POPULARITY
Conversa com o filósofo Eduardo Wolf e o jornalista João Villaverde sobre a eleição presidencial norte-americana. Episódio gravado no dia 21 de outubro de 2020. Eduardo Wolf é pesquisador do Programa de Filosofia Antiga da FFLCH/USP e do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Fundação São Paulo, o Labô. João Villaverde é jornalista. Faz doutorado em Administração Pública e Governo na FGV-SP. Foi pesquisador visitante na Universidade de Columbia (Nova York). É autor do livro-reportagem "Perigosas Pedaladas", sobre o impeachment de Dilma Rousseff. Material de leitura: https://medium.com/afinidadeseletivas/crises-da-república-3e402bcd2a44
Conversa sobre o Marxismo Cultural - A realidade entre mitos e teorias Evento realizado em 11 de março e que contou com a participação de Eduardo Wolf, Davi Guimarães e mediação de Coral Michelin
Eduardo Wolf é filósofo, colunista da Veja e responsável pelo caderno Estado da Arte do Estadão. Durante a conversa pensamos em medir a demanda para um grupo para aprender mais sobre filosofia. Errata: quando falo Dostoyovsky, o certo é Dostoyevski!! Link: http://bit.ly/querofilosofia Se gostou do episódio espalha, se não gostou, fala só pra mim! Joseph Teperman @ Linkedin https://www.linkedin.com/in/jteperman/ Instagram: josephteperman Twitter: jteperman Livro Anticarreira - Antilançamento: http://bit.ly/Antilancamento Fazer parte do Mailing - http://bit.ly/mailingjt
O Morning Show desta quinta-feira (9) recebeu o professor Eduardo Wolf, doutor em filosofia pela USP, para uma conversa sobre redes sociais e divisões políticas nelas. Questionado sobre a falta de profundidade nos debates das redes sociais, Wolf afirma que primeiro é preciso olhar para a mudança de cenário do debate público. Segundo ele, o que hoje acontece na internet antes já acontecia em espaços próprios, como nas universidades, sindicatos e instituições com forte presença social, como a Igreja, por exemplo.
Eduardo Wolf é didático. Com a fala serena, ele precisou de uma horta para esmiuçar o que estamos buscando nesta temporada. Para entender o que são Esquerda e Direita, Wolf pede, primeiro, para entender que governos, e não, lugares o são. Ir atrás dos conceitos, buscar o tempo, a época para entender o que passava para definir esquerda e direita, entender o porquê no Brasil primeiro se odeia um lado, depois se define o que eu sou. E ainda: por que no Brasil esse tema é ainda maias confuso? Por que primeiro eu odeio o PT e depois eu amo Bolsonaro? Ou: sai para lá, Bolsonaro, venha comigo no #elenão? Por que palavras como fascismo, nazismo, comunismo, autoritarismo, totalitarismo, capitalismo e outros ismos entram nessa panela? Wolf é cirúrgico. Ouça-o. Para depois, concordar. Ou discordar. Por @lucianopotter.
Uma entrevista com Eduardo Wolf, editor de O Estado da Arte do jornal O Estado de São Paulo, falando sobre guerra cultural. Com a participação de Paulo Fuchs e Julio Santos. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br.
O episódio de hoje mergulha nos conceitos das políticas liberais que vão muito além do debate econômico atual. A jornalista Carolina Ercolin entrevista o professor Eduardo Wolf, doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo e um dos editores do podcast Estado da Arte. Ele aponta as peculiaridades do liberalismo brasileiro em relação à origem inglesa, elementos que, segundo ele, levaram o País a um movimento explosivo nas urnas em 2018: a onda antipetista. O governo Jair Bolsonaro (PSL) ainda importa de fora da América Latina, mais precisamente dos Estados Unidos de Donald Trump, teorias conspiratórias sobre o chamado “marxismo cultural” que crescem dentro das “bolhas sociais”, explica Wolf. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marxismo é um conceito criado no século 19 que foi compreendido e aplicado no século 20. Para entendê-lo, e também tratar do seu uso indevido no debate atual da política nacional, o “Politiquês” conversou com o Celso Rocha de Barros, doutor em sociologia pela Universidade de Oxford e colunista do jornal Folha de S.Paulo, e com o Eduardo Wolf, doutor em filosofia pela USP e editor do blog Estado da Arte no jornal O Estado de S. Paulo. A dica de livro é da jornalista Priscila Pacheco e a trilha sonora é da banda Trupe Chá de Boldo. (álbuns "Verso", de 2017, e "Nave Manha", de 2012).
Para falar sobre o atual cenário político mundial, recebemos o filósofo e escritor Eduardo Wolf. Para ele, os termos “progressismo” e “conservadorismo” talvez captem melhor os sentidos ainda vivos da distinção entre esquerda direita do que os próprios termos “esquerda” e “direita”.
Entrevista com Eduardo Wolf, Fernando Schüler e José Reinaldo de Lima Lopes para a Rádio Estado da Arte - A obra prima de John Rawls, Uma Teoria da Justiça, é comumente celebrada como o mais importante livro de filosofia política do Século XX. Mesmo seus críticos mais ácidos o admitem. Para o herdeiro da Escola de Frankfurt Jürgen Habermas “é o mais ambicioso projeto político de um membro da escola correntemente dominante na filosofia acadêmica; e oferece não somente uma defesa de, mas também uma nova fundação para, uma interpretação igualitária radical da democracia liberal.” Segundo o seu colega de Harvard Robert Nozick depois de Rawls todos os filósofos deverão se confrontar com sua Teoria. . . .
Entrevista com Eduardo Wolf, Fernando Schüler e José Reinaldo de Lima Lopes para a Rádio Estado da Arte - A obra prima de John Rawls, Uma Teoria da Justiça, é comumente celebrada como o mais importante livro de filosofia política do Século XX. Mesmo seus críticos mais ácidos o admitem. Para o herdeiro da Escola de Frankfurt Jürgen Habermas “é o mais ambicioso projeto político de um membro da escola correntemente dominante na filosofia acadêmica; e oferece não somente uma defesa de, mas também uma nova fundação para, uma interpretação igualitária radical da democracia liberal.” Segundo o seu colega de Harvard Robert Nozick depois de Rawls todos os filósofos deverão se confrontar com sua Teoria. . . .