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Episódio postado em 23 de maio de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros comentam o avanço do STF sobre o núcleo militar da tentativa de golpe. O trio também analisa a disputa dentro do bolsonarismo que fortaleceu Michelle Bolsonaro como possível candidata. No terceiro bloco, discutem a escalada da guerra em Gaza, com mais de 53 mil mortos, o bloqueio da ajuda humanitária e a pressão internacional sobre Israel. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:36 2º bloco: 23:19 3º bloco: 39:23 Kinder Ovo: 53:20 Correio Elegante: 55:19 Créditos: 59:03 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft62 * Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros comenta sobre o destino de Édipo e a forma como ele acabou cumprindo a profecia.
Terceiro maior produtor de aves do mundo, o Brasil conseguiu manter a gripe aviária longe de suas granjas comerciais desde que confirmou o vírus em uma ave silvestre, em 2023. Até que, no fim da semana passada, um caso foi detectado em Montenegro, no Rio Grande do Sul. Desde então, mais de 15 países e a União Europeia fecharam seus mercados para a carne de frango brasileira. Em circulação desde a década de 1990, o vírus da gripe aviária nunca teve a transmissão comprovada entre humanos. Há risco para pessoas que trabalhem diretamente com animais contaminamos. Especialistas dizem que consumir carne de frango e ovos é seguro. Esses alimentos devem ser bem cozidos antes de ingeridos. Nesta segunda-feira (19), o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o país precisa de 28 dias para ser considerado livre do vírus H5N1 de novo. Até a noite da segunda-feira, outros quatro casos eram investigados. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o economista José Roberto Mendonça de Barros diz que a expectativa é que os casos sejam isolados e não causem grandes turbulências na economia brasileira. Fundador e sócio da MB Associados, o economista explica como a carne de frango e o sistema de vigilância brasileiro são bem-vistos mundo afora. Ele diz que a situação brasileira é bem diferente do que acontece nos EUA, onde mais de 150 milhões de aves foram sacrificadas. E explica como a queda nas exportações pode deixar o frango mais barato no mercado nacional. Participa também do episódio Paula Salati, repórter de Agro do g1. Paula relembra como o vírus já circulava em aves silvestres há dois anos e conta as medidas tomadas por produtores e pelo governo para conter o vírus H5N1.
Neste podcast: Clóvis de Barros dá continuidade à análise do pensamento de Parmênides, abordando sua compreensão sobre a existência e a experiência sensível.
Café Plus con Victoria Walsh y Felipe Barros, 19 de mayo del 2025 by TXS Plus
Episódio postado em 16 de maio de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros discutem a viagem de Lula à Rússia e à China, marcada por tentativas de ampliar o papel do Brasil como mediador global. O trio também analisa a movimentação da direita a partir das declarações de Michel Temer, que propôs uma frente única da direita para 2026 sem citar Bolsonaro — silêncio que irritou o clã bolsonarista e expôs divisões no campo conservador. No fim, eles comentam a morte de Pepe Mujica, lembrado por sua trajetória ética, austera e progressista no comando do Uruguai. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:46 2º bloco: 26:24 3º bloco: 40:16 Kinder Ovo: 55:22 Correio Elegante: 56:26 Créditos: 59:45 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft61 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Santa Marta de los Barros acoge la cuarta edición de las Jornadas de turismo subterráneo del Suroeste Ibérico. Un ámbito en el que Extremadura es muy rica, con las cuevas de El Castañar y Fuentes de León; y 4 minas: La Jayona en Fuente del Arco, la de hierro de Aliseda, la de Fosfatos de Logrosán y ésta de Santa Marta, donde a partir del 23 de mayo empezarán las visitas a la mina Garandina, que llevaba más de un siglo cerrada. Según ha explicado el geólogo Francisco Javier Fernández Amo, será la primera mina de vanadio musealizada a nivel mundial. Se habilitará con escaleras y luces ultravioleta, y también el poblado minero está siendo rehabilitado
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a origem da maldição sobre a casa de Tebas, destacando o crime de Laio contra Crisipo, que desencadeou a tragédia vivida por Édipo.
In episode #79, we discussed one of the best instrumental albums ever recorded. It is the Quarteto Novo's first and only album, released in 1967 via Odeon in Brazil. This album was fundamental in bringing Northeast folklore music to a national audience, sparsely blended with bebop jazz, bossa, folk, with cinematic arrangements and great musicianship. The quartet of percussionist Airto Moreira, guitarist Heraldo do Monte, bassist Theo de Barros and flutist/pianist Hermeto Pascoal deviated from conventional time signatures and created a very innovative sound not only in Brazil, but for the whole world. Quarteto Novo recently had its first vinyl reissue in 25 years by French new record label Jazzybelle. Follow our playlist on Spotify: Brazuca Sounds Podcast Soundtrack.
Neste podcast: Clóvis de Barros explora um dos poemas de Parmênides e destaca aspectos importantes de seu pensamento.
¡Taller gratuito Reconexión Primal! 20 de mayo para ayudarte a parar, reconectar y tomar decisiones desde un lugar más auténtico y alineado. Apúntate gratis al taller de Javi Barros aquí: https://www.javierbarros.com/registro-reconexion-primal-alfonsoprim Recursos sobre emprendimiento, formación, marketing online y lean startup: Libro "Emprendedor ágil" https://innokabi.com/el-metodo-emprendedor-agil/ Libro "30 errores que matarán tu negocio" https://innokabi.com/libro-30-errores-que-mataran-tu-negocio/ Suscripción Newsletter Innokabi https://innokabi.com/ ▬▬▬▬ INFO GENERAL ▬▬▬▬▬ ► DESCRIPCIÓN: Me alegro que hayas decidido acompañarnos una semana más en el podcast de Innokabi. Soy Alfonso Prim y quiero ayudarte a lanzar tu marca, producto o servicio con éxito empleando lean startup, herramientas de marketing online y experiencias de otros emprendedores que ya lo han conseguido. ▬▬▬▬ CONTENIDO ▬▬▬▬▬ ► DESCRIPCIÓN EPISODIO: En este episodio hablamos con Javier Barros, emprendedor digital y mentor de personas que quieren crear un negocio alineado con su estilo de vida y valores. Nos cuenta cómo fue su transición de ingeniero a emprendedor digital, su experiencia como nómada digital en Asia, y cómo el miedo, el ego y la desconexión con uno mismo pueden alejarte de un negocio que te haga feliz. También profundizamos en su nuevo enfoque, Reconexión Primal, para vivir y emprender desde la autenticidad. ▬▬▬▬ MARCAS DE TIEMPO ▬▬▬▬▬ 00:45 La trampa de emprender con miedo 02:20 Qué significa realmente disfrutar 05:15 La clave está en el propósito 08:00 Reconexión: el giro en su vida 11:00 Del blog personal a vivir de internet 15:40 Nómada digital: vida y lecciones en Asia 20:10 Lo que aprendió del surf y Bali 25:30 Por qué el ego sabotea tu negocio 30:45 Naturaleza y silencio para decidir mejor 36:00 Cómo volver a tu esencia 39:50 Sigue tu flecha amarilla: dirección sin rigidez ▬▬▬▬ REFERENCIAS Y ENLACES ▬▬▬▬▬ Dónde encontrar a Javier Barros: ¡Taller gratuito Reconexión Primal! Será el 20 de mayo (el día del cumple de Javi) y va a ser un espacio muy especial para ayudarte a parar, reconectar y tomar decisiones desde un lugar más auténtico y alineado. Apúntate gratis al taller de Javi Barros aquí: https://www.javierbarros.com/registro-reconexion-primal-alfonsoprim Si te gusta el Podcast de Innokabi, no olvides darle al ME GUSTA, dejarme un comentario en tu plataforma de podcasts favorita y registrarte en la newsletter de Innokabi donde comparto experiencias, ideas de negocio y consejos sobre emprendimiento y marketing online: Únete a mi newsletter: https://innokabi.com/ Y recuerda… Prueba SIIL con el cupón INNOKABI (10% de descuento) para revertir los efectos de la edad en cabello y piel de manera 100% natural https://getsiil.com/
Celebração pela manhã | 11 de maio de 2025.Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
O Maquinistas dessa semana discute a fundação dos Desimpedidos, direitos de transmissão e o futuro da mídia esportiva, com André Barros. André é um dos fundadores do canal Desimpedidos, de grande sucesso no YouTube, já foi empresário de jogadores, mas decidiu mudar de rumo e ir "para o outro lado do balcão" se aventurar no mundo da comunicação. Anos depois, consolidou uma carreira de muito sucesso na mídia esportiva. Mais recentemente, tornou-se Co-CEO da Ola Sports, empresa hoje responsável pela transmissão da série B do campeonato brasileiro junto ao Desimpedidos. Ao longo do episódio André comenta a fundação e o sucesso do canal Desimpedidos, e de como essa ideia surgiu junto ao jogador de futebol Kaká. O convidado também compartilha sua visão do crescente mercado dos direitos de transmissão de eventos esportivos. Principalmente de como esses direitos podem ser aproveitados de diferentes maneiras pelos diferentes meios de comunicação hoje atuantes no meio digital. André discute os desafios do meio da comunicação e da mídia esportiva, o potencial dos influenciadores, o futuro deste mercado e coloca o objetivo de seu trabalho na Ola Sports como, acima de tudo "cada vez mais aproximar o futebol do torcedor que está se afastando do futebol."00:00 Como se diferenciar no mercado através dos direitos de transmissão02:24 A visão e o trabalho de André Barros na comunicaçao esportiva03:50 A fundação do Desimpedidos04:52 A composição da holding de 7 empresas da qual participa a Ola Sports06:37 Existe a possibilidade de um novo Desimpedidos ?07:50 A importância de aproximar o torcedor do futebol09:05 Qual vai ser o caminho da indústria da comunicação no esporte?10:40 Como se diferenciar no mundo dos "creators” através dos direitos de transmissão de eventos esportivos13:30 O investimento e o retorno dos direitos de transmissão15:58 Por que André Barros deixou de ser empresário de futebol18:10 A ideia inicial da criação dos Desimpedidos20:25 A importância do "feeling”, "timing”e das conexões no mundo dos negócios25:48 O mercado de direitos de transmissão29:50 O mercado de influenciadores e como a influência vende34:30 A nova forma consumo das novas gerações com a Kings League39:00 O trabalho do atleta como uma mídia43:00 A inteligência artificial no futuro da mídia esportiva48:00 Como combinar a expertise de diferentes empresas numa campanha51:20 Como atrair a geração Z52:34 Momento Gheorge
Na Alemanha, França e Romênia, decisões judiciais tentam conter partidos autoritários — mas isso, por si só, talvez não seja suficiente. A última semana marcou mais um capítulo nas tensões entre a extrema-direita e a justiça — desta vez, na Europa. Thomás Zicman de Barros, analista político, especial para a RFIForam dias de decisões e indecisões. Na Alemanha, na segunda-feira (5), o Escritório de Proteção da Constituição declarou o partido AfD, Alternativa para a Alemanha, como um grupo extremista, citando sua proximidade com setores neonazistas e a negação do princípio de igualdade — de acordo com a lógica do partido, imigrantes seriam cidadãos de segunda classe.Essa classificação tem implicações jurídicas importantes: o partido passa a ser monitorado pelos serviços de inteligência e pode, em última instância, ser banido. Mas, diante da reação e da pressão de apoiadores da AfD, o mesmo órgão recuou na quinta-feira (8), afirmando que o caso ainda precisa ser mais bem avaliado.A indefinição gerou surpresa. Afinal, não é evidente que a AfD é um partido de extrema direita? Por que ainda se hesita em chamá-los pelo nome? Parte da resposta está no esforço — hoje quase reflexo — de acadêmicos e políticos de criar tipologias para grupos reacionários, como se a urgência estivesse em classificá-los, e não em enfrentá-los. Cria-se assim uma taxonomia que termina por complexificar o que, no fundo, deveria ser simples."Cinquenta tons de fascismo"No debate acadêmico, costuma-se distinguir diferentes tipos de ultradireita — os chamados "cinquenta tons de fascismo". Nessa tipologia, separa-se a extrema-direita da direita radical. A diferença teórica entre elas seria esta: a extrema-direita se caracteriza por buscar o poder por meio da força. Já a direita radical, embora também antidemocrática em seus valores, opera prioritariamente dentro das regras eleitorais e institucionais.Essa distinção pode ter alguma utilidade no terreno conceitual. Mas, na prática, tem sido usada para relativizar os riscos concretos que esses grupos representam, normalizando-os. No fim, essa taxonomia pouco nos ajuda a compreender o passado, tampouco o presente — e menos ainda a nos preparar para o futuro.Historicamente, a extrema direita recorreu a todos os meios para chegar ao poder. O caso da Alemanha dos anos 1930 é exemplar: a extrema direita ascendeu por vias legais, com apoio decisivo da centro-direita, que a normalizou e acreditou poder controlá-la.O resultado foi a destruição das instituições republicanas por dentro. Mesmo hoje, líderes eleitos não hesitam em flertar com o autogolpe assim que consolidam sua posição. O debate sobre banir ou não a extrema direita da vida política não se restringe à Alemanha, onde o quadro legal prevê explicitamente essa possibilidade.Na França, no mês passado, Marine Le Pen foi declarada inelegível após ser condenada por desvio de verbas do Parlamento Europeu. Se o veredito for mantido, ela estará fora das eleições de 2027, mesmo liderando as pesquisas.Já na Romênia, as conturbadas eleições de dezembro de 2024 — vencidas no primeiro turno pelo então desconhecido candidato de extrema-direita Călin Georgescu — foram anuladas pela Corte Suprema, após denúncias de manipulação da opinião pública por agentes russos nas redes sociais.Esses episódios nos obrigam a fazer uma pergunta difícil: tais medidas são legítimas? Cada caso tem suas especificidades, mas todos podem ser interpretados à luz de uma doutrina conhecida como democracia defensiva — ou democracia militante.O conceito foi formulado nos anos 1930 pelo jurista alemão Karl Loewenstein, exilado nos Estados Unidos após a ascensão do nazismo. A ideia central é que democracias não devem assistir passivamente à ascensão de forças que, uma vez no poder, trabalham para miná-las desde dentro.Como escreveu Karl Popper — filósofo austríaco e liberal convicto — no famoso paradoxo da tolerância: não se pode tolerar o intolerante, porque, ao ganhar espaço, ele destrói o próprio princípio da pluralidade.Vale lembrar: democracia nunca foi apenas uma questão de votos ou de eleições. Historicamente, o sufrágio universal e a escolha de representantes por meio do voto nem sempre foram considerados mecanismos democráticos — pelo contrário, a eleição era muitas vezes vista como um método aristocrático, destinado à seleção dos “melhores”. Medidas para banir extrema direita não bastamO que importa aqui é o núcleo constante da ideia de democracia: a igualdade. É isso o que está em jogo quando forças extremistas tentam capturar o aparato eleitoral para fins autoritários. Mas então essas medidas para banir a extremadireita bastam? Evidentemente, não. Impedir a participação da AfD, de Le Pen ou de candidatos extremistas em eleições pode ser necessário — mas não é suficiente.É preciso perguntar por que esses grupos têm, afinal, tanta força eleitoral. Nesse ponto, os defensores da democracia liberal também precisam fazer sua autocrítica. É preciso entender que a força da extrema-direita vem da crescente insatisfação de cidadãos precarizados, desamparados, angustiados.Cidadãos que percebem que, em sua forma atual, a democracia liberal não tem sido capaz de oferecer respostas convincentes aos dilemas contemporâneos. Nesse sentido, é preciso não apenas conservar a democracia, mas reconstruí-la em novas bases.Se a extrema direita impõe riscos concretos, não basta a democracia defensiva, é preciso uma democracia ofensiva — capaz de agir, disputar, transformar. Uma democracia que recupere e atualize seu princípio mais fundamental: a igualdade.É apenas com mais igualdade — e mais inclusão — que talvez se encontre, enfim, uma resposta à altura.
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Episódio postado em 09 de maio de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros comentam a eleição do papa Leão XIV, escolha marcada por busca de unidade na Igreja. O trio analisa a reorganização partidária rumo a 2026, com fusões e disputas no centro e na direita e ainda discute os dados do Inaf, que revelam estagnação no alfabetismo funcional no Brasil. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:26 2º bloco: 21:34 3º bloco: 34:50 Kinder Ovo: 49:12 Correio Elegante: 50:31 Créditos: 55:05 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft60 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros apresenta o autor de nossa próxima aventura: o dramaturgo grego Sófocles.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a interpretação de Heráclito acerca de Deus e das leis que organizam o universo.
Episódio postado em 02 de maio de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros comentam a fraude bilionária no INSS que levou à queda da cúpula do órgão e à provável criação de uma CPI para investigar o envolvimento de sindicatos no esquema. O trio ainda analisa o novo arranjo político no Senado com protagonismo de Davi Alcolumbre e a adesão de Sergio Moro na discussão sobre as penas para os réus do 8 de janeiro. E, no último bloco, os 100 dias de Donald Trump no poder, marcados por impopularidade recorde, ofensiva contra imigrantes e tensão com grandes empresas. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:54 2º bloco: 23:22 3º bloco: 38:00 Kinder Ovo: 50:23 Momento Cabeção: 52:00 Correio Elegante: 56:18 Créditos: 59:00 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft59 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Mariana Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Esta semana , o Presidente Daniel Chapo cumpriu 100 dias no poder numa altura em que Moçambique atravessa múltiplas crises. O dia do trabalhador foi assinalado em diferentes países lusófonos, com os trabalhadores a pedirem salários mais elevados e melhores condições de trabalho. Em Moçambique, um relatório recente revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos, de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde, como explicou António Mathe, coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde.No dia 30 de Abril, Daniel Chapo cumpriu cem dias no poder em Moçambique. Um primeiro momento de balanço para o Presidente moçambicano que considerou nesta segunda-feira ter feito "omeletes sem ovos", ao ter iniciado o pagamento de alguns salários em falta na função pública e ter encaminhado um diálogo com a oposição. Os desafios são enormes, segundo Arcénio Cuco, professor em Ciências políticas da Universidade Rovuma, em Nampula, disse em entrevista a Liliana Henriques.As celebrações do 1º de Maio em Moçambique ficaram marcadas pelos baixos salários e a precariedade laboral que preocupa a classe operária em Moçambique, como relatou o nosso correspondente Orfeu Lisboa.Guiné-BissauO número de pessoas em situação de insegurança alimentar na Guiné-Bissau aumentou nos últimos 12 meses. A conclusão foi apurada numa análise do PAM (Programa Alimentar Mundial) validada na reunião do mecanismo regional de prevenção e gestão de crise alimentar. Mussá Baldé, correspondente em Bissau tem mais detalhes.Durante todo o mês de Maio, Bissau é palco da primeira bienal de Arte e Cultura organizada por um grupo de cidadãos guineenses e estrangeiros, coordenados pelo sociólogo e activista Miguel de Barros, sob o lema: “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”. Este evento que vai mostrar as capacidades criativas e artísticas das diversas comunidades do país, vai reunir mais de 50 convidados internacionais em torno de cerca de 60 actividades. A abertura coube exactamente a Miguel de Barros.A Guiné-Bissau é o país da África lusófona mais mal classificado no ranking da liberdade de imprensa dos Reporteres sem Fronteiras que foi divulgado na sexta-feira. Numa lista de 180 paises, a Guiné-Bissau aparece na posição numero 110. Indira Baldé, a presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação da Guiné-Bissau, em entrevista a Carina Branco reconheceu que o país está cada vez mais a regredir na liberdade de imprensa.Cabo VerdeEm Cabo Verde, o início oficial das comemorações dos 50 anos da independência está a suscitar uma troca de acusações entre os dois principais partidos, o MPD e o PAICV. O nosso correspondente Odair Santos seguiu esta situação.AngolaEm Angola, nas comemorações do 1º de Maio, os sindicatos descreveram dias difíceis dos trabalhadores devido à pobreza no país. Francisco Paulo tem mais informações.Ainda no âmbito do dia internacional da Liberdade de Imprensa que se assinala neste sábado, a Policia Nacional angolana admitiu num encontro com jornalistas haver excessos da sua actuação contra os profissionais da comunicação social durante protestos e outros actos públicos realizados pelo país adentro. Francisco Paulo fez-nos o relato deste encontro.
Neste podcast: Clóvis de Barros chega ao final da trajetória de Ulisses e fala sobre o conceito de lugar natural.
Mais um Urocast no ar!Hoje com a moderação do Dr. Sidney Glina e convidado Dr. Fábio Barros abordando o tema das novas descobertas farmacêuticas.
Neste podcast: Clóvis de Barros explora as semelhanças e divergências entre o pensamento de Tales de Mileto e Heráclito.
Neste podcast: Clóvis de Barros aprofunda o conceito de ordem e Logos no pensamento de Heráclito.
EVEN MORE about this episode!What happens when life as you know it is shattered in an instant? In this powerful episode, Dr. Liza Barros-Lane shares her deeply personal journey through young widowhood after the sudden loss of her husband, Brent Lane. Blending personal experience with professional insight as a social work professor and founder of The Young Widowhood Project, Dr. Liza exposes the hidden struggles young widows face — from grief and parenting through trauma to navigating new love while honoring past bonds.We dive into intuitive premonitions, the complex emotions of "widow's fire," and the societal pressures to "move on" too soon. Through raw storytelling and heartfelt reflections, Dr. Liza reveals how love, loss, identity, and resilience intertwine — offering a profound reminder that healing isn't about forgetting, but about carrying forward the love that remains.This episode invites you to rethink everything you thought you knew about grief, resilience, and the lifelong journey of healing.Guest Biography:Dr. Liza Barros-Lane is an Assistant Professor of Social Work at the University of Houston-Downtown. Her life took a profound turn when, just six months into her tenure, her husband tragically drowned, leaving her a widow at 36 with a young son. This personal loss reshaped her career, inspiring her to focus her research on the emotional and social challenges faced by young widows.Liza has published widely on the hidden struggles of premature widowhood in leading journals like Death Studies, OMEGA-Journal of Death and Dying, and the Journal of Loss and Trauma. She also founded The Young Widowhood Project, a nonprofit dedicated to raising awareness and advancing research on this often-overlooked experience. Through her social media platform, @TheWidowedResearcher, Liza shares her work beyond academia, offering insight, connection, and hope to a broader audience.Episode Chapters:(0:00:01) - Young Widowhood(0:11:30) - Intuitive Premonitions Before Tragedy(0:20:23) - Navigating Grief and Loss(0:26:57) - Parenting Challenges After Loss(0:36:59) - Facing Disenfranchised Grief and Past Lives(0:50:25) - Exploring Widowhood and Sexuality(0:56:02) - Surviving Traumatic Bereavement and Financial Stress(1:02:36) - Long-Term Effects of Traumatic Bereavement(1:07:10) - Therapy for Traumatic Grief and Bereavement(1:17:54) - Navigating Love and Loss After WidowhoodSubscribe to Ask Julie Ryan YouTubeSubscribe to Ask Julie Ryan Español YouTubeSubscribe to Ask Julie Ryan Português YouTubeSubscribe to Ask Julie Ryan Deutsch YouTube✏️Ask Julie a Question!
In this powerful 2x15 message, Ellis and DJ share on the power of taking what God's given you, and saying yes to the call of God.
Episódio postado em 25 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, o julgamento do “núcleo 2” da tentativa de golpe em 2022, que tornou réus seis aliados de Bolsonaro, e os próximos passos do STF. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também comentam o esvaziamento da base do governo Lula após a recusa de Pedro Lucas Fernandes (União-MA) ao Ministério das Comunicações e os impasses da federação entre União Brasil e PP. No terceiro bloco, o trio discute os impactos políticos e simbólicos da sucessão do Papa Francisco, o primeiro pontífice latino-americano. Escalada: 00:00 1º bloco: 03:44 2º bloco: 21:14 3º bloco: 34:33 Kinder Ovo: 49:00 Correio Elegante: 50:14 Créditos: 53:42 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft58 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Tiago Picado Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: João Felipe Carvalho Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre como Ulisses decidiu seguir sua viagem após 7 anos no paraíso.
Marina Marcondes De Barros & Brianna Duffield join host Andy Cohen. Listen to lively debates on everything from the latest drama surrounding your favorite Bravolebrities to what celebrity is making headlines that week live from the WWHL clubhouse.Aired on 04/21/25Binge all your favorite Bravo shows with the Bravo app: bravotv.com/getbravoSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Episódio postado em 18 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, o PL avança com a demanda da anistia aos acusados do 8 de janeiro, apoiada por parte da base do governo. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam a nova fase da guerra comercial de Trump com a China e seu ataque às universidades. Por fim, o trio comenta o pedido de cassação por agressão contra o deputado Glauber Braga. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:51 2º bloco: 20:12 3º bloco: 39:19 Kinder Ovo: 52:10 Correio Elegante: 53:08 Créditos: 55:48 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft57 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Tiago Picado Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro
Neste podcast: Clóvis de Barros narra o encontro de Ulisses com outras criaturas perigosas, determinadas a impedir seu retorno à Ítaca.
Episódio gravado ao vivo no “Policy Fest”, organizado pelo Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE. Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:48) Início: Os principais factos da Crise da Habitação. | Taxa de sobrecarga das famílias em despesas em habitação | Barómetro da Habitação (FFMS) | Estudo Banco de Portugal: porque não desceram os preços quando os bancos centrais subiram as taxas de juro? (27:49) Mercado da habitação: falhas (37:50) Como aumentar a oferta de casas. Dados da OCDE | Precisamos de mais oferta pública? (50:07) Controlo de rendas? | Artigo: Digital Socialism, de Evgeny Morozov | O caso da Catalunha (58:40) Medidas para ajudar quem precisa a comprar casa. (1:04:26) Proprietários: a riqueza de milhões de portugueses aumentou nos últimos 10 anos | Quem compra vs quem arrenda | Quem mais sofre com a Crise são os mais pobres | O regresso das barracas (1:11:28) Precisamos de mais habitação pública? ______________ Esta conversa teve a sonoplastia de Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste podcast: Clóvis de Barros avança sobre o pensamento de Heráclito, abordando sua crítica à busca pela verdade de outros filósofos de seu tempo.
In this extended Frontline conversation, George Barros from the Institute of the Study of War says Vladimir Putin will run into some "very difficult scenarios" if the war continues, because of operational problems and finite resources. The World in 10 is the Times' daily podcast dedicated to global security. Expert analysis of war, diplomatic relations and cyber security from The Times' foreign correspondents and military specialists. Watch more: www.youtube.com/@ListenToTimesRadio Read more: www.thetimes.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Episódio postado em 11 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, a demissão de Juscelino Filho, primeiro ministro deste governo Lula denunciado pela PGR, e os impactos sobre a emperrada reforma ministerial. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam o ato de Bolsonaro na Paulista e os movimentos da direita em torno de seu espólio político. No terceiro bloco, o trio recebe o repórter Allan de Abreu para comentar os bastidores da CBF revelados em sua reportagem “Coisas extravagantes”, publicada na piauí de abril. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:03 2º bloco: 18:45 3º bloco: 37:18 Kinder Ovo: 56:51 Correio Elegante: 58:10 Créditos: 01:01:28 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados e a transcrição desse episódio: https://piaui.co/ft56 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Mariana Leão Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro
Neste podcast: Clóvis de Barros narra o encontro de Ulisses com outras criaturas perigosas, determinadas a impedir seu retorno à Ítaca.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre o que distingue Heráclito de seus predecessores.
No episódio 89 do podcast Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se reúnem para uma conversa envolvente e cheia de curiosidades sobre os primórdios do cinema brasileiro. Da chegada das primeiras imagens em movimento ao Brasil, passando pelas primeiras experiências, a criação dos estúdios pioneiros e as transformações tecnológicas e culturais, este episódio traça um panorama rico e acessível da sétima arte no país até meados do século XX. Com uma abordagem descontraída, mas sempre embasada, os participantes discutem as influências internacionais, o papel dos cineastas nacionais, os desafios enfrentados e os impactos culturais, sociais e políticos deixados pela produção audiovisual naqueles contextos em que se desenvolveu. Se você curte história, cinema ou simplesmente adora descobrir como as artes se entrelaçam com os acontecimentos do passado, este episódio é pra você! Dá o play e vem com a gente nessa viagem cinematográfica no tempo! Artes do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Mencionado no Episódio A Chegada de um Trem na Estação LUMIÈRE, Louis; LUMIÈRE, Auguste. A chegada de um trem na estação. França: Société Lumière, 1896. 1 filme (1 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/RP7OMTA4gOE. Acesso em: [07/04/2025]. Os Óculos do Vovô GONZAGA, Francisco Santos. Os óculos do vovô. Belém: Francisco Santos, 1913. 1 filme (12 min), preto e branco, mudo. Disponível em: https://youtu.be/noo_hOlREOQ. Acesso em: [07/04/2025]. Cinema da Votorantim Autor desconhecido. Cinema da Votorantim. [S.l.: s.n.], [data desconhecida]. 1 filme (duração desconhecida), colorido. Disponível em: https://youtu.be/ochhQg3dElA. Acesso em: [07/04/2025]. Descobrimento do Brasil MAURO, Humberto. Descobrimento do Brasil. Brasil: INCE, 1937. 1 filme (60 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/hUpJpsX0Awg. Acesso em: [07/04/2025]. Acabaram-se os Otários BARROS, Luiz de. Acabaram-se os otários. São Paulo: Cinédia, 1929. 1 filme (duração desconhecida), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/tFD3_H5pQeo. Acesso em: [07/04/2025]. O Homem do Sputnik MANGA, Carlos. O homem do Sputnik. Brasil: Atlântida Cinematográfica, 1959. 1 filme (95 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/f_S4Ju7EZI4. Acesso em: [07/04/2025]. O Cangaceiro BARRETO, Lima. O cangaceiro. Brasil: Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 1953. 1 filme (105 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/oOumq-kWf-Y. Acesso em: [07/04/2025]. O Corintiano AMARAL, Milton. O corintiano. Brasil: PAM Filmes, 1966. 1 filme (98 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/chjyJKuScZ0. Acesso em: [07/04/2025]. Tristeza do Jeca MAZZAROPI, Amácio. Tristeza do Jeca. Brasil: PAM Filmes, 1961. 1 filme (95 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/34nFnfD8AeQ. Acesso em: [07/04/2025]. Aconteceu em Havana LANG, Walter. Aconteceu em Havana. Estados Unidos: Twentieth Century Fox, 1941. 1 filme (81 min), colorido, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/8CKIFk6SMGA. Acesso em: [07/04/2025]. Rio, 40 Graus SANTOS, Nelson Pereira dos. Rio, 40 graus. Brasil: Nelson Pereira dos Santos Produções Cinematográficas, 1955. 1 filme (100 min), preto e branco, sonoro. Disponível em: https://youtu.be/V81QK2SNuIo. Acesso em: [07/04/2025]. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #89 História do Cinema brasileiro. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 08/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64885&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
This week Sam, English Dan, Andrés, Santi and Fer review a weekend that saw mixed results for all our teams, including Guillermo Barros Schelotto's first defeat – and first victory – as Vélez Sarsfield manager. The group stages of the Copa Sudamericana and Copa Libertadores are underway, and we have plenty of listeners' questions (including a couple Sam forgot last week).
Episódio postado em 04 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva e a repórter do Washington Post Marina Dias recebem Samuel Pessoa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e doutor em economia pela USP, para comentar a guerra tarifária de Trump que também atingiu o Brasil. No segundo bloco, o professor de direito constitucional da USP Conrado Hübner Mendes ajuda a destrinchar a ofensiva do PL pela anistia e a relação com o STF. Por fim, a cientista social e diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Samira Bueno comenta a letalidade policial em São Paulo. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:50 2º bloco: 28:13 3º bloco: 43:04 Kinder Ovo: 59:56 Correio Elegante: 01:01:29 Créditos: 01:03:00 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft55 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, Samuel Pessoa, Conrado Hubner Mendes, Samira Bueno Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Neste podcast: Clóvis de Barros comenta a passagem de Ulisses pelo inferno e reflete sobre a perda da individualidade dos seres que ali habitam.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre dois pensadores que introduziram conceitos inovadores na astronomia.
A morte de Cristo não teve o objetivo de salvar indivíduos para continuarem vivendo de maneira isolada; pelo contrário, por meio de Sua morte e ressurreição, Cristo cumpriu a vontade do Pai de ter um povo para Si. Haverá um dia em que não haverá mais dor, lágrimas ou sofrimento. Poderemos desfrutar de plena comunhão com nosso Senhor e com Seu povo. Veremos nossos irmãos em seus corpos ressurretos e gloriosos. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Os convidados do programa Pânico desta sexta-feira (28) são Clóvis de Barros e Delegado Palumbo. Clóvis de Barros Clóvis de Barros Filho é um filósofo, jornalista e professor renomado, com uma carreira dedicada à ética e à comunicação. Professor livre-docente da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), ele se destaca por sua habilidade em tornar conceitos filosóficos complexos acessíveis ao público geral, através de palestras, livros e outras mídias.Alguns de seus trabalhos mais conhecidos incluem os livros "A Vida que Vale a Pena Ser Vivida" e "Somos Todos Canalhas", além de diversas obras sobre ética na comunicação. Ele também é conhecido por suas palestras dinâmicas e envolventes, que já alcançaram milhões de pessoas no Brasil e no exterior.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/clovisdebarrosYouTube: https://www.youtube.com/@clovisdebarrosoficialSite: https://clovisdebarros.com.br/Livro: "Ilíada & Odisseia (Série Clóvis Explica)"Delegado PalumboMario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade, como roubos e tráfico de drogas. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre como Ulisses lidou com seus impulsos e sua curiosidade diante do canto das Sirenes.
Welcome to The Legacy Warriors Podcast! Highlighting and breaking down the two best feeder leagues to the big show, LFA and Cage Warriors. THIS PATREON IS FOR THE FIGHT LINK DATABASE, NOT MY PICKS/BETS/WRITE UPS.
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a relação entre a matemática pitagórica e o estudo da música.
Send us a textA flurry of motions with a sprinkling of missing witnesses, was on display in the Karen Read case last week. Aiden Kearney is listed as a Prosecution witness, while Allie McCabe is removed. Allie's timeline seemingly proved too problematic for the state. Dighton Sgt. Barros was also left off the Prosecution witness list. Don't worry, the Defense will call them both. The madness continues as we head for trial 2. Please Share this episode!!TB Daily News-https://bit.ly/4bQD3ZTNews 10-https://bit.ly/3Reg1SYX-bcpbeantown Email-barry@bostonconfidential.net
Qual é a pauta, nerds? Bichinhos de estimação fofinhos e bonitinhos, o passado de Pedro Duarte como encantador de pets, a nova cachorrinha do Sr.K e como vivem os ricos e seus mordomos. LISTERINE Aceite o desafio 21 dias LISTERINE® 5x : Sua boca mais limpa ou seu dinheiro de volta: https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_dias_NerdCast *Comparado com apenas uso da escovação e fio dental. Ação válida de 17/02/2025 a 18/05/2025 ou até que se alcance o valor máximo em pedidos de reembolso previsto em regulamento, o que ocorrer primeiro. Para mais informações, consulte condições e regulamento completo em https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_dias_NerdCast. O reembolso será correspondente ao valor de produtos comprados, sujeito ao limite de até R$60 (sessenta reais) por CPF, desde que atendido o regulamento. ** Dados clínicos de redução de placa acima da linha da gengiva após profilaxia, uso complementar à escovação e fio dental. NETSHOES Confira seu novo estilo no Aniversário Netshoes: https://jovemnerd.page.link/Netshoes_Aniversario_NerdCast NERDSTORE Confira o Mês do Consumidor na NerdStore: https://jovemnerd.page.link/NerdStore_Mes_Consumidor_NerdCast PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação URGENTE de Medula Óssea para Silvana Regina Juliani - Doações nas unidades: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: R. Dr. Cesário Mota Júnior, 112 - Vila Buarque, São Paulo | Hospital São Paulo - Hospital Universitário UNIFESP: Napoleão de Barros, 715 - Vila Clementino, São Paulo. A doação de medula é um processo simples mas muitas pessoas desconhecem. Qualquer pessoa saudável entre 18 e 35 anos pode doar. Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Pedro Henrique Santos Rodrigues - Local: Hemonúcleo Costa Verde, R. Japoranga, 1700 - 2º andar - Japuíba, Angra dos Reis - RJ. Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Antônia Alvina Celina da Silva internada na Santa Casa SP. Tipo sanguíneo -A e outros. Local: Rua Marquês de Itu, 579 - Vila Buarque, São Paulo. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Vamos falar sobre o impacto da indicação e vitória do filme Ainda Estou Aqui na edição de 2025 do Oscar, além de comentar nossas impressões do filme e como sua mensagem pode impactar positivamente o público. DISNEY+ Assista a Demolidor: Renascido no Disney+ : https://jovemnerd.page.link/Demolidor_Renascido_NerdCast LISTERINE Promoção Desafio 21 dias LISTERINE® 5x mais poder de limpeza ou seu dinheiro de volta. Sua boca mais limpa ou seu dinheiro de volta.* Faça parte do Desafio 21 Dias com Listerine: https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_Dias_NerdCast *Comparado com apenas uso da escovação e fio dental. Ação válida de 17/02/2025 a 18/05/2025 ou até que se alcance o valor máximo em pedidos de reembolso previsto em regulamento, o que ocorrer primeiro. Para mais informações, consulte condições e regulamento completo em https://desafio21diaslisterine.com.br. O reembolso será correspondente ao valor de produtos comprados, sujeito ao limite de até R$60 (sessenta reais) por CPF, desde que atendido o regulamento. NERDSTORE Confira a promoção Payday na NerdStore: https://jovemnerd.page.link/NerdStore_Payday_3_NC PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação URGENTE de Medula Óssea para Silvana Regina Juliani - Doações nas unidades: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: R. Dr. Cesário Mota Júnior, 112 - Vila Buarque, São Paulo | Hospital São Paulo - Hospital Universitário UNIFESP: Napoleão de Barros, 715 - Vila Clementino, São Paulo. A doação de medula é um processo simples mas muitas pessoas desconhecem. Qualquer pessoa saudável entre 18 e 35 anos pode doar. Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Pedro Henrique Santos Rodrigues - Local: Hemonúcleo Costa Verde, R. Japoranga, 1700 - 2º andar - Japuíba, Angra dos Reis - RJ. Pedido de Doação de Sangue URGENTE para Antônia Alvina Celina da Silva internada na Santa Casa SP. Tipo sanguíneo -A e outros. Local: Rua Marquês de Itu, 579 - Vila Buarque, São Paulo. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA