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O podcast PodTremer desta quinta-feira, 20 de fevereiro, recebe Alexandre Pupo. Ele é Secretário-Geral do Organismo Internacional de Juventude para Iberoamérica. Militante do Partido dos Trabalhadores, Alexandre foi secretário internacional da JPT e participou do comitê internacional Lula Livre. Lá, conheceu o ex-chanceler Celso Amorim, com quem trabalhou na Assessoria Especial do Presidente da República. Advogado formado pela PUC/SP, cientista social e mestre em sociologia pela FFLCH/USP, por unanimidade, em 2024, Pupo foi eleito secretário-geral do OIJ e agora vai falar pra gente sobre a importância deste organismo.
No décimo episódio da série Pefil, o Estudos Medievais recebe o Dr. Artur Costrino, professor de Letras Clássicas e Literatura Brasileira da Universidade Federal de Ouro Preto, para discutir a vida e obra de um dos principais intelectuais do período Carolíngio: Alcuíno de York. O convidado trata da trajetória de Alcuíno, de sua educação em York à corte de Carlos Magno, passando pelo impacto de sua obra entre seus contemporâneos, suas influências clássicas e patrísticas, e a qualidade de seu latim. Também discutimos o processo de edição moderna do texto De Rhetorica, produzida por nosso entrevistado durante seu doutorado na University of York, no Reino Unido. Participantes José Fonseca Artur Costrino Membros da equipe Carolina Santos (edição) Cecília Silva (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas COSTRINO, Artur. Renascimento Carolíngio. Estudos Clássicos em Dia, FFLCH-USP, 2021. https://youtu.be/puZLbyVglE8 COSTRINO, Artur. Alcuíno. In: SOUZA, Guilherme Queiroz de; NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa (Org.). Dicionário. Cem fragmentos biográficos. A idade média em trajetórias. Goiânia: Tempestiva, 2020, p. 153-158. GARRISON, Mary; STORY, Joanna; ORCHARD, Andy. Alcuin. In Our Time, BBC, 2020. https://www.bbc.co.uk/programmes/m000dqy8 GARRISON, Mary. The Library of Alcuin's York. In: GAMESON, Richard (Org.). The Cambridge History of the Book in Britain. 1: c. 400-1100. Cambridge: Cambridge University Press, 2012, p. 633-664 GARRISON, Mary. Alcuin of York. In: LAPIDGE, Michael; BLAIR, John; KEYNES, Simon; SCRAGG, Donald G. (Org.). The Blackwell Encyclopaedia of Anglo-Saxon England. Oxford: Blackwell, 1999, p. p. 24-25. NELSON, Janet. King and Emperor: A New Life of Charlemagne. Oakland: University of California Press, 2019.
| Provocações políticas | Neste programa, Bernardo Ricupero, professor associado de Ciência Política da FFLCH-USP, discute o desafio de se falar de política num mundo digitalizado, abordando questões sobre populismo e sua relação com a internet, banalização e manipulação do conhecimento, polarização política, autoritarismo e democracia. O “Ágora ESMP” é um podcast com entrevistas sobre os mais diversos temas da contemporaneidade relacionados ao Direito, criado pela Escola Superior do Ministério Público de São Paulo. Venha para a conversa de hoje!
Vamos falar sobre literatura angolana? Você já ouviu falar do Pepetela? Pois agora vamos te apresentar a um autor tão relevante e importante quanto ele. Trata-se de José Luandino Vieira, nascido em Portugal, mas que adotou Angola e sua cidade Luanda como pátria. Um dos maiores escritores do país, ficou conhecido por ter lutado durante Guerra Colonial pela MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola, participando na luta de libertação contra Portugal. Por conta disso, ficou muitos anos preso, tendo escrito uma de suas principais obras, Nós, os do Makulusu, diretamente da prisão. Para conversar sobre suas obras e sobre a sua figura, vamos receber JACQUELINE KACZOROWSKI, doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela FFLCH/USP e que, no mestrado, desenvolveu pesquisa sobre a obra Nós, os do Makulusu, do angolano José Luandino Vieira. Veja na versão em vídeo aqui: https://youtube.com/live/Y7Uxdyqc4Mk
Lutz veste Insider
Carson McCullers é uma das escritoras estadunidenses mais conhecida e menos estudadas. Através de uma ficção explora o isolamento dos marginalizados do Sul dos Estados Unidos, ela é também uma pioneira no tratamento de temas como o adultério, a homossexualidade e o racismo. Para conversar sobre a autora e suas obras vamos receber a pesquisadora Giovana Proença (Taubaté, 2000), com formação na área de Teoria Literária e Literatura Comparada na FFLCH-USP. Giovana escreve sobre livros, tem textos publicados na imprensa, em veículos como Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo e é autora do romance Os tempos da fuga (Urutau, 2023). Veja na versão em vídeo aqui: https://youtube.com/live/ajiu6pEnv1I
Ticiano Curvelo Estrela de Lacerda Professor de Língua e Literatura Grega da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre e doutor em Letras Clássicas pelo PPG de Letras Clássicas da FFLCH-USP, com bolsa sanduíche CAPES na Università degli Studi di Roma "La Sapienza". Atua na área de Retórica Grega Antiga, com ênfase na obra do ateniense Isócrates (séc. IV a.C.). Artigo discutido nessa conversa: Lacerda, T. C. E. de. (2015). Platão versus Isócrates: divergências e convergências. Phaos: Revista de Estudos Clássicos, (14). https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/phaos/article/view/9461
O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Hoje vamos conhecer a trajetória de Mary Del Priore! Historiadora, pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris e autora de mais de 50 livros de História do Brasil, Mary Del Priore lecionou na FFLCH/USP, na PUC/RJ e na Universidade Salgado de Oliveira. Com mais de vinte prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três Jabutis, anima um programa na rádio CBN, “Rios de História”, colabora com jornais e revistas acadêmicos e não acadêmicos e é sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, sócia do P.E.N Club do Brasil, acadêmica correspondente da Academia Paraguaya de la Historia, da Academia Nacional de la Historia de Argentina, da Academia Colombiana de La Historia, da Real Academia de La Historia de Espanha, da Academia Portuguesa da História, do Instituto Historico e Geografico del Uruguay e membro do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio, e sócia da Academia Carioca de Letras. Membro da Comissão Científica Internacional da Cátedra Infante Dom Henrique para Estudos Insulares Atlânticos e Globalização (CIDH) sediada na Universidade Aberta de Lisboa. Membro do Conselho do Patrimônio Cultural da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, é também autora brasileira selecionada para o catálogo da CBL - Books and Rights Catalogue 2018. Consultora de consagrados diretores de cinema como Daniela Thomas, Beto Amaral, Elza Cataldo e Estevão Ciavatta, vem colaborando com documentários realizados para a televisão brasileira com enfoque em história como os realizados por Murilo Salles ou Teresa Jeroulson. Foi eleita em 2021, pela opinião pública através da revista “Aventuras na História” a “Melhor historiadora do Brasil” e “Escritora de Destaque”. Com publicações como Uma Breve História do Brasil, agora em tradução chinesa, O mal sobre a terra e D. Maria I, traduzidos para Portugal, ou Histórias da gente Brasileira, em quatro volumes, que versam assuntos gerais sobre nosso passado, especializou-se em temas de sociedade tais como: história da mulher, da família e da criança. História da sexualidade. História da família Imperial brasileira. História do consumo, da vida privada e das transformações da intimidade. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 160 - #SegundasTrajetórias: Mary Del Priore Convidada: MARY DEL PRIORI Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
O #RodaViva entrevista a autora Ana Maria Gonçalves. Autora do premiado livro “Um Defeito de Cor”, Gonçalves se tornou referência para escritores que tratam da questão antirracista no Brasil. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, participam da bancada de entrevistadores Adriana Ferreira Silva, jornalista e escritora; Rinaldo Gama, coordenador de conteúdo do Laboratório Arq. Futuro de Cidades do Insper e editor da BEI; Rosane Borges, jornalista e professora; Pedro Cesarino, antropólogo e escritor, professor do departamento de antropologia da FFLCH/USP e Paula Carvalho, editora do podcast 451MHz. As ilustrações da entrevista foram feitas por Nazura, artista e arte educadora, que possui apenas 22 anos. #TVCultura #Racismo #Literatura #Brasil #AnaMariaGonçalves
Nesta semana, o #Provocast recebe Paulo César Garcez Marins, historiador, doutor em história social pela FFLCH/USP e chefe técnico de acervo e curadoria do Museu do Ipiranga. No programa comandado por Marcelo Tas, ele discute o Museu do Ipiranga, memória e como acredita que a história atual será retratada. Durante a entrevista, você vai saber mais sobre a relação da sociedade com o Museu do Ipiranga e como as pessoas se posicionam. Garcez Marins afirma que o “museu público é acessível a todos”, mas destaca a necessidade de preparar-se para a diversidade, pois “nem sempre é simpática” e, por vezes, “antagônica”. Ao ser questionado por Tas sobre a representação da sociedade contemporânea na história, o historiador responde que “será retratada de maneira fragmentada”. Ele destaca que o investimento financeiro será crucial para manter as informações vivas, já que países com mais recursos poderão preservar melhor a história, enquanto os menos privilegiados correrão o risco de perder sua memória.
Neste episódio vamos conversar com Elias Jabbour, professor de pós-graduação, mestre e doutor em Geografia Humana pela FFLCH-USP. Elias é autor de quatro livros e dezenas de artigos acadêmicos e de opinião sobre a China e o socialismo de mercado como uma nova formação econômico-social.
Guilherme Romano é Yogi, palestrante e professor de filosofias indianas. Escritor de 3 livros, sendo o primeiro um livro autobiográfico, “A Eterna Dança Cósmida”, escrito aos 19 anos, um segundo livro sobre o que realmente é meditação, e o mais recente, um romance que tem a Índia como cenário, lançado em 2021, “No coração da Índia: uma aventura da consciência”.Graduado em Filosofia pela USP, possui formação em Capacitação em Hatha Yoga pelo IEPY, em Ética pela Associação Palas Athena do Brasil e em Filosofia, Cultura e Pensamento na Índia Antiga e Literatura Sânscrita pela FFLCH-USP. Pós-graduado no Gestão Emocional nas Organizações - Cultivating Emotional Balance do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein. Mestrando em Neurociências pelo do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein.https://www.instagram.com/guilhermeromano.oficial/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
Guilherme Romano é Yogi, palestrante e professor de filosofias indianas. Escritor de 3 livros, sendo o primeiro um livro autobiográfico, “A Eterna Dança Cósmida”, escrito aos 19 anos, um segundo livro sobre o que realmente é meditação, e o mais recente, um romance que tem a Índia como cenário, lançado em 2021, “No coração da Índia: uma aventura da consciência”.Graduado em Filosofia pela USP, possui formação em Capacitação em Hatha Yoga pelo IEPY, em Ética pela Associação Palas Athena do Brasil e em Filosofia, Cultura e Pensamento na Índia Antiga e Literatura Sânscrita pela FFLCH-USP. Pós-graduado no Gestão Emocional nas Organizações - Cultivating Emotional Balance do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein. Mestrando em Neurociências pelo do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein.https://www.instagram.com/guilhermeromano.oficial/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
Guilherme Romano é Yogi, palestrante e professor de filosofias indianas. Escritor de 3 livros, sendo o primeiro um livro autobiográfico, “A Eterna Dança Cósmida”, escrito aos 19 anos, um segundo livro sobre o que realmente é meditação, e o mais recente, um romance que tem a Índia como cenário, lançado em 2021, “No coração da Índia: uma aventura da consciência”.Graduado em Filosofia pela USP, possui formação em Capacitação em Hatha Yoga pelo IEPY, em Ética pela Associação Palas Athena do Brasil e em Filosofia, Cultura e Pensamento na Índia Antiga e Literatura Sânscrita pela FFLCH-USP. Pós-graduado no Gestão Emocional nas Organizações - Cultivating Emotional Balance do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein. Mestrando em Neurociências pelo do Instituto de Educação e Pesquisa Albert Einstein.https://www.instagram.com/guilhermeromano.oficial/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
No segundo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Julio Cesar Magalhães de Oliveira, professor de História Antiga da FFLCH-USP, para discutir uma das figuras mais importantes do cristianismo: Agostinho de Hipona. Ao longo do episódio, nosso convidado apresenta a vida, a obra e o legado desse bispo, monge, professor, filósofo, teólogo e pregador, reconhecido pela Igreja como um de seus quatro primeiros Doutores. Participantes: José Francisco Fonseca (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Julio Cesar Magalhães de Oliveira (http://lattes.cnpq.br/7340516185956147) Membros da equipe: Diego Pereira (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Rafael Bosch Batista (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: BROWN, Peter. Santo Agostinho: uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 2008. LANCEL, Serge. Saint Augustin. Paris: Fayard, 1999. MAGALHÃES DE OLIVEIRA, Julio Cesar. Agostinho de Hipona: uma vida na Antiguidade Tardia. In: REDE, Marcelo (Org.). Vidas Antigas: Ensaios biográficos da Antiguidade, Volume 2. São Paulo: Editora Intermeios, 2020, p. 75 – 122. O'DONNELL, James. Augustine, Saint and Sinner: A New Biography. Londres: Profile Books, 2005.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Hugo Guimarães é um escritor prolífico paulista. Publicou o livro de poemas Poesia gay underground: história e glória (Ed. Annablume, 2008), o livro de contos O Estranho mundo de Hugo Guimarães (Ed. Edith, 2013), o romance O Tiro de um milhão de anos (Ed. Pasavento, 2015) ganhador do proAC em 2014 e o romance Igor na Chuva (Ed. Folhas de Relva, 2019) menção honrosa no prêmio programa nascente da USP em 2017. Cursa letras na FFLCH-USP, mantém no ar desde 2010 o blog www.hugoguimaraesnoceu.blogspot.com.br. Eventualmente ministra palestras e participa de mesas sobre literatura alternativa, literatura fantástica, literatura catástrofe, literatura lgbt e literatura regional. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Hugo Guimarães — Urina Eu travesti, Recém-chegada da Itália Com um pênis bem robusto E você aparece no seu carro Para se divertir um pouco Eu pergunto E aí garotão? Quer dar um passeio No lado selvagem? E você joga Uma caneca de urina No meu rosto E as garotas de cor cantam Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do Do-do-do, do-do, do-do-do, do _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Urina Poeta: Hugo Guimarães Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Trabalho de geografia agrária 1 do curso de geografia da FFLCH-USP. Nesse episódio do suzukast debatemos o açaí e como o aumento da demanda pelo produto pode impactar no ecossistema amazônico. Produzido por: Henrique do Amaral Fornasier, Maria Paula Calanzani Rocha e Raul de Souza Biazin.
O vigésimo primeiro episódio do Estudos Medievais recebe o professor Marcelo Rede, docente da FFLCH-USP, para discutir a Bíblia Judaica. Apesar de anteceder, cronologicamente, o período medieval, a Bíblia Judaica serviu como base para o Antigo Testamento da Bíblia Cristã, e foi um dos textos mais lidos, referenciados e influentes de toda a Idade Média. Neste episódio, o entrevistado discute o contexto de produção e transmissão do texto bíblico, bem como o impacto das crises na memória e na narrativa do texto bíblico. O professor Marcelo Rede também discute a utilização do texto bíblico como documento histórico, as transformações sofridas pela historiografia bíblica e do Antigo Israel e a importância dessas discussões no cenário contemporâneo. Participantes José Francisco Fonseca (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marcelo Rede (http://lattes.cnpq.br/4332704306238757) Membros da equipe Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Francisco Fonseca (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Referências bibliográficas BOTTÉRO, Jean. O Nascimento de Deus: a Bíblia e o Historiador. São Paulo: Paz e Terra, 1993. DE PURY, Albert; RÖMER, Thomas (Org.). O Pentateuco em Questão: As Origens e a Composição dos Cinco Primeiros Livros da Bíblia à luz das Pesquisas Recentes. Petrópolis: Vozes, 1996. LIVERANI, Mario. Para além da Bíblia: História Antiga de Israel. São Paulo: Paulus, 2008. RÖMER, Thomas. A chamada história Deuteronomística: Introdução Sociológica, histórica e literária. Petrópolis: Vozes, 2008. RÖMER, Thomas. A origem de Javé: o deus de Israel e seu nome. São Paulo: Paulus, 2016. SMITH, Marc. O memorial de Deus: História, memória e a experiência do divino no antigo Israel. São Paulo: Paulus, 2006. VAN SETERS, John. Em Busca da História: Historiografia no Mundo Antigo e as Origens da História Bíblica. São Paulo: EDUSP, 2008.
Professor de Sociologia da FFLCH-USP alerta para o retrocesso tecnológico que acontece no Brasil e na América Latina
Nesta semana, Sandra Trabucco Valenzuela recebe Lígia Menna, doutora em Letras na área de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado na mesma área. Pós-doutorado sob supervisão da professora Maria Zilda da Cunha, sob o título "Releituras do maravilhoso: A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen, suas figurações e múltiplos diálogos."(FFLCH-USP). série destaque dessa semana é “Sweet Tooth” da Netflix. Série baseada em HQ, que retrata uma perigosa aventura em um mundo pós-apocalíptico, onde um adorável menino-cervo sai em busca de um novo começo na companhia de um protetor rabugento. . O programa Mega Séries é apresentado por Sandra Trabucco Valenzuela, todas as terças, às 15h, com reapresentações as quartas, às 10h, e aos sábados, às 16h. na Rádio Mega Brasil Online. E também é disponibilizado, simultaneamente com a exibição de estreia em imagens, na TV Mega Brasil.
Anita Fattori é doutoranda do programa de História Social da FFLCH-USP, faz parte do grupo de pesquisa Laboratório do Antigo Oriente Próximo - LAOP, da USP e do time Haroc do Laboratório ArScAn. Membro/Integrante do Projeto USP-COFECUB, em parceria com a Université Bordeaux Montaigne, intitulado "Memória familiar e patrimônio: sociedades antigas e medievais" (2019-2023). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Antiga, atuando principalmente nos seguintes temas: Antigo Oriente Próximo; Mesopotâmia; escrita cuneiforme; estudos de gênero.
Nesse episódio do Roteirices, Carlos Alberto Jr. entrevista a historiadora Denise De Sordi, pesquisadora do programa de pós-doutorado do Departamento de Sociologia da FFLCH/USP sobre o fim do programa Bolsa Família. Link para o vídeo "É fome", em que Marcos pede ajuda: https://twitter.com/cajr1569/status/1455512136864649217?s=20 Link para artigo de Denise De Sordi na revista Le Monde Diplomatique Brasil: https://diplomatique.org.br/o-garimpo-dos-ossos-e-o-apagao-dos-programas-sociais-brasileiros/ Link para a entrevista de Denise no podcast Viracasacas: https://pca.st/episode/fd4ace38-a6c2-47b4-aeb9-c3163c2a576d Link para o canal do Roteirices no YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLWcnLFszvII9KdvOv7I1zY483cDdw68Cv Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Código para apoiar o Roteirices no PIX: carlosalbertojr1569@gmail.com Contato: roteirices@gmail.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/carlos-alberto-jr/support
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Luiz Renato de Oliveira Périco (1983 – Jacarezinho/PR) é bacharel em Letras pela FFLCH-USP e em Direito pela FDUSP. Vive em São Paulo/SP, onde é funcionário público. Tem poemas publicados nas antologias do II Festival de Letras da FFLCH e do VIII Prêmio Literário Asabeça, bem como nas revistas Lavoura, Toró e Ruído Manifesto e Mallarmargens. Divulga seus poemas no Instagram @lroperico. ►►Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Luiz Renato Oliveira Périco - Diáspora No dia em que eu saí da minha terra Meio que sendo expulso da minha casa. Meio como quem foge de uma guerra, Meio que um passarinho sem ter asa Que sai do ninho sem ter rumo ou norte, Meio como o caçula que se casa, Meio pro exílio, meio para a morte, Meio tirando férias esperadas Meio virando um meio de transporte, Meio que um mochileiro pela estrada, Meio pelo caminho de Santiago, Meio um náufrago preso em sua jangada Sem saber muito bem por onde vago, Trouxe você comigo. E ainda trago. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Diáspora Poeta: Luiz Renato Oliveira Périco Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR
O Palestra Italia, clube fundado por muitos imigrantes italianos operários e de camadas médias, teve uma ascensão esportiva muita rápida e se tornou popular entre a coletividade italiana de São Paulo. Foi iniciada, na década de 20, uma disputa entre fascistas, antifascistas e até afascistas por influência no clube. Esse é o tema da dissertação do historiador e mestre em história social pela FFLCH-USP, Micael Zaramella, e também do nosso episódio número 14, que contou com a presença do próprio Micael. A discussão tem início no minuto 16. Na primeira parte do programa, Alberto S. Cerri e Paulo Dias comentaram a má fase dos times masculino e feminino do Palmeiras após as derrotas para América-MG e Ferroviária, respectivamente (a gravação ocorreu antes dos novos tropeços do fim de semana), além de comentarem as críticas a Abel Ferreira e Ricardo Belli. Para baixar a dissertação de mestrado do Micael, basta clicar aqui. Siga o Identidade Palmeiras Podcast no twitter.com/idpalmeiras e mande uma mensagem para nós via identidadepalmeiras@gmail.com
Nesse episódio do Papo Lendário, Leonardo entrevista Jota, doutorando em Letras Clássicas, que falou sobre o tema de seu mestrado, o herói grego! Conheça a obra clássica "O Catalogo de Mulheres" e entenda como foi o fim dos heróis gregos. Conversamos também sobre o que define o herói grego, e se haveriam ou não heroinas nessas narrativas. Além de muito mais sobre esse tema. -- EQUIPE -- Pauta, edição: Leonardo Locução da abertura: Ira Croft Host: Leonardo Participante: Jota -- APOIE o Mitografias -- -- LINKS -- Contatos do convidado: Email - jota.oliveira@usp.com.br Academia.edu Instagram pessoal - @ohelenista @afrodision -- Agradecimentos aos Apoiadores -- Alan Franco Alexandre Iombriller Chagas Aline Aparecida Matias Ana Lúcia Merege Correia Anderson Zaniratti André Victor Dias dos Santos Antunes Thiago Bruno Gouvea Santos Clecius Alexandre Duran Domenica Mendes Eder Cardoso Santana Everson Everton Gouveia Gabriele Tschá Jeankamke Jonathan Souza de Oliveira José Eduardo de Oliveira Silva Leila Pereira Minetto Lindonil Rodrigues dos Reis Marcia Regina M. Garcia Mateus Seenem Tavares Mayra Patricia Ussyk Rafael Resca Rafa Mello Rosenilda A. Azevedo Surya Namaskar Talita Kelly Martinez Willian Rochadel -- Transcrição realizada por Amanda Barreiro (@manda_barreiro) -- [00:00:00] [Vinheta de abertura]: Você está ouvindo Papo Lendário, podcast de mitologias do projeto Mitografias. Quer conhecer sobre mitos, lendas, folclore e muito mais? Acesse: mitografias.com.br. [Trilha sonora] Leonardo: Muito bem, ouvinte. Aqui no Papo Lendário já falamos algumas vezes sobre o conceito de herói e até já citamos as narrativas de alguns, principalmente dos gregos, e hoje iremos nos aprofundar nesse tema, já que temos um convidado que fez estudos sobre isso focado em algumas obras clássicas da mitologia grega. Então, Jota, muito obrigado por tê-lo aqui no episódio e pode se apresentar para os ouvintes. Jota: Leonardo, obrigado pelo convite. Oi, pessoal. Eu sou o Juarez Oliveira, mas podem me chamar de Jota, que é como todo mundo me chama. Eu sou formado em Letras pela FFLCH-USP; fiz mestrado justamente no tema que a gente vai discutir hoje, que é o herói grego. Eu estudei uma obra chamada O Catálogo das Mulheres, atribuído a um poeta chamado Hesíodo, e nesse processo eu estudei como foi o fim da linhagem dos heróis não só nesse poema, mas também na tradição como um todo. E aí agora estou trabalhando com Afrodite no doutorado, estou estudando-a na Ilíada e na Odisseia. Leonardo: Beleza. Foi até legal você ter citado as suas pesquisas de Afrodite, que já fica para o ouvinte, quem sabe, mais um episódio sobre o tema. Jota: Opa, aí vai ser legal também. Leonardo: Bom, hoje, como então vamos falar do herói, eu achei bem interessante. Ouvinte, esse episódio é feito em cima desses trabalhos que o Jota fez. Eu achei bem interessante essa questão de ser o fim do herói, da linhagem, a questão do Catálogo das Mulheres, que é uma obra que acho que quem conhece é quem estuda mais a fundo mesmo, porque em geral muitas vezes a pessoa não ouve tanto falar do Catálogo das Mulheres, nem mesmo até por ser do Hesíodo. Quando se fala do Hesíodo, o principal mesmo é sempre a Teogonia. Mas então a gente vai entrar nesse tópico, ouvinte, mas antes eu acho legal, então, falar do herói. Vamos situar o que é o herói, porque, bom, quem é ouvinte aqui do Papo Lendário já deve imaginar, porque a gente já falou isso várias vezes, mas a ideia do herói que a gente tem atualmente, o herói moderno, por assim dizer, é diferente do herói grego. Tem a sua relação, mas não dá para a gente olhar o herói acho que de antigamente com os olhos de agora. Jota: Sim, de fato existe uma certa distância e tem alguns pontos de contato, mas existe eu acho que mais distância do que proximidades, se a gente for pensar. Quando a gente está falando do herói grego,
Elias Jabbour é Doutor e Mestre em Geografia Humana pela FFLCH-USP, professor dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Econômicas (PPGCE) e em Relações Internacionais (PPGRI) da UERJ. Autor de diversos livros e dezenas de artigos acadêmicos e de opinião sobre a China. É considerado o mais renomado estudioso da realidade chinesa no Brasil.
Elias Jabbour é Doutor e Mestre em Geografia Humana pela FFLCH-USP, professor dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Econômicas (PPGCE) e em Relações Internacionais (PPGRI) da UERJ. Francirosy Barbosa é antropóloga, docente associada pela USP-Ribeirão Preto e com pós-doutorado na Universidade de Oxford.
O professor Alexandre Agnolon, da Universidade Federal de Ouro Preto, fala sobre dois livros de epigramas do poeta latino Marcial: Xênia e Apoforeta. Alexandre Agnolon graduou-se em Letras Português-Latim (2003) pela Universidade de São Paulo. Tornou-se Mestre em Letras Clássicas (2007) com a dissertação “Uns Epigramas, Certas Mulheres: A Misoginia nos Epigrammata de Marcial (40 d.C. - 104 d.C.)” e Doutor em Letras Clássicas (2013) com a tese “A Festa de Saturno: o Xênia e o Apoforeta de Marcial”, pela mesma instituição, sempre sob orientação do Prof. Dr. João Angelo Oliva Neto (FFLCH-USP). Cumpriu estágio de pós-doutoramento no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra. Atua lecionando e pesquisando na área dos estudos clássicos, interessa-lhe particularmente o estudo da tradição epigramática grega e latina. Sugestão de Leitura: AGNOLON, Alexandre. A Festa de Saturno. São Paulo: EDUSP, 2017. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Annablume e Hucitec, 2002. CAIROLLI, Fábio Paifer. Marcial Brasileiro. Tese de Doutorado. São Paulo, FFLCH-USP, 2014. CESILA, Robson Tadeu. Epigrama: Catulo e Marcial. Campinas, SP: Editora da Unicamp; Curitiba, PR: Edit. da UFPR, 2017. CIAVOLELLA, Massimo & IANNUCCI, Amilcare (org.). Saturn: from Antiquity to the Renaissance. University of Toronto Italian Studies 8. Ottawa: Dovehouse Editions inc., 1992. CITRONI, Mario. "Marziale e la Letteratura per i Saturnali (Poetica dell'Intrattenimento e Cronologia della Pubblicazione dei Libri)". Illinois Classical Studies. Vol. XIV. pp. 201-226, 1989. FRAZER, Sir James George. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. LIVINGSTONE, Niall & NISBET, Gideon (org.). Epigram. Greece & Rome. New Surveys in the Classics No. 38. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. OLIVA NETO, João Angelo. Falo no Jardim: Priapéia Grega, Priapéia Latina. Cotia, SP: Ateliê Editorial; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Alexandre Agnolon Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Nesta semana, Sandra Trabucco Valenzuela vai receber, novamente, a escritora Flávia Reis, mestre e doutorando em Letras pela FFLCH USP, além de autora de livros infantis e juvenis - entre eles, “Maremoto”, “Catassol” e “Canto Algum”, todos eles lançados em 2020. E a conversa de hoje será sobre a nova temporada da série “Outlander” Baseada na série de livros de mesmo nome da escritora americana Diana Gabaldon, Outlander é um seriado televisivo dos gêneros drama e romance britânico-americano desenvolvido por Ronald D. Moore e estrelado por Caitriona Balfe e Sam Heughan. A produção estreou em agosto de 2014, no canal Starz, e, atualmente, é exibida pela Netflix. Atualmente, a série estreou sua quinta temporada, já tendo sido renovada para uma sexta temporada, de 12 episódios, que deve estrear no começo de 2022. A produção, no geral, foi bem recebida pela crítica, tendo o episódio piloto obtido uma média de 73% de aprovação no índice Metacritic. . O programa Mega Séries é apresentado por Sandra Trabucco Valenzuela todas as terças, às 15h, com reapresentações as quartas, às 10h, e aos sábados, às 16h, na Rádio Mega Brasil Online, e é disponibilizado, simultaneamente com a estreia, em imagens na TV Mega Brasil.
Fernando Henrique Cardoso completa 90 anos em junho e, para destacar seu legado, a Fundação FHC realiza um ciclo especial de debates, chamado “Um Intelectual na Política”. Este é o primeiro de uma série de quatro conversas. O ex-presidente FHC se encontrou com dois ex-alunos que se tornaram conhecidos acadêmicos para revisitar e discutir a experiência de serem intelectuais politicamente engajados num país como o Brasil – dos anos que antecederam o golpe de 1964 aos dias de hoje, quando os riscos à democracia reaparecem no horizonte. Convidados: JOSÉ DE SOUZA MARTINS Sociólogo e escritor, é professor titular aposentado do Departamento de Sociologia e Professor Emérito (2008) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Atuou como professor da Cátedra Simón Bolívar da Universidade de Cambridge (1993-94), quando foi eleito fellow do Trinity Hall (1993-94). MARIA HERMÍNIA TAVARES DE ALMEIDA Cientista política e socióloga, é pesquisadora sênior do CEBRAP e professora titular aposentada do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP e do Instituto de Relações Internacionais da USP.
A professora Elaine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a redescoberta das obras clássicas no Renascimento e seu impacto na transição da Idade Média para a Idade Moderna. Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do Século XVI”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira de Retórica no biênio 2013-2014. Sugestão de Leitura: BARBIER, Frédéric. A Europa de Gutenberg: o livro e a invenção da modernidade ocidental. São Paulo: Edusp, 2018. CAVE, Terence. The Cornucopian Text: problems in writing in the French Renaissance. Oxford, 1979. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Ed. 70, 2007 (1a. ed.) ERASMO DE ROTTERDAM. O Elogio da Loucura. São Paulo: Hedra, 2010. MACK, Peter. A History of Renaissance Rhetoric 1380-1620. Oxford, 2013. SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1986. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Elaine Sartorelli Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto no passado. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres, Routledge, 2022. Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4). FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p. 246-255, 2018. GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4, p. 1-15, 2007. Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.). Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2011. HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, desde, 1973. Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R. Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado. Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O programa dessa semana tem a honra de receber Dayse Oliveira Barbosa, doutoranda do programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da FFLCH-USP. Dayse vem ao Era uma Vez compartilhar o lançamento de seu livro: “Grimm e Majidí: figurações de cumplicidade na infância em João e Maria e Filhos do Paraíso”, sua dissertação de mestrado defendida na USP. Essa preciosidade da Literatura Comparada é resultado da pesquisa excelente de Dayse,que conjuga literatura e cinema ao revisitar a obra de Jacob e Wilhelm Grimm e do cineasta Majid Majidí. Essa será, sem dúvidas, uma conversa maravilhosa sobre a força da cumplicidade e a beleza das narrativas tradicionais e audiovisuais. Não deixe de conferir, gratuitamente, a obra pelo site da Editora Pimenta Cultural através do link: https://www.pimentacultural.com/grimm-majidi. . O programa Era uma Vez é apresentado por Celina Bodenmüller e Fabiana Prando todas as quartas, às 16h, com reapresentações aos sábados, às 17h, e aos domingos, às 20h, na Rádio Mega Brasil Online, e é disponibilizado, simultaneamente com a estreia, em imagens na TV Mega Brasil.
Neste episódio, falamos sobre Vocabulário e Aprendizagem: como entender o impacto da pandemia, com a nossa convidada Juliana Gândara. Juliana Gândara é fonoaudióloga clínica com experiência em desenvolvimento da linguagem. Ela é Doutora em Linguística e Semiótica Geral pela FFLCH-USP e co-fundadora do grupo TDL Brasil, destinado a divulgar informações e promover a conscientização sobre o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL). Referências https://www.bbc.com/news/education-56889035 https://raisingchildren.net.au/babies/development/language-development/language-development-0-8 Early Language Learning and Literacy: Neuroscience Implications for Education Tendências da aquisição lexical em crianças em desenvolvimento normal e crianças com Alterações Específicas no Desenvolvimento da Linguagem
Breno Sebastiani (USP) fala de sua formação de historiador e de como virou professor de Grego na FFLCH/USP. Homero e Platão foram os primeiros autores que ele quis ler e entender no original. Por isso, acabou cursando mais disciplinas de grego do que disciplinas da história. Foi o professor Murari quem disse a ele pela primeira vez que o trabalho dele era mais do letras do que de história. A hermenêutica histórico-literária é a abordagem que ele utiliza como classicista e com ela atravessa as disciplinas e os temas. E de Políbio, historiador do segundo século aEC, nascido em Megalopoli, na encruzilhada geo-política do mundo mediterrâneo, entre romanos e macedônios. Herdeiro político de uma família influente, lá pelos 30 anos de idade Políbio é levado para Roma como refém. Lá fica por sete anos e tem acesso à biblioteca do rei Perseu e à vida romana. Em sua obra os romanos são chamados de "bárbaros de Ocidente", mas a relação com eles era mais complexa, de amor e ódio. Em Roma decide escrever a história do período, porque nenhum povo jamais fez o que os romanos fizeram: articular todos os povos da bacia mediterrânea em volta de um poder único. Políbio, como olho de águia que era, conseguiu enxergar o primeiro projeto de globalização. Para encontrar o Breno, aqui vai a árvores dos links dele: https://linktr.ee/brenosebastiani
José Vitor Rack faz cinco perguntas para Dionísio Neto. Dionisio Neto (São Luís – MA, 29 de dezembro de 1971) é autor, ator, diretor, roteirista, poeta, figurinista, compositor, cantor, iluminador, empresário, professor, palestrante e produtor. Cursou Letras na FFLCH–USP e o primeiro workshop de dramaturgia do Royal Court Theatre de Londres no Brasil. Trabalha em teatro, cinema (Carandiru, Garotas do Abc, Contra Todos, entre outros), TV (A Favorita, Morde e Assopra, Carandiru – outras histórias – TV Globo) e internet (Crime Time: Hora de Perigo – Canal +, França). Atuou no CPT de Antunes Filho e no Teatro Oficina de José Celso Martinez Corrêa, entre outros. Com sua Trilogia do Rebento no final dos anos 90 foi chamado pela crítica especializada como “o enfant terrible do Teatro Brasileiro”. Apresentou seus espetáculos em festivais nacionais (Festival de Curitiba) e internacionais (The BluePrint Series Festival de Nova Iorque, FITEI – Portugal) e ganhou diversos prêmios. É diretor artístico da Companhia Satélite desde 1995. Suas peças são temas de teses de universidades nacionais e internacionais.
O que explica a maldade humana? Como a filosofia, a teologia e a psicologia lidaram com esse tema ao longo dos séculos. Como Deus e o diabo se refletem nos homens? E como esse conceito se insere na necropolítica de Bolsonaro e dos bolsonaristas durante a pandemia de coronavirus? Bolsonaro pode ser considerado um psicopata? E os bolsonaristas radicais? São todos perversos? São homens maus? E, mais do que isso, consideram-se homens maus? ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio Tessa Moura Lacerda Filósofa e professora da Universidade de São Paulo. Faz parte do Grupo de Estudos Espinosanos da USP e coordena o NÓS - Grupo de estudos sobre Feminismos. Também é editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), e membro da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH-USP. Marcelo Loreno Diretor de uma clínica de recuperação passou mais de 20 anos preso e fez parte da liderança do PCC - Primeiro Comando da Capital. Frei Betto Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, tem 60 livros publicados, entre contos, ensaios, romances e obras infanto-juvenis. Ganhou duas vezes o prêmio Jabuti . Suas obras já foram traduzidas para 25 idiomas. Joel Birman Psiquiatra e psicanalista, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de livros diversos, entre eles O Trauma na Pandemia de Coronavírus (2020, Civilização Brasileira). - Ficha técnica: Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Trilha incidental: Blue Dots
O que explica a maldade humana? Como a filosofia e a psicologia lidaram com esse tema ao longo dos séculos. Como Deus e o diabo se refletem nos homens? E como esse conceito se insere na necropolítica de Bolsonaro e dos bolsonaristas durante a pandemia de coronavirus?Bolsonaro pode ser considerado um psicopata? E os bolsonaristas radicais? São todos perversos? São homens maus? E, mais do que isso, consideram-se homens maus?*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioTessa Moura LacerdaFilósofa e professora da Universidade de São Paulo. Faz parte do Grupo de Estudos Espinosanos da USP e coordena o NÓS - Grupo de estudos sobre Feminismos. Atualmente é editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP). É membro da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH-USP.Marcelo LorenoDiretor de uma clínica de recuperação passou mais de vinte anos preso e fez parte da liderança do PCC - Primeiro Comando da Capital.Frei BettoEstudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, tem sessenta livros publicados, entre contos, ensaios, romances e obras infanto-juvenis. Ganhou duas vezes o prêmio Jabuti . Suas obras já foram traduzidas para 25 idiomas.Joel BirmanPsiquiatra e psicanalista, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de livros diversos, entre eles O Trauma na Pandemia de Coronavírus (2020, Civilização Brasileira).- Ficha técnica:Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaTrilha incidental: Blue Dots
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural. Sugestão de Leitura: ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell. BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology) FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015. FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio) GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Renata Cazarini, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutora pela FFLCH-USP, fala sobre Sêneca, autor do século I de nossa era, que nos legou uma coleção de peças trágicas integrais escritas em latim, bem como obras em prosa de divulgação da filosofia estoica. Renata Cazarini de Freitas graduou-se em Jornalismo, em 1990, pela Faculdade Cásper Líbero e em Letras-Latim, em 2012, pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 2015, com a dissertação “CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea” e doutora, em 2019, com a tese “Entre a tradução e a adaptação: 'Édipo', de Sêneca”. Traduziu as peças “Medeia” e “Édipo”, ambas de Sêneca, direto do latim para o português (ainda não publicadas), tendo desenvolvido amplos estudos de recepção dessas obras. Sua tese de doutorado recebeu menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP – 9ª Edição, sob orientação do Prof. Dr. José Eduardo S. Lohner. Publicou uma seleção das epístolas de Sêneca sob o título “Edificar-se para a morte: das ‘Cartas morais a Lucílio’” (Editora Vozes, 2016). Está no prelo sua tradução dos diálogos senequianos “Sobre a brevidade da vida” e “Sobre o ócio” (Editora Vozes). A professora mantém um blog sobre a recepção de teatro antigo no Brasil: http://palcoclassico.blogspot.com Sugestão de Leitura: GRIFFIN, Miriam T. Seneca, a Philosopher in Politics. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2003. INWOOD, Brad. Reading Seneca: Stoic Philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005. SÊNECA. Cartas a Lucílio. Tradução de J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. ____. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Renata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. ____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. ____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. ____. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio. Tradução de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. ____. Tragedies I: Hercules, Trojan women, Phoeniciam women, Medea, Phaedra. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2002. (The Loeb Classical Library). ____. Tragedies II: Oedipus, Agamemnon, Thyestes, Hercules on Oeta, Octavia. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2004. (The Loeb Classical Library). ____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985. (The Loeb Classical Library). O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Cazarini de Freitas Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A psicanalista avalia o impacto do momento que estamos vivendo em nossa saúde mental, na vida sexual e na compreensão da morte "Maior laboratório subjetivo de nossa história". É assim que a psicanalista Maria Homem descreve o momento que estamos vivendo. Inesperada, imprevisível e fora do nosso controle, a pandemia da Covid-19 desencadeou um turbilhão de mudanças e sentimentos e impôs a adaptação a uma nova vida que abarca medos e angústias. O medo do vírus, medo pela própria vida, pela família, as incertezas quanto ao futuro, quanto ao trabalho e quanto ao planeta emergiram acompanhadas de descobertas dentro de casa, das relações íntimas e até dentro de si. São essas descobertas e experiências que ainda estão em curso que Maria tenta entender. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5fc175433d5ca/maria-homem-psicanalista-trip-fm-m1.jpg; CREDITS=Victor Affaro / Editora TRIP; LEGEND=A psicanalista Maria Homem] Uma das profissionais mais destacadas do país em sua área, Maria Homem é pesquisadora do Núcleo Diversitas da FFLCH/USP, professora da Faap e autora de alguns livros, entre eles o recém-lançado Lupa da Alma, no qual ela mergulha nos impactos que a quarentena trouxe para as nossas vidas e para a nossa mente. Em conversa com a Trip, a psicanalista fala sobre como esse momento está mudando a nossa relação com o corpo, com o sexo, com a morte e com a natureza, e destaca que esse período pode trazer também aprendizados positivos para a nossa forma de lidar com os outros e com a Terra: "É uma oportunidade, sem dúvida. São pulsões destrutivas para eventualmente quebrar formas de pensar, para se criar o novo. Se a gente estava fingindo que não estava vendo, agora a gente está vendo muito bem." LEIA TAMBÉM: Dá para manter a sanidade mental durante uma pandemia? Sabemos que por causa da pandemia muitos encontros passaram para o ambiente virtual e isso inclui os encontros entre os psicanalistas e seus pacientes. Eu fiz terapia por décadas, mas sempre presencial, ali com a pessoa olhando no olho. Para você, que exerce esse trabalho, como essa nova distância afeta na relação entre o profissional e o paciente? Maria Homem. Eu atendo muita gente de fora de São Paulo ou mesmo do Brasil e sempre usei um método que é assim: eu uso Skype, mas não uso o vídeo, só áudio. A análise não tem a ver com esse face a face, ela tem a ver justamente com a fala e com o inconsciente. A psicanálise stricto sensu é justamente deixar fluir e o mais próximo que a gente tem do divã é você simplesmente falar. Então eu acho que funciona. O meu depoimento é que às vezes até funciona mais, justamente porque você não tem "o constrangimento" da presença, da materialidade, do olhar. "O que será que o outro está achando? Como é que eu estou nessa poltrona, será que eu estou bem?" O Freud queria a associação livre, e aí a gente consegue chegar nesse libertário de um jeito curiosamente mais interessante. Eu costumo fazer uma comparação que não é muito elegante, mas eu vou mandar bala aqui: sabe essa chats? Esses jogos sexuais? Que às vezes a figura se sente até mais próxima das suas fantasias mais secretas e ela vai contá-las para um desconhecido, ou para alguém que ela não está vendo? Ali se tem a coragem de se abrir. Eu diria que tem algo que é dessa ordem, sabe? [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5fc17578f0cf2/maria-homem-psicanalista-trip-fm-m3.jpg; CREDITS=Jõao Kehl / Revista Gol; LEGEND=Maria Homem] Como é que esse momento da pandemia está afetando a saúde mental das pessoas? Eu acabei de fazer um livrinho sobre isso chamado Lupa da Alma, com um subtítulo que já revela o jogo – Quarentena revelação –, que parte da hipótese que esse momento histórico peculiar tem uma dupla característica: primeiro que ele coloca gente sob ameaça porque é um vírus, é um adoecimento, é um risco de sequela e eventualmente de morte, então você lida com o medo e com qualquer tipo de fobia real e imaginária; e segundo, o que a gente tem para lutar contra isso agora? O isolamento social, a quarentena, o confinamento. Você está confinado fora do grupo, da teia social mais ampla, longe de todos os outros e muito perto de alguns, normalmente poucos, com quem você convive ou calhou de conviver. Essa dupla situação revela muita coisa. Desvela. Tudo o que a gente jogou pra debaixo do tapete, tudo o que a gente foi acumulando, agora veio à tona. A gente está agudo, num pico de intensidade, porque tudo o que era morno, tudo o que você deixava ali de lado, agora incomoda. Há muito esforço pra deixar sob controle até a mediocridade cotidiana, sabe? Da qual a gente se distrai ali no bar, no boteco, no restaurante, nessa sociabilidade, levemente numa lógica de entretenimento, que é da vida. Quando você tira essas anestesias, aí dói. LEIA TAMBÉM: Viviane Mosé fala sobre felicidade e solidão na pandemia Nesse período eu conversei com o Ailton Krenak, e ele fala que tem horror à expressão "precisamos voltar ao normal". O normal, na visão dele, era o que estava nos levando a uma situação insustentável, e ele reza para que a gente não volte ao normal e entenda que aquele normal era uma doença, uma patologia. Para além desses aspectos difíceis que você acabou de descrever deste período, dá para ver um lado positivo dessa experiência e das descobertas que ela traz? Eu mesma citei o Krenak no livro. É um cara de quem eu gosto e que eu acompanho o pensamento, e eu acho que essa é uma reflexão necessária. Estou agora dando aula para os alunos na FAAP e, sobretudo para essas novas gerações, os alunos de graduação de 20 anos, a gente tem a sensibilidade de ler uma angústia que é assim: "Nossa, que mundo é esse que eu estou sendo convidado a entrar? Ideias para adiar o fim do mundo, por favor". "Como assim estão rifando o meu futuro? O amanhã não está a venda". A presença do mercado, um totalitarismo de relações de compra e venda, de extração, esse paradigma extrativista e uma lógica hiper mercadológica que vai objetificando todos e todas, eu acho que já estão muito claros para essas novas gerações, e está nascendo esse paradigma de uma outra sensibilidade. Existe o outro, e pode ser interessante, e existe o tempo, existe a água, existe a natureza e existem pesquisas de posições menos bélicas com o outro, com a alteridade radical, que seja do ouro, da pedra, da mata, do conflito, do desejo ou da cor da pele. O livro vai do eu, do mais íntimo, até a morte. Vai em espirais ascendentes que se amplificam, então o eu, o elo, o amor, o desamor, a família, o trabalho e chega no planeta. É uma oportunidade, sem dúvida. São pulsões destrutivas para eventualmente quebrar formas de pensar, para se criar o novo. Se a gente estava fingindo que não estava vendo, agora a gente está vendo muito bem. A própria Trip está aí há décadas tentando modular, desenhar um pouco isso. Propor de alguma maneira uma reflexão, com o desafio de fazer isso dentro de um mercado real. Você também tem que sobreviver, não deixa de ser uma empresa. É um pouco o desafio de todos nós no início do século 21: como viver, como poder existir de outra maneira, mas ao mesmo tempo questionando o jogo, que é muito pesado para muita gente. A consciência é o primeiro passo para construir uma outra realidade que se queira para você. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5fc175ac19216/maria-homem-psicanalista-trip-fm-m2.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Maria Homem] Qual o impacto que essa experiência da pandemia tem na nossa vida no aspecto sexual? O que está acontecendo nesse lugar da vida das pessoas sob o efeito do vírus? Você percebe movimentações diferentes, reações diferentes, emoções diferentes no campo sexual? Eu diria que está mais pra menos do que pra mais. Se fosse dar uma síntese do que se escuta aqui, eu tenho algumas hipóteses sobre isso. Vou pegar três pontos só pra amansar e bater um papo. O primeiro é que acho que a gente não faz muito mais erotização do encontro com o outro. A gente faz mais um sexo protocolar, quase um exercício aeróbico, catártico, uma pequena descarga. Sabe aquela briga que dá uma aliviada com aquela trepada? A gente tem muito uso comum, um ato desimplicado. Então quando chega na hora de uma hiper convivência, o encontro mais olho no olho onde se esbarra e onde se está nessa tensão, aí a coisa complica. Como é que você vai fazer essa pesquisa que é o erotismo? Eu estou usando esse termo, que talvez seja um nome apropriado para essa antiga ciência milenar mesmo. Tem tratados de arte erótica japonesa, arte erótica hindu, deve ter também indígena. Não sei se tem norte-americana, que é só a base protestante radical e sua necessidade de repressão ao sexo. Não sei se na Europa tão cristã também. A gente começa a perceber o quanto a nossa cultura reprime o erótico, reprime Eros. Simples assim. O quanto é tabu e o quanto a gente faz um sexo protocolar, assim, com perdão da palavra, vagabundo. Muito raso. Então o primeiro ponto é que a gente está vendo e está vivendo isso. Quem sabe alguns poucos aproveitaram também esse momento pra se divertir com isso. Netflix ganhou dinheiro, Amazon ganhou dinheiro, agora, acho que algumas poucas almas iluminadas deixaram seus corpos fazerem suas descobertas. E falando em corpo, o segundo ponto é: o corpo está sub judice. O corpo está ameaçado, porque a gente está falando de uma doença. Tanto em termos micro, de cada encontro, quanto macro, é o corpo do outro que eu vou temer, porque ele é a fonte da contaminação. Eu tenho medo, eu passo de ladinho, eu vou usar máscara, vou lavar a mão, passar álcool. Isso não é sem consequência sobre a nossa maneira de se relacionar, não só com o estranho, mas mesmo com o próximo, ainda que inconscientemente. Fomos atingidos na carne. O milênio dos vírus entendeu que somos corpóreos. O que é normal, como é que a gente vai repensar a norma? Sem dúvida, não sou nada simpática à palavra normal como contraposto ao patológico, ao que seria a padronização do bem, desconfio profundamente disso. Eu diria que a norma é só uma curva, a curva normal, que mostra padrões. Acho que a gente pode explodir um pouco a curva, deixar ela ser um pouco mais instável. Suportar essa instabilidade até tirar as normas que a gente coloca sobre o corpo. O que seria o corpo bonito, sarado, limpinho, durinho e todas essas sinalizações muito autoritárias sobre o corpo. Isso também está em jogo quando a gente fala de sexualidade ou de erotismo. A gente pode construir pensamentos do tipo "mas eu engordei agora na quarentena", "deixa eu abrir uma outra garrafa de vinho". O encontro com o outro é "ai, que preguiça, deixa eu ficar aqui na minha casinha, deixa eu ficar aqui no meu Instagram". Esse é o terceiro ponto que eu colocaria aqui: o sexo é também encontro com o outro, é também alteridade, é também um jogo, é uma dança, é palavra. Sexo não é só corpo, ele é essa coisa estranhíssima que é o entrelaçamento entre o corpo e a alma. Como diria Freud, a pulsão está no limiar entre somático e o psíquico. Será que a gente sabe fazer isso bem? Será que a gente pesquisa isso bem? A psicanálise tem só cem anos, é muito pouquinho. Qual é a proporção da população humana que está um pouco advertida disso e que tem o privilégio de fazer essa pesquisa com menos defesa, com menos projeção, com menos agressão? [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/11/5fc175d64c383/maria-homem-psicanalista-trip-fm-m4.jpg; CREDITS=Jõao Kehl / Revista Gol; LEGEND=Maria Homem] LEIA TAMBÉM: Amor e sexo em tempos de pandemia Me parece que um efeito colateral desse vírus foi obrigar as pessoas a pensarem mais na morte, a terem mais clareza sobre a finitude. De repente a morte, que era uma coisa que acontecia só com o vizinho, chega bem perto de você, nos seus familiares. É positivo que, ainda que no tranco, a gente comece a querer pesquisar mais sobre a nossa existência. Você sente isso nas pessoas que te procuram pela primeira vez? Eu acho essa a coisa mais não só interessante como talvez necessária, né? Se eu acho positivo? Sem sombra de dúvida. Por isso que eu mesma usei essa expressão "maior laboratório subjetivo da espécie humana". Tem um dado muito importante que é o tempo, diferentemente das outras pestes – a peste negra, a Gripe Espanhola, 1300 e 1900 –, onde a velocidade de transmissão era muito menor porque a nossa velocidade de locomoção era infinitamente menor. Demorou anos, eventualmente décadas, para a peste bubônica tomar conta de muitos vilarejos e países da Europa e chegar na Eurásia, e outros tantos anos para isso refluir. É algo que vai se espalhando. Agora, demorou semanas. E gente começou a ouvir "já chegou aqui" porque foi no casamento tal, foi na comemoração xyz, a gente tá vendo isso e vivendo. Como é que a gente pode subjetivar essa experiência que é também coletiva? Como é que a gente pode elaborar isso juntos? Inclusive a coisa muito peculiar que é elaborar a perda, o medo, a angústia e a morte. Essa consciência de que chega um dia e o seu coração para de bater. É a única coisa não imprevisível da sua vida, ela é certa. Você não sabe quando. Você tem alguns dados: se você tratar muito mal o seu corpo, o coração vai aguentar menos – é matemática isso, tem estudos. E como é que a gente faz para poder falar sobre a perda, falar sobre o medo, saber da morte? Será que a gente vai conseguir, como cultura, deixar a morte menos tabu? Eu diria que assim como a gente tirou um pouco o corpo de um tabu – mas não tanto quanto a gente diz, não sei se sexo e corpo são tão menos tabus do que antes –, agora talvez a gente possa pôr a morte no centro da roda e naturalizar um pouco mais uma das coisas mais comuns da vida. LEIA TAMBÉM: O celular não é a cura para a solidão da quarentena Ambos temos filhos de 10 anos de idade e eu não sei como é o seu, mas eu vejo claramente uma questão que preocupa que é esse encantamento pela tela, pra não dizer vício. A criança fica completamente abduzida por aquelas cores, emoções e explosões de informação que aparecem na tela. Como você faz para lidar com isso? Esse é um bom debate. Você vê como a gente é um bichinho que foge, né? Como a estrutura do humano é profundamente fóbica. A gente tem medo, tem muito medo, e, bobeou, a gente cria territórios, ilhas de escape. Às vezes um escape tão bem feito que é uma realidade perfeita – a gente até chama de second life uma realidade virtual. O mundo vai nessa direção, não tem dúvida. Eu fui há muitos anos para o Egito e eu lembro que eu era fascinada pelo Império Egípcio, o Rio Nilo, Luxor, capital do antigo império. Para visitar esses lugares eu tinha que acordar às cinco da manhã para ir com um guia e voltava umas nove, quando já estava 50 graus. Aí ficava trancada talvez das 10h às 15h no ar-condicionado, que era quase um luxo que tinha no hotel. As pessoas vão falar: "Meu Deus, que preguiça. Você fica ali sete, dez dias, e vai conhecer as coisas e ver aquelas pedras. Já vi tanta foto. Já vi obelisco em Paris, pra que eu quero ver aquele outro lá na frente do templo? E que é isso de Nefertiti?". Então acho que a realidade ela custa e ela dói. Como é que a gente vai ensinar para as crianças, como a gente vai transmitir para os nossos filhos e para toda a infância o maravilhamento do real? Eu tenho essa pergunta, você tem razão, eu estou nessa missão. Pessoalmente estou imbuída disso. Não sei se eu tive sorte, mas eu acho que aqui eu não tenho muita angústia quanto a isso porque está dando para negociar. A vida pode ser um pouco trabalhosa, né? A gente tem um corpo pra cuidar, tem que alimentar, tem que lavar, tem que escovar os dentes, porque o corpo é mortal e perecível. Mas olha só que bom: só com ele você consegue ter o prazer de pular, de correr, de tomar sorvete, de outras delícias que nossos filhos que vão para sua segunda década vão descobrir logo mais, estão descobrindo. O corpo sempre foi esse fio da navalha, né? É o que a gente mais ama e mais odeia, fonte de prazer e desprazer. Se cada pai, mãe, com o seu próprio corpo, com seu próprio ser e com o outro, está tranquilo quanto a isso, você vai saber transmitir isso. Você vai ter criatividade, vai instigar de sair, de viajar, de fazer trilha, jogar bola. A viagem real é multifacetada, tem várias camadas. A tela não deixa de ser 2D. Por mais que a gente tenha a tecnologia e óculos pra nos enganar, a realidade dura e crua é que é só 2D.
Neste episódio do Arco43 Podcast, nosso apresentador Marcos Keller e nossa comentarista Regiane Taveira conversam com Gisela Tolaine Massetto de Aquino, Doutora em História Social e pesquisadora em História da Ciência, Professora e Coordenadora Sênior de História no Colégio Visconde de Porto Seguro, e Kerol Cristina Brombal Briotto, graduada em História, Especialista em Educação, Professora e Coordenadora de História no Colégio Visconde de Porto Seguro, sobre suas experiências inovadoras no planejamento e implementação da Base Nacional Comum Curricular nas aulas e avaliações de História do Colégio Visconde de Porto Seguro. Justamente no primeiro ano de implantação da BNCC fomos forçados a priorizar habilidades em detrimento dos “conteúdos”, tendo que rever os famigerados planos de ensino (dos quais muitos colegas, famílias e superiores hierárquicos não gostam de abrir mão). Convidadas: Gisela Tolaine Massetto de Aquino: Coordenadora Sênior de História, séries finais do Ensino Fundamental, no Colégio Visconde de Porto Seguro. Professora de História no 9º ano, Currículos A e B na mesma instituição. Doutora em História Social pela FFLCH-USP e pesquisadora em História da Ciência, vinculada ao Grupo de Estudo do Progresso da Tecnologia e Ciência, na FFLCH-USP. Kerol Cristina Brombal Briotto: Graduação em História (PUC- Campinas) Especialista em Educação (PUC-RS), Autora História Anos Iniciais Anglo - Professora Coordenadora História Nível II Campi Valinhos Colégio Visconde de Porto Seguro. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Gisela Tolaine Massetto de Aquino e Kerol Cristina Brombal Briotto Produção e execução: Agência Bowie Produtor responsável: Rodrigo Amorim Grola Coordenação do Projeto: Leo Harrison *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre as visões políticas presentes durante as dificuldades sofridas por Atenas no século V a. C. tanto pela peste quanto pelas guerras e transgressões. Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2010. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano. Sugestão de Leitura: - Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, tradução do texto grego, prefácio e notas introdutórias de Raul M. Rosado Fernandes e M. Gabriela P. Granwehr, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2013. - Finley, M. I., Democracia Antiga e Moderna, Rio de Janeiro, Graal, 1988. - Ober, Josiah, Political Dissent in Democratic Athens. Intellectual critics of popular rule, Princeton, Oxford, Princeton University Press, 1998, esp. Caps. 1 e 2. - Tierno, Patricio e Zingano, Marco (orgs.), "Monográfico I: Sofistas", Araucaria. Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, año 22, nº 44, segundo semestre de 2020, 116p. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Patricio Tierno Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Leo Pereira entrevista Fernanda Guimarães, jornalista e historiadora, sobre seu trabalho de entrevista com 11 membros da Velha Guarda da Portela e Império Serrano. Dessas 11, o site Zumbido de Bamba está publicando e divulgando pela primeira vez 10, realizadas em 2009/2010. Ela conta um pouco da sua trajetória de pesquisa na área de História Social, FFLCH-USP, a qual resultou em sua dissertação de mestrado. Monarco, Balbina, Noca da Portela, Zé Katimba, Candeia, entre outros, foram pontos do nosso bate-papo. Entrevistas completas em www.zumbidodebamba.com áudio dos entrevistados durante esta entrevista por ordem de aparecimento: Serginho Procópio, Zé Luiz do Império, Wilson das Neves, Balbina, Zé Katimba, Áurea Maria e Lindomar.
Conversa com o filósofo Eduardo Wolf e o jornalista João Villaverde sobre a eleição presidencial norte-americana. Episódio gravado no dia 21 de outubro de 2020. Eduardo Wolf é pesquisador do Programa de Filosofia Antiga da FFLCH/USP e do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Fundação São Paulo, o Labô. João Villaverde é jornalista. Faz doutorado em Administração Pública e Governo na FGV-SP. Foi pesquisador visitante na Universidade de Columbia (Nova York). É autor do livro-reportagem "Perigosas Pedaladas", sobre o impeachment de Dilma Rousseff. Material de leitura: https://medium.com/afinidadeseletivas/crises-da-república-3e402bcd2a44
Cecilia Ugartemendía, doutoranda em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, fala sobre os poemas escritos sob o ponto de vista das mulheres mitológicas a seus amantes e maridos ausentes, que muitas vezes as abandonaram devido à guerra ou por outra pessoa. Cecilia Marcela Ugartemendía graduou-se em Letras em 2011, pela Universidad de Buenos Aires, onde concluiu sua licenciatura em 2013. Pela Universidade de São Paulo, tornou-se mestre, em 2016, com a dissertação “A exemplaridade do abandono. Epístola elegíaca e intratextualidade nas Heróides”. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Culturas Clássicas e Língua e Literatura espanholas e Latino-americanas. Foi assistente da cátedra Língua e Cultura Latinas na Universidad de Buenos Aires, entre 2011 e 2014, desenvolvendo projeto de pesquisa sobre Ovídio. Sugestão de Leitura: - DÖRRIE, H. (1960) Untersuchungen zur Überlieferungsgeschichte von Ovids Epistulae Heroidum, Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht. - DRINKWATER, M. (2007) “Which Letter? Text and Subtext in Ovid's 'Heroides'”. The American Journal of Philology, vol. 128, n. 3, pp. 367-387. - FARRELL, J. (1998) “Reading and writing the Heroides”. HSCP, vol. 98, pp. 307-338. - FULKERSON, R. (2005) The Ovidian Heroine as Author: Reading, Writing, and Community in the Heroides, Cambridge: Cambridge University Press. - JACOBSON, H. (1974) Ovid’s Heroides, Princeton: University Press. - KENNEDY, D. F. (1984) “The Epistolary Mode and the First of Ovid’s Heroides”. CQ 34, pp. 413–22. --------------------- (2002) “Epistolarity: the Heroides”. HARDIE, Ph. (ed.) The Cambridge Companion to Ovid, Cambridge: Cambridge University Press. - MILLER, P. A. (2004) “The Parodic Sublime: Ovid's Reception of Virgil in Heroides 7”. MD, n. 52, pp. 57-72. - ROSATI, G. (1992) “L’elegia al femminile: le Heroides di Ovidio (e altre heroides)”. MD, n. 29, pp. 71–94. - UGARTEMENDÍA, C. M. (2017) A exemplaridade do abandono: epístola elegíaca e intratextualidade nas Heroides de Ovídio. Dissertação de Mestrado em Letras Clássicas, FFLCH, USP, São Paulo. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Cecilia Ugartemendía Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia iâmbica, curiosidades sobre sua origem, suas características e principais expoentes. Alexandre Pinheiro Hasegawa graduou-se em Jornalismo em 1996, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na Universidade de São Paulo, cursou Letras entre 1997 a 2000, porém, interrompeu a graduação para entrar no programa de mestrado em 2001. Tornou-se mestre, em 2005, com a dissertação “Os limites do gênero bucólico em Vergílio” e doutor, em 2010, com a tese “ Dispositio e distinção de gêneros no livro de Epodos de Horácio: estudo acompanhado de tradução em verso” pela mesma instituição. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gêneros poéticos, bucólica, iambo/epodo, lírica, organização de livros poéticos e tradução. Atualmente é Professor Visitante Júnior no Corpus Christi College (University of Oxford). Sugestão de Leitura: - Hasegawa, Alexandre P. Vícios, velhas e versos: a poesia iâmbica de Horácio, Estado da Arte: Estadão (11/09/2018). Link: https://estadodaarte.estadao.com.br/vicios-velhas-e-versos-a-poesia-iambica-de-horacio/ - Watson, Lindsay C. A Commentary on Horace's Epodes, Oxford: Oxford University Press, 2003. - Mankin, David. Horace: Epodes. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. - Cavarzere, Alberto. Orazio. Il libro degli Epodi. Venezia: Marsilio Editori, 1992. - Corrêa, Paula da C. Um Bestiário Arcaico. Fábulas e Imagens de Animais na Poesia de Arquíloco, Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Neste episódio do Arco43 Podcast, nosso apresentador Marcos Keller e nossa comentarista Regiane Taveira conversam com Claudia Alonso, Professora universitária e da rede municipal, Mestre em Educação pela USP e integra a equipe de formação de professores na Rede Municipal de Santos, e Márcia Aparecida, Pedagoga formada pela Unesp, atua na educação há 20 anos, é professora do Colégio Mater Amabilis, sobre como o convívio e a troca de experiências entre as duas partes influenciam a efetividade do processo de ensino-aprendizagem. Como o bom relacionamento em sala de aula torna a construção do conhecimento mais eficiente, prazerosa e passa a existir maior engajamento de ambas as partes. Além de discutirmos soluções e possibilidades que promovam uma relação mais produtiva com os estudantes. Convidadas: Claudia Alonso: Professora universitária e da Rede Municipal de Santos na área de Língua Portuguesa, mestre em Educação pela Faculdade de Educação da USP, com licenciatura e bacharelado nas Línguas Portuguesa e Francesa pela FFLCH USP. Há 12 anos, integra a equipe de formação de professores na rede municipal, desenvolvendo projetos de fomento à arte e à literatura. Márcia Aparecida: Pedagoga formada pela Unesp. Atua na educação há 20 anos e lecionou na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Atualmente é professora do Colégio Mater Amabilis de Guarulhos, onde leciona no 2º ano como professora polivalente e no 4º e 5º ano a disciplina de Educação Socioemocional do Programa Semente. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Claudia Alonso e Márcia Aparecida Produção e execução: Agência Bowie Produtor responsável: Rodrigo Amorim Grola Coordenação do Projeto: Leo Harrison *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Turismo na Pandemia O Opinião desta semana vai falar sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus no turismo. De acordo com a ONU, a indústria do turismo emprega uma em cada dez pessoas no planeta e fornece meios de subsistência a centenas de milhões de pessoas. Quais são os impactos econômicos desta crise? Como o setor está se organizando para este período pós-pandemia? Para falar sobre o assunto, recebemos presencialmente no estúdio Roberto Haro Nedelciu, presidente da BRAZTOA - Associação Brasileira das Operadoras de Turismo e, remotamente, a professora do Departamento de Geografia da FFLCH/USP e coordenadora do Laboratório de Estudos Regionais, Rita de Cássia Ariza da Cruz.
Neste episódio, falamos sobre Educação Baseada em Competências com nossas convidadas, Claudia Colla e Elisa Rodrigues Pereira. Claudia Colla é mãe de dois filhos adultos e educadora com formação em Letras. Cláudia trabalha com ensino de inglês como língua adicional desde a década de 80, primeiro como professora, passando pela coordenação e atualmente como diretora pedagógica de um curso opcional de inglês em uma escola de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio em São Paulo. Ela tem um mestrado em Estudos Linguísticos e Literários em inglês pela FFLCH USP e um segundo mestrado em Estudos Educacionais (Educational Studies) pela Universidade de Oklahoma, Estados Unidos. Elisa Rodrigues Pereira é professora e capacitadora de professores de ensino de matemática com mais de 20 anos de experiência. Ela já lecionou matemática desde as séries iniciais do ensino básico ao Ensino Superior em escolas nos Estados Unidos e no Brasil, e trabalha há mais de 15 anos na Escola das Nações, em Brasília. Colaborou em elaboração e análise de currículos de matemática do ensino infantil ao Fundamental II. Acima de tudo, Elisa é uma apaixonada pela educação e ensino de matemática baseado em competências e habilidades. Referências Relatório do Banco Mundial (New Vision for Education Unlocking the Potential of Technology)http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf Menções do episódio News blog made by 9th grade students enrolled at Inglês Móbile: http://mglobal.escolamobile.com.br/videos-podcasts/
Trajetórias que servem de inspiração. Conversas repletas de ideias. Dorberto Carvalho é o atual Presidente do SATED/SP. Licenciado em Letras pela Universidade de São Paulo, concluiu cursos de pós- graduação em teoria do teatro; foi coordenador do “Projeto Formação de Público” da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2001/2004); Representante de Artes Cênicas da CAAPC - Comissão de Averiguação e Avaliação de Projetos Culturais da SMC (2007) e da 16a Comissão do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo (2010). É autor do Romance Vertigem, escrito a partir da pesquisa da Companhia Insurgente da qual é integrante; co-autor do livro "A luta dos grupos teatrais de São Paulo por políticas públicas para cultura" (2008) com Iná Camargo Costa e dramaturgo de diversos textos teatrais, dentre eles, “Bumba meu Fusca”, "Cidade submersa" e “Makunaíma na rua”; desenvolveu atividade docente em Curso de Artes Cênicas no SENAC-SP e em 2012 ministrou o Curso “Modos de Criação e Produção no Teatro de Grupos da Cidade de São Paulo” na FFLCH – USP a convite do Centro Angel Rama, de 2012 a 2017 foi Diretor da Cooperativa Paulista de Teatro e em 2018 assumiu a presidência do SATED-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de São Paulo . * Entrevista gravada no dia 2/7/2020 e originalmente veiculada na www.RadiocraciaJá.com QUERO JOBS. Episódios inéditos toda 2ª feira às 12:30h, nas plataformas digitais --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quero-jobs/message
Desafio Assista ao vídeo de um trecho de uma aula sobre escrita acadêmica, ministrada pelo prof. dr. Marcus Sacrini, da FFLCH-USP. https://www.youtube.com/watch?v=5Nq1_7pYdEc A seguir, escolha um dos textos-base lidos no curso até o momento. De preferência, selecione um texto cuja leitura não foi tão simples e imediata para você. A partir dele, redija um texto de sua autoria em que você interprete e esclareça os conceitos centrais do artigo ou capítulo escolhido. O texto que você vai produzir é uma espécie de comentário interpretativo. A ideia é que você estabeleça os problemas interpretativos do texto: o que significa o conceito tal? Como se relacionam os conceitos A e B? De que modo os conceitos são utilizados no estabelecimento do ponto de vista do autor? Você pode e deve usar a primeira pessoa do plural ou do singular na escrita de seu comentário interpretativo. O comentário deve obedecer ao seguinte esquema, que é apresentado e discutido em detalhes no vídeo sugerido: Retomar de modo conciso o tema do texto estudado; Formular claramente o problema interpretativo; Formular a tese interpretativa, que é a sua posição; Expor o problema interpretativo; Concluir, retomando o que foi tratado. Nesta videoaula, trataremos de algumas táticas a serem utilizadas na revisão de textos e que podem vir a constituir um roteiro de revisão. Slides de apoio https://drive.google.com/file/d/1LdAMaaR0DMxyeiMfNQiDqklhzBp9D47P/preview --- Send in a voice message: https://anchor.fm/aulas-univesp/message Support this podcast: https://anchor.fm/aulas-univesp/support
A professora Mary Lafer, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o encontro entre Odisseu e as sereias na Odisseia, as consequências àqueles que as ouvem cantar e suas representações em diferentes culturas. Mary Macedo de Camargo Neves Lafer graduou-se em Letras em 1975 pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 1978. Cursou pós-graduação na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) e também na Sorbonne Université, em Paris, entre os anos de 1976 e 1979. Tornou-se mestre em 1986, com a dissertação “Fundamentos da Condição Humana: 'Os Trabalhos e os Dias' de Hesíodo” e doutora em 2005, com a tese “Engenhos da Sedução - Estudo sobre o Hino Homérico à Afrodite”, ambos pela Universidade de São Paulo. Atua lecionando e pesquisando sobre literatura e língua grega. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Odisseia, tradução e prefácio de Frederico Lourenço. Introdução e notas de Bernard Knox, S.Paulo, Cia.das Letras/Pinguin, 2011. - OLIVEIRA, L.Inácio Do Canto e do silêncio das Sereias - à luz da teoria da narração de Walter Benjamin. São Paulo, Ed. PUCSP, 2008. - LAMBIN, Gérard Homère le Compagnon, Paris, CNRS Editions, 1995. - LAO, Meri Las Sirenas, historia de un símbolo. Mexico DF, 1995. - PUCCI, Pietro Odysseus Polýtropos, Ithaca & London, Cornell University Press, 1987. - SAÏD, Suzanne Homère et l´Odyssée, Paris, Belin, 1993 e 2010. - SALLES, Catherine La Mythologie Grecque et Romaine, Paris, Hachette, 2003. - VERNANT, J.-Pierre La Mort, les morts dans les sociétés anciennes. Paris, Éd. de la Maison des Sciences de l´Homme, 1982. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Mary Lafer Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Iná Camargo Costa é professora aposentada da FFLCH-USP, autora de vários ensaios e livros sobre teatro brasileiro e reconhecida pesquisadora da obra de Bertolt Brecht. Militou em vários grupos de teatro de São Paulo; é assessora da Coordenação de Cultura do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). COSTA, Iná Camargo. A Hora do Teatro Épico no Brasil. São Paulo, Expressão Popular. PEIXOTO, Fernando (Org.) O Melhor Teatro do CPC da UNE. São Paulo, Global Editora. Auto dos 99% . Vídeo de 1991 no Teatro de Arena da UFRJ . Homenagem ao CPC da UNE na XLIII Reunião da SBPC (youtube.com/watch?v=cyBKXAMXES0&t=1s) O episódio foi ao ar em 14 de agosto de 2020. #Tusp #TeatrodaUSP #TuspEmCasa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
A professora Elaine Cristine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o gênero épico, suas características métricas, temas abordados e importância histórico-cultural. Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do Século XVI”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira de Retórica no biênio 2013-2014. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Ilíada. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo: Penguin, 2013. - HOMERO. Odisseia. Trad. Christian Werner. São Paulo: Ubu, 2018. - VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Carlos Alberto Nunes. Organização, apresentação e notas de João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Ed. 34, 2016. - HARTOG, François. Memória de Ulisses. Narrativas sobre a fronteira na Grécia Antiga. Ed. UFMG, 2004. - NAGY, Gregory. O herói épico. Trad. Félix Jácome Neto. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Elaine Cristine Sartorelli Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Segundo a Grande Encyclopedie (obra publicada em fins do século XIX), uma sociedade científica é uma "Uma reunião de homens da ciência, letrados, acadêmicos, pensadores, que juntam esforços, conhecimento e recursos para proporcionar o avanço do ramo do conhecimento humano ao qual eles estão especialmente dedicados." Priorizando uma leitura socioantropológica do processo de formação das primeiras sociedades científicas de Antropologia, este episódio busca analisar qual sua importância e como se deu o processo de sua formação. O recorte será uma análise dos conflitos em três ordens; a tensão entre pensamento científico e pensamento religioso; as disputas internas dentro do campo científico; a corrida do imperialismo colonial que formou praticamente um "nacionalismo científico". E isso ocorreu fundamentalmente na França e na Grâ-Bretanha. Siga-nos; Facebook e Instagram: @antropocast Comentários, críticas e sugestões: antropologia@uol.com.br Referências: Adriana Keuller. Os Estudos Físicos de Antropologia no Museu Nacional do Rio de Janeiro: Cientistas, objetos, idéias e instrumentos (1876-1939). FFLCH/USP. 2012. Bernardo Bernardi. Introdução aos estudos etno-antropológicos. Lisboa. Edições 70. 1988. Ferdinand-Camille Dreyfus; André Berthelot Berthelot (eds.). La grande encyclopédie: inventaire raisonné des sciences, des lettres et des arts par une societé de savants et de gens de lettres. Tome Trentième (Sigillateur - Thermopole). Paris. Societé Anonyme de la Grande Encyclopedie. 1901. George Stocking Jr. Bones, Bodies, Behavior: Essays on Biological Anthropology. History of Anthropology, Vol. 5. University of Wisconsin Press. 1990. George Stoking Jr. What's in a Name? The Origins of the Royal Anthropological Institute (1837-71). Man. New Series, Vol. 6, No. 3 . 1971, pp. 369-390. Jean-Luc Chappey. La Société des Observateurs de l'Homme (1799-1804). Des anthropologues au temps de Bonaparte. Paris, Société des Études Robespierristes, 2002, 560 p. Jean Copins. Aux origines de l'anthropologie française: Les mémoires de la Société des observateurs de l'homme en l'an VIII (Les Hommes et leurs signes). Paris: Sycomore. 1978.
No novo episódio do Sala TUSP, o podcast do Teatro da USP, quem conversa com a gente é Humberto Pio, arquiteto, poeta, expografista e curador. O assunto do bate-papo é o cenógrafo, arquiteto e artista visual Flávio Império, e sua presença em diversos momentos da história recente do teatro, da arte e da política do Brasil. Em 2018, Humberto e o Estúdio Risco, em conjunto com Vera Imperio Hamburger, Rogério Marcondes Machado e o TUSP, realizaram a exposição Os Fuzis da Dona Tereza Carrar no prédio da USP na Maria Antonia. A exposição foi parte da programação Ecos de 1968, coordenada pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, com participação do TUSP, do Centro Universitário Maria Antonia, Cinusp, Coral USP e FFLCH-USP. Humberto Pio é arquiteto e poeta, com formação em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo (1999) e mestrado em arquitetura e urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos (2006). Sócio-fundador do Estúdio Risco, onde atua nas áreas de arquitetura, expografia, cenografia, desenho gráfico e produção cultural é também curador de Arquitetura e Ensino do site Flávio Império. É professor da disciplina Arquitetura Efêmera na pós-graduação em Design de Interiores do IED-São Paulo. Colaborador em diversas coletâneas e revistas literárias, seu livro "Coágulo" (Editora Reformatório, 2019) recebeu o Prêmio Maraã de Poesia (2018). Acervo Flávio Império: http://flavioimperio.com.br/ O episódio foi ao ar em 14 de julho de 2020. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Neste episódio do SALA TUSP, nossa convidada é a prof. dra. Maria Silvia Betti, em uma conversa sobre a militância política e cultural de Vianinha na oposição à ditadura militar. Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha, é um dos mais importantes nomes do teatro brasileiro. Dramaturgo, ensaísta, diretor e ator de teatro, cinema e tevê, foi integrante do Teatro de Arena em SP, do Grupo Opinião no Rio e do CPC (Centro Popular de Cultura) da UNE, onde teve importante atuação no desenvolvimento do teatro político de rua. O episódio foi ao ar em 7 de julho de 2020. Maria Silvia Betti é livre docente e professora sênior no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês (FFLCH-USP) e no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (ECA-USP). Em 2016 apresentou trabalho de Livre Docência intitulado "Três Estudos de Dramaturgia e Teatro Norte-americanos", publicado em 2017 com o título "Dramaturgia Comparada Estados Unidos/Brasil. Três estudos", pela Editora Cia Fagulha. Fez doutorado em literatura brasileira pela USP sob a orientação de. Flávio Wolf de Aguiar (1994), mestrado sob a orientação de Décio de Almeida Prado (1985), e realizou pós-doutorado na New York University (2003-2004). Referências: - FILHO, Oduvaldo Vianna. A Longa Noite de Cristal. São Paulo, Ed. Temporal, 2019. - FILHO, Oduvaldo Vianna. Papa Highirte. São Paulo, Ed. Temporal, 2019. - FILHO, Oduvaldo Vianna. Rasga Coração – Edição Especial. São Paulo, Ed. Temporal, 2018. - BETTI, Maria Silvia. Oduvaldo Vianna Filho. Coleção Artistas Brasileiros. São Paulo, EDUSP, 1997. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
O professor Paulo Martins, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre écfrase, a maneira como ela aparece nas mais diversas obras e sua transformação em gênero. Paulo Martins é professor Livre-Docente de Língua e Literatura Latina na Universidade de São Paulo, atualmente é vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, pesquisador do CNPq e coordenador do projeto “Estudos Clássicos em Dia”. Foi professor e pesquisador visitante em diversas universidades particulares de São Paulo, da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), da Yale University, do King’s College London e do Institute of Classical Studies da School of Advanced Studies da University of London. Graduou-se em Letras (1990) e ingressou como docente em 1999. Tornou-se mestre em 1996 com a dissertação “Sexto Propércio: Éthos, Verossimilhança e Fides no Discurso Elegíaco do século I a. C.” e defendeu seu doutorado em 2003 com a tese “Imagem e Poder: Algumas considerações acerca da representação de Otávio Augusto (44 a.C. - 14 d.C.)”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de discurso teórico greco-latino, poesia lírica, satírica e didática e elegia romana. Sugestão de Leitura: - CHINN, C. Before Your Very Eyes: Pliny Epistulae 5.6 and the Ancient Theory of Ekphrasis. CPh, v. 102, n. 3, p. 265-80, 2007. DOI:10.1086/529472. - DUBEL, S. Ekphrasis et enargeia: la description antique comme percurs. In: LÉVY, C.; PERNOT, L. (org.). Dire l’Evidence. Paris: L’ Harmattan, 1997, p. 249-64. - ELSNER, J. The Genres of ekphrasis. In: ELSNER, J. (ed.). The Verbal and the Visual: Cultures of Ekphrasis in Antiquity. Ramus, v. 31, p. 1-18, 2002. DOI: 10.1017/S0048671X00001338. - HANSEN, J. A. Categorias epidíticas da ekphrasis. Revista USP, v. 71, p. 85-105, 2006. MARTINS, P. ‘Eneias se reconhece’. letras Clássicas, v. 5, p. 146-57, 2001. DOI: 10.11606/ issn.2358-3150.v0i5p143-157. - MARTINS, P. (2016). Uma visão periegemática sobre a écfrase. Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 29(2), 163-204. doi:https://doi.org/10.24277/classica.v29i2.425 - MARTINS, P. Pictura tacens, poesis loquens. Limites da Representação. Tese (Livre-Docência) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo, 2013. - MARTINS, P. Odisseia 7.79-135: uma ἔκφρασις”. Letras Clássicas, v. 18, n. 1, p. 19-34, 2014. DOI: 10.11606/issn.2358-3150.v18i1p19-34 [= Martins (2013, p. 32-46)]. - RODOLPHO, M. Écfrase e Evidência nas Letras Latinas: Doutrina e Práxis. São Paulo: Humanitas, 2012. - WEBB, R. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Ashgate. 2009. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Paulo Martins Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre pólis, justiça e igualdade na Grécia arcaica, além de revisitar "As Origens do Pensamento Grego" de Jean-Pierre Vernant. Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2013. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano. Sugestão de Leitura: - Homero, Ilíada e Odisséia (várias edições). - Finley, M. I., O mundo de Ulisses, Lisboa, Presença, 1988. - Vernant, Jean-Pierre, As origens do pensamento grego, Rio de Janeiro, Difel, 2013. - Tierno, Patricio, "O pensamento político dos filósofos milésios", Lua Nova, São Paulo, 100: 363-404, 2017. - Raaflaub, Kurt A., “Poets, lawgivers, and the beginnings of political reflection in archaic Greece”, inRowe, Christopher and Malcolm Schofield (eds.), The Cambridge History of Greek and Roman Political Thought, Cambridge, UK, New York, 2007, cap. 2. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Patricio Tierno Produção. Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Adriane Duarte, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre as principais comédias de Aristófanes e analisa alguns dos temas abordados em suas obras. Adriane da Silva Duarte graduou-se em Ciências Sociais (1987) pela Universidade de São Paulo e ingressou como docente em 1990. Tornou-se mestre, em 1993, com a dissertação "Palavras Aladas: As Aves de Aristófanes”, e doutora, em 1998, com a tese "O Dono da Voz e a Voz do Dono: A Parábase na Comédia de Aristófanes”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de literatura grega com ênfase em tradução, comédia e prosa de ficção. Sugestão de Leitura: - Biles, Z. Aristophanes and the poetics of competition. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. - Dover, K. Aristophanic Comedy. Berkeley, University of California Press, 1972. - Duarte, A. S. O dono da voz e a voz do dono. A parábase na comédia de Aristófanes. São Paulo: Humanitas/FFLCH, com auxílio Fapesp, 2000. - Pompeu, A. M. C.. Dioniso matuto: uma abordagem antropológica do cômico na tradução de Acarnenses de Aristófanes para o cearensês. Curitiba: Appris, 2014. - Slater, N. W. Spectator Politics: Metatheatre and Performance in Aristophanes. Philadelphia, 2002. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Adriane Duarte Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Neste episódio, convidamos a Profa. Dra. Semíramis Corsi Silva, do Departamento de História e Programa de Pós-graduação em História da UFSM e o Prof. Dr. Daniel de Figueiredo, Pós-doutorando pelo Departamento de História da FFLCH/USP para conversar sobre a vida e a obra de nossa filósofa do mês de abril Hipátia de Alexandria.
Nesta segunda parte, o professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a importância da sombra nas Bucólicas de Vírgilio e sua relação com a Divina Comédia de Dante Alighieri. Bibliografia sugerida: - Alexandre Pinheiro Hasegawa: Os limites do gênero bucólico em Vergílio: um estudo das éclogas dramáticas. São Paulo: Editora Humanitas, 2012. - Andrea Cucchiarelli (introd. e comm.) e Alfonso Traina (traduzione): Publio Virgilio Marone. Le Bucoliche. Roma: Carocci, 2012. - Hélène Casanova-Robin (introd. e comm.) e Anne Videau (traduction): Virgile. Bucoliques. Texte établi par E. de Saint-Denis. Paris: Les Belles Lettres, 2014. - Robert Coleman: Vergil. Eclogues, Cambridge: Cambridge University Press, 1977. - M. C. J. Putnam: Virgil’s Pastoral Art, Princeton: Princeton University Press, 1970. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Alexandre Hasegawa Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O cientista político Ignacio Cardone, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da FFLCH-USP, fala sobre o tratado que, há 60 anos, rege a ocupação e a pesquisa científica na Antártida. Apresentação: Fabrício Marques Participação: Carlos Fioravanti Produção e roteiro: Sarah Caravieri Gravação e montagem: Dagoberto Alves (Rádio USP) Assine Pesquisa Brasil como podcast! Pesquisa Brasil... Ver artigo
A professora Adriane Duarte, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, nos apresenta ao romance grego antigo, seus principais autores e traça um paralelo com a versão moderna do gênero. Bibliografia sugerida: - Bakhtin, M. O romance grego; Apuleio e Petrônio. In Teoria do romance II. As formas do tempo e do cronotopo. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2018, 11-70. - Brandão, J. L. A invenção do romance. Brasília: Editora da UNB, 2005. - Duarte, A. S. Dez textos para conhecer o Romance Antigo. In: Faria, J. R. (ed.) Guia bibliográfico da FFLCH. São Paulo: 2016. Publicação online acessível em http:// https://www.fflch.usp.br/sites/fflch.... - Ipiranga Junior, P. O romance antigo: teorização e crítica. in Eutomia, 14 (1), 2014, 45-65. - Sano, L. Prazer e utilidade na leitura do romance grego. In Brose, R.; Araújo, O.; Pompeu, A. M. C. (orgs.) Oralidade, Performance e Escrita na Antiguidade. Fortaleza: Núcleo de cultura clássica da UFC, 2013, 106-24. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Adriane Duarte Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre o pensamento político da antiguidade clássica e as fontes presentes para estudar o período. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Patricio Tierno Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Neste episódio do Conexão Brasil, Vinícius Bernardes e Alexandre do Amaral recebem o estudante de Geografia da FFLCH/USP, Celso Oliveira Júnior, e conversam sobre a experiência dele em Angola. O Conexão Brasil é um programa que se propõe a discutir questões relacionadas ao universo das viagens de intercâmbio. A atração tem apresentação e produção de Vinícius Bernardes e Alexandre Amaral, alunos do curso de jornalismo da ECA. Participam também Thaise Desirree Braga, da Comissão de Relações Internacionais da ECA; Alexandre Barbosa, pesquisador do CELACC; e Laís Ribeiro e Bianca Kirklewiski – também alunas do curso de jornalismo. O programa é editado em parceria com João Carlos Megale e a operação de áudio realizada pelo técnico Djalma Ferreira. Todos os programas são gravados no estúdio de rádio do Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE). A Rádio USP-FM pode ser sintonizada em 93,7 MHz/SP e no site da Rádio. O programa é exibido todas as quintas-feiras, às 18h05.
Inovação para sistemas públicos cases e ideias De que forma o cidadão pode dialogar e influenciar o poder público? Quais práticas o público pode aprender com seus cidadãos? Quais efeitos das tecnologias na interação público-privado?? Essas são algumas questões que debatemos no evento: Inovação para sistemas públicos - Cases e ideias, realizado em 22 de agosto em nosso auditório. Para isso, contamos com a participação de: THAIS CARDARELLI - Sempre com um sonho de mudar o mundo, iniciou sua carreira como empreendedora no ramo da educação. Em 2014, criou a Expo Ensino, organização que conecta Instituições de Ensino, famílias e alunos e já cresceu 10 vezes desde a primeira edição. Está à frente, também, do Kayma Brasil, uma organização fundada por Dan Ariely que é especializada em resolução de problemas complexos no setor público por meio de modelagem comportamental, tecnologia e análise de dados. Thais é graduada em Administração de Empresas, com extensões em Gerência de Projetos, Branding e Neuromarketing. ALEXANDRE CALIL - 27 anos de experiência em desenvolvimento de software; mestrando da Faculdade de Saúde Pública da USP - Programa Ambiente, Saúde e Sustentabilidade; bacharel e licenciado em Linguística (FFLCH-USP), graduado em Processamento de Dados (FATEC-SP), tendo passado também pelos cursos de Pedagogia (FE-USP) e História (FFLCH-USP); consultor de curta duração para o Banco Mundial na área de transportes. Criou e coordenou o laboratório de inovação da Prefeitura de São Paulo - LabProdam e atualmente coordena o UniversiLab. CAIO WERNECK - Gestor e empreendedor público com projetos nas interseções entre políticas públicas, design, ciência, tecnologia e inovação. E mestre em Políticas Públicas pela Hertie School of Governance (Berlim) e graduado em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro. Foi Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, atuando por 7 anos no Governo de Minas em diversas posições ligadas a gestão estratégica, planejamento e inovação. Atuou como consultor em processos criativos pela Onda Pesquisa, Educação e Design até final de 2018, quando se tornou Diretor de Métodos do (011).lab, Laboratório de Inovação da Prefeitura de São Paulo.
O professor Paulo Martins, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia elegíaca latina, suas características e principais autores. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Paulo Martins Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O Professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre temas abordados nas bucólicas de Vírgilio e o modo como são organizadas. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A questão racial ocupa hoje um lugar central no debate público no Brasil. Com a democratização do país, o tema passou a mobilizar um número muito maior e diversificado de atores, ingressou na agenda de políticas públicas e ganhou voltagem política. O mito da democracia racial já não mais se sustenta. Está colocado o desafio de ao mesmo tempo enfrentar o racismo e valorizar traços positivos da miscigenação que caracteriza a sociedade e a cultura no Brasil. Para refletir sobre esse desafio, que é simultaneamente político e intelectual, a Fundação FHC reuniu o antropólogo Helio Santos, liderança histórica do movimento negro, e o sociólogo José de Souza Martins, professor emérito da FFLCH-USP. Data: 12 de setembro de 2019
A VOZ DO TRADUTOR - ano II - nº54 - O podcast da Escola de Tradutores! - Edição de 10 de agosto de 2019 Nesta edição, você vai ouvir: APTRAD vai ter oficina com a Profa. Dra. Josélia Neves com o tema "Questões de investigação e tradução"; o TRADUSA está chegando, corra garantir a sua inscrição! Ana Elisa Ribeiro convida para o Seminário Internacional de Cultura Escrita no Mundo Moderno e para o Fórum das Letras. Juliano diretamente de Fortaleza convida para o Poliglotar, que neste ano será em São Paulo. Ana Julia Perrotti-Garcia convida para o programa de imersão de dublagem da Centauro e para o PROFT 2019. Mônica Rodrigues lembra que gentileza gera gentileza. No quadro Estudos da Tradução, vamos conferir os relatos sobre os Cursos de Inverno da FFLCH-USP na voz da Cecilia Rodrigues, Catia Santana e Sonia Mendes. O Vale do Paraíba vai ter o seu III Barcamp em agosto. Vamos ouvir dois relatos: um sobre o II Barcamp do Vale do Paraíba na voz da intérprete Renata Machado e um segundo sobre o Barcamp AIIC RJ na voz da intérprete Rane Souza.A Voz do Tradutor também está na Rádio Achei USA: radioachei.comAPOIO: TRADUSOUND
Olá, pessoal. Nesta quinzena o host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) dá continuidade à série sobre os 200 anos de Karl Marx, em que eles se perguntarão: a educação no Brasil é marxista? Com os convidados André S. Alonso Pereira, Doni Silva e Rodrigo Almeida, o tema dessa vez será a Geografia. Seria o ensino de História no Brasil marxista? André dos S. A. Pereira (andresap91@gmail.com) é geógrafo e professor formado pelo Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e faz mestrado pela mesma faculdade na área de geografia humana com ênfase em Geografia Política, Planejamento e Recursos Naturais. Sua dissertação de mestrado analise a ação geopolítica da Petrobras dentro do território sul-americano no setor energético e as diferenciações espaciais que isso promove nos processos de integração regional dentro dessa área. Além disso, é professor da rede pública de São Paulo dando aulas para ensino fundamental II e também leciona em um cursinho popular. Doni Silva (@doni_silva) é professor de geografia, bacharel e licenciado pela Universidade de São Paulo (USP). É professor a três anos do Cursinho Popular Ubuntu, no polo Jardim Jacira, em Itapecerica da Serra. Antes da sala de aula trabalhou com geoprocessamento em consultoria ambiental e de planejamento estratégico. Atualmente é professor da rede particular e mestrando do Programa de Planejamento e Gestão do Território na Universidade Federal do ABC (UFABC), pesquisando urbanizações de favelas e identificando áreas de vulnerabilidade socioambiental. Rodrigo A. Almeida (@rodrigo_accioli), geógrafo formado pela FFLCH-USP em 2016 e atualmente mestrando no PPGH da FFLCH-USP, cujo tema envolve as relações espaciais ao redor do estádio de futebol da Vila Belmiro, buscando entender a relação entre territorialidade e cultura. Professor de Geografia na rede particular e escritor de materiais didáticos, atualmente desenvolve pesquisa sobre cultura e territorialidade além de ser membro do Ludens-USP. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: André S. Alonso Pereira, Gabriel Bonz, José “Doni” Silva e Rodrigo Almeida. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #33” e, abaixo, “O ensino de Geografia no Brasil é marxista?”. Na parte superior esquerda há uma pintura de uma figura que parece Marx em uma fábrica. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um rosa escrito “Marxismo”, um ciano escrito “200 anos Karl Marx” e um verde escrito R...
Olá, pessoal. Nesta quinzena o nosso host Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) e Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebem dois convidados especiais para tratar de um tema cotidiano na educação: a museologia, e também o papel dos museus dentro da educação. A conversa com Eduardo Polidori e Denyse Emerich foi muito produtivo e reflexivo. Denyse Emerich (denysearte@gmail.com) é educadora, licenciada em Desenho e Plástica, formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-MG). Atua há 21 anos em projetos culturais e de educação, tendo coordenado equipes educativas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP), Museu da Língua Portuguesa, Museu de Arte Sacra de São Paulo, Pinacoteca de São Paulo e Itaú Cultural; além de projetos de Memória Institucional para a Fundação Banco do Brasil, Petrobras e BNDES, pelo Museu da Pessoa. Atualmente coordena a equipe de educadores da Casa de Vidro/ Instituto Bardi e é mestranda no Programa Interunidades de Pós-Graduação em Museologia da USP (PPGMus-USP). Eduardo Polidori (eduardo.polidori@gmail.com) é bacharel em História (FFLCH-USP) e mestrando em Museologia (PPGMUS-USP/FAPESP). Tem experiência profissional como docente nos ensinso fundamental II e médio e como educador e pesquisador em projetos culturais sobre história e patrimônio cultural. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Caio Ardenghe, Denyse Emmerich, Eduardo Polidori e Gabriel Bonz. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #32” e, abaixo, “Museologia e Educação”. Na parte superior esquerda tem duas fotos, uma de Eduardo Polidori (à esquerda) e outra de Denyse Emmerich (à direita). Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um rosa escrito “MUSEU PAULISTA”, um anil escrito “CULTURA MATERIAL” e um laranja escrito “MEMÓRIA”. Links citados no episódio: Recomendações: * Série Downtown Abbey. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe
Olá, pessoal. Nesta quinzena o host Caio Ardenghe (@caio_ardenghe) recebe dois convidados. Um deles já conhecidos da casa, nosso querido Rodrigo Almeida (@rodrigo_accioli) – dos nossos episódios #06 e #10 – e Bruno Cândido (@candido.bruno.1992), geógrafo pela USP; ambos super queridos e que vão bater um papo bastante gostoso, mesmo que tenso, sobre a Greve dos Caminhoneiros e todo o problema do modal de transportes no Brasil de uma forma acadêmica e interessante. Bruno Cândido (bruno.santos@usp.br) é licenciado e bacharel em Geografia pela Universidade de São Paulo. Mestrando em Geografia Humana pelo PPGH pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Pesquisador em Geografia, com ênfase em Geografia Econômica, Transporte Rodoviário de Passageiros e Circulação Rodoviária Regional. Rodrigo A. Almeida, geógrafo formado pela FFLCH-USP em 2016 e atualmente mestrando no PPGH da FFLCH-USP. Professor de Geografia e escritor de materiais didáticos, atualmente desenvolve pesquisa sobre cultura e territorialidade além de ser membro do Ludens-USP. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail (contato@gizcast.com.br). Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Acessem o ExCast e o DivagandoCast, podcasts parceiros do GizCast! Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe. Participação: Bruno Cândido, Caio Ardenghe e Rodrigo Almeida. Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Gabriel Bonz. Músicas do Programa: Another Brick in the Wall – Pink Floyd. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #29” e, abaixo, “Da Boleia à Sala-de-Aula”. Na parte superior esquerda há uma colagem de duas fotos: na esquerda, Bruno Cândido, e na direita, Rodrigo Almeida. Na parte superior direita tem três post-its em cascata: um rosa escrito “Ensino de Geografia”, um verde escrito “Modal de Transportes” e um amarelo escrito “Gre-ve”. Links citados no episódio: Recomendações: Livro Território e Circulação: Transporte rodoviário de carga no Brasil. Daniel Monteiro Huertas. Editora Unifesp, 2018. http://www.editoraunifesp.com.br/produto/territorio+e+circulacao.aspx Tese de doutorado Território e Circulação: Transporte rodoviário de carga no Brasil. Daniel Monteiro Huertas. FFLCH-USP, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-04112013-130623/pt-br.php Música “Pagode em Brasília”, de Tião Carreiro e Pardinho Episódios anteriores que os participantes estiveram: Rodrigo Almeida: * #06 – Escola Sem Partido? *
Seja bem-vind@ ao PÓS-JOGO, o Podcast do ARISE! A proposta é o debate sobre Cultura Material e História presentes em jogos com especialistas da área. Neste primeiro podcast, nosso pesquisador Vinicius Marino (FFLCH/LEME-USP) bateu um papo com o arqueólogo medievalista Adrien Bayard, pós-doutorando na FFLCH-USP e membro do Laboratório de Estudos Medievais (LEME), sobre o recente Kingdom Come: Deliverance, um game ousado que, segundo seus desenvolvedores, tem a verossimilhança histórica da Boêmia na Idade Média. Será que realmente eles acertaram? Descubra agora! Conheça o Arqueologia Interativa e Simulações Eletrônicas (ARISE): http://www.arise.mae.usp.br/
Alcides Villaça, Professor Titular de Literatura Brasileira na FFLCH-USP, fala sobre um dos maiores clássicos da nossa literatura, o livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis.
Olá, pessoal.Essa quinzena trazemos mais uma vez uma entrevista, comandada pelos hosts Gabriel Bonz e a host-convidada Miwa Inoue, graduanda em História também na FFLCH-USP – colega nossa. Nossa entrevista se realizou desta vez com a professora Stella Maris Viladarga, professora de História da América Independente e também de História das Relações de Gênero no Departamento de História da FFLCH-USP. A professora tem uma atuação muito intensa em pesquisas nas áreas de educação e das relações de gênero, sendo iniciadora da matéria de História das Relações de Gênero.No programa de hoje nós iremos ampliar a discussão iniciada no nosso sexto programa, sobre o projeto do Movimento Escola Sem Partido a partir de um texto escrito pela professora para o livro Golpes na História e na Escola organizados pelos professores André Machado e Maria Rita de Toledo, que será lançado semana que vem, dia 19 de setembro de 2017 na FFLCH-USP, às 19 horas no Auditório Nicolau Sevcenko. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Um agradecimento especial às convidadas Stella Maris Viladarga e Miwa Inoue por conceder seu tempo e disponibilidade a nós. Também agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast Produção: Gabriel Bonz, Caio Ardenghe e Miwa Inoue. Participação: Stella Maris Viladarga Edição: Caio Ardenghe. Arte da Capa: Yann Cerri. #GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. “Escrito” em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto “GIZCAST #12” e, abaixo, “Do arco-íris à monocromia”. Na parte superior esquerda tem uma foto em preto e branco da professora Stella Maris olhando para o horizonte. Na parte superior direita tem três post-its: um amarelo escrito “Relações de Gênero”, um laranja escrito “Negacionismo” e um rosa escrito “Movimento Escola Sem Partido. Livro citado: MACHADO, André Roberto de A.; TOLEDO, Maria Rita de Almeida (orgs.). Golpes na História e na Escola: o Brasil e a América Latina nos séculos XX e XXI. São Paulo: Cortez Editora, 2017. Confira o livro e adquira-o aqui. Transcrição do trecho: “[…] não há, no arsenal do pensamento do Escola Sem Partido, a produção de um pensamento próprio, um aporte criativo ou inovador. Há muito mais apropriação e esteriotipia.” Página 237. Apoie o projeto: Curta no Facebook! Siga no Twitter!
Olá, pessoal.Essa quinzena trazemos mais uma entrevista especial, dessa vez com nosso primeiro convidado da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), o professor Rogério de Almeida. Formado em Letras pela FFLCH-USP, mestre, doutor e pós-doutor na Faculdade de Educação da USP. O professor tem uma atuação bastante interessante lecionando as matérias de Políticas Orientadas à Educação Brasileira, Educação e Diversidade e Hermenêutica, além do interesse pelos estudos de Machado de Assis, Fernando Pessoa e a filosofia trágica.Nesse episódio especial, o professor nos explica e debate conosco um pouco sobre o que, em sua tese de livre docência (O mundo, os homens e suas obras, disponível aqui para download, uma leitura recomendadíssima), denomina de uma pedagogia da escolha. Seria essa uma proposta de método de ensino? Ou, então, um antimétodo que se configura com a falta de certezas? Um episódio reflexivo, muito bom de ouvir e parar para pensar: pra quê serve a educação?Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Um agradecimento especial ao convidado Rogério de Almeida por conceder seu tempo e disponibilidade a nós.Também agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast.Produção: Gabriel Bonz e Caio Ardenghe.Participação: Rogério de Almeida.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Yann Cerri.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. "Escrito" em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto "GIZCAST #11" e, abaixo, "Pedagogia da Escola". Na parte superior esquerda tem uma foto do professor Rogério de Almeida olhando compenetrado para a direita. Na parte superior direita tem três post-its: um amarelo escrito "Filosofia Trágica" e embaixo "Noção de Mundo", um laranja escrito "Escolha" com um rabisco e "Liberdade" e um rosa escrito "Nietzsche, Spinoza e Rosset".Participações de Rogério em podcasts:Não, Obstante #23 - Imaginários Contemporâneos no CinemaNão, Obstante #18 - Educação e EscolhaNão, Obstante #13 - O mundo, os homens e suas obrasNão, Obstante #02 - Do imaginário ao trágicoNão, Obstante #01 - A filosofia morreu?Apoie o projeto: Curta no Facebook!Siga no Twitter!
Olá, pessoal.Essa quinzena trazemos mais um episódio especial, dessa vez mais teórico, voltado para as discussões futuras que estamos prevendo e planejando. Participaram desse episódio duas figuras já conhecidas e tarimbadas aqui do podcast: nossa querida filósofa, Maristela Aiko, formada em Filosofia pelo DF da FFLCH-USP, e Rodrigo Almeida, nosso querido geógrafo, formado em Geografia pelo DG da FFLCH-USP e mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da mesma universidade.E no episódio nós falamos sobre o conceito de capital cultural desenvolvido pelo sociólogo francês Pierre Bordieau (1930 - 2002), que foi professor na École de Sociologie du Collège de France, sempre se debruçando sobre a sociologia e as aplicações da sociologia na educação - como a sociologia poderia afetar e melhorar a educação, e vice-versa. O sociólogo é conhecido por ter uma visão bastante ácida e nada idealista da sociedade.Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Agradecimentos:Um agradecimento especial aos convidados Rodrigo Almeida e Maristela Aiko por concederem seu tempo e disponibilidade a nós.Também agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast.Produção: Gabriel Bonz, Maristela Aiko, Rodrigo Almeida e Caio Ardenghe.Participação: Rodrigo Almeida e Maristela Aiko.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Yann Cerri.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. "Escrito" em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto "GIZCAST #10" e, abaixo, "Capital Cultural". Na parte superior esquerda tem uma foto em preto e branco do sociólogo francês Pierre Bourdieau olhando para o horizonte. Na parte superior direita tem três post-its: um amarelo escrito "Cultura Popular", um verde escrito "Pierre Bourdieau" e um azul escrito "Cultura de Massa".Outros programas/participações dos convidados:Rodrigo Almeida:GizVest #02. A prova do ENEMGizCast #06. Escola Sem Partido?Maristela Aiko:GizCast #08. As Ondas do FeminismoGizCast #09. Feminismo na Sala de AulaApoie o projeto: Curta no Facebook!Siga no Twitter!
Olá, leitores e ouvintes do GizCast.Hoje nós do GizCast (Gabriel e Caio) apresentamos a continuação do último episódio, que faz parte de uma série de episódios onde falaremos sobre feminismo. Tivemos a honra de ter uma mega aula sobre o feminismo com as nossas convidadas Maristela Aiko, graduanda em Filosofia na USP e professora no Cursinho Mafalda, e Jéssica Valmorbida, graduada em Filosofia pela Unicamp, desenvolvendo o mestrado na USP e professora de vários colégios do interior do estado de São Paulo.Depois de um tempo de reforma no site, nós voltamos com todo o gás para esse segundo semestre de 2017 com essa discussão que está muito em voga na sociedade: como xs professorxs poderiam - e deveriam - aplicar o feminismo nas suas aulas, principalmente na área de Humanas? Seria isso doutrinação ou uma forma de indicar o caminho para a libertação do indivíduo?Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Agradecimentos:Um agradecimento especial às convidadas Maristela Aiko e Jéssica Valmorbida por concederem seu tempo e disponibilidade a nós. Também aos queridos funcionários do prédio da História e Geografia da FFLCH-USP por nos ajudarem e muito para as gravações!Também agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast.Produção: Gabriel Bonz, Maristela Aiko e Caio Ardenghe.Participação: Jessica Valmorbida e Maristela Aiko.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: Yann Cerri.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz uma lousa negra com as bordas marrons em madeira. "Escrito" em giz (utilizando-se de uma fonte que imita a escrita em giz) na parte inferior tem o texto "GIZCAST #09" e, abaixo, "Feminismo em Sala de Aula". Na parte superior esquerda tem duas fotos: uma da Jessica Valmorbida sorrindo atrás de flores vermelhas e outra da Maristela Aiko lendo um cardápio compenetrada e segurando uma xícara de café. Na parte superior direita tem três post-its: um amarelo escrito "Igualdade", um laranja escrito "Sororir Sororidade" e um rosa escrito "Empoderamento" com um muque desenhado.Apoie o projeto: Curta no Facebook!Siga no Twitter!
“A melhor ficção é a realidade”. André Toral é graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em História pelo Departamento de História (FFLCH/ USP). De 1986 pra cá, vem lançando seus quadrinhos em diferentes lugares, nas revistas Animal, Circo, Lúcifer e Chiclete com Banana; pela Companhia das Letras, e recentemente pela Editora Veneta. Holandeses, seu mais novo trabalho, versa sobre a influência holandesa na região de Pernambuco. No HQ Sem Roteiro Podcast dessa semana, Pedro P [...]
Olá, leitores e ouvintes do GizCast.Hoje nós do GizCast (Gabriel e Caio) apresentamos o primeiro de uma série de episódios onde falaremos sobre feminismo. Tivemos a honra de ter uma mega aula sobre o feminismo com as nossas convidadas Maristela Aiko, graduanda em Filosofia na USP e professora no Cursinho Mafalda, e Jéssica Valmorbida, graduada em Filosofia pela Unicamp, desenvolvendo o mestrado na USP e professora de vários colégios do interior.Esse é o primeiro podcast com a participação das duas, que vão voltar várias vezes - tenham certeza disso - e foi gravado em duas partes: a primeira comentando sobre as "Ondas do Feminismo" - fazendo um percurso histórico sobre o movimento social feminista. Semana que vem conversaremos sobre o ensino do feminismo na sala de aula e tudo o mais!Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Um agradecimento especial às convidadas Maristela Aiko e Jéssica Valmorbida por concederem seu tempo e disponibilidade a nós. Também aos queridos funcionários do prédio da História e Geografia da FFLCH-USP por nos ajudarem e muito para as gravações!Também agradecemos a André Belem pela arte da capa.Apoie o projeto: Curta no Facebook!Siga no Twitter!
Olá, leitores e ouvintes do GizCast.Vamos fazer um podcast sobre o polêmico tema da Escola Sem Partido. Assim, será um programa robusto, que terá dois momentos muito distintos:Num primeiro momento, faremos uma breve introdução ao projeto de lei nº 193 de 2016, de relatoria do senador Magno Malta (PMDB-ES) e que atualmente está sob relatoria do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), onde o professor Michael Dionísio de Souza (UFPR) e o advogado Samuel Sganzerla (PUC-RS) discutem e analisam as problemáticas jurídicas do projeto de lei.Posteriormente, haverá uma conversa-discussão que terá os hosts Gabriel e Caio, junto dos convidados Felipe Frazão (Departamento de História FFLCH-USP) e Rodrigo Almeida (Departamento de Geografia FFLCH-USP). Essa conversa irá apresentar as problemáticas pedagógicas e, por que não, temáticas que o projeto traz. Por fim, comentaremos sobre a atuação do vereador de São Paulo pelo DEM, Fernando Holiday, ao constranger e perseguir os professor de escolas públicas.Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Agradecimentos:Um agradecimento especial aos convidados Michael Dionísio de Souza, Samuel Sganzerla, Rodrigo Almeida e Felipe Frazão por concederem seu tempo e disponibilidade a nós.Também agradecemos a André Belem pela arte da capa, ao pessoal do Salvo Melhor Juízo que sempre nos apoiam, ao LASERE - Laboratório de Aerofotografia e Sensoriamento Remoto "Aílton Luchiari" por ceder o espaço de gravação e ao Rafael Rodigheri por dar uma pequena assessoria mais jurídica sobre o tema e apoio à pauta.Produção: Gabriel Bonz, Rodrigo Almeida e Caio Ardenghe.Participação: Michael Dionísio de Souza, Samuel Sganzerla, Rodrigo Almeida, Rafael Rodigheri e Felipe Frazão.Edição: Caio Ardenghe e Gabriel Bonz.Arte da Capa: André Belém.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz na parte superior esquerda uma foto dos líderes do Movimento Brasil Livre, Fernando Holiday e Kim Kataguiri, e na parte superior direita uma imagem do manifesto do Escola Sem Partido. Na parte inferior tem um recorte que simula uma lousa verde, onde tem "escrito" com uma fonte imitando giz verde: "GIZCAST #06" e, abaixo, "Escola Sem Partido?".Transcrição das citações externas não-linkáveis:“Também não basta que ouça dos próprios professores os argumentos de adversários, apresentados de modo como os afirmam e acompanhados pelo que lhes serve de refutação. Não é esse o modo de fazer justiça aos argumentos nem de pô-los em contato real com a própria mente. O indivíduo deve ser capaz de ouvi-los de quem realmente acredita neles; que os defende a sério e se dedica a eles o mais que pode.” John Stuart Mill. On Liberty, p. 36.“Livros didáticos neutros e antissépticos que descrevem cada opinião e explicam em série as suas vantagens e defeitos pouco contribuem para facilitar a autonomia; com certeza, não são suficientes. A autonomia, embora suscetível de descrição abstrata, não pode ser praticada fora da situação específica da vida individual; a escola deveria refletir isso.” Henry Brighouse. Sobre educação, p. 25.Links citados no episódio:O folder "subversivo" do movimento Escola Sem PartidoO "movimento social" Escola Sem PartidoRevolushow 4 - "Nova Direita" e terceirizaçãoRevolushow 5 - Escola sem Partido?O programa #EscolaSemPartidoJáArtigo sobre o problema da liberdade de Cátedra na Universidad de Guadalajara entre 1933 e 1937"Liberdade de cátedra, herança e ambiguidades" por Cláudio de Moura e CastroNotícias sobre Fernando Holiday constrangendo professores:UOL: PSOL acusa Holiday de "intimidar" professores e vai ao MP após vereador visitar escolasRede Brasil Atual: Vereador Fernando Holiday entra em escolas para 'patrulhar' professoresG1: Doria pede que Holiday procure Prefeitura antes de divulgar visistas a escolasOutros programas/participações dos convidados:GizCast#04 - Tolerância (e intolerância) religiosa - Felipe FrazãoGizVest#02 - A prova do ENEM - Rodrigo Almeida"Tortura sonora é tortura sim e não pode ser relativizada", por Samuel SganzerlaApoie o projeto:Curta no Facebook!Siga no Twitter!
Olá, leitores e ouvintes do GizCast.Hoje os hosts, Gabriel e Caio, entrevistam o professor Flávio de Campos, professor de História Medieval e História Sócio-Cultural do Futebol do Departamento de História da FFLCH-USP. O foco da entrevista foram as possibilidades de diálogo entre as disciplinas de História e as questões lúdicas. Abordamos a confecção do material didático O Jogo da História, com foco para alunos de Ensino Fundamental, lançado pelo próprio professor.Um bate-papo gostoso sobre futebol, xadrez, Olimpíadas, capoeira e como a História pode se tornar muito mais interessante ao aluno através do lúdico e da interdisciplinaridade. O professor traz relatos de uma carreira sempre voltada à educação. É muito inspirado a ouvir e, principalmente, se deixar levar por essa área tão própria da humanidade que é o lúdico.Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Um agradecimento especial ao professor Flávio de Campos, por conceder seu tempo e disponibilidade a nós.Também agradecemos a André Belem, pela arte da capa, ao Rodrigo Almeida, por facilitar o contato com o professor. E ao LUDENS por proporcionar o espaço para a entrevista.Produção: Gabriel Bonz, Rodrigo Almeida e Caio Ardenghe.Participação: Flávio de Campos.Edição: Caio Ardenghe.Arte da Capa: André Belém.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz na parte superior esquerda uma foto do professor Flávio de Campos olhando para a câmera, na parte superior foto do gol de mão de Maradona na copa de 74 e na parte superior direita uma foto da torcida do Fluminense jogando pó de arroz no campo. Na parte inferior tem um recorte que simula uma lousa verde, onde tem "escrito" com uma fonte imitando giz verde: "GIZCAST #05" e, abaixo, "O Jogo da História".Apoie o projeto: Curta no Facebook!Siga no Twitter!