POPULARITY
Categories
Ao repetir que não renunciará, Emmanuel Macron reforça exatamente a hipótese que tenta afastar. Entre a queda anunciada de François Bayrou, a pressão das ruas e a ausência de maioria parlamentar, o presidente francês se vê cada vez mais isolado. Thomás Zicman de Barros, analista político Poucas frases são tão perigosas na boca de um governante quanto “não vou renunciar”. Quando precisa pronunciá-la, é porque a ideia já circula no ar. Afinal, se a renúncia fosse impensável, por que mencioná-la em voz alta? A política, como a psicanálise, tem esse paradoxo: quanto mais se tenta negar, mais a hipótese ganha corpo. Na semana passada, diante da crise política que se agrava na França, Emmanuel Macron repetiu que cumprirá até o fim o mandato que lhe foi confiado. Mas, ao insistir nisso, deixa entrever que o contrário — sua queda antecipada — ronda os bastidores da Quinta República. O desmentido de Macron vem em meio à crise que ameaça derrubar seu premiê, François Bayrou. O primeiro-ministro se vê acuado tanto no Parlamento quanto nas ruas. A crise parlamentar tem data marcada: Bayrou pediu que a Assembleia Nacional lhe dê um voto de confiança no dia 8 de setembro diante das dificuldades pressentidas em aprovar um orçamento austero — cortes de gastos, supressão de feriados, medidas justificadas em nome de uma crise fiscal. Ele sabe, porém, que a chance de conseguir esse apoio é quase nula — não menos porque a crise fiscal é responsabilidade dos próprios macronistas, que governam o país faz oito anos —, e que será levado a entregar o cargo. É curioso notar que o dia da iminente queda de Bayrou foi escolhido para reduzir danos: em 10 de setembro está agendado o grande movimento de protesto Bloquons tout (Bloqueemos tudo), comparado aos Gilets jaunes (Coletes amarelos), que, com apoio sindical, promete parar o país. A aposta do governo é que a saída do premiê na véspera esvazie a mobilização. Apenas a saída de Bayrou, porém, não reduz as dificuldades de Macron. Talvez apenas as acelere num ritmo mais contido. O problema é mais profundo. Desde sua reeleição em 2022, ele nunca contou com maioria sólida, nem parlamentar, nem social. A dissolução surpresa do parlamento, em 2024, que pretendia virar o jogo, apenas agravou a fragilidade, reduzindo ainda mais sua base e produzindo um legislativo fragmentado. Apesar da instabilidade, o presidente não aceitou rever sua linha programática, insistindo em reformas e austeridade que parecem cada vez mais em descompasso com os anseios dos cidadãos. Macron insiste que não deseja nova dissolução, porque o país precisa de estabilidade. Mas ele e seus partidários temem, acima de tudo, repetir uma dissolução que apenas reduza ainda mais seus assentos, intensificando a paralisia do país e a impopularidade do presidente. Com a queda do governo Bayrou — o quarto desde 2022, um recorde na Quinta República, concebida justamente para garantir estabilidade política —, Macron provavelmente buscará nomear outro premiê do seu campo capaz de costurar alianças mais amplas. É provável que, em troca de apoio, ofereça concessões cosméticas, celebradas como grandes vitórias pela direita e pelos socialistas – e descumpridas tão logo a crise imediata esteja contida. Mas sem inflexões na sua política, e diante da pressão das ruas, a equação pode não fechar. E, caso mais um governo caia ou o orçamento não seja aprovado, o presidente poderá ser empurrado a dissolver novamente a Assembleia e convocar eleições antecipadas. A extrema direita e a esquerda radical, que lideram as forças de oposição, parecem as mais interessadas em colocar o presidente contra a parede. Não querem, sobretudo, parecer em descompasso com a onda de protestos que prometia eclodir. Mas a verdade é que os cálculos políticos de todos os lados são arriscados, e nenhum campo está em posição confortável. Todos os partidos já estavam com as energias voltadas para as eleições municipais do próximo ano e se veem pouco preparados para legislativas antecipadas. A extrema-direita veria vantagem em ampliar sua bancada, mas não tem resposta para a inelegibilidade de Marine Le Pen, sua líder incontornável. A esquerda radical, por sua vez, aposta no cenário inverso: busca agravar a crise para precipitar a queda de Macron e abrir caminho a uma eleição presidencial, na qual Jean-Luc Mélenchon, em campanha permanente, poderia enfim se impor. No curto prazo, porém, legislativas antecipadas tenderiam a resultar em incerteza, já que a esquerda segue marcada por suas fraturas expostas — sobretudo entre a França Insubmissa e os socialistas — e, se disputar desunida, corre o risco de perder assentos. As crises políticas constantes na França, no Parlamento e nas ruas, revelam um presidente em descompasso com o país. Mais do que isso, expõem uma crise de regime: um sistema que permite a governantes insistirem em sua linha política mesmo contra amplas parcelas da população. De fato, a Constituição francesa protege Macron. Não há mecanismos que o obriguem a renunciar, e é improvável que ele o faça. O cenário mais plausível é o de um presidente administrando a ingovernabilidade como pato manco até o fim do mandato, daqui a um ano e meio. Mas o simples fato de ter que negar a renúncia já é, em si, sinal de que seu poder vacila.
Short talk with the European Champion in sprint Mathias Barros Vallet!To get the best orienteering equipment, go to Noname webshop: https://webshop.nonamesport.com/en/with the code: "IvarNat20", you will get 20% off!To get the premium at Livelox, use: "2XIVAR" (both capital letter and small caps works)To get the best orienteering trainings, check out: O-Portugal.ptShoes for running on trails, flat and terrain:https://scantrade.no/merker/scott-l%C3%B8p/sko
Conversa com Zé Márcio Gabriel Barros
Episódio postado em 29 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com as articulações da direita para 2026 e os bastidores do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, marcado para a próxima semana. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem a chamada PEC da Blindagem, que tenta restringir a atuação do Judiciário contra parlamentares. Por fim, o trio analisa a ofensiva de Donald Trump contra o Banco Central dos EUA e os riscos de mais um ataque à democracia americana. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:21 2º bloco: 29:10 3º bloco: 43:11 Kinder Ovo: 57:16 Correio Elegante: 58:32 Créditos: 01:01:21 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft76 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
MOMENTO ETF | BLACKROCK + FTSE RUSSELL:https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/blackrock/________________As eleições de 2026 não saem do dia-a-dia das previsões do mercado financeiro. E neste episódio de Stock Pickers, Gabriel Barros, economista-chefe da ARX Investimentos, traz uma análise clara, direta e estratégica sobre os temas mais quentes do momento.Sem papas na língua, Barros comenta as políticas do governo Lula, os desafios fiscais e a preocupação crescente com a dívida pública, além de discutir o futuro político de Jair Bolsonaro, a possibilidade de uma condenação e os quem são os nomes de uma possível sucessão na direita. No cenário macro global, o comportamento da taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos, as recentes polêmicas envolvendo o Trump e o FED e o que há de novo governo dos EUA também são destaques do episódio. O economista compartilha a visão da ARX sobre os rumos da política econômica, as perspectivas para os ativos brasileiros e os fatores de risco que investidores devem monitorar com atenção.Um episódio fundamental para entender como o mercado está interpretando (e precificando) os últimos acontecimentos da política e da economia.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre filosofia e religião, destacando como uma influenciou a outra ao longo da história do pensamento.
What excites you most about leading Walmart Connect in Chile, and what unique opportunities do you see in the region's market?How do you approach leveraging data-driven insights to create more authentic connections between brands and consumers?What trends in omnichannel marketing are shaping your strategy at Walmart Connect, and how do you see them evolving in Latin America?What leadership principles guide you in balancing strategic vision with execution, especially when entering new markets or revitalizing existing ones?What's a project or achievement you're particularly proud of at Walmart Connect, and how has it impacted the business or consumers?
Episódio analisa a atuação vascaína no empate com o Botafogo. Barros e Jair devem ser os volantes titulares? Como corrigir as falhas na bola aérea defensiva? Ainda chegarão mais reforços? Dá o play!
Jornalista especializada em entretenimento, Keila construiu uma carreira sólida na imprensa escrita e na TV. Hoje, é consolidada na Record com quadros fixos trazendo sempre as melhores notícias e bastidores da televisão brasileira.Por trás do apelido Chico Barney está Lucas de Barros, jornalista e colunista do UOL conhecido por seu humor ácido e olhar irônico sobre a TV e a cultura pop. Figura marcante na cobertura de reality shows, ele conquistou o público com comentários sagazes que transitam entre a crítica e a piada..
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a escritora e cronista Madalena Sá Fernandes fala dos seus próximos livros, do que lá vai dentro e de como escreve contra o relógio, contra o ruído, contra a dispersão, e como cada parágrafo exige uma negociação com a vida prática. Discorre também sobre a importância do silêncio, da solidão e dos retiros de escrita, momentos raros de fuga às rotinas da maternidade e outros compromissos que lhe devoram o tempo. E dá conta de como ninguém está a salvo de repetir padrões familiares, como chegou a acontecer consigo numa relação amorosa abusiva que viveu há uns anos, já na idade adulta. Um tema sobre o qual Madalena promete refletir mais na sua literatura. A escritora revela estar a viver uma fase mais luminosa e assume vivenciar a alegria como um ato de resistência. A autora desvela como vive a angústia da crónica em branco e como a tragédia dos fogos no país chegou a atingir uma parte da família, que viu o seu ganha pão destruído. No final, Madalena partilha as músicas que a acompanham e lê um excerto de um dos seus autores preferidos. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vanessa Kappel e Paula Barros, fonoaudiólogas, participaram do Arauto Saúde e falaram sobre perdas auditivas e indicações de aparelhos.
Vanessa Kappel e Paula Barros, fonoaudiólogas, participaram do Arauto Saúde e falaram sobre perdas auditivas e indicações de aparelhos.
Episódio postado em 22 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com o indiciamento de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro por coação de autoridades, as revelações da PF sobre mensagens e áudios trocados com o pastor Silas Malafaia e um rascunho de um pedido de asilo político de Jair na Argentina. Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, repórter do Washington Post, e Celso Rocha de Barros comentam também a decisão de Flávio Dino sobre a validade de leis estrangeiras no Brasil. E no terceiro bloco, o trio recebe o repórter de ciência e meio ambiente da piauí, Bernardo Esteves, para falar sobre os desafios da COP 30 em Belém e as contradições ambientais do governo Lula. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:07 2º bloco: 25:36 3º bloco: 42:46 Kinder Ovo: 56:15 Correio Elegante: 57:12 Créditos: 59:15 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft75 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, Celso Rocha de Barros e Bernardo Esteves Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Mariana Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
A parcela de investidores com intenção de aumentar as ações brasileiras na carteira diminuiu de 34% em julho para 21% em agosto, aponta um levantamento da plataforma XP feito com assessores de investimentos. A pesquisa prova que a tensão com os Estados Unidos está aumentando a percepção de risco entre os investidores brasileiros. As informações são do "Valor Investe". Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Neste podcast: Clóvis de Barros analisa a relação do pensamento cristão com o passado e destaca os elementos que favorecem sua continuidade e conservação.
O Concurso Nacional Leandro Gomes de Barros de Literatura de Cordel está com inscrições abertas até o dia 25 de agosto pelo site jornadaliterariadf.com.br
Mundo Salud - Dr. Esteban Ortiz y Dr. Hugo Santiago Barros, lesiones del manguito rotador by FM Mundo 98.1
ENTRE para a Lista de Espera do Clube do Livro: https://bit.ly/4dzVNO3
Esse episódio será um divisor de águas na sua vida! Assista agora!
Ao redor do mundo, a extrema direita transformou a transgressão em combustível político. A esquerda, que já foi sinônimo de contestação, parece ter esquecido como quebrar regras, e paga o preço por isso. Thomás Zicman de Barros, analista político A rebeldia virou de direita? Essa é a pergunta e o título do livro do jornalista e historiador argentino Pablo Stefanoni, radicado em Paris. Traduzido para o português pela Editora da Unicamp, o livro já tem alguns anos. Hoje, a pergunta soa menos como um enigma e mais como um diagnóstico precoce. Stefanoni estudou Javier Milei muito antes de ele se lançar candidato à presidência argentina, quando ainda era um bufão de programas de auditório convertido em deputado. E fez isso num momento em que, após a vitória de Biden contra Trump, muitos se deixaram levar por um otimismo enganoso: acreditavam que a “onda de extrema direita” havia sido contida e que a história voltaria a seu fluxo “normal”. Stefanoni escapou dessa miopia porque percebeu o surgimento de uma estética política que desafiava não só as instituições, mas também quem, por séculos, detinha o monopólio da contestação: a esquerda. A esquerda, historicamente, foi a força que ousava romper convenções, questionar hierarquias e expor as formas invisíveis de dominação. Era a esquerda quem quebrava tabus, desafiava a moralidade (e o moralismo) para expor a nu as injustiças. Nos anos 1960, a turma do Pasquim cunhou a expressão “esquerda festiva”, combinando boemia e política. Nas últimas décadas, no entanto, esse ímpeto transgressor foi se perdendo. A esquerda se tornou conservadora, quiçá “careta”: ao invés de questionar as regras, passou a multiplicar códigos de como se portar, de como falar e, com isso, perdeu o seu vigor. Em 2014, um famoso colunista brasileiro defendia a necessidade de uma “direita festiva”. Sem saber, estava traçando um programa para a década seguinte, de tamanha força que foi muito além dos desejos do próprio autor. A transgressão, o ato de quebrar regras, falar o proibido, ridicularizar o que é tido como sagrado, tem um apelo visceral. A psicanálise ajuda a entender por quê: todos somos atravessados por faltas, angústias e frustrações. É comum projetar nelas a sensação de que existem regras sociais nos controlando. Na transgressão existe uma promessa de gozo. É o triunfo da vontade do homem branco viril: a fantasia de poder fazer o que quiser, quando quiser, sem limites. E os incomodados que se mudem, para Cuba, de preferência! Essa promessa é sedutora, e o crescimento do discurso masculinista também bebe dessa fonte, sobretudo quando aparece embrulhada em discursos que se apresentam como “corajosos” e “politicamente incorretos”. Mas não se deve esquecer: a transgressão de extrema direita não emancipa ninguém. Muitos de seus militantes acreditam – com certa razão – que, por décadas, suas ideias foram tabu e suas vozes informalmente silenciadas. Antigas formas de dominação É inegável que as mudanças sociais e midiáticas recentes deram espaço a quem estava na periferia do debate. Mas para quem, exatamente? Não estamos falando aqui de discursos emancipatórios, democráticos, que questionam hierarquias sociais para ampliar direitos. O discurso transgressivo da extrema direita não abre espaço para novas liberdades, mas apenas reforça antigas formas de dominação. A quebra de tabus, nesse caso, serve para justificar a violência contra minorias, corroer direitos e aprofundar desigualdades. Sim, essa rebeldia tem limites. Às vezes a extrema direita dá passos maiores do que as pernas. A tomada do Capitólio em Washington, assim como o ataque à Praça dos Três Poderes em Brasília, foram tão transgressivos e violentos que afastaram mais gente do que atraíram. Por isso, alguns conservadores falam na necessidade de uma paradoxal extrema direita “moderada”, na necessidade de “normalização”, como seria o caso de Giorgia Meloni, líder neofascista italiana que hoje se apresenta como gestora responsável. Mas é preciso lembrar que normalização não é só a extrema direita parecer mais palatável: é também o centro se deslocar para a extrema direita, alterando o nosso referencial do que é “normal”. É o que vemos quando a direita espanhola incorpora o discurso do Vox, quando os gaullistas franceses ecoam ideias de Marine Le Pen, ou quando partidos como o trabalhista britânico e os social-democratas dinamarqueses endurecem suas posições migratórias para competir com seus adversários à extrema direita. Se esses outros partidos rumam à extrema direita é porque a sua força original não está na normalização, mas na transgressão. É isso que lhe garante energia e atração populista, sobretudo num contexto em que cada vez mais gente se vê precarizada. A precarização não é só econômica: ela é simbólica. A crise das formas tradicionais de vida social, como os sindicatos, e o triunfo de uma cultura individualista furtam dos cidadãos instrumentos simbólicos para a ação coletiva. Em outras palavras, deixam muita gente sem voz. Nessas circunstâncias, os discursos e performances transgressivas da extrema direita encontram eco no desejo de muitas pessoas por mudança e, sobretudo, por reconhecimento. Exatamente por isso, adotar uma postura defensiva e bem-comportada não basta para enfrentar a realidade. É preciso recuperar a dimensão transgressora, ousada, “ofensiva”, “festiva”, que um dia foi bandeira da esquerda: aquela que desafia a ordem não para oprimir, mas para ampliar a liberdade, a igualdade e a dignidade de todos. A pergunta de Stefanoni continua em aberto: se a rebeldia mudou de lado, a esquerda vai ter coragem de reconquistá-la?
Episódio postado em 15 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a reação de Lula ao revés nas relações com os Estados Unidos e a aposta na diplomacia para reforçar alianças estratégicas como a China. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros acompanham também os desdobramentos do sequestro da Mesa Diretora da Câmara por bolsonaristas, os bastidores da crise e a possibilidade de punição aos envolvidos. No terceiro bloco, o trio comenta a repercussão política do vídeo do youtuber Felipe Bressanim, o Felca, sobre a adultização de crianças e a proteção infantil nas redes. O debate sobre regulamentação da internet motivou a apresentação de projetos de lei por parlamentares de diferentes espectros políticos. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:30 2º bloco: 25:50 3º bloco: 40:56 Kinder Ovo: 56:20 Momento Cabeção: 57:38 Correio Elegante: 01:02:19 Créditos: 01:05:06 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft74 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Convidados: José Roberto Mendonça de Barros, economista, e Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews Exatamente uma semana após o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros vendidos para os EUA entrar em vigor, o governo brasileiro anunciou um pacote de medidas para socorrer exportadores. No tripé do pacote estão três pontos: crédito para empresas prejudicadas, incentivo tributário e compra de produtos que seriam vendidos para os EUA. Em contrapartida, o governo exige que todos os empregos sejam mantidos. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Além de explicar os principais pontos das medidas anunciadas, a jornalista detalha como o pacote foi recebido pelos setores atingidos pelo tarifaço. Ela fala também sobre quais estratégias seguem na mesa do governo brasileiro para responder ao governo Trump. Depois, a conversa é com o economista José Roberto Mendonça de Barros. Ele analisa a efetividade das medidas e o impacto delas a longo prazo para a economia brasileira. Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998, José Roberto avalia também como o tarifaço pode impulsionar setores da economia brasileira a se remodelarem e buscarem novos mercados.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre esperança e a busca pela vida boa no pensamento cristão.
Join Aurora from the Educating All Learners Alliance in conversation with Lisa Mosko-Barros, founder of Speducational and the 2025 EALA New Champion, as they explore how to break down barriers in special education. Discover how empowering families, understanding legal rights, and challenging assumptions can help students with disabilities reach their full potential. Access full transcription: https://bit.ly/EALAxLMB
RODRIGO SILVA é pastor e arqueólogo, e CLÓVIS DE BARROS é filósofo. Eles vão bater um papo sobre a relação entre os ensinamentos de Jesus e a filosofia. O Vilela é muito fã de filosofia, e sente falta de seu amigo Platão.
Neste programa, voltamos aos temas que marcaram a semana na África Lusófona. Em Angola,um grupo de cidadãos angolanos exige, em petição pública, a “destituição imediata” do Presidente da República, João Lourenço. Na Guiné-Bissau, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, nomeou o empresário Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro, Em Moçambique, a Direcção Provincial de Educação e Cultura de Cabo Delgado anunciou que pelo menos 87 escolas estão encerradas na sequência de ataques dos terroristas. Em Angola, um grupo de cidadãos exige, em petição pública, a “destituição imediata” do Presidente da República, João Lourenço. Acusam o chefe de Estado de “repressão, autoritarismo, violações sistemáticas dos direitos humanos e execuções sumárias”. A iniciativa é coordenada pelo Movimento Cívico Mudei e visa exigir a destituição imediata do Presidente angolano, justificando a exigência com os princípios constitucionais que asseguram o direito à vida, dignidade da pessoa, liberdade de manifestação, reunião, expressão, informação e protecção contra a tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. De acordo com o relatório policial, pelo menos 30 pessoas morreram, incluindo um agente da polícia, mais de 200 ficaram feridas e mais de 1.200 foram detidas, na sequência dos últimos tumultos. Num apelo da Ordem dos Advogados, mais de 500 advogados mobilizaram-se para defender os cidadãos detidos na sequência dos tumultos e actos de vandalismo registados em Luanda e no interior do país entre 28 e 30 de Julho passado, depois da greve convocada por taxistas contra o aumento do preço dos combustíveis no país. Durante os tumultos, várias empresas foram alvo de pilhagens e vandalismo, levando o Governo a anunciar uma linha de crédito no valor de 50 milhões euros destinados a 162 empresas. Segundo o executivo, os fundos devem servir para restaurar infra-estruturas, repor stocks, garantir o pagamento de três meses de salários e preservar os postos de trabalho nas empresas afectadas. Em Moçambique, a Direcção Provincial de Educação e Cultura de Cabo Delgado, no norte do país, anunciou que pelo menos 87 escolas estão encerradas na sequência de ataques dos terroristas ao distrito de Chiúre. Na Guiné-Bissau, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, nomeou o empresário Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro, em substituição de Rui Duarte de Barros, segundo um decreto presidencial. O empresário e político guineense afirmou que a principal prioridade é organizar eleições legislativas e presidenciais no dia 23 de Novembro Em Cabo Verde, os três municípios da ilha do Fogo e o da Brava estão a debater a criação de uma empresa intermunicipal de transporte marítimo para melhorar a conectividade regional e impulsionar o desenvolvimento económico local.
Episódio postado em 8 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com o sequestro da Mesa Diretora da Câmara por deputados bolsonaristas, que acamparam no plenário para exigir a anistia de Jair Bolsonaro e dos golpistas do 8 de janeiro. A ação foi deflagrada após a prisão domiciliar do ex-presidente, decretada por Alexandre de Moraes por descumprimento de medidas cautelares e incitação a ataques ao STF. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros discutem também a reação ao gesto de Moraes e o debate sobre sua proporcionalidade. No terceiro bloco, o trio comenta a resposta dos Estados Unidos, que condenaram a prisão, prometeram retaliações e colocaram em vigor o tarifaço que afeta milhares de produtos brasileiros. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:43 2º bloco: 25:54 3º bloco: 43:47 Kinder Ovo: 01:00:58 Correio Elegante: 01:02:26 Créditos: 01:05:59 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft73 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Marcella Ramos Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros explora os principais elementos que compõem uma religião.
In Residence With is a podcast series that delves into the creative processes of sound artists during their residencies at Sound Art Lab in Struer, Denmark. Each episode offers an intimate glimpse into the artists' explorations, experiments, and reflections as they develop new work. During her residency at Sound Art Lab, Portuguese multimedia artist Júlia Lema Barros is developing Mons Tro—an immersive audiovisual installation inspired by the Danish folklore figure Nøkken. In myth, Nøkken lures people to their deaths with music; in Júlia's piece, it's the seductive pull of natural sounds—wind, water, and trees—that slowly draws the listener in. Drawing from memory, mythology, and the sonic textures of Struer's shoreline, Júlia collects underwater recordings, wind in bottles, and the subtle acoustics of the coast to create a hypnotic world of sound—one that gently pulls the listener under, blurring the line between reality and imagination. Produced by Timmy Olivia Thyge Johansen and Louise Tandrup Esbensen / The Lake Radio Produced for Sound Art Lab Supported by Statens Kunstfond and Nordisk Kulturfond
O mercado brasileiro de combustíveis passa por um período de ajustes desde a aprovação do aumento da mescla de etanol na gasolina de 27% para 30%, o chamado E30. Uma potencial consequência desse novo mandato é a necessidade de o Brasil importar etanol, sobretudo para abastecer o Nordeste. Saiba mais acompanhando a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta da redação da Argus no Brasil, e Maria Lígia Barros, especialista em etanol da publicação Argus Brasil Combustíveis.
In this extended Frontline conversation, George Barros, a specialist on Russia from the Institute for the Study of War, unpacks the latest developments from the front in Ukraine. He thinks Ukraine's position is deteriorating, even if its soldiers are gaining the upper hand tactically in certain pockets of fighting.The World in 10 is the Times' daily podcast dedicated to global security. Expert analysis of war, diplomatic relations and cyber security from The Times' foreign correspondents and military specialists. Watch more: www.youtube.com/@ListenToTimesRadio Read more: www.thetimes.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
It's good to know where to find official information In Case of an Emergency. ..and what next? How prepared are you and your household, office, or school campus if you receive a text message saying to take shelter?Administrator James DS. Barros of Hawaii State Emergency Management Agency (HIEMA) knows being prepared means a 14-day Go Kit, a plan of safety, and remaining calm. What's more: each of us can play a vital role is keeping Hawaii safe and alert by learning how to Be Ready, Be Prepared.Your Host is Kathy With a K and many thanks to HIEMA and Ki'ele Amundson for coordinating this conversation!Learn more about HHARP and Hawai'i Emergency Management AgencyFor inquiries about "Hawaii Matters", please email: kathywithak@1059thewavefm.com(Original broadcast: December 2024)
Episódio postado em 01 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a inclusão de Alexandre de Moraes na lista de sanções da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, suas exceções e suas consequências econômicas e políticas. No terceiro bloco, o trio comenta o genocídio em Gaza e o avanço do reconhecimento do Estado palestino por países do G7. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:02 2º bloco: 29:17 3º bloco: 48:05 Kinder Ovo: 58:14 Correio Elegante: 59:31 Créditos: 01:03:15 Aprenda a construir narrativas envolventes com a jornalista Carol Pires no curso “Contar Histórias”, da Seiva — com 10% de desconto para ouvintes do Foro usando o cupom FORO10: www.seiva.com.br/course/contar-historias Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft72 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Marcella Ramos Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre o trágico destino de Antígona diante da punição imposta por Creonte.
Muy buenos días, te saluda Antonio Raíz y vamos a por otra semanita aquí en Herrera en Cope. El lunes 28 de julio y hay aviso naranja por altas temperaturas en los clásicos del verano, en Montilla, en Puente Genil, en toda la campiña cordobesa. También hay avisos en Badajoz, en la comarca de Tierra de Barros, en la Serena, en las Vegas del Guadiana, y luego en los Valles del Guadalquivir, en la campiña sevillana, en puntos de Huelva, la máxima será de 40 grados en Córdoba y Ciudad Real. 39 alcanzarán en Badajoz, en Granada y en Sevilla. Y luego el contraste lo encontramos en el norte, como es ...
Episódio postado em 25 de julho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a análise jurídica das medidas cautelares impostas a Jair Bolsonaro, que agora circula com tornozeleira eletrônica por ordem de Alexandre de Moraes. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem a reorganização da direita diante do cerco judicial, com aliados investigados, bens bloqueados e rachas internos. E, no terceiro bloco, comentam os dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que mostram a persistência da violência no país. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:16 2º bloco: 21:31 3º bloco: 42:15 Kinder Ovo: 58:27 Correio Elegante: 1:00:21 Créditos: 01:03:15 Aprenda a construir narrativas envolventes com a jornalista Carol Pires no curso “Contar Histórias”, da Seiva — com 10% de desconto para ouvintes do Foro usando o cupom FORO10: seiva.com.br/course/contar-historias Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft71 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros começa sua análise de Antígona, explicando o que caracteriza uma tragédia grega.
In this episode we continue our conversation with Nico Juber, Joe Barros, Jade McLeod, Diana Huey, and Gabby Boera about the new musical Winner. Winner was written by Nico Juber and Joe Barros. Inspired by the queer journeys and bi erasure of its writers, Winner tells a coming out and coming-of-age story set against the backdrop of a rigged election at a Southern California high school in 1999. The musical explores a female-identifying queer narrative and is one of the first to explore bisexuality. The story centers around Autumn, a high-achieving senior vying for the position of student body president, and her secret girlfriend Stevie, who unexpectedly becomes her opponent in the election. The musical incorporates a time loop, where the day resets three times, and a different girl wins the race each time. The plot unfolds as Autumn, desperate to win the election to secure a college scholarship, discovers that the new electronic voting system at school was manipulated. This revelation sets off a chain of events that forces Autumn to confront her identity and the consequences of hiding her relationship with Stevie. Autumn's decision to prioritize her relationship with Stevie and her truth over winning the election leads to a public coming out that ultimately breaks the time loop, redefining what it means for Autumn to win. This episode features the songs “Let's Start Again”, performed by Alex Wyse and Jade McLeod, and also “Wildefire” performed by the Concept EP Cast of Winner The Musical. Connect with Joe Barros: Website: https://www.joebarros.com/ Instagram: @bisforbarros Connect with Nico Juber: Website: https://www.nicojuber.com/ Instagram: @stuffnicolikes Connect with Jade Mcleod: Instagram: @jademcleod Connect with Diana Huey: Instagram: @dianahuey Connect with Garry Boera: Instagram: @gabby.boera Connect with New York Theatre Barn: Twitter: @nytheatrebarn Instagram: @newyorktheatrebarn Facebook.com/nytheatrebarn nytheatrebarn.org Pauls's personal instagram: @paulsmacs Teresa's personal instagram: @terijoyeaux Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Episódio postado em 18 de julho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a análise das consequências econômicas e diplomáticas da tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre os produtos brasileiros. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também discutem o desgaste de Tarcísio de Freitas, que vê seu favoritismo ameaçado em meio a guerra tarifária, e, ainda, as vitórias e derrotas do governo Lula: a aprovação do PL da Devastação na Câmara, a decisão do STF que validou o aumento do IOF e os novos números das pesquisas, que mostram crescimento da aprovação e liderança do presidente em todos os cenários para 2026. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:22 2º bloco: 26:52 3º bloco: 40:57 Kinder Ovo: 55:40 Correio Elegante: 56:55 Créditos: 01:00:37 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft70 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Carolina Moraes, Paula Scarpin e Mariana Leão. Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a formação da identidade a partir da história da reconstrução da embarcação de Teseu.
Dr. Tijana Milinic and Lia Barros, DNP, from the University of Washington take a deep dive into the world of pulmonary arterial hypertension (PAH) clinical trials and discuss why diversity and inclusion matter. They explore the hidden biases in medical research and the real-world consequences of exclusion. Learn more about pulmonary hypertension trials at www.phaware.global/clinicaltrials. Engage for a cure: www.phaware.global/donate #phaware Share your story: info@phaware.com Like, Subscribe and Follow us: www.phawarepodcast.com. @uwepidemiology #phawareMD
Neste podcast: Clóvis de Barros narra o momento em que Creonte tenta forçar Édipo a retornar a Tebas, destacando a intervenção de Teseu, que reafirma o compromisso com a proteção do ex-rei.
2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos, a crise da habitação em Portugal tem-se agravado, com preços em alta e acesso cada vez mais difícil, especialmente nas grandes cidades. Governos de diferentes orientações políticas têm adotado medidas distintas, mas sem uma estratégia robusta. Para discutir este tema complexo e politicamente sensível, recebo novamente no 45 Graus dois especialistas: o geógrafo Simone Tulumello e a economista Vera Gouveia Barros. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). -> O 45 Graus agora também em vídeo, em youtube.com/@45_graus -> É já este sábado (12/07) o evento «45 Graus ao vivo» no Cinema São Jorge, em Lisboa. Bilhetes aqui. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:46) Vera: medidas para a habitação: mais dados, mais habitação pública, combater pobreza energética (12:54) Simone: Controlo de rendas, forçar arrendamento, diminuir alojamento local, habitação pública (28:29) Quanto controlo de rendas existe em Portugal vs outros países europeus? | Contratos de arrendamento nos países do Sul da Europa são dos mais curtos. | Mercado dual | Lei Cristas (42:14) Porque não sobe a Taxa de sobrecarga das despesas em habitação | Comparação com imigração (48:57) O mercado paralelo no arrendamento | Alojamento local | Problemas na justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
This episode features a conversation with Nico Juber, Joe Barros, Jade McLeod and Gabby Boera about the new musical Winner. Winner was written by Nico Juber and Joe Barros. Inspired by the queer journeys and bi erasure of its writers, Winner tells a coming out and coming-of-age story set against the backdrop of a rigged election at a Southern California high school in 1999. The musical explores a female-identifying queer narrative and is one of the first to explore bisexuality. The story centers around Autumn, a high-achieving senior vying for the position of student body president, and her secret girlfriend Stevie, who unexpectedly becomes her opponent in the election. The musical incorporates a time loop, where the day resets three times, and a different girl wins the race each time. The plot unfolds as Autumn, desperate to win the election to secure a college scholarship, discovers that the new electronic voting system at school was manipulated. This revelation sets off a chain of events that forces Autumn to confront her identity and the consequences of hiding her relationship with Stevie. Autumn's decision to prioritize her relationship with Stevie and her truth over winning the election leads to a public coming out that ultimately breaks the time loop, redefining what it means for Autumn to win. This episode features the songs “Who Gets The Win?”, performed by Jade McLeod and also “Eye On The Prize” performed by Taylor Iman Jones, Jade McLeod, Alex Wyse, Diana Huey, Jessie MacBeth, Alex Wyse, Luis Villabon, Kristopher Stanley Ward, Gabby Boera, Logan Leilani Blount, Federico Hradek, and Cay Ryan Murray. Connect with Joe Barros: Website: https://www.joebarros.com/ Instagram: @bisforbarros Connect with Nico Juber: Website: https://www.nicojuber.com/ Instagram: @stuffnicolikes Connect with Jade Mcleod: Instagram: @jademcleod Connect with Garry Boera: Instagram: @gabby.boera Connect with New York Theatre Barn: Twitter: @nytheatrebarn Instagram: @newyorktheatrebarn Facebook.com/nytheatrebarn nytheatrebarn.org Pauls's personal instagram: @paulsmacs Teresa's personal instagram: @terijoyeaux Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste podcast: Clóvis de Barros narra o diálogo entre Édipo e Teseu, no qual Édipo pede abrigo em Atenas e fala sobre seu destino.