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Recebi esse vídeo da vereadora Fernanda Pereira e preciso que você preste atenção no que ela está dizendo. O que muitos ainda chamam de teoria da conspiração, na verdade, já está escancarado: a esquerda, especialmente através do PT, vem se infiltrando em praticamente todas as instituições do país. Universidades, departamentos jurídicos, segurança pública, cultura... tudo foi ocupado ao longo das décadas.Enquanto muitos acreditavam que se tratava de uma política improvisada, o que temos é um plano bem articulado, construído com paciência, começando pela base: educação e cultura. E nesse tempo em que a igreja rejeitava essas esferas, dizendo que eram “do mundo”, eles estavam lá dentro, formando líderes, ocupando posições estratégicas, moldando a mentalidade de gerações. Hoje, colhem os frutos.E agora, o alvo é a igreja. Com mais de 70 milhões de evangélicos no Brasil, o impacto político, social e financeiro da igreja é gigantesco, e a esquerda já percebeu isso. Por isso, se prepara para se infiltrar, adaptar o discurso e ganhar influência de dentro para fora. O problema não é só a retórica bonita ou o engano travestido de diálogo, mas o risco real de nos vendermos, trocando princípios por conveniência e influência por vantagens.A resposta, no entanto, não está em pânico nem no imediatismo. Está na sobriedade, precisamos despertar para o chamado de longo prazo: formar uma geração que pense com clareza, atue com excelência e manifeste o Reino em todas as áreas da sociedade. Essa é a verdadeira reforma.
Chegou nas livrarias a nova biografia de Jacob Gorender, uma das vozes mais importantes no desenvolvimento do pensamento da esquerda brasileira. Quem Conversa Bem Viver é o jornalista e biógrafo Diego Gutierrez, autor do livro Jacob Gorender: uma vida extraordinária (Expressão Popular). Na entrevista, o escritor explica como Goreder e Luiz Carlos Prestes eram "desafetos", embora concordassem no combate à ditadura militar.
O colunista e jornalista João Miguel Tavares, que presidiu à comissão organizadora do 10 de junho em 2019, considera que a grande força do Chega é ser "colocado do lado de fora do prato".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A extrema direita não cresce sozinha - ela é também normalizada. O Partido Trabalhista britânico, sob Keir Starmer, parece acreditar que pode conter esse avanço adotando seu vocabulário e sua visão de senso comum — mas, ao fazer isso, só acelera o que diz combater. O primeiro-ministro britânico Keir Starmer gosta de dizer que está do lado do “senso comum”. A frase parece inofensiva, mas revela muito sobre a estratégia atual do Partido Trabalhista — uma estratégia que aposta que, para conquistar votos, basta se aproximar do discurso da extrema direita, como se o povo já pensasse como ela. Mas o senso comum não está dado de antemão: ele é sempre construído. E ao presumir que esse senso comum é contra a imigração, contra ações afirmativas, contra o Estado social, o Labour não disputa ideias — apenas cede terreno.Quando Starmer venceu as eleições no ano passado, muitos celebraram o fim do desgaste acumulado de sucessivos governos conservadores. Mas desde o início, era possível perceber as limitações da cúpula trabalhista, que passara os anos anteriores removendo qualquer vestígio da agenda progressista do antigo líder Jeremy Corbyn e expurgando dissidentes à esquerda. Esse gesto, apresentado como sinal de responsabilidade, já era um prenúncio do que viria: concessões sistemáticas à retórica da extrema direita.Essa naturalização do discurso adversário é o que se chama de “normalização”. Ela ocorre, primeiro, quando a própria extrema direita tenta parecer respeitável — como se soubesse “comer com talheres”, suavizando o tom e se apresentando como porta-voz da “maioria silenciosa”. Mas o passo mais decisivo se dá quando partidos tradicionais aceitam que a extrema direita representa o tal “senso comum” — e, a partir disso, adotam suas ideias, seu vocabulário e suas prioridades. Assim, acabam legitimando esse discurso. E isso não é exclusividade da direita.Se os conservadores britânicos flertaram abertamente com o extremismo sob Boris Johnson, Liz Truss e Rishi Sunak — que fez da luta contra a imigração sua principal bandeira —, agora é o Partido Trabalhista que parece decidido a seguir o mesmo caminho. Em sua tentativa de se reconciliar com um pretenso “centro” dito “moderado”, o governo liderado por Keir Starmer tem mantido cortes em programas sociais, retrocedido em políticas de inclusão — como as ações afirmativas, tachadas de “woke” — e endurecido o discurso contra a imigração.Como se não bastasse, Starmer elogiou publicamente a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni — cuja trajetória vem diretamente da tradição neofascista —, apontando sua política anti-imigração como exemplo para a Europa. Em maio, afirmou que a Grã-Bretanha corria o risco de se tornar “uma ilha de estranhos”, ecoando, talvez de forma involuntária, o célebre discurso de Enoch Powell, um dos fundadores do racismo político moderno no Reino Unido.Essa guinada busca reconquistar os votos populares que teriam migrado para partidos de extrema direita como o Reform UK, de Nigel Farage. Mas essa aposta repousa sobre uma série de equívocos. O primeiro é uma caricatura paternalista da classe trabalhadora, tratada, ainda que implicitamente, como inerentemente branca e reacionária — o que os dados não confirmam: os trabalhadores britânicos são diversos, tanto em origem quanto em posicionamento político.Discurso linha duraAlém disso, embora a esquerda tenha perdido votos em vários países da Europa, isso se deve, em grande parte, a um aumento da abstenção — e não a uma migração direta para partidos reacionários. O segundo equívoco é a crença de que eleitores atraídos pela retórica da extrema direita passarão a votar na esquerda, desde que ela adote um discurso linha-dura. A história e os dados mostram o contrário: nesses casos, o eleitorado tende a preferir o original à cópia.Enquanto isso, o Reform UK avança. Pesquisas recentes mostram o movimento de Farage empatado — ou mesmo à frente — dos conservadores, atualmente em colapso político e rendidos ideologicamente. As projeções mais recentes já indicam o Reform UK como possível principal força de oposição, superando os conservadores em intenções de voto.Nas eleições locais de 2025, o Reform UK conquistou centenas de cadeiras, passou a controlar dez conselhos locais — equivalentes a prefeituras — e venceu duas eleições regionais. Em certos cenários, já se vislumbra até a possibilidade de maioria parlamentar nas próximas eleições gerais. Não se trata de um crescimento pontual, mas de uma ameaça concreta ao bipartidarismo que estruturou a política britânica por décadas.Diante disso, a resposta do Labour soa não apenas ineficaz, mas politicamente míope: ao adotar a linguagem da extrema direita, o partido não a enfraquece — ao contrário, reforça suas premissas e amplia seu alcance. E o mais grave: o Partido Trabalhista não está acuado. Ao contrário do que ocorre em países como o Brasil, o governo não está refém de um parlamento fragmentado. O Labour tem hoje uma supermaioria em Westminster. Ainda assim, age como se estivesse sitiado — e, ao responder com concessões ideológicas, apenas alimenta a tendência que diz temer. Não se trata de uma estratégia imposta pelas circunstâncias. É uma escolha — e, sobretudo, um erro de quem dispõe de capital político, mas prefere gastá-lo imitando os adversários.Ao naturalizar o discurso da extrema direita, o Partido Trabalhista não apenas cede terreno político: reforça a hegemonia cultural do inimigo. Abandona a disputa pelo que pode ser dito. Pelo que pode ser pensado. Pelo que ainda pode ser imaginado. No entanto, o verdadeiro combate político exige reinventar esse espaço — construir um novo senso comum. Mais do que isso, talvez o desafio seja — como escreveu Hannah Arendt — construir um senso de comunidade, enraizado na pluralidade, na abertura aos que ficaram à margem, aos humilhados, aos que o mundo aprendeu a ignorar.
Um contexto mundial da relação dos discursos entre os dois polos.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Montenegro vê-se ao centro, ora com a esquerda, ora com a direita. Centeno, o sr. desmancha-prazeres. José Luís Carneiro e os 5 pactos: moderação ou fraqueza? E Seguro, a renegar as suas origens na política tradicional?
Agronegócio e comida? Ninguém come sanduíche com casca de eucalipto.Por que a popularidade de Lula caiu?Capital financeiro não deixa o Brasil avançar. Zema faz parte da elite da idiotice. Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. Conversamos com Sílvio Netto, do MST, e Jô Moraes, do PCdoB . Confira!
O BdF Entrevista desta sexta-feira (6) recebe o professor Daniel Cara, em um papo sobre educação e os caminhos políticos da esqueda, pensando em estratégias para o pleito eleitoral de 2026.
A atual redação de uma das leis usadas pela juíza Barbara de Lima Iseppi para condenar em 2025 o humorista Léo Lins a mais de 8 anos de prisão, por falas proferidas durante show de comédia stand-up realizado em 2022, foi aprovada no Congresso Nacional com manifestações favoráveisde esquerda, Centrão e bolsonarismo. Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Começou a XVII legislatura da democracia portuguesa e o presidente do Parlamento não gosta de ouvir dizer que ela precisa de ser salva ou defendida. Para José Pedro Aguiar-Branco, a Democracia constrói-se. A pensar na construção, mas de uma nova República, André Ventura diz que só pára no governo. Que papel está reservado para os partidos fundadores da democracia? Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A mesma esquerda que condena o “discurso de ódio da direita” nas redes sociais saiu em defesa da “cultura de favela” do MC Poze do Rodo, alvo de mandado de prisão temporária cumprido em 29 de maio, em investigação de envolvimento com o tráfico de drogas e de apologia ao crime.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
**) Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Se antes era algo mais dos bastidores, agora já está mais claro. Até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já emite sinais públicos de preocupação com a perspectiva de o Senado atingir a maioria conservadora a partir de 2027. Essa preocupação já era manifestada até por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).Durante o encerramento do congresso nacional do PSB, no último final de semana em Brasília, Lula alertou para o risco de candidatos direitistas serem os grandes vitoriosos das urnas na briga pelas 54 das 81 cadeiras do Senado em 2026. Ele frisou ser essencial manter o domínio de aliados para impedir que a direita “avacalhe” com o STF.Por que Lula e a esquerda temem esse avanço da direita sobre o Senado? É isso o que analisa esse episódio do podcast 15 Minutos. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (02/06/2025): Um dia antes de nova rodada de negociações de cessar-fogo, marcada para hoje na Turquia, a Ucrânia lançou um ataque de grandes proporções dentro da Rússia. Pelo menos 41 aviões militares foram atingidos – os prejuízos foram estimados em US$ 7 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). Trata-se da maior operação em território russo desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. A ação, segundo um militar ucraniano, levou mais de um ano e meio para ser executada e teria sido supervisionada pessoalmente pelo presidente Volodmir Zelenski. Ao mesmo tempo, os russos atacaram uma base de treinamento militar ucraniana, deixando 12 soldados mortos e outros 60 feridos. Antes, a Rússia deflagrou o que Kiev chamou de “maior operação aérea noturna” desde o início do conflito, com o uso de 472 drones e sete mísseis. E mais: Economia: Marcas chinesas de eletrônicos aceleram investimentos no País Política: Lula critica Trump por ameaça contra Moraes e quer blindagem para o STF Internacional: Ataque israelense perto de ponto de ajuda humanitária mata 31 Metrópole: Projeto capacita agentes para identificar sinais de cooptação de meninos e meninas no RS Caderno 2: Concessão da Estrada de Ferro Campos do Jordão à iniciativa privada está em consulta públicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
É bem ruim a notícia trazida pela última edição da pesquisa Atlas para o governo Lula. E para o presidente Lula, também, se ele deseja a reeleição. Sua aprovação está no pior momento em 15 meses, 53,7% dos brasileiros o reprovam pessoalmente. É cinco pontos mais do que a pesquisa realizada em março. Se o segundo turno de 2022 ocorresse hoje, Bolsonaro venceria com quase 47% dos votos contra 44% de Lula. E por que isso? Corrupção.Os números principais são os seguintes. Em outubro do ano passado, 51% dos brasileiros consideravam corrupção o maior problema do país. Subiu para 60% em março e se manteve no mesmo lugar, agora. 59%, mas na margem de erro. O número é o mesmo.Em 2023 e 24, os principais problemas que os brasileiros enxergavam no país, nas várias pesquisas, eram economia e saúde. Estavam acontecendo filas gigantes no SUS para cirurgias e consultas, coisa que o governo conseguiu resolver. Tudo aquilo que não deu para fazer durante a pandemia acumulou e demorou para tirar o gargalo. Teve um surto feio de dengue, no ano passado, um surto histórico, para não falar dos reajustes altos dos planos de saúde e Covid longa. Muita gente lidando com isso tudo fez Saúde disparar como problema. E teve inflação, juros altos. O governo jogou muita grana na economia, o que dá uns picos de crescimento de PIB mas também desorganiza mercados e gera inflação. É aquele tipo de crescimento que as pessoas não sentem na vida cotidiana porque o que veem são os preços subindo toda hora no supermercado.Só que, nesses primeiros meses do ano, saúde foi sumindo como problema grande, a economia não está nos eixos mas a inflação aperta menos. E aí estourou o escândalo do INSS.Para Lula, o pior tema que pode estar no topo das preocupações dos brasileiros é corrupção. É onde ele não consegue ganhar. Veja, a popularidade do presidente estava baixa, mas ela vinha subindo lentamente desde o primeiro semestre do ano passado. Entrou a coisa do INSS, abateu.Quer entender a natureza do problema? Então pensa só nesse número: 68% dos brasileiros julgam ou muito provável ou provável que “revelações sobre grandes fraudes ou esquemas de corrupção” aconteçam nos próximos seis meses. O impressionante deste número, quase 70%, é que ele vai muito além dos eleitores de direita. Isso quer dizer que pelo menos metade das pessoas que votariam em Lula para a presidência acham que é inevitável um escândalo grande nos próximos meses.Essa ideia de que um governo Lula é, necessariamente, um governo corrupto é uma que até quem vota no presidente compra como fato. Os governos do PT são percebidos como muito corruptos inclusive pelos eleitores petistas. E esse é um tema sobre o qual a gente não fala o suficiente. Até porque a responsabilidade desta percepção não é só do PT. Entender isso é importante porque esta percepção de que corrupção é o maior problema do país, se ela se mantém no ano que vem, derruba Lula e elege a oposição.Vamos começar por ideologia? Muita gente pensa em ideologia como uma escolha racional que as pessoas fazem. Raramente é. Ideologia costuma ser fruto natural de nossas predisposições internas, da nossa personalidade. Tem mais a ver com psicanálise e genética do que tem a ver com pensamento frio. A gente que racionaliza nossos valores a posteriori. E a mente conservadora, antes de tudo, percebe o mundo como um caos que precisa ser controlado. O conservador vê o mundo como ameaçador. O papel do Estado, para ele, é controlar essas ameaças. É um papel de força para a ordem. Então a relação do conservador com Justiça tende a ser punitivista, mesmo. Impor pelo receio de prisão, de punição, os limites a estes bichos selvagens que nós humanos somos.A cabeça liberal é bem diferente. Prum liberal, o instinto é que, se houver dúvida a respeito da culpa, melhor não prender, não condenar. O liberal prefere um Estado parcimonioso. Não pode ser ausente, porque sem Estado o forte se impõe ao fraco e liberal, liberal de verdade, quer que as pessoas estejam livres de qualquer opressão. Do Estado mas também de gente, de empresas. Não importa de onde vem. O socialista tem um terceiro caminho. Ele, como o conservador, quer um Estado forte. Mas é por outra razão. É um Estado para fazer Justiça social, se impor sobre os ricos, distribuir os recursos da sociedade. Ter esse guia sobre as três ideologias ajuda a explicar muita coisa.O conservador não lida bem com o jeito como a Lava Jato acabou. Os muitos problemas de rito da Justiça, a maneira como o juiz de primeira instância em Curitiba atravessou suas atribuições, para a cabeça conservadora isso é firula, é bobagem, tudo desculpa pra tirar a punição de corruptos. Para um liberal, os ritos da Justiça são a essência da garantia de que ninguém terá suas liberdades cerceadas sem o devido processo legal. Para os socialistas, a corrupção meio que não importa. O Estado brasileiro é corrupto mesmo, mas como o importante é que as pessoas em seu comando estejam fazendo Justiça social, se alguma corrupção for necessária, manda ver. É uma versão de esquerda do rouba mas faz, percebe?Cerca um petista, qualquer um, e pergunta se ele acha que nunca houve corrupção bárbara na Petrobras. Ninguém vai dizer isso. Eles só não acham tão relevante assim. Tem uma tese de doutorado do cientista político Thiago Barbosa, que ganhou prêmio da Capes em 2020, mostrando outra coisa. Se você é de esquerda, você tende a diminuir a percepção de corrupção da sua turma e aumentar a dos outros. Se você é de direita, idem.Entender o componente ideológico ajuda a explicar um pouco um mistério: por que a direita não liga pras muitas evidências de corrupção do ex-presidente Jair Bolsonaro? O fato de ser corrupção pessoal pode ajudar a explicar. É na física. É pra botar no bolso. Isso é pouco relevante porque, afinal, ele é durão, põe ordem no país. Isso que é importante. O PT, por sua vez, rouba da Petrobras, rouba do Estado, rouba em volumes muito maiores. Isso faz sentido racional? Nenhum. Primeiro porque não sabemos muito sobre a corrupção no governo Bolsonaro. Segundo porque, legalmente, todo dinheiro desviado é do Estado. Se foi pra comprar deputado ou apartamento, não tem qualquer relevância.Mas a gente vê isso no discurso público a toda hora. Porque não é só com Flávio Bolsonaro comprando casa de seis milhões de reais em dinheiro. A direita brasileira se joga em horda contra a ideia do julgamento da tentativa de golpe de Estado. E faz sentido. Afinal, a ordem pela força mesmo que fora da Constituição, é o lugar para onde escorrega todo conservador extremista. Botar ordem que é importante. E, neste rumo, a gente descobre como alguns conservadores vão parar nessa de defender ditadura.Nós, no fim, ficamos entre essas duas pressões. Um quer a força do Estado para reorganizar toda a sociedade. O outro quer a força do Estado para mexer o menos possível na sociedade. Essa, aliás, já era a tese de outro cientista político, bastante mais conhecido, André Singer, no livro Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São essas forças que desembocam na percepção que um e outro têm da corrupção dos seus e dos outros.Fato é que a turma da direita ou não acredita nas rachadinhas do Bolsonaro, ou acha que não são relevantes. Afinal, ele é de direita e melhor que haja um governante de direita. A turma da esquerda sabe que o governo petista foi corrupto mas não acha relevante. Afinal, ele é de esquerda e melhor que haja um governante de esquerda. Uma turma quer ordem a todo custo, a outra distribuição das riquezas a todo custo.No meio disso fica o Brasil. Fica um Poder Judiciário que vai e volta, que hesita, que um ano pensa uma coisa e, no outro, pensa outra. E isso mina sua credibilidade. Numa democracia liberal, o ideal, ideal mesmo, é que tivéssemos leis claras, bem construídas, e um Judiciário que fosse capaz de normatizar a maneira como julga. Previsibilidade. A gente avançou nesse sentido, mas grandes decisões pelo Supremo ao longo dos últimos dez anos matam qualquer percepção de que a Justiça esteja melhor. E, sim, gente demais, entre esquerda e direita, acha que quando a Justiça julga a favor dos seus, ela é justa. Quando julga contra os seus, é injusta.É difícil, hein? O fato é o seguinte: os brasileiros acham que a direita lida melhor com corrupção do que a esquerda. Se isso é verdade? Não há qualquer indício de que seja. A percepção do brasileiro sobre o que é corrupção que deve ser punida muda de acordo com classe econômica e muda de acordo com preferências ideológicas. O resultado, no fim das contas, é que todo mundo acha o PT corrupto, uns não ligam. Nem todo mundo acha Bolsonaro corrupto.O governo Lula poderia escolher pegar este caso do INSS e transformar num exemplo, fazer umas demissões estrondosas, tocar barulho, fazer pose, quem sabe até promover uma grande investigação pública para trazer transparência ao que houve. Ia trazer a público até parte da corrupção no governo Bolsonaro. Mas isso ninguém de esquerda parece querer fazer. A esquerda, afinal, não liga pra corrupção. Mas devia. Se não porque corrupção é crime, é desviar dinheiro do Estado e, portando, de gente que precisa, pelo menos porque quem se dá mau quando há corrupção não é a direita. É a própria esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Cafezinho, desço a lenha no tal “doisladismo” — a mania moderna de fingir neutralidade em tudo, mesmo quando a verdade está gritando. Em nome do “equilíbrio”, colocam fatos e absurdos no mesmo balaio, confundindo quem só quer clareza. Mas fingir isenção, quando há evidências de sobra, é covardia intelectual. Doisladismo não é sabedoria, é fuga. E quem foge da verdade… vira cúmplice da mentira. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Neste Cafezinho, desço a lenha no tal “doisladismo” — a mania moderna de fingir neutralidade em tudo, mesmo quando a verdade está gritando. Em nome do “equilíbrio”, colocam fatos e absurdos no mesmo balaio, confundindo quem só quer clareza. Mas fingir isenção, quando há evidências de sobra, é covardia intelectual. Doisladismo não é sabedoria, é fuga. E quem foge da verdade… vira cúmplice da mentira. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Um grupo de mais de 30 pessoas publicou no fim-de-semana, no Expresso, um manifesto exortando o governo a aproveitar a estabilidade para assumir um espírito reformista. Os subscritores, que não querem o Estado a funcionar como um obstáculo ao crescimento da economia, vêm uma oportunidade na geometria variável que existe no Parlamento para fazer as reformas estruturais que entendem necessárias para o país. Neste episódio, conversamos com um dos promotores da iniciativa, o colunista do Expresso e comentador da SIC Pedro Gomes Sanches.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Iniciativa Liberal anunciou que vai abrir um processo de revisão ordinária da Constituição e, perante a existência de uma maioria constitucional (2/3) à direita, a esquerda gritou de imediato que vinha aí o lobo, temendo uma mudança de regime. O PSD diz que o assunto não é prioritário e garantiu que falará com todos, mas o Chega quer uma frente de direita unida para rever a Lei Fundamental. Neste episódio, conversamos com o constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Partido Socialista quis provar que não havia divisão, mas agora sem líder já há lados na história. Bloco de Esquerda passou de mal para pior no parlamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Humberto Matos lançou um vídeo muito interessante debatendo o que considera uma crise e estagnação do alcance da esquerda radical na agitação e propaganda. Bora conversar sobre o tema.
Depois de uma semana de pausa forçada, nada melhor que voltar com um papo aberto. Afinal, intimamente, o que o SDB pensa sobre as pessoas de esquerda? Bom, com uma sinceridade extra e guardadas as tradicionais exceções o panorama não é nada bom… === Pois é! Saiu a primeira versão impressa de um dos nossos e-books! o/ O “Manual do Guerrilheiro Anti-Woke”, agora se chama “O Que É a Cultura Woke e Como Combatê-la”! Você pode comprar um exemplar nos seguintes locais: Livraria PH Vox: https://livrariaphvox.com.br/o-que-e-a-cultura-woke-e-como-combate-la Amazon: https://www.amazon.com.br/que-cultura-Woke-como-combat%C3%AA/dp/6585676106/ Mercado Livre: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-5094839498-o-que-e-a-cultura-woke-e-como-combat-la-_JM === Contribua pelo Pix Silikast: 1f28519c-9458-46ad-b5bb-429fb366229e
No Linhas Cruzadas desta semana, Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé discutem a trajetória da política de esquerda, desde a Revolução Francesa até as transformações culturais do século 21. A proposta desta edição é trazer uma reflexão crítica sobre as diferentes fases históricas da esquerda e suas contradições ideológicas. Pondé explica a importância da luta de classes, o papel da violência para conquista da transformação social e os desafios da política identitária. Com citações de Marx, Stalin e Lenin, o Linhas Cruzadas vai mergulhar nessa discussão. E para aprofundar mais nessas questões, o programa conta também com os depoimentos do filósofo Francisco Bosco e do cientista político Wilson Gomes, que ajudam a entender os novos dilemas da esquerda no Brasil e no mundo. Quais serão as críticas que precisam ser enfrentadas pela política? Será que ainda existe uma visão criativa de futuro capaz de mobilizar e transformar a política de esquerda atual?Assista ao Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h na TV Cultura.#TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #LinhasCruzadas #Esquerda #Política
O Chega teve uma ascensão meteórica nas Legislativas, desde que concorreu pela primeira vez em 2019. Nesse ano, só André Ventura foi eleito, mas, menos de três anos depois, o grupo parlamentar do Chega já tinha 18 deputados. Mais dois anos e o partido de extrema-direita fez crescer a sua bancada até aos 50 deputados e agora espera-se que chegue aos 60. Passou de 1,3% em 2019 para 23% seis anos depois. Até onde vai chegar o partido de André Ventura? Quem corre os maiores riscos a médio prazo? O PS, que quase entrou em colapso este domingo, ou o PSD, de onde saiu Ventura e que é de centro-direita? À procura de respostas, conversamos com o politólogo Riccardo Marchi, investigador do ISCTE. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oiça aqui o discurso da líder bloquista às 23h de 18 de maio, quando estão apuradas 3088 de 3092 freguesias em Portugal. Eleita pelo círculo de Lisboa como deputada, Mariana Mortágua assume que o resultado destas Legislativas é uma "grande derrota para o Bloco de Esquerda" e "é importante assumir essa derrota para fazer uma reflexão e aprender". "O Bloco de Esquerda está aqui. Estamos cá", Mariana Mortágua assume a derrota pesada, mas não assume o desaparecimento do partido. Muito aplaudida na Casa do Alentejo, no centro de Lisboa, a líder do partido agradeceu o apoio da estrutura partidária e deixa uma nota de esperança para enfrentar a extrema-direita no futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Crusoé fez um compilado de frases de Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, que incomodarama esquerda. Mujica morreu na terça-feira, 13, depois de quase um ano em tratamento contra um câncer de esôfago.A lista traz declarações polêmicas do ex-presidente do Uruguai sobre Lula, Cristina Kirchner, Hugo Chávez, Nicolás Maduro e feministas. José Inácio Pilar e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Mariana Mortágua foi entrevistada por Miguel Pereira dos Santos no noite de 13 maio, depois de um comício em Braga. A líder do Bloco de Esquerda acredita num bom resultado a 18 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula e Xi se encontram em Pequim e criticam tarifas de Trump. E Bolsa bate recorde e dólar vai a menor valor desde outubro com inflação dos EUA e trégua de tarifas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O antigo líder da CGTP Arménio Carlos não fecha a porta a uma entendimento entre CDU e PS, mas deixa uma aviso: "É preciso que o PS clarifique as políticas de acordo com os ideias da esquerda". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Alvim e Raquel Morão Lopes conversam com Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, numa série de entrevistas políticas a propósito das próximas eleições legislativas.
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Novo ministro da Previdência já é alvo no Congresso. Petrobras pressiona Ibama por aval à perfuração na Foz do Amazonas. Em entrevista, Trump diz não saber se deve cumprir a Constituição americana. Esquerda vira eleição e se mantém no poder na Austrália. Datafolha: metade dos brasileiros que bebem diz ter diminuído consumo de álcool. Rockstar adia lançamento de GTA VI para maio de 2026. E Lady Gaga reúne 2,1 milhões em megashow no Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
The differing and diverse religious beliefs Australians hold will influence their vote this election. - As diferentes e diversas crenças religiosas que os australianos têm influenciarão seu voto nesta eleição.
Migration policies are a hot topic this election, but it's not clear how our diverse communities will cast their vote. - As políticas de migração são um tema importante nesta eleição, mas não está claro como nossas diversas comunidades votarão.
Além das bandeiras da proteção animal e ambiental, o combate à violência sexual e doméstica será uma das grandes apostas do programa eleitoral do PAN. Inês de Sousa Real quer que a violação passe a ser um crime público e aponta para uma "total distorção do Código Penal", uma vez que os crimes de colarinho branco têm penas muito mais pesadas e o próprio crime de dano face as “sistemáticas penas suspensas” aplicadas aos crimes de violação ou violência doméstica. Admite que tem sido “difícil” o diálogo com o Governo da AD, mas compromete-se a continuar a ser uma “força útil para a democracia”, dialogando com todas os partidos (exceto o Chega) para fazer avançar as suas causas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Elections overseas last year showed a growing political divide between young men and women. Will the same happen here? - As eleições no exterior no ano passado mostraram uma crescente divisão política entre homens e mulheres jovens. O mesmo acontecerá aqui?
AD, PS, Chega, CDU, Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal e Livre discutem as causas da crise política e a situação do Serviço Nacional de Saúde na região. See omnystudio.com/listener for privacy information.
For years, the labels 'left' and 'right' have been used to describe where political parties sit. But are they still useful? - Durante anos, os rótulos “esquerda” e “direita” foram usados para descrever a posição dos partidos políticos. Mas eles ainda são úteis?
A coordenadora do Bloco de Esquerda coloca a habitação no centro das prioridades do partido e recusa “cenarizar” sobre o dia após as eleições. Apesar das críticas ao PS, mantém “vontade e disponibilidade” para um acordo pós-eleitoral à esquerda. Para tentar não deixar fugir votos para a concorrência, demarca-se do PS e do Livre também na área da defesa e acusa-os de fazerem parte do “centrão” que apoia despesas militares. Ouça aqui mais uma 'Comissão Política' extraordinária com as jornalistas Eunice Lourenço e Margarida Coutinho na moderação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. ÚLTIMOS DIAS - faça como Felipe Coelho e Adriana Schmidt, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30. Apoie o jornalismo independente. Assine agora. narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
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