POPULARITY
Categories
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior. No segundo episódio, “Quem paga o preço do que vestimos?”, abordamos as condições precárias de trabalho que estão escondidas por trás da indústria da moda e a exploração das trabalhadoras da área, que enfrentam jornadas exaustivas, condições insalubres e diversas formas de violência de gênero no expediente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No segundo episódio, buscamos caminhos para combater essas desigualdades, destacando as diferenças salariais entre mulheres brancas e negras, além de apresentar iniciativas dentro da universidade e relatos de resistência e superação. Um convite à reflexão e à mudança.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição por João Hasse e Larissa Faria;Locução e apresentação por Isadora Cristina, João Hasse e Larissa Faria;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Piero Menegazzi, Jessica Gustafsson, Leslie Chaves, Tayliny Battistella;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
No segundo episódio da série “Violência Legalizada”, subimos o Morro do Mocotó para entender como a violência policial atinge o cotidiano das comunidades de Florianópolis. Acompanhamos relatos de moradores e coletivos locais que, apesar do abandono estatal, constroem redes de cuidado, resistência e cultura. Conversamos com Gabriele Oliveira, Rodrigo Barbosa, Warley Alvarenga e Moisés Nascimento, que compartilham suas vivências e reflexões sobre a presença militarizada no morro, a criminalização da juventude negra e as estratégias de sobrevivência diante da repressão. Recebemos também Luan Renato, ator e integrante do coletivo de teatro negro Poeira, que transforma a dor em arte e propõe novas narrativas para a cidade por meio do teatro e da escuta nas escolas.Neste episódio, a favela mostra sua potência: onde o Estado impõe o silêncio, a comunidade responde com voz, arte e luta.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Florianópolis é reconhecida como a capital mais segura do Brasil, mas esses dados refletem a realidade de toda a população? Neste episódio, mergulhamos na contradição entre a imagem divulgada da cidade e os casos de violência policial contra jovens negros nas periferias da capital catarinense. Com as participações da assistente social Patrícia da Silva Lucia Abreu e da antropóloga Jo Klinkerfus, discutimos como o racismo estrutural, o uso das câmeras corporais, a interferência da Polícia Militar nas comunidades e a atuação da mídia moldam a noção de segurança em Florianópolis.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Como as redes sociais influenciam na vida de adolescentes? O podcast "Expostos: Adolescentes nas vitrines das redes sociais” apresenta as consequências da superexposição de crianças de 13 a 17 anos em redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Whatsapp se tornaram lugar de disputa, perigo e manipulação. Somos usuários dessas plataformas desde o final da nossa infância e início de nossa juventude. Quais são os estigmas que os jovens hoje em dia passam ficando tanto tempo no celular? A Internet influencia na autoestima e nas suas construções pessoais? E quando a superexposição se torna um problema? Estas perguntas estão no centro desse importante debate. Neste episódio, vamos trazer entrevistas com adolescentes, psicóloga e dados de pesquisas que ajudam a explicar gatilhos, padrões comportamentais e os riscos que devem ser identificados. A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Ayana Araújo e Ana Julia Graboski;Locução de Vinheta por Julia Vicente, Isabella da Rosa e Rafael Viegas;Dramatização por Júlia Vicente e Isabella da Rosa;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior.No primeiro episódio, “Consumismo versus sustentabilidade”, exploramos os efeitos da moda na natureza que nos cerca e as falhas nas leis que a protegem. Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo, e ao mesmo tempo uma das que mais movimenta a economia global, a indústria têxtil e da moda se mantém numa cadeia produtiva que depende da devastação do meio ambiente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria; Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Você sabe os dilemas enfrentados pela pesca artesanal em Florianópolis?A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar. Neste episódio, abordamos esses desafios que dependem não apenas das condições naturais, mas também de decisões externas. Com o turismo em alta, a especulação imobiliária e os conflitos com o surfe e a pesca industrial, os pescadores artesanais lutam para manter seu modo de vida. A temporada da tainha, que é crucial para a sobrevivência da pesca artesanal, é marcada por tensões entre pescadores e surfistas. Entrevistas com especialistas ajudam a esclarecer a situação atual e a importância das cotas de pesca. Ao final, refletimos sobre a necessidade de equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade, ressaltando que a pesca é uma parte vital da identidade cultural das comunidades litorâneas e um patrimônio imaterial que deve ser preservado.Prepare-se para surfar nas ondas da resistência e descobrir como a pesca artesanal luta para se manter viva contra a maré.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco.Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes.Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Eai, você conhece a origem e os principais aspectos da pesca artesanal na Ilha? A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar.Neste episódio, mergulhamos nas primeiras horas do dia em Florianópolis, onde a pesca artesanal se revela como uma prática que vai além da sobrevivência. Com o cheiro do café misturando-se à maresia, exploramos a tradição, cultura e herança que permeiam essa atividade. A pesca artesanal, transmitida de geração em geração, é praticada de forma manual e coletiva, utilizando técnicas simples e sustentáveis. Conhecemos os ranchos de pesca, onde os pescadores se reúnem e organizam suas saídas ao mar, e destacamos a importância da safra da tainha, que mobiliza as comunidades litorâneas. Através de entrevistas com pescadores locais e a exploração das raízes históricas da pesca na Ilha, entendemos como essa prática é um símbolo de identidade cultural e resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco;Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No primeiro episódio, identificamos o que é a dupla jornada, ouvimos relatos de mulheres sobre os impactos físicos e psicológicos — como o burnout — e discutimos o papel do Ministério Público na fiscalização das condições de trabalho e na luta contra a desigualdade salarial.Roteiro e edição por Isadora Cristina;Locução e apresentação por Isadora Cristina e João Hasse;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Monique Barcelos, Domenique Bitencourt e Jessica Gustafson;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Num país onde o jornalismo sofre pressões externas, violências simbólicas e ataques sistemáticos, como está a saúde mental de quem se dedica à informação? Este programa busca compreender o impacto da rotina jornalística sobre o emocional dos profissionais e as possibilidades de resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição e locução por Arthur Ceccato, Igor Cardoso e Rafael Viegas;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
O Coração da Universidade é um podcast que resgata a história de um dos espaços mais simbólicos da Universidade Federal de Santa Catarina: o Centro de Convivência. Palco de festas, arte, manifestações e resistência estudantil, o Conviva já foi o centro pulsante da vida universitária, mas hoje sobrevive entre rachaduras, promessas não cumpridas e a força de quem ainda ocupa o espaço. Por meio de relatos de quem viveu sua história e quem ainda insiste em ocupá-lo, nós te contamos a trajetória de um lugar que fala, mesmo em silêncio.Roteiro, locução e edição por Eduarda Faria, Estefany Martins e Isabella da Rosa.Entrevistas de Dalton Barreto, Fernando Crocomo, Eliana Santana, Joana dos Passos, Sofia Garcia, Lucas Jagiello e Irineu Manoel de Souza;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No segundo episódio do Azar da Sorte, vou te explicar os danos e as consequências que uma simples ação pode fazer no cérebro do apostador.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No primeiro episódio do Azar da Sorte, vou te explicar como e porquê as casas de apostas fazem tanto sucesso no nosso país.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe para a população brasileira, além dos riscos de contágio por um vírus, uma outra grave crise que nos segue até hoje: a crise de desinformação provocada pela disseminação em massa de fake news envolvendo vacinas. Desde então, essa crise, como um vírus, segue evoluindo e contaminando os brasileiros. Neste programa, você vai entender como aquelas notícias que têm cara de jornalismo sério, mas são apenas criadas para fortalecer alguma ideologia obsoleta, atingem a população e o trabalho de profissionais de saúde. Além de conhecer uma iniciativa que busca ajudar comunidades socialmente vulnerabilizadas a superarem os riscos da desinformação.Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Stefanie Calero e Warley Alvarenga;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Quase metade das mulheres brasileiras nunca se masturbaram. Você é uma delas? Bem vinda ao Bora se tocar! Desmistificando a masturbação feminina. Esse programa é dedicado a todas as mulheres que já sentiram culpa ou vergonha por explorar o próprio prazer. Por meio de entrevistas, relatos pessoais e dados estatísticos, vamos desconstruir os tabus em torno da sexualidade feminina, especialmente em relação à masturbação, de maneira descomplicada e sensível. Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Olívia Geleilete;Entrevistas com Eduarda Faria, Estefany Martins, Juliana Vieira Honorato, Larissa Ely, Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Paula Coradine;Leitura das falas ditas pelas vítimas da mutilação genital feminina por Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Sarah Pretto;Na coordenação técnica Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
No Festival de Avignon, 32 artistas emergentes, entre eles, Alice Azevedo, Mai-Júli Machado e Romain Beltrão, reúnem-se sob direcção da coreógrafa francesa Mathilde Monnier para experimentar a arte de transmitir. A residência Transmission Impossible junta ao festival um laboratório de pensamento em movimento, onde os gestos, os silêncios e os corpos se tornam linguagem partilhada. Na 79ª do Festival de Avignon, há uma vivenda criativa onde, durante dez dias, 32 jovens artistas franceses e internacionais partilham uma pergunta: Como se transmite o efémero dos espectáculos vivos? A residência artística Transmission Impossible, dirigida por Mathilde Monnier, transforma-se num lugar de escuta e reflexão, onde os gestos, os idiomas e até o silêncio ganham outra forma. “É uma oportunidade muito grande para mim estar aqui, num espaço onde os projectos ainda procuram forma”, começa por dizer a coreógrafa e investigadora moçambicana Mai-Júli Machado, que vive em Paris. “Aqui é ainda mais interessante porque não são só bailarinos. Há actores, escritores… É muito rico. Muito interessante”, descreve. Esta residência, mais do que um espaço de produção, é um espaço de permissão: “Eu não vim com um plano ou um desejo. Só me permito viver e sentir. O que for para ser levado, será levado. O que não for, vai ficar”. Do outro lado, a actriz e encenadora portuguesa Alice Azevedo, partilha o mesmo entusiasmo: “Está a ser extraordinário. É a minha primeira vez em Avignon. Nunca tinha vindo nem à cidade nem ao festival. E estou surpreendida, há tanta dança! Sempre pensei nisto como um festival de teatro. Mas é muito mais do que isso”. Para Alice Azevedo, a residência é “caótica, mas num bom sentido. Muita partilha, muitos cruzamentos disciplinares, investigações… e uma pequena Lisboa também, porque há imensos portugueses do teatro". As rotinas da residência oscilam entre assistir a espectáculos, conversar com os artistas convidados e partilhar reflexões entre si. “É muito intenso,” diz Romain Beltrão, franco-brasileiro a viver em Lisboa e que trabalha em coreografia. “A gente partilha o tempo entre visionar espectáculos, conversar sobre eles, imaginar o que vamos apresentar. Mas para mim, o mais importante tem sido o encontro com outros artistas. Percebe-se logo que temos maneiras muito diferentes de trabalhar conforme o lugar de onde vimos”. Essa diferença geográfica e cultural atravessa as práticas. Romain Beltrão trabalha com o que chama de “coreografia expandida”. “Uso texto, multimédia… Para mim, a coreografia é um modo de pensar. Organizo o pensamento no espaço e no tempo”. Em Avignon, foi no teatro que encontrou os dispositivos que mais o entusiasmaram: “La Distance" de Tiago Rodrigues, com o palco giratório onde os actores não se vêem, mas o público sim, foi muito justo para falar de distância. E Affaires familiales de Emilie Rousset, com actores a recriar conversas com advogados sobre temas como violência doméstica, foi um dos melhores momentos do festival”, descreve. A residência propôs uma apresentação pública nos dias 13 e 14 de Julho. O que se mostra, no entanto, não é um espectáculo finalizado, mas o reflexo da experiência vivida. “A ideia é transformar aquilo que vimos ou sentimos numa proposta performativa,” explica Alice Azevedo. “Quero reflectir sobre mecanismos invisíveis de exclusão. Porque este festival é, por vezes, muito excludente. Há espectáculos sem legendas, falta de sinalização… É como se o público tivesse de saber já tudo”, sublinha. A atenção aos corpos invisíveis, aos gestos omitidos, às presenças silenciadas, atravessa também o trabalho de Mai-Júli Machado. “Eu vi um espectáculo chamado Laaroussa Quartet, sobre um hospital de mulheres. Foi muito forte para mim. Eu tenho um solo que fala sobre mulheres e o novo trabalho vai nessa linha. Aqueles movimentos do quotidiano transformaram-se em algo muito bonito. Quero trabalhar a partir disso”. Quando lhe perguntam se a transmissão é mesmo impossível, responde: “Para mim, foi logo. Captei e já me senti inspirada. Então é possível, pode levar tempo, como também não”, afirma. No centro deste laboratório está o corpo. Mas não apenas o corpo técnico, treinado, performativo: “Temos mulheres, homens, pessoas trans, homossexuais… e é interessante ver como tudo se transforma,” diz Mai-Júli Machado. “Criou-se em mim uma curiosidade nova de trabalhar com outros tipos de corpo, outras vivências”, completa. Romain Beltrão reforça essa ideia de transformação no encontro: “As temáticas que encontro em Lisboa são diferentes das que encontro aqui em França ou deferente das de outros participantes. Mas é esse contraste que alimenta”. O mesmo diz Alice Azevedo: “Trouxe sobretudo vontade de conhecer. E uma enorme curiosidade pela programação do Tiago Rodrigues. Ele conseguiu tirar o Teatro Nacional de Portugal do museu”. Ao longo dos dias, o que se partilha já não são apenas referências ou gostos artísticos, mas uma forma de estar. “Estamos a ver, a conversar e, a partir daí, criamos. Mas o importante são as relações,” diz Mai-Júli Machado. “As relações com as pessoas têm sido incríveis”, acrescenta. E talvez seja mesmo essa a única transmissão possível, a que se faz quando se escuta o outro, antes de querer ensinar. Depois da apresentação dos projectos, não é um fim. É um ponto de passagem: “Não é uma performance acabada,” diz Romain Beltrão. “É uma experiência. O que trazemos são práticas que nascem do que vimos, do que nos tocou. Experimentações”, conclui.
O Espírito Santo ganhou duas estações sismográficas temporárias para o monitoramento de terremotos e abalos sísmicos. Os aparelhos, instalados entre 2 e 12 de junho na Base Oceanográfica da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Aracruz - chamado de ARA01 - e no Parque Estadual de Itaúnas, em Conceição da Barra - nomeado ITA01 - são dois dos primeiros seis equipamentos a serem instalados pelo Sudeste do Brasil. A instalação foi conduzida pela equipe do Observatório com o apoio da professora do Departamento de Geografia Luiza Bricalli, integrante do Laboratório de Neotectônica e Sismológico (Lanesi). O projeto, intitulado RSBR-Mar, é coordenado pelo pesquisador do Observatório Nacional Sérgio Fontes e compõe um braço da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), que visa expandir os trabalhos para o mar.No Estado, o monitoramento de terremotos começou a se tornar mais eficiente a partir da década de 2000, com a expansão da RSBR e a instalação de estações locais. No entanto, registros históricos de abalos sísmicos existem desde o século XVIII e, no total, são 45 eventos terremotos listados em território capixaba, no período. O Espírito Santo, segundo Bricalli, tem eventos sísmicos recorrentes — como os três terremotos registrados entre 2019 e 2024 —, ocorrência de deslizamentos de terra e enchentes causadas pelas mudanças climáticas, além da crescente preocupação de afundamento do solo devido às especulações sobre a extração de sal-gema no norte do estado. “Tudo isso reforça a necessidade urgente de democratizar o conhecimento sobre esses fenômenos, que representam ameaças significativas às populações, especialmente em regiões urbanizadas ou com ocupação inadequada”, explica a professora. Em entrevista à CBN Vitória, ela fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Neste episódio de podcast apontamos as semelhanças e diferenças entre Donald Trump e Adolf Hitler, e comparamos o início de seus respectivos governos.Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha se viu completamente destruída. A república recém-criada teve de enfrentar uma hiperinflação e múltiplas tentativas de golpe de Estado.Nesse contexto de crise política e de representação, surgiram grupos radicais de extrema direita. E o líder de um desses grupos, um homem que já soava ridículo para muitos, ascendeu ao poder prometendo fazer a Alemanha grande novamente. Ele passou a perseguir opositores e minoras, enfraqueceu as instituições, e definiu o inimigo número um do povo alemão: os judeus.Quase 100 anos depois, os Estados Unidos elegeram como seu novo presidente um homem considerado ridículo por parte da nação e do mundo. Ele assumiu prometendo trazer o país de volta às glórias, vem perseguindo as instituições democráticas, e definiu que os imigrantes são o inimigo a ser derrotado na América.A Alemanha de Hitler e os Estados Unidos de Trump tem muitas semelhanças, mas muitas diferenças também. É sobre isso o episódio 142 da Rádio Escafandro.Mergulhe mais fundoFaces do Extremo: o Neofascismo nos EUA 1970-2010 (link para download)Entrevistada do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Episódios relacionados#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro (?) com Trump#132: Bilionazis#139: Manual prático para saída à esquerdaFicha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !!Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana !Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal:https://www.datahackers.news/Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News:Inscrições do Data Hackers Challenge 2025Live de AberturaConheça nossos comentaristas do Data Hackers News:Monique FemmeDemais canais do Data Hackers:SiteLinkedinInstagramTik TokYou Tube
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br
Laboratório de Tarô com Madama e Edy de Lucca: https://www.madama.site/laboratoriodetarotConsultas particulares: https://madama.gendo.app/Siga @br000na e @horoscopinho no instagramcontato@madamabrona.com.br