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Afastaram-se por motivos diferentes, mas Duarte Cordeiro e José Matos Correia foram dirigentes do PS e PSD e tiveram posições importantes em governos. Hoje, falam com preocupação sobre o divórcio crescente entre cidadãos e políticos. E deixam alertas às lideranças: é preciso reconstruir a política e, para isso, o centro terá de se entender.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (16/05/2025): Trabalho liderado pela USP e publicado na revista Science mostra que o Brasil apresenta o mais alto grau de miscigenação do mundo, com ancestralidades europeias, africanas e indígenas americanas – muitas delas de grupos étnicos já extintos. O trabalho apontou também mais de 8 milhões de variantes genéticas inéditas, o que poderá auxiliar no diagnóstico de doenças e no desenvolvimento de tratamentos médicos personalizados. E mais: Economia: Em crise, mercado de carbono vê queda de 27% em emissões de crédito Política: PF apura uso de ‘laranjas’ em órgão investigado por suspeita de fraude Metrópole: Senado da Itália aprova decreto que restringe a concessão de cidadania Internacional: Sem Putin e Zelenski, diálogo de paz começa esvaziado Esportes: Justiça do Rio afasta Ednaldo da presidência da CBF Caderno 2: A arte de Monet que o Brasil nunca viu See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Sábado 17/05, o dia será marcado pela atuação de um bloqueio atmosférico sobre a região sudeste deve manter a condição de tempo firme em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Segunda-feira 19/05, o dia ficará marcado pela atuação do bloqueio atmosférico sobre o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
50 anos depois das primeiras eleições livres, os portugueses voltam às urnas no próximo domingo para escolherem quem querem no Parlamento. Nestas eleições legislativas antecipadas os líderes dos oito partidos com assento parlamentar são os mesmos de há um ano atrás mas, apesar da inexistência de mudanças políticas significativas, um facto é que o voto em liberdade continua a ser essencial para que os portugueses se manifestem.O período de campanha eleitoral termina esta sexta-feira e, sendo o voto a arma do povo, será que esta campanha contribuiu para o esclarecimento dos eleitores?A RFI ouviu a opinião de Luzia Moniz. A socióloga, jornalista e ativista angolana considera que a campanha eleitoral foi “decepcionante”, deixou de fora “temas centrais”."Eu tenho um olhar decepcionante. Primeiro, eu esperava mais da campanha e acontece que a campanha está centrada em questões laterais, alguns fait-divers. É verdade que as eleições são convocadas como uma forma de aferir a ética ou não do ainda primeiro-ministro, mas eu pensava, por exemplo, que a educação fosse um tema central nessa campanha. Campanha é pobre e não aborda uma questão essencial que é a educação. No momento em que nós estamos quase no final do ano letivo e há milhares, centenas de milhares, de alunos sem professores, pelo menos a uma disciplina. Agora, como é que perante um drama desse tamanho, que é um drama que atinge toda a sociedade, as famílias, os miúdos, os menos miúdos, porque os miúdos têm pais, os professores têm filhos, atinge toda a sociedade, essa questão não entrou na campanha. A educação está ausente do discurso político, do discurso de campanha.Outra questão também que está ausente é a questão internacional, a questão europeia. Não existe Portugal fora do contexto internacional. Não é possível hoje Portugal equacionar a construção do país, o desenvolvimento de políticas inclusivas num país sem ter em conta o contexto internacional. Nós temos Trump nos Estados Unidos, que declarou uma guerra comercial ao mundo, e em todo o programa, toda a ação de campanha dos partidos, todos, da esquerda à direita, essa questão não é abordada.Outra questão que também devia estar no centro da campanha é a questão que tem a ver com o projeto de defesa comum europeu. Nós vimos que Trump entrou a matar e nessa sua entrada de leão a primeira vítima foi a Europa. A Europa foi, como eu costumo dizer, qualquerizada pelos Estados Unidos. Aquele que tem sido o aliado histórico dos Estados Unidos. De repente, Trump chega à Casa Branca e qualqueriza a Europa. E a Europa ficou, nos primeiros tempos, hesitante porque não tinha um plano, apesar de Trump ter avisado, ao longo da sua campanha, o que ia fazer. Porque o Trump não está a fazer nada que nos surpreenda desse ponto de vista. A Europa é que não tomou as medidas certas para, eu não digo resolver, mas atenuar o efeito do embate. Não fez isso. Esta é uma questão que também está ausente da campanha. E creio, pelas mesmas razões, está ausente a questão da educação, porque os dois partidos do arco da governação, o PSD e o PS, têm as suas responsabilidades nessa questão.Mas há uma questão também ausente nessa campanha, que é a questão da igualdade racial. Isto não é um problema de somenos, nenhum dos partidos, nem a esquerda, nem a direita, aborda essa questão e tinham muitas razões para trazer esse problema. Porque tivemos há bem pouco tempo o assassinato do Odair Muniz, um jovem cabo-verdiano, que foi assassinado pela polícia sem nenhuma razão e justificação. Aliás, os autores do crime ainda não foram constituídos arguidos, mas já há um inquérito que os responsabiliza. Perante isto, é preciso que os partidos que não estão na extrema-direita, por exemplo, coloquem freio a isto. Porque uma sociedade com desigualdade racial é uma sociedade com dificuldade de cumprir a democracia. Não há democracia com desigualdade, seja ela qual for, e a desigualdade racial é isso, é um empecilho ao cumprimento da democracia. É verdade que nós vamos notando, por exemplo, a forma como a questão da imigração está a ser discutida nessa campanha, tem por mote o posicionamento da extrema-direita.Eu tenho mesmo muita pena que até a esquerda, não toda a esquerda, mas estou a pensar numa esquerda como Partido Socialista, de certa forma, vai atrás daquilo que é a agenda da extrema-direita, o posicionamento da extrema-direita em relação à questão da imigração. E o PSD, já não se fala, claramente aproveitou o tema para ganhar votos, para retirar votos à extrema-direita".RFI: Há uma verdadeira preocupação da sociedade portuguesa ou está a ser exacerbado o peso dos imigrantes?Lúzia Moniz: "Eu acho que está a ser exacerbado. Porque nós temos que olhar o que é que a extrema-direita em Portugal representa em termos de votos. Nas últimas eleições teve 18%. Quer dizer que há mais de 80% do eleitorado português que não quer aquela linha política. Então, o que era preciso é que os partidos que não são do extremo, mas hoje é muito difícil olhar para o PSD, para o partido com o título de social-democrático, e não ver ali um extremismo ou uma tendência para aderir à agenda da extrema-direita. É visível, sobretudo nessa questão dos imigrantes, mas também nas questões económicas. Também há ali um radicalismo, que me faz lembrar um pouco o Milei da Argentina. Eu estou com algum medo que depois das eleições nós não tenhamos aqui em Portugal um Milei dois. Já nos basta ter um Milei e um Trump daquele lado da América, e já temos um Orbán aqui na Hungria.Termos um Milei dois aqui em Portugal será uma catástrofe do ponto de vista social, até porque nós estamos a falar de um país que na Europa é um país considerado pobre. Portugal não faz parte das grandes economias europeias e, como tal, um país desta natureza tem de ter um Estado Social forte.Portugal hoje tem, mais ou menos, dois milhões de pobres. Se não fosse esse Estado Social, nós teríamos uma população com quase 50% de pobres. É preciso olhar para estas questões do ponto de vista da justiça social. E eu não sinto isso nos programas. Eu li os programas. Eu não vejo esta preocupação do ponto de vista da justiça social de priorizar e priorizar e priorizar aqueles que estão na base da pirâmide social. Porque só assim é que se constrói uma sociedade de igualdade".RFI: Como mulher africana, sentiu-se representada durante esta campanha?Luzia Moniz: "Não! Nem nessa campanha, nem nos espaços de poder.Nós vivemos numa sociedade que é estruturalmente racista. Esse racismo estrutural nós temos, inclusive, dentro dos partidos. Provavelmente como está naturalizado isso, eles nem sequer se apercebem, dentro do partido, esse racismo estrutural. Nós não encontramos, por exemplo, em nenhum desses partidos do poder, estou a falar do PSD ou do PS, e dos outros partidos também, nas suas lideranças, não há negros. Não é porque não haja negros, porque eu conheço muitos negros (dentro dos partidos).Eu não sou militante de coisa nenhuma, eu sou militante das causas em que acredito e não de partidos e instituições como tal. Mas eu tenho amigos, tenho pessoas das minhas relações que fazem parte desses partidos, pessoas com bons currículos políticos, mas eles não têm a visibilidade. Não têm nos seus partidos, o que lhes impede de ter visibilidade nos grandes mídias. Estou a falar, por exemplo, da televisão. O que é política? Essencialmente é comunicação e é visibilidade. É muito difícil alguém ter uma ascensão política se não passa nos mídias de referência como as televisões. E se não tem visibilidade, não existe. E esta naturalização desse racismo, que muitas vezes é de forma subreptícia, é que leva que não nos sintamos, nós os negros e afrodescendentes, não nos sintamos representados por esses e nesses partidos. Aliás, nós vimos agora, quando foi da constituição das listas dos partidos, neste caso do PS, como a inclusão de uma jovem negra, que é do rap, uma miúda até muito bonita e muito inteligente, a Eva, foi notícia. O facto disto ser notícia mostra o tipo de sociedade que nós temos. Isto não devia ser notícia. Nos outros países, estou a pensar numa Inglaterra, estou a pensar de França, por exemplo, ou mesmo dos Estados Unidos, que só tem 13% de negros, a inclusão de negros no Partido Republicano ou no Partido Democrático Americano não é notícia. Aliás, a não inclusão é que é notícia. Mas aqui não existe e ainda é notícia. E isto eu não vejo nenhum partido, nenhum, da extrema-esquerda, da extrema-direita, a olhar para este problema e dizer, nós temos aqui um segmento da nossa população para qual o Estado investiu formando essas pessoas. Porque nós estamos a falar de gente muito bem formada e eu conheço muito dessa gente. O Estado investiu, mas nós não estamos a retirar o retorno daquilo que foi o investimento do Estado. E ninguém ainda se lembrou, e era muito interessante que os investigadores fizessem isso, quanto custa em termos económicos o desaproveitamento de um segmento da população portuguesa que são os negros e os afrodescendentes. Porque isso tem um custo. Se eu tenho uma formação para ser bióloga e se em vez de ser bióloga ando a lavar escadas, em termos económicos há aqui uma perda para o Estado. Era interessante ter esse trabalho. Talvez isso assustasse um pouco os políticos e mudem a sua atitude e pensem em encontrar formas políticas. Porque o racismo estrutural é um problema político. Os problemas políticos têm que ter soluções políticas, não há outra forma de resolver isso".
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (15/05/2025): Uma investigação policial concluiu que R$ 1.074.150,00 pagos pelo Corinthians à empresa que intermediou o patrocínio da Vai de Bet foram para a conta bancária da UJ Football Talent Intermediação. Trata-se de uma das empresas apontadas pelo delator Antônio Vinícius Lopes Gritzbach – morto a tiros no Aeroporto de Guarulhos – como sendo parte do braço do PCC no mundo do futebol, informam Marcelo Godoy, Fausto Macedo e Rodrigo Sampaio. A polícia ainda investiga a motivação do depósito. O caso pode complicar ainda mais a situação do presidente Augusto Melo, que tenta evitar o impeachment. O Corinthians informou que “não tem responsabilidade por qualquer direcionamento de dinheiro que não esteja na conta bancária do clube”. E mais: Política: Irritado com vazamento, Lula diz ter pedido ajuda a Xi Jinping com TikTok Metrópole: Justiça libera mototáxi em SP; 99 diz que serviço já está disponível Internacional: Nova regra de Milei para migrantes e turistas afeta milhares de brasileirosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Sexta-feira 16/05, o dia ainda amanhece marcado pela presença de céu aberto e temperaturas baixas em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/05/2025): Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram em Pequim declaração conjunta de apoio à negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, prevista para começar amanhã na Turquia, mas sem tocar em um ponto essencial para os ucranianos: a extensão por 30 dias de um cessar-fogo, informa o enviado especial Felipe Frazão. Brasil e China defenderam, em comunicado, que as conversas diretas “comecem o quanto antes”, mas não falaram em garantias para o fim da agressão russa aos ucranianos. Lula e Xi afirmam ainda que as negociações devem contemplar as preocupações legítimas de todas as partes. Depois de resistir a um cessar-fogo de 30 dias intermediado pelos EUA – aceito por Zelenski –, Putin anunciou no sábado a disposição de iniciar conversas diretas na Turquia, mas “sem precondições”. E mais: Economia: BC eleva o tom sobre gastos do governo e diz que juros ficarão altos Metrópole: Desde sábado, Cracolândia do centro de São Paulo esvaziou Política: Brecha em emenda de bancada ‘desvia’ R$ 19,9 bi de Estados para municípios Internacional: Morre ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente uruguaio, ícone da esquerdaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A socialista Ana Catarina Mendes e o social-democrata Duarte Pacheco comentam a segunda semana de campanha e as crises em Gaza e na Ucrânia. O Casa Comum é um programa da Renascença em parceria com a Euranet - Rede Europeia de rádios, conduzido por José Pedro Frazão.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mundo está complicado, mas Paulo Portas acredita que tudo começou “no algoritmo”. Em Porque Falha o Estado?, o ex-vice-primeiro-ministro fala das virtudes de um mundo interdependente, que parece em risco, e sobretudo das virtudes desaparecidas com as redes (“O bom-senso é o bem mais raro do mercado”). Lamenta que os três problemas decisivos “não ocupem nem 5% do espaço público das discussões”. Mas mantém algum otimismo: a contra-globalização não vencerá.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (12/05/2025): O governo federal poderá economizar até R$ 128,3 bilhões até 2029 se adotar as regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para controlar o crescimento das emendas parlamentares. De acordo com decisões do ministro Flávio Dino referendadas pela Corte, as emendas totais – incluindo as de gasto impositivo e não impositivo – não podem crescer mais do que o menor de três critérios: a variação das despesas discricionárias (não obrigatórias) do Executivo, o limite de crescimento do arcabouço fiscal (0,6% a 2,5% acima da inflação) ou a variação da Receita Corrente Líquida (RCL). O cálculo da potencial economia foi feito pelo Estadão/Broadcast e comparado com estimativas do Executivo no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que não seguiram os critérios mais rígidos estabelecidos do STF. E mais: Metrópole: ‘Guerra nunca mais’, pede Leão XIV em sua primeira oração dominical Economia: EUA dizem que negociações com a China tiveram avanço ‘substancial’ Internacional: Lula volta à China em momento de tensão com Trump Caderno 2: ‘Mania de você’ faz retrato da vida e da arte de Rita LeeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (09/05/2025): Depois do argentino Jorge Mario Bergoglio, o colégio de 133 cardeais católicos elegeu no segundo dia de conclave um novo papa das Américas. Nascido em Chicago, nos EUA, e com vasta experiência pastoral no Peru, Robert Francis Prevost, de 69 anos, apresentou-se ao mundo na tarde de ontem como papa Leão XIV. Ao mesmo tempo que usava vestimentas tradicionais e um nome dos mais antigos da história da Igreja, Prevost demonstrou que pretende dar continuidade às reformas iniciadas por Francisco: em seu primeiro discurso a fiéis na Praça de São Pedro, abordou temas como sinodalidade, uma “paz desarmada” e a “construção de pontes”. A escolha de um cardeal com esse perfil indica o peso do clero latino-americano na escolha do novo pontífice. A opção por ser sucessor de Leão XIII pode indicar preocupação do novo líder católico com justiça social em um mundo convulsionado por crises migratória, climática e dúvidas sobre o avanço da inteligência artificial. E mais: Política: AGU pede bloqueio de R$ 2,5 bilhões de associações por fraude no INSS Internacional: Índia e Paquistão escalam conflito e passam a atacar alvos militares Economia: Renda per capita bate recorde em 2024 e desigualdade cai Caderno 2: Uma imersão (com direito a tobogã) na vida e obra de Da VinciSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/05/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 14,75% ao ano. A decisão foi unânime. Este é o maior patamar nominal da Selic desde julho de 2006 (quando também estava em 14,75%), no primeiro governo Lula. Desde setembro, o BC já aumentou a taxa básica de juros em 4,25 pontos, o segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos. Em comunicado, o colegiado deixou de dar indicações sobre a evolução futura da taxa com a justificativa de “elevada incerteza”, principalmente por causa dos efeitos do tarifaço dos EUA. Sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado à chefia do BC pelo presidente Lula, ocorreram três aumentos. O alvo central perseguido pelo BC é de inflação de 3%, com margem de tolerância de até 4,5%. E mais: Política: Projeto no Senado abranda prisão de 249 condenados a penas mais severas Internacional: Paquistão autoriza retaliação após ataque da Índia que matou 31 pessoas Metrópole: Maior conclave da história começa com fumaça preta Caderno 2: Vinda ao País do Foreigner é chance de curtir hits e dar adeus à bandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Sexta-feira 09/05, o dia será de predomínio de muito sol e tempo firme em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
No Click Valvar Academy de hoje temos grandes insights sobre o estado da arte da Disjunção do Anel Mitral. Está demais!
Estado de Direito deve atuar como garantidor da ordem pública, através do cumprimento das leis na manutenção dos direitos fundamentais à vida e à integridade física
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (07/05/2025): Reunidos no Vaticano, 133 cardeais com menos de 80 anos de idade iniciam hoje o processo de escolha do novo líder da Igreja em um contexto de crescimento do número de católicos em todos os continentes. Essa expansão ocorre de forma heterogênea. A Igreja do novo milênio é cada vez mais africana e menos europeia. A população católica atingiu 1,4 bilhão de fiéis em 2023 (alta de 1,15% ante o ano anterior), segundo o Annuario Pontificio 2025. Os dados do Vaticano consideram o número de batizados. No Brasil, onde a Igreja Católica tem perdido espaço para denominações evangélicas, aposta-se nas redes sociais e na renovação das missas para revigorar a proximidade dos cristãos com o catolicismo. E mais: Política: Após demissão de Lupi, PDT deixa base do governo Lula na Câmara Economia: Mercado vê nova alta da Selic e fim de sinalizações do BC sobre futuro Internacional: Friedrich Merz é eleito chanceler, mas chega ao poder enfraquecido Metrópole: Passageiro morre ao ficar preso entre porta de plataforma e trem do metrô de SP See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Quinta-feira 08/05, o dia será ensolarado e o tempo fica firme em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (06/05/2025): Nomeado na sexta-feira em substituição a Carlos Lupi, o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, assinou proposta quando era deputado federal, em 2021, que adiou o prazo de fiscalização do desconto de mensalidades feito por associações e sindicatos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas do INSS. A medida foi levada à Câmara por duas associações agora suspeitas de efetuar as cobranças indevidamente. Procurado, Wolney Queiroz não comentou. Uma medida provisória assinada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019, estabelecia que todos os descontos na folha de pagamento precisariam ser revalidados ano a ano. Após o lobby de associações que se beneficiaram com esses descontos, o prazo foi adiado duas vezes e a necessidade de revalidação foi extinta em 2022. Wolney Queiroz estava presente na reunião em que Lupi foi alertado sobre as fraudes no INSS, em junho de 2023. E mais: Política: Com baixa aprovação entre as mulheres, Lula confirma troca de ministra da pasta Metrópole: Cardeais discutem divisões da Igreja Internacional: Netanyahu aprova plano para ampliar campanha militar e ‘capturar’ GazaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 07/05
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (05/05/2025): E mais: Política: Metade dos governadores deve sair para disputar novos cargos em 2026 Metrópole: Polícia rastreia grupos de ódio e impede ataque a bomba no show de Lady Gaga Economia: Envelhecimento, Geração Z e apps pedem nova reforma da Previdência Internacional: Trump descarta 3º mandato e indica Vence e Rubio como sucessores Caderno 2: Lady Gaga desbanca Madonna ao cantar e dançar seu caosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 06/05
O anúncio da criação de super prisões para os líderes de redes de tráfico de droga em França gerou uma resposta por parte do crime organizado levando a vários ataques contra prisões e guardas prisionais. Estas grandes prisões podem não resolver os problemas da criminalidade no país, mas são uma medida há muito tempo aguardada pelos autarcas que lidam com o tráfico de droga e os seus efeitos no quotidiano das cidades. O mês de Abril em França foi marcado por uma série de ataques a prisões e a guardas prisionais, desde intimidação, a incêndios de carros de funcionários prisionais até ataques às portas de vários estabelecimentos um pouco por todo o país. Entretanto, cerca de 30 pessoas foram detidas por suspeitas de envolvimento nestes ataques e mais de 20 ficaram em prisão preventiva.Estes ataques são uma reacção à proposta do ministro da Justiça, Gerald Darmanin, de criar super-prisões para os líderes do narcotráfico, onde estes não teriam acesso a telemóveis ou computadores. Suspeita-se que hoje muitos dos gangues responsáveis pelo narcotráfico em França estejam presos, com acesso a meios que lhes permitem controlar todos as operações das suas organizações criminosas.Em entrevista à RFI, o advogado Jorge Mendes, que trabalha em Marselha, explicou como operam os narcotraficantes e porque é que mesmo as super prisões podem não conseguir resolver por completo o problema do tráfico de droga em França."Eu penso que o facto de criar estas prisões não terá nenhum impacto no tráfico. Estamos aqui numa organização internacional. Marselha, por exemplo, geograficamente está à frente da África do Norte, Itália e Espanha. O tráfico internacional vem e vai de barco. E claro que construir ou não novas prisões não tem impacto nenhum nisso. Aliás, em Marselha, construiíram duas novas prisões ao lado da antiga. E o tráfico nunca esteve tão forte em Marselha, com duas novas prisões que já estão cheias. Tudo, para mim, não tem nenhuma consequência sobre o tráfico. O verdadeiro problema do tráfico hoje é que a justiça dê mais meios à polícia para fazer buscas internacionais e com pessoal suficiente para responder a uma organização muito bem organizada, que hoje tem totalmente o poder. É a polícia e a justiça que estão hoje a correr atrás dos tráficos. E com muito atraso", explicou Jorge Mendes.Para Jorge Mendes, a França está no mesmo ponto em que Itália se encontrava há uma década, dominada pelo tráfico de droga e onde os líderes deste tráfico, mesmo estando presos conseguem controlar as operações das suas organizações criminosas."Tomam contra dos negócios com os telefones dentro da cadeia. Isto permite-lhes continuar o tráfico, mesmo eles sendo presos. É claro que com os telefones, com as redes sociais e com a internet dentro da prisão, isso permite continuar a viver, a fazer o tráfico e a ganhar dinheiro. Esse comércio continua a prosperar, mesmo com as pessoas na prisão. E esta organização muito bem organizada, não quer que os seus líderes fiquem fechados sem acesso a telefones ou cumputadores. Quer continuar a ganhar dinheiro e fazer tráfico", disse ainda o advogado franco-português que trabalha em Marselha.Já Paulo Marques, autarca na cidade de Aulnay-sous-Bois, na região parisiense, considerou em entrevista à RFI que, mesmo sob ameaça dos narcotraficantes, a criação destas prisões deve avançar."Nós verificamos que nos nossos territórios há claramente tráfico de droga. Há muitos anos que isto acontece e hoje a vontade do governo e do ministro é de erradicar ou pelo menos ter sanções muito mais fortes, nomeadamente com a criação de prisões que estejam mais seguras e muito mais fechadas para os grandes traficantes de droga. E, obviamente, como eles não querem perder terreno nos nossos territórios, há esta fase de violência e intimidação contra os guardas de prisões, contra as prisões e também contra o poder local. E isso, obviamente preocupa. Mas não abdicamos. Aliás, nós aqui em Aulnay-sous-Bois estamos perto de uma prisão e a directiva dos autarcas em geral é que não se deve voltar atrás sobre esta medida. Nós sabemos muito bem que a vontade dos narcotraficantes actualmente é de poderem continuarem com os seus territórios. É uma guerra entre os narcotraficantes e o Estado francês", indicou Paulo Marques.No parque de estacionamento da prisão de Villepinte, perto de Aulnay-sous-Bois, três carros foram incendiados e dois desses carros pertenciam a funcionários da prisão. Paulo Marques considera que há muito tempo o poder local já pedia a intervenção do Estado no tráfico de droga, especialmente à volta das grandes cidades, e que neste período todas as medidas de segurança estão a ser tomadas para poupar os guardas prisionais e a população em geral."O Estado está a acompanhar activamente os guardas prisionais, com as suas famílias e, obviamente, as actuais detenções que houve nos últimos dias. E todas as medidas estão a ser tomadas, nomeadamente de reforço de segurança nas prisões, às famílias e aos agentes na sua globalidade. É óbvio que não se deve abdicar contra os criminosos. E é a ideia fulcral. É a ideia geral desta iniciativa. É erradicar os narcotraficantes que nos nossos territórios, seja aqui na região de Paris, mas também em toda a França, que são claramente muito perigosos para os nossos jovens", defendeu o autarca franco-português.Cerca de 300 polícias levaram a cabo a investigação aos ataques ás prisões e detiveram nas últimas semanas cerca de 30 pessoas. Entretanto, 21 pessoas ficaram em prisão preventiva, entre eles dois menores de idade. Estão indiciados por crimes como "tentativa de morte em grupo organizado", "degradação e destruição através de meios perigosos" e "associação criminosa para a preparação de crimes e delitos".
Como filmes de faroeste podem explicar questões profundas da história dos EUA? Caio Almendra aparece mais uma vez no RT Comentado para falar sobre a “conquista do oeste” e dois filmes: Os brutos também amam e O homem que matou o fascínora. Tá imperdível.Loja do Vira: umapenca.com/viracasacasApoie o Vira: apoia.se/viracasacas
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (02/05/2025): O temor de que o tarifaço do presidente Donald Trump leve a maior economia do mundo à recessão está fazendo com que investidores estrangeiros se desfaçam de papéis americanos. O movimento, que afetou Bolsas, títulos do Tesouro e dívidas corporativas americanas, além de enfraquecer o dólar, deu uma trégua nos últimos dias, mas, desde março, estrangeiros venderam US$ 63 bilhões em ações, de acordo com o Goldman Sachs. A Europa tem sido o principal destino dos investimentos. O capital de fora dos EUA detém US$ 19 trilhões em ações, US$ 7 trilhões em títulos do Tesouro (Treasuries) e US$ 5 trilhões em títulos de dívida de empresas, estima a gestora Apollo. E mais: Política: Moraes autoriza Collor em prisão domiciliar com uso de tornozeleira Metrópole: Governo manda sites tirarem do ar conteúdo que promove vape Economia: Programa para fornecer luz a comunidades isoladas não atinge a meta Caderno 2: 600 vezes Andy Warhol em SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (01/05/2025): Com adesão de 185 deputados, a oposição protocolou pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara para apurar o caso de deduções indevidas em benefícios de aposentados e pensionistas. A decisão de instalar a “CPI das Fraudes do INSS”, que ampliaria o cerco político ao Planalto, cabe ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). No cargo desde 1.º de fevereiro, Motta ainda não autorizou abertura de CPIs. A PF pediu e a Justiça Federal decretou quebra do sigilo das comunicações pessoais e corporativas de Alessandro Stefanutto – ex-presidente do INSS, demitido após a descoberta das fraudes – e de seis ex-integrantes do alto escalão da autarquia. O Ministério Público Federal apoiou a medida. E mais: Política: Repasses para sindicato dirigido por irmão de Lula crescem 564% Metrópole: Um ano após inundação no RS, a mesma cidade em outro lugar, mais alto Economia: PIB dos EUA cai 0,3%, eleva medo de recessão e Trump culpa Biden Internacional: STF autoriza e PF prende opositor de Erdogan com cidadania brasileira Caderno 2: Miriam Leitão é eleita para a Academia Brasileira de Letras See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (30/04/2025): Em declaração no Fórum Liberdade de Expressão, evento em comemoração dos 150 anos do Estadão, o vice-presidente do STF, Edson Fachin, fez cobrança velada ao Congresso pela aprovação da regulamentação das redes sociais. “O Congresso Nacional hoje é interpelado a discutir a regulamentação de tais plataformas e, por consequência, a criar legítimos mecanismos de contenção democrática dos impactos danosos das fake news”, afirmou. Fachin também disse que as redes sociais privilegiam o compartilhamento de informações que buscam o maior número de visualizações e não a prestação de informações. O ministro chamou o movimento de “populismo digital autoritário”. O Congresso não discute a regulamentação das redes sociais desde maio de 2023. E mais: Política: Ex-presidente do INSS deu descontos ‘excepcionais’ para entidades, diz PF Metrópole: PF prende 23 por tráfico de drogas em veleiros do PCC para Europa e África Economia: Trump alivia taxas para carros e peças importados por montadoras Internacional: Novo premiê busca papel global contra Trump após vencer eleição no Canadá Esportes: Real trava negociação e CBF desiste de contratar AncelottiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (29/04/2025): Investigação da Polícia Federal sobre deduções indevidas em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS aponta que a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) é suspeita de ter desviado R$ 2 bilhões entre janeiro de 2019 e março de 2024. Os investigadores agora miram os beneficiários das supostas fraudes. Uma agência de viagens, uma empresa de locação de estruturas para eventos e uma empresa de buffet receberam transferências fracionadas. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) alertou a PF sobre a saída de R$ 26.457.531,95 das contas da confederação para 15 pessoas físicas e jurídicas. A Contag afirmou que coordena mais de 3,8 mil sindicatos e que “sempre atuou com ética, responsabilidade e tem se empenhado ativamente no aperfeiçoamento da gestão e na fiscalização dos projetos e convênios que administra”. E mais: Política: Alcolumbre prepara projeto para reduzir penas de condenados no 8/1 Economia: Mesmo com pente-fino, governo prevê aumento de 18% no gasto com o BPC Metrópole: Maior conclave da história começa dia 7; novo papa terá série de desafios Internacional: Apagão deixa milhões sem transporte, internet e água em Portugal e EspanhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Estado tem conseguido modernizar-se, “está melhor do que parece”, mas há um longo caminho a fazer e desafios urgentes — porque a tecnologia anda muito depressa. Isso cria desafios novos, como uma “desigualdade cada vez mais crescente”; e desafios velhos, a que o Estado não conseguiu ainda responder de forma cabal — “falta agilidade”, “faltam competências”, falta informação (“Há mais de 1250 serviços digitais do Estado disponíveis. Mas o cidadão não sabe”). Neste episódio de “Porque falha o Estado? ”, olhamos para alguns desses desafios, com a atual ministra da Modernização Administrativa, Margarida Balseiro Lopes, e Luísa Ribeiro Lopes, a presidente da entidade responsável pela gestão dos domínios de internet em Portugal — que aconselhou governos de esquerda e de direita nas últimas décadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (28/04/2025): O governo Lula já nomeou 323 aliados para conselhos de estatais e de empresas privadas das quais a União é acionista, segundo levantamento feito por Gustavo Côrtes. Com os adicionais obtidos pela participação nas reuniões dos colegiados, realizadas em intervalos que variam conforme as normas de cada organização, os contracheques podem chegar a mais de R$ 80 mil por mês. A lista de beneficiados inclui ministros, secretários-executivos e chefes de gabinete de ministérios, assessores do Palácio do Planalto, servidores comissionados, dirigentes e ex-parlamentares do PT e até apadrinhados da base de apoio do governo no Congresso. Parte dos cargos foi distribuída a figuras sem credenciais técnicas, por favorecimento político e como forma de complementar salários. Procurado, o Planalto disse que as nomeações seguem a Lei das Estatais e passam por avaliação dos comitês de elegibilidade das empresas, que verificam a conformidade dos processos de indicação. E mais: Política: Aposentados enfrentam saga para ter de volta descontos, após operação da PF Economia: Limites da rede de energia travam avanço de projetos de R$ 128 bilhões Metrópole: 25% concluem ensino médio na rede privada sem o básico em Matemática Internacional: Sob a sombra de Trump, canadenses escolhem hoje novo primeiro-ministroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (25/04/2025): O governo suspendeu os descontos feitos por associações e sindicatos em aposentadorias e pensões pagas mensalmente pelo INSS. A decisão ocorreu um dia após a PF e a CGU deflagrarem a Operação Sem Desconto, sobre desvios que podem ter chegado a R$ 8 bilhões. A ação levou à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. Ele assinou um documento em março do ano passado eximindo o órgão de responsabilidade sobre os descontos indevidos. O texto trazia ainda medidas que se mostraram ineficazes na contenção de irregularidades. As fraudes dispararam na gestão dele. Procurado para explicar a instrução normativa de março de 2024, o INSS não comentou. E mais: Política: Motta adia análise de urgência da anistia; PL e Novo ficam isolados Economia: Dívida pública deve alcançar R$ 10 tri Metrópole: PM de SP compra coletes à prova de balas de modelo reprovado em 1º teste Internacional: Trump critica Putin após ataque a Kiev, mas não muda proposta de paz See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (24/04/2025): O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, deixou o cargo após investigação da PF e da Controladoria Geral da União (CGU) identificar um esquema de desconto ilegal em aposentadorias e pensões. Desde 2016, os descontos somaram R$ 7,99 bilhões, e quase todos foram irregulares, segundo a CGU. A apuração deixa sob suspeita 11 entidades sindicais, entre elas o Sindicato Nacional dos Aposentados, dirigido por José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula foi informado pela manhã sobre a operação e determinou que o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, demitisse Stefanutto, indicado por ele para o cargo, mas o presidente do INSS se antecipou e pediu demissão. E mais: Metrópole: Velório tem fila de 5 horas e despedida do papa em só 5 segundos Política: Presidente da Telebras assumirá o Ministério das Comunicações Economia: Prejuízo com fraudes no Pix cresce 70% e soma R$ 4,9 bi em 2024 Internacional: Zelenski rejeita proposta dos EUA favorável à Rússia e Trump reclamaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Após cinco secas e duas enchentes, agricultores não têm mais como manter-se na atividade, como acessar crédito ou dar andamento a novas safras. Manifestações têm data de início, em maio, porém, sem previsão de finalização.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (23/04/2025): Documento preliminar de fiscalização feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) identificou “risco da prática de arranjos heterodoxos” na gestão das contas públicas pelo governo, informa Alvaro Gribel. Quatro “achados” chamaram atenção dos técnicos: o não recolhimento de receitas à conta única da União, o uso de fundos privados ou entidades para execução de políticas públicas, o uso de fundos públicos para concessão de crédito e a falta de transparência na gestão de fundos públicos e privados. “As práticas identificadas nos quatro achados preliminares representam ameaças à integridade, transparência e sustentabilidade do regime fiscal brasileiro”, diz o relatório, que será apresentado hoje em audiência pública. Para os auditores, a proliferação de “mecanismos extraorçamentários” pode ensejar a “perda de credibilidade nas contas públicas e riscos à sustentabilidade da dívida pública, o que tem condão de provocar desvalorização da moeda nacional, aumento da inflação, fuga de investidores e outros efeitos práticos na vida dos cidadãos”. E mais: Metrópole: Papa Francisco será sepultado sábado; funeral terá autoridades de 200 países Política: 1ª Turma do STF torna réus os acusados de ‘gerenciar’ plano golpista Economia: Para Galípolo, não há ‘bala de prata’ para política monetária Internacional: EUA propõem reconhecer Crimeia como russa para destravar negociaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (22/04/2025): “Parece que os cardeais foram me buscar no fim do mundo.” Doze anos depois dessa escolha, morreu ontem pela manhã, em casa, no Vaticano, o papa Francisco. A causa da morte foi um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório. Após passar 38 dias internado por causa de uma pneumonia bilateral, ele estava em recuperação e chegou a participar da cerimônia de domingo, fazendo a tradicional saudação de Páscoa. De acordo com o Vaticano, além de problemas respiratórios, o papa sofria de pressão alta e diabete tipo II. E mais: Política: STF julga integrantes do ‘núcleo 2’ do golpe, ex-assessores de Bolsonaro Economia: Explosão em plataforma da Petrobras deixa 14 ferido Metrópole: Universidade de Coimbra terá a sua 1ª pós-graduação no BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A reorganização do Estado e a saída de funcionários durante a troika enfraqueceu “os gabinetes onde se pensam as políticas”, em prejuízo de todos. A ex-ministra Mariana Vieira da Silva e a académica Susana Peralta discutem a verdadeira reforma do Estado que nos falta. “Nos últimos 20 anos houve um enfraquecimento dos centros de competências, dos gabinetes onde se pensam as políticas”, diz a ex-ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva, que chegou a ter nas mãos a pasta da Administração Pública. Neste “Porque falha o Estado”, a conversa é com Susana Peralta, comentadora e professora universitária que algumas vezes foi chamada pelo Estado para ajudar a preparar decisões. E essa conversa é sobre as fragilidades da Administração que prejudicam todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (21/04/2025): Nos primeiros dois meses de Hugo Motta (Republicanos-PB) como presidente da Câmara dos Deputados, o plenário e as comissões votaram menos proposições legislativas em comparação com o mesmo período do primeiro ano de seu antecessor no cargo, o deputado Arthur Lira (PP-AL). Foram 197 propostas votadas no plenário e 257 em colegiados neste ano, número inferior ao registrado sob o comando de Lira entre fevereiro e abril de 2021. A lentidão afeta especialmente o governo, que vê suas principais propostas para o ano ainda empacadas — como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, que sequer teve os trabalhos iniciados em comissão especial. E mais: Internacional: Viagens para os EUA despencam com Trump; setor já prevê prejuízos Economia: Investimentos árabes aceleram no Brasil e já superam US$ 14 bilhões Metrópole: Estudo identifica 17 fatores de risco e proteção comuns a doenças cerebrais Esporte: Calderano vence chinês e conquista 1º título mundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/04/2025): A decisão do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, de suspender todas as ações em curso no País que envolvem a questão da pejotização tem como pano de fundo o aumento exponencial do número de reclamações a decisões da Justiça do Trabalho e um acordo firmado entre o STF e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para pacificar os embates, mas que acabou não surtindo os efeitos esperados. Em geral, essas ações apontam que a Justiça especializada estaria se desviando do cumprimento da reforma trabalhista. Nos últimos oito anos, houve crescimento regular, com exceção de 2021, no número de reclamações. Esse tipo de ação permite ao STF derrubar decisões ou atos administrativos de outras instâncias e de diferentes ramos do Poder Judiciário que violem súmulas vinculantes e precedentes. E mais: Política: Decisão de Moraes sobre extradição abre debate sobre lei da reciprocidade Economia: Trump ‘exige’ corte de juros e ataca Powell Metrópole: Menos de 20% vivem em ruas com calçadas livres de obstáculos’ Esporte: Corinthians demite Ramón Díaz três semanas após ser campeão paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/04/2025): O Brasil ficou em último lugar no mais recente ranking de competitividade industrial elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade comparou o País com 17 nações com as quais compete no mercado internacional. Foram considerados oito fatores que afetam o desempenho das empresas. Os três aspectos que mais pesaram negativamente foram ambiente econômico, desenvolvimento humano e trabalho e educação. Em todos eles, o Brasil ocupou o último lugar. A melhor posição foi um 12.º lugar em desempenho de baixo carbono e recursos naturais. As comparações foram feitas com Coreia do Sul, Países Baixos, Canadá, Reino Unido, China, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, EUA, Turquia, Chile, Índia, Argentina, Peru, Colômbia e México. A CNI publica o ranking desde 2010. E mais: Política: Gasto crescente com emendas vai travar investimentos da União, estima governo Economia: Trump limita chips de IA para China; Pequim vê ‘chantagem’ em tarifaço Metrópole: SP tem mototáxi ilegal com ‘fidelidade’ Internacional: Ex-primeira-dama do Peru chega a Brasília após asilo do governo LulaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (16/04/2025): No Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026, apresentado ontem, o governo deixou as dívidas judiciais (precatórios) fora da revisão de gastos programada e, se nada for feito, admitiu a possibilidade de colapso nas contas públicas já em 2027, primeiro ano do próximo mandato presidencial. Pelo texto, o governo manteve a meta de superávit de 0,25% do PIB nas contas públicas de 2026, o equivalente a R$ 34,3 bilhões, e previu salário mínimo de R$ 1.630 (hoje, é de R$ 1.518). Ainda assim, o cenário apresentado pela equipe econômica indica que o poder público poderá não ter recursos para sustentar investimentos e manter a máquina pública funcionando a partir de 2027, mesmo depois do pacote de corte de gastos aprovado no ano passado. E mais: Política: Bolsonaristas estão bem posicionados para o Senado em oito Estados e no DF Economia: Importações de produtos chineses dispararam antes de efeitos do tarifaço Metrópole: Gangues que roubam celular mudam estratégia para driblar a polícia em SP Internacional: Após reter fundos, Trump agora ameaça tirar isenção fiscal de Harvard Esportes: João Fonseca é confirmado em Roland GarrosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva entrevista o médico Drauzio Varella.O Sentido das Águas (Companhia das Letras), novo livro de Drauzio Varella, promete levar ao público a realidade de uma região ainda pouco conhecida de muitos brasileiros - a Amazônia. O próprio médico chegou a se questionar: "Como eu passei 50 anos e nunca tinha vindo para a floresta amazônica?". Para falar sobre seu novo livro, Drauzio participa do programa.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Bruna Cambraia, jornalista e editora-chefe da Obvious; Cassia Godoy, jornalista e apresentadora da Rádio CBN; Gabriel Zorzetto, repórter de Cultura do jornal O Estado de S.Paulo; Iara Biderman, editora da Quatro Cinco Um; e Naief Haddad, repórter especial da Folha S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #DrauzioVarella #Amazônia
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (15/04/2025): O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, decidiu suspender a tramitação de todos os processos que discutem a legalidade da pejotização – contratação de trabalhador autônomo ou registrado como pessoa jurídica (PJ) para prestação de serviços. A suspensão vai vigorar até o julgamento definitivo do tema, que será analisado pelo plenário da Corte com repercussão geral – o resultado deverá ser seguido por todos os tribunais que julgarem essa questão. A repercussão geral foi reconhecida, na última semana, no âmbito de ação relatada por Gilmar. O STF vai analisar não apenas a validade desses contratos de prestação de serviços, mas também a competência da Justiça do Trabalho para julgar casos de suspeita de fraude. A Corte também terá de definir quem deve arcar com o ônus da prova nessas situações: o trabalhador ou o contratante. E mais: Política: 56% dos deputados que querem dar urgência à anistia são da base de Lula Economia: Precatórios devem superar R$ 115 bi em 2026 e são desafio a arcabouço Metrópole: Primeira vacina contra chikungunya tem registro aprovado pela Anvisa Turismo Espacial: Katy Perry e noiva de Bezos realizam primeiro voo suborbital 100% femininoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Castro Almeida e Siza Vieira, um atual ministro e um ex-ministro juntam-se à mesa e concordam: a complexidade das leis e regulamentações, assim como a maior pressão do escrutínio, destruíram os incentivos para as decisões dentro do Estado. Isso e alguma “falta de coragem dos decisores políticos”. Como é que se dá a volta a isto? A conversa começa nas obras no Conservatório Nacional, em Lisboa, que começaram em 2016 e ainda não acabaram — e segue descobrindo que, afinal, essas mesmas obras eram para começar em 1994. Há mais casos, por onde passámos: a obra na escola de formação da GNR que ainda nem começou, o novo Hospital de Lisboa — ou as novas carruagens de comboios que estão paradas num tribunal há anos. Mas, afinal, porque razão não consegue o Estado concretizar estas obras que promete? See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/04/2025): Faz quatro meses que o governo Lula vende títulos da dívida pública com vencimento em aproximadamente dez anos a uma taxa real, descontada a inflação, acima de 7%. É o mesmo patamar registrado durante as crises política, econômica e institucional do segundo governo de Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016. Desta vez, segundo analistas, o índice reflete a descrença em relação à política fiscal. A venda desses papéis pelo Tesouro Nacional tem sido um termômetro da saúde das contas públicas, pois aponta para a situação do endividamento público, calculado em 76% do PIB. As altas taxas também prejudicam o investimento de empresas – o índice serve como referência para outros investimentos no mercado. Procurados, Tesouro Nacional e Ministério da Fazenda não se manifestaram. E mais: Economia: STF manda excluir verbas do Judiciário do limite de gastos do arcabouço fiscal Metrópole: Cortes de orçamento feitos por Trump devem afetar mapa da ciência mundial Política: Parlamentares enviam R$ 550 mi em emendas para fora de reduto em 4 anos Internacional: Conservador vence 2º turno e é reeleito presidente do Equador Caderno 2: Série trata de sexo e morte com humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Como as derivas de Donald Trump põem a França à beira de reconhecer o estado palestiniano? Uma crónica de Francisco Sena Santos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (11/04/2025): Passada a euforia inicial com a decisão de Donald Trump de adiar taxação superior a 10% a parceiros comerciais, as Bolsas voltaram a cair. Analistas observaram que os países ainda enfrentam uma nova tarifa geral muito mais alta do que antes. Taxas recentemente impostas sobre carros, autopeças, aço e alumínio também permanecem em vigor. Como complemento, no meio do dia a Casa Branca esclareceu que a nova alíquota de 125% sobre importações chinesas seria adicionada às tarifas anteriores de 20%, elevando o total para 145%. Em outro sinal de anormalidade, títulos do Tesouro dos EUA voltaram a ser vendidos, com o rendimento de 10 anos subindo para cerca de 4,4%, o mais alto desde fevereiro. Normalmente, em tempos de tensão esses papéis são vistos como investimento seguro. E mais: Metrópole: Esquema que une CV e PCC movimenta R$ 6 bilhões/ano Política: Bolsonaro rejeita articulação de Motta e pede ‘anistia ampla, geral e irrestrita’ Internacional: Greve geral paralisa parcialmente Argentina em protesto contra Milei Economia: Haddad nega estudo que eleva isenção na conta de luz Caderno 2: Turnê de despedida de Gil dos palcos chega a SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva entrevista o ministro do Turismo, Celso Sabino.Sabino afirmou que o cenário ideal para a disputa presidencial de 2026 é que seu partido, União Brasil, indique o vice na chapa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para falar sobre a movimentação para o pleito do ano que vem, o ministro estará no Roda Viva. O ministro também vai abordar os desafios e os novos números do setor: o Brasil recebeu, em janeiro e fevereiro deste ano, mais de 2,8 milhões de turistas internacionais.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Paulo Ricardo Martins, repórter de mercado da Folha de S. Paulo; Cristian Fávaro, repórter de negócios do Valor Econômico; Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado; Pedro Venceslau, analista de política da CNN Brasil; e Pedro Augusto Figueiredo, repórterdo jornal O Estado de S. Paulo.Com apresentação de Rodrigo Piscitelli, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #CelsoSabino #Política #Brasil #Turismo #UniãoBrasil