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Ricardo Corrêa, colunista da Eldorado e editor do Estadão, aborda os principais temas políticos do Brasil, às 8h30, no Jornal Eldorado, durante as férias de Mariana Carneiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 30, Carlos Andreazza fala da guerra comercial criada por Trump e seus impactos na economia brasileira. Visão do presidente para remodelar o comércio global está se encaixando, mas ele está embarcando em um experimento que, segundo os economistas, ainda pode produzir resultados prejudiciais à economia. Economias, como União Europeia e Japão, fizeram as pazes abruptamente com tarifas mais altas sobre suas exportações, aquiescendo às exigências do presidente Trump para evitar guerras comerciais prejudiciais e para reduzir um pouco as tarifas americanas ainda mais altas. No caso brasileiro, porém, essas negociações têm se mostrado mais difíceis, principalmente por conta do viés político que reveste a decisão americana. Tecnicamente falando, a tarifa nem se justificaria, porque os EUA são superavitários há muitos anos na relação comercial com o Brasil. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por décadas, a cultura reforçou a ideia de que a mãe é quem cuida e o pai é quem provê — afastando homens do cotidiano familiar e criando um romantismo em torno da maternidade, enquanto a paternidade ficava em segundo plano. Hoje, com novas configurações familiares e pais mais presentes, essa visão começa a mudar, mas ainda enfrenta resistências, preconceitos e cobranças. Essa desigualdade aparece também nos números. Dados do Consultor Jurídico mostram que, dos 2,5 milhões de nascimentos registrados em 2023, 6% não tiveram reconhecimento de paternidade, o que representa 172 mil famílias. Esse número levanta uma questão central — a maternidade continua sendo vista como um papel obrigatório, enquanto a paternidade, muitas vezes, ainda é tratada como opcional. O episódio mergulha no papel dos pais na criação dos filhos e nas mudanças, e desafios, da paternidade nos dias de hoje. Para entender quais são os estigmas que persistem e os caminhos para que os homens assumam um papel mais ativo no cuidado dos filhos, o Dois Pontos recebeu o criador de conteúdo Paulo Tardivo, do Família Pessoa Tardivo, e o escritor e palestrante Tadeu França. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação de Renato Andrade, editor executivo de Política e Internacional do jornal. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Los venezolanos son el grupo de inmigrantes más numeroso de Brasil superando incluso a los portugueses, según el más reciente censo publicado por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. La inmigración venezolana creció hasta 94 veces en los últimos 12 años y pasó de 2.869 personas en 2010 a 271.514 en 2022. Muchos de los que cruzaron la frontera se concentran en el estado de Roraima, pero poco a poco se han integrado en ciudades como Río de Janeiro y São Paulo.
Felipe Frazão, repórter do Estadão em Brasília, aborda as principais notícias do dia na política brasileira, na coluna 'Sua Política', às terças e quintas, 8h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A equipe econômica apresentou nesta segunda-feira, 28, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o cardápio de medidas para proteger os setores mais afetados pelo tarifaço de 50% anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além de cenários com possíveis efeitos em caso de retaliação por parte do Brasil, como antecipou o Estadão mais cedo. "Há uma pressão para o presidente Lula tentar falar com Trump mas, quando dois não querem, dois não brigam, e precisa que um ligue e o outro atenda - e, até agora, o Brasil não tem essa garantia. Há articuladores para todos os lados. O Governo não considera que o dia 1º é o fim do mundo; a guerra continua. Mesmo depois da sexta-feira o Brasil vai continuar tentando abrir canais e um tipo de recuo. O País tem essa obsessão em dizer que negocia, mas enquanto tenta abrir canais de diálogo, Lula está no palanque ironizando Trump", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala da taxa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. Desde então, o governo Lula afirma ter tentado negociar, mas sem nenhum sinal de avanço. Tarifas de 15% têm sido a base dos acordos fechados recentemente por Trump. Esse é o número, por exemplo, dos acertos anunciados com o Japão, na semana passada, e com a União Europeia, neste domingo, 28. No caso brasileiro, porém, essas negociações têm se mostrado mais difíceis, principalmente por conta do viés político que reveste a decisão americana. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A equipe econômica apresentou nesta segunda-feira, 28, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o cardápio de medidas para proteger os setores mais afetados pelo tarifaço de 50% anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além de cenários com possíveis efeitos em caso de retaliação por parte do Brasil, como antecipou o Estadão mais cedo. "Há uma pressão para o presidente Lula tentar falar com Trump mas, quando dois não querem, dois não brigam, e precisa que um ligue e o outro atenda - e, até agora, o Brasil não tem essa garantia. Há articuladores para todos os lados. O Governo não considera que o dia 1º é o fim do mundo; a guerra continua. Mesmo depois da sexta-feira o Brasil vai continuar tentando abrir canais e um tipo de recuo. O País tem essa obsessão em dizer que negocia, mas enquanto tenta abrir canais de diálogo, Lula está no palanque ironizando Trump", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta mañana en #Noticias7AM entrevistamos a Mtro. Humberto Ibarra Picos, Coordinador Estatal de Instituto Nacional de Estadística y Geografía en Baja California (INEGI BC). Tema: Censos Económicos, resultados definitivos. Inseguridad es el principal obstáculo para el desarrollo de negocios en BC.#Uniradioinforma
Ricardo Corrêa, colunista da Eldorado e editor do Estadão, aborda os principais temas políticos do Brasil, às 8h30, no Jornal Eldorado, durante as férias de Mariana Carneiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estadão Verifica, núcleo de checagem de informações do jornal, ajuda o ouvinte a identificar o que é verdade, mentira, exagero ou conteúdo enganoso em conteúdos divulgados na Internet.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre a tarifa de 50% imposta a produtos brasileiros pelo presidente americano, Donald Trump, com previsão de começar a valer em 1º de agosto. Ao aventar a possibilidade de aplicar a Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, a Casa Branca ameaça atravessar uma linha que poderá forçar a redefinição do equilíbrio entre as democracias aliadas. A medida ainda não foi oficializada e Trump não se pronunciou diretamente sobre o assunto. Mas a hipótese já circula nos bastidores, e sua eventual adoção colocará aliados históricos dos Estados Unidos diante de um dilema inédito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Estar quietos y correr? ¿Cómo se puede hacer eso? Leamos lo que la Palabra de Dios dice con respecto a esta "aparente" contradicción. Busca tu Biblia.El Señor te bendiga siempre y gracias por todo tu apoyo.email: grace21podcast@gmail.com Instagram: grace21_lifeYouTube: @graceisaweaponGracias por tus oraciones y apoyo económico a este proyecto de estudios sobre la Palabra de Dios.Zelle: kidzon1@gmail.comCashApp: $kidzon1ATH Movil: 787-460-0169PayPal: paypal.me/kidzon1
Neste domingo, GP da Bélgica de F1, com chuva em Spa-Francorchamps. Por isso, o Podcast Motorsport.com chega com o programa PÓDIO, no qual Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Erick Gabriel (@erickjornalista) recebem Fabio Tarnapolsky (@fabiotarna), ex-Motorsport, ESPN e Estadão.Bitcoin e criptomoedas? Invista na Mynt, a plataforma cripto do BTG Pactual: https://bit.ly/425ErVa Veja a NASCAR Cup, Xfinity e Truck Series em Indianápolis: https://tinyurl.com/4f3hbjnm
¿Se pueden hacer anuncios en Meta Ads (Facebook Ads e Instagram Ads) sin usar pixel de seguimiento o ver estadísticas? Contacto: https://josemorenojimenez.com Puntos vistos en el episodio: 0:00 Introducción 0:58 Pixel de Meta Ads 02:57 Estadísticas de Meta Ads 05:45 Persona calificada 06:50 No rendir cuentas 08:34 Capacitación, asesoría o contratar un anunciante 12:17 Ejemplo partido de fútbol
En octubre próximo empezarán a llegar las primeras familias en los apartamentos de los edificios construidos para los Juegos Olímpicos de 2024, en Saint-Ouen, ciudad de la periferia parisina. Un proyecto ambicioso que, a pesar de no convencer a todos, infunde optimismo en la zona. Una larga decena de edificios, de colores luminosos y estilo neo industrial, sobresalen entre antiguas tabernas y las casas bajas del viejo Saint-Ouen. Estas calles fueron protagonistas, hace un año, del ajetreo de 14.000 atletas que llenaban de maletas el departamento más pobre de la región parisina. Según el Instituto Nacional de Estadística de Francia, aquí el paro es cerca del doble que en París capital y más de la mitad de la población recibe prestaciones sociales para pagar el alquiler. “Gentifricación planificada” Ahora, el nuevo barrio -que ocupa un terreno equivalente a 70 campos de fútbol- se prepara para acoger las familias que vivirán en 2.800 pisos de nueva construcción. Los baños de las minúsculas habitaciones de los atletas dan paso a amplias cocinas de viviendas familiares. En las calles vacías, los carteles anuncian la recta final de la “phase héritage” (fase herencia) de la Villa de los Atletas mientras se observan unas pocas parejas de obreros que ultiman los acabados desde terrazas de lujo. Algunas de ellas tienen unas espectaculares vistas al Sena y al distrito de la Defensa, el centro corporativo de París. Los emblemas de la capital se ven lejanos desde la periferia. Pero, a pesar de la distancia con el centro de la capital, los precios de las nuevas viviendas salieron a la venta alrededor de 7.000 euros el metro cuadrado, por debajo de los 9.500 euros de media en París capital, y cerca del doble del conjunto del departamento norte de Seine-Saint-Denis, según datos de la Cámara notarial de París. Durante los juegos, el proyecto levantó algunas críticas de colectivos como Saccage 2024, que argumenta que han subido los precios de la vivienda en el área y tachan el proyecto de gentrificación planificada. Leer tambiénVilla Olímpica de París 2024, un laboratorio XXL de los barrios del futuro “Proyecto de desarrollo del espacio público” Henri Specht, director de operaciones de la empresa publica SOLIDEO, argumenta que el proceso se ha realizado siempre en consultación con la comunidad local, mediante múltiples reuniones públicas, y que busca cohesionar socialmente la comunidad. “Es más que un proyecto inmobiliario. Se trata de un proyecto de desarrollo del espacio público. Organizamos dos grupos escolares que acogerán niños de dentro y fuera del perímetro de la Villa olímpica”; asegura Specht. De las 2.800 nuevas viviendas, 1.500 han sido compradas directamente por CDC Habitat, una sociedad pública de gestión de vivienda, que los alquilara en diferentes regímenes. El compromiso es que el 25% del total sea de alquiler social. Los vecinos con quien hablamos en los alrededores de Saint-Ouen se muestran optimistas. “Es un barrio hermoso, edificios bonitos. Sobre todo, nos permitió obtener nuevas infraestructuras, la construcción de la nueva escuela Aretha Franklin y la reconstrucción del estadio Pablo Neruda”, nos explicó Zhor en un centro deportivo. “Si son familias con niños, van a poner un poco de ambiente”, dice Montse, de origen ecuatoriano. El proyecto implica mejoras en equipamientos públicos. La nueva macroestación de metro Saint-Denis Pleyel -inaugurada poco antes de los Juegos- ya opera con normalidad atravesando el centro de París. Progresivamente, y hasta 2030, el Gran París Express estrenará cuatro nuevas líneas de metro y 68 estaciones con el objetivo de establecer una red de conexión que permita moverse entre las banlieues (periferias). El resultado de esta transformación metropolitana se empezará a ver a partir de octubre, cuando los primeros habitantes de la Villa Olímpica dejen atrás el sonido de la obra.
Ricardo Corrêa, colunista da Eldorado e editor do Estadão, aborda os principais temas políticos do Brasil, às 8h30, no Jornal Eldorado, durante as férias de Mariana Carneiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre a declaração do ministro Alexandre de Moraes que disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Em resposta, a defesa disse que Bolsonaro não teve a intenção de burlar medidas cautelares e questionou se Bolsonaro poderia dar entrevistas, desde que ele não publicasse o conteúdo em redes sociais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marco Aurélio Mello, ex-ministro do STF, disse ao Estadão que seria necessário recorrer à psicanálise para entender o que está por trás das decisões de Alexandre de Moraes.Na semana passada, o ministro do Supremo impôs medidas cautelares a Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de uso das redes sociais e de manter contato com o filho Eduardo, que está nos Estados Unidos.A decisão de Moraes foi referendada pela Primeira Turma do STF, por 4 votos a 1.Ao comentar a atuação do ministro e da Corte, Marco Aurélio afirmou: “Eu teria que colocá-lo em um divã e fazer uma análise talvez mediante um ato maior, e uma análise do que ele pensa, o que está por trás de tudo isso. O que eu digo é que essa atuação alargada do Supremo, e uma atuação tão incisiva, implica desgaste para a instituição... A história cobrará esses atos praticados. Ele (Moraes) proibiu, por exemplo, diálogos. Mordaça, censura prévia, em pleno século que estamos vivendo. É incompreensível.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ricardo Corrêa, colunista da Eldorado e editor do Estadão, aborda os principais temas políticos do Brasil, às 8h30, no Jornal Eldorado, durante as férias de Felipe FrazãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre Tarifaço de Trump, censura de Moraes e também do roubo aos aposentados. A devolução dos descontos indevidos feitos por entidades associativas nos benefícios de aposentados e pensionistas começará a ser feita a partir de hoje, 24, para quem tiver aderido, até esta segunda-feira, 21, de acordo com o proposto pelo governo federal. O prazo de adesão vai até 14 de novembro, e o reembolso será feito na conta em que o benefício é pago, por ordem de adesão – quem aderiu primeiro, receberá primeiro. O pagamento será em parcela única, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cerca de 600 mil aposentados e pensionista já aderiram ao acordo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La Tertulia de los Jueves con Cecilia Eguiluz, Gabriel Mazzarovich, Eleonora Navatta y Daniel Supervielle. *** El lunes pasado, el Ministerio del Interior presentó un informe que revela una evolución alarmante: entre 2013 y 2024, las denuncias por estafa crecieron más de 2.000%, pasando de 1.300 a más de 31.000 casos por año. Según explicaron las autoridades, este aumento está directamente vinculado al avance de las tecnologías digitales, el uso masivo de redes sociales y plataformas de compraventa, y el anonimato que permite el entorno virtual. Aunque muchas veces se trata de delitos sin violencia física, sus efectos pueden ser devastadores para las víctimas. Además, las pérdidas económicas acumuladas ya superan a las generadas por delitos como las rapiñas. Bajo la categoría de estafas entran fenómenos muy diversos: desde el clásico “cuento del tío” hasta compras en sitios web falsos, fraudes con alquileres inexistentes, suplantación de identidad en redes sociales o falsas inversiones financieras. Hoy, las estafas ocupan el tercer lugar entre los delitos más denunciados en Uruguay, solo por detrás de los hurtos y la violencia doméstica. Y eso pese a que apenas una de cada diez víctimas formaliza la denuncia, según las encuestas de victimización. Otro dato: la respuesta penal a este delito es muy baja. En 2024 hubo apenas 1,5 imputaciones cada 100 denuncias. Las autoridades reconocen que el sistema no está preparado para investigar ni sancionar un delito que, muchas veces, se comete a distancia e incluso desde otros países. El martes pasado, en entrevista aquí En Perspectiva el gerente del Área de Estadística y Criminología Aplicada del Ministerio del Interior, Diego Sanjurjo, sostuvo que hay que mirar con atención este tipo de delitos: “Tampoco hay que olvidar que las estafas, al igual que otros delitos, muchas veces lo que tienen detrás son grupos organizados. El crimen organizado, que se está expandiendo por toda América Latina, en parte lo hace de esta forma, con cibercrímenes y estafas. Son delitos que hay que prestarles mucha atención. Otro delito también que incluimos en la batería de medidas que presentamos ayer es el de la extorsión. Es un delito que viene en aumento desde hace muchos años y hay que prestarle mucha atención porque es el delito del crimen organizado en esta región”. ¿Estamos frente a una transformación del delito que exige nuevas formas de prevención, investigación y sanción? ¿Se debería tratar este tema como una prioridad a nivel de las políticas de seguridad? ¿Por qué hay tantos casos que no se denuncian?
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a manifestação da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. “Cabe esclarecer que o Embargante (Jair Bolsonaro) não descumpriu o quanto determinado e jamais teve a intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas por este Tribunal”, escreveu a defesa do ex-presidente. Bolsonaro esteve na Câmara na tarde desta segunda-feira, 21, e, na saída, mostrou aos jornalistas a tornozeleira eletrônica que utiliza desde semana passada como parte das medidas cautelares impostas por Moraes. O ex-presidente declarou que o dispositivo simbolizava a “máxima humilhação”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse na segunda-feira, 21, que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criou um "problema" para a direita ao articular o 'tarifaço' dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros.Zema, que vai lançar em agosto sua pré-candidatura à Presidência da República, deu a declaração ao Estadão. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre novo despacho de Alexandre de Moraes, ministro relator, que reforça uma das medidas cautelares interpostas na sexta e dá mais detalhes; especialistas divergem sobre alcance. Bolsonaro já não podia deixar o País, pois teve seu passaporte apreendido em fevereiro do ano passado. Agora, também não pode conversar com o filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se mudou para os Estados Unidos e é investigado por articular sanções estrangeiras contra autoridades brasileiras para atrapalhar a ação penal na qual o pai é réu por golpe de Estado. Moraes também determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix de Eduardo Bolsonaro, para tentar dificultar as ações dele no país americano. Bens móveis, imóveis e o recebimento de seu salário como parlamentar também foram alvo de bloqueio. Nesta segunda-feira, 21, o ministro reforçou uma das restrições decretadas por ele, que diz respeito ao uso das redes sociais. Em um segundo despacho, Moraes cobrou explicações da defesa de Bolsonaro pela exibição da tornozeleira eletrônica que foi parar em redes sociais. O ministro falou de risco de prisão por conta do indício de descumprimento das medidas que havia decretado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista Diego Sanjurjo - Gerente del Área de Estadística y Criminología Aplicada del Ministerio del Interior by En Perspectiva
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estadão Verifica, núcleo de checagem de informações do jornal, ajuda o ouvinte a identificar o que é verdade, mentira, exagero ou conteúdo enganoso em conteúdos divulgados na InterneSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a decisão que determinou a colocação de uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que proibiu o político de utilizar as redes sociais e de se comunicar com o filho Eduardo Bolsonaro, também investigado por obstrução de Justiça. A crescente pressão de Trump, instrumentalizando o poder comercial dos EUA contra a economia do Brasil, foi chamada por Lula de ‘chantagem inaceitável em forma de ameaça às instituições brasileiras’. Trata-se também de uma resposta às ações de Alexandre de Moraes e do STF. Enquanto isso, o país se cansa de tanto vai-e-vem, que acaba prejudicando somente a própria população. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No ‘Chama o Nery’ desta semana, o colunista do ‘Estadão’ discute o papel do Conselho Nacional de Justiça e o descontrole na folha dos tribunais. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Actualizamos todos los trucos que realmente SÍ usamos con ChatGPT: desde personalizarlo como asistente de marca hasta automatizar tu negocio sin usar una sola línea de código. Te explicamos qué es vibe marketing, por qué ChatGPT es adictivo, y cómo hacerlo sonar menos robot y más tú. Al final te damos el prompt que usamos para que deje de ser un adulador. Spoiler: es más poderoso de lo que crees.Prompt del Oráculo:Prompt del Oráculo:Quiero que hagas una lectura de mi mano lo más científica posible. Para eso, analiza en detalle esta foto que te voy a dar: observa la forma de la palma, la proporción con los dedos, la textura de la piel, las uñas, las articulaciones, la longitud relativa de los dedos, la flexibilidad aparente, y cualquier otro detalle físico que puedas observar con precisión.Después, quiero que combines ese análisis con lo que ya sabes de mí: mi estilo de vida, mi historia, mi forma de trabajar, mis hábitos y mis decisiones recientes. Cruza los datos y genera una lectura que no sea adivinatoria, pero sí interpretativa. Como lo haría un experto que mezcla observación morfológica con análisis psicológico, sociológico y biográfico.No me endulces. No quiero halagos ni complacencia. Quiero un retrato honesto, curioso y revelador. Termina con una pregunta que me ayude a reflexionar más profundamente sobre lo que estás viendo.Prompt para hacer ChatGPT más crítico: No seas complaciente conmigo, no quiero que valides todo lo que digo. Necesito que sea critico cuando sea necesario. Se asertivo y no me des la razón si no la tengo.⏰ Minutos (0:55) ¿ChatGPT para todo?(2:30) Estadísticas de Google vs GPT(4:32) Usar GPT como oráculo(7:11) Personaliza tu GPT(10:29) Compartir Referencias(12:26) Proyectos en ChatGPT(13:40) Evita las respuestas prefabricadas(14:30) ¿Los jóvenes son más ágiles con IA?(15:38) Lienzo de ChatGPT(17:19) Prompt para que GPT no sea complaciente(18:30) Asistente GPT en voz(19:44) GPT como terapeuta(21:14) Usar GPT paso a paso(22:19) Para qué usar los tasks de GPT(24:04) Usos prácticos de Sora(25:28) Deep Research antes de cualquier cosa(26:34) Vibe marketing: el reemplazo de las agencias(27:40) GPTs como producto(28:27) Vibe coding: una app para todo
El mercado inmobiliario en España vuelve a ser motivo de análisis tras conocerse que en mayo se cerraron 61.054 operaciones de compraventa de viviendas, el mejor dato para este mes desde 2007, según el Instituto Nacional de Estadística (INE). Se encadenan así 11 meses consecutivos de subidas y una pregunta vuelve a emerger: ¿estamos ante una nueva burbuja o hay una 'nueva normalidad'? Para arrojar luz sobre esta tendencia, la experta inmobiliaria Beatriz Toribio pasa por 'Fin de Semana', donde ha analizado las claves de este fenómeno que, lejos de enfriarse, parece consolidarse. Los precios no paran de subir, pero la demanda sigue disparada. “La principal razón de este auge es la fuerte demanda frente a una oferta muy reducida”, explica Toribio. En un contexto en el que apenas se construyen entre 100.000 y 120.000 viviendas nuevas al año, la oferta no alcanza a cubrir el apetito comprador, que incluye tanto particulares solventes como inversores nacionales y ...
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A Polícia Federal (PF) cumpre mandados contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã desta sexta-feira, 18, em Brasília. Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente também ficará submetido a medidas restritivas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, segundo apurou o Estadão. O ex-presidente também está proibido de acessar as redes sociais. "Quando são tomadas estas medidas indica que a PF, com apoio da PGR e autorização do STF, tem indícios de que o ex-presidente está planejando uma fuga para não ser preso depois de condenado pela tentativa de golpe. Muito antes, ele já passou uma ou duas noites em uma embaixada, então tem esse sonho de fugir do Brasil", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pronunciamento do presidente em rede nacional de rádio e televisão. Lula voltou a criticar o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre os produtos brasileiros, que chamou de “chantagem inaceitável”. Ele afirmou que o País usará de todos os instrumentos legais para defender sua economia, “desde recursos à Organização Mundial do Comércio até a Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal (PF) cumpre mandados contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã desta sexta-feira, 18, em Brasília. Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente também ficará submetido a medidas restritivas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, segundo apurou o Estadão. O ex-presidente também está proibido de acessar as redes sociais. "Quando são tomadas estas medidas indica que a PF, com apoio da PGR e autorização do STF, tem indícios de que o ex-presidente está planejando uma fuga para não ser preso depois de condenado pela tentativa de golpe. Muito antes, ele já passou uma ou duas noites em uma embaixada, então tem esse sonho de fugir do Brasil", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Felipe Frazão, repórter do Estadão em Brasília, aborda as principais notícias do dia na política brasileira, na coluna 'Sua Política', às terças e quintas, 8h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que validou a maior parte do decreto do governo Lula e aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que havia sido derrubado pelo Congresso, revogando apenas a tributação das operações de risco sacado. O risco sacado consiste na antecipação de pagamentos de empresas a seus fornecedores. A companhia paga seus fornecedores à vista, mesmo sem ter todo o dinheiro – e, para isso, conta com a antecipação dos valores pelo banco. Essas operações não eram caracterizadas como operações de crédito e não recolhiam imposto. No decreto que aumentou o IOF, porém, o governo estipulou que se tratava de uma operação de crédito e que, assim, seria passível de tributação – tese não acatada por Moraes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza comenta a tentativa frustrada de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) entre o governo Lula e o Congresso Nacional sobre aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após o caso o ministro Alexandre de Moraes pode tomar uma decisão intermediária, que atenda a interesses parciais de ambos os lados. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Felipe Frazão, repórter do Estadão em Brasília, aborda as principais notícias do dia na política brasileira, na coluna 'Sua Política', às terças e quintas, 8h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 14, Carlos Andreazza volta das férias para tirar a espuma do tema da taxação de Trump ao Brasil. Trump mirou no Brasil, alertando que as exportações para os Estados Unidos poderiam sofrer uma tarifa de 50% a partir de 1º de agosto. A alta taxa foi notável, assim como o fato de ele ter vinculado essa taxa punitiva ao tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Trump atacou duramente as autoridades brasileiras pela forma como trataram Bolsonaro, que enfrenta acusações de ter tentado orquestrar um golpe e permanecer no poder após uma derrota nas eleições de 2022. Para Trump, as alegações equivaliam a uma “caça às bruxas”. Ele pareceu exigir que os tribunais brasileiros tomassem medidas em nome de Bolsonaro; caso contrário, o País enfrentaria severas penalidades comerciais em breve. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa ‘Fala, Duquesa!’ desta semana, colunista do ‘Estadão’ reage à carta do presidente americano, Donald Trump, anunciando tarifa de 50% sobre o Brasil ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.