutores. Se abrieron logias por toda Francia para difundir la ideas revolucionarias. Luego se cerraron las logias de los pobres, las de nivel seguirían abiertas. El introductor de la masonería en Francia fue el conde de Mirabeau que resultó fundamental en los primeros compases de la Revolución Francesa y Luis Felipe II de Orleans, llamado Felipe Igualdad durante la Revolución, fue gran maestre del Gran Oriente de Francia y primo de Luis XVI…votó para asesinar a su primo y posteriormente también fue guillotinado al igual que otros muchos iniciadores como Robespierre. Luego vendría el Napoleón imperial. La Orden Nacional de la Legión de Honor es la más conocida e importante de las distinciones francesas. Fue establecida por el emperador Napoleón I de Francia en 1802, y otorgada por primera vez en 1804. No hay registros oficiales de todos los condecorados, pero se estiman en alrededor de 1 millón desde 1804. El presidente de la República francesa es el gran maestro de la orden. O sea, es una orden paramasónica. Hay cinco grados que van desde caballero o dama, oficial, comendador, gran oficial, gran cruz y gran collar. La Legión de Honor se creó en Francia para olvidar a la nobleza del Antiguo Régimen y a la antigua orden de San Luis para reconocer el mérito individual adquirido y no transmitido y por tanto supuestamente es otorgada con independencia del origen social. En la pág 76 del libro de 1901 sobre masonería titulado “LA MASONERÍA.Objeto de la institución—Sus fines—Autoridades de la Orden” podemos leer: 0404 “Los masones no deben negar nunca su calidad de tales; al contrario, debe ser en ellos como un timbre de honor declarar que pertenecen á la Institución Masónica, sin importarles nada las censuras que con frecuencia se escuchan de personas timoratas, para quienes la Masonería no es comprendida ni lo será, porque en ciertos cerebros atrofiados por el fanatismo religioso, no puede penetrar la luz de la verdad y del progreso.” 0405 Es por esto que los masones no pueden negar su pertenencia ante una pregunta directa o un interrogatorio. Tan solo pueden negarse a hablar o intentar borrar sus huellas como en el caso de la persona nombrada por Napoleon para crear la legión de honor. 0406 Lacépède fue nombrado oficialmente Gran Canciller en la primera reunión del Gran Consejo, el 14 de agosto de 1803. Napoleón le habló del “Templo cuya construcción ordené ” y le pidió que continuara las obras. Siendo bien conocidas en los círculos parisinos la calidad y las múltiples responsabilidades masónicas del erudito naturalista, es difícil no ver aquí un guiño del Emperador. Naturalista, coronel y conocido masón, dijo que "viejos amigos acostumbrados a mi manera de trabajar” desempeñaron un papel eminente en la puesta en marcha de la administración de la Legión de Honor. La elevada proporción de sus conexiones masónicas en los primeros "cargos" de la nueva orden nacional sugiere que las logias fueron la fuente de inspiración del Gran Canciller. Fue uno de los Grandes Oficiales del Gran Oriente de Francia, Gran Administrador desde 1804 hasta 1813, año en que fue nombrado Gran Conservador. 0407 Leemos textualmente del trabajo “LOS INICIOS DE LA LEGIÓN DE HONOR Y LA MASONERÍA” del historiador Pierre Mollier: (0408) “Bajo el magisterio de Lacépède, la administración de la Gran Cancillería se organizó en cinco divisiones. Los jefes de las divisiones primera (Amalric), segunda (Davaux) y quinta (Lavallée) eran masones de renombre, al igual que el jefe adjunto de la tercera, Barouillet. El abogado encargado de los contenciosos, Raoul, y dos de los cinco miembros del bufete, Tardif y Aussignac, también eran masones en activo. Además, Amalric - "Secretario General de la Legión de Honor "y Raoul eran dignatarios del Gran Oriente, ya que en 1804 el primero era uno de los "Grandes Expertos del Gran Capítulo General" y el segundo era "Experto" dentro de la "Gran Logia de Administración". Amalric, Davaux y Barouillet fueron de los primeros en ser reclutados por la Gran Cancillería, el 19 de agosto de 1803, seguidos poco después por Joseph Lavallée, el 24 de octubre de 1803. Resulta pues muy tentador ver a los hermanos como estos "viejos amigos acostumbrados a mi manera de trabajar", ¡como confidentes del Gran Canciller!” 0409 Joaquin Sorolla y Blasco Ibañez recibieron la Legión de Honor de forma conjunta el 11 de diciembre de 1906, ambos con el rango de comendador de la legión de Honor francesa, aunque el pintor ya había sido nombrado caballero en 1901. En España seguía sin ser muy bien visto ser honrado en Francia como vertía el poeta Venancio Serrano Clavero: (video Berlanga Parte 2 4:29 a 5:16 Salon legión de honor.mp4) 0410 «La ingratitud, la envidia / me atacaron, más ¿qué importa! / Francia, la gran justiciera, /cerró mis heridas todas / poniendo sobre mi pecho / banda que guarece la honra» (0411) Decir sin embargo que mientras que Blasco fue masón y presumió de ello, su amigo Sorolla no lo fue aunque como dice José Antonio Ferrer Benimeli en “El Dr. Simarro y la masonería”: (0412) “…mientras el escritor perteneció a la masonería, Sorolla no fue masón y no tengo constancia de que se lo hubiera planteado alguna vez. Dicho esto, abro un pequeño paréntesis para precisar que esto no quiere decir que Sorolla fuera refractario a impregnar su producción con los conceptos filosóficos de la ética masónica. Es un tema muy interesante que se merecería un estudio serio. De hecho, entre sus amigos muchos serían masones, algunos de ellos tan eminentes como Luis Simarro Lacabra, que llegó a ser Gran Maestre del Grande Oriente Español.” 0413 Blasco fue nombrado hijo predilecto de Valencia también en diciembre de 1906, una distinción que Sorolla ya había obtenido en 1901 junto a Mariano Benlliure y muchos ateneos, centros, casinos y periódicos afines contribuyeron a la divulgación de estos actos de veneración. Un año antes iba a acabar de forma abrupta su participación en política debido al triunfo del partido rival fundado por Soriano, el Republicano Radical, con el que gano en las elecciones de 1905. En las págs 98 y 99 del tremendo libro de León Roca “Los amores de Blasco Ibañez” leemos: 0414 “La noche del día de las elecciones, o sea el 10 de septiembre, Blasco, en el casino de la calle de Libreros deploró el triunfo de Soriano y pronunció la oración más patética de toda su vida de político. (video Berlanga Parte 2 22:11 a 22:58 simpatizantes de Soriano.mp4) Precisamente, aquella noche, a la salida del círculo republicano, cuando iba acompañado por numerosos correligionarios, sufrió Blasco Ibáñez el atentado que determinó el fin de su actuación en la política. Desde el café llamado de Iborra, y en el momento en que el grupo salía de la calle de Poeta Querol, los partidarios de Soriano, amparados por la oscuridad, hicieron fuego a mansalva. La confusión y el pánico, así como la sorpresa por la agresión, dispersó a los republicanos. Blasco Ibáñez pudo llegar a la cercana redacción de «El Pueblo. Otros muchos quedaron en el suelo, heridos por las balas enemigas. Fue tal la impresión sufrida por Blasco Ibáñez, que aquella misma noche y en aquel instante, decidió marcharse a vivir a Madrid. Vendía el periódico, vendía el chalet de la Malvarrosa y, definitivamente abandonaba Valencia.” 0415 Este atentado de la oposición política de Blasco Ibáñez en contra de varios de sus compañeros de periódico hizo que el escritor se mudara definitivamente a Madrid en 1906, renunciase a su acta de diputado y vendiese el periódico El Pueblo a su amigo Azzati por diecisiete mil pesetas. Lo que no se suele contar sobre este acto es que hubo uno anterior donde Soriano también podia haber resultado muerto o herido, al parecer derivado de la rivalidad entre ambos y que ya rayaba lo personal. Lo podemos leer también en el libro de León Roca: 0416 “Una de las tretas que empleó Rodrigo Soriano para desprestigiar a Blasco Ibáñez, fue la publicación de las cartas que tenía en su poder y que amenazó con hacerlas públicas. Publicó, en efecto, una, escrita por Blasco Ibáñez a él, en la que le daba cuenta del arreglo, en Madrid, del arriendo de consumos. Amenazó con publicar una segunda carta, esta, sin duda, la de doña María, que hacía referencia posiblemente a los amores entre la Pardo Bazán y Blasco. No llegó a publicarla en «El Radical, porque al día siguiente del anuncio, Soriano sufrió un atentado en el camino de Benimaclet, del que salió milagrosamente ileso.” (0416a) En un articulo del digital Cultur Plaza podemos leer: El escritor Pío Baroja confesó en una carta en 1902 a su amigo y compañero de la Generación del 98 José Martínez Ruiz (Azorín) que veía la ciudad de València "repugnante" y que le parecía el "pueblo más antipático de toda España”. […] añade que "la catedral, fea" hasta el punto de que "la reja de Villena es mejor que todas las que hay en la catedral de la encantadora ciudad de las flores, de Blasco Ibáñez y Rodrigo Soriano". 0417 «La maja desnuda» (1906), «La voluntad de vivir» y «Oriente» en 1907 mantienen ocupado a Blasco que decide embarcarse en una de sus aventuras y cruzar el Atlantico. Hablamos de Argentina a la que podemos considerar el pais más masónico de Hispanoamérica con un impresionante obelisco colocado en Buenos Aires. Allí lo celebran todo y desde luego la energia es extraída como nos contó el ingeniero Carlos Urria mostrándonos esas alineaciones de los tres poderes de la nación dejando en el centro a una logia.Ya su escudo con ese gorro frigio por encima de un saludo masónico y vigilado de cerca por el culto al Sol nos indica de que va esto. El padre de la patria, el llamado “libertador”, Jose de Sanmartin, lo deja también claro con muchas fotografías icónicas realizando la posición de la mano escondida, el saludo secreto de los masones. Un articulo en Valencia Plaza titulado “El legado desconocido de Blasco Ibáñez” nos habla sobre unos documentos originales descubiertos en una notaria de Valencia que nos cuentan de donde saco el dinero para su aventura Argentina. Se lo donó su amante multimillonaria. (0418) “Allí se encontraba un documento clasificado como testimonio notarial en el que el diplomático chileno Luis Elguín Rodríguez, quien fuera primer esposo de doña Elena Ortúzar, con fecha de 23 de junio de 1913, le confiere un poder especial a Blasco para colocar con garantías hipotecarias los capitales que le otorgó, los cuales utilizaría para su proyecto de colonización en las dos ciudades que fundó en Argentina.” 0419 Blasco realizó tres viajes a la República Argentina: en 1906 fue designado corresponsal del diario La Nación; en 1909, contratado por un empresario porteño para ofrecer un programa de conferencias que le llevo por Argentina, Uruguay, Paraguay y Chile; en 1911, por sugerencia del también masón presidente Figueroa Alcorta. Después de su segunda estancia y de la publicación de Argentina y sus grandezas (1910) obra que supone un homenaje al Centenario de la Independencia de la República Argentina que se conmemoró el 25 de mayo de 1910, Blasco elaboró un proyecto de colonización motivado por la política de Inmigración y Colonización dispuesta por el gobierno desde mediados del siglo XIX. Así, pues, en marzo de 1911 arribó al país acompañado por un contingente de casi treinta familias valencianas que se instalaron a trabajar las tierras del Alto Valle del río Negro. 0419a En la pag 765 de “Argentina y sus grandezas” Blasco dice: 0420 “La República Argentina necesita gente. «No será el humo de las batallas — dijo Alberdi — , sino el humo de las locomotoras el que liberte á Sud-América de su principal enemigo, que es el desierto.» (video Berlanga Parte 2 27:28 a 29:48 valencianos argentina.mp4) Otro pensador argentino, Sáenz Peña, ha clamado elocuentemente contra el estado actual de la población de la República. ¡Seis millones y medio de seres sobre una extensión de tres millones de kilómetros cuadrados! . . . Una décima parte de tan enorme extensión de suelo está únicamente cultivada. El resto se ofrece á la actividad y las iniciativas de todos los hombres de la tierra.” “…El agricultor, el hombre de pastoreo, el dependiente de comercio, el obrero hábil en las artes manuales, pueden embarcarse sin temor con rumbo a la Argentina. Hay en ella espacio, trabajo abundante y bienestar para todos. Ellos son los hombres que necesita la República. Los ineptos, que jamás tuvieron una profesión determinada y carecen de energía para improvisarla en el Nuevo Mundo, esos, fatalmente, están destinados á engrosar la muchedumbre inútil amontonada en Buenos Aires, sin pan y sin tranquilidad; sedimento indigerible, peso muerto de la corriente inmigratoria. Vayan á la Argentina labradores, comerciantes y obreros manuales. Quédense en Europa abogados, médicos y empleados, si es que no se sienten con valor para cambiar de profesión.” 0421 ¡Qué gran diferencia con la inmigración que promulgan hacia Europa en la actualidad las mismas elites que militan en sectas como la masonería! A la primera la llamó Colonia Cervantes situada en Río Negro en los desiertos de la Patagonia, y a la segunda Nueva Valencia en el estado de Corrientes en Río de la Plata, donde llevó a unos 200 colonos valencianos del pueblo de Sueca. En ambas ocasiones Blasco Ibáñez dejo tiradas a aquellas personas que no tenían los recursos económicos que el escritor el cual sin embargo según el libro “Blasco Ibáñez, fundador de pueblos” en su primera tournée de 1909 había regresado a España con 200.000 pesos argentinos, medio millón de pesetas de la época…una pequeña fortuna vaya. En Don Vicente Hombre de acción leemos: 0422 “Las noticias que han pervivido acerca de la etapa «colonizadora de don Vicente son oscuras y contradictorias. El demonio de los odios políticos locales enturbió una vez más la cuestión. Las malas lenguas antiblasquistas propalaron recriminaciones obstinadas: despilfarros administrativos, explotación de los inmigrantes, inepcia, trampas económicas. En el «Diario de Valencia» (26-5-1912) se llegó a insertar la foto de un edificio, no demasiado suntuoso precisamente, con estos títulos y pie: «Argentina y sus grandezas. Se atan los perros con longanizas. A los obreros se les mata de hambre. El palacio de la Malvarrosa de la Nueva Valencia, en donde habita el sultán don Vicente I "el banquero". Las casas con tres departamentos para los obreros las publicaremos cuando se construyan, que ahora no hay de qué».” 0423 José María Carretero Novillo en su libro “El novelista que vendió a su patria o Tartarin, revolucionario” nos da algunos detalles más: 0424 “Blasco, en el año de 1908, y con el crédito que le daba su nombre de escritor español, se asoció con un aventurero, de apellido Ruiz Díaz, presidente, en aquel entonces, de un Banco que él fundara con el título de «Popular Español». (video Berlanga Parte 2 29:49 a 32:06 Ruiz Diaz.mp4) En connivencia Blasco Ibáñez con una alta personalidad política, a la que el valenciano deslumbró, solicitó del Gobierno argentino una concesión de 5.000 hectáreas de tierra en la provincia de Corrientes y a diez kilómetros de esta ciudad. Para otorgarle esta concesión, el Gobierno tuvo que expropiar las tierras, que eran propiedad de un señor Alvarez de Toledo, pariente del actual ministro de la Argentina en París. Dichas tierras tenían que ser subdivididas en pequeñas parcelas para dedicarlas al cultivo intensivo y entregarlas a familias valencianas, que irían a trabajarlas.” “Simultáneamente, a esta concesión que hizo a Blasco el Gobierno argentino, otorgó al socio del novelista, Ruiz Díaz, la creación de un Banco, que se llamó «Banco de la provincia de Corrientes», y estaba formado, parte por suscripción, entre españoles residentes allí, y parte por un empréstito garantizado por el Gobierno argentino. El empréstito lo hacia el Banco Popular Español de Buenos Aires. Y, en este punto, surge el Blasco Ibáñez, rapaz y defraudador. El Banco Popular Español, prestó al Banco de Corrientes un millón y medio de pesos, procedentes de sus depósitos, y el Gobierno provincial impuso, a su vez, en el Banco de Corrientes, no sólo sus fondos propios, sino los valores en depósito que son custodia sagrada. Blasco Ibáñez llevó su concesión al Banco de Corrientes y éste le abrió un crédito de un millón de pesos. (Video Berlanga parte 2 34:37 a 36:27 baño argentino.mp4) Como las tierras debían pagarse en veinte años, Blasco no había abonado por ellas sino la primera cuota de 100.000 pesos. La primera operación del valenciano, fué entonces retirar, integro, del Banco, su crédito de un millón. Dió de prima al personaje influyente que le había ayudado, trescientos mil pesos, y él se quedó, audazmente, con el resto hasta seiscientos mil. Pero no es esto todo. Al fin y al cabo, no pasa de ser ésta una operación entre compinches que burlan la honradez y la buena fe de unos establecimientos de crédito. Es una rapiña vulgar de gentes que burlan el Código.(Video Berlanga parte 2 36:31 a 37:07 banquero.mp4) El sucio negocio tenía una segunda parte, más dramática, un complemento, en el que no se traficaba con dinero, sino con carne humana, con vidas y no con monedas, y Blasco Ibáñez lo hizo también. Por convenio con el Gobierno argentino, Blasco debía percibir una prima de cien mil pesos; cuando cien familias de agricultores españoles poblaran las tierras de la concesión. Blasco Ibáñez fué entonces a Valencia. Con su facundia y sus embusteras promesas deslumbrantes, convenció a cien familias de agricultores fanáticos, paisanos suyos, y los arrastró tras si a la Argentina. Aquellas tierras no podían cultivarse sin maquinaria apropiada; Blasco la contrató con una casa de Génova. Tornó a Buenos Aires, cobró los cien mil pesos de la prima y se embarcó para Europa. La huída de Blasco descubrió el affaire.(Video Berlanga parte 2 43:16 a 44:00, 45:57 a 46:27 huida argentina.mp4) Su socio, Ruiz Diaz, se presentó en quiebra con el Banco Popular Español de Buenos Aires, y simultáneamente empezó la liquidación del Banco de la Provincia de Corrientes. La casa de Génova, que había proporcionado la maquinaria, como no le pagaron, volvió a incautarse de ella. Y las consecuencias del escandaloso negociejo no se hicieron esperar. El aventurero, Ruiz Díaz, fué encerrado en una cárcel; BLASCO IBAÑEZ, EL FUGITIVO, ESTÁ CONDENADO EN REBELDIA POR ESTAFADOR, y cien familias españolas, compatriotas de Blasco Ibáñez, engañadas por él, quedaron sumidas en la más horrenda miseria, lejos de su Patria, sin medio alguno de vida, entregadas a la pública caridad, mientras el hombre que las arrastró, el que las deslumbró con sus falsas promesas, ponía a buen recaudo y recontaba, con delectación, el millón de pesos oro, que le había valido su engaño a un país hidalgo, el presidio de un cómplice y la miseria de sus compatriotas. ¿Qué os parece?” 0425 La crisis financiera de 1890 que afectó gravemente a Argentina y haber realizado inversiones riesgosas junto a una gestión deficiente en algunos aspectos, dejó vulnerable a este banco a los shocks económicos cuya intención era servir a la creciente comunidad de inmigrantes españoles y ofrecer servicios financieros a esta población. A medida que los problemas financieros se hicieron más evidentes, se inició una investigación sobre las prácticas del banco. Esta investigación reveló actos de fraude y mala gestión, lo que llevó a la detención de Ruiz Díaz. Fue acusado de fraude financiero debido a la manipulación de los fondos del banco y la falsificación de documentos contables. La quiebra afectó gravemente a la comunidad de inmigrantes españoles en Buenos Aires, quienes dependían de este banco para sus transacciones financieras diarias y para enviar dinero a sus familias en España. 0426 Al regreso de su fallida aventura colonizadora en tierras argentinas, Blasco Ibáñez es un escritor que no escribe ya que desde mayo de 1909 con “Luna Benamor” hasta 1914 donde viaja de nuevo a París, estableciendo su residencia definitiva allí no escribe nada destacable. Hasta la publicación de «Los Argonautas» ha estado en dique seco. Allí trata de encontrar un tema novelístico atractivo para su público lector y que le pueda proporcionar ganancias económicas inmediatas. En Blasco Ibáñez i la Generació del 98 de Francisco Fuster podemos leer una anécdota con su archienemigo Pio Baroja: 0427 “En 1913 Baroja se encontraba de viaje en París. Cuando anunció su retorno a España, varios amigos españoles e hispanoamericanos decidieron organizarle un banquete de homenaje que tuvo lugar en el entresuelo del restaurante La Closerie des Lilas, a la parisiense Avenue de la Observatoire. Entre veinte y treinta personas se reunieron en una cena que transcurrió con total normalidad hasta que, en el momento de la sobremesa, Blasco —a quién Baroja se había encontrado en la entrada del café y había invitado a unirse a la velada— pronunció un discurso en el cual, al parecer, habló mal de América y de Argentina, donde acababa de fracasar en su experiencia como fundador de dos colonias de valencianos. Para evitar que diversos comensales hispanoamericanos se sintieran ofendidos, Baroja intentó calmar la verborrea de Blasco, pero este hizo caso omiso y siguió con su alocución. Esto provocó la respuesta de uno de los presentes, que lo acusó poco menos que de ser un «negrero» y de haber dejado abandonados a sus compatriotas en tierras argentinas, así como la natural contrarréplica de Blasco, ya en un tono claramente violento, según el testimonio “barojiano”. Por si esto fuera poco, en sus memorias contó Baroja que en aquel mismo banquete, Blasco le había dicho una cosa que, conociendo al autor de Zalacaín el aventurero, quien siempre se quejó de no haber tenido mucho éxito con la venta de sus libros, lo tuvo que molestar especialmente: «Diez años más tarde me aseguraba [Blasco Ibáñez] en París, en el café la Closerie des Lilas: “Que digan que yo soy un autor bueno o malo, me tiene sin cuidado. Lo que es evidente es que yo soy el escritor mundial que gana más dinero de la época”» “ 0428 En una entrevista perdida de Valle-Inclán, se lee un duro ataque a la actuación de Lerroux y Blasco Ibáñez en Argentina, que, según el escritor gallego, es una de las causas del desprestigio de la cultura española. Critica sus conferencias, calificándolas de improvisadas e insustanciales, motivadas exclusivamente por el ansia de enriquecimiento económico. Se detiene especialmente en relatar algunas anécdotas protagonizadas por el escritor valenciano, donde se evidencia su afán de lucro y tacañería, además de su falta de moralidad, comparando esta conducta con la honradez y grandeza moral del escritor Anatole France en situaciones similares. 0429 “Muchos escritores e intelectuales españoles y europeos daban conferencias en América con la esperanza de engrosar sus recursos económicos, pues según la costumbre local, para acceder a las conferencias había que pagar una entrada. Del dinero recaudado un tanto por ciento iba para el conferenciante. Esta práctica habitual se incrementa en Argentina en 1910 debido a la multitud de actividades y festejos que se desarrollan en el país con motivo del centenario de su independencia. La prensa local comenta, en ocasiones con bastante sarcasmo, la proliferación de conferenciantes que disertan sobre los temas más peregrinos, en discursos pronunciados a veces por personajes de escasa talla intelectual, criticando la inocencia del público argentino ávido de novedades del extranjero y la labor publicitaria de los medios que encumbran como celebridades a escritores mediocres con la consiguiente desilusión de sus oyentes.” 0430 Carretero Novillo nos sigue contando en su libro como Blasco intento meterse en bolsillo al político que terminaría siendo parte importante en la proclamación de la Segunda República Española en abril de 1931: (0431) “Fué, entonces, cuando Blasco Ibáñez, por derrotar a Soriano, se vendió al Gobierno, hizo traición a sus ideas, a sus ideas republicanas, para tener el apoyo oficial en las elecciones a diputados; vino a París, en un período de agitación política española, y desde aquí mandaba al Gobierno delaciones sobre la vida de sus compatriotas emigrados... Aún existe un viejo ex ministro español que conserva estos informes del espionaje de Blasco Ibáñez... Cuando surgió el golpe de Estado, que dió el Poder a los militares de España, Blasco Ibáñez tuvo la tartarinesca inspiración de escribir a Alejandro Lerroux, ofreciéndosele para gobernar, e incluso a interrumpir su viaje alrededor del mundo.” 0432 Amparo de Juan Bolufer en su ensayo Valle-Inclán iconoclasta: una entrevista olvidada de 1910 nos cuenta como “Lerroux y Blasco han precedido a Valle en su recorrido oratorio, provocando una mala imagen, que para Valle se mantiene por la escasa relevancia intelectual de la legación española enviada a los fastos.” 0433 “Curiosamente la visión de Lerroux de la actividad desarrollada en América por el valenciano coincide con las apreciaciones del escritor gallego. En las Memorias (314 y ss.) de este controvertido político ( Lerroux) menudean las anécdotas que subrayan la codicia, tacañería, grosería y falta de aseo de Blasco Ibáñez, insistiendo en su mercantilismo. No es ni mucho menos el único testimonio que corrobora las maliciosas pala- bras de Valle. El mismo escritor se encarga de recortar un artículo periodístico argentino en el que se descalifica e insulta a Blasco para mandárselo por carta a Azorín (Hormigón 133). Anatole France, que reconoce que asiste más público a las conferencias del valenciano que a las suyas propias, lo califica de hombre-orquesta y músico ambulante (Brousson). Resulta sumamente ilustrativa la lectura del volumen de José Sors Cirera Verdades amargas para don Vicente Blasco Ibáñez de 1910, pues aunque es evidente el tono panfletario del escrito, recoge las mismas críticas realizadas por Valle: Blasco sólo se mueve por el interés material, le precede una campaña publicitaria cuyo único fin es lograr la venta de los diez mil volúmenes de novelas que el escritor trae consigo desde España, Blasco no viene en representación de la España intelectual como él afirma porque nadie le ha autorizado para hacerlo y ha provocado una imagen pésima en público e intelectuales argentinos. Ciertamente Blasco Ibáñez fue un escritor que suscitó en su momento tantas entusiastas adhesiones como odios profundos, pues a nadie parecía causar indiferencia su fuerte personalidad.” 0434 Y aquí Valle-Inclan habla con extraordinaria vehemencia sobre incluso la forma de “estafar” que gastaba nuestro Blasco: 0435 “¡Nunca se debía haber permitido que esos dos politicastros, especie de aventureros, ávidos de riquezas, se arrogaran la representación de la actualidad española! Lerroux actuó de verdadero empresario de circo ecuestre; él mismo preparaba sus espectáculos, ejercía de reporter, actuaba de taquillero y de acomodador, y cuando tenía la gente reunida, la propinaba cuatro banalidades, de prisa y corriendo, y los mandaba en paz. Blasco Ibáñez hizo peor: desprovisto de valor intelectual, con un afán desmedido de dinero, portóse indignamente al querer demostrar ejemplarmente la cultura española. Uno de sus primeros actos al llegar a la Argentina fue vender al precio corriente millares de ejemplares de sus novelas, numerosas ediciones que llevaba de repuesto, y al dejar abarrotadas de sus libros las librerías bonaerenses, vendió al diario La Nación la propiedad de una formidable edición de sus novelas a un precio bajísimo, ludibriando así a los infelices libreros que le agotaron las ediciones corrientes. Vaya otro ejemplo demostrativo: un compatriota riquísimo, dueño del mejor hotel de Buenos Aires, se vio honrado con la visita de Blasco Ibáñez que deseaba instalarse en su casa; para honrar al huésped ilustre, el hotelero puso a la disposición del escritor valenciano las habitaciones del primer piso, dignas de un verdadero príncipe de las letras. Dormitorio regio, salón de visitas, fumoir, etc. Al presentarle el hotelero la cuenta modestísima, un precio de hospedaje verdaderamente de amigo, unas diez pesetas diarias, para no ofender la altivez del literato con la oferta gratuita de una pensión de hotel, Blasco Ibáñez se sublevó contra la pretensión del hotelero que reputó excesiva e impertinente. Y todo ello, tan vergonzoso y deplorable, contrastaba con la noble conducta observada por Anatole France, príncipe insigne de las letras francesas, que se portó tan gallardamente como lo indica el negarse a dar más conferencias que las estipuladas en el contrato con el Instituto francés que le invitó ... mientras que Blasco Ibáñez se ofrecía a discursear en todas partes y a quien le diera más. El gobierno argentino quería comprar un ejemplar por cien mil francos de la obra de Anatole France sobre la República Argentina; el gran escritor agradeció el homenaje y rehusó la dádiva. Felizmente para España y para la literatura, el gobierno argentino no hizo a Lerroux y a Blasco lbáñez idéntico ofrecimiento.” 0436 Hubo un tiempo en el que un presidente de Francia encargaba a un escritor español una novela para ganar una guerra. Capítulo de “La sangre de los libros” de Santiago Postiguillo: “El arma secreta 0437 Mientras Pessoa intentaba persuadir a los editores británicos de la calidad de sus poemas en lengua inglesa, en Francia la primera guerra mundial llevaba al país al límite de sus fuerzas. Necesitaban nuevos ingenios bélicos. Necesitaban un arma secreta. 0438 Palacio del Elíseo, París, 1915(Video Berlanga parte 2 50:19 a 51:33 Poincare.mp4) El escritor se detuvo frente a la gran puerta. Los soldados lo miraban con desconfianza. En el frente sus compañeros caían como moscas, y allí el presidente de Francia se reunía con escritores extranjeros, en lugar de con generales de otros países, para buscar más aliados contra Prusia. Les parecía indignante, pero no podían hacer nada más que abrir aquellas malditas puertas y dejar pasar a aquel extraño hombre regordete y bigotudo que lo observaba todo con ojos inquietos. El escritor entró en la sala de audiencias del líder de Francia. Al otro lado de una gran mesa con adornos dorados, el presidente Raymond Poincaré examinaba con aire intranquilo y expresión concentrada varios documentos. En cuanto vio al escritor, dejó los papeles y se levantó, aliviado de tener, por fin, un motivo razonable para dejar de leer todos aquellos informes pésimos sobre el frente de guerra. Poincaré rodeó la mesa y se acercó al autor, tendiéndole la mano para recibirlo en un claro gesto con el que buscaba manifestarle su interés y su agradecimiento por haber acudido a la llamada. Últimamente no eran tantos los que acudían en ayuda de Francia... —Merci, merci, monsieur. Muchas gracias por venir. La conversación discurrió en francés. —Pero, señor presidente, ¿acaso pensaba que no vendría? —dijo el escritor. Raymond Poincaré no respondió: no era momento ni cuestión de hacer más visible aún la debilidad de Francia en aquellos meses. Asió al escritor por un brazo y lo invitó a sentarse en una de las cómodas butacas que había en la sala. El presidente francés hizo lo mismo y se sentó en otra. —¿Coñac? ¿Un puro? ¿Café? —ofreció Poincaré. El escritor aceptó el coñac y el puro. Estaba seguro de que querían algo de él —tanto agasajo no podía ser por otro motivo—, pero aún no sabía qué. Él, en su faceta de periodista, había escrito varios artículos claramente a favor de Francia en su cruenta guerra contra Prusia y tal vez por eso lo habían llamado. Le estarían agradecido por ello, pero ¿tanto? No: debía de tratarse de algo de más envergadura. —Iré directamente al grano —continuó Poincaré—. Usted sabe que la guerra se ha estancado en las trincheras del norte de Francia. Nuestros soldados caen uno tras otro sin que consigamos avances. Esto se lo confieso en la más estricta confidencialidad. —Por supuesto —replicó con rapidez el escritor y periodista—. Puedo asegurarle que soy persona totalmente discreta cuando se trata de asuntos de Estado. —Bien. No esperaba menos de usted. El asunto es que la situación militar se ha complicado enormemente. De nuevo insisto en que todo esto se lo revelo confiando en su discreción, como usted mismo dice. —Aquí el presidente calló un momento e inspiró profundamente antes de continuar —. Necesitamos algo nuevo, un arma especial...; un arma secreta. —¿Un arma secreta? —Exacto —insistió Poincaré—. Necesitamos a los americanos. Me cuesta admitirlo, pero nos son absolutamente necesarios. Y para tener a sus soldados aquí, en las trincheras del norte, hemos de persuadir a su presidente para que acepte enviar tropas a Europa; y para eso hace falta que la opinión pública francesa, la de toda Europa y la de Estados Unidos entiendan que no hay otro camino. Y sí: para poner en marcha toda esta cadena de alianzas, para eso necesito un arma secreta. —Entiendo lo de necesitar refuerzos y lo de la opinión pública —admitió el escritor—, pero me pierdo en cuanto a lo del arma secreta. ¿Qué arma? Poincaré apretó los labios y se reclinó en la butaca. —Usted —dijo al fin el presidente de Francia. El escritor español no dijo nada. Echó un trago largo de su copa de coñac. —Sigo sin entender bien. —Necesito que vaya al frente y que vea lo que está pasando allí. Ha de verlo usted y contarlo. —Ya veo. Quiere que escriba para la prensa lo que vea allí, como he estado haciendo hasta ahora... Pero de pronto, con furia, el presidente Poincaré lo interrumpió. —¡No, no, no! ¡Si hubiera querido un periodista, hay otros muchos a los que habría podido recurrir! Francia le agradece sus artículos, pero no es eso lo que necesito. La prensa es importante, pero no basta. Las cosas a veces hay que contarlas de otra forma. Usted, usted más que ningún otro debería entenderlo: lo que necesita Francia es una novela. —Una novela sobre el frente y las trincheras —precisó el escritor español, tratando de confirmar lo que se esperaba de él. —Exactamente, querido amigo. Una novela sobre el frente y esas malditas trincheras. El escritor apuró el resto de su copa de un trago. Dio una profunda calada a su puro y miró fijamente a Poincaré. —Francia tendrá esa novela —sentenció. No se habló más.” 0439 Vicente Blasco Ibáñez había publicado por entonces muchas de sus más famosas obras. Era un escritor de fama en Francia. (video Berlanga Parte 2 59:30 a 1:00:30 frente.mp4) Viajó al frente y vio con sus ojos los desastres más brutales y descarnados de aquella guerra horrible. Las trincheras, las alambradas, las ametralladoras, la sangre. Y lo retrató todo a la perfección en una de sus obras más sorprendentes, Los cuatro jinetes del Apocalipsis, en la que narraba los desastres que padecía Francia por el ataque prusiano. El libro impactó. ¿Hasta qué punto influyó la novela de Blasco Ibáñez sobre la primera guerra mundial en la participación de Estados Unidos a favor de Francia? Es difícil decirlo, pero “Los cuatro jinetes del Apocalipsis” se tradujo al inglés con rapidez y se publicó en Estados Unidos con un éxito arrollador de ventas. Quizá se viera favorecida porque la propia presidencia americana quería justificar su participación en la guerra, o quizá fuera tan sólo porque es una obra magníficamente escrita, pero el caso es que la novela de Blasco Ibáñez fue el primer bestseller en Estados Unidos de un autor español. Algo sin precedentes históricos. Cierto es que no se trata de una obra objetiva, sino maniquea, de buenos buenísimos y malos malísimos: la bondad de Francia y sus derechos humanos contra la belicosa, autoritaria y despiadada Prusia. No, no es una novela contra la guerra en sí, sino contra Prusia; pero pese a ello, las imágenes de muerte son tan impactantes que penetran hasta el tuétano. En 1920 Blasco, interesado por la revolución mexicana, viaja, invitado por el presidente Carranza, a este país, desde donde envía sus crónicas al Chicago Tribune. El presidente Venustiano Carranza también es masón como podemos leer en el libro “Influencia de la masonería en la Constitución de 1917” que aupó a dicho presidente. Aunque los dirigentes mexicanos lo reciben con la esperanza de que, al igual que hiciera en la Francia bélica, se convierta en su mejor propagandista, las impresiones del novelista, en consonancia con el interés del periódico que le encarga la tarea, son negativas y así lo hará patente en su obra El militarismo mexicano. Una de las batallas que retrató Blasco Ibáñez fue la Batalla del Marne donde participaron 2 millones de soldados resultando muertos 67.000 soldados, 128.000 desaparecidos y 325.000 heridos. Una verdadera carnicería. Este enclave es, valga la redundancia, clave para esta historia y lo trataremos en el episodio donde hablemos de la linea ley principal que orbita en torno a Blasco y el chalet de la Malvarrosa. ……………………………………………………………………………………………………. Bibliografia completa https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/su_obra_bibliografia/ Cronología de Vicente Blasco Ibáñez https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/autor_cronologia/#anyo_1900 Cronologia literaria Blasco Ibáñez https://anyblascoibanez.gva.es/va/cronologia-literaria Time line de su vida https://www.timetoast.com/timelines/vicente-blasco-ibanez-5ac50faf-ff35-40dd-be42-708435362932 Galeria de imágenes https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fimages%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fgraf%2Fcronologia%2F03_cro_blasco_ibanez_retrato_1018_s.jpg&tbnid=s0ix0VfxLAJ4aM&vet=12ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fautor_cronologia%2F&docid=rpcl3y5OiYotjM&w=301&h=450&q=Mar%C3%ADa%20Blasco%20blasco%20iba%C3%B1ez&hl=es&client=firefox-b-d&ved=2ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ ….. Capitulo 4 “La guerra de la Vendée: una cruzada en la revolución” Alberto Bárcena Perez Las novelas históricas olvidadas de Blasco Ibáñez. Ana L. Baquero Escudero https://www.cervantesvirtual.com/research/las-novelas-historicas-olvidadas-de-blasco-ibanez/f91f05b6-2817-4560-bc24-2ab8e6f1295e.pdf Memorias para servir a la historia del jacobinismo. Abate Barruel http://cdigital.dgb.uanl.mx/la/1080012274_C/1080012274_T1/1080012274.PDF Memorias para servir a la historia del jacobinismo. Abate Barruel https://archive.org/details/MemoriasParaServirALaHistoriaDelJ12/page/n15/mode/2up REVOLUCION FRANCESA Y MASONERIA https://www.youtube.com/watch?v=hJS0duJopcY Luis Felipe II de Orleans https://es.wikipedia.org/wiki/Luis_Felipe_II_de_Orleans Bajo el Signo del Escorpión. Jüri Lina https://www.amazon.es/Bajo-el-Signo-del-Escorpi%C3%B3n/dp/1910220701 Arquitectos del engaño: La historia secreta de la masonería. Jüri Lina https://www.amazon.es/Arquitectos-del-enga%C3%B1o-historia-masoner%C3%ADa/dp/1911417525/ref=pd_sim_d_sccl_2_2/260-0979256-5312402?pd_rd_w=YIrYp&content-id=amzn1.sym.dd9c6b63-93f9-4645-bb56-a5f25dce3ab9&pf_rd_p=dd9c6b63-93f9-4645-bb56-a5f25dce3ab9&pf_rd_r=M93EQSTNA3K3ZAQQM995&pd_rd_wg=rfhmS&pd_rd_r=8b79a080-923c-4c8a-9ade-07bc6feeece1&pd_rd_i=1911417525&psc=1 Nesta Webster https://es.wikipedia.org/wiki/Nesta_Webster The French Revolution https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.220409 World revolution; the plot against civilization https://archive.org/details/worldrevolutionp00webs Secret societies https://archive.org/details/Secret_Societies_-_Nesta_Webster FERRER BENIMELI, José Antonio, “El Dr. Simarro y la masonería”, en Los orígenes de la psicología experimental en España, Investigaciones Psicológicas, nº 4 (monográfico), 1987, pp. 209-344. LA FERTILIDAD DEL 42, LA INFERTILIDAD DEL 33 Y EL HOMBRE COMO UN 6 https://tecnicopreocupado.com/2023/01/01/la-fertilidad-del-42-la-infertilidad-del-33-y-el-hombre-como-un-6/ Leon roca “Los amores de Blasco Ibáñez” https://www.amazon.es/Amores-blasco-iba%C3%B1ez-Jose-Luis/dp/8460427099 A Pío Baroja València le parecía "repugnante" https://valenciaplaza.com/a-pio-baroja-valencia-le-parecia-repugnante Masones en el interior argentino: su funcionamiento, sus redes de vinculación y su disidencia religiosa (1907-1924) https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1659-42232018000100179 Valle-Inclán iconoclasta: una entrevista olvidada de 1910 https://www.academia.edu/4994849/Valle_Incl%C3%A1n_iconoclasta_una_entrevista_olvidada_de_1910 Ribera y Rovira, "Las palabras de Valle-Inclán", La Cataluña, Barcelona, IV, 134, 30 de abril de 1910, pp. 269-271. El legado desconocido de Blasco Ibáñez https://valenciaplaza.com/el-legado-desconocido-de-blasco-ibanez Blasco Ibáñez, el gaucho https://www.blascoibanezelgaucho.com/blasco-ibanez-documental-online/ Argentina y sus grandezas https://archive.org/details/argentinaysusgra00blas/page/742/mode/2up?ref=ol&view=theater https://www.ç¨/es/71345-la-aventura-de-vicente-blasco-ibanez-en-argentina https://www.zendalibros.com/la-aventura-argentina-de-vicente-blasco-ibanez/ Vicente Blasco Ibáñez: utopía de la huerta valenciana en Patagonia https://cvc.cervantes.es/literatura/aih/pdf/14/aih_14_3_067.pdf VICENTE BLASCO IBÁÑEZ: SU VISITA A LA ARGENTINA A TRAVÉS DE EL DIARIO ESPAÑOL https://idus.us.es/bitstream/handle/11441/87681/Vicente_Blasco_Ib%C3%A1%C3%B1ez-_su_visita_a_la_Argentina_a_trav%C3%A9s_de_el_diario_espa%C3%B1ol_.pdf?sequence=1&isAllowed=y Don Vicente Hombre de acción https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/3-ACCIO-BLASCO_compressed.pdf Vicente Blasco Ibáñez, hombre de acción https://justoserna.com/2021/08/30/vicente-blasco-ibanez-hombre-de-accion/ Blasco Ibáñez, fundador de pueblos https://books.google.es/books?redir_esc=y&hl=es&id=l44KAQAAMAAJ&focus=searchwithinvolume&q=200.000+pesos Blasco Ibáñez i la Generació del 98 https://roderic.uv.es/bitstream/handle/10550/85159/05_Fuster_Espill-66.pdf?sequence=1 Concepción Iglesias (1985). Blasco Ibáñez. Un novelista para el mundo. Madrid: Silex. La obra periodística de Vicente Blasco Ibáñez: Ideales y propaganda https://uvadoc.uva.es/bitstream/handle/10324/17671/TFG_F_2016_11.pdf?sequence=1&isAllowed=y Legión de Honor https://es.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%B3n_de_Honor La Casa Museo Blasco Ibáñez celebra los 100 años de la medalla de la Legión de Honor concedida al escritor https://www.europapress.es/cultura/exposiciones-00131/noticia-casa-museo-blasco-ibanez-celebra-100-anos-medalla-legion-honor-concedida-escritor-20061208090008.html La difusión periodística de los homenajes en Valencia a Blasco Ibáñez y Joaquín Sorolla de 1906 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7654439.pdf&ved=2ahUKEwiN4v-U8uyFAxXA8gIHHeAlAdU4FBAWegQIBxAB&usg=AOvVaw1eByRmkXKPkelHwUNRA4wZ LA MASONERÍA.Objeto de la institución—Sus fines—Autoridades de la Orden https://obtienearchivo.bcn.cl/obtienearchivo?id=documentos/10221.1/55921/1/131071.pdf&origen=BDigital Los inicios de la Legión de Honor y la Masonería https://pierremollier.wordpress.com/2015/01/02/les-debuts-de-la-legion-dhonneur-et-la-franc-maconnerie/ Los inicios de la Legión de Honor y la Masonería (articulo académico completo en pdf en francés) https://pierremollier.files.wordpress.com/2013/03/pm-84-dc3a9buts-lc3a9gion-d-honneur.pdf Pánico de 1890 https://es.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1nico_de_1890 Monumento Nacional de la Victoria del Marne https://fr.wikipedia.org/wiki/Monument_national_de_la_Victoire_de_la_Marne Batalla del Marne (1914) https://fr.wikipedia.org/wiki/Bataille_de_la_Marne_(1914) Influencia de la masonería en la Constitución de 1917 https://www.inehrm.gob.mx/work/models/inehrm/Resource/455/1/images/Consititucion_1917_y_Masoneria.pdf La masoneria y la Constitucion de 1917 https://archivos.juridicas.unam.mx/www/bjv/libros/9/4376/4.pdf José María Carretero Novillo https://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Mar%C3%ADa_Carretero_Novillo EL NOVELISTA QUE VENDIO A SU PATRIA O TARTARIN, REVOLUCIONARIO. (TRISTE HISTORIA DE ACTUALIDAD) https://www.iberlibro.com/NOVELISTA-VENDIO-PATRIA-TARTARIN-REVOLUCIONARIO-TRISTE/972584489/bd
Leitura bíblica do dia: Atos 14:21-28 Plano de leitura anual: Jó 32-33; Atos 14; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Não vivemos sem o encorajamento, ele é como o oxigênio. James Savage, 9, nadou por mais de 3 quilômetros da costa de São Francisco até a Ilha de Alcatraz e voltou, quebrando o recorde da pessoa mais jovem a realizar o feito. Os 30 minutos nadando sob as águas agitadas e frias fizeram-no querer desistir. Porém, muitos remadores gritavam: “Você consegue!” Os incentivos deram-lhe o impulso que ele precisava para conquistar o seu objetivo. Quando as águas agitadas e frias da tribulação fizeram os cristãos querer desistir, Paulo e Barnabé os encorajaram a prosseguir. Depois que os apóstolos pregaram o evangelho em Derbe, eles “voltaram […] fortaleceram os discípulos. Eles os encorajaram a permanecer na fé” (Atos 14:21-22). Eles ajudaram os cristãos a permanecerem firmes em Jesus. Os problemas os enfraqueceram, mas as palavras de encorajamento reforçaram a determinação de viver por Cristo. Na força de Deus, eles perceberam que podiam continuar. Finalmente, Paulo e Barnabé os ajudaram a entender que eles passariam “por muitos sofrimentos até entrar no reino de Deus” (v.22). Viver para Jesus pode ser desafiador e, às vezes, somos tentados a desistir. Felizmente, Jesus e outros cristãos oferecem o encorajamento de que precisamos. Com Ele, podemos conseguir! Por: Marvin Williams
En Países Bajos, la eutanasia es legal si alguien la solicita voluntariamente y los médicos diagnostican su sufrimiento –físico o psicológico– como “insoportable”. Esta es la historia de Jan y Els.
Conhecido do perfil Literacidades, no Instagram, Álvaro Curia lança agora o primeiro romance, pela Manuscrito. Fruto de anos de escrita, “Filhos da Chuva” é a entrada do autor no mundo dos escritores, mesmo não se considerando ainda merecedor do apelido “escritor”. Neste episódio do podcast Ponto Final, Parágrafo revela o método de escrita, como o livro tem sido recebido pelos leitores e pelos pares, e ainda que já tem em mãos um segundo livro. Em entrevista a Magda Cruz, reflete também sobre o ensino do português e, enquanto professor de Português Língua Estrangeira, rema contra a maré, considerando que o programa está adequado aos jovens e crianças. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions
No episódio de hoje, receberemos HendyOhara, que após sofrer um abandono paternal e de toda sua rede apoio, começou a compartilhar sua jornada de maternidade solo em busca de recomeçar com seu bebê Dante. Felizmente muitas pessoas influentes e seus fãs, se tornaram uma nova rede de apoio para a influenciadora, mas o abandono atentam continua sendo visto como algo “normal” pela sociedade e a pergunta que fica é: “Quem cuida de quem cuida?”. Linha de Suplementos Nestlé Materna para mulheres em todas as fases da gestação, do planejamento da gravidez ao pós-parto. Ao seu lado na maior jornada da sua vida. Saiba mais:https://www.lojinhababyandme.com.br/materna?utm_source=OT_OA_MultiplePubs&utm_medium=INF&utm_campaign=4572443557_IPG_NEST_MAT_NUTR_BR_AW_ENC&utm_content=MDV_WEB_Other_LOMA_AON ANFITRIÃS:
La palabra de Dios es la lámpara que guía nuestro camino.
Tu felicidad no puede depender de la ausencia de sufrimiento porque en este mundo es literalmente imposible no enfrentar aflicciones. Debes de confiar plenamente en Dios y rendirte ante Él. ¡Disfruta de esta enseñanza!
Tus prospectos notan la diferencia, y créeme que les incomoda cuando no tienes el tacto y criterio para saber cómo llevarlos. Felizmente para ti, hay una forma muy simple de hacer seguimiento que te hará ver como todo un profesional con postura. ¿Quieres saber cuál es? Pon play al video.
Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 13 de maio de 2024 e esta é a nossa décima terceira edição! Sabia que você pode anunciar com a gente aqui no Pod Notícias? Se você tem uma marca, produto ou serviço e quer atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, manda um e-mail pra gente no contato@podnoticias.com.br, que a gente vai ter o maior prazer em conversar com você. Além disso, se você quiser colaborar com a gente, mandar texto, mandar pauta, também é muito bem-vindo, e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - A gente começa a edição de hoje com uma análise mundial sobre o podcasting que colocou o Brasil em evidência: de acordo com os dados mais recentes da empresa YouGov de pesquisa em marketing, os ouvintes de podcast em 2024 se comportam de formas muitos diversas ao redor do globo. Em geral, de todos os consumidores entrevistados no mundo, 40% afirmaram que ouvem podcasts por mais de uma hora por semana, e cerca de 10% dos entrevistados dedicam mais de 10 horas semanais a esse tipo de conteúdo. Quando a gente foca na pesquisa que foi feita na América Latina, os destaques são o Brasil e o México, já que quase metade dos mexicanos e brasileiros são ouvintes assíduos de podcast - são 48% no México e 44% aqui. Os colombianos aparecem um pouco atrás, com 37% da população sendo ouvinte. Aqui no Brasil, considerando que o país tem mais de 200 milhões de pessoas, o número de ouvintes de podcast é de aproximadamente 90 milhões. Com esse número de ouvintes, o Brasil garante fácil a liderança na América Latina. Agora a meta é ser campeão mundial! Link 2 - E olha só o alerta de processinho: na semana passada o apresentador Andrew Hickey, do podcast "A History of Rock in 500 Songs" anunciou que o seu podcast estava sendo plagiado em outra língua. Segundo ele, um outro podcaster conhecido como "Capitão Diligaf" estava copiando o seu conteúdo e traduzindo pro francês. E não é só isso, o podcast que supostamente plagia o conteúdo do Andrew, tem uma página no Patreon que está monetizando esse conteúdo a mais de 2 anos. O Hickey ainda falou que não é só uma questão de se inspirar, mas de copiar na cara dura mesmo, palavra por palavra. Pra deixar a situação do Diligaf ainda mais complicada, isso tá acontecendo até com o conteúdo premium do podcast do Andrew, que ele disponibiliza pros seus ouvintes através de assinatura. Com isso, o Andrew deu um ultimato pro cara: ele tinha até segunda-feira - que no caso é hoje - pra tirar os episódios plagiados do ar e pedir desculpas publicamente. Se isso não acontecesse, medidas legais seriam tomadas. Até o momento do fechamento desse episódio, o Diligaf não deu nenhuma declaração sobre as acusações de plágio, mas desativou a sua conta do Twitter. E quem tá na internet a tempo suficiente, já sabe que isso não é lá o melhor sinal de inocência... Link 3 - E o ranking do Podtrac sobre as empresas de podcast mais influentes de abril de 2024, já está disponível para consulta no site. Alguns destaques das classificações desse mês, foram que a Libsyn foi incluída no ranking dos Estados Unidos; a empresa US UMA teve o maior aumento entre todos os participantes do ranking, comparado ao mês anterior; a rede global Sonoro teve um bom desempenho em downloads, streams e visualizações globais comparado a março; e o selo iHeart agora está listado como o número 1 no ranking global, com mais de 50% de vantagem sobre o Acast, que era o líder anterior. Nos Estados Unidos, a Libsyn Ads estreou em terceiro lugar entre os editores, enquanto o podcast The Daily reassumiu o primeiro lugar de mais ouvido, superando o News Now da NPR - que tinha desbancado o Daily no ranking passado. Mais uma vez, os podcasts mais escutados do mundo foram sobre notícia e geopolítica. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - Foi lançado no dia 7 de maio o programa de rádio "Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul", produzido por um coletivo de universidades federais. O programa é transmitido ao vivo do estúdio da Rádio UF São Carlos, das cinco às cinco e meia da tarde, e depois é disponibilizado como podcast nos agregadores, podendo ser compartilhado com emissoras públicas de todo o país. A iniciativa é uma mobilização de cientistas e da comunidade das Instituições Federais de Educação Superior, e o objetivo do projeto é fornecer informações diárias sobre a situação climática no Rio Grande do Sul, incluindo previsões do tempo, cuidados com a saúde e formas de contribuir com doações e trabalho voluntário - além de combater as fake news que surgem no cenário da tragédia. Sugestões de pautas e informações úteis para o programa podem ser enviadas pra eles por e-mail ou pelo WhatsApp. Você também pode seguir o núcleo de informação da Universidade Federal de São Carlos no Instagram, no arroba @ufscaroficial e acompanhar sempre que um novo episódio for postado. Link 5 - E ainda falando sobre esse assunto, que infelizmente não parece estar perto de acabar, o podcast Café da Manhã discutiu essa semana a atenção à saúde mental durante tragédias climáticas, como a do Rio Grande do Sul, que já teve mais de 113 óbitos até agora. Conforme tem sido noticiado, o sistema de saúde do Rio Grande do Sul está sobrecarregado, com hospitais fechados e dificuldades de acesso aos pacientes. Especialistas alertaram que é possível que haja falta de remédios e insumos básicos nos hospitais, além do aumento de doenças causadas pela exposição à água impura. Nesse contexto, o episódio da última quarta-feira do Café da Manhã entrevistou os psicólogos Lucas Bandinelli e Júlia Schäfer, que fazem parte de um grupo que têm desenvolvido protocolos para assistência à saúde mental. A iniciativa envolve o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, a Sociedade Brasileira de Psicologia, a Associação de Psiquiatras do Rio Grande do Sul e o Telessaúde RS. Esse e outros episódios do Café da Manhã estão disponíveis em todos os principais agregadores de áudio e no site da Folha de São Paulo. Link 6 - De acordo com o monitoramento do Buzzsprout, o Spotify alcançou a posição de plataforma de podcast mais popular em termos de downloads. Embora o Spotify sempre tenha sido reconhecido como líder em número de ouvintes, essa mudança nos downloads é um marco, porque foi a primeira vez que ele ultrapassou o Apple Podcasts nesse aspecto. O Apple Podcasts, por padrão, sempre fez o download dos episódios automaticamente, o que torna essa conquista do Spotify ainda mais notável. No entanto, não dá pra esquecer que o Apple Podcasts mudou a automação dos downloads nas últimas atualizações, e isso com certeza impactou nesse resultado. Segundo uma análise do Podnews, o Spotify representa hoje 36% dos 108 milhões de downloads mensais registrados pelo Buzzsprout, seguido pelo Apple Podcasts com 33%. Link E MAIS: 7 - O podcast já foi uma mídia dominada por homens, mas nós estamos acompanhando a revolução feminina no áudio. Vários programas femininos estão tendo tanto sucesso, que batem de frente com as mídias tradicionais, inclusive a TV. Esses podcasts, mais íntimos e descontraídos, estabelecem uma conexão muito genuína com o público, especialmente o feminino, e cada vez mais podcasts produzidos por mulheres vão sendo criados. Um exemplo bem claro disso é a Natália Ariede, ex-repórter da Globo, que decidiu se retirar da TV pra investir no seu podcast, "Você Não É Todo Mundo". E lembrando aqui: a Natália tinha 17 anos de trabalho na TV. Não é pouca coisa, não. O podcast é produzido em parceria com a Globo e está disponível em várias plataformas digitais, falando de assuntos como parentalidade e desafios vividos por pais e mães. Embora ela tenha admitido que sente um pouco de falta de trabalhar na TV, a Natália não se arrepende de ter pedido demissão e migrado para o podcast, que é uma mídia que deu pra ela mais autonomia e liberdade profissional. Link / Link 8 - Se você é um usuário do PocketCasts no iOS, pode ter experimentado na semana passada alguns crashes no aplicativo, e vários períodos de instabilidade. Os problemas foram percebidos por vários ouvintes, e prontamente identificados pela equipe de desenvolvimento do app. Os desenvolvedores do Pocketcasts, que já são conhecidos pela dedicação à experiência do usuário e posicionamento nas redes, ao serem informados dos bugs, começaram a trabalhar na mesma hora para restaurar a funcionalidade do aplicativo. Depois de um tempo, a equipe anunciou via X (Twitter) que parte do problema foi resolvido com uma atualização recente do aplicativo. Então se você não atualizou o PocketCasts e ainda está com esse problema, já sabe como tentar resolver. Link 9 - E agora uma notícia "É mole?" que veio direto do mundo esportivo. O jogador de basquete dos Bucks, Patrick Beverley, fez manchetes na última semana por ter se recusado a dar entrevistas a repórteres que não fossem inscritos no podcast dele. E de acordo com Jack Maloney, redator da NBA e da CBS Sports, isso não é algo novo; parece que o Patrick já tinha, mais de uma vez, se recusado a falar com qualquer pessoa da sua equipe em Milwaukee que não fosse assinante do seu podcast. A controvérsia começou logo depois de uma derrota decisiva dos Bucks para os Pacers. No vestiário, o Patrick estava respondendo à pergunta de um repórter, quando ele mesmo se interrompeu e perguntou pra uma produtora da ESPN: “Você assina meu podcast?”. A produtora, Malinda Adams, disse que não - e ele se recusou a continuar a entrevista. Todo mundo ficou tão indignado, que os colegas de trabalho e a própria ESPN se manifestaram nas redes dando apoio à Malinda. Alguns dias depois, o Beverley acabou pedindo desculpas. Então fica a dica: talvez a pressão não seja a melhor forma de conseguir novos ouvintes pro seu podcast. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - A gente tá vendo em tempo real o impacto que as mudanças climáticas estão causando, com as enchentes do Rio Grande do Sul e agora também no Maranhão. Esse é o momento em que todos devem ajudar as vítimas de todas as formas possíveis, e a podosfera brasileira não está decepcionando. Ao longo de toda a semana passada, várias personalidades do podcast no Brasil usaram as suas plataformas pra divulgar informações, organizações governamentais e não-governamentais, criar vaquinhas e oferecer trabalho voluntário no resgate das vítimas: Déia Freitas, os meninos do PodPah, a Ira Croft, o Jovem Nerd, nós mesmos da Rádiofobia... Felizmente é tanto nome, que não daria pra falar de todo mundo nesse programa. Você também pode fazer a sua parte. O governo do Rio Grande do Sul está recebendo doações em PIX, organizações como a SOS Enchente também estão, e caso você não possa contribuir com dinheiro, sempre pode separar aquelas roupas que não usa mais, alguns produtos de limpeza que não estiver usando, galões de água potável, e deixar na agência dos Correios mais próxima. Lembrando que o mínimo pra nós pode ser o máximo pra quem precisa, então vamos ajudar. Link 11 - Quem acompanha o Pod Notícias já sabe que os podcasters brasileiros que moram no Japão são extremamente unidos, formando o chamado coletivo Podosfera Nipo-Brasileira. O podcast no Japão tem tido cada vez mais atividades, então hoje a gente vai inaugurar um novo quadro mensal aqui no Pod Notícias, chamado "O Podcast no Japão", produzido e apresentado pelo meu amigo Carlinhos Vilaronga, da Nabecast! Fala, Carlinhos! CARLINHOS: Olá Leo e amigos do Pod Notícias!Passando para compartilhar um pouco do que aconteceu na podosfera brasileira no Japão durante as primeiras semanas de primavera. Summit Japan Br:No dia 7 de abril, a cidade de Chiryu, em Aichi, recebeu o Summit Japan Br.A atriz Danni Suzuki foi a convidada especial do evento e durante o ciclo de palestras dividiu o palco com empresários, empreendedores e educadores brasileiros da comunidade brasileira no Japão.Entre as mídias parceiras, estavam o videocast CastBrother e a Nabecast, produtora especializada em podcasts em áudio. O que é um sinal de que o podcast já conquistou seu espaço na comunicação entre os brasileiros no Japão. Exposição Arte Brasil 2024:Entre os dias 9 e 14 de abril, a cidade de Hamamatsu, em Shizuoka, foi palco da Exposição Arte Brasil 2024.A exposição é uma iniciativa do Coletivo Arte Brasil. O podcast Mochiyori que aborda temas como bem-estar e desenvolvimento pessoal esteve no evento e gravou vários episódios conversando com os artistas. Pod'Café - Edição de Primavera:No domingo, dia 14 de abril, no horário do Japão, rolou a edição de primavera do Pod'Café. O encontro é uma iniciativa do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira.A publicitária Nina Morelli, fundadora da Agência Onda, bateu um papo com podcasters e empreendedores, compartilhando informações e conceitos para ajudar com planejamento estratégico da comunicação nas redes sociais. Para finalizar, registro aqui meus parabéns às equipes dos podcasts Dropzilla e Otaku no Kissaten por terem ultrapassado nas últimas semanas a marca de 100 episódios publicados. Carlinhos Vilaronga da cidade de Kosai na província de Shizuoka, exclusivo para o Pod Notícias. Link SOBRE LANÇAMENTOS: 12 - O jornalista e artista Daniel Setti lançou o podcast Do vinil ao streaming: 60 anos em 60 discos, baseado no seu livro de mesmo nome, publicado pela Autêntica Editora em 2023. O podcast apresenta seis episódios dedicados a álbuns icônicos do pop internacional das últimas seis décadas, falando sobre a história e a importância desses trabalhos pra música. No programa, são apresentados diversos gêneros musicais, rock, indie, enfim, e são exploradas as conexões entre a arte, a sonoridade e o contexto histórico e social de cada álbum - e década. O podcast já está disponível em todas as principais plataformas de áudio. Link 13 - E o Canal Saúde também lançou o seu novo podcast, o Giro Saúde, em formato jornalístico. O programa faz um apanhado das principais notícias da área da saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Fiocruz de Notícias. Os episódios vão ter mais ou menos 15 minutos de duração, com informações atualizadas até o final da semana, disponível nas principais plataformas de áudio e no site do Canal Saúde. Além disso, o podcast também vai ser divulgado no Boletim da Agência Fiocruz toda sexta-feira. No primeiro episódio já foi falado sobre a expansão da vacinação contra a gripe, o panorama da dengue no Brasil e o prazo para adoção do novo padrão de rótulos de alimentos. Não deixa de conferir, porque informação sobre saúde pública nunca é demais. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 - E a nossa recomendação nacional desta semana é também um convite pra um pouco de reflexão e muito bom humor: é o podcast Nu Aleatório, apresentado pelo Paulo Lima e pelo Marco Túlio. Esses dois são brasileiros que vivem em Portugal e mergulham em todo tipo de assunto fora do comum. Além disso, eles se descrevem como apaixonados por música, escrita e comédia stand-up. Os papos do Nu Aleatório já foram de filósofos da Grécia antiga, até uma realidade paralela onde a internet deixou de existir. Pra você ver que "aleatório" não é só no nome, não. O Nu Aleatório é um podcast que - segundo os apresentadores! - você não pediu, provavelmente não precisava, mas que você merece. O programa está disponível em todas as principais plataformas de áudio e também no YouTube. Link E assim a gente fecha esta décima terceira edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa- Carlinhos Vilaronga - coluna "O Podcast no Japão" Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura bíblica do dia: Sofonias 3:14-20 Plano de leitura anual: 1 Reis 1-2; Lucas 19:28-48; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O pássaro-regente da Austrália (honeyeater) está em apuros, pois está perdendo a sua canção. Embora tenha sido uma espécie abundante, hoje restam apenas 300 aves; e como há poucas das quais aprender, os machos esqueciam sua canção singular e não conseguiam atrair companheiras. Felizmente, os conservacionistas sabem como resgatá-los: cantam para eles ou tocam gravações do canto de outros pássaros-regentes para que possam reaprender sua canção de conquista. À medida que os machos captam a melodia e atraem fêmeas novamente, espera-se que a espécie ressurja. Sofonias dirigiu-se a um povo em apuros. Com tanta corrupção no meio deles, o profeta anunciou que o julgamento de Deus se aproximava (Sofonias 3:1-8). A captura e o exílio aconteceram e o povo também perdeu sua canção (Salmo 137:4). Mas Sofonias previu um tempo além do julgamento quando Deus viria ao povo dizimado, perdoaria seus pecados e cantaria para eles: “Ele se agradará de vocês com exultação e acalmará todos os seus medos com amor” (Sofonias 3:17). Como resultado, a canção favorita do povo seria restaurada (v.14). Seja através de nossa própria desobediência ou das provações da vida, também podemos perder a nossa canção de alegria. Mas uma Voz ressoa sobre nós as canções de perdão e amor. Ouçamos Sua melodia e cantemos juntos. Por: Sheridan Voysey Como Deus age em você neste momento? Como Ele cumpre os Seus propósitos?
Leitura bíblica do dia: Lamentações 3:19-26 Plano de leitura anual: Juízes 19-21; Lucas 7:31-50; Olha só sobre o que o devocional de hoje está falando! Comenta aqui embaixo o que mais falou com você. Um amigo me pediu para falar aos adolescentes sobre a pureza e santidade e, eu recusei. Quando adolescente, rebelei-me, lutei e carreguei cicatrizes causadas pela imoralidade. Depois de casar e perder o primeiro filho num aborto involuntário, pensei que Deus me punira por pecados passados. Entreguei minha vida a Cristo aos 30 anos, confessei meus pecados e me arrependi, repetidamente. Ainda assim, a culpa e a vergonha me consumiam. Como eu poderia compartilhar sobre a graça de Deus quando ainda não conseguia receber totalmente o presente de Seu grande amor por mim? Felizmente, com o tempo, Deus aboliu as mentiras que me acorrentavam antes de confessar meus pecados. Por Sua graça, recebi o perdão que Deus me ofereceu o tempo todo. Deus compreende os nossos lamentos sobre as aflições e as consequências de nossos pecados anteriores. No entanto, Ele capacita Seu povo a superar o desespero, afastar-se dos pecados e renascer com esperança em Seu grande amor, compaixão e fidelidade. A Bíblia ensina que Deus é a nossa porção, esperança e salvação, e podemos aprender a confiar em Sua bondade (Lamentações 3:19-26). Nosso pai compassivo nos ajuda a acreditar em Suas promessas. Quando recebemos a plenitude de Seu grande amor por nós, podemos espalhar as boas-novas sobre Sua graça. Por: Xochitl Dixon
Recentemente, o governo divulgou que o déficit público neste ano deve ser significativamente maior do que estimado anteriormente, em função, principalmente, de gastos bem maiores. Além disso, o presidente Lula fez declarações sugerindo que possivelmente, desistiria da meta de resultado primário equilibrado no ano que vem. Felizmente, ele voltou atrás nessas declarações. Mas elas, assim como os resultados fiscais piores desse ano, não contribuem para a credibilidade da economia brasileira. Ainda estamos muito longe do ponto em que isso venha a causar uma fuga de capitais daqui, mas se continuarmos consistentemente não atingindo nossos resultados fiscais, isso pode acontecer no futuro, com consequências econômicas muito graves. #economia #contaspblicas #credibilidade #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
En este episodio de mi podcast Hablando De Más invité a mi amiga Betty Serpas a la conversación hablamos de el atrevimiento de ser felizmente solteras. La gente se molesta tanto cuando hablo de este tema, como si los estuviera insultando
Primero sintió una molesta comezón en casi todo el cuerpo. Pensó que era alergia o picaduras de insectos. Pero la comezón siguió, y se complicó con cansancio y dolores en los brazos y las piernas. Comenzó entonces para Patricia Delaney una larga e intensa odisea. La vieron veinticinco especialistas en Estados Unidos y Europa. Todos le dijeron lo mismo: «Usted, señora, no tiene ninguna enfermedad.» Pero la realidad era que Patricia sufría del mal de Hodgkin, cáncer glandular. Felizmente, por fin diagnosticaron su mal, y comenzó la etapa de recuperación. Pero lo que le pasó a esta mujer, consultora industrial, les ocurre a muchas personas. Tienen una debilidad general. A su condición la acompañan fuertes dolores de cabeza y un desgano que no les permite estar activos. Entonces consultan médicos, recorren una ciudad tras otra y van de hospital en hospital, pero todos aseguran lo mismo: «Usted no tiene ninguna enfermedad.» Esto es triste, y ocurre con más frecuencia de lo que las autoridades médicas están dispuestas a admitir. Pero hay algo que entristece aún más. Es cuando un hombre o una mujer van de un remedio a otro, de un consejero a otro, buscando la paz. Lo consultan todo: el horóscopo, el vaticinio, la adivinación, el augurio. Hasta se van tras religiones extrañas —el vudú, la hechicería, el satanismo—, todo para encontrar satisfacción en la vida. Y su búsqueda no produce más que desengaño. ¿Cuál es el mal universal que acosa al hombre? Es el pecado. Cuando el hombre infringe las leyes morales de Dios, acarrea consecuencias que él no entiende. No entiende por qué está triste. No entiende por qué no puede controlar sus apetitos. No entiende por qué sigue tras lo que lo destruye. Se está muriendo de temor, de confusión, de desesperación, y no comprende qué le está pasando. Es que el ser humano necesita un Médico supremo, un Médico para la enfermedad universal, que es el pecado. Fuimos creados para funcionar de cierto modo, y cuando no seguimos las instrucciones, todo se vuelve confusión y desorden. Jesucristo desea ser nuestro Salvador. Él es el Creador, y sabe cuál es nuestro mal y qué necesitamos para vivir en paz. Invitémoslo a que sea nuestro Salvador. Entreguémosle nuestra vida y sometámonos a su divina voluntad. Él nos ama intensamente y tiene la gracia y el poder para sanarnos de ese mal espiritual que nos agobia. Cristo quiere ser nuestro Salvador. Ya no busquemos más. Aceptemos su diagnóstico y la ayuda sobrenatural que nos ofrece. Hermano PabloUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net
Pessoas com dívidas em atraso não têm acesso a crédito, por consequência, sua capacidade de consumo é diminuída. Isso poderia ser um grave entrave para o crescimento da economia brasileira daqui pra frente, considerando que o número de brasileiros com alguma dívida em atraso, chegou perto de 100 milhões de pessoas. Felizmente, esse número vem caindo. O Programa Desenrola é uma das razões por que isso tem acontecido. #desenrola #economia #credito #divida #negativados #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. Votação do Prêmio iBest. Se meu conteúdo já ajudou de alguma forma em seus negócios, carreira, ou finanças, humildemente, peço o seu voto pelo link: https://linkme.bio/ibest-ricardo-amorim Conto com sua ajuda, divulgando também.
Cuando llega el divorcio tienes dos opciones: Vivir amargado o ser feliz. Por eso mucha gente decide volver a casarse, arriesgándose a volver a pasar penas, pero otros deciden vivir solteros y felices.