Podcasts about felizmente

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N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil
GameCube: jogos que ainda são bons de jogar

N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 70:07


O GameCube pode não ter sido o videogame de maior sucesso da Nintendo, mas nem por isso o console deixou de receber ótimos jogos, que em sua época impressionavam. Felizmente, demonstrando a qualidade dos títulos do pequeno cubo, hoje separamos alguns de seus jogos que ainda são bons de jogar. A dificuldade foi separar só alguns.Edição por Gabriel Andrade.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | A LUZ DA ESPERANÇA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Dec 21, 2025 5:01


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 42 Plano De Leitura Anual: MIQUEIAS 4–5; APOCALIPSE 12  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  A cruz deveria estar pendurada ao lado da cama de minha mãe no centro de tratamento de câncer. E eu deveria estar me preparando para visitá-la nos feriados entre seus tratamentos. Tudo o que eu queria de presente de Natal era ter mais um dia com minha mãe. Em vez disso, eu estava em casa, pendurando numa árvore falsa uma cruz que pertencera a ela. Quando meu filho acendeu as luzes, sussurrei: “Obrigada” e ele me respondeu: “De nada”. Ele não sabia que eu estava agradecendo a Deus pelas luzes piscantes que direcionavam meus olhos para Jesus — a eterna Luz da esperança. O escritor do Salmo 42 expressou suas genuínas emoções a Deus (vv.1-4). Ele reconheceu sua alma “abatida” e “triste” antes de encorajar os leitores: “Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!” (v.5). Embora estivesse dominado por ondas de tristeza e sofrimento, a esperança dele brilhou ao lembrar-se da fidelidade de Deus (vv.6-10). Finalizou questionando suas dúvidas e afirmando a resiliência de sua fé, agora refinada: “Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus” (v.11). O Natal desperta alegria e tristeza em muitos de nós. Felizmente, mesmo as emoções confusas podem ser reconciliadas e redimidas por meio das promessas da verdadeira Luz de esperança: Jesus.  Por: XOCHITL DIXON 

Fever Pitch
Silva Salva (Versão São Miguel)

Fever Pitch

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 59:56


Felizmente, está tudo bem no futebol português.

Pergunta Simples
Que lições do palco ajudam a comunicar melhor no dia a dia? Diogo Infante

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 51:11


Quando a comunicação deixa de ser talento e passa a ser trabalho Há pessoas que parecem ter nascido com presença. Quando falam, o silêncio organiza-se à volta delas. Quando entram numa sala, sentimos qualquer coisa mudar. A tentação é chamar a isso carisma. Ou talento. Ou dom. A conversa com Diogo Infante desmonta essa ideia logo à partida. Antes da presença houve timidez. Antes da voz segura houve dificuldade em falar. Antes do palco houve desajuste, deslocação, a sensação de não pertencer completamente ao sítio onde se estava. O teatro não surgiu como ambição, mas como solução. Uma forma de aprender a comunicar quando comunicar não era natural. Um lugar onde a palavra podia ser ensaiada, onde o corpo podia ganhar confiança, onde o erro não era um fim — era parte do processo. Talvez por isso a noção de presença apareça nesta conversa de forma tão concreta. Não como algo abstrato, mas como um estado físico e relacional. Presença é perceber se o outro está connosco. Presença é sentir quando uma frase chega — ou quando cai no vazio. E esse vazio, quando acontece, dói. Não por vaidade. Mas porque revela uma falha de ligação. Há um momento particularmente revelador: quando fala do silêncio do público. Não o silêncio atento, mas aquele silêncio inesperado, quando uma deixa cómica não provoca riso. “Aquilo dói na alma”, diz. E nessa frase está tudo o que importa saber sobre comunicação: falar é sempre um risco. O outro não é cenário. É parte ativa do que está a acontecer. A conversa avança e entra na exposição pública. Aqui, Diogo Infante faz uma distinção interessante: entre a pessoa privada e a figura pública. Não como máscara, mas como responsabilidade. Há um “chip” que se ativa — uma disciplina interna que permite aguentar expectativas, projeções, rótulos. A maturidade está em não confundir esse papel com a verdade interior. É uma ideia útil num tempo em que confundimos visibilidade com autenticidade. Falamos também de televisão, cinema, teatro. Dos ritmos diferentes. Das exigências técnicas. Mas a ideia central mantém-se: a verdade não depende do meio. Depende da intenção. Comunicar para milhões não dispensa rigor. Simplificar não é empobrecer. Outro ponto forte da conversa é a vulnerabilidade. Num espaço público cada vez mais dominado por certezas rápidas e discursos blindados, assumir fragilidade continua a ser um gesto arriscado. Mas aqui a vulnerabilidade surge como força tranquila. Como forma de aproximação. Como autoridade que não precisa de se impor. Quando a conversa entra no território da família, tudo ganha outra densidade. Dizer “amo-te”. Pedir desculpa. Estar disponível. A comunicação íntima aparece como o verdadeiro teste. Se falhamos aí, o resto é técnica. E só técnica não chega. No plano mais largo, surge a pergunta maior: para que serve a arte num tempo acelerado, ruidoso, polarizado? A resposta não vem em tom grandioso. Vem simples: para nos salvar. Não salvar o mundo. Salvar-nos a nós. Da pressa. Do cinismo. Da incapacidade de escutar. No fim, fica uma conclusão exigente: a presença não é talento — é trabalho. A comunicação não é performance — é relação. E a verdade, quando existe, dá sempre algum trabalho a dizer. Talvez seja por isso que esta conversa não é apenas sobre teatro. É sobre como falamos, como ouvimos e como estamos uns com os outros. E isso, hoje, é tudo menos simples. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:00 Abertura do Episódio e a Angústia do Impostor Muitos de nós temos o síndroma de um impostor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade, estamos só a replicar uma mentira. Não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. 0:15 É muito doloroso. É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expetativa. Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos, e eu e eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço, não é? 0:44 Pessoa 2 Ora, digam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje conversamos com alguém que encontrou no palco não apenas uma profissão, mas uma espécie de casa interior. Diogo Infante contou me que na infância começou pela timidez e pelo desajuste, por aquela sensação de ser observado, de ser o lisboeta gozado no Algarve, de não ter ainda um lugar onde a voz encaixasse e que foi o teatro que lhe deu essa linguagem, a presença e, nas palavras dele, uma forma de se adaptar ao mundo. 1:13 À medida que foi crescendo como artista, veio uma outra descoberta. É de que existe um chip, uma espécie de mecanismo, um parafuso que se ativa quando ele entra no modo figura pública. Um mecanismo de responsabilidade, de expectativa e, às vezes, de peso. 1:30 Mas o mais interessante veio quando falou do silêncio do público, do que acontece quando diz uma frase que ele sabe que devia provocar o riso. E ninguém reage. Esta frase diz tudo sobre a comunicação. O público não é cenário, é organismo vivo, é uma reação em tempo real, é a energia que mexe connosco. 1:48 E é essa conversão entre a técnica e a vida, palco, intimidade, presença e vulnerabilidade que atravessa a conversa de hoje. Falamos do medo de falhar, daquele perfeccionismo que vive colado na pele dos artistas e que o Diogo conhece tão bem. Falamos da comunicação dentro de casa, da importância de dizer. 2:06 Gosto de ti ao filho do valor de pedir desculpa do que se aprende ao representar os outros e do que se perde quando acreditamos demasiado na imagem que o público tem de nós. E falamos dessa ideia luminosa que ele repete com ternura. A arte no fim existe para nos salvar da dureza do mundo, da dureza dos outros e, às vezes, da dureza que guardamos para nós próprios. 2:28 Esta é, portanto, uma conversa sobre teatro, mas não só. É, sobretudo uma conversa sobre. Comunicação humana sobre como nos mostramos, como nos escondemos, como nos ouvimos e como nos reconstruímos. Se eu gostar desta conversa, partilhe, deixe o comentário e volte na próxima semana. 2:44 E agora, minhas senhoras e meus senhores. Diogo Infante, Diogo Infante, ponto. Não tem mais nada para dizer. UI é só isto, Diogo Infante. 2:56 Como a Timidez Moldou o Caminho para o Palco Diogo Infante, ator, encenador. Quando eu disse que que IA conversar contigo, que IA ter o privilégio de conversar contigo, uma minha amiga disse, Ah, diz lhe que eu gostei muito do do sirano de bergerak. E eu pensei, mas isso já passou algum tempo? Sim, sim, mas eu continuo. Adorei aquela peça, deixar a marca das pessoas. 3:13 É isso que tu fazes todos os dias. 3:15 Pessoa 1 É isso que eu tento, se consigo umas vezes mais, outras vezes menos, antes mais. Olá, como estás? Muito obrigado por este convite. Sim, eu, eu, eu tento comunicar. Se é esse o tema. Acho que percebi cedo que tinha dificuldade em comunicar. 3:35 Era muito tímido, tinha dificuldade em em em fazer me ouvir, tu sabes. 3:41 Pessoa 2 Que ninguém acredita nisso? 3:42 Pessoa 1 Mas é verdade, é verdade, é absolutamente verdade. 3:44 Pessoa 2 Como é que é isso? Como é que tu tens? Como é que tu tens? 3:47 Pessoa 1 Dificuldade porque era talvez filho único, porque fui muito cedo para o Algarve e era um meio que me era estranho com um. Um linguajar diferente e eu sentia me deslocado. Eu tinha para aí 11 anos e no início foi difícil e eles olhavam, achavam que eu era Beto e não era nada Beto. 4:03 E falava a lisboeta, e eles gozavam comigo e depois, à medida, fui crescendo. Foi uma adaptação e percebi que representar era algo natural em mim, porque era uma forma de me adaptar ao meio e de conseguir encontrar plataformas de comunicação. 4:20 E quando finalmente expressei que queria ser ator, a minha mãe sorriu porque pensou, estás lixado e pronto. E vim para o conservatório EE. Foi. Foi me natural representar, ou seja, esta ideia de eu assumir um Alter Ego que não sou eu é me fácil. 4:42 Às vezes é mais difícil ser eu própria. 4:45 Pessoa 2 Tu criaste uma capa no fundo que resolve o teu problema, que pelo menos que tu imaginavas como sendo 11 não comunicador, não era um mau comunicador, um não comunicador 11 alguém que tem timidez para para conseguir falar e então toca a pôr a capa de super herói e eu vou superar. 5:00 Todavia, quando eu vejo os teus trabalhos, a última coisa do mundo que o se me ocorre é que tu estás a fingir, porque é que ele tresanda à verdade? Bom, esse é o truque. 5:11 Pessoa 1 Não é? É acreditarmos tão tanto na mentira que ela se torna verdade. Estou a brincar, claro, mas hoje em dia acho que já ultrapassei a minha timidez, mas sempre que tenho que estar aqui, por exemplo, ou tenho que assumir uma persona pública, eu meto um chip. 5:27 É o Diogo Infante que está a falar, não é o Diogo, é o Diogo Infante, é a figura, é pessoa com responsabilidade, com uma carreira, diretor de um teatro que tem. Há uma expectativa, não é? 5:37 Pessoa 2 Isso pesa? 5:38 Pessoa 1 Claro que pesa, claro que pesa. Eu quero dizer a coisa certa. Quer? Quer corresponder às expectativas? Não quer desiludir? Quer que gostem de mim? Bem, isso parece uma terapia. 5:46 Pessoa 2 Estamos todos a fazer isso, não é um. 5:47 Pessoa 1 Bocadinho, acho que sim, então. 5:49 Pessoa 2 E quando é que tu és, Diogo? Só Diogo. 5:51 Pessoa 1 Bom, olha, quando acordo, quando lá ando lá por casa e digo umas asneiras. E quando me desanco com os cães e quando me desanco com o meu filho e não estou a brincar. Ou seja, eu acho que sou eu quando baixo A guarda, quando estou muito à vontade, quando estou rodeado de pessoas que me querem bem, os amigos, a família. 6:08 Não quero com isto dizer que eu seja uma construção. Eu digamos que tornei me uma versão mais polida de mim próprio, porque tenho que passar uma impressão. Tenho que comunicar EE quero controlar o veículo da comunicação. 6:23 Pessoa 2 E controlar a narrativa? Imagino que sim. 6:25 Desafios de Interpretar um Ícone e a Pressão Artística Estás agora, neste exato momento, disse me um passarinho azul a preparar uma peça cujo o título é. O clube dos poetas mortos, ou pelo menos é inspirado nos clubes dos poetas mortos. Não sei se é este o título, é mesmo esse o título? 6:38 Pessoa 1 É o título. 6:39 Pessoa 2 E tu és o professora. 6:40 Pessoa 1 Vou ser o professor ainda. 6:43 Pessoa 2 Há bilhetes para isso? 6:44 Pessoa 1 Sim, o espetáculo só vai estrear no final de abril. Portanto, mas está a voar. Os bilhetes estão a voar a. 6:50 Pessoa 2 Verdade. Como é que é isso? Como é que como é que tu fazes essa personagem mítica do. Do professor que inspira os seus alunos para sair da banalidade e que o sonho é, no fundo, infinito e que devemos conquistá lo? 7:03 Pessoa 1 Olha, eu eu sinto muita empatia por essa personagem, porque eu tento fazer isso na minha esfera de trabalho diária no seja no teatro, seja na televisão. Eu eu acho que é quase uma obrigação. E hoje em dia. Esta mensagem que o filme integra incorpora talvez faça mais sentido do que nunca, num momento em que estamos a assistir a comportamentos extremados na nossa sociedade, em que estamos a regredir relativamente a algumas conquistas EE direitos adquiridos e portanto, esta ideia de não sigas não sejas mais um não sigas, não sejas 11 Carneirinho no meio da manada. 7:43 Assume, te vive a tua verdade faz todo o sentido. E o personagem é tão inspiradora aqui, a dificuldade se quiseres é distanciar me da interpretação icónica do do do Kevin, não é Kevin, AI meu Deus, do Robin Williams, do Robin Williams, coitadinho. 8:00 EE encontrar a personagem em mim, portanto, tenho que fazer a minha própria versão. 8:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? Tu reescreves o texto que te pegas no texto? 8:07 Pessoa 1 Não, não, não. 8:08 Pessoa 2 Não, o texto é aquele. 8:09 Pessoa 1 Não o texto Oo filme faz 30 anos. EOO, argumentista para celebrar os 30 anos, fez uma versão para teatro. Normalmente há peças de teatro que dão filmes. Aqui foi ao contrário, ele próprio escreveu o guião, neste caso, a peça para teatro e Ela Foi feita nos Estados Unidos, em Washington, já foi feita em Paris e Lisboa. 8:30 Vai ser o terceiro país onde ela vai ser interpretada e já teve, já fizemos audições, já temos um elenco de miúdos fantástico e o espetáculo está em preparação e nem sequer estamos em ensaios. Mas a verdade é que já está a gerar imensa expetativa e imensa procura. 8:44 Pessoa 2 Como é que se prepara o que é que até porque tu tens que tocar estes instrumentos todos, não é? Quer dizer, tens, tens que tocar OOO instrumento de de encenador Oo de fazer o casting. Imagino que tenhas também esse tenhas aí uma mão nisso de de ator EE tu dizes me, que já está em preparação, mas ainda não começaram os ensaios. 9:02 Pessoa 1 Os ensaios ainda não começaram, é só só estreia em em abril do ano que vem e. 9:05 Pessoa 2 Começa se a ensaiar quando? 9:06 Pessoa 1 2 meses antes? Neste momento, o que está em preparação foi as audições, foi feito um cartaz, entretanto, já tivemos reuniões com o cenógrafo, com o figurinista, com está se a preparar toda a logística para depois o espetáculo seja montado no fundo é juntar as peças. 9:22 A parte dos ensaios propriamente dita acaba por ser mais divertido para os atores. Mas eu não vou encenar o espetáculo, vou apenas representar, quem vai encenar é o Elder Gamboa. Antes disso, vou eu encenar um espetáculo que começo os ensaios para a semana que é a gaivota do shakhov. 9:37 Que vamos estrear, entretanto, No No Trindade. Com quem? Com o Alexandre lencastre a fazer AA arcadina. Porque está de volta. Está de volta, claro. O teatro, sim, sim. 9:45 Pessoa 2 Bem, isso é 111 grande, uma grande sorte. 9:49 Pessoa 1 Sobretudo depois dela, há 30 anos atrás, ter feito a Nina, que é outro personagem icónico da gaivota, bastante mais novo, a jovem atriz. E ela agora vai fazer a Diva do teatro a arcadina num numa interpretação que eu tenho a certeza que vai ser memorável. 10:03 Pessoa 2 Como é que se encena uma Diva? Como é que se ajudam? 10:05 Pessoa 1 Com muito amor, com muito amor. Não se ensina nada, não é porque ela sabe tudo. Mas é no fundo, instigando, instigando confiança, apoio, dando ânimo. Porque os atores, seja Alexandre ou outro, qualquer grande ator tem muitas dúvidas, tem muitas angústias. 10:24 Pessoa 2 Precisa de mimo? 10:25 Pessoa 1 Sim, muito, até porque nós somos assaltados por. Muitos de nós temos o síndroma de um impetor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade estamos só a replicar uma mentira, não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. 10:42 Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. Eu trabalhei com o Eunice Muñoz e ela também tinha dúvidas, ela também se questionava e, portanto, todos nós passamos por esse processo. Mas isso é doloroso ou não é muito doloroso? É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expectativa. 11:03 Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos já está cá em cima. E eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço? 11:09 Pessoa 2 Não é, mas, mas, mas, mas é legítimo, não é? Quer dizer, repara, eu vi o filme, adorei o filme, claro, eu vejo te a ti. Eu gosto muito do teu trabalho. Juntar estas 2 coisas. Eu digo, não, não pode falhar. 11:19 Pessoa 1 É evidente que não é inocente AA junção desses fatores, mas isso não alivia a responsabilidade que eu sinto nos ombros, eu? E Alexandra e outros atores que têm sentem esse peso. 11:29 Pessoa 2 Mas tu, quando as pessoas entram no teatro, tu já estás ali a ganhar 10 zero. Quer dizer isto, isto não, não é um processo. Virgem eu, não, eu, eu, eu, eu, eu já, eu sentei, me na minha, no meu lugar do teatro, com essa expectativa, mas. Mas. Mas também tem um lado bom que, é claro, tens créditos, claro. 11:47 Pessoa 1 Obviamente, e. E estes anos todos de trabalho e de reconhecimento, dão nos essa, esse crédito e essa confiança. O público compra muitas vezes o bilhete sem saber o que vai. Confia nas nossas escolhas. EE, essa pressão é boa. E repare, eu muitas vezes comparo nos a atletas de alta competição. 12:04 Nós temos que ter aquela performance naquele momento, naquele segundo. É agora que toca, dá o gong e vai. EEE tens que o que é que? 12:13 Pessoa 2 Se sente nesse nesse momento? 12:14 Pessoa 1 Um choque de adrenalina brutal é das coisas que mais nos faz sentir vivos, o momento, a responsabilidade. Mas também bebemos dessa adrenalina e alimentamo nos para poder encarar um espetáculo com 2 horas e chegar ao fim com uma energia vital brutal e o público sair de lá arrebatado preferencialmente. 12:32 Pessoa 2 E não se cansasse no fim. 12:34 Pessoa 1 Passado 1 hora, quando aquilo começa a baixar e chegas a casa. E Tomas um copo de vinho e olhas assim para a televisão e aí dá a quebra. 12:41 Pessoa 2 E que e dói te músculos, dói ou não? 12:43 Pessoa 1 Não, às vezes dói mais a alma, Oo músculo da. 12:46 Pessoa 2 Calma, porquê? 12:47 Pessoa 1 Porque falhaste naquela frase? Porque hesitaste a respiração? Porque não deste a deixa se calhar no timing certo? Nós somos muito críticos. Eu acho que todas as pessoas que têm uma responsabilidade pública, não é? 12:59 A Dinâmica com o Público e Diferenças de Meio Se tu fizeres uma apresentação e te enganares, vais. 13:01 Pessoa 2 É uma, é uma. 13:02 Pessoa 1 Dor é uma dor, sim. Lá está é a mesma coisa. É uma. 13:04 Pessoa 2 Dor, mas é tu és muito perfeccionista na. 13:06 Pessoa 1 Muito, muito, muito. É por isso que eu trabalho com muita antecedência. Sou muito chato. Quero o quero garantir que tudo está preparado para quando o momento, se der, não há. Não há falhas, EEEE. 13:17 Pessoa 2 E esse diálogo com o público, porque tu estás em cima de um palco, mas tu estás a respirar com o mesmo público. Como é que é? Como é que é essa comunicação? Porque ela não flui só. Do palco para o lado de cá, não é? Quer dizer. Para o outro lado também também a maneira como nós nos rimos, como como aplaudimos, como nos distraímos, sim. 13:36 Pessoa 1 Sim, tudo interfere. E é por isso que nós dizemos, cada cada dia é um dia diferente. Cada espetáculo é diferente conforme o público. O público muda e é o público. Esse coletivo, naquele dia, forma uma espécie de um organismo. Como pulsar próprio com uma respiração própria, umas vezes são mais agitados, outras vezes são mais calmos, umas vezes são mais reativos, outras vezes são mais introspectivos e eles emanam uma energia e nós estando no palco, sentimo la mas mas física é palpável, é algo que dizemos bem, isto hoje UI não estão a sentir e às vezes é uma carga. 14:09 Pessoa 2 Mas isso é uma angústia, essa que deve ser uma angústia. 14:11 Pessoa 1 Sim, às vezes é boa, às vezes é. É uma expectativa. 14:14 Pessoa 2 Boa agora é que vai ser agora é que eu vos vou mostrar. 14:17 Pessoa 1 Que nós começamos logo por sentir Oo bruá na sala antes do espetáculo começar. A Carmen de Loures dizia me, quando eles falam muito é porque vêm para gostar. Se um público estiver muito calado, muito silencioso. UI. Isto hoje eles vêm para para cortar na casa. 14:31 Pessoa 2 Hoje vai ser difícil, hoje é o tipo júri do do festival da canção e, portanto, tem que ser. 14:34 Pessoa 1 Conquistado profissional está muito habituado. EEE apropria. Se EE absorve essas energias e transforma as sejam elas boas ou más. Agora nós não somos indiferentes a elas e às vezes isso contamina. Eu já parei um espetáculo mais do que uma vez para pedir às pessoas. 14:50 Se acalmarem, ou para deixarem de olhar para o telemóvel ou ou para deixarem de escrever já. 14:55 Pessoa 2 Isso é uma falta de respeito também, não é bom. 14:56 Pessoa 1 Infelizmente, é um prato desde que há 20 anos, apareceram os telemóveis e agora com os com os smartphones, para além dos toques, as luzes, as pessoas escrevem. 15:05 Pessoa 2 Tu vês na cara das pessoas? 15:06 Pessoa 1 Claro, no meio de uma plateia, às escutas acendes, um telemóvel é um é um. É um clarão não só incomodativo para nós, mas como também é incomodativo para todos os outros que estão à volta, não é? É evidente que há toda uma lógica. Nós anunciamos no anúncio de sala, pedimos encarecidamente, explicamos os anúncios, até que testa um bocadinho cada maiores e mas invariavelmente acontece. 15:26 Mas é uma, vai se ir tocando? É um, é um processo. 15:29 Pessoa 2 Olha, fazer isto no teatro. Tu tens pessoas à tua frente e, portanto, tu consegues. Ouvi Los. Tu consegues interagir com eles. Tu sabes seguramente. Táticas e técnicas para ora para desposterizar, ora para aumentar o interesse, enfim, ora para os acalmar. 15:47 Se aquilo estiver muito, muito complicado. A tua outra experiência é das telenovelas, onde tu também apareces muito apareces, como como como um das personagens principais. Aí não há público e aquilo é suspeito. 16:04 Uma carga de trabalhos muito grande, uma carga de trabalho muito grande para para fazer cena, pôr cena, para a cena, pôr cena, pôr cena. Como? Como é que é essa experiência aí? Bom, é menos criativa. 16:14 Pessoa 1 São técnicas diferentes, ou seja, na essência, tudo é representar, não é? Quando estamos num palco, é evidente, tu tens essa consciência que estás perante uma plateia? EE, há uma relação viva, dinâmica, EEE, que tu, da qual tu tens a responsabilidade de tentar controlar. 16:31 Em televisão ou em cinema, é diferente, porque o há o corte, há, há o take, podes repetir, podes fazer um pick up. EE no fundo, o que é que é um picape? O picape é. Se estás a fazer uma cena e há um engano, vamos pegar ali. EE vais e. 16:45 Pessoa 2 Depois dá para montar. 16:45 Pessoa 1 Sim, porque depois as templeiras de corte e, portanto, podemos ir salvar a cena com pick up. Normalmente o que se diz é tens que olhar a pensar na Câmara como o público. Eles estão a ver te a através da lente, mas tu? 17:00 Pessoa 2 Relacionas te com a lente com a Câmara, não. 17:01 Pessoa 1 Diretamente. Mas tu sabes que ela está ali. Eu também. Eu também não olho para o público quando estou no palco ou tento. Mas eu sei que eles estão lá, portanto, essa consciência permanente que está ali, um interlocutor que está, mas. 17:13 Pessoa 2 Não é frio, lá está a Câmara, é uma coisa fria. 17:15 Pessoa 1 É, é, mas ao mesmo tempo bom, há os camerman. Há toda uma equipa que está ali a acompanhar te e tu imaginas sempre que há uma grande intimidade, porque efetivamente a Câmara permite essa proximidade. E, portanto, tu adequas Oo teu registo, quer de voz, quer até de expressão, a um plano que é necessariamente mais próximo. 17:35 No teatro, tens aquela amplitude toda e, portanto, tens. Sabes que tens que projetar a voz? O gesto tem que ser mais amplo. A energia com que pões nas frases tem que chegar à à velhinha que é surda, que está na última fila, na. 17:46 Pessoa 2 Televisão? Não. Na televisão, não muito. 17:48 Pessoa 1 Ampliada na televisão, tu trabalhas para um plano médio apertado e, portanto, tens é que ser mais subtil, tens que conter mais em em termos de traços gerais, é isto. 17:55 Pessoa 2 Porque senão se tu fizeres, fores mais histriónico ou falares mais alto do que ficas. 17:58 Pessoa 1 Esquisito não é? Fica muito, super expressivo. EE fica, lá está. Fica muito teatral. Não é do mau sentido. 18:04 Pessoa 2 E o que é EEE? É as telenovelas, tanto quanto eu consigo perceber elas. Estão a ser escritas ao mesmo tempo que vocês estão a representar? Não necessariamente. Não necessariamente pode. Portanto, podes ser o guião. 18:12 Pessoa 1 Todo sim, há. Sim, há guiões que já estão acabados e, portanto, às às vezes são adaptações de outros formatos que se importam, outras vezes são abertas, ou seja, estão a ser escritas à medida que estão a ser feitas, às vezes com uma frente de 101520 episódios e, portanto, tu próprio não sabes para onde é que aquilo vai. 18:28 Ritmo Intenso das Novelas e a Eternidade de Shakespeare E conforme e se estiver no ar, então. Pode haver até 111 dinâmica com o público. O público está a gostar muito daquele casal. Lá está a gostar muito daquele conflito e isso é explorado. 18:38 Pessoa 2 Vamos pôr mais fermento aqui, vamos pôr, criar mais cenas depois. 18:41 Pessoa 1 Varia, varia. 18:42 Pessoa 2 Estás a gravar o quê agora? 18:43 Pessoa 1 Neste momento, estou AA gravar uma novela na TVI que se chama amor à prova e é um lá está é uma adaptação de um formato chileno ou venezuelano, portanto, adaptado à realidade portuguesa. 19:00 É, é mais pequena do que habitualmente. Tem apenas 100 episódios, apenas 100 apenas. Mas efetivamente tem uma carga de gravação muito intensa. Nós chegamos, eu gravo tranquilamente 12 cenas de só da parte da manhã. 19:13 Pessoa 2 12 cenas só. 19:14 Pessoa 1 Em 3. 19:14 Pessoa 2 Horas e 1 e 1 cena normalmente demora quê 2 minutos? 19:17 Pessoa 1 5 minutos. A cena pode ter 223 páginas, portanto estamos a falar de 234 minutos. Mas multiplicas isto por 10. Estás a ver, não? 19:25 Pessoa 2 É só para decorar o texto, como é que? 19:26 Pessoa 1 Sim. 19:27 Pessoa 2 Como é que eu? 19:27 Pessoa 1 Eu decoro na hora. 19:29 Pessoa 2 Na hora, como é que? 19:30 Pessoa 1 Isso se faz? 19:31 Pessoa 2 Espera lá. Isto aqui vai ser uma ótima explicação para os alunos do secundário, que é. Como é que se decora na hora, é? 19:36 Pessoa 1 Diferente é uma coisa, é decorares 11 conteúdos em que tens que dominar a matéria e saber do que é que estás a falar ali. O que eu faço é, eu leio a cena na véspera para perceber o que é que se passa e quando chego lá, passo com o colega, Bora lá e em vez de decorar as palavras, eu decoro as ideias. 19:51 Pessoa 2 O sentido, o sentido. 19:53 Pessoa 1 Que é, se eu souber o que estou a dizer, é mais fácil replicar, e mesmo que eu não diga aquela palavra, digo outra, parecida. E a coisa dá se. 20:00 Pessoa 2 E os realizadores não são muito aborrecidos, não querem, não é? 20:03 Pessoa 1 Shakespeare não é, não é, não é propriamente mulher. Portanto, o que interessa aqui é. Lá está a semelhança, a verdade, a fluidez e a sinceridade. EE se ficares muito agarrada à palavra, porque aquela que. 20:15 Pessoa 2 Pronto, vai soar a falso, vai soar péssima. Olha o que é que Shakespeare tem de interessante e de extraordinária para continuarmos todos AA ver e a e a gostar daquilo que os atores a fazerem. 20:25 Pessoa 1 Ele é um génio. Ele conseguiu captar na sua obra de 30 e tal peças mais não sei quantos contos, mais poemas mais. Eu diria que o essencial da natureza humana. Considerando que ele escreveu no século 15, é incrível pensar que ele tem esta esta capacidade de de de nos identificar e perpetuar. 20:51 E eu acho que estão estão está lá tudo. A Shakespeare ensina a ser, ensina a humanidade, mas. 20:58 Pessoa 2 Aquilo que é extraordinário é que depois aquele texto parece muito simples, bom, muito, muito simples, no sentido em que eu entendo aquilo. O que é que ele está a? 21:06 Pessoa 1 Dizer isso é um trabalho difícil, difícil. 21:09 Pessoa 2 Fazer o mais fácil ou mais? 21:10 Pessoa 1 Difícil? Exatamente no original. Em em inglês, o texto é inverso e, portanto, e usa uma série de terminologia que já está em desuso. Portanto, os próprios ingleses têm dificuldade muitas vezes. Em acompanhar aquilo que é dito, eles percebem o sentido mais do que todas as palavras. 21:29 Pessoa 2 E como é que tu fazes para para? 21:30 Pessoa 1 Para quando é pensar nisso, o que acontece é, há várias abordagens à tradução. Há uns que são mais académicos e que tentam ser fiéis ao verso EEE, à estrutura EEE. As traduções ficam muito pouco dizíveis. E depois há alguns tradutores, felizmente, que se. 21:49 Traduzem em prosa, portanto, EE tentam é captar AA ideia e menos AO verso, e então torna se mais fluido em português. Na tradução tu podes simplificar para facilitar o entendimento. 22:00 Pessoa 2 Fica lá a poesia no fundo, sempre sem, sem aparecer necessariamente inverso. 22:04 Pessoa 1 Sempre que é necessário, até se pode ir ir buscar um verso ou outro. Mas a prosa é poética também. EEEA essência do texto não se perde. 22:13 O Que Distingue a Presença e o Talento Bruto Olha o que é. 22:13 Pessoa 2 Que distingue? A presença, aquilo que nós sentimos como uma presença ali de uma mera performance. Há bocadinho que estavas a falar aqui do do síndrome do impostor. Que que que é essa nossa relação com a verdade? De de, do, do que é, da da, de quem está a fingir ou de quem está a interpretar uma verdade, apesar de estar a ser teatralizada? 22:33 Como é que se treina, no fundo, uma voz para dizer a verdade? 22:37 Pessoa 1 Não sei, sinceramente, não sei. Ainda me debato com isso. Não tanto no meu próprio processo, mas, sobretudo quando estou a dirigir atores e quando estou a tentar explicar como é que se consegue chegar lá. O que tenha testemunhado ao longo dos anos é que há pessoas que entram num palco sem abrir a boca e algo acontece. 22:56 Elas transportam uma energia. 11, confiança. 11. Aura. 23:01 Pessoa 2 O que é que é isso? Algo acontece? 23:05 Pessoa 1 Chama a tua atenção. Tu queres olhar para aquela pessoa? Tu precisas de olhar para aquela pessoa. E ela ainda não abriu sequer a boca. E isso é muito claro. Por exemplo, quando estou a fazer audições, estou a fazer audições em teatro, tens 20 atores a fazer o mesmo texto e há um ou 2 de repente. 23:20 Pessoa 2 Brilha. 23:20 Pessoa 1 Brilha. Às vezes é. É a maneira como se proporiam do texto, como o tornam seu, como conseguem escavar uma leitura muito original. Outras vezes é meramente 11 atitude, uma postura. 23:35 E isto não se codifica porque é é muito difícil de EE, nem sempre acontece, ou seja, o mesmo ator. Noutro contexto, se calhar pode não ter o mesmo efeito ou com as mesmas pessoas, mas as pessoas que normalmente são brilhantes. 23:51 Olha, há pouco falávamos da Alexandra. A Alexandra é uma atriz para quem a conhece bem, muito insegura, com muitos anseios, muitos temores. Mas lembro me quando fizemos o quem tem medo de Virgínia woolf? Também no teatro da Trindade. Há 8 anos atrás, quando era hora de entrar, nós entrávamos os 2 em cena na nossa casa. 24:13 Fora de cena, Alexandre estava a dizer, não quero, não quero, não quero, tenho medo, tenho medo, tenho medo de ir assim, Ah, não quero depois entrava e mal ela entrava, explodia algo acontecia, era incrível, ela mudava, ela mudava assim de um do dia para a noite. EE aquilo que era um temor, ela transformava numa arma. 24:30 Pessoa 2 Transformar uma fragilidade numa força. 24:32 Pessoa 1 Sim, claro, Oo meu medo? Há há pessoas que com o medo, atacam, não é? E portanto, é. Eu acho que é isso que ela fazia e que ela faz, que é quando tem temor, ela vai para cima de um palco e seduz. EE abraça, nos abraça, nos com o público. 24:46 Pessoa 2 Arrebata nos no fundo, arrebata nos e leva nos quando ela quiserem. 24:49 Pessoa 1 E algo não, não se explica. Tu podes tentar dizer e um ator vê lá, se consegues fazer isto. Mas isto às vezes é inato. 24:56 Pessoa 2 É, não dá para treinar. 24:57 Pessoa 1 É uma natureza? Não. O que dá para treinar é todo o lado técnico. É a postura, é a maneira como lanças, a voz, a maneira como. Como tu atacas uma cena, a energia que colocas, a vitalidade, e isso trabalha se agora, depois de fatores que nos escapam, muitas vezes é, é o subtexto, não é, é aquilo que não é dito, é, é, é uma essência, é uma natureza. 25:16 Porque é que numa multidão nós passamos por 50 pessoas e há uma a quem, onde, onde o nosso olhar pára e não é necessariamente porque é mais bonito, é qualquer coisa que nos faz olhar para aquela. 25:27 Pessoa 2 Pessoa é um fator x, é um carisma. 25:28 Pessoa 1 Sim, claro, claro. Qualquer coisa que impacta a toca comove. 25:35 Pessoa 2 E nós conseguimos correlacionarmos logo com essa pessoa, apesar de não a conhecermos, apesar. 25:38 Pessoa 1 Eu diria que sim. Eu, eu sou. Eu adoro talento. Sou muito sensível ao. 25:44 Pessoa 2 Talento, não é? 25:45 Pessoa 1 Certo, mas digamos que eu estou treinado por via da da minha profissão para ver talento. E quando eu vejo o talento no seu estado bruto, como um Diamante é, é normalmente é muito comovente. Porque tu vês todo o potencial e a pessoa às vezes só está só, só é e tu dizes me meu Deus, como é que esta pessoa às vezes eu vejo jovens atores acabaram de sair do conservatório, pisa, vão para cima de um palco, uma maturidade, uma energia, uma luz e eu disse, como é que se ensina isto? 26:18 Onde é que tu estás, onde é que tu aprendeste isto e não se aprendeu? Eles trazem com eles, trazem da vida, trazem de outra, não sei de. 26:24 Pessoa 2 Outras vidas há bocadinho falavas da Eunice. Ou ou o Rui de Carvalho, por exemplo. Oo que é que o que é que estes 2 atores que juntam longevidade EE lá está e essas coisas todas, o que é que eles têm de verdadeiramente especial? 26:39 Pessoa 1 Ah, olha, eu, Rui, conheço menos. Bem, eu trabalhei muito com a Eunice e com a Carmen de Loures. O que o que eu sinto é é uma entrega total AAA, uma arte que amam eles amam aquilo que fazem. 26:56 E há um sentido de ética e de paixão, de rigor e profissionalismo, tudo isso. Mas depois há algo que é transcendente, que é é a maneira como como estão Oo Rui conta se que no início da sua carreira sofreu muito nas mãos do ribeirinho que o maltratava e que o dirigiu e o isso. 27:16 E o Rui é um ator que se foi construindo, foi foi dominando 11 técnica e uma. E uma presença invulgar por causa da escultura sim, a inicia Carmen. A história é diferente. A Carmen era uma mulher de uma beleza plácida, começou por fazer cinema, a Eunice mal apareceu com miúda 18 anos, era logo um furacão toda a gente não falava de outra coisa no conservatório, ela já era a melhor aluna nota 19 aos 12 anos, quando estreou No No teatro nacional, dona Maria segunda, perceberam logo que ela era um bicho de palco. 27:51 Pessoa 2 Saiam da frente. 27:51 Pessoa 1 E saiam da frente. E pronto, EE foi assim até à sua morte, aos 94. 27:55 Pessoa 2 Anos e há agora novas das destas novas geração? Já há, há há atrizes e atores que tenham também. 28:01 Pessoa 1 Isso assim, há gente muito boa, há gente muito boa. 28:03 Pessoa 2 O que é que tu fazes com essas? 28:04 Pessoa 1 Epifanias para ti, guardo as registo verbalizo. 28:10 Pessoa 2 És mais exigente com eles? 28:11 Pessoa 1 Não, não, não. Eu tento é aprender. Aprender, sim. Ou seja, porque eles têm uma frescura e têm um olhar tão novo perante situações que, para mim, já são recorrentes. E eu penso. Como é que eu nunca vi isto antes? Como é que eu nunca olhei para isto desta maneira? 28:25 Pessoa 2 Eles trazem uma frescura do ponto de vista, sim. 28:27 Pessoa 1 E. 28:28 Pessoa 2 Isso também e isso ensina te. 28:29 Pessoa 1 Há uma audácia, não tem Nada a Perder. Arriscam sem medo. E isso aprende se claro que sim. 28:35 Pessoa 2 Isso é absolutamente EE pode se estimular ou, pelo contrário, esvaziar. 28:39 Pessoa 1 Bom, sim, tu podes fazer todo um trabalho psicológico, pois que os demova. Espero bem que não. Isso seria de uma enorme crueldade. O que eu tento fazer é fomentar, alimentar, beber e estimular EE, aprender. 28:52 Pessoa 2 Olha, estamos no momento das redes sociais, onde? Temos coisas muito interessantes, como a propagação da mensagem, como a proximidade. Imagino que até para a promoção do teu trabalho as coisas sejam mais fáceis. Mas, por outro lado, temos tudo, todo o lixo que vem por aí, não é o ruído, a toxicidade, a pressão para se ter uma opinião, sobretudo, e sou contrário anão aceitação da opinião do outro. 29:17 Navegar o Digital e Lições da Comunicação Familiar Como é que? Como é que tu vais gerindo isto? 29:20 Pessoa 1 Tento gerir com alguma prudência, alguma parcimónia. Tento não, não. Não viver totalmente dependente destas plataformas e desta esta necessidade de extravasar opiniões a torto e direito ou até dispor uma intimidade. 29:36 Eu sempre fui recatado e, portanto, sou muito criterioso naquilo. 29:40 Pessoa 2 Que como é que te protege, lá está? 29:42 Pessoa 1 Com critério, com selecionando bem aquilo que me interessa partilhar e faço com parcimónia. É sobretudo isto. É sobretudo um instrumento de trabalho. De há uns anos para cá, eu sinto que tornei me mais. 29:58 Não diria acessível, mas tive mais vontade de partilhar alguns aspetos da minha vida. 30:04 Pessoa 2 O que é que mudou quando foste pai? Sim, isso foi muito público. Adotaste uma criança, agora um homem. 30:11 Pessoa 1 Desde que fui pai Oo meu olhar mudou necessariamente EEE. Portanto, as escolhas. Todas as escolhas que fiz. Pensava sempre também nele e naquilo que eu acho que poderia ser bom para ele. Mas, portanto, tento não não ficar escravo nem nem nem pôr me a jeito para me magoar, fruto de qualquer reação da bisbilhotice, da bisbilhotice ou dos comentários ou do que for AA verdade é que tenho tido sorte. 30:40 Bom, eu também não ando sempre AA ver tudo o que escrevem, mas normalmente tenho reações muito positivas e. Muito agradáveis àquilo que publico, seja pessoal ou profissional, mas tento não levar nada disto muito a Sério porque acho perverso. 30:57 Pessoa 2 Olha, eu não quero entrar muito na tua intimidade, mas tenho uma curiosidade só na tua relação com o teu filho. Como é que são os diálogos? Porque isso interessa me tu, tu que és 11 cativador de de jovens talentos no mundo. Quando ele apareceu na tua vida, como é que foi? 31:13 O que é que, o que é que, como é que, como é que é esse, como é que é esse diálogo? Com, com, com uma, com uma pessoa que já que tem capacidade de pensar e de dizer e de desafiar. 31:25 Pessoa 1 Olha, eu basicamente repliquei o modelo de educação e que tive na minha vida e que implicava essencialmente 2 coisas, uma muito amor, muito amor. Todos os dias, agora menos, mas todos os dias lhe dizia que o amava e todos os dias falamos ao telefone. 31:46 Quando não estamos fisicamente perto, falamos, falamos várias vezes ao dia e a segunda coisa é precisamente isso, é a comunicação, é proximidade, é para o bem, para o mal. Eu disse, lhe tu podes me podes me contar tudo, podes falar comigo de tudo e, portanto, eu também promovo isso que é, falo com ele, se mesmo que se estou chateado, se discordo, promovo um diálogo, vamos tentar perceber porque é que o que é que está mal ou o que é que está bem? 32:11 O que é que tu achas? O que é que eu acho? E isso criou, entre nós 11, franqueza que me parece saudável e que nos permite falar de assuntos que possam ser mais ou menos delicados, mais ou menos sensíveis, sempre com a certeza que queremos Oo bem e o melhor do outro. 32:26 Pessoa 2 Que é uma definição de amor. Mas como qualquer pai e filho, deve haver momentos em que vocês socam. Sim, tem pontos de vista completamente radicais, mas uma. 32:32 Pessoa 1 Uma coisa que eu aprendi com o meu filho foi a pedir desculpa, ou seja, aprendeste com ele porque ele tinha dificuldade em fazê lo ele pequenino. Ficava muito nervoso, se fazia uma asneira e eu percebi, OK, se tu não consegues. 32:50 Então eu comecei a pedir desculpa quando errava ou quando fazia alguma coisa mal. E como quem para lhe dizer não faz mal nenhum, assumir que falhamos ou ou ou que estamos arrependidos ou que queremos melhorar. E foi um processo EE. Eu hoje também peço mais vezes desculpa e ele falo já de uma forma muito mais tranquila, já sem dramas sem, mas não os nossos confrontos. 33:11 São muito desta natureza. Eu às vezes sou mais impulsivo, emocional, EEE. Depois ele olha assim para mim e diz, porque é que estás a falar assim e tens razão? Desculpa, estou irritado, mas tens que perceber isto, tens razão, pá, eu percebo também peço desculpa, mas tens que perceber que eu pensei assim e a minha ideia foi esta, disse, é OK, então vá, está cá, um abraço e vamos. 33:29 Pessoa 2 Portanto, tenho um efeito calmante em ti, no. 33:31 Pessoa 1 Fundo sim, absolutamente. EE agora já está numa fase em que se é 11 jovem adulto. Tem 22 anos e já posso falar com ele de outras coisas. Posso falar das minhas angústias, dos meus sonhos, das minhas ambições. Ele dá me conselhos. Ele vai ver tudo o que eu faço. 33:46 Ele gosta muito de teatro e, portanto, tem um olhar crítico, tem um olhar sustentado, tem opiniões formadas. É muito giro falar de política, falar de do que, do que seja. 33:56 Pessoa 2 O que é o maravilhoso da da vida? 33:58 Enfrentar Desafios Sociais e o Sonho de Salvar Olha, estamos num tempo em que a ética, a responsabilidade e a empatia parece que tiraram férias durante algum tempo. Coisas que nós considerávamos como normais, nomeadamente direitos civis, coisas que são normais e banais, parecem agora estar sob ameaça. 34:14 O que é que fazemos a isto? Ignoramos ou combatemos? Com toda a formação, tenho sempre essa dúvida que é quando quando alguém defende alguma coisa completamente absurda e que nós temos a sensação de que não faz sentido. 34:28 Pessoa 1 Eu, eu percebo a pergunta, podemos dar? 34:29 Pessoa 2 Gás. 34:30 Pessoa 1 Porque às vezes sinto que quanto mais combatemos ou quanto mais damos visibilidade a esse tipo de posturas e. 34:35 Pessoa 2 Estamos a ajudar, não é? 34:36 Pessoa 1 Exatamente, estamos AAA divulgá las a fomentá las. Às vezes é evidente que ignorar silenciosamente também não é uma boa política. Eu acho que temos que encarar isto enquanto sociedade, enquanto coletivo, enquanto e perceber quais é que são os limites. Oo que é que é razoável. 34:53 Vivendo nós em democracia e admitindo que há pessoas com opiniões diferentes e respeitando essa diferença. Ainda assim há limites. Há limites para aquilo que é passível de ser dito quando isso incita o crime, a violência, o ódio. 35:10 AA os extremismos. EE portanto, eu acho que temos que olhar para os políticos que têm responsabilidade legislativa. Temos que olhar para a justiça. Que seja mais eficaz, seja mais célere. Quando assistimos na própria casa da democracia, no parlamento, a comportamentos, bom que não se não aceitaríamos numa escola, por exemplo, então algo que está profundamente mal e isso tem que ser balizado. 35:35 Pessoa 2 Olha, EE, quando essas discussões começam a contaminar a nossa bolha, dos nossos amigos, que nós até dizemos, mas porque é que tu estás a dizer 11? Coisa daquele passa um efeito de contágio, não é? É como os. 35:47 Pessoa 1 Vírus com os amigos. 35:50 Pessoa 2 Amigos ou próximos? 35:51 Pessoa 1 Eu. 35:51 Pessoa 2 Vou não vou largar um bocadinho o. 35:52 Pessoa 1 Círculo eu quero acreditar que o que as a escolha a minha escolha de amigos. 35:57 Pessoa 2 Te protege. 35:58 Pessoa 1 Protege me. Mas se ouvir pessoas a dizerem coisas que a mim me agridem, porque são absolutamente idiotas, eu não vou entrar nesse, nesse, nesse, nessa discussão, nesse diálogo. Não vou gastar essa energia. Um amigo SIM. 1 conhecido não. 36:14 Pessoa 2 Pois deixas deixas passar, olha, há bocadinho estavas a falar dos teus, dos teus medos, das tuas vulnerabilidades que vem de onde, que, que tipo de medos são? 36:23 Pessoa 1 Esses os normais, ou como qualquer pessoa, o medo de morrer, o medo de falhar, o medo de desiludir, o medo de sofrer, o medo de não ser suficiente, o medo de. São muitos, mas é assim, eu, eu, eles existem. 36:40 Mas eu não sou uma pessoa medrosa. Eu não sou um pessimista da entende. 36:44 Pessoa 2 Que és um otimista? 36:45 Pessoa 1 Sim, sim, eu, eu, eu vejo o copo meio cheio. Eu, eu não me escudo a uma luta, a um embate. Eu posso tremer, mas vou, eu vou lá, eu vou à eu vou à luta. 36:57 Pessoa 2 Então, EE do lado otimista, do lado solar, onde é que? Onde é que estão os teus sonhos? O que é que, o que é que tu, o que é que tu projetas como? OK, aqui eu tenho que pôr mesmo as minhas fichas e que isto tem que acontecer mesmo. 37:07 Pessoa 1 Bom, eu estou numa fase. Da minha vida, em que eu o que procuro é acolher um bocadinho, os frutos daquilo que semeai ao longo da vida. 37:15 Pessoa 2 O que já acontece, o que já acontece? 37:17 Pessoa 1 E, portanto, os meus sonhos agora são, se calhar, de outra natureza. Já não tenho ambições profissionais, não quero ir para Hollywood, não quero ganhar um óscar. Não, não, não, porque isso implicava uma outra vida que eu não tenho. Já não tenho e não tenho nem energia, nem vontade. 37:33 Adoro o meu país, adoro viver aqui. Tenho 111, carreira longa, já fiz muita coisa. Sinto me muito reconhecido pelo meu trabalho. Sinto que tenho um espaço de ação, de intervenção, tenho responsabilidades. Portanto, eu, eu, no essencial, sinto me um privilegiado. 37:51 Os meus sonhos são em garantir que a minha família está bem, saudável, que tenho condições para poder continuar a trabalhar e a fazer os textos que. Gosto que quero trabalhar me e relacionar me com os públicos que me acompanham há muitos anos. 38:07 Este trabalho tem vindo a desenvolver há 8 anos no Trindade, que me deixa cheio de de orgulho. 38:12 Pessoa 2 Que é um teatro especial, não? 38:13 Pessoa 1 É. É muito especial. Não só porque foi lá que me estreei como encenador há muitos, muitos anos. Mas tem 11. Bom, é um belíssimo exemplo. Do teatro palco à italiana, neste país muitíssimo bem preservado. E depois tem 11. Relação plateia, palco fantástica. 38:29 E tenho me permitido levar a cena espetáculos de que tenho muito orgulho. É uma proximidade também? Sim, sim, também essa proximidade física, energética, EE é um teatro onde me sinto bem e sinto me acarinhado. Sinto, me sinto me em casa. 38:42 Pessoa 2 Exatamente, há bocadinho usavas a palavra casa. Disseram me que tu cuidas de todos os detalhes que vão desde a bilheteira, no sentido de quem é que é? A pessoa que acolhe na bilheteira, a pessoa que leva as pessoas até até se sentar isto tudo isto faz parte do espetáculo. 39:00 Pessoa 1 Sim. Ou seja, eu diria que um projeto artístico, que foi isso que eu desenhei para a Trindade não se esgota apenas na programação. É um conceito. Que é um conceito de fruição. É uma experiência que começa desde que a gente liga para o para o Trindade a pedir uma informação, desde que compramos um bilhete. 39:16 Como somos, a maneira como somos recebidos na sala, como somos acolhidos no fundo, eu trato Oo Trindade e este projeto como uma empresa cultural que tem que ter uma relação privilegiada com o seu público, tem que acarinhar os seus funcionários e que tem que ter resultados. 39:32 E, portanto, eu não acho que seja nada de novo, de nem transcendente, é apenas um cuidado que eu imprimo em todas as Vertentes que têm que ver com o espetáculo, seja no palco ou fora dele. 39:42 Pessoa 2 Que é isso que nos faz depois sentir bem num determinado sítio e acolhidos. 39:44 Pessoa 1 É o que eu desejo. É assim que eu gosto, é assim que eu me sinto quando eu me sinto bem num num sítio, num espaço, enquanto utente público, seja o que for, eu volto. E é isso que eu quero proporcionar, proporcionar às pessoas com autoridade. 39:55 Pessoa 2 Olha, o que é que a arte pode fazer por nós? Por estes tempos mais conturbados. 39:59 Pessoa 1 Olha, se eu tivesse que reduzir uma única palavra, diria salvar nos. 40:02 Pessoa 2 Assim, logo uma coisa simples. 40:04 Pessoa 1 Simples, porque, na verdade, para que é que vivemos? Não é? Não pode ser só para comer e para procriar e para. Ou seja. 40:11 Pessoa 2 Fazem os animais. 40:12 Pessoa 1 Pronto, exatamente, quer dizer. 40:13 Pessoa 2 Os animais, mas os outros? 40:14 Pessoa 1 Distinguem nos não é. A arte eleva, nos eleva nos a um nível de sofisticação intelectual, espiritual. É É Ela que nos permite. Encarar OA vida OA essência da vida, o sentido da vida EE podermos ao mesmo tempo mergulhar em nós próprios, os nossos sentimentos, na nossa história. 40:34 Portanto, eu acho que esse legado é algo essencial. Acho que todas as pessoas que de uma forma ou de outra têm um contacto com expressões artísticas, eles não têm que ser artistas, mas as pessoas que na vida têm contacto com experiências artísticas. 40:50 São necessariamente mais felizes, mais completas, mais preenchidas. 40:54 Pessoa 2 Mas estamos numa cidade onde gastamos AA vida e a formação dos nossos, das nossas crianças, mais a ter matemática e física e afins do que ir ao teatro, ver uma exposição, ir passear no parque. 41:07 Pessoa 1 Isso é outra discussão, não é? Ou seja. 41:08 Pessoa 2 A nossa matriz está a criar na realidade autómatos e não e não. 41:13 Pessoa 1 Certo, é por isso que já há muitos métodos a serem desenvolvidos e explorados de ensino. Que não passam necessariamente por essa essa compilação de conhecimento, essa aquisição, essa quantificação de de conhecimento que depois, na verdade fica muito pouco, não é quantos nós nos lembramos das coisas que aprendemos na escola? 41:31 Já nem dos rios eu me lembro, entre entre outras coisas. Matemática nem pensar. Felizmente temos as calculadoras, mas o que eu quero dizer é, sabem, matemática é evidente. Eu acho que a educação pela arte podia ser um caminho muito interessante. 41:48 Ou seja, pôr precocemente jovens em contacto com as expressões artísticas ajuda não só a desenvolver a fruição e o sentido crítico, mas e o sentido estético, mas também a desenvolver competências do ponto de vista da imaginação, da criatividade, que são coisas que nós podemos usar em todas as áreas da nossa existência. 42:07 E isso torna nos seres mais sensíveis, mais atentos, mais empáticos e menos e mais generosos também. 42:14 Ferramentas Essenciais para uma Comunicação Eficaz Olha, eu quero aprender. Quero tomar a tua experiência, aprender EE, partilhar com quem nos ouve. O que é que nós precisamos de fazer para nos tornarmos melhores comunicadores? Tu tens uma caixa cheia de ferramentas para nos para, para nos ajudar a comunicar melhor. 42:32 O que é que nós podemos fazer? Vamos, vamos lá. Podemos fazer 11 lista ou ou ou ir ou ir por um caminho para nos tornar melhores comunicadores. 42:40 Pessoa 1 Olha, eu, eu não tenho isto sistematizado, não é? Mas eu diria. 42:44 Pessoa 2 Também não precisamos de todas. Pronto, isso são 2. Quer dizer, podemos começar pela voz, por exemplo. 42:47 Pessoa 1 Eu diria que para para comunicarmos melhor, é muito importante começar por saber o que é que queremos dizer, o que é que queremos comunicar? O problema é que se as pessoas não têm bem a certeza do que querem comunicar. 43:00 Pessoa 2 Sai propaganda, sai propaganda. 43:02 Pessoa 1 Ou sai, envie usado. Não é ou, ou a comunicação perde. Se algures eu, eu começaria por aí, que é termos convicções, termos valores, termos opiniões estruturadas. Vai facilitar. Depois eu diria sermos económicos, concisos. 43:18 Pessoa 2 Não gastar, não gastar o tempo da Malta. 43:20 Pessoa 1 Nem o tempo da Malta, nem a voz, nem nem nem nem o vocabulário. Porque às vezes diz se muita coisa para, às vezes é uma coisa tão simples, não é? Portanto, eu acho que a simplicidade é um bom artifício. 43:30 Pessoa 2 Estamos a falar e à procura do que vamos a dizer. 43:32 Pessoa 1 Exatamente. 43:34 Pessoa 2 Dá, me dá me um sujeito, dá me dá, me dá me um predicado que é para a gente conseguir perceber do que é que estás a. 43:40 Pessoa 1 Falar shakhov já defendia isso. Ser conciso é muito importante. Bom se estivermos a falar da comunicação oral. A articulação é fundamental, não é? Ou seja, porque quando a gente. 43:53 Pessoa 2 Ninguém entende nada. 43:54 Pessoa 1 Entende nada. Portanto, eu acho que falam para dentro a capacidade de falar para fora no sentido de comunicar EEE. Porque nós quando falamos, não falamos só com a voz. Para além de falarmos com a voz de lançarmos as palavras de as articularmos, depois falamos com a energia que pomos na. 44:11 Pessoa 2 E lá está a nossa caixa pulmonar também, não é? 44:13 Pessoa 1 Torácica, EE as nossas expressão. EEE aquilo que não dizemos também é muito importante, não é toda o toda a linguagem que fica. 44:20 Pessoa 2 Isso aprendemos logo com as mães quando elas estão zangadas. 44:22 Pessoa 1 Connosco e não, não precisam de muito. 44:26 Pessoa 2 Não é? 44:27 Pessoa 1 E depois, eu acho que sermos sinceros também ajuda. 44:29 Pessoa 2 Não é sempre? 44:31 Pessoa 1 Bom. 44:31 Pessoa 2 Ou uma mentirinha piedosa também pode caber neste neste. 44:35 Pessoa 1 Se a intenção é que ela pessoa perceba, tens é que. 44:38 Pessoa 2 Circular não é? Olha, e a arte de escutar, porque isto de dizer depois de pensar ou não pode ser uma coisa mais visceral, a arte de ouvir. 44:48 Pessoa 1 Olha, no teatro é fundamental. Aliás, na arte de representação, há mesmo workshops que se chama escuta ouvir, saber ouvir. 44:56 Pessoa 2 Como é que se ensina isso? 44:57 Pessoa 1 Ouvindo. Que é que é? O que é que acontece? Muitas vezes um ator sabe as suas falas, não é? EE sabe a tua deixa e só está à espera da deixa para dizer a dele, portanto, tu dizes chapéu a chapéu é a minha deixa. 45:11 Pessoa 2 Isso fica artificial, não é claro. 45:13 Pessoa 1 Fica. Tu estás à espera da deixa. Mas se tu estiveres a ouvir tudo aquilo que tu estás a dizer, tem um sentido EOAAA. Minha fala é uma reação à tua. 45:22 Pessoa 2 E tu entras no comboio? 45:23 Pessoa 1 Obviamente, tens que ouvir, tens que ouvir, tens que processar e tens que integrar. E isso tudo tem tempos e às vezes OAA, Malta nova, muitas vezes com a ansiedade. Precipita um bocadinho e tu dizes. Calma, calma, ouve, ouve o que ele está a dizer, ouve, ouves, retens. 45:39 Ah, e reages. E isso pressupõe um tempo, pressupõe uma respiração, pressupõe jogo, jogo. 45:44 Pessoa 2 O timing conta. 45:45 Pessoa 1 Muito. Timing é tudo. Timing é tudo em em representação, em comédia. Então é fundamental, se tu falhas o timing, a piada já foi. A maneira como lança se aquele tempo de suspensão. 45:56 Pessoa 2 Há uma aceleração, há uma suspensão e depois consegues fazer que a piada aconteça. 46:01 Pessoa 1 Em em teoria, sim, mas é uma coisa que se sente mais do que se explica, não é? É aqui, cuidado, estás a correr, estás a assim, não tem graça. Tens que tens que fazer o punchline, tens que fazer a chamada e depois lanças a eu estou te a ouvir. 46:12 Pessoa 2 Estou a pensar no ralo solnado lá está que que, independentemente do texto e tudo o que fosse, havia não só maneira de dizer, mas depois também aquela tu quase antecipavas que ali IA acontecer alguma. Coisa e ele trocava te as. 46:24 Pessoa 1 Voltas e tu? 46:25 Pessoa 2 Ias tu ias te embora logo rapidamente, o que é que te falta fazer? 46:30 Pessoa 1 Olha bom o jantar. 46:33 Pessoa 2 Logo tu cozinhas. 46:35 Pessoa 1 Pouco, felizmente, tenho. Tenho em casa quem cozinho muito bem, mas. 46:38 Pessoa 2 Gostas de comer. 46:39 Pessoa 1 Eu gosto muito de comer, pronto. Gosto da sou, sou, sou. Sou um bom garfo. Não sei. Não sei se me falta fazer assim tanta coisa. Eu tenho 11 gaveta cheia de peças que quero fazer. Gostava de fazer um bocadinho mais de cinema, mas é algo que não depende só de mim. 46:55 Pessoa 2 É difícil fazer cinema em Portugal, não é? É fazer no sentido de produzir. 46:59 Pessoa 1 Sim, é muito, é muito difícil, não é porque. 47:00 Pessoa 2 É caro? 47:01 Pessoa 1 É muito caro, não é? Um filme custará à volta de meio milhão, meio milhão de euros, pelo menos. E. 47:08 Pessoa 2 Depois, depende do que é que se venda daquele filme, não é? 47:10 Pessoa 1 Nem tanto, porque não há. Não temos indústria, portanto, este dinheiro é, é. São apoios do estado. Muitas vezes ARTP também participa. Às vezes vêm da Europa, da euro imagens ou de outros organismos que consegues uma co produção, mas eu não tenho capacidade nem tempo para montar esse tipo de coisas. 47:29 Estou aqui empenhado em tentar escrever uma série que propusemos. De resto, ou ou o ica, para ver se conseguimos desenvolver uma ideia. Portanto, eu gostava também de realizar. É uma coisa que já fiz, já já realizei uma curta metragem, mas gostava de realizar a uma série a uma longa metragem. 47:47 No fundo, é um prolongamento natural do facto de eu já ensinar os espetáculos há muitos anos. 47:51 Pessoa 2 E mesmo com com os netflixs desta vida e afins, esse processo não se tornou melhor? Quer dizer, houve o rabo de peixe, obviamente. 47:56 Pessoa 1 É muito competitivo, há muita gente boa a competir por esse nicho e, portanto, para alguém como eu, que vem da área mais do teatro. 48:03 Pessoa 2 E o mercado é pequeno, é muito. 48:05 Pessoa 1 Eficiente, mas eu não, eu não, não vou desistir e se surgir a oportunidade, falo way, mas perguntavas me o que é que eu gostava de fazer? Gostava ainda de realizar um filme ou uma série. 48:14 Pessoa 2 Diogo Infante, muito obrigado. Estou obviamente ansioso e com uma elevadíssima expetativa. Desculpa, como já aqui cá em cima, para para ver esse professor do clube dos poetas mortos. Não sei o que é que vais fazer da tua vida, mas mas isto está a correr bem. 48:32 Pessoa 1 Não vai correr bem? 48:33 As Seis Lições Essenciais para uma Melhor Comunicação Quantos espetáculos é que é que é que são, quantas? Quantas? Então, eu fico sempre frustrado quando aparece um grande espetáculo. Que que eu às vezes que eu tenho a sorte de ir ver. E me dizem isto agora só tem mais mais 3, 3 sessões e eu digo, mas por? 48:48 Pessoa 1 Nós, no Trindade, é ponto, assente. Não fazermos espetáculos menos de 2 meses e meio. Mínimo que luxo. Sim, a gavolta vai estar 2 meses e meio em cena, mas o clube dos poetas mortos. Vai estar bastante mais. 49:00 Pessoa 2 Há conversas que nos deixam marca e esta é uma delas, o Diogo Infante lembro nos que comunicar não é despejar palavras, é estar inteiro, é estar presente, é saber escutar. Mostrou me que a presença não é talento, é uma construção e que a vulnerabilidade, quando não é usada como arma, torna se uma força e que a verdade vive sempre na tensão entre técnica e alma. 49:19 Aqui ficam as lições que eu tirei desta conversa, 5 lições principais a primeira é que a presença constrói se todos fomos tímidos de algum momento. A diferença está no trabalho que fazemos para lidar com isso e para ultrapassar essa timidez e para reforçar a presença. 49:35 A segunda é que a vulnerabilidade é um ativo e não um risco. Quando alguém assume fragilidade com clareza, cria proximidade e não fraqueza. A terceira lição é que a comunicação começa sempre na escuta. Diogo mostrou isso sempre. Escutar é parte da presença, escutar é parte da ética, escutar é parte do ofício quarto. 49:55 A expetativa pesa, mas pode ser transformada. O chip público pode ser disciplina, sem deixar de ser a verdade. A quinta é que, em família, comunicar é amar, é dizer gosto de ti, é pedir desculpa, é estudar o tom e tudo isso molda vínculos. 50:12 A sexta pode ser a arte. A arte salva porque nos baixa, a guarda, porque nos dá um espelho, porque nos dá respiração, e a sétima é que a verdade implica sempre risco e ainda assim. É sempre melhor do que viver dentro do papel. Errado. 50:27 Obrigado ao Diogo Infante pela generosidade, pela coragem desta conversa e obrigado a quem nos está a escutar. Se este episódio vos compartilhem com alguém que precisa de comunicar melhor ou simplesmente ouvir uma boa conversa, podem seguir o pergunta simples, no YouTube, no Spotify, no Apple podcast e em perguntasimples.com e até para a semana.

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Grandes centros urbanos deveriam investir mais em transportes alternativos do que alargar avenidas para mais carros! Grandes centros urbanos tendem a ser projetados para pessoas ricas que têm condições de possuir carro. Numa foto espantosa de Xangai feita em 1991, multidões de ciclistas atravessam uma ponte a caminho do trabalho. Os únicos veículos motorizados visíveis são dois ônibus. Essa era a China dos anos 1990: um "Reino da Bicicleta" em que 670 milhões de pessoas possuíam bicicleta. Os governantes ainda estavam seguindo a orientação de Deng Xiaoping, que definiu a prosperidade como "uma bicicleta em cada casa". Hoje a China é o reino das rodovias de oito pistas. A maioria das megacidades de baixa e média renda pelo mundo afora abandonaram a bicicleta, mas agora precisam recuperá-la. As chamadas megacidades modernas (definidas como aglomerados de pelo menos 10 milhões de habitantes) são os maiores assentamentos humanos da história – e estão crescendo sem parar. O mundo tinha dez megacidades em 1990 e 33 em 2018; segundo as Nações Unidas, terá 43 até o ano 2030. Mais de um terço do crescimento demográfico se dará na Índia, China e Nigéria. Mais carros significarão mais congestionamentos e mais efeitos nocivos às pessoas, ao planeta e à vida urbana. Felizmente, é perfeitamente viável que esses lugares voltem a tornar-se reinos da bicicleta. [...] Muitas megacidades ainda estão em fase suficientemente inicial de seu desenvolvimento para poderem evitar o desvio equivocado em direção aos carros seguido pelas cidades europeias após a guerra. Os prefeitos deveriam estar construindo infraestrutura de recarga de e-bikes, não mais avenidas arteriais. Algumas pessoas têm medo de andar de bicicleta em cidades assoladas pelo crime. Mas muitas pessoas em outras megacidades anseiam por andar de bicicleta. Quase metade dos chineses dizem que gostariam de usar bicicleta para ir e vir do trabalho diariamente, enquanto outros 37% prefeririam ciclomotores ou motonetas. O passo seguinte, algo que já vem sendo feito em cidades de renda alta, é substituir os caminhões de entrega por bicicletas de carga. Quantas vezes um denso emaranhado de problemas tem uma solução única, barata, verde, saudável e low-tech? As cidades inteligentes vão implementar essa solução. Fonte (texto e créditos): https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/06/megacidades-pobres-deveriam-investir-em-postos-de-recarga-para-bikes-eletricas-nao-em-avenidas.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo Imagem (créditos): Carros parados em trânsito de Xangai, na China - Aly Song - 10 mar. 2021 / Reuters. Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4_u2Gf7c5YY. NOSTALGIAS | NATIVE AMAZING MUSIC | FLUTE COVER BY WUAUQUIKUNA |

Planejamento Financeiro
Ep 193 - Na volta a gente compra!

Planejamento Financeiro

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 45:54


Se te convidarem para participar de um livro coletivo sobre sua área de atuação, você topa? Foi esse o desafio colocado à frente de Leanderson Reis, Janser Rojo e Caco Santos. Felizmente toparam escrever sobre planejamento e educação financeiros, numa obra recém-lançada no mercado: “Na volta a gente compra”. Nesse episódio, contamos as histórias de como foi escrever, o uso da tecnologia envolvida, a boa receptividade geral que recebemos e, claro, sobre o que versam cada um dos capítulos. Não espere voltar pra ouvir! Dá o play e ouça agora! Para saber mais sobre o Janser: Instagram: https://www.instagram.com/janser.rojo/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/janser/ Para saber mais sobre o Leanderson: Site: https://leandersonreis.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/leandersonreis.cfp/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/leandersonreis/ YouTube: https://www.youtube.com/@Leandersonreis Dicas citadas no episódio: - Filme: “Aladin” (Disney+) - Livro “Ami, o menino das estrelas” de Enrique Barrios - Podcast: PrimoCast Ep 454: https://creators.spotify.com/pod/profile/primocast/episodes/PrimoCast-454--COMO-GUARDAR-DINHEIRO-E-ORGANIZAR-SUAS-FINANAS-Leanderson-Reis---Gro-e35ehl6/a-ac24ldd - Podcast: Os Economistas Ep 171: https://www.youtube.com/watch?v=1UcAEj7jXXc Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: https://www.instagram.com/cacosantos_cfp/ https://www.linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ https://www.cacosantos.com.br/ Leandro Paiva: https://www.instagram.com/planejador_leandro_paiva/ https://www.linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/  

Podcasts FolhaPE
Como lidar com a dor e os novos tratamentos

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 17:38


Ao menos 40 milhões de brasileiros percorrem uma longa e incômoda estrada que parece não ter fim e sugar toda sua energia. É a jornada de quem vive com dor crônica, situação marcada por um desconforto físico que persiste por mais de três meses. Felizmente, a evolução da medicina tem oferecido novos tratamentos. Para esclarecer o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (12), com o neurocirurgião do Hospital Jayme da Fonte, Nêuton Magalhães.

Relatos Eróticos: Cuéntale a la Yola
Episodio 517: Calendario cachondo de Cumpleaños -relato erótico

Relatos Eróticos: Cuéntale a la Yola

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 16:27


Episodio 517: Calendario cachondo de Cumpleaños -relato erótico Cumplir años y tener tu programa con los amigos, compartiendo esos recuerdos de regalitos, eventos, cenas y cositas. Yo sé que este Episodio en particular no se publica porque porque salen muchos trapitos al sol, muchas anécdotas personales y solo si estuviste en vivo conocerás un poco más de mi. Hoy les comparto una anécdota de un amigo que su regalo de cumpleaños fue saber que su mujer era una Chica de Calendario Cachondo, que lo puso super celoso al ir viendo la evolución de enero a diciembre. Entre más pasa el tiempo, menos ropa aparece en las fotos. Ah que bonitos recuerdos de cuando dije ¿¿y por qué no hacemos un calendario?? Felizmente ya estamos planeando el de 2026. Gracias por conectarse y platicar conmigo durante el programa en vivo. Recuerda: En vivo sabe más rico! Tienes una historia o anécdota que te gustaría compartir? Escríbeme y podrías escucharla en vivo: cuentalealayola@gmail.com WhatsApp: https://wa.me/526869457139 Telegram: https://www.t.me/cuentalealayola Redes sociales: @cuentalealayola En vivo por RadioNocturna.com https://radionocturna.com Todos los lunes a las 11:05 PM (CdMx) --- Contenido exclusivo, talleres, cursos y más Descubre fotos, calendarios, audios y material solo para suscriptores en: https://sexyqfans.com/cuentalealayola **Apoya este proyecto con un donativo en PayPal:** https://www.paypal.me/cuentalealayola Escucha todos los episodios en iVoox y apóyame dando clic en el botón "Apoyar". --- Gracias a: Miss Fantasías Lencería y más, Hermosillo, Sonora: https://www.missfantasias.com.mx Seyes Print Taller del Regalo Forniocio.com https://forniocio.com Segovia, España --- **Nota importante:** Todos los relatos y personajes presentados en este programa son ficción. Algunas historias están inspiradas en hechos reales. Cualquier parecido con la realidad es pura coincidencia.

Daily Easy Spanish
”No vivo con mi marido desde hace 15 años y todavía estamos felizmente casados”: las parejas LAT, el nuevo concepto que está en aumento en el mundo

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 19:11


Estar cada uno en un continente distinto puede ser una situación solitaria tanto para Margaret como para su esposo, pero hablar regularmente hace que funcione vivir separados.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | ACEITANDO ORIENTAÇÃO

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 3:31


LEITURA BÍBLICA DO DIA: TIAGO 3:2-11 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 6–7; 2 CORÍNTIOS 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Senti o cheiro do estábulo ao observar minha amiga Michelle ensinando a minha filha a montar cavalos. O pônei branco abriu a boca enquanto ela demonstrava como colocar o freio atrás dos dentes. Ao fixar o freio sobre as orelhas, Michelle explicou que isso era importante e permitia ao montador diminuir a velocidade do cavalo e guiá-lo. Assim como a língua humana, o freio também é pequeno, mas importante. Ambos têm influência sobre algo grande e poderoso: no caso do freio, é o cavalo. Para a língua, são as nossas palavras (TIAGO 3:3,5). Nossas palavras podem nos conduzir a lugares diferentes. “Às vezes louva nosso Senhor e Pai e, às vezes, amaldiçoa aqueles que Deus criou” (v.9). A Bíblia adverte que é muito difícil controlar nosso discurso porque as palavras brotam do nosso coração (LUCAS 6:45). Felizmente, o Espírito Santo, que habita em cada cristão, ajuda-nos a crescer em paciência, bondade e autocontrole (GÁLATAS 5:22-23). À medida que cooperamos com o Espírito, nosso coração e nossas palavras se transformam. A profanação se transforma em louvor. A mentira dá lugar à verdade. A crítica se transforma em encorajamento. Domar a língua não é só treiná-la para dizer as coisas certas. Trata-se de aceitar a orientação do Espírito Santo para que as nossas palavras gerem a bondade e o encorajamento que o nosso mundo precisa.  Por: JENNIFER BENSON SCHULDT 

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | ROTA DESCONHECIDA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 3:29


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 142 Plano De Leitura Anual: SALMOS 132–134; 1 CORÍNTIOS 11:17-34  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Talvez eu não devesse ter corrido com Bruno. Estávamos em um país estrangeiro e eu nada sabia sobre o local, distância e terreno onde iríamos, e ele era um corredor de velocidade. Poderia me ferir ao tentar acompanhá-lo? Confiar nele apenas por ele conhecer o caminho? Quando começamos, fiquei mais preocupado, pois a trilha era difícil, serpenteava uma floresta densa em terreno irregular. Felizmente, Bruno foi me guiando e avisando sobre as dificuldades a superar. Talvez tenha sido assim nos tempos bíblicos, quando as pessoas entravam em território desconhecido: Abraão em Canaã, os israelitas no deserto e os discípulos de Jesus em sua missão de pregar as boas-novas. Eles não tinham ideia de como seria a jornada, exceto que certamente ela seria difícil. Mas eles tinham Alguém que os orientava e conhecia o caminho a seguir. Eles confiaram que Deus lhes daria forças para enfrentar e que cuidaria deles. Podiam segui-lo porque o Senhor sabia exatamente o que estava por vir. Essa garantia confortou Davi quando ele estava fugindo. Apesar da grande incerteza, Davi disse a Deus: “Quando estou abatido, somente tu sabes o caminho que devo seguir” (SALMO 142:3). Haverá momentos na vida em que temeremos o que está por vir. Mas nós sabemos disto: nosso Deus, que caminha conosco, conhece o caminho.   Por: LESLIE KOH 

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | JESUS, NOSSO IRMÃO

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 3:39


LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 2:10-18 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 91–93; ROMANOS 15:1-13  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Bridger Walker tinha 6 anos quando um cão agressivo atacou sua irmãzinha. Bridger saltou na frente dela para a salvar e proteger do ataque do feroz animal. Após receber atendimento emergencial e 90 pontos no rosto, ele explicou: “Se alguém tivesse que morrer, preferi que fosse eu”. Felizmente, os cirurgiões fizeram um bom trabalho reconstruindo sua pequenina face. O amor fraternal, espelhado em fotos recentes em que abraça a irmã, continua forte entre eles. Idealmente, nossas famílias nos cuidam e protegem. Os verdadeiros irmãos intervêm quando temos problemas e ficam ao nosso lado ao enfrentarmos o medo e a solidão. Mas na realidade, nossos melhores irmãos são imperfeitos, alguns até nos causam mal. Entretanto, temos um Irmão que estará sempre ao nosso lado: Jesus. Lemos na carta aos Hebreus que Cristo, em ato de amor, juntou-se aos homens, compartilhando nossa “carne e sangue” para que “se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos” (2:14,17). Como resultado, Jesus é nosso irmão mais verdadeiro; Ele não se envergonha de nos chamar de irmãos (v.11). Falamos de Jesus como nosso Salvador, Amigo e Rei, e todas são verdadeiras. No entanto, Jesus também é nosso Irmão que experimentou todos os medos, tentações, desesperos ou tristezas humanas. Nosso Irmão está sempre conosco.  Por: WINN COLLIER 

Paco Navas • Psicólogo Anormal
Nadie Felizmente Casado Te Dirá Que Te Cases (Y Sabes Por Qué)

Paco Navas • Psicólogo Anormal

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 19:36


https://youtu.be/Qd2EhEVoPcs ¿Te has dado cuenta de que nadie felizmente casado te dice que te cases? Te dan consejos, sí. Te dicen que es duro, que hay que ceder, que el amor cambia… Pero ninguno te dice: “Hazlo, es lo mejor que me ha pasado.” Y eso ya es una respuesta. En este vídeo te cuento por qué tantas relaciones que parecen estables por fuera, están muertas por dentro. Y cómo salir del autoengaño sin sentir que has fracasado. Descarga en tu teléfono las hipnosis que necesitas: http://paconavas.com/tienda ¿Sientes que algo en ti se repite una y otra vez en tus relaciones? Agenda una sesión privada conmigo y vamos al origen. https://paconavas.com/consulta

Paco Navas Psicólogo
Nadie Felizmente Casado Te Dirá Que Te Cases (Y Sabes Por Qué)

Paco Navas Psicólogo

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 19:36


https://youtu.be/Qd2EhEVoPcs ¿Te has dado cuenta de que nadie felizmente casado te dice que te cases? Te dan consejos, sí. Te dicen que es duro, que hay que ceder, que el amor cambia… Pero ninguno te dice: “Hazlo, es lo mejor que me ha pasado.” Y eso ya es una respuesta. En este vídeo te cuento por qué tantas relaciones que parecen estables por fuera, están muertas por dentro. Y cómo salir del autoengaño sin sentir que has fracasado. Descarga en tu teléfono las hipnosis que necesitas: http://paconavas.com/tienda ¿Sientes que algo en ti se repite una y otra vez en tus relaciones? Agenda una sesión privada conmigo y vamos al origen. https://paconavas.com/consulta

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | TODOS LOUVAM

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 2:26


Leitura Bíblica Do Dia: ATOS 17:24-32 Plano De Leitura Anual: SALMOS 35–36; ATOS 25  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Visitei recentemente a cidade de Atenas, na Grécia. Caminhando pela antiga Ágora, o mercado onde os filósofos ensinavam e os atenienses adoravam, encontrei altares para Apolo e Zeus, todos à sombra da Acrópole, onde um dia ficava a estátua de Atena. Podemos não nos curvar a Apolo ou Zeus hoje, mas a sociedade não é menos religiosa. O romancista David Foster Wallace exortou: “Todo mundo adora alguma coisa. Se você adora dinheiro e bens, nunca terá o suficiente. Se adora seu corpo e beleza você sempre se sentirá feio. Se adorar seu intelecto acabará se sentindo estúpido”. Nossa era secular tem seus próprios “deuses”, e eles não são bondosos. Paulo disse ao visitar a Ágora: “vejo que em todos os aspectos vocês são muito religiosos” (ATOS 17:22). O apóstolo então descreveu o único Deus verdadeiro como o Criador de todos (vv.24-26) que deseja ser conhecido (v.27) e que se autorrevelou por meio da ressurreição de Jesus (v.31). Diferentemente de Apolo e Zeus, Deus não é feito por mãos humanas. Adorá-lo não nos arruinará; ao contrário, adorar o dinheiro, aparência ou inteligência, sim. O nosso “deus” é aquilo em que confiamos para nos dar propósito e segurança. Felizmente, quando todos os deuses terrenos falham conosco, o único Deus verdadeiro está pronto para ser encontrado (v.27).  Por: SHERIDAN VOYSEY 

Bate Pé
Problemas no jardim, Primeira noite sozinha, Sair para esquecer, Recap de gastos do mês passado, Festa de anos do Yamal, Concurso de chapadas, Aranha em casa, Plantas falsas vs reais

Bate Pé

Play Episode Listen Later Jul 20, 2025 46:14


Este podcas tem o apoio de Activobank. Felizmente esta semana e com o apoio total de Rui, vamos contar-vos a história de mais uma obra da nossa vida. Desta vez a história do jardim e de como correu tudo de uma forma inesperada. Se podiamos desesperar? Sim, mas escolhemos descarregar tudo no podcast e ficar mais leves.Agora a grande questão que queremos que respondam, plantas de plástico é um sim ou um não? É que dá menos trabalho na realidade.

N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil
Jogos de SNES que ainda são bons de jogar

N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 87:28


Jogos de videogame podem se tornar clássicos de forma repentina, mas ainda que façam história e deixem sua marca no coração de muitos gamers, isso não significa que o tempo será piedoso com eles. Felizmente, há aqueles jogos que resistem e continuam não só relevantes, mas agradáveis de se jogar.Edição por Alecsander Oliveira.

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 675 - Jogos para Zerar em uma SENTADA!

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 71:59


Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os games que você consegue zerar rapidamente. Nem todo mundo tem tempo (ou paciência) para encarar jogos que exigem dezenas de horas para serem completados. Às vezes, tudo o que você quer é sentar no sofá, pegar o controle e mergulhar em uma aventura que pode ser vivida do início ao fim em uma única sessão, durante uma tarde ou noite. Felizmente, o mundo dos videogames está cheio de experiências mais curtas, mas ainda assim impactantes, perfeitas para quem quer “zerar de uma vez”.Zerar um jogo em uma sentada traz um tipo especial de satisfação. Você começa, vive toda a história, chega ao clímax e vê os créditos - tudo sem interrupções, como maratonar um bom filme. E com o catálogo cada vez maior de jogos independentes e títulos mais curtos, essa forma de jogar tem se tornado cada vez mais comum (e valorizada). Esses jogos curtos muitas vezes exploram ideias criativas, narrativas únicas ou estilos visuais marcantes. Eles não dependem de dezenas de missões ou mapas gigantescos para envolver o jogador. Pelo contrário: sua força está em proporcionar uma experiência concentrada, como se fosse um “filme jogável”, ideal para um final de semana ou uma noite mais tranquila.ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas 

MotherChip - Overloadr
MotherChip #529 - RAIDOU Remastered, FBC: Firebreak, Peak, Lost in Random: The Eternal Die e mais

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 103:00


A semana nos trouxe o primeiro jogo da Remedy focado em partidas multiplayer cooperativas, algo bem diferente do que o estúdio costuma fazer, e infelizmente o resultado não é dos melhores. Felizmente, a edição tem muitas outras coisas boas, como Raidou Remastered, o misto de escalada e comédia que é Peak, o quebra-cabeça Projected Dreams e mais.Participantes:Jeje PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Qualitá, Festa Junina e comidas11:00 - Raidou Remastered39:00 - FBC: Firebreak1:06:00 - Lost in Random: The Eternal Die1:16:00 - Peak1:31:00 - Projected DreamsLinks citados:- Camise do Overloadr n'As BaratasVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

MotherChip - Overloadr
MotherChip #529 - RAIDOU Remastered, FBC: Firebreak, Peak, Lost in Random: The Eternal Die e mais

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 103:00


A semana nos trouxe o primeiro jogo da Remedy focado em partidas multiplayer cooperativas, algo bem diferente do que o estúdio costuma fazer, e infelizmente o resultado não é dos melhores. Felizmente, a edição tem muitas outras coisas boas, como Raidou Remastered, o misto de escalada e comédia que é Peak, o quebra-cabeça Projected Dreams e mais.Participantes:Jeje PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Qualitá, Festa Junina e comidas11:00 - Raidou Remastered39:00 - FBC: Firebreak1:06:00 - Lost in Random: The Eternal Die1:16:00 - Peak1:31:00 - Projected DreamsLinks citados:- Camise do Overloadr n'As BaratasVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Grandes Voces do Noso Mundo
Ep. 404: Recuperamos a memoria con MJ Pérez

Grandes Voces do Noso Mundo

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 61:10


Cando en 2016 nacía o Grandes Vozes, MJ Pérez -que era artista emerxente- pasou polo noso programa. Desde aquel momento, as súas músicas foron habituais na nosa selección e sempre que nos fixo chegar novidades nós comunicámolas á nosa audiencia nacional e internacional. Agora, decorridos case dez anos de carreira artística, conversamos novamente con ela sobre a súa formación e experiencia laboral en materia de Produción Audiovisual, sobre Carvalho Calero e tamén sobre dous premios moi importantes: Youtubeira á eficiencia comunicativa (2019) e Martín Codax (2021). Tamén conversamos sobre a súa particular fusión entre Rosalía de Castro e Rosalía e das colaboracións coas CRUA e Garota Não; e con Sofía Espiñeira, Peter Petrowski e Hugo Guezeta. Durante o diálogo, enfatizamos o “Perdín a memoria” -o seu último traballo, unha canción escrita entre Galiza e Francia, producida polo músico portugués Sérgio Miendes- e non esquecemos o "Vai Embora" e o "Tanto por loitar". Nunha conversa sen tabús, falamos abertamente do período de crise que a levoou mesmo a pensar en abandonar. Felizmente, foi unha pausar para respirar e tomar alento. Nestes minutos para o "Deixe Falar" temos o pracer de ofrecer ao público a paixón con que habitualmente se expresa a nosa convidada.

Devocional Verdade para a Vida
O que faz Deus se orgulhar - Hebreus 11.16

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 2:02


O que faz Deus se orgulharMas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. (Hebreus 11.16)Eu desejo muito que Deus me diga o que ele disse sobre Abraão, Isaque e Jacó: “Não me envergonho de ser chamado o seu Deus”.Por mais arriscado que pareça, isso não significa que, de fato, Deus pode realmente “orgulhar-se” de ser chamado de meu Deus? Felizmente essa possibilidade maravilhosa é cercada (em Hebreus 11.16) de razões: uma anterior e uma posterior.Considere primeiro a posterior: “Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade”.A primeira razão pela qual Deus não tem vergonha de ser chamado de seu Deus é que ele fez algo por eles. Deus fez uma cidade para eles — a cidade celestial “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hebreus 11.10). Assim, a primeira razão pela qual ele não se envergonha de ser chamado seu Deus é que ele tem trabalhado por eles. Não o contrário.Agora, considere a razão dada anteriormente: “[Eles] aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus”.“Por isso” sinaliza que uma razão acaba de ser dada pela qual Deus não se envergonha. A razão é o desejo deles. Eles desejam uma pátria melhor, ou seja, um país melhor do que o terreno em que vivem; a saber, um celestial.Quando nós desejamos esta cidade mais do que desejamos tudo o que esse mundo pode dar, Deus não se envergonha de ser chamado nosso Deus. Quando valorizamos tudo o que Deus promete ser para nós, ele se orgulha de ser nosso Deus. Essa é uma boa notícia.Então, abra seus olhos para a pátria melhor e a cidade de Deus, e a deseje com todo o seu coração. Deus não se envergonhará de ser chamado seu Deus.

Ponchote Podcast
Daniela Castro VS Anita Alvarado, Un Kadri con Gustavo Adolfo y Mayer felizmente G A Y

Ponchote Podcast

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 63:40


Mensagens do Meeting Point
59 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later May 13, 2025 2:40


devocional Lucas leitura bíblica João disse-lhe: “Mestre, vimos alguém que se servia do teu nome para expulsar demónios, mas dissemos-lhe que não o fizesse, por não pertencer ao nosso grupo.” Mas Jesus disse-lhe: “Não o proíbam! Porque quem não está contra vós está do vosso lado.” À medida que se aproximava o momento de regressar ao céu, Jesus mostrava-se decidido a ir a Jerusalém. Um dia, enviou mensageiros à sua frente, a fim de reservar hospedagem numa localidade samaritana. Todavia, mandaram-nos embora. O povo daquele lugar não quis nada com eles, porque viram que se dirigiam para Jerusalém. Quando chegou a notícia do que tinha acontecido, os discípulos Tiago e João perguntaram a Jesus: “Mestre, devíamos pedir que caia fogo do céu para os queimar?” Mas Jesus voltou-se e repreendeu-os. E prosseguiram até chegarem a outra aldeia. Lucas 9.49-56 devocional Somos dados a levantar muros com uma facilidade detestável. Erguemos barreiras até com aqueles que, tal como nós, arregaçam as mangas e dobram os joelhos para desfazer o império do mal. É desconcertante verificar a nossa azelhice fraternal. Arvoramo-nos em especialistas do foro espiritual para aferir, imagine-se, a autenticidade com que outros agem em nome de Jesus. Como se algum de nós detivesse o monopólio da verdade!? Felizmente, Ele tem todo o bom senso que nos falta, pelo que nos corrige e recorda: “Quem não é contra nós é um dos nossos.” Sim, a tendência para dividir é nossa, pois o Mestre, a Quem nós dizemos seguir, até aos que O repeliam amava. Mesmo quando “estava a chegar a altura em que havia de ser levado deste mundo”, Jesus foi gracioso para com os que Lhe negaram hospedagem e recusaram a mão amiga que lhes estendeu. Em nenhum momento acedeu a sugestões intempestivas, paternalistas e intolerantes de retribuir com represálias pseudo espirituais. Jesus repreende até hoje qualquer cultura de destruição e indiferença. É Seu desejo que, tal como Ele, construamos pontes todos os dias. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Convidado
Papa Francisco "deu o seu contributo para melhorar a Igreja"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 9:03


O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.

Os Sócios Podcast
Os Sócios 237 - CONSELHOS FINANCEIROS PARA SAIR DA POBREZA E FICAR RICO (Nath Arcuri e Primo Pobre)

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 95:17


Hoje, boa parte dos brasileiros vive na pobreza ou se sente pobre ao perceber cada vez mais limitações financeiras diariamente. Felizmente, o fácil acesso à internet ajuda muitas pessoas a encontrarem meios para sair dessa condição, no entanto, isso ainda parece distante para muitos.Afinal, como sair da pobreza se você tem preocupações básicas e urgentes para “sobreviver” ocupando quase todo o seu tempo?Como usar aquilo que você sabe hoje com os recursos que você tem hoje para aumentar sua capacidade de ganhar dinheiro e melhorar sua condição financeira? Como administrar seu dinheiro, mesmo que seja pouco? O que é preciso ter sempre em mente nessa fase?Para responder estas e mais perguntas, convidamos Nathalia Arcuri e Eduardo Feldberg (Primo Pobre) para o episódio 237 do podcast Os Sócios. Falaremos sobre os principais motivos que mantêm tantas pessoas na pobreza, hábitos que realmente fazem a diferença, negócios e finanças, educação, carreira e muito mais.Ele será transmitido nesta quinta-feira (03/04), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Nathalia Arcuri @nathaliaarcuri e Eduardo Feldberg (Primo Pobre) @eduardofeldberg

Livros que amamos - histórias para crianças
Dumazi e o grande leão amarelo

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 10:46


Dumazi, uma jovem zulu, na tentativa de escapar do leão, pede ajuda aos outros animais. Mas estes, insatisfeitos com os estragos que os seres humanos causam ao meio ambiente, incentivam o leão a devorar a menina. Felizmente, um macaquinho esperto vem em seu socorro. Além de se divertirem acompanhando a aventura de Dumazi, os pequenos leitores terão a chance de refletir sobre as ações dos seres humanos na natureza, sobre as nossas atitudes para com os outros, além de se aproximarem um pouquinho da cultura zulu. As ilustrações, lembrando os tons da savana, do bege ao dourado, são um espetáculo à parte. Escrito por Valanga Khoza, ilustrado por Matt Ottley, traduzido por Gilda de Aquino, e publicado no Brasil pela editora Brinque-Book.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3QYfOTKSe você gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

watch.tm
Confessar um atropelamento & acordar durante a peste negra em 1350| #90

watch.tm

Play Episode Listen Later Mar 2, 2025 84:11


Pedro volta de Espanha, abatido. Felizmente conta com ajuda do seu amigo humorístico André para juntos analisarem vários tópicos que o farão regressar aos chamados good spirits, a saber: o trânsito de pessoas em Madrid, o atropelamento e fuga de Tiago Grila, os candidatos a Papa, possíveis brincadeiras futuras de AI e relação entre Thierry Henry e Speed.

Falar Português Brasileiro
#195 - Conversa com o editor Ricardo

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 32:15


Eu sou a Ju! Você e eu somos o podcast Falar PortuguêsBrasileiro! Isso não vai mudar! Seja bem-vindo ou bem-vinda! Desejo a você uma excelente semana! Uma segunda-feiraabençoada! Lembro-me que logo no começo das gravações do podcast era tudo um sofrimento, tudo difícil. Eu tinha a vontade e acreditava naquilo que estava fazendo!, Bom, eu sempre acredito no que estou fazendo. As vezes me cobro um pouquinho e isso dificulta para algumas realizações. Mas ... resolvi deixar tudo de lado e assumir que eu também erro! Está tudo bem! No primeiro ano do podcast eu fazia as edições. Em algumoutro episodio, falo sobre isso. Felizmente, sempre tive pessoas boas no meu caminho e o podcast recebeu muita ajuda. Quero dizer que com o dinheiro dos apoiadores eu pude contratar um editor para o podcast FPB, afinal, eu levava pelo menos 2 horas para editar um episódio, também levei dias para entender sobre edição. Enfim! Valeu! Durante todo esse período foram 2 editores e, claro, que convidei o Ricardo Gomes para gravar comigo.

Imposturas Filosóficas
#280 com a vovó acontece muito | Pierre Hadot, Horácio, carpe diem

Imposturas Filosóficas

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 68:55


É curioso o fato de que os velhos só têm as crianças. Pais e mães as veem como seres em potencial, mas essa não é a perspectiva dos avós. Há qualquer coisa imediata que precisa ser vivida junto à infância dos netos. Parece que, conforme a idade avança, somos cada vez mais convocados à presença. Felizmente, as crianças nascem versadas nesta sabedoria do instante. Para exercitar essa misteriosa maneira de habitar o momento, nada melhor do que tê-las por perto. No podcast desta sexta, conversamos sobre o conceito de presença a partir da relação entre avós e netos. ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOficina de Reflexão e EscritaFilosofia para PsicólogosOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show

Por el Placer de Vivir con el Dr. Cesar Lozano
Felizmente soltero: La mejor relación la tendrás contigo mismo

Por el Placer de Vivir con el Dr. Cesar Lozano

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 31:06


En el día del soltero, vamos a hablar de aquellas ventajas que trae la soltería y cómo aprovecharlas para, si en algún momento de la vida, decides dejar de serlo. ¡Vibrar en amor y amistad es encontrar el verdadero Placer de Vivir! Escúchanos y comparte este contenido de Uforia Podcasts, un ser amado te lo va a agradecer.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos cuáles otros temas te gustaría oír en #porelplacerdevivir

Os Meninos De Ouro
Super-Trubin: Herói do derbi, faz do Benfica Campeão de Inverno!

Os Meninos De Ouro

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 81:07


Esta semana, escalpelizamos a final da Taça da Liga (aka Taça da Carica) e a vitória do Benfica frente ao eterno rival Sporting. Felizmente, falamos de outras coisas também! Fazemos o balanço da 1ª volta na Liga Portuguesa, analisamos a derrota do Porto na Madeira frente a um corajoso Nacional, mas não faz mal, pois Vítor Bruno adormece todas as noites sob o aplauso da sua consciência. Terminamos com a projecção da Taça que verdadeiramente interessa: a de Portugal! Será que teremos um Benfica x Braga nos 4os de final? Vamos ver!

El Podcast de Yiyo & Choché

Felizmente hay hermosos seres humanos quienes empatizan y se conmueven con las tragedias ajenas… como Yiyo y Choché!!!

FLF, LLC
S1E25 - ¿Cómo casarte felizmente en un año? [Madurando en Cristo]

FLF, LLC

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 25:00


¿Sueñas con un matrimonio feliz y duradero? Descubre cómo prepararte en solo 12 meses con principios bíblicos sólidos. Aprende a construir una relación basada en el amor de Cristo, mejorar tu comunicación y planificar sabiamente para el futuro. ¡Inicia tu viaje hacia un matrimonio bendecido hoy!Para leer el artículo de este programa: MadurandoEnCristo.org

Fight Laugh Feast USA
S1E25 - ¿Cómo casarte felizmente en un año? [Madurando en Cristo]

Fight Laugh Feast USA

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 25:00


¿Sueñas con un matrimonio feliz y duradero? Descubre cómo prepararte en solo 12 meses con principios bíblicos sólidos. Aprende a construir una relación basada en el amor de Cristo, mejorar tu comunicación y planificar sabiamente para el futuro. ¡Inicia tu viaje hacia un matrimonio bendecido hoy!Para leer el artículo de este programa: MadurandoEnCristo.org

A Culpa é do Cavani
Jornada 350 – A relva do vizinho

A Culpa é do Cavani

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 60:51


As cachopas pra Viseu, os catraios pra Guimarães e a gente aqui em cuidados. Felizmente, correu tudo lindamente. Mas agora já vão pro Polo Norte! Apre, nunca mais acabam as visitas de estudo!

Baraja Eso
117: Rompiendo barreras en el Tango, con Delfina Cheb

Baraja Eso

Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 56:46


Delfina Cheb (⁠@delficheb), es una cantante argentina de Tango con una sensibilidad enorme por la música y el arte. A los 18 años, viajó a Boston a estudiar música en uno de los mejores conservatorios del mundo, pero una relación abusiva la consumió emocional y físicamente. Felizmente, con el tiempo logró salir adelante y graduarse de su doctorado. Hoy día, Delfina siente que al presentarse cantando tango adquiere una personalidad distinta, con la que se encuentra más segura de sí misma, aunque cuando baja del escenario tienden a volver ciertas inseguridades relacionadas a otros aspectos de su vida. Esto a la par se alimenta de una especie de estigma que existe en el círculo de los tangueros acerca de que las mujeres “no pueden cantar el tango tan bien como los hombres” o que cuando se presentan en un escenario “les están dando una oportunidad”, falsas creencias contras la que lucha constantemente. De todo esto y mucho más Laura habla con Delfina, mujer joven con alma añeja, quien a partir de tantas experiencias ha ido entendiendo el poder de los límites para vivir una vida más auténtica y fiel a sus valores. ¡Continuemos la conversación en Instagram! Síguenos en @mslauragomez y @barajaesopodcast. ¿Te gustó el episodio? Si te gustó déjame un rating ★★★★★ y un comentario.

MotherChip - Overloadr
Notícias da Nave Mãe # 254 - Equipes na Bethesda e WoW formam sindicato, Humble Games demite todos os seus funcionários

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 62:39


Quantas coisas aconteceram no espaço de uma semana! Tivemos a terrível notícia do fim da Humble Games em tudo menos no nome, com a demissão de toda equipe que fazia parte do braço de publicação. Felizmente tivemos eventos positivos, como a formação de dois dos maiores sindicatos no meio dos games, feitos pela Bethesda e pela equipe de World of Warcraft.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:02:00 - Humble Games tem todos seus funcionários demitidos14:00 - Trabalhadores da Bethesda e de World of Warcraft formam sindicato25:00 - Emio: The Smiling Man é um novo jogo na série Detective Famicom Club30:00 - KoROBO, um sucessor espiritual de Chibi Robo32:00 - Uma build de Space Marine 2 vazou na internet35:00 - Baldur's Gate 3 vai ganhar multiplayer com tela que se separa e mais39:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Deus sabe

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 24, 2024 2:32


Leitura bíblica do dia: Josué 22:21-27 Plano de leitura anual: Salmos 35-36; Atos 25; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Um casal parou para admirar uma enorme pintura abstrata e viu latas de tinta abertas e pincéis abaixo dela. Presumiram ser uma “obra inacabada” e deram algumas pinceladas. O material fazia parte dessa exibição. Após ver as imagens do incidente, a galeria reconheceu o mal-entendido e não prestou queixa. Os israelitas a leste do Jordão criaram um mal-entendido ao construírem um altar ao lado do rio. As tribos ocidentais viram isso como uma rebelião contra Deus, pois sabiam que o tabernáculo era o único lugar de adoração (Josué 22:16). As tensões aumentaram até que as tribos orientais explicaram que só pretendiam fazer uma réplica do altar de Deus. Queriam que os seus descendentes a vissem e reconhecessem sua conexão espiritual e ancestral com Israel (vv.28-29). Eles exclamaram: “O Senhor, o Poderoso, é Deus! Ele sabe… (v.22). Felizmente, os outros entenderam. Viram o que estava acontecendo, louvaram a Deus e voltaram para casa. Porque Deus “vê todos os corações e conhece todos os planos e pensamentos” (1 Crônicas 28:9), as motivações de todas as pessoas são claras para Ele. Se pedirmos Sua ajuda para resolver situações confusas, Ele pode nos dar a chance de nos explicarmos ou a graça para perdoar as ofensas. Podemos recorrer a Ele quando buscamos a unidade com os outros. Por: Jennifer Benson Schuldt

Buscadores de la verdad
Blasco Ibañez.Tras el velo capítulo 4

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later Jul 15, 2024 55:21


UTP verde Toni cian Yane magenta abriendo amarillo puntal de Dios 04 Argentina y Francia, colonialismo sin honor 10,5 0401 Hablar de Francia es hablar de la Revolución Francesa y hablar de la Revolución Francesa es hablar de masonería por mucho que el autoproclamado mayor experto en el tema en España, el señor Garcia Trevijano, nunca hablase sobre ello y optase por esquivarlo ante preguntas directas. También calló siempre sobre su pertenencia a la masonería por otra parte. Muchos autores modernos han hablado sobre esto, yo desde luego os recomendaría que leyerais los dos trabajos de Jüri Lina “Bajo el Signo del Escorpión” y “Arquitectos del engaño: La historia secreta de la masonería” y que veáis el estupendo video “REVOLUCION FRANCESA Y MASONERIA” que como es habitual tendréis en la descripción del podcast en Ivoox. En el territorio patrio contamos con autores como Alberto Bárcena Perez con libros que tratan del asunto de la masonería y la revolución. El primero de ellos se titula “La guerra de la Vendée: una cruzada en la revolución”. Donde nos cuenta desde su punto de vista católico (El es profesor de la Universidad CEU San Pablo) una de las facetas más desconocidas de la revolución francesa que es el genocidio y represión que llevaron a cabo los revolucionarios en el Oeste de Francia, en dicho departamento. Con episodios como el bombardeo con cañones como método más expeditivo y práctico que el fusilamiento de prisioneros de guerra (civiles incluidos). Hundimiento de barcas en el río con personas atadas dentro y todo tipo de atrocidades, violaciones, asesinatos etc etc. Por contra en la novela histórica de “Viva la república” de Blasco Ibáñez ante tan importantes acontecimientos históricos, no cabe duda acerca de la actitud del narrador, en absoluto objetiva ni imparcial, aun cuando no silencie e incluso llegue a condenar los horrores consecuencia de los hechos de esa fuerza desbordada que es la masa popular. 0402 “La consciente selección y especialmente la morosa detención en la presentación de las atrocidades de los partidarios del antiguo orden, representados en los feroces y sanguinarios bretones, son claros indicios de la manipulación ideológica que domina la obra. Resulta curioso respecto a la descripción de los horrores llevados a cabo por estos últimos –esa muchedumbre enardecida de fanáticos que blasco llamaba Chusma realista–, la aparición de determinadas escenas que bien podrían catalogarse de naturalistas, por lo descarnadas y repulsivas. Los tormentos que sufre ese gigantesco Goliat apresado por los bretones, alcanzan unos extremos verdaderamente nauseabundos, por el detallismo descriptivo. Y así si una pedrada acaba de aplastarle un ojo, destacándose en su rostro como «un horrible agujero la vacía cuenca, de la que colgaban rojas piltrafas», cuando finalmente la multitud se abalanza sobre él, convierte su cadáver «en una masa informe, pegajosa y aplanada, en una papilla cuyos jugos absorbió la tierra y en la cual mezclábanse los músculos aplastados con los fragmentos de hueso y los harapos de tela” 0403 Contemporánea de Blasco tenemos a la escritora Nesta Helen Webster con obras como “The French Revolution”, “Revolución mundial; el complot contra la civilización” donde habla de los illuminatis y “Secret societies” donde obviamente habla de la masonería entre otras muchas. Pero si hay un libro que deja el tema claro es “Memorias para servir a la historia del jacobinismo” escrito por el abate Barruel y traducido al castellano en 1813. Allí nos explica como los iluminados de Baviera y la masonería fueron los iniciadores y los jacobinos los ejecutores. Se abrieron logias por toda Francia para difundir la ideas revolucionarias. Luego se cerraron las logias de los pobres, las de nivel seguirían abiertas. El introductor de la masonería en Francia fue el conde de Mirabeau que resultó fundamental en los primeros compases de la Revolución Francesa y Luis Felipe II de Orleans, llamado Felipe Igualdad durante la Revolución, fue gran maestre del Gran Oriente de Francia y primo de Luis XVI…votó para asesinar a su primo y posteriormente también fue guillotinado al igual que otros muchos iniciadores como Robespierre. Luego vendría el Napoleón imperial. La Orden Nacional de la Legión de Honor es la más conocida e importante de las distinciones francesas. Fue establecida por el emperador Napoleón I de Francia en 1802, y otorgada por primera vez en 1804. No hay registros oficiales de todos los condecorados, pero se estiman en alrededor de 1 millón desde 1804. El presidente de la República francesa es el gran maestro de la orden. O sea, es una orden paramasónica. Hay cinco grados que van desde caballero o dama, oficial, comendador, gran oficial, gran cruz y gran collar. La Legión de Honor se creó en Francia para olvidar a la nobleza del Antiguo Régimen y a la antigua orden de San Luis para reconocer el mérito individual adquirido y no transmitido y por tanto supuestamente es otorgada con independencia del origen social. En la pág 76 del libro de 1901 sobre masonería titulado “LA MASONERÍA.Objeto de la institución—Sus fines—Autoridades de la Orden” podemos leer: 0404 “Los masones no deben negar nunca su calidad de tales; al contrario, debe ser en ellos como un timbre de honor declarar que pertenecen á la Institución Masónica, sin importarles nada las censuras que con frecuencia se escuchan de personas timoratas, para quienes la Masonería no es comprendida ni lo será, porque en ciertos cerebros atrofiados por el fanatismo religioso, no puede penetrar la luz de la verdad y del progreso.” 0405 Es por esto que los masones no pueden negar su pertenencia ante una pregunta directa o un interrogatorio. Tan solo pueden negarse a hablar o intentar borrar sus huellas como en el caso de la persona nombrada por Napoleon para crear la legión de honor. 0406 Lacépède fue nombrado oficialmente Gran Canciller en la primera reunión del Gran Consejo, el 14 de agosto de 1803. Napoleón le habló del “Templo cuya construcción ordené ” y le pidió que continuara las obras. Siendo bien conocidas en los círculos parisinos la calidad y las múltiples responsabilidades masónicas del erudito naturalista, es difícil no ver aquí un guiño del Emperador. Naturalista, coronel y conocido masón, dijo que "viejos amigos acostumbrados a mi manera de trabajar” desempeñaron un papel eminente en la puesta en marcha de la administración de la Legión de Honor. La elevada proporción de sus conexiones masónicas en los primeros "cargos" de la nueva orden nacional sugiere que las logias fueron la fuente de inspiración del Gran Canciller. Fue uno de los Grandes Oficiales del Gran Oriente de Francia, Gran Administrador desde 1804 hasta 1813, año en que fue nombrado Gran Conservador. 0407 Leemos textualmente del trabajo “LOS INICIOS DE LA LEGIÓN DE HONOR Y LA MASONERÍA” del historiador Pierre Mollier: (0408) “Bajo el magisterio de Lacépède, la administración de la Gran Cancillería se organizó en cinco divisiones. Los jefes de las divisiones primera (Amalric), segunda (Davaux) y quinta (Lavallée) eran masones de renombre, al igual que el jefe adjunto de la tercera, Barouillet. El abogado encargado de los contenciosos, Raoul, y dos de los cinco miembros del bufete, Tardif y Aussignac, también eran masones en activo. Además, Amalric - "Secretario General de la Legión de Honor "y Raoul eran dignatarios del Gran Oriente, ya que en 1804 el primero era uno de los "Grandes Expertos del Gran Capítulo General" y el segundo era "Experto" dentro de la "Gran Logia de Administración". Amalric, Davaux y Barouillet fueron de los primeros en ser reclutados por la Gran Cancillería, el 19 de agosto de 1803, seguidos poco después por Joseph Lavallée, el 24 de octubre de 1803. Resulta pues muy tentador ver a los hermanos como estos "viejos amigos acostumbrados a mi manera de trabajar", ¡como confidentes del Gran Canciller!” 0409 Joaquin Sorolla y Blasco Ibañez recibieron la Legión de Honor de forma conjunta el 11 de diciembre de 1906, ambos con el rango de comendador de la legión de Honor francesa, aunque el pintor ya había sido nombrado caballero en 1901. En España seguía sin ser muy bien visto ser honrado en Francia como vertía el poeta Venancio Serrano Clavero: (video Berlanga Parte 2 4:29 a 5:16 Salon legión de honor.mp4) 0410 «La ingratitud, la envidia / me atacaron, más ¿qué importa! / Francia, la gran justiciera, /cerró mis heridas todas / poniendo sobre mi pecho / banda que guarece la honra» (0411) Decir sin embargo que mientras que Blasco fue masón y presumió de ello, su amigo Sorolla no lo fue aunque como dice José Antonio Ferrer Benimeli en “El Dr. Simarro y la masonería”: (0412) “…mientras el escritor perteneció a la masonería, Sorolla no fue masón y no tengo constancia de que se lo hubiera planteado alguna vez. Dicho esto, abro un pequeño paréntesis para precisar que esto no quiere decir que Sorolla fuera refractario a impregnar su producción con los conceptos filosóficos de la ética masónica. Es un tema muy interesante que se merecería un estudio serio. De hecho, entre sus amigos muchos serían masones, algunos de ellos tan eminentes como Luis Simarro Lacabra, que llegó a ser Gran Maestre del Grande Oriente Español.” 0413 Blasco fue nombrado hijo predilecto de Valencia también en diciembre de 1906, una distinción que Sorolla ya había obtenido en 1901 junto a Mariano Benlliure y muchos ateneos, centros, casinos y periódicos afines contribuyeron a la divulgación de estos actos de veneración. Un año antes iba a acabar de forma abrupta su participación en política debido al triunfo del partido rival fundado por Soriano, el Republicano Radical, con el que gano en las elecciones de 1905. En las págs 98 y 99 del tremendo libro de León Roca “Los amores de Blasco Ibañez” leemos: 0414 “La noche del día de las elecciones, o sea el 10 de septiembre, Blasco, en el casino de la calle de Libreros deploró el triunfo de Soriano y pronunció la oración más patética de toda su vida de político. (video Berlanga Parte 2 22:11 a 22:58 simpatizantes de Soriano.mp4) Precisamente, aquella noche, a la salida del círculo republicano, cuando iba acompañado por numerosos correligionarios, sufrió Blasco Ibáñez el atentado que determinó el fin de su actuación en la política. Desde el café llamado de Iborra, y en el momento en que el grupo salía de la calle de Poeta Querol, los partidarios de Soriano, amparados por la oscuridad, hicieron fuego a mansalva. La confusión y el pánico, así como la sorpresa por la agresión, dispersó a los republicanos. Blasco Ibáñez pudo llegar a la cercana redacción de «El Pueblo. Otros muchos quedaron en el suelo, heridos por las balas enemigas. Fue tal la impresión sufrida por Blasco Ibáñez, que aquella misma noche y en aquel instante, decidió marcharse a vivir a Madrid. Vendía el periódico, vendía el chalet de la Malvarrosa y, definitivamente abandonaba Valencia.” 0415 Este atentado de la oposición política de Blasco Ibáñez en contra de varios de sus compañeros de periódico hizo que el escritor se mudara definitivamente a Madrid en 1906, renunciase a su acta de diputado y vendiese el periódico El Pueblo a su amigo Azzati por diecisiete mil pesetas. Lo que no se suele contar sobre este acto es que hubo uno anterior donde Soriano también podia haber resultado muerto o herido, al parecer derivado de la rivalidad entre ambos y que ya rayaba lo personal. Lo podemos leer también en el libro de León Roca: 0416 “Una de las tretas que empleó Rodrigo Soriano para desprestigiar a Blasco Ibáñez, fue la publicación de las cartas que tenía en su poder y que amenazó con hacerlas públicas. Publicó, en efecto, una, escrita por Blasco Ibáñez a él, en la que le daba cuenta del arreglo, en Madrid, del arriendo de consumos. Amenazó con publicar una segunda carta, esta, sin duda, la de doña María, que hacía referencia posiblemente a los amores entre la Pardo Bazán y Blasco. No llegó a publicarla en «El Radical, porque al día siguiente del anuncio, Soriano sufrió un atentado en el camino de Benimaclet, del que salió milagrosamente ileso.” (0416a) En un articulo del digital Cultur Plaza podemos leer: El escritor Pío Baroja confesó en una carta en 1902 a su amigo y compañero de la Generación del 98 José Martínez Ruiz (Azorín) que veía la ciudad de València "repugnante" y que le parecía el "pueblo más antipático de toda España”. […] añade que "la catedral, fea" hasta el punto de que "la reja de Villena es mejor que todas las que hay en la catedral de la encantadora ciudad de las flores, de Blasco Ibáñez y Rodrigo Soriano". 0417 «La maja desnuda» (1906), «La voluntad de vivir» y «Oriente» en 1907 mantienen ocupado a Blasco que decide embarcarse en una de sus aventuras y cruzar el Atlantico. Hablamos de Argentina a la que podemos considerar el pais más masónico de Hispanoamérica con un impresionante obelisco colocado en Buenos Aires. Allí lo celebran todo y desde luego la energia es extraída como nos contó el ingeniero Carlos Urria mostrándonos esas alineaciones de los tres poderes de la nación dejando en el centro a una logia.Ya su escudo con ese gorro frigio por encima de un saludo masónico y vigilado de cerca por el culto al Sol nos indica de que va esto. El padre de la patria, el llamado “libertador”, Jose de Sanmartin, lo deja también claro con muchas fotografías icónicas realizando la posición de la mano escondida, el saludo secreto de los masones. Un articulo en Valencia Plaza titulado “El legado desconocido de Blasco Ibáñez” nos habla sobre unos documentos originales descubiertos en una notaria de Valencia que nos cuentan de donde saco el dinero para su aventura Argentina. Se lo donó su amante multimillonaria. (0418) “Allí se encontraba un documento clasificado como testimonio notarial en el que el diplomático chileno Luis Elguín Rodríguez, quien fuera primer esposo de doña Elena Ortúzar, con fecha de 23 de junio de 1913, le confiere un poder especial a Blasco para colocar con garantías hipotecarias los capitales que le otorgó, los cuales utilizaría para su proyecto de colonización en las dos ciudades que fundó en Argentina.” 0419 Blasco realizó tres viajes a la República Argentina: en 1906 fue designado corresponsal del diario La Nación; en 1909, contratado por un empresario porteño para ofrecer un programa de conferencias que le llevo por Argentina, Uruguay, Paraguay y Chile; en 1911, por sugerencia del también masón presidente Figueroa Alcorta. Después de su segunda estancia y de la publicación de Argentina y sus grandezas (1910) obra que supone un homenaje al Centenario de la Independencia de la República Argentina que se conmemoró el 25 de mayo de 1910, Blasco elaboró un proyecto de colonización motivado por la política de Inmigración y Colonización dispuesta por el gobierno desde mediados del siglo XIX. Así, pues, en marzo de 1911 arribó al país acompañado por un contingente de casi treinta familias valencianas que se instalaron a trabajar las tierras del Alto Valle del río Negro. 0419a En la pag 765 de “Argentina y sus grandezas” Blasco dice: 0420 “La República Argentina necesita gente. «No será el humo de las batallas — dijo Alberdi — , sino el humo de las locomotoras el que liberte á Sud-América de su principal enemigo, que es el desierto.» (video Berlanga Parte 2 27:28 a 29:48 valencianos argentina.mp4) Otro pensador argentino, Sáenz Peña, ha clamado elocuentemente contra el estado actual de la población de la República. ¡Seis millones y medio de seres sobre una extensión de tres millones de kilómetros cuadrados! . . . Una décima parte de tan enorme extensión de suelo está únicamente cultivada. El resto se ofrece á la actividad y las iniciativas de todos los hombres de la tierra.” “…El agricultor, el hombre de pastoreo, el dependiente de comercio, el obrero hábil en las artes manuales, pueden embarcarse sin temor con rumbo a la Argentina. Hay en ella espacio, trabajo abundante y bienestar para todos. Ellos son los hombres que necesita la República. Los ineptos, que jamás tuvieron una profesión determinada y carecen de energía para improvisarla en el Nuevo Mundo, esos, fatalmente, están destinados á engrosar la muchedumbre inútil amontonada en Buenos Aires, sin pan y sin tranquilidad; sedimento indigerible, peso muerto de la corriente inmigratoria. Vayan á la Argentina labradores, comerciantes y obreros manuales. Quédense en Europa abogados, médicos y empleados, si es que no se sienten con valor para cambiar de profesión.” 0421 ¡Qué gran diferencia con la inmigración que promulgan hacia Europa en la actualidad las mismas elites que militan en sectas como la masonería! A la primera la llamó Colonia Cervantes situada en Río Negro en los desiertos de la Patagonia, y a la segunda Nueva Valencia en el estado de Corrientes en Río de la Plata, donde llevó a unos 200 colonos valencianos del pueblo de Sueca. En ambas ocasiones Blasco Ibáñez dejo tiradas a aquellas personas que no tenían los recursos económicos que el escritor el cual sin embargo según el libro “Blasco Ibáñez, fundador de pueblos” en su primera tournée de 1909 había regresado a España con 200.000 pesos argentinos, medio millón de pesetas de la época…una pequeña fortuna vaya. En Don Vicente Hombre de acción leemos: 0422 “Las noticias que han pervivido acerca de la etapa «colonizadora de don Vicente son oscuras y contradictorias. El demonio de los odios políticos locales enturbió una vez más la cuestión. Las malas lenguas antiblasquistas propalaron recriminaciones obstinadas: despilfarros administrativos, explotación de los inmigrantes, inepcia, trampas económicas. En el «Diario de Valencia» (26-5-1912) se llegó a insertar la foto de un edificio, no demasiado suntuoso precisamente, con estos títulos y pie: «Argentina y sus grandezas. Se atan los perros con longanizas. A los obreros se les mata de hambre. El palacio de la Malvarrosa de la Nueva Valencia, en donde habita el sultán don Vicente I "el banquero". Las casas con tres departamentos para los obreros las publicaremos cuando se construyan, que ahora no hay de qué».” 0423 José María Carretero Novillo en su libro “El novelista que vendió a su patria o Tartarin, revolucionario” nos da algunos detalles más: 0424 “Blasco, en el año de 1908, y con el crédito que le daba su nombre de escritor español, se asoció con un aventurero, de apellido Ruiz Díaz, presidente, en aquel entonces, de un Banco que él fundara con el título de «Popular Español». (video Berlanga Parte 2 29:49 a 32:06 Ruiz Diaz.mp4) En connivencia Blasco Ibáñez con una alta personalidad política, a la que el valenciano deslumbró, solicitó del Gobierno argentino una concesión de 5.000 hectáreas de tierra en la provincia de Corrientes y a diez kilómetros de esta ciudad. Para otorgarle esta concesión, el Gobierno tuvo que expropiar las tierras, que eran propiedad de un señor Alvarez de Toledo, pariente del actual ministro de la Argentina en París. Dichas tierras tenían que ser subdivididas en pequeñas parcelas para dedicarlas al cultivo intensivo y entregarlas a familias valencianas, que irían a trabajarlas.” “Simultáneamente, a esta concesión que hizo a Blasco el Gobierno argentino, otorgó al socio del novelista, Ruiz Díaz, la creación de un Banco, que se llamó «Banco de la provincia de Corrientes», y estaba formado, parte por suscripción, entre españoles residentes allí, y parte por un empréstito garantizado por el Gobierno argentino. El empréstito lo hacia el Banco Popular Español de Buenos Aires. Y, en este punto, surge el Blasco Ibáñez, rapaz y defraudador. El Banco Popular Español, prestó al Banco de Corrientes un millón y medio de pesos, procedentes de sus depósitos, y el Gobierno provincial impuso, a su vez, en el Banco de Corrientes, no sólo sus fondos propios, sino los valores en depósito que son custodia sagrada. Blasco Ibáñez llevó su concesión al Banco de Corrientes y éste le abrió un crédito de un millón de pesos. (Video Berlanga parte 2 34:37 a 36:27 baño argentino.mp4) Como las tierras debían pagarse en veinte años, Blasco no había abonado por ellas sino la primera cuota de 100.000 pesos. La primera operación del valenciano, fué entonces retirar, integro, del Banco, su crédito de un millón. Dió de prima al personaje influyente que le había ayudado, trescientos mil pesos, y él se quedó, audazmente, con el resto hasta seiscientos mil. Pero no es esto todo. Al fin y al cabo, no pasa de ser ésta una operación entre compinches que burlan la honradez y la buena fe de unos establecimientos de crédito. Es una rapiña vulgar de gentes que burlan el Código.(Video Berlanga parte 2 36:31 a 37:07 banquero.mp4) El sucio negocio tenía una segunda parte, más dramática, un complemento, en el que no se traficaba con dinero, sino con carne humana, con vidas y no con monedas, y Blasco Ibáñez lo hizo también. Por convenio con el Gobierno argentino, Blasco debía percibir una prima de cien mil pesos; cuando cien familias de agricultores españoles poblaran las tierras de la concesión. Blasco Ibáñez fué entonces a Valencia. Con su facundia y sus embusteras promesas deslumbrantes, convenció a cien familias de agricultores fanáticos, paisanos suyos, y los arrastró tras si a la Argentina. Aquellas tierras no podían cultivarse sin maquinaria apropiada; Blasco la contrató con una casa de Génova. Tornó a Buenos Aires, cobró los cien mil pesos de la prima y se embarcó para Europa. La huída de Blasco descubrió el affaire.(Video Berlanga parte 2 43:16 a 44:00, 45:57 a 46:27 huida argentina.mp4) Su socio, Ruiz Diaz, se presentó en quiebra con el Banco Popular Español de Buenos Aires, y simultáneamente empezó la liquidación del Banco de la Provincia de Corrientes. La casa de Génova, que había proporcionado la maquinaria, como no le pagaron, volvió a incautarse de ella. Y las consecuencias del escandaloso negociejo no se hicieron esperar. El aventurero, Ruiz Díaz, fué encerrado en una cárcel; BLASCO IBAÑEZ, EL FUGITIVO, ESTÁ CONDENADO EN REBELDIA POR ESTAFADOR, y cien familias españolas, compatriotas de Blasco Ibáñez, engañadas por él, quedaron sumidas en la más horrenda miseria, lejos de su Patria, sin medio alguno de vida, entregadas a la pública caridad, mientras el hombre que las arrastró, el que las deslumbró con sus falsas promesas, ponía a buen recaudo y recontaba, con delectación, el millón de pesos oro, que le había valido su engaño a un país hidalgo, el presidio de un cómplice y la miseria de sus compatriotas. ¿Qué os parece?” 0425 La crisis financiera de 1890 que afectó gravemente a Argentina y haber realizado inversiones riesgosas junto a una gestión deficiente en algunos aspectos, dejó vulnerable a este banco a los shocks económicos cuya intención era servir a la creciente comunidad de inmigrantes españoles y ofrecer servicios financieros a esta población. A medida que los problemas financieros se hicieron más evidentes, se inició una investigación sobre las prácticas del banco. Esta investigación reveló actos de fraude y mala gestión, lo que llevó a la detención de Ruiz Díaz. Fue acusado de fraude financiero debido a la manipulación de los fondos del banco y la falsificación de documentos contables. La quiebra afectó gravemente a la comunidad de inmigrantes españoles en Buenos Aires, quienes dependían de este banco para sus transacciones financieras diarias y para enviar dinero a sus familias en España. 0426 Al regreso de su fallida aventura colonizadora en tierras argentinas, Blasco Ibáñez es un escritor que no escribe ya que desde mayo de 1909 con “Luna Benamor” hasta 1914 donde viaja de nuevo a París, estableciendo su residencia definitiva allí no escribe nada destacable. Hasta la publicación de «Los Argonautas» ha estado en dique seco. Allí trata de encontrar un tema novelístico atractivo para su público lector y que le pueda proporcionar ganancias económicas inmediatas. En Blasco Ibáñez i la Generació del 98 de Francisco Fuster podemos leer una anécdota con su archienemigo Pio Baroja: 0427 “En 1913 Baroja se encontraba de viaje en París. Cuando anunció su retorno a España, varios amigos españoles e hispanoamericanos decidieron organizarle un banquete de homenaje que tuvo lugar en el entresuelo del restaurante La Closerie des Lilas, a la parisiense Avenue de la Observatoire. Entre veinte y treinta personas se reunieron en una cena que transcurrió con total normalidad hasta que, en el momento de la sobremesa, Blasco —a quién Baroja se había encontrado en la entrada del café y había invitado a unirse a la velada— pronunció un discurso en el cual, al parecer, habló mal de América y de Argentina, donde acababa de fracasar en su experiencia como fundador de dos colonias de valencianos. Para evitar que diversos comensales hispanoamericanos se sintieran ofendidos, Baroja intentó calmar la verborrea de Blasco, pero este hizo caso omiso y siguió con su alocución. Esto provocó la respuesta de uno de los presentes, que lo acusó poco menos que de ser un «negrero» y de haber dejado abandonados a sus compatriotas en tierras argentinas, así como la natural contrarréplica de Blasco, ya en un tono claramente violento, según el testimonio “barojiano”. Por si esto fuera poco, en sus memorias contó Baroja que en aquel mismo banquete, Blasco le había dicho una cosa que, conociendo al autor de Zalacaín el aventurero, quien siempre se quejó de no haber tenido mucho éxito con la venta de sus libros, lo tuvo que molestar especialmente: «Diez años más tarde me aseguraba [Blasco Ibáñez] en París, en el café la Closerie des Lilas: “Que digan que yo soy un autor bueno o malo, me tiene sin cuidado. Lo que es evidente es que yo soy el escritor mundial que gana más dinero de la época”» “ 0428 En una entrevista perdida de Valle-Inclán, se lee un duro ataque a la actuación de Lerroux y Blasco Ibáñez en Argentina, que, según el escritor gallego, es una de las causas del desprestigio de la cultura española. Critica sus conferencias, calificándolas de improvisadas e insustanciales, motivadas exclusivamente por el ansia de enriquecimiento económico. Se detiene especialmente en relatar algunas anécdotas protagonizadas por el escritor valenciano, donde se evidencia su afán de lucro y tacañería, además de su falta de moralidad, comparando esta conducta con la honradez y grandeza moral del escritor Anatole France en situaciones similares. 0429 “Muchos escritores e intelectuales españoles y europeos daban conferencias en América con la esperanza de engrosar sus recursos económicos, pues según la costumbre local, para acceder a las conferencias había que pagar una entrada. Del dinero recaudado un tanto por ciento iba para el conferenciante. Esta práctica habitual se incrementa en Argentina en 1910 debido a la multitud de actividades y festejos que se desarrollan en el país con motivo del centenario de su independencia. La prensa local comenta, en ocasiones con bastante sarcasmo, la proliferación de conferenciantes que disertan sobre los temas más peregrinos, en discursos pronunciados a veces por personajes de escasa talla intelectual, criticando la inocencia del público argentino ávido de novedades del extranjero y la labor publicitaria de los medios que encumbran como celebridades a escritores mediocres con la consiguiente desilusión de sus oyentes.” 0430 Carretero Novillo nos sigue contando en su libro como Blasco intento meterse en bolsillo al político que terminaría siendo parte importante en la proclamación de la Segunda República Española en abril de 1931: (0431) “Fué, entonces, cuando Blasco Ibáñez, por derrotar a Soriano, se vendió al Gobierno, hizo traición a sus ideas, a sus ideas republicanas, para tener el apoyo oficial en las elecciones a diputados; vino a París, en un período de agitación política española, y desde aquí mandaba al Gobierno delaciones sobre la vida de sus compatriotas emigrados... Aún existe un viejo ex ministro español que conserva estos informes del espionaje de Blasco Ibáñez... Cuando surgió el golpe de Estado, que dió el Poder a los militares de España, Blasco Ibáñez tuvo la tartarinesca inspiración de escribir a Alejandro Lerroux, ofreciéndosele para gobernar, e incluso a interrumpir su viaje alrededor del mundo.” 0432 Amparo de Juan Bolufer en su ensayo Valle-Inclán iconoclasta: una entrevista olvidada de 1910 nos cuenta como “Lerroux y Blasco han precedido a Valle en su recorrido oratorio, provocando una mala imagen, que para Valle se mantiene por la escasa relevancia intelectual de la legación española enviada a los fastos.” 0433 “Curiosamente la visión de Lerroux de la actividad desarrollada en América por el valenciano coincide con las apreciaciones del escritor gallego. En las Memorias (314 y ss.) de este controvertido político ( Lerroux) menudean las anécdotas que subrayan la codicia, tacañería, grosería y falta de aseo de Blasco Ibáñez, insistiendo en su mercantilismo. No es ni mucho menos el único testimonio que corrobora las maliciosas pala- bras de Valle. El mismo escritor se encarga de recortar un artículo periodístico argentino en el que se descalifica e insulta a Blasco para mandárselo por carta a Azorín (Hormigón 133). Anatole France, que reconoce que asiste más público a las conferencias del valenciano que a las suyas propias, lo califica de hombre-orquesta y músico ambulante (Brousson). Resulta sumamente ilustrativa la lectura del volumen de José Sors Cirera Verdades amargas para don Vicente Blasco Ibáñez de 1910, pues aunque es evidente el tono panfletario del escrito, recoge las mismas críticas realizadas por Valle: Blasco sólo se mueve por el interés material, le precede una campaña publicitaria cuyo único fin es lograr la venta de los diez mil volúmenes de novelas que el escritor trae consigo desde España, Blasco no viene en representación de la España intelectual como él afirma porque nadie le ha autorizado para hacerlo y ha provocado una imagen pésima en público e intelectuales argentinos. Ciertamente Blasco Ibáñez fue un escritor que suscitó en su momento tantas entusiastas adhesiones como odios profundos, pues a nadie parecía causar indiferencia su fuerte personalidad.” 0434 Y aquí Valle-Inclan habla con extraordinaria vehemencia sobre incluso la forma de “estafar” que gastaba nuestro Blasco: 0435 “¡Nunca se debía haber permitido que esos dos politicastros, especie de aventureros, ávidos de riquezas, se arrogaran la representación de la actualidad española! Lerroux actuó de verdadero empresario de circo ecuestre; él mismo preparaba sus espectáculos, ejercía de reporter, actuaba de taquillero y de acomodador, y cuando tenía la gente reunida, la propinaba cuatro banalidades, de prisa y corriendo, y los mandaba en paz. Blasco Ibáñez hizo peor: desprovisto de valor intelectual, con un afán desmedido de dinero, portóse indignamente al querer demostrar ejemplarmente la cultura española. Uno de sus primeros actos al llegar a la Argentina fue vender al precio corriente millares de ejemplares de sus novelas, numerosas ediciones que llevaba de repuesto, y al dejar abarrotadas de sus libros las librerías bonaerenses, vendió al diario La Nación la propiedad de una formidable edición de sus novelas a un precio bajísimo, ludibriando así a los infelices libreros que le agotaron las ediciones corrientes. Vaya otro ejemplo demostrativo: un compatriota riquísimo, dueño del mejor hotel de Buenos Aires, se vio honrado con la visita de Blasco Ibáñez que deseaba instalarse en su casa; para honrar al huésped ilustre, el hotelero puso a la disposición del escritor valenciano las habitaciones del primer piso, dignas de un verdadero príncipe de las letras. Dormitorio regio, salón de visitas, fumoir, etc. Al presentarle el hotelero la cuenta modestísima, un precio de hospedaje verdaderamente de amigo, unas diez pesetas diarias, para no ofender la altivez del literato con la oferta gratuita de una pensión de hotel, Blasco Ibáñez se sublevó contra la pretensión del hotelero que reputó excesiva e impertinente. Y todo ello, tan vergonzoso y deplorable, contrastaba con la noble conducta observada por Anatole France, príncipe insigne de las letras francesas, que se portó tan gallardamente como lo indica el negarse a dar más conferencias que las estipuladas en el contrato con el Instituto francés que le invitó ... mientras que Blasco Ibáñez se ofrecía a discursear en todas partes y a quien le diera más. El gobierno argentino quería comprar un ejemplar por cien mil francos de la obra de Anatole France sobre la República Argentina; el gran escritor agradeció el homenaje y rehusó la dádiva. Felizmente para España y para la literatura, el gobierno argentino no hizo a Lerroux y a Blasco lbáñez idéntico ofrecimiento.” 0436 Hubo un tiempo en el que un presidente de Francia encargaba a un escritor español una novela para ganar una guerra. Capítulo de “La sangre de los libros” de Santiago Postiguillo: “El arma secreta 0437 Mientras Pessoa intentaba persuadir a los editores británicos de la calidad de sus poemas en lengua inglesa, en Francia la primera guerra mundial llevaba al país al límite de sus fuerzas. Necesitaban nuevos ingenios bélicos. Necesitaban un arma secreta. 0438 Palacio del Elíseo, París, 1915(Video Berlanga parte 2 50:19 a 51:33 Poincare.mp4) El escritor se detuvo frente a la gran puerta. Los soldados lo miraban con desconfianza. En el frente sus compañeros caían como moscas, y allí el presidente de Francia se reunía con escritores extranjeros, en lugar de con generales de otros países, para buscar más aliados contra Prusia. Les parecía indignante, pero no podían hacer nada más que abrir aquellas malditas puertas y dejar pasar a aquel extraño hombre regordete y bigotudo que lo observaba todo con ojos inquietos. El escritor entró en la sala de audiencias del líder de Francia. Al otro lado de una gran mesa con adornos dorados, el presidente Raymond Poincaré examinaba con aire intranquilo y expresión concentrada varios documentos. En cuanto vio al escritor, dejó los papeles y se levantó, aliviado de tener, por fin, un motivo razonable para dejar de leer todos aquellos informes pésimos sobre el frente de guerra. Poincaré rodeó la mesa y se acercó al autor, tendiéndole la mano para recibirlo en un claro gesto con el que buscaba manifestarle su interés y su agradecimiento por haber acudido a la llamada. Últimamente no eran tantos los que acudían en ayuda de Francia... —Merci, merci, monsieur. Muchas gracias por venir. La conversación discurrió en francés. —Pero, señor presidente, ¿acaso pensaba que no vendría? —dijo el escritor. Raymond Poincaré no respondió: no era momento ni cuestión de hacer más visible aún la debilidad de Francia en aquellos meses. Asió al escritor por un brazo y lo invitó a sentarse en una de las cómodas butacas que había en la sala. El presidente francés hizo lo mismo y se sentó en otra. —¿Coñac? ¿Un puro? ¿Café? —ofreció Poincaré. El escritor aceptó el coñac y el puro. Estaba seguro de que querían algo de él —tanto agasajo no podía ser por otro motivo—, pero aún no sabía qué. Él, en su faceta de periodista, había escrito varios artículos claramente a favor de Francia en su cruenta guerra contra Prusia y tal vez por eso lo habían llamado. Le estarían agradecido por ello, pero ¿tanto? No: debía de tratarse de algo de más envergadura. —Iré directamente al grano —continuó Poincaré—. Usted sabe que la guerra se ha estancado en las trincheras del norte de Francia. Nuestros soldados caen uno tras otro sin que consigamos avances. Esto se lo confieso en la más estricta confidencialidad. —Por supuesto —replicó con rapidez el escritor y periodista—. Puedo asegurarle que soy persona totalmente discreta cuando se trata de asuntos de Estado. —Bien. No esperaba menos de usted. El asunto es que la situación militar se ha complicado enormemente. De nuevo insisto en que todo esto se lo revelo confiando en su discreción, como usted mismo dice. —Aquí el presidente calló un momento e inspiró profundamente antes de continuar —. Necesitamos algo nuevo, un arma especial...; un arma secreta. —¿Un arma secreta? —Exacto —insistió Poincaré—. Necesitamos a los americanos. Me cuesta admitirlo, pero nos son absolutamente necesarios. Y para tener a sus soldados aquí, en las trincheras del norte, hemos de persuadir a su presidente para que acepte enviar tropas a Europa; y para eso hace falta que la opinión pública francesa, la de toda Europa y la de Estados Unidos entiendan que no hay otro camino. Y sí: para poner en marcha toda esta cadena de alianzas, para eso necesito un arma secreta. —Entiendo lo de necesitar refuerzos y lo de la opinión pública —admitió el escritor—, pero me pierdo en cuanto a lo del arma secreta. ¿Qué arma? Poincaré apretó los labios y se reclinó en la butaca. —Usted —dijo al fin el presidente de Francia. El escritor español no dijo nada. Echó un trago largo de su copa de coñac. —Sigo sin entender bien. —Necesito que vaya al frente y que vea lo que está pasando allí. Ha de verlo usted y contarlo. —Ya veo. Quiere que escriba para la prensa lo que vea allí, como he estado haciendo hasta ahora... Pero de pronto, con furia, el presidente Poincaré lo interrumpió. —¡No, no, no! ¡Si hubiera querido un periodista, hay otros muchos a los que habría podido recurrir! Francia le agradece sus artículos, pero no es eso lo que necesito. La prensa es importante, pero no basta. Las cosas a veces hay que contarlas de otra forma. Usted, usted más que ningún otro debería entenderlo: lo que necesita Francia es una novela. —Una novela sobre el frente y las trincheras —precisó el escritor español, tratando de confirmar lo que se esperaba de él. —Exactamente, querido amigo. Una novela sobre el frente y esas malditas trincheras. El escritor apuró el resto de su copa de un trago. Dio una profunda calada a su puro y miró fijamente a Poincaré. —Francia tendrá esa novela —sentenció. No se habló más.” 0439 Vicente Blasco Ibáñez había publicado por entonces muchas de sus más famosas obras. Era un escritor de fama en Francia. (video Berlanga Parte 2 59:30 a 1:00:30 frente.mp4) Viajó al frente y vio con sus ojos los desastres más brutales y descarnados de aquella guerra horrible. Las trincheras, las alambradas, las ametralladoras, la sangre. Y lo retrató todo a la perfección en una de sus obras más sorprendentes, Los cuatro jinetes del Apocalipsis, en la que narraba los desastres que padecía Francia por el ataque prusiano. El libro impactó. ¿Hasta qué punto influyó la novela de Blasco Ibáñez sobre la primera guerra mundial en la participación de Estados Unidos a favor de Francia? Es difícil decirlo, pero “Los cuatro jinetes del Apocalipsis” se tradujo al inglés con rapidez y se publicó en Estados Unidos con un éxito arrollador de ventas. Quizá se viera favorecida porque la propia presidencia americana quería justificar su participación en la guerra, o quizá fuera tan sólo porque es una obra magníficamente escrita, pero el caso es que la novela de Blasco Ibáñez fue el primer bestseller en Estados Unidos de un autor español. Algo sin precedentes históricos. Cierto es que no se trata de una obra objetiva, sino maniquea, de buenos buenísimos y malos malísimos: la bondad de Francia y sus derechos humanos contra la belicosa, autoritaria y despiadada Prusia. No, no es una novela contra la guerra en sí, sino contra Prusia; pero pese a ello, las imágenes de muerte son tan impactantes que penetran hasta el tuétano. En 1920 Blasco, interesado por la revolución mexicana, viaja, invitado por el presidente Carranza, a este país, desde donde envía sus crónicas al Chicago Tribune. El presidente Venustiano Carranza también es masón como podemos leer en el libro “Influencia de la masonería en la Constitución de 1917” que aupó a dicho presidente. Aunque los dirigentes mexicanos lo reciben con la esperanza de que, al igual que hiciera en la Francia bélica, se convierta en su mejor propagandista, las impresiones del novelista, en consonancia con el interés del periódico que le encarga la tarea, son negativas y así lo hará patente en su obra El militarismo mexicano. Una de las batallas que retrató Blasco Ibáñez fue la Batalla del Marne donde participaron 2 millones de soldados resultando muertos 67.000 soldados, 128.000 desaparecidos y 325.000 heridos. Una verdadera carnicería. Este enclave es, valga la redundancia, clave para esta historia y lo trataremos en el episodio donde hablemos de la linea ley principal que orbita en torno a Blasco y el chalet de la Malvarrosa. ……………………………………………………………………………………………………. Bibliografia completa https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/su_obra_bibliografia/ Cronología de Vicente Blasco Ibáñez https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/autor_cronologia/#anyo_1900 Cronologia literaria Blasco Ibáñez https://anyblascoibanez.gva.es/va/cronologia-literaria Time line de su vida https://www.timetoast.com/timelines/vicente-blasco-ibanez-5ac50faf-ff35-40dd-be42-708435362932 Galeria de imágenes https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fimages%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fgraf%2Fcronologia%2F03_cro_blasco_ibanez_retrato_1018_s.jpg&tbnid=s0ix0VfxLAJ4aM&vet=12ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fautor_cronologia%2F&docid=rpcl3y5OiYotjM&w=301&h=450&q=Mar%C3%ADa%20Blasco%20blasco%20iba%C3%B1ez&hl=es&client=firefox-b-d&ved=2ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ ….. Capitulo 4 “La guerra de la Vendée: una cruzada en la revolución” Alberto Bárcena Perez Las novelas históricas olvidadas de Blasco Ibáñez. Ana L. Baquero Escudero https://www.cervantesvirtual.com/research/las-novelas-historicas-olvidadas-de-blasco-ibanez/f91f05b6-2817-4560-bc24-2ab8e6f1295e.pdf Memorias para servir a la historia del jacobinismo. Abate Barruel http://cdigital.dgb.uanl.mx/la/1080012274_C/1080012274_T1/1080012274.PDF Memorias para servir a la historia del jacobinismo. Abate Barruel https://archive.org/details/MemoriasParaServirALaHistoriaDelJ12/page/n15/mode/2up REVOLUCION FRANCESA Y MASONERIA https://www.youtube.com/watch?v=hJS0duJopcY Luis Felipe II de Orleans https://es.wikipedia.org/wiki/Luis_Felipe_II_de_Orleans Bajo el Signo del Escorpión. Jüri Lina https://www.amazon.es/Bajo-el-Signo-del-Escorpi%C3%B3n/dp/1910220701 Arquitectos del engaño: La historia secreta de la masonería. Jüri Lina https://www.amazon.es/Arquitectos-del-enga%C3%B1o-historia-masoner%C3%ADa/dp/1911417525/ref=pd_sim_d_sccl_2_2/260-0979256-5312402?pd_rd_w=YIrYp&content-id=amzn1.sym.dd9c6b63-93f9-4645-bb56-a5f25dce3ab9&pf_rd_p=dd9c6b63-93f9-4645-bb56-a5f25dce3ab9&pf_rd_r=M93EQSTNA3K3ZAQQM995&pd_rd_wg=rfhmS&pd_rd_r=8b79a080-923c-4c8a-9ade-07bc6feeece1&pd_rd_i=1911417525&psc=1 Nesta Webster https://es.wikipedia.org/wiki/Nesta_Webster The French Revolution https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.220409 World revolution; the plot against civilization https://archive.org/details/worldrevolutionp00webs Secret societies https://archive.org/details/Secret_Societies_-_Nesta_Webster FERRER BENIMELI, José Antonio, “El Dr. Simarro y la masonería”, en Los orígenes de la psicología experimental en España, Investigaciones Psicológicas, nº 4 (monográfico), 1987, pp. 209-344. LA FERTILIDAD DEL 42, LA INFERTILIDAD DEL 33 Y EL HOMBRE COMO UN 6 https://tecnicopreocupado.com/2023/01/01/la-fertilidad-del-42-la-infertilidad-del-33-y-el-hombre-como-un-6/ Leon roca “Los amores de Blasco Ibáñez” https://www.amazon.es/Amores-blasco-iba%C3%B1ez-Jose-Luis/dp/8460427099 A Pío Baroja València le parecía "repugnante" https://valenciaplaza.com/a-pio-baroja-valencia-le-parecia-repugnante Masones en el interior argentino: su funcionamiento, sus redes de vinculación y su disidencia religiosa (1907-1924) https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1659-42232018000100179 Valle-Inclán iconoclasta: una entrevista olvidada de 1910 https://www.academia.edu/4994849/Valle_Incl%C3%A1n_iconoclasta_una_entrevista_olvidada_de_1910 Ribera y Rovira, "Las palabras de Valle-Inclán", La Cataluña, Barcelona, IV, 134, 30 de abril de 1910, pp. 269-271. El legado desconocido de Blasco Ibáñez https://valenciaplaza.com/el-legado-desconocido-de-blasco-ibanez Blasco Ibáñez, el gaucho https://www.blascoibanezelgaucho.com/blasco-ibanez-documental-online/ Argentina y sus grandezas https://archive.org/details/argentinaysusgra00blas/page/742/mode/2up?ref=ol&view=theater https://www.ç¨/es/71345-la-aventura-de-vicente-blasco-ibanez-en-argentina https://www.zendalibros.com/la-aventura-argentina-de-vicente-blasco-ibanez/ Vicente Blasco Ibáñez: utopía de la huerta valenciana en Patagonia https://cvc.cervantes.es/literatura/aih/pdf/14/aih_14_3_067.pdf VICENTE BLASCO IBÁÑEZ: SU VISITA A LA ARGENTINA A TRAVÉS DE EL DIARIO ESPAÑOL https://idus.us.es/bitstream/handle/11441/87681/Vicente_Blasco_Ib%C3%A1%C3%B1ez-_su_visita_a_la_Argentina_a_trav%C3%A9s_de_el_diario_espa%C3%B1ol_.pdf?sequence=1&isAllowed=y Don Vicente Hombre de acción https://annanoticies.com/wp-content/uploads/2022/04/3-ACCIO-BLASCO_compressed.pdf Vicente Blasco Ibáñez, hombre de acción https://justoserna.com/2021/08/30/vicente-blasco-ibanez-hombre-de-accion/ Blasco Ibáñez, fundador de pueblos https://books.google.es/books?redir_esc=y&hl=es&id=l44KAQAAMAAJ&focus=searchwithinvolume&q=200.000+pesos Blasco Ibáñez i la Generació del 98 https://roderic.uv.es/bitstream/handle/10550/85159/05_Fuster_Espill-66.pdf?sequence=1 Concepción Iglesias (1985). Blasco Ibáñez. Un novelista para el mundo. Madrid: Silex. La obra periodística de Vicente Blasco Ibáñez: Ideales y propaganda https://uvadoc.uva.es/bitstream/handle/10324/17671/TFG_F_2016_11.pdf?sequence=1&isAllowed=y Legión de Honor https://es.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%B3n_de_Honor La Casa Museo Blasco Ibáñez celebra los 100 años de la medalla de la Legión de Honor concedida al escritor https://www.europapress.es/cultura/exposiciones-00131/noticia-casa-museo-blasco-ibanez-celebra-100-anos-medalla-legion-honor-concedida-escritor-20061208090008.html La difusión periodística de los homenajes en Valencia a Blasco Ibáñez y Joaquín Sorolla de 1906 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7654439.pdf&ved=2ahUKEwiN4v-U8uyFAxXA8gIHHeAlAdU4FBAWegQIBxAB&usg=AOvVaw1eByRmkXKPkelHwUNRA4wZ LA MASONERÍA.Objeto de la institución—Sus fines—Autoridades de la Orden https://obtienearchivo.bcn.cl/obtienearchivo?id=documentos/10221.1/55921/1/131071.pdf&origen=BDigital Los inicios de la Legión de Honor y la Masonería https://pierremollier.wordpress.com/2015/01/02/les-debuts-de-la-legion-dhonneur-et-la-franc-maconnerie/ Los inicios de la Legión de Honor y la Masonería (articulo académico completo en pdf en francés) https://pierremollier.files.wordpress.com/2013/03/pm-84-dc3a9buts-lc3a9gion-d-honneur.pdf Pánico de 1890 https://es.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1nico_de_1890 Monumento Nacional de la Victoria del Marne https://fr.wikipedia.org/wiki/Monument_national_de_la_Victoire_de_la_Marne Batalla del Marne (1914) https://fr.wikipedia.org/wiki/Bataille_de_la_Marne_(1914) Influencia de la masonería en la Constitución de 1917 https://www.inehrm.gob.mx/work/models/inehrm/Resource/455/1/images/Consititucion_1917_y_Masoneria.pdf La masoneria y la Constitucion de 1917 https://archivos.juridicas.unam.mx/www/bjv/libros/9/4376/4.pdf José María Carretero Novillo https://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Mar%C3%ADa_Carretero_Novillo EL NOVELISTA QUE VENDIO A SU PATRIA O TARTARIN, REVOLUCIONARIO. (TRISTE HISTORIA DE ACTUALIDAD) https://www.iberlibro.com/NOVELISTA-VENDIO-PATRIA-TARTARIN-REVOLUCIONARIO-TRISTE/972584489/bd

secret public europa argentina barcelona desde pero espa tambi chile madrid adem cuando quiz babylon despu estados unidos esto poder dios nuevo iv era nunca uno pe mart jos hasta cap muchas estado algo mundial aunque ir sol buenos aires perez tras salon nuestros sus donde muchos otro luego francia otros napoleon fue uruguay toledo tulo hablar bajo rodr avenue instituto quiere patagonia alvarez valle tan gobierno torn ellos xix chicago tribune siendo banco paraguay seis joaqu diez orden puedo diario lac generaci necesitamos monument decir revoluci plata influencia french revolution asi amores oriente administraci capitulo independencia hubo batalla vend palacio iglesias apocalipsis estaba orleans templo ez usted victoire dicho patria oeste vaya experto constituci punt necesito critica francesa roca contempor eacute memorias sudam resulta velo autoridades napole el pueblo raoul sigo legi amparo provincia bataille precisamente san luis uacute la rep soriano t1 cierto centenario la naci inmigraci vayan goliat signo entiendo objeto conspiraciones curiosamente instituci desorden corrientes emperador carranza leemos manzana maximilien robespierre lavall preocupado escorpi nuevo mundo aquellas ignora baviera felizmente desmontando observatoire hispanoam exactamente raimundo cazador arquitectos blasco azor san martin rovira viaj revolucionario ideales tecnico cronolog ntilde simult exacto tardif ech villena atlantico sueca segunda rep la legi dichas masoner bibliografia naturalista colonizaci sorolla alberdi valle incl libreros anatole france dormitorio poincar mirabeau prusia amenaz venustiano carranza constitucion baroja universidad ceu san pablo antiguo r masoneria vicente blasco ib gran logia valencia plaza poincare malvarrosa alberto b barruel
Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Você consegue!

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 6, 2024 2:30


Leitura bíblica do dia: Atos 14:21-28 Plano de leitura anual: Jó 32-33; Atos 14; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Não vivemos sem o encorajamento, ele é como o oxigênio. James Savage, 9, nadou por mais de 3 quilômetros da costa de São Francisco até a Ilha de Alcatraz e voltou, quebrando o recorde da pessoa mais jovem a realizar o feito. Os 30 minutos nadando sob as águas agitadas e frias fizeram-no querer desistir. Porém, muitos remadores gritavam: “Você consegue!” Os incentivos deram-lhe o impulso que ele precisava para conquistar o seu objetivo. Quando as águas agitadas e frias da tribulação fizeram os cristãos querer desistir, Paulo e Barnabé os encorajaram a prosseguir. Depois que os apóstolos pregaram o evangelho em Derbe, eles “voltaram […] fortaleceram os discípulos. Eles os encorajaram a permanecer na fé” (Atos 14:21-22). Eles ajudaram os cristãos a permanecerem firmes em Jesus. Os problemas os enfraqueceram, mas as palavras de encorajamento reforçaram a determinação de viver por Cristo. Na força de Deus, eles perceberam que podiam continuar. Finalmente, Paulo e Barnabé os ajudaram a entender que eles passariam “por muitos sofrimentos até entrar no reino de Deus” (v.22). Viver para Jesus pode ser desafiador e, às vezes, somos tentados a desistir. Felizmente, Jesus e outros cristãos oferecem o encorajamento de que precisamos. Com Ele, podemos conseguir! Por: Marvin Williams

Ponto Final, Parágrafo
Episódio 73 - Álvaro Curia: “É uma crítica absolutamente disparatada dizer que a disciplina de português tem livros desadequados. Felizmente os clássicos são estudados na escola"

Ponto Final, Parágrafo

Play Episode Listen Later Jun 24, 2024 48:37


Conhecido do perfil Literacidades, no Instagram, Álvaro Curia lança agora o primeiro romance, pela Manuscrito. Fruto de anos de escrita, “Filhos da Chuva” é a entrada do autor no mundo dos escritores, mesmo não se considerando ainda merecedor do apelido “escritor”.  Neste episódio do podcast Ponto Final, Parágrafo revela o método de escrita, como o livro tem sido recebido pelos leitores e pelos pares, e ainda que já tem em mãos um segundo livro.  Em entrevista a Magda Cruz, reflete também sobre o ensino do português e, enquanto professor de Português Língua Estrangeira, rema contra a maré, considerando que o programa está adequado aos jovens e crianças. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions

PODDELAS
MaterniDelas - HendyOhara com Tata e Claudia Raia

PODDELAS

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 54:56


No episódio de hoje, receberemos HendyOhara, que após sofrer um abandono paternal e de toda sua rede apoio, começou a compartilhar sua jornada de maternidade solo em busca de recomeçar com seu bebê Dante. Felizmente muitas pessoas influentes e seus fãs, se tornaram uma nova rede de apoio para a influenciadora, mas o abandono atentam continua sendo visto como algo “normal” pela sociedade e a pergunta que fica é: “Quem cuida de quem cuida?”. Linha de Suplementos Nestlé Materna para mulheres em todas as fases da gestação, do planejamento da gravidez ao pós-parto. Ao seu lado na maior jornada da sua vida. Saiba mais:https://www.lojinhababyandme.com.br/materna?utm_source=OT_OA_MultiplePubs&utm_medium=INF&utm_campaign=4572443557_IPG_NEST_MAT_NUTR_BR_AW_ENC&utm_content=MDV_WEB_Other_LOMA_AON ANFITRIÃS:

José Miguel Arbulú - Podcast Oficial

Tus prospectos notan la diferencia, y créeme que les incomoda cuando no tienes el tacto y criterio para saber cómo llevarlos. Felizmente para ti, hay una forma muy simple de hacer seguimiento que te hará ver como todo un profesional con postura. ¿Quieres saber cuál es? Pon play al video.

Rádiofobia Podcast Network
Pod Notícias 013 – Brasil em destaque no cenário latino americano de podcasts

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later May 13, 2024 20:11


Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 13 de maio de 2024 e esta é a nossa décima terceira edição! Sabia que você pode anunciar com a gente aqui no Pod Notícias? Se você tem uma marca, produto ou serviço e quer atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, manda um e-mail pra gente no contato@podnoticias.com.br, que a gente vai ter o maior prazer em conversar com você. Além disso, se você quiser colaborar com a gente, mandar texto, mandar pauta, também é muito bem-vindo, e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - A gente começa a edição de hoje com uma análise mundial sobre o podcasting que colocou o Brasil em evidência: de acordo com os dados mais recentes da empresa YouGov de pesquisa em marketing, os ouvintes de podcast em 2024 se comportam de formas muitos diversas ao redor do globo. Em geral, de todos os consumidores entrevistados no mundo, 40% afirmaram que ouvem podcasts por mais de uma hora por semana, e cerca de 10% dos entrevistados dedicam mais de 10 horas semanais a esse tipo de conteúdo. Quando a gente foca na pesquisa que foi feita na América Latina, os destaques são o Brasil e o México, já que quase metade dos mexicanos e brasileiros são ouvintes assíduos de podcast - são 48% no México e 44% aqui. Os colombianos aparecem um pouco atrás, com 37% da população sendo ouvinte. Aqui no Brasil, considerando que o país tem mais de 200 milhões de pessoas, o número de ouvintes de podcast é de aproximadamente 90 milhões. Com esse número de ouvintes, o Brasil garante fácil a liderança na América Latina. Agora a meta é ser campeão mundial! Link 2 - E olha só o alerta de processinho: na semana passada o apresentador Andrew Hickey, do podcast "A History of Rock in 500 Songs" anunciou que o seu podcast estava sendo plagiado em outra língua. Segundo ele, um outro podcaster conhecido como "Capitão Diligaf" estava copiando o seu conteúdo e traduzindo pro francês. E não é só isso, o podcast que supostamente plagia o conteúdo do Andrew, tem uma página no Patreon que está monetizando esse conteúdo a mais de 2 anos. O Hickey ainda falou que não é só uma questão de se inspirar, mas de copiar na cara dura mesmo, palavra por palavra. Pra deixar a situação do Diligaf ainda mais complicada, isso tá acontecendo até com o conteúdo premium do podcast do Andrew, que ele disponibiliza pros seus ouvintes através de assinatura. Com isso, o Andrew deu um ultimato pro cara: ele tinha até segunda-feira - que no caso é hoje - pra tirar os episódios plagiados do ar e pedir desculpas publicamente. Se isso não acontecesse, medidas legais seriam tomadas. Até o momento do fechamento desse episódio, o Diligaf não deu nenhuma declaração sobre as acusações de plágio, mas desativou a sua conta do Twitter. E quem tá na internet a tempo suficiente, já sabe que isso não é lá o melhor sinal de inocência... Link 3 - E o ranking do Podtrac sobre as empresas de podcast mais influentes de abril de 2024, já está disponível para consulta no site. Alguns destaques das classificações desse mês, foram que a Libsyn foi incluída no ranking dos Estados Unidos; a empresa US UMA teve o maior aumento entre todos os participantes do ranking, comparado ao mês anterior; a rede global Sonoro teve um bom desempenho em downloads, streams e visualizações globais comparado a março; e o selo iHeart agora está listado como o número 1 no ranking global, com mais de 50% de vantagem sobre o Acast, que era o líder anterior. Nos Estados Unidos, a Libsyn Ads estreou em terceiro lugar entre os editores, enquanto o podcast The Daily reassumiu o primeiro lugar de mais ouvido, superando o News Now da NPR - que tinha desbancado o Daily no ranking passado. Mais uma vez, os podcasts mais escutados do mundo foram sobre notícia e geopolítica. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - Foi lançado no dia 7 de maio o programa de rádio "Comunicação Universitária em Rede - Emergência Climática Rio Grande do Sul", produzido por um coletivo de universidades federais. O programa é transmitido ao vivo do estúdio da Rádio UF São Carlos, das cinco às cinco e meia da tarde, e depois é disponibilizado como podcast nos agregadores, podendo ser compartilhado com emissoras públicas de todo o país. A iniciativa é uma mobilização de cientistas e da comunidade das Instituições Federais de Educação Superior, e o objetivo do projeto é fornecer informações diárias sobre a situação climática no Rio Grande do Sul, incluindo previsões do tempo, cuidados com a saúde e formas de contribuir com doações e trabalho voluntário - além de combater as fake news que surgem no cenário da tragédia. Sugestões de pautas e informações úteis para o programa podem ser enviadas pra eles por e-mail ou pelo WhatsApp. Você também pode seguir o núcleo de informação da Universidade Federal de São Carlos no Instagram, no arroba @ufscaroficial e acompanhar sempre que um novo episódio for postado. Link 5 - E ainda falando sobre esse assunto, que infelizmente não parece estar perto de acabar, o podcast Café da Manhã discutiu essa semana a atenção à saúde mental durante tragédias climáticas, como a do Rio Grande do Sul, que já teve mais de 113 óbitos até agora. Conforme tem sido noticiado, o sistema de saúde do Rio Grande do Sul está sobrecarregado, com hospitais fechados e dificuldades de acesso aos pacientes. Especialistas alertaram que é possível que haja falta de remédios e insumos básicos nos hospitais, além do aumento de doenças causadas pela exposição à água impura. Nesse contexto, o episódio da última quarta-feira do Café da Manhã entrevistou os psicólogos Lucas Bandinelli e Júlia Schäfer, que fazem parte de um grupo que têm desenvolvido protocolos para assistência à saúde mental. A iniciativa envolve o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, a Sociedade Brasileira de Psicologia, a Associação de Psiquiatras do Rio Grande do Sul e o Telessaúde RS. Esse e outros episódios do Café da Manhã estão disponíveis em todos os principais agregadores de áudio e no site da Folha de São Paulo. Link 6 - De acordo com o monitoramento do Buzzsprout, o Spotify alcançou a posição de plataforma de podcast mais popular em termos de downloads. Embora o Spotify sempre tenha sido reconhecido como líder em número de ouvintes, essa mudança nos downloads é um marco, porque foi a primeira vez que ele ultrapassou o Apple Podcasts nesse aspecto. O Apple Podcasts, por padrão, sempre fez o download dos episódios automaticamente, o que torna essa conquista do Spotify ainda mais notável. No entanto, não dá pra esquecer que o Apple Podcasts mudou a automação dos downloads nas últimas atualizações, e isso com certeza impactou nesse resultado. Segundo uma análise do Podnews, o Spotify representa hoje 36% dos 108 milhões de downloads mensais registrados pelo Buzzsprout, seguido pelo Apple Podcasts com 33%. Link E MAIS: 7 - O podcast já foi uma mídia dominada por homens, mas nós estamos acompanhando a revolução feminina no áudio. Vários programas femininos estão tendo tanto sucesso, que batem de frente com as mídias tradicionais, inclusive a TV. Esses podcasts, mais íntimos e descontraídos, estabelecem uma conexão muito genuína com o público, especialmente o feminino, e cada vez mais podcasts produzidos por mulheres vão sendo criados. Um exemplo bem claro disso é a Natália Ariede, ex-repórter da Globo, que decidiu se retirar da TV pra investir no seu podcast, "Você Não É Todo Mundo". E lembrando aqui: a Natália tinha 17 anos de trabalho na TV. Não é pouca coisa, não. O podcast é produzido em parceria com a Globo e está disponível em várias plataformas digitais, falando de assuntos como parentalidade e desafios vividos por pais e mães. Embora ela tenha admitido que sente um pouco de falta de trabalhar na TV, a Natália não se arrepende de ter pedido demissão e migrado para o podcast, que é uma mídia que deu pra ela mais autonomia e liberdade profissional. Link / Link 8 - Se você é um usuário do PocketCasts no iOS, pode ter experimentado na semana passada alguns crashes no aplicativo, e vários períodos de instabilidade. Os problemas foram percebidos por vários ouvintes, e prontamente identificados pela equipe de desenvolvimento do app. Os desenvolvedores do Pocketcasts, que já são conhecidos pela dedicação à experiência do usuário e posicionamento nas redes, ao serem informados dos bugs, começaram a trabalhar na mesma hora para restaurar a funcionalidade do aplicativo. Depois de um tempo, a equipe anunciou via X (Twitter) que parte do problema foi resolvido com uma atualização recente do aplicativo. Então se você não atualizou o PocketCasts e ainda está com esse problema, já sabe como tentar resolver. Link 9 - E agora uma notícia "É mole?" que veio direto do mundo esportivo. O jogador de basquete dos Bucks, Patrick Beverley, fez manchetes na última semana por ter se recusado a dar entrevistas a repórteres que não fossem inscritos no podcast dele. E de acordo com Jack Maloney, redator da NBA e da CBS Sports, isso não é algo novo; parece que o Patrick já tinha, mais de uma vez, se recusado a falar com qualquer pessoa da sua equipe em Milwaukee que não fosse assinante do seu podcast. A controvérsia começou logo depois de uma derrota decisiva dos Bucks para os Pacers. No vestiário, o Patrick estava respondendo à pergunta de um repórter, quando ele mesmo se interrompeu e perguntou pra uma produtora da ESPN: “Você assina meu podcast?”. A produtora, Malinda Adams, disse que não - e ele se recusou a continuar a entrevista. Todo mundo ficou tão indignado, que os colegas de trabalho e a própria ESPN se manifestaram nas redes dando apoio à Malinda. Alguns dias depois, o Beverley acabou pedindo desculpas. Então fica a dica: talvez a pressão não seja a melhor forma de conseguir novos ouvintes pro seu podcast. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - A gente tá vendo em tempo real o impacto que as mudanças climáticas estão causando, com as enchentes do Rio Grande do Sul e agora também no Maranhão. Esse é o momento em que todos devem ajudar as vítimas de todas as formas possíveis, e a podosfera brasileira não está decepcionando. Ao longo de toda a semana passada, várias personalidades do podcast no Brasil usaram as suas plataformas pra divulgar informações, organizações governamentais e não-governamentais, criar vaquinhas e oferecer trabalho voluntário no resgate das vítimas: Déia Freitas, os meninos do PodPah, a Ira Croft, o Jovem Nerd, nós mesmos da Rádiofobia... Felizmente é tanto nome, que não daria pra falar de todo mundo nesse programa. Você também pode fazer a sua parte. O governo do Rio Grande do Sul está recebendo doações em PIX, organizações como a SOS Enchente também estão, e caso você não possa contribuir com dinheiro, sempre pode separar aquelas roupas que não usa mais, alguns produtos de limpeza que não estiver usando, galões de água potável, e deixar na agência dos Correios mais próxima. Lembrando que o mínimo pra nós pode ser o máximo pra quem precisa, então vamos ajudar. Link 11 -  Quem acompanha o Pod Notícias já sabe que os podcasters brasileiros que moram no Japão são extremamente unidos, formando o chamado coletivo Podosfera Nipo-Brasileira. O podcast no Japão tem tido cada vez mais atividades, então hoje a gente vai inaugurar um novo quadro mensal aqui no Pod Notícias, chamado "O Podcast no Japão", produzido e apresentado pelo meu amigo Carlinhos Vilaronga, da Nabecast! Fala, Carlinhos! CARLINHOS: Olá Leo e amigos do Pod Notícias!Passando para compartilhar um pouco do que aconteceu na podosfera brasileira no Japão durante as primeiras semanas de primavera. Summit Japan Br:No dia 7 de abril, a cidade de Chiryu, em Aichi, recebeu o Summit Japan Br.A atriz Danni Suzuki foi a convidada especial do evento e durante o ciclo de palestras dividiu o palco com empresários, empreendedores e educadores brasileiros da comunidade brasileira no Japão.Entre as mídias parceiras, estavam o videocast CastBrother e a Nabecast, produtora especializada em podcasts em áudio. O que é um sinal de que o podcast já conquistou seu espaço na comunicação entre os brasileiros no Japão. Exposição Arte Brasil 2024:Entre os dias 9 e 14 de abril, a cidade de Hamamatsu, em Shizuoka, foi palco da Exposição Arte Brasil 2024.A exposição é uma iniciativa do Coletivo Arte Brasil. O podcast Mochiyori que aborda temas como bem-estar e desenvolvimento pessoal esteve no evento e gravou vários episódios conversando com os artistas. Pod'Café - Edição de Primavera:No domingo, dia 14 de abril, no horário do Japão, rolou a edição de primavera do Pod'Café. O encontro é uma iniciativa do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira.A publicitária Nina Morelli, fundadora da Agência Onda, bateu um papo com podcasters e empreendedores, compartilhando informações e conceitos para ajudar com planejamento estratégico da comunicação nas redes sociais. Para finalizar, registro aqui meus parabéns às equipes dos podcasts Dropzilla e Otaku no Kissaten por terem ultrapassado nas últimas semanas a marca de 100 episódios publicados. Carlinhos Vilaronga da cidade de Kosai na província de Shizuoka, exclusivo para o Pod Notícias. Link SOBRE LANÇAMENTOS: 12 - O jornalista e artista Daniel Setti lançou o podcast Do vinil ao streaming: 60 anos em 60 discos, baseado no seu livro de mesmo nome, publicado pela Autêntica Editora em 2023. O podcast apresenta seis episódios dedicados a álbuns icônicos do pop internacional das últimas seis décadas, falando sobre a história e a importância desses trabalhos pra música. No programa, são apresentados diversos gêneros musicais, rock, indie, enfim, e são exploradas as conexões entre a arte, a sonoridade e o contexto histórico e social de cada álbum - e década. O podcast já está disponível em todas as principais plataformas de áudio. Link 13 - E o Canal Saúde também lançou o seu novo podcast, o Giro Saúde, em formato jornalístico. O programa faz um apanhado das principais notícias da área da saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Fiocruz de Notícias. Os episódios vão ter mais ou menos 15 minutos de duração, com informações atualizadas até o final da semana, disponível nas principais plataformas de áudio e no site do Canal Saúde. Além disso, o podcast também vai ser divulgado no Boletim da Agência Fiocruz toda sexta-feira. No primeiro episódio já foi falado sobre a expansão da vacinação contra a gripe, o panorama da dengue no Brasil e o prazo para adoção do novo padrão de rótulos de alimentos. Não deixa de conferir, porque informação sobre saúde pública nunca é demais. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 - E a nossa recomendação nacional desta semana é também um convite pra um pouco de reflexão e muito bom humor: é o podcast Nu Aleatório, apresentado pelo Paulo Lima e pelo Marco Túlio. Esses dois são brasileiros que vivem em Portugal e mergulham em todo tipo de assunto fora do comum. Além disso, eles se descrevem como apaixonados por música, escrita e comédia stand-up. Os papos do Nu Aleatório já foram de filósofos da Grécia antiga, até uma realidade paralela onde a internet deixou de existir. Pra você ver que "aleatório" não é só no nome, não. O Nu Aleatório é um podcast que - segundo os apresentadores! - você não pediu, provavelmente não precisava, mas que você merece. O programa está disponível em todas as principais plataformas de áudio e também no YouTube. Link E assim a gente fecha esta décima terceira edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa- Carlinhos Vilaronga - coluna "O Podcast no Japão" Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia Falada
Episódio #140 – Déficit público maior em 2023: Qual o tamanho do problema?

Economia Falada

Play Episode Listen Later Dec 9, 2023 3:08


Recentemente, o governo divulgou que o déficit público neste ano deve ser significativamente maior do que estimado anteriormente, em função, principalmente, de gastos bem maiores. Além disso, o presidente Lula fez declarações sugerindo que possivelmente, desistiria da meta de resultado primário equilibrado no ano que vem. Felizmente, ele voltou atrás nessas declarações. Mas elas, assim como os resultados fiscais piores desse ano, não contribuem para a credibilidade da economia brasileira. Ainda estamos muito longe do ponto em que isso venha a causar uma fuga de capitais daqui, mas se continuarmos consistentemente não atingindo nossos resultados fiscais, isso pode acontecer no futuro, com consequências econômicas muito graves.     #economia #contaspblicas #credibilidade #ricardoamorim    Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

DOSIS DIARIA ROKA
FelizMente Viejo

DOSIS DIARIA ROKA

Play Episode Listen Later Oct 28, 2023 5:35


FelizMente Viejo by Roka Stereo

Hablando De Más
Felizmente soltera

Hablando De Más

Play Episode Listen Later Oct 18, 2023 45:16


En este episodio de mi podcast Hablando De Más invité a mi amiga Betty Serpas a la conversación hablamos de el atrevimiento de ser felizmente solteras. La gente se molesta tanto cuando hablo de este tema, como si los estuviera insultando

Un Mensaje a la Conciencia
«Usted no tiene ninguna enfermedad»

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 4:01


Primero sintió una molesta comezón en casi todo el cuerpo. Pensó que era alergia o picaduras de insectos. Pero la comezón siguió, y se complicó con cansancio y dolores en los brazos y las piernas. Comenzó entonces para Patricia Delaney una larga e intensa odisea. La vieron veinticinco especialistas en Estados Unidos y Europa. Todos le dijeron lo mismo: «Usted, señora, no tiene ninguna enfermedad.» Pero la realidad era que Patricia sufría del mal de Hodgkin, cáncer glandular. Felizmente, por fin diagnosticaron su mal, y comenzó la etapa de recuperación. Pero lo que le pasó a esta mujer, consultora industrial, les ocurre a muchas personas. Tienen una debilidad general. A su condición la acompañan fuertes dolores de cabeza y un desgano que no les permite estar activos. Entonces consultan médicos, recorren una ciudad tras otra y van de hospital en hospital, pero todos aseguran lo mismo: «Usted no tiene ninguna enfermedad.» Esto es triste, y ocurre con más frecuencia de lo que las autoridades médicas están dispuestas a admitir. Pero hay algo que entristece aún más. Es cuando un hombre o una mujer van de un remedio a otro, de un consejero a otro, buscando la paz. Lo consultan todo: el horóscopo, el vaticinio, la adivinación, el augurio. Hasta se van tras religiones extrañas  —el vudú, la hechicería, el satanismo—, todo para encontrar satisfacción en la vida. Y su búsqueda no produce más que desengaño. ¿Cuál es el mal universal que acosa al hombre? Es el pecado. Cuando el hombre infringe las leyes morales de Dios, acarrea consecuencias que él no entiende. No entiende por qué está triste. No entiende por qué no puede controlar sus apetitos. No entiende por qué sigue tras lo que lo destruye. Se está muriendo de temor, de confusión, de desesperación, y no comprende qué le está pasando. Es que el ser humano necesita un Médico supremo, un Médico para la enfermedad universal, que es el pecado. Fuimos creados para funcionar de cierto modo, y cuando no seguimos las instrucciones, todo se vuelve confusión y desorden. Jesucristo desea ser nuestro Salvador. Él es el Creador, y sabe cuál es nuestro mal y qué necesitamos para vivir en paz. Invitémoslo a que sea nuestro Salvador. Entreguémosle nuestra vida y sometámonos a su divina voluntad. Él nos ama intensamente y tiene la gracia y el poder para sanarnos de ese mal espiritual que nos agobia. Cristo quiere ser nuestro Salvador. Ya no busquemos más. Aceptemos su diagnóstico y la ayuda sobrenatural que nos ofrece. Hermano PabloUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net

El Bueno, la Mala y el Feo
La vida de un felizmente divorciado

El Bueno, la Mala y el Feo

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 22:52


Cuando llega el divorcio tienes dos opciones:  Vivir amargado o ser feliz. Por eso mucha gente decide volver a casarse, arriesgándose a volver a pasar penas, pero otros deciden vivir solteros y felices.