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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (31/10/2025): Projetos relacionados à segurança pública estacionados há meses no Congresso estão sendo retomados e uma CPI do Crime Organizado será instalada. A PEC da Segurança Pública volta a ser discutida pelos parlamentares. Governadores de oposição, reunidos no Rio, anunciaram a criação de um “Consórcio da Paz” para que Estados se ajudem no enfrentamento à criminalidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que endurece o combate ao crime e amplia a proteção de autoridades envolvidas nessa área. Governo e oposição tentam calibrar a narrativa na semana em que operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio, deixou 121 mortos. O episódio acentuou a polarização política no País e antecipa um tema que deve ser central na campanha de 2026. E mais: Economia: Congresso aprova MP que muda regras do setor elétrico Metrópole: Desmatamento cai 11% na Amazônia e no Cerrado Internacional: Rússia e China rebatem ameaça de Trump de retomar testes nucleares Cultura: Filme sobre Springsteen traz a juventude e os dramas do ídoloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil é o país homenageado no 30° Salon du Chocolat de Paris, a principal feira do setor no mundo, que começou nesta quarta-feira (29) na capital francesa. O cacau e o chocolate brasileiros terão um lugar de destaque, com o maior estande em 15 anos de participação no evento. Fabricantes querem aproveitar a ocasião para se posicionar no competitivo mercado europeu. O Salon du Chocolat reúne cada ano, em Paris, chocolate makers, chefs de cozinha, produtores de cacau e marcas internacionais. O evento também atrai mais de 100 mil visitantes e cerca de 200 expositores de 50 países. O objetivo dos expositores brasileiros é consolidar o Brasil como um país com qualidade e sustentabilidade na produção do cacau e de chocolates, como explica Marco Lessa, criador no Brasil do Chocolat Festival e principal promotor do produto brasileiro no Salon du Chocolat de Paris. “O Salon é importante porque você reúne aqui atores do mundo inteiro: o Japão, os Estados Unidos, a Europa”, diz, lembrando que o continente europeu produz e consome 50% do chocolate do mundo e, por sequência, o cacau também. A feira representa uma vitrine para os produtos brasileiros. “Ela dita tendências. Aqui a gente lê as tendências, mas muito mais. Traz o Brasil para protagonismo, traz o cacau brasileiro, o chocolate brasileiro, estimula as pessoas que já produzem cacau e chocolate lá”, diz. “O chocolate sempre foi considerado um produto europeu, belga, suíço, francês, e a gente aprendeu, melhorou e hoje o chocolate brasileiro ganhou uma reputação.” Com um mercado europeu cada vez mais sensibilizado sobre os impactos ambientais da agricultura e às vésperas da COP30, realizada em Belém, os produtores paraenses querem mostrar “a sustentabilidade do cacau”, diz Maria Goreti Gomes, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau do Estado do Pará, grupo que reúne instituições públicas das esferas estadual e federal, além da iniciativa privada, cooperativas e produtores. O Estado é o maior produtor de cacau do Brasil atualmente. “Nós temos muitos cases de sucesso fantásticos com essa cultura para apresentar para o mundo”, diz. “Toda a cultura do cacau é movida pela sustentabilidade e pela questão ambiental. Na realidade, no Brasil como um todo, o cacau se sustenta pela venda das suas amêndoas, pela qualidade delas, pela sua sustentabilidade. Nós vamos apresentar para o mundo o que o cacau representa na cultura da Amazônia, na cultura do Brasil e na cultura do mundo”. A expositora e produtora de cacau Márcia Nóbrega, da Lábios de Mel Chocolates do Pará, explica que sua produção é inteiramente baseada no modelo da agrofloresta. “A minha fazenda, de 45 anos, era uma fazenda de gado e piscicultura. Nós fizemos um reflorestamento. Nós resolvemos, de 15 anos para cá, reflorestar com SAFs (Sistemas agroflorestais) de banana, cacau e açaí”, explica. “Nós colhemos toda a nossa matéria-prima da nossa própria propriedade, onde nós fazemos desde do plantio da semente até o produto que a gente apresenta aqui para vender. É uma produção, uma plantação sustentável. A gente preserva a sustentabilidade e a floresta em pé”, diz. Chocolate brasileiro abre caminho no exterior O cacau do Brasil já é conhecido e vendido mundialmente. Mas o chocolate brasileiro tem mais dificuldade de abrir espaço no concorrido mercado internacional, dominado pelos europeus. Há alguns anos, os fabricantes nacionais investem em produtos finos, de origem comprovada, “tree to bar” (da árvore para a barra) e “beans to bar” (da castanha para a barra), em que a cadeia de produção é conhecida. Alguns destes chocolates finos conseguiram abrir espaço no exterior. A marca Martinus, da Bahia, obteve a medalha de prata no Chocolate Awards, nos Estados Unidos, pelo chocolate 56% ao leite, e o bronze da Academy of Chocolate em Londres, na Inglaterra, por um chocolate ao leite de cabra. “A expectativa nossa é mostrar que o sul da Bahia, além de origem de cacau, hoje em dia também é a origem de chocolate de qualidade”, disse o dono da Martinus, Rodrigo Moraes Souza. Outra preocupação dos fabricantes de chocolate é conhecer as características do mercado europeu e tentar vencer as barreiras para se posicionar. “É difícil entrar no mercado”, diz Ariana Ribeiro, da C'Alma Chocolates de Goiânia, que participa pela primeira vez da feira. “É uma experiência para entender mercado, para entender o nosso posicionamento em mercados diferentes. Então a gente veio mais para entender. Para vender também, claro, porque não é barato estar aqui, mas para entender mercado, ver como que a gente se posiciona no mercado europeu, para tentar expandir mesmo”, diz. A expectativa de Marco Lessa é que muitas vendas e negócios sejam fechados na feira, tanto para os produtores de cacau quanto para fabricantes de chocolate. “O interesse de chocolateiros da Europa e de outras partes do mundo pelo cacau brasileiro é muito maior. Mas a gente já tem também muitos interessados em importar o chocolate brasileiro”, afirma. “Mal abriu o Salon, já houve reuniões com o Japão, com a própria Europa, querendo comprar o chocolate brasileiro”, disse. “O mundo já deseja um chocolate que preserva o meio ambiente, chocolate puro, mais verdadeiro, por razões de princípio de preservação, de saúde. Então as pessoas vão muito atrás disso”, diz.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 31/10
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (29/10/2025): Na operação mais letal da história do Rio de Janeiro, pelo menos 64 pessoas – entre elas quatro agentes de segurança – morreram nos complexos do Alemão e da Penha em ação policial contra o Comando Vermelho (CV). A operação ocorreu porque a Delegacia de Repressão a Entorpecentes obteve mandados de busca e apreensão e de prisão contra traficantes e mobilizou cerca de 2,5 mil policiais, civis e militares, para a missão. Em reação, o CV usou drones para lançar bombas em policiais. Importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela, foram bloqueadas por barricadas. O transporte coletivo ficou comprometido. De acordo com o último balanço da noite de ontem, 81 suspeitos foram presos e 75 fuzis, apreendidos. O governo estadual alegou que a iniciativa foi desencadeada depois de mais de um ano de investigações. A ação, porém, teve tanto a logística como os resultados criticados por especialistas. E mais: Economia: Crédito aos Correios é maior do que qualquer aval da União em 15 anos Política: No STF, Messias poderá manter ganhos da AGU que lhe renderam R$ 660 mil Internacional: EUA matam 14 em ataques contra mais quatro embarcações no Pacífico Esportes: Fonseca estreia no Masters de Paris com vitória de viradaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ten Maxwel de Souza - Diretor de Comunicação da Defesa Civil
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 30/10
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (28/10/2025): Javier Milei aproveitou ontem o embalo da contundente vitória na eleição legislativa de domingo e detalhou o que pretende fazer com mais apoio no Congresso. O presidente argentino citou como prioridade cortar impostos e mexer na lei trabalhista. Na área tributária, a meta é “reduzir 20 impostos, diminuir alíquotas e expandir a base tributária para que, com a redução das alíquotas, a sonegação se torne desnecessária”. Nas relações laborais o plano inclui: aumento da jornada de 8 para 12 horas, fragmentação das férias, pagamento de salário com “vale-alimentação” e parcelamento de multas rescisórias ou judiciais. As medidas tendem a ser discutidas na Justiça. Após a eleição, dólar se desvalorizou em relação ao peso e a Bolsa de Valores de Buenos Aires teve a maior alta em um dia nas últimas três décadas. E mais: Economia: Setores afetados por tarifaço de Trump têm expectativa de ampliação da lista de isentos Política: Empresa de sócio de ministro recebeu R$ 12 milhões por serviços a estatais Metrópole: Sabesp avança em plano de utilização da água do Tietê Esportes: Henrique Marques é o 1º brasileiro campeão mundial do taekwondoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 29/10
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (27/10/2025): Após meses de afastamento econômico e político entre Brasil e EUA, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram ontem pela primeira vez, na Malásia. Ambos pareceram em sintonia e se declararam otimistas sobre uma reversão do quadro. Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou que a busca de soluções para as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revisão de sanções a autoridades começam “imediatamente”. Trump não tomou decisão no encontro, mas afirmou que os EUA estão abertos a “avançar rápido na discussão”. Antes da reunião, Trump foi questionado se a negociação incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro. Respondeu apenas que “sempre gostou dele” e se entristeceu com sua condenação. Na reunião, o Brasil se propôs a mediar a crise com a Venezeula – os EUA tem afundado barcos que relaciona ao narcotráfico. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, descreveu o encontro como “descontraído” e “até alegre”. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, lembrou que há divergência com o Brasil sobre “como alguns de seus juízes têm tratado o setor digital dos EUA”, mas também adotou tom otimista. “Teremos que lidar com isso também”. E mais: Internacional: Milei triunfa em eleições legislativas da Argentina e garante futuro do governo Economia: Tarifa zero no ônibus ganha ‘urgência’ eleitoral; custo é incerto Política: Às vésperas da COP-30, Fachin ativa pauta verde no Supremo Metrópole: Câmara de São Paulo terá CPI para investigar Jockey Club Esportes: Aos 19 anos, João Fonseca ganha na Suíça seu maior título e já é top 30See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 28/10
No novo episódio do “Linhas Cruzadas”: os efeitos da polarização e o prenúncio do colapso democrático.A partir da proposta do filósofo Robert Talisse – a solitude cívica - Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé refletem sobre o excesso de política na vida cotidiana e sobre como o debate público se transformou em um campo de batalha. Será que a saída é dar “um passo para trás” para recuperar o sentido das palavras e reaprender a ouvir?Com as participações do cientista político João Pereira Coutinho e do Ministro Luís Roberto Barroso, o episódio analisa o papel das instituições, das redes sociais e do próprio cidadão em tempos de radicalização.“O Estado virou um Leviatã que se mete em tudo — da educação à moral. Por isso, cada eleição parece uma questão de vida ou morte” – observa JP Coutinho.O programa percorre diferentes caminhos para entender por que a liberdade democrática pode se transformar em terreno fértil para o ódio.Não perca essa conversa no “Linhas Cruzadas” — um espaço para pensar, onde a diferença não é ameaça, mas ponto de partida#SomosCultura #Política #Polarização #Diálogo
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (24/10/2025): Representantes do setor produtivo e a Receita Federal se uniram em defesa do projeto de lei que pune devedores contumazes de impostos. Aprovado no Senado em 2 de setembro, o texto está parado na Câmara e foi lembrado pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas. Ontem, oito frentes parlamentares lançaram manifesto. “Estima-se que o Brasil tenha hoje cerca de 1,2 mil CNPJs classificados como devedores contumazes, acumulando mais de R$ 200 bilhões em dívidas”, afirma o documento. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse à Coluna do Estadão que vai pautar urgência da proposta. E mais: Economia: Estados vão ter recorde de recursos em caixa no ano eleitoral Internacional: Trump promete ação terrestre em breve contra cartéis, sem citar Venezuela Política: Principais ‘puxadores de voto’ em SP ficam de fora da disputa para a Câmara Metrópole: 7 em cada 10 imóveis de SP terão valor venal reajustado em até 20% Cultura: Mostra com 158 obras de 150 artistas brasileiros inaugura o Espaço Milú Villela do Itaú CulturalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 25/10
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 26/10
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 27/10
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/10/2025): Os EUA impuseram ontem as sanções à Rússia desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. O alvo são duas das maiores empresas de energia da Rússia – Rosneft e Lukoil. A justificativa é a intransigência de Vladimir Putin em negociar o fim da guerra na Ucrânia. Enquanto protela as negociações, o líder russo ganha território para chegar a um acordo de paz em posição mais sólida. A única medida hostil à Rússia imposta por Trump havia sido uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, em resposta à compra de petróleo russo. A inação de Trump até agora contrasta com o governo de Joe Biden, que impôs aos russos, em média, 170 sanções por mês, entre 2022 e 2024. Ao difundir a punição de ontem, os EUA afirmaram que terceiros que comprem petróleo russo podem ser atingidos pelas punições. E mais: Economia: Senado tira da meta R$ 30 bi em 6 anos para Defesa fazer investimentos Política: Conselho de Ética arquiva pedido de cassação do mandato de Eduardo Metrópole: Lewandowski apresenta ao governo projeto antifacção que endurece penas Internacional: EUA atacam pela primeira vez embarcação no PacíficoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fez esta semana um ano que Odair Moniz, cidadão luso cabo-verdiano de 43 anos foi morto a tiro por um agente da Polícia de Segurança Pública na noite de 21 de Outubro de 2024 na Cova da Moura, na Amadora, nas imediações da capital portuguesa. Este acontecimento provocou na altura, vários dias de incidentes na zona de Lisboa, com os habitantes dos subúrbios a expressarem o seu descontentamento com o tratamento que lhes era reservado pelas autoridades. Um ano depois, são várias as organizações da sociedade civil que acusam o governo de nada ter feito para restabelecer a confiança entre os habitantes das periferias e as forças da ordem. A crispação é tanto mais palpável que o país tem estado a debater nestes últimos meses uma série de restrições a serem introduzidas tanto na lei de imigração como na lei de nacionalidade. É neste contexto particular que começou na quarta-feira o julgamento dos agentes policiais envolvidos na morte de Odair Moniz, um processo que cristaliza expectativas mas também questionamentos, com o réu principal a invocar que a vitima tinha na sua posse uma lâmina e que ele se sentiu ameaçado. Um dado que até agora não tinha vindo ao de cima e que na óptica de Rui Pena Pires, investigador ligado ao Observatório da Imigração em Portugal, é o prenúncio de que nunca se saberá ao certo o que aconteceu. RFI: O que se pode esperar do julgamento do caso Odair Moniz? Rui Pena Pires: Eu espero que o julgamento esclareça o que se passou. Prefiro sempre pronunciar-me sobre os resultados do julgamento e não a priori, e não fazer um incidente de suspeição antes do julgamento começar. Espero que esclareça bem o que se passou e que explique porque é que foi necessário recorrer a uma arma de fogo para resolver um problema que aparentemente não exigia nenhuma intervenção desse tipo. O Estado, nas sociedades democráticas, é a única entidade que tem poder de vida ou de morte, mas tem que usar com muita, muita parcimónia. Quando algum agente está envolvido na morte de alguém, essa morte tem que ser muito, muito bem explicada. Nós somos um país em que todas as polícias andam armadas com armas de fogo. Nem em todo o lado é assim. E essa é mais uma razão para que se exijam responsabilidades pelo uso das armas que são usadas no exercício das funções policiais. RFI: Durante o primeiro dia de julgamento, surgiu um dado novo: um dos réus afirmou que Odair Moniz tinha consigo uma lâmina e que ele considerou que ele representava uma ameaça à segurança dos agentes presentes. Rui Pena Pires: As versões que têm vindo a público sobre o que aconteceu têm mudado muito. E isso, por si só, não é uma boa notícia. Significa que nunca saberemos bem qual é o valor dessas declarações. Mas para isso existe o julgamento. Agora, há várias coisas que o julgamento não poderá fazer. Não faz parte do âmbito do julgamento. Não será no julgamento que se irá avaliar o treino e a formação que são dados aos agentes policiais para saberem reagir em situações em que haja alguma tensão, mesmo que resulte mais de percepções do que de perigos reais. Como sabemos, não será no julgamento que será discutido o uso sistemático de armas de fogo em todos os contextos, pelas forças de segurança e por aí adiante. E esses assuntos mereciam uma discussão, para além de se saber o que é que aconteceu naquele caso. Importava evitar que aqueles casos se repetissem. E para isso, se envolve outro tipo de discussões sobre o modelo de policiamento, sobre a formação dos agentes policiais, etc. etc. RFI: Na altura deste acontecimento houve uma série de manifestações e movimentos, inclusivamente, de revolta, nas imediações de Lisboa. Perante esta situação, o Governo prometeu ter mais atenção à situação dos habitantes dos subúrbios das grandes cidades, nomeadamente de Lisboa. Um ano depois, qual é o balanço que se pode fazer? Rui Pena Pires: Infelizmente, um ano depois, continuamos na mesma. Ou seja, houve um conjunto de revoltas que evidenciaram uma coisa, evidenciaram que as populações não têm confiança na actuação das forças policiais. E para ganhar essa confiança, eu não vi nenhuma iniciativa. Pelo contrário, o que se viram foram muitas vezes intervenções com transmissão em directo para as televisões e acções muito musculadas das forças policiais em contextos que não o justificavam e que estão a criar uma percepção de insegurança não só sobre a vida na cidade, mas sobretudo sobre a vida nos subúrbios, que não corresponde à realidade e que, no contexto de um aumento do discurso de ódio que caracteriza a ascensão da extrema-direita em Portugal, como noutros países da Europa, só irá agravar o mal-estar que existe na relação com a polícia. RFI: Um ano depois, Portugal está em pleno debate sobre a Lei de Imigração, a Lei de nacionalidade e há poucos dias ainda, foi adoptada na generalidade uma lei proibindo o uso da burca em locais públicos. O que é que se pode dizer sobre esta crescente crispação a nível político? Rui Pena Pires: Esta foi uma crispação que foi introduzida pelo crescimento da extrema-direita em Portugal. A extrema-direita em Portugal, como noutros sítios da Europa, encontrou na emigração bodes expiatórios para os problemas de mal-estar social que existem em qualquer sociedade mais ou menos desenvolvida. É um pouco irrelevante e tem vindo a produzir sobre a emigração um discurso de responsabilização dos emigrantes por tudo o que de mal acontece na sociedade portuguesa. As revisões das leis a que estamos a assistir são sobretudo o reflexo da adesão que este discurso de extrema-direita tem conseguido suscitar em importantes sectores do eleitorado. Primeiro, uma pequena minoria do eleitorado, mas hoje já numa fatia bastante maior do eleitorado nacional. Infelizmente, o centro-direita tem vindo a adoptar parcialmente como suas estas formas de actuação da extrema-direita. Um bom exemplo é o que aconteceu com a Lei da burca, aprovada na generalidade. O problema da burca não tem em Portugal qualquer dimensão social que justifique sequer que seja tratado. Já nem estou a falar sobre a forma como foi tratado. Não justifica pura e simplesmente ser tratado. Se o Estado intervém e produz leis, quando há, sobretudo todo e qualquer tipo de processo social microscópico, como é o caso burca em Portugal, rapidamente teríamos um Estado completamente totalitário no país. Portanto, esta utilização do discurso sobre a imigração para criar bodes expiatórios, para criar distracções, nós não estamos a discutir problemas complicados que existem em Portugal, como por exemplo, o problema do alojamento, que é um dos problemas mais importantes. Andamos entretidos com a agenda da extrema-direita que tem marcado a agenda política. Não havia nada que justificasse a alteração da lei da nacionalidade. A lei da nacionalidade pode ser mais perfeita, menos perfeita. Mas não há nada que vá melhorar com as mudanças que se estão a fazer ou discutir sobre a lei da Nacionalidade. Não é por as pessoas terem nacionalidade mais um ano depois ou um ano antes, que vai mudar qualquer coisa na integração dos imigrantes. Quer dizer, quando muito, aquelas mudanças que estão a fazer à lei da nacionalidade, o que evidencia é uma má vontade do Estado em relação à imigração e aos imigrantes, que terá consequências nos processos de integração dos imigrantes, que se sentirão mais afectados em relação à coesão nacional quando enfrentam este tipo de discurso negativo sobre si próprios. A lei da imigração precisaria de pequenos ajustes cirúrgicos, mas não de grandes alterações. E as alterações estão a ser feitas todas num clima emocional crispado, que era completamente desnecessário para resolver os problemas que existem na imigração, porque no caso, a imigração, a maior parte dos problemas têm pouco a ver até com a lei. Têm muito mais a ver com as políticas públicas de imigração. Há uma grande imigração irregular em Portugal. Porquê? Basicamente porque o sistema de vistos em Portugal nunca funcionou. Porque a regulação do mercado de trabalho em Portugal é fraca. E nenhum desses problemas encontra resposta nas alterações feitas à lei da nacionalidade. Aliás, não se resolve através da lei. Resolve-se através dos modos de funcionamento da administração pública. São leis que entraram no debate por esta capacidade que extrema-direita tem demonstrado em Portugal, infelizmente, de comandar a construção de uma agenda política. RFI: E lá está, o facto de a direita conservadora ter vindo a colar-se cada vez mais à agenda da extrema-direita é uma questão de convicção ou é um cálculo político? Rui Pena Pires: Às vezes não sei. Eu penso que, nalguns casos, nalguns agentes da direita conservadora, é uma questão de cálculo. Mas às vezes, não sei se noutros casos, para alguns outros dirigentes da direita clássica, não é mesmo uma mudança de convicções. E isso é algo que, apesar de tudo, me assusta mais do que a primeira alternativa. Acho que a primeira alternativa é um erro de cálculo. Acho que a segunda é mais grave, porque significa que começam a ser mais generalizadas as ideias que ainda há pouco tempo eram de uma minoria, mesmo muito pequena, dos actores políticos. RFI: Qual é o papel que têm desempenhado os contrapoderes, nomeadamente não só as associações, como também, e sobretudo, os órgãos de comunicação social em Portugal? Rui Pena Pires: O movimento associativo em Portugal é fraco e, portanto, tem procurado responder, mas não tem tido grande poder para construir uma resposta mais robusta. O papel dos órgãos de comunicação social é muito variado. Agora, aquilo que são alguns dos órgãos de comunicação social com maiores audiências, quer ao nível de imprensa, quer ao nível televisivo, para falar apenas dos media tradicionais, tem facilitado o desenvolvimento da extrema-direita e a extrema-direita procura sempre criar situações de grande tensão emocional que dão um bom espectáculo e muitos órgãos de comunicação social têm andado atrás desse espectáculo. E isso de uma forma completamente desequilibrada. Há uma jornalista no Público que faz o levantamento de vários modos de operação de outros jornais e de outros órgãos de comunicação social e que está farta de chamar a atenção para o peso completamente desproporcionado, por exemplo, que tem a exposição mediática do André Ventura, líder do Chega, quando comparada com a intervenção dos outros líderes partidários, mesmo quando esses líderes partidários lideram movimentos mais fortes que aqueles que são liderados pelo André Ventura. E, portanto, eu espero que os media no futuro não sejam apontados ou pelo menos uma parte dos média, para ser rigoroso, não venha a ser apontada como tendo contribuído para a erosão da democracia que é provocada por este crescimento da extrema-direita.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (22/10/2025): Com o objetivo de elevar gastos com pessoal e benefícios tributários em 2026, ano eleitoral, o governo quer fazer prevalecer sua interpretação de uma regra do arcabouço fiscal. O arcabouço proíbe a ampliação de despesas caso as contas apresentem déficit em 2025 — a projeção é de resultado negativo de R$ 73,5 bilhões. Com isso, o Executivo estaria proibido de aumentar gastos com pessoal e encargos além de 0,6% em termos reais. O governo, porém, programou aumento nominal de 10,1% nessas despesas em 2026, ao custo de R$ 11,4 bilhões. A alegação é de que a regra que restringe alta nas despesas só vale para 2027. TCU e consultores do Congresso afirmam que manobra é ilegal. E mais: Política: Primeira Turma do Supremo condena sete réus do ‘núcleo de desinformação’ Metrópole: Operação revela ‘RH do PCC’, com licença médica e auditores do tráfico Internacional: Primeira mulher a liderar o Japão é conservadora, anti-China e toca heavy metalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi conhecido o relatório preliminar sobre o acidente do Elevador da Glória, que causou 16 mortes a 3 de setembro. O documento indica que o cabo que rompeu, resultando no descarrilamento, não cumpria os requisitos de segurança e estava desgastado. Daniel Oliveira considera que não houve “falha técnica” no acidente do Elevador da Glória, foi “falência sistémica”, Francisco Mendes da Silva afirma que “estamos viciados num precedente horrível, péssimo, perigosíssimo para a democracia portuguesa: o de Jorge Coelho” e queremos ver uma demissão mesmo sem que a culpa seja do político. Ouça a análise de Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido a 21 a outubro na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 23/10
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (21/10/2025): A Petrobras recebeu do Ibama licença para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Nessa fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O esforço é para repetir o sucesso obtido pela americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde já opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. O anúncio da Petrobras vem após quase cinco anos de intensos embates no governo e a três semanas do início da COP-30, em Belém (PA). Ambientalistas criticam investimentos na exploração de combustíveis fósseis. O plano 2025-2029 da Petrobras prevê o gasto de cerca de US$ 3 bilhões na Margem Equatorial. E mais: Economia: Serviço de internet da Amazon tem pane e gera apagão global em sites Política: Com foco em 2026, Lula nomeia Boulos para a relação com movimentos sociais Internacional: Presidente eleito da Bolívia afirma que retomará relações com EUA Metrópole: Após protestos, governo de SP decide reduzir número de pedágios free flowSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 22/10
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (20/10/2025): O Ministério da Justiça e Segurança Pública prepara iniciativas para combater a criminalidade no País. O tema deve ganhar ainda mais relevância com a proximidade das eleições de 2026 e o avanço das facções criminosas. A segurança pública é o que mais preocupa os brasileiros (30%), à frente de problemas sociais (18%), economia (16%), corrupção (14%) e saúde (11%), aponta pesquisa feita pela Genial/Quaest. O governo deve lançar até dezembro os resultados do projeto-piloto de retomada territorial, com dados de homicídios não solucionados, um centro de inteligência no Acre e um programa para investimentos na segurança municipal. Além disso, espera pela aprovação da PEC da Segurança Pública no Congresso, bem como o projeto de lei antimáfia. E mais: Economia: Alta nos preços dos alimentos já pressiona inflação do quarto trimestre Política: Parlamentares turbinam emendas Pix e ampliam repasses a prefeituras Internacional: Na Bolívia, contrabando e escassez são desafios para novo governo Cultura: Em assalto cinematográfico, bandidos levam joias do LouvreSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 21/10
Nas autárquicas, o PSD ganhou, o PS ganhou contra as expectativas, a esquerda perdeu e o Chega queria 30 câmaras municipais, e ganhou três. Ainda agora fomos a votos e já só pensamos nas cruzinhas das presidenciais, a campanha abre em prego a fundo com mandatários e apoios a serem os trunfos em cima da mesa. Em Gaza, o cessar-fogo alcançado por Trump ainda levanta muitas incertezas. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 16 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (17/10/2025): Mudança na legislação sobre operações de câmbio isentou de responsabilidade cinco instituições financeiras que eram investigadas pela PF em suposta participação em esquema de evasão de divisas, informam Marcelo Godoy e Fausto Macedo. As operações envolviam compra de criptoativos e lavagem de dinheiro para organizações como o Hezbollah e o PCC. A alteração da lei tirou da PF o principal argumento para imputar a funcionários dos bancos os crimes de evasão de divisas e de gestão fraudulenta: a responsabilidade compartilhada com clientes do registro correto das operações de câmbio. Os bancos investigados eram Master, Genial, Travelex Banco de Câmbio S/A, Santander e Haitong. As instituições negam irregularidades. E mais: Política: Em reunião com Rubio, Mauro Vieira pede reversão de tarifaço e de sanções Metrópole: Licenciamento especial deve acelerar obras na Região Amazônica Internacional: Chefe militar dos EUA, responsável por ataques no Caribe, deixa o cargo Cultura: Legado de grandes nomes da MPB é celebrado em showsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC), em parceria com os municípios, está promovendo a Estratégia para Atualização da Caderneta de Vacinação de Crianças e Adolescentes menores de 15 anos. A ação segue até o final deste mês, com o Dia “D” de mobilização neste sábado, 18, quando os postos de saúde estarão abertos para garantir o acesso à imunização. O objetivo da campanha é ampliar a cobertura vacinal e proteger a população contra doenças imunopreveníveis, reforçando a importância da vacinação como uma das principais formas de prevenção. Durante o período, todas as salas de vacinação dos municípios catarinenses estarão abertas para receber crianças e adolescentes, avaliando a situação vacinal e aplicando as doses em atraso conforme o calendário nacional. Entre as vacinas disponíveis estão aquelas que protegem contra poliomielite, sarampo, febre amarela, coqueluche, meningite e HPV, entre outras. Em Lauro Müller, as unidades de saúde do Centro e do Guatá estarão abertas neste sábado, das 8h às 17h, sem fechar ao meio-dia, para atender o público-alvo e garantir que ninguém fique sem a atualização da caderneta. A gerente de Imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), Arieli Fialho, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (17) e reforçou o convite às famílias: “É uma grande oportunidade para colocar as vacinas em dia. Manter a caderneta atualizada é fundamental para proteger nossas crianças e adolescentes e evitar a reintrodução de doenças já controladas”, destacou. A campanha estadual de multivacinação busca recuperar as coberturas vacinais que caíram nos últimos anos, garantindo mais saúde e segurança para a população catarinense.
O atendimento nos serviços públicos melhorou, mas ainda há muitas recomendações da Provedoria da Justiça por cumprir. O Estado demonstra assim pouco respeito pelos cidadãos. É só este o problema?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Provedoria de Justiça foi ver como estavam a ser aplicadas as suas recomendações sobre o atendimento a cidadãos nos serviços públicos e voltou a descobrir falhas importantes. É o costume, diríamos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (16/10/2025): O presidente Donald Trump autorizou ontem a CIA a agir dentro da Venezuela. O reconhecimento, incomum entre presidentes americanos, apesar da documentada ação de agentes na América Latina, foi acompanhado de uma ameaça de ataque por terra: “Certamente, estamos pensando agora (em ir) por terra, porque já temos sob controle o mar”, disse Trump. Desde setembro, militares americanos vêm afundando barcos no Mar do Caribe, em águas internacionais perto da costa venezuelana. Os bombardeios já mataram 27. Trump alega que a ditadura de Nicolás Maduro envia criminosos para os EUA e não combate o narcotráfico. A estratégia desenvolvida pelo secretário de Estado, Marco Rubio, com a ajuda de John Ratcliffe, diretor da CIA, é tirar Maduro do poder. E mais: Internacional: Maduro faz exercício militar em favelas Economia: Correios terão empréstimo de R$ 20 bi e falam em lucro só em 2027 Política: Governo demite indicados do Centrão, mas mantém aliado de Lira na Caixa Cultura: Pianista Dom Salvador faz shows no 6º Sesc Jazz ao lado de Amaro FreitasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O atendimento nos serviços públicos melhorou, mas ainda há muitas recomendações da Provedoria da Justiça por cumprir. O Estado demonstra assim pouco respeito pelos cidadãos. É só este o problema?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Provedoria de Justiça foi ver como estavam a ser aplicadas as suas recomendações sobre o atendimento a cidadãos nos serviços públicos e voltou a descobrir falhas importantes. É o costume, diríamos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (15/10/2025): Promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP de SP, informaram à Justiça que a relação das gestoras de recursos Reag e Altinvest com o PCC vai além da administração de fundos de investimentos ligados à organização criminosa. Os investigadores disseram que a Reag e alguns de seus sócios e diretores, além de acionistas da Altinvest, têm participações em negócios ligados à facção. Segundo o MP, as duas empresas e pessoas ligadas a elas criaram estruturas jurídicas e societárias e estiveram à frente de fundos de investimento, o que dificultou a identificação dos verdadeiros donos de ativos. Empresas negam. E mais: Economia: Incêndio em subestação no Paraná causa apagão de até 2 horas nas 5 regiões do País Política: PF vê indício de desvio a firma de fachada em sindicato de irmão de Lula Metrópole: Polícia prende 6 em SP e diz que falsificação de bebidas ocorre por etapas Internacional: Israel reduz ajuda a Gaza após Hamas não devolver todos os corpos de reféns Esportes: Fabrício Bruno falha, Brasil leva virada e perde do Japão pela 1ª vez na históriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (14/10/2025): Os 20 reféns israelenses ainda vivos e que ficaram 738 dias em poder do Hamas foram soltos ontem. Os corpos de outras 28 pessoas, mortas, também devem ser devolvidos Em troca, Israel libertou cerca de 2 mil presos palestinos – 250 que cumpriam penas de prisão perpétua e 1,7 mil detidos durante a guerra, entre eles mulheres e crianças. Autor do plano de paz, o presidente dos EUA, Donald Trump, saudou “o fim da guerra” durante discurso no Parlamento israelense, em que foi ovacionado. Ele afirmou que o acordo é um “histórico amanhecer de um novo Oriente Médio”. Na chamada “praça dos reféns”, em Tel-Aviv, 65 mil pessoas comemoraram a libertação. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, também houve festa para os palestinos libertados. E mais: Economia: Rio lidera entre as cidades do País com mais perdas após o tarifaço Política: Lula 3 tem o pior aproveitamento do Executivo no Congresso desde 1988 Metrópole: No Brasil, 19% convivem com a presença explícita de facções See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (13/10/2025): Militares do Exército fizeram obras de terraplenagem para facilitar a instalação do acampamento golpista na frente do QG em Brasília, no fim de 2022, após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições. A movimentação de uma retroescavadeira e de um caminhão da Força foi registrada em vídeos obtidos por Aguirre Talento. A informação ainda não havia aparecido nas investigações do caso. Os registros, feitos pelo jornalista Wellington Macedo, integrante do acampamento e preso preventivamente por ordem do STF, indicam que os militares tiveram participação mais ativa no acampamento do que mostraram as investigações da Polícia Federal. Procurado, o Exército afirmou que a ação foi necessária para realizar a manutenção do local e corrigir o acúmulo de lama. E mais: Economia: Dívidas e crise fiscal deixam economia global em alerta Internacional: Hamas exige soltura de líderes horas antes de iniciar libertação de reféns Metrópole: Plano Clima desagrada ao agro e cria mais tensão pré-COPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (10/10/2025): Israelenses e palestinos celebraram simultaneamente ontem a concretização de um acordo que prevê o fim de dois anos de guerra em Gaza. O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas se comprometeram a seguir o plano proposto por Donald Trump. O presidente americano deve embarcar no domingo à região para selar o acordo, que prevê a libertação em até 72 horas de 20 reféns e a devolução dos corpos de 28. Eles foram capturados no atentado terrorista do Hamas que matou 1,2 mil em 7 de outubro de 2023. Em troca, serão soltos cerca de 2 mil presos palestinos: 250 condenados à prisão perpétua e outros 1,7 mil detidos. Mais de 67 mil palestinos morreram nos bombardeios de Israel durante o conflito. A desconfiança mútua não se dissipou. Os EUA enviarão 200 soldados para garantir que não haverá violações. Eles atuarão em conjunto com militares de Catar, Egito, Turquia e Emirados Árabes. Os americanos têm ordem expressa de não operar dentro de Gaza. E mais: Economia: Após Câmara derrubar MP do IOF, Lula fala em elevar tributo de fintechs Política: Barroso confirma saída antecipada e Lula pode fazer nova indicação ao STF Metrópole: Em 1º texto como papa, Leão convida a cuidar dos pobres See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/10/2025): Em derrota para o governo, a Câmara dos Deputados derrubou ontem a Medida Provisória (MP) 1303, com propostas de arrecadação alternativas ao aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Em votação, 251 deputados, contra 193, votaram a favor da retirada da pauta da MP, que precisava ser aprovada até ontem para não perder validade. O governo contava com a medida para arrecadar R$ 20,9 bilhões a mais em 2026, ano eleitoral. O “buraco” no Orçamento do próximo ano pode chegar a R$ 35 bilhões, porque o Executivo, com a MP, planejava também economizar cerca de R$ 15 bilhões. Governistas atribuíram a derrota a movimentação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, potencial rival do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. Tarcísio nega ter articulado a derrubada da MP. E mais: Internacional: Israel e Hamas aceitam cessar-fogo e troca de reféns por prisioneiro Metrópole: Mulher morre em desabamento de mezanino de restaurante da Bela Vista Política: Encontro com Trump dá força a Lula e rejeição à anistia cresce, diz Quaest Caderno 2: Trio leva Nobel por nova rede molecularSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (08/10/2025): A medida provisória (MP) com alternativas de arrecadação a um aumento maior do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi aprovada em comissão mista do Congresso por 13 votos a 12. Para não perder a validade, a MP precisa ser aprovada hoje nos plenários da Câmara e do Senado e ter sanção presidencial. A proposta original do Ministério da Fazenda gerava cerca de R$ 10 bilhões em arrecadação neste ano e R$ 20 bilhões em 2026. O texto, porém, foi esvaziado após pressão de setores afetados. O governo desistiu de elevar de 12% para 18% a tributação das bets. Segundo o relator da MP, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), as alterações reduzem em R$ 3 bilhões a estimativa de arrecadação em 2026. Especialistas, porém, apontam que a queda pode ser maior. E mais: Economia: FGTS deve ser liberado para compra de imóvel de até R$ 2 milhões Internacional: Enviados de EUA e Catar chegam ao Egito para diálogo com Hamas e Israel Metrópole: Arrastão em prédio na Barra Funda tem roubo de R$ 2 milhões e 17 refénsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula acusou o governo de Israel de violar leis internacionais ao interceptar os integrantes da flotilha Global Sumud, que tentava romper o bloqueio marítimo imposto à Faixa de Gaza. A equipe que cuida das redes sociais do petista escreveu o seguinte a respeito do episódio:“O Estado de Israel violou as leis Internacionais ao interceptar os integrantes da “Flotilha Global Sumud”, entre eles cidadãos brasileiros, fora de seu mar territorial. E segue cometendo violações ao mantê-los detidos em seu país.Desde a primeira hora, dei o comando ao nosso Ministério das Relações Exteriores para que preste todo o auxílio para garantir a integridade dos nossos compatriotas e use todas as ferramentas diplomáticas e legais, junto ao Estado de Israel, para que essa situação absurda se encerre o quanto antes e possibilite aos integrantes brasileiros da flotilha regressarem a nosso país em plena segurança.”Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (07/10/2025): Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos EUA, Donald Trump, conversaram ontem por 30 minutos e iniciaram um processo de negociação. Lula solicitou a retirada da sobretaxa de 40% imposta a produtos nacionais e das medidas restritivas aplicadas contra autoridades brasileiras. Segundo o Planalto, o presidente brasileiro recebeu a ligação de Trump e os dois trocaram telefones para estabelecer via direta de comunicação. Os líderes dos dois países também concordaram em “encontrar-se pessoalmente em breve”. Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para dar sequência às negociações. E mais: Economia: Exportações aos EUA caem de novo; vendas para China sobem Internacional: Sob pressão de Trump, Israel e Hamas se reúnem no Egito Metrópole: SP vai fiscalizar gráficas e quer criar selo de segurançaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/10/2025): O Brasil corre risco de apagões por excesso de energia e falta de infraestrutura, informam Renée Pereira e Luiz Guilherme Gerbelli. A geração maior do que a demanda ocorre sobretudo pela escalada da geração distribuída, aquela produzida pelos próprios consumidores com painéis solares instalados no telhado das residências e estabelecimentos comerciais. Ela é injetada diretamente na rede de distribuição. Em 10 de agosto, um dia frio e de baixo consumo, um colapso só foi evitado com o corte de cerca de 90% da geração e o desligamento de várias usinas. Especialistas apontam a necessidade de modernizar a gestão do sistema elétrico. Os cortes resultam em perda bilionária para o setor, trazem insegurança jurídica e inibem novos investimentos. Entre outubro de 2021 e agosto de 2025, o prejuízo chegou a R$ 6 bilhões – apenas neste ano, até agosto, é de R$ 3 bilhões. E mais: Economia: Sabesp compra 70% da Emae, em transações com Vórtx e Eletrobras Metrópole: Entrega de novo medicamento já incluído no SUS atrasa até 11 anos Política: 98% do MP ganhou acima do teto em 2024; gasto total foi de R$ 2,3 bi Internacional: Hamas quer troca de reféns antes de definir outros pontos do plano de paz Esportes: Virada sobre o São Paulo dá liderança ao PalmeirasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (03/10/2025): Apresentada à Câmara, proposta de reforma administrativa – antecipada pelo Estadão – propõe mudanças significativas na máquina pública. Texto fala em tabela única de remuneração para todo o serviço público, veta férias de 60 dias, estabelece avaliação do desempenho dos servidores, impõe teto de gastos para Judiciário, Legislativo, Tribunais de Contas e MPs e restringe o pagamento dos supersalários. O texto foi apresentado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do grupo de trabalho da reforma. Não há previsão de votação. Especialistas veem avanço na proposta, que ainda será debatida pelo Legislativo, mas avaliam que ela esbarra em dificuldades de implementação e organização entre União, Estados e municípios. E mais: Economia: Isenção do IR terá apoio do Senado, diz Haddad Metrópole: Ministério da Saúde recomenda evitar o consumo de destilados Política: Contag movimentou R$ 2 bilhões em um ano; Coaf vê transações suspeitas Internacional: Trump notifica Congresso que país trava ‘conflito armado’ contra cartéis Cultura: Família Pitanga conta história de um levante See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (02/10/2025): O relator Arthur Lira rejeitou a maior parte das mais de 100 emendas ao projeto de isenção do Imposto de Renda aprovado em Comissão Especial. O texto prevê isenção total até R$ 5 mil mensais, redução parcial até R$ 7.350, imposto progressivo a partir de R$ 50 mil e taxação de dividendos acima desse valor a partir de 2026. Pequenos ajustes foram feitos para Prouni, repasses a municípios, cartórios e atualização futura da legislação, sem alterar o núcleo da proposta. E mais: Metrópole: Crise do metanol obriga bares de SP a ampliar medidas de segurança Política: Itália impõe restrições a Tagliaferro, mas nega prisão pedida por Moraes Economia: ‘Estadão’ compra a NZN para expandir conteúdo audiovisual Internacional: Brasil elogia plano dos EUA para Gaza e pede que ele seja aceito pelo Hamas Esportes: Carlo Ancelotti chama Vini Jr. e Rodrygo para jogos na ÁsiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Estado de São Paulo investiga cinco mortes e 15 casos de contaminação com suspeita de intoxicação por metanol. O governo paulista também vai fechar estabelecimentos suspeitos de vender bebidas contaminadas e descartou envolvimento do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas adulterações. A hipótese de elo com a facção foi levantada pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação. No domingo, 28, a entidade havia apontado que a substância usada para adulterar as bebidas poderia ser a mesma importada ilegalmente pela facção para ser misturada nos combustíveis. "A política sempre dá um jeito de se misturar com estas questões então a Polícia Federal desconfia da participação do PCC e o próximo passo é investigar se a facção está por trás das intoxicações - mas Tarcisio negou publicamente os indícios nesta direção. A situação mexe com os ministérios da Saúde e da Justiça, PF e o governo de São Paulo inteiro, mas todos ainda estão 'batendo cabeça'", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Estado de São Paulo investiga cinco mortes e 15 casos de contaminação com suspeita de intoxicação por metanol. O governo paulista também vai fechar estabelecimentos suspeitos de vender bebidas contaminadas e descartou envolvimento do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas adulterações. A hipótese de elo com a facção foi levantada pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação. No domingo, 28, a entidade havia apontado que a substância usada para adulterar as bebidas poderia ser a mesma importada ilegalmente pela facção para ser misturada nos combustíveis. "A política sempre dá um jeito de se misturar com estas questões então a Polícia Federal desconfia da participação do PCC e o próximo passo é investigar se a facção está por trás das intoxicações - mas Tarcisio negou publicamente os indícios nesta direção. A situação mexe com os ministérios da Saúde e da Justiça, PF e o governo de São Paulo inteiro, mas todos ainda estão 'batendo cabeça'", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (01/10/2025): A Vigilância Sanitária contabilizou, até ontem, sete casos confirmados e 15 em investigação de intoxicação por metanol no Estado de SP. O governo começou a fechar estabelecimentos que teriam vendido bebidas contaminadas. Dos cinco óbitos com suspeita de ingestão de metanol, um deles, na capital, teve contaminação confirmada. Os outros quatro estão sob análise – três em SP e um em São Bernardo do Campo. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que “no momento, (as ocorrências) estão concentradas em São Paulo, mas tudo indica que há distribuição e, portanto, por ser ocorrência que transcende o limite de um Estado, atrai a competência da Polícia Federal”. A PF abriu inquérito. As autoridades tentam apurar qual foi a circunstância da adulteração de bebidas destiladas. O objetivo é identificar fornecedores das bebidas aos estabelecimentos e quem tenha manipulado os produtos contaminados. E mais: Política: Congresso aprova proposta que eleva fundo eleitoral para quase R$ 5 bilhões Economia: Trump anuncia mais 25% de taxa sobre móveis e afeta indústria do Brasil Internacional: Trump diz que cidades servirão de ‘campos de treinamento’ do exército Cultura: O ‘segredo’ de Freddie MercurySee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista intimista ao Alta Definição de Daniel Oliveira, António José Seguro revisita a infância em Penamacor, onde a simplicidade e a partilha marcaram os primeiros passos. Entre brinquedos improvisados, jogos de rua e o apoio da família, destaca os valores transmitidos pelos pais, honestidade, ética e trabalho, como pilares da sua vida pessoal e profissional. Seguro lembra a juventude ligada ao associativismo, ao desporto e à cultura, desde a criação de um jornal local à experiência na rádio. Na política, reconhece aprendizagens e dificuldades, mas rejeita ressentimentos. Sobre a candidatura à Presidência da República, afirma sentir um dever cívico e geracional: quer unir os portugueses, promover políticas duradouras e apontar caminhos de mudança estrutural. Destaca a importância de ouvir, decidir com firmeza e agir com coerência. Fora da política, partilha o gosto pela vida familiar, pelas amizades e pelo contacto com a terra. Produz vinho e azeite em homenagem ao pai, projetos que descreve como fonte de felicidade e de ligação às origens. Com humor e serenidade, resume neste Alta Definição de 27 de setembro a sua ambição: “este país tem de mudar para melhor”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aliados históricos de Israel, como França, Reino Unido, Canadá e Austrália, anunciaram o reconhecimento formal do Estado da Palestina às vésperas da Assembleia Geral da ONU, que começou na terça-feira (23). Países como Portugal, Luxemburgo e Mônaco também aderiram à decisão. Lula e Donald Trump falaram sobre o tema em seus discursos no primeiro dia da reunião das Nações Unidas em Nova York — o presidente brasileiro defendendo a criação de um Estado palestino, e o americano afirmando que a medida seria um prêmio para o Hamas, grupo extremista em conflito com Israel desde 2023 na Faixa de Gaza. O Durma com Essa desta quarta-feira (24) explica os obstáculos políticos e institucionais para o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando o discurso de Donald Trump na Assembleia Geral da ONU e João Domingos falando sobre o vazio legal da negociação coletiva no serviço público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices