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Lula exonerou Cida Gonçalves do cargo de ministra das Mulheres nesta segunda-feira, 5. A assistente social e professora Márcia Lopes foi escolhida pelo petista como a nova titular da pasta.Márcia foi ministra de Desenvolvimento Social e Combate à fome do segundo mandato de Lula. Além disso, ela é irmã de Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência de Dilma Rousseff.O Ministério das Mulheres foi recriado por Lula em 2023, e estava sob o comando de Cida Gonçalves desde então. Em abril, uma pesquisa Quaest apontou que a desaprovação de Lula entre as mulheres subiu. O índice, que estava em 39% em julho de 2024, passou para 53%.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. ÚLTIMOS DIAS - faça como Felipe Coelho e Adriana Schmidt, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30. Apoie o jornalismo independente. Assine agora. narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
A ex-presidente Dilma Rousseff voltou a virar meme nas redes sociais após afirmar que Francisco se destacou por ser um papa “religioso". A petista integrou a comitiva de Lula que foi ao funeral do pontífice, no Vaticano.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Apesar de desafios como a valorização profissional e a informalidade, são considerados avanços a PEC das Domésticas, a Lei Complementar 150/2015, no governo Dilma Rousseff, e a publicação do Decreto 12.009, em 2024,em prol do trabalho doméstico decente. Sonoras:
A equipe de Lula divulgou nesta sexta-feira, 25, uma foto da comitiva brasileira no funeral do papa Francisco. Além do petista, estão na lista a primeira-dama Janja; o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta; o presidente do STF, Luís Roberto Barroso; a diretora do Banco dos Brics, Dilma Rousseff; o ministro Relações Exteriores Mauro Vieira; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre;o ministro da Justiça Ricardo Lewandowski; o senador Renan Calheiros, do MDB; entre outros nomes.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O velório do papa Francisco no Vaticano já contou com a passagem de mais de 60 mil visitantes. Ao menos cinco autoridades brasileiras, entre elas o presidente Lula, devem participar da cerimônia de sepultamento, marcada para o sábado 26. Nos bastidores, entretanto, já começaram os jogos políticos para a sucessão do pontífice. Apesar de Francisco ter escolhido 80% dos 135 cardeais aptos a participar do Conclave, não é garantido que o novo papa irá seguir sua linha reformista. Se não for eleito um novo pontífice progressista, um papa conservador poderia alinhar a Igreja a interesses da extrema-direita global? Para debater o tema, a equipe de CartaCapital recebe Gilberto Carvalho, filósofo e da ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência entre 2011 e 2014, durante o governo Dilma Rousseff.Veja também: direto da UTI, Jair Bolsonaro finalmente recebe a intimação do Supremo Tribunal Federal (STF) informando o ex-capitão sobre a abertura da ação penal contra ele e outros réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado em 2022. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, decide não pautar a urgência do projeto de lei que concede anistia aos golpistas do 8 de Janeiro. E a operação da Polícia Federal contra fraudes em benefícios o INSS: o presidente da instituição, Alessandro Stefanutto, e outros quatro ocupantes de altos cargos no órgão foram afastados. Os prejuízos aos aposentados e pensionistas podem ter passado de 6 bilhões de reais.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/04/2025): Faz quatro meses que o governo Lula vende títulos da dívida pública com vencimento em aproximadamente dez anos a uma taxa real, descontada a inflação, acima de 7%. É o mesmo patamar registrado durante as crises política, econômica e institucional do segundo governo de Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016. Desta vez, segundo analistas, o índice reflete a descrença em relação à política fiscal. A venda desses papéis pelo Tesouro Nacional tem sido um termômetro da saúde das contas públicas, pois aponta para a situação do endividamento público, calculado em 76% do PIB. As altas taxas também prejudicam o investimento de empresas – o índice serve como referência para outros investimentos no mercado. Procurados, Tesouro Nacional e Ministério da Fazenda não se manifestaram. E mais: Economia: STF manda excluir verbas do Judiciário do limite de gastos do arcabouço fiscal Metrópole: Cortes de orçamento feitos por Trump devem afetar mapa da ciência mundial Política: Parlamentares enviam R$ 550 mi em emendas para fora de reduto em 4 anos Internacional: Conservador vence 2º turno e é reeleito presidente do Equador Caderno 2: Série trata de sexo e morte com humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (08) são Roberto Campos Neto e Tomé Abduch.Roberto Campos NetoRoberto de Oliveira Campos Neto foi presidente do Banco Central do Brasil indicado pelo governo de Jair Bolsonaro com mandato fixo de 28 de fevereiro de 2019 a 31 de dezembro de 2024. Formado em economia pela Universidade da Califórnia, trabalhou no mercado financeiro entre 1996 e 2019. É neto do economista Roberto Campos.Ao longo de sua carreira, já foi: - Responsável pela Tesouraria Global das Américas, Membro do Conselho do Santander Investment nos EUA, Membro do Conselho Executivo do banco de investimentos no Brasil e no mundo (2010 - 2018).- Membro Externo do Comitê de Produtos e de Precificação (2017 - 2018).- Membro do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, FAAP (2018).- Chefe de Trading, Banco Santander Brasil (2006 - 2010).- Gerente de Carteiras, Claritas (2004 - 2006).- Chefe de Renda Fixa Internacional, Banco Santander Brasil (2000 - 2003).- Executivo de Renda Fixa Internacional, Banco Bozano Simonsen (1999).- Operador de Bolsa de Valores, Banco Bozano Simonsen (1998).- Operador de Dívida Externa, Banco Bozano Simonsen (1997).- Operador de Derivativos de Juros e Câmbio, Banco Bozano Simonsen (1996).- Teaching Assistant, University of California Los Angeles - EUA (1992).Tomé AbduchTomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala.Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção.A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil.Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tome_abduch/
Neste episódio do podcast La.Con.Quem?, produzido pelo Laboratório de Comunicação, Cidade e Consumo da UERJ, conversamos com Ludmila Curi, diretora e roteirista do documentário Marias. O filme resgata a trajetória de Maria Prestes e outras mulheres emblemáticas que foram invisibilizadas pelo machismo e pela perseguição política no Brasil.Ao longo da conversa, Ludmila compartilha os bastidores da produção, que percorreu cidades brasileiras e russas, revelando memórias de resistência e luta. Exploramos como o cinema pode ser uma ferramenta poderosa para recontar histórias silenciadas, conectar gerações e promover o protagonismo feminino.Neste episódio você vai:Descobrir as histórias de Maria Prestes, Olga Benário, Dilma Rousseff e Marielle Franco.Entender o impacto do cinema independente na preservação da memória coletiva.Refletir sobre o papel das mulheres na política e na construção de narrativas históricas.Conhecer os desafios da produção audiovisual e a importância dos editais culturais.Ficha técnica:Coordenação: Ricardo Ferreira FreitasSubcoordenação: Vania FortunaBolsista Qualitec: Marcelo ResendeMestranda e Voluntária: Isadora OrtizEstagiários: Juliana Nascimento, Laiza Villaça, Pedro Favera e Pedro RubimApoio: FAPERJ e CNPqAcompanhe mais sobre o filme Marias em filmemarias.com e siga Ludmilla Curi no Instagram (@ludmila_curi_).
O governo Lula indicou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o Conselho Fiscal da Eletrobras, apurou o Estadão/Broadcast. Para o conselho de administração da empresa, foram indicados três nomes que ocuparam cargos em governos do PT: os ex-ministros de Minas e Energia (MME) Silas Rondeau e Nelson Hubner e o diretor-executivo de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. "Presidente Lula, desde o início do governo, tem essa obsessão de emplacar o ex-ministro em alguma estatal ou empresa de grande porte - assim como colocou Dilma Rousseff na presidência o 'Banco dos Brics'; queria o Mantega na Vale do Rio Doce e foi uma grande resistência, inclusive com investidores falando em cortar recursos. A ida dele para a empresa caracterizaria uma ingerência política em uma empresa privatizada. O ex-ministro e outros indicados eram contra a privatização da Eletrobras, o que farão lá? É uma manobra arriscada de Lula", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo Lula indicou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o Conselho Fiscal da Eletrobras, apurou o Estadão/Broadcast. Para o conselho de administração da empresa, foram indicados três nomes que ocuparam cargos em governos do PT: os ex-ministros de Minas e Energia (MME) Silas Rondeau e Nelson Hubner e o diretor-executivo de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. "Presidente Lula, desde o início do governo, tem essa obsessão de emplacar o ex-ministro em alguma estatal ou empresa de grande porte - assim como colocou Dilma Rousseff na presidência o 'Banco dos Brics'; queria o Mantega na Vale do Rio Doce e foi uma grande resistência, inclusive com investidores falando em cortar recursos. A ida dele para a empresa caracterizaria uma ingerência política em uma empresa privatizada. O ex-ministro e outros indicados eram contra a privatização da Eletrobras, o que farão lá? É uma manobra arriscada de Lula", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (24/03) acompanhe a apresentação da aula: “A eleição de Dilma Rousseff e os desafios do machismo na política”, com Rosilene Corrêa. Rosilene Corrêa é Pedagoga, Vice-presidenta do PTDF e Diretora da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
O jornalista Leonardo Attuch foi a Xangai, onde fica a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, e entrevistou a sua presidenta Dilma Rousseff sobre os planos da instituição e o futuro dos BRICS. A TV 247 expressa os mais profundos sentimentos de gratidão ao CMG, China Media Group, que ofereceu todo apoio técnico a esta gravação, assim como a toda equipe do NDB.
Patamar da taxa de juros atinge o teto desde o governo Dilma Rousseff.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a decisão do Copom, taxa básica de juros volta ao patamar de 2016, auge da crise que levou à deposição de Dilma Rousseff. Em conversa com Trump, Zelensky diz aceitar contraproposta russa de cessar-fogo. Mercado fonográfico cresce no Brasil em 2024 e passa dos R$ 3 bilhões. Papa já não precisa de ajuda mecânica para respirar, diz Vaticano. Comissão Europeia acusa o Google de beneficiar indevidamente os próprios serviços na Play Store. E confira as estreias nos cinemas. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (20/03/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, por decisão unânime, aumentou ontem a taxa básica de juros de 13,25% para 14,25%. Com essa quinta alta consecutiva, a terceira de um ponto porcentual, a Selic alcançou o mesmo patamar registrado na crise econômica deflagrada no governo Dilma Rousseff, em 2016. Em comunicado, o Copom antecipou novo “ajuste de menor magnitude” em maio, sem indicar um porcentual. Depois disso, o BC vai analisar dados como a evolução da dinâmica da inflação. No cenário atual, diz o Copom, “projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho” exigem política monetária mais contracionista. E mais: Política: Maioria do STF mantém Moraes, Zanin e Dino no julgamento da denúncia do golpe Internacional: Ucrânia concorda com trégua parcial, mas mantém fogo cruzado com Rússia Metrópole: Suspeitos de envolvimento na morte de ciclista no Itaim-Bibi estão presos Esportes: Brasil encara a Colômbia em partida decisiva para Dorival Júnior Caderno 2: Elis em cenas raras e inéditasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa da Genial/Quaest revelou que 88% do mercado financeiro desaprova o presidente Lula, ligeiramente abaixo dos 90% registrados em dezembro. O levantamento, realizado com 106 fundos de investimento, também mostrou que Fernando Haddad tem 58% de rejeição, enquanto Gabriel Galípolo registra apenas 8%.Além disso, o Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou a taxa Selic em 1 ponto percentual, chegando a 14,25% ao ano, o maior nível desde o governo Dilma Rousseff. Esse foi o quinto reajuste seguido, e um novo aumento pode ocorrer na reunião de maio.
O Brasil assumiu um papel de liderança na luta contra a misoginia on-line durante a 69ª sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), um dos principais fóruns da ONU sobre os direitos das mulheres. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York,Em um evento paralelo realizado nesta terça-feira (18) na sede das Nações Unidas, em Nova York, representantes do governo brasileiro, especialistas e ativistas destacaram os desafios para combater o ódio e a violência digital contra as mulheres e defenderam a responsabilização das plataformas digitais.O evento, intitulado “Misoginia on-line: os desafios para enfrentar o ódio e todas as formas de violência e discriminação contra as mulheres”, foi organizado pelo Ministério das Mulheres e posicionou o Brasil na vanguarda dessa discussão global.Autoridades brasileiras reforçaram a necessidade de regulamentação internacional para garantir a proteção das mulheres no ambiente digital, um dos maiores desafios atuais na luta pelos direitos das mulheres.Brasil na linha de frente da luta contra a violência digitalA secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi, destacou o empenho do Brasil em colocar a misoginia digital no centro da agenda internacional. Para ela, o primeiro passo no combate a essa violência é reconhecê-la e nomeá-la, algo que ainda falta em muitos debates.“O Brasil está avançado, primeira coisa bem importante sobre a violência de gênero nas redes sociais. Em todas as falas, a gente viu que isso é negado. O primeiro passo é reconhecer", afirmou Guarezi.Guarezi também falou sobre as pesquisas que estão sendo realizadas no Brasil para mensurar o impacto da violência digital e embasar políticas públicas mais eficazes. A secretária ressaltou a importância de coletar dados concretos para construir soluções e estratégias. “Nós no Brasil estamos fazendo pesquisa porque a gente não tem dados concretos para embasar ações eficazes, porque isso vai fundamentar o nosso processo de análise e o nosso processo de reflexão e proposição de ações", explicou.Responsabilização das plataformas digitaisA responsabilização das plataformas digitais foi um dos principais temas do evento. Renata Gil, conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), detalhou as propostas que estão sendo discutidas no Brasil para responsabilizar legalmente as empresas de tecnologia em casos de discurso de ódio e ataques coordenados contra mulheres.“A responsabilidade das plataformas digitais no Brasil está sendo enfrentada a duras penas e a gente tem um recurso no Supremo Tribunal Federal, e o voto apresentado pelo ministro Dias Toffoli cria responsabilidade objetiva das plataformas. Este processo delineia de forma vanguardista o que é violência digital e o que é vulnerabilidade digital". diz Renata Gil.Renata também destacou a falta de uma regulação clara sobre o funcionamento das plataformas digitais, o que dificulta a responsabilização das empresas e deixa as vítimas desprotegidas diante de ataques organizados.A proposta brasileira de responsabilizar legalmente as plataformas foi bem recebida por outros países participantes da CSW. “O Brasil tem sido um dos principais articuladores na defesa dessa regulamentação. Esse é um passo necessário para que o ambiente digital se torne mais seguro para as mulheres”, completou Gil.Ataques digitais como ferramenta políticaMulheres em cargos de liderança são alvos frequentes de ataques on-line. Maria José (Mazé), líder da Marcha das Margaridas, ressaltou que a violência digital é uma ferramenta usada para afastar as mulheres da política e limitar sua influência nos espaços de poder."A violência digital é uma extensão das múltiplas violências que afetam as mulheres todos os dias. O compartilhamento de difamação e desinformação é um método para impedir a entrada e permanência das mulheres na política", afirmou Mazé.Mazé citou o caso de Manuela D'Ávila e de Dilma Rousseff, que foram alvo de campanhas de desinformação e ataques coordenados nas redes sociais. Dilma sofreu uma série de ataques misóginos durante seu segundo mandato, enquanto Manuela chegou a ser agredida fisicamente após ataques organizados em plataformas digitais.Brasil continua a pressionar por soluções globaisO Brasil reforçou sua posição como referência internacional no combate à violência digital de gênero ao propor, durante a CSW, uma estratégia para ampliar a proteção das mulheres no ambiente digital.Maria Helena Guarezi afirmou que o Brasil continuará a pressionar por avanços nessa agenda nos próximos encontros internacionais: “Da forma como há hoje, uma exacerbação de determinados extremismos na sociedade, talvez a gente tenha, sim, que voltar a dialogar, e inclusive sobre as ações de determinadas legislações que teremos que refletir. Podemos ter legislações mais incisivas, outras menos incisivas. A história e a execução dessas ações vão nos dizer se a gente avançou ou não para o fim dessa violência", concluiu.
A deputada federal Gleisi Hoffmann do PT do Paraná assume hoje a chefia da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. A cerimônia de posse será em Brasília e contará com a presença do presidente Lula. Quem também assume nova pasta nesta segunda é o ministro Alexandre Padilha, que comandará a saúde. Médico de formação, ele já ocupou o posto, durante o governo de Dilma Rousseff. Padilha assume a vaga deixada por Nisia Trindade. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/03/2025): A guerra comercial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, se agravou com anúncio por China, México e Canadá de que vão impor novas taxas a produtos americanos que entrem em seus mercados. Bolsas dos EUA e da Europa caíram. No fim do dia, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse que Trump anunciaria “um acordo” com os vizinhos hoje. A China não foi citada. As sanções a parceiros pelos EUA começaram a vigorar ontem, com taxa de 25% para produtos dos vizinhos americanos – no caso do Canadá, há a ressalva de itens como petróleo e gás, com 10% – e de 20% para mercadorias chinesas. Juntos, os três países exportam cerca de US$ 1,5 trilhão por ano para os EUA. Analistas brasileiros avaliam que a briga pode levar a um aumento das exportações do País para a China, mas a venda de produtos agrícolas pode agravar a inflação interna. E mais: Internacional: Zelenski diz que trabalhará sob ‘forte liderança’ de Trump e propõe trégua Política: ‘Ainda Estou Aqui’ contorna polarização com vitória no Oscar Metrópole: No último quesito, Rosas de Ouro vira o jogo e é campeã do carnaval de SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) A tão anunciada reforma ministerial do governo Lula 3 tinha dado o primeiro passo com a troca na Comunicação. A entrada do ex-marqueteiro de campanha, hoje ministro, Sidônio Palmeira. Nesta semana, foi confirmada a troca em mais uma pasta: Nísia Trindade deixa o Ministério da Saúde. Em seu lugar, assume Alexandre Padilha. Petista de carteirinha, Padilha volta ao cargo que ocupou durante o governo de Dilma Rousseff. Essa mudança já era bastante esperada. A “fritura” de Nísia já vinha de algum tempo, pelo menos desde o fim do ano passado. A reforma não deve parar por aí. Como parte dos esforços para tentar mudar o derretimento na popularidade e as dificuldades de governabilidade, Lula deve continuar promovendo uma dança das cadeiras no primeiro escalão do governo. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a troca no Ministério da Saúde e as próximas mudanças da reforma ministerial de Lula. O convidado para falar do assunto é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Defesa de Bolsonaro diz que vai pedir anulação da delação de Mauro Cid. Ex-presidente Dilma Rousseff é internada em hospital de Xangai, na China.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre as marcas da terceira gestão de Lula e suas mais recentes declarações. Em discurso no aniversário e 45 anos do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar projeções de crescimento do mercado e afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 3,8% em 2024 conforme projeções do Banco Central. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-critica-projecoes-do-mercado-e-volta-a-prever-alta-do-pib-de-38-em-2024/ Lula lembrou que, ao sair do governo em 2010, deixou uma economia que crescera 7,5% naquele ano e que o último crescimento de 3% antes do seu terceiro governo haviam sido sob Dilma Rousseff. Ele atribuiu os bons números da economia ao trabalho do governo, mas especialmente do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem atribuiu o déficit fiscal de 0,09% do PIB. O presidente citou retomada de investimentos em infraestrutura e da atividade produtiva, a expansão do mercado de trabalho, e políticas sociais e de inclusão. Neste ponto, o presidente da República prometeu voltar à “fome zero” no País até 2026. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ex-presidente Dilma Rousseff está hospitalizada em Xangai, na China, onde mora desde que assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento, o chamado "Banco do BRICS". A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Segundo ele, Dilma passou mal e precisou de atendimento médico, mas seu quadro é considerado sem gravidade.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
As pressões para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê início à reforma no primeiro escalão do governo, removendo Nísia Trindade do Ministério da Saúde, aumentam a cada dia. O mais cotado para substituí-la é o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e seria uma escolha do próprio Lula. Porém, Arthur Chioro, que esteve à frente da pasta dos governos Dilma Rousseff, corre por fora — indicação que seria defendida pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. "Nísia é uma ótima técnica, muito correta e o presidente e sua esposa gostam muito dela, mas a pasta é uma potência e, na versão do Governo, ela não estava tão pronta para um desafio tão grande. Presidente Lula resistiu às pressões do Centrão pra tirá-la, a defendeu e manteve, mas acha que agora tem de resolver a gestão da Saúde. Com Padilha, PT ficaria com o controle do ministério, maz perderia a articulação política", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As pressões para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê início à reforma no primeiro escalão do governo, removendo Nísia Trindade do Ministério da Saúde, aumentam a cada dia. O mais cotado para substituí-la é o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e seria uma escolha do próprio Lula. Porém, Arthur Chioro, que esteve à frente da pasta dos governos Dilma Rousseff, corre por fora — indicação que seria defendida pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. "Nísia é uma ótima técnica, muito correta e o presidente e sua esposa gostam muito dela, mas a pasta é uma potência e, na versão do Governo, ela não estava tão pronta para um desafio tão grande. Presidente Lula resistiu às pressões do Centrão pra tirá-la, a defendeu e manteve, mas acha que agora tem de resolver a gestão da Saúde. Com Padilha, PT ficaria com o controle do ministério, maz perderia a articulação política", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi protocolada recentemente na Câmara dos Deputados uma PEC que prevê a mudança do sistema de governo no Brasil de presidencialismo para semipresidencialismo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e professor da UFMG, Danilo Medeiros lembra que o funcionamento do presidencialismo no país, baseado em coalizão partidária, foi operado efetivamente entre 1994 até o impeachment de Dilma Rousseff. E Jair Bolsonaro decidiu não fazer a coalizão, o que propiciou o empoderamento do Legislativo, turbinado pelas emendas impositivas. Em consequência, diz o professor, o Executivo está hoje parcialmente fragilizado e tem uma mesa de negociações com o Legislativo bem mais complexa. Ele lembra que o debate sobre o semipresidencialismo não é uma novidade no Brasil. Diz que é difícil saber exatamente quais os termos da PEC, mas acredita que a defesa do semipresidencialismo pelo presidente da Câmara Hugo Motta, no discurso de posse, mais parece moeda de negociação. Danilo Medeiros explica o modelo e conta que, junto com ele, seria necessária a adoção do voto distrital para o Legislativo. Também que a proposta já falhou noutros momentos, porque os políticos são avessos às mudanças que podem trazer dificuldades às próprias eleições.
Inaugurado em fevereiro de 2015 pela presidenta Dilma Rousseff, o equipamento reflete o compromisso do partido com a vida e a segurança das brasileiras. Sonora:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (27/01), apresentamos a aula: “Autonomia Econômica e cuidados”, com Rosane Silva. Rosane é membro do Diretório Nacional do PT e atua no movimento de mulheres. Foi Assessora Especial do gabinete do ministro do Trabalho e Previdência Social, no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff, atuando na Coordenação da Política de Gênero e do Subcomitê de Igualdade de Gênero. Ela também fez parte da Direção Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde foi Secretária Nacional de Mulheres. À frente da Secretaria, coordenou a campanha pela igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical.
*) O Programa Pé-de-Meia pode se transformar num tiro no pé do governo Lula. Isso porque as manobras do Executivo para pagar uma bolsa mensal de R$ 200 para estudantes do ensino médio já ganharam a alcunha de novas “pedaladas fiscais”, apelido dado aos artifícios contábeis que levaram à deposição da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016. De olho nisso, a oposição se manifestou. Em uma postagem no Instagram, o deputado federal Sanderson (PL-RS) disse que essa decisão do TCU em relação ao programa é mais um motivo para o impeachment do petista.Esse é o tema deste episódio do podcast 15 Minutos, e o convidado da vez é o jornalista Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/01/2025): O investidor estrangeiro deve se manter distante do Brasil com a persistência de temores em relação ao quadro fiscal do País e a perspectiva de menos cortes de juros nos EUA com Donald Trump. Bancos de Wall Street, como JPMorgan e Morgan Stanley, e da Europa – entre eles Julius Baer e HSBC – têm rebaixado a recomendação para a compra de ativos brasileiros, num movimento em cascata. Ao longo de 2024, a participação do Brasil em fundos globais caiu. O peso do País no índice de ações MSCI Emerging Markets foi de cerca de 4% em dezembro, ante 5,8% no fim de 2023. Quando detinha grau de investimento (perdido em 2015, no governo Dilma Rousseff), o Brasil chegou a ter participação de 17%. E mais: Política: ‘Ainda estamos aqui’, diz Lula em ato esvaziado pelo 8 de Janeiro Metrópole: Análise aponta que pacientes atendidos no litoral estavam com norovírus Economia: Meta retira restrições a tópicos como imigração, gênero e orientação sexual Internacional: Incêndios forçam retirada de 80 mil moradores de Los Angeles See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (20) é Tomé Abduch. Tomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala. Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção. A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil. Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Não dá para dizer que Lula não entende nada de economia, pois alguma coisa ele entende. Ao insistir em políticas que, cedo ou tarde, terminam em inflação e, no limite, em recessão – como bem nos ensinou a ex-presidente Dilma Rousseff, responsável em parte pelo triênio mais recessivo da história do país -, o chefão petista o faz não por ignorância, mas por insistência, ou seja, burrice.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na recente cúpula dos BRICs em Kazan, Rússia, o grupo discutiu diversos pontos importantes, destacando o fim do isolamento da Rússia e a reaproximação entre China e Índia. A cúpula contou com a presença de 36 países e foi a primeira desde a admissão de novos membros, como Arábia Saudita e Irã. Vladimir Putin se beneficiou ao projetar uma imagem de apoio internacional, com líderes como Xi Jinping e Narendra Modi presentes e alinhando discursos que reforçam uma ordem global alternativa, criticando sanções ocidentais e o domínio do dólar. O Brasil, por sua vez, esteve representado pelo chanceler Mauro Vieira, já que Lula não compareceu, justificando sua ausência por um acidente doméstico. Vieira destacou os valores democráticos do Brasil, enquanto Lula, em vídeo, reiterou críticas ao domínio ocidental e silêncio sobre a Ucrânia. A ex-presidente Dilma Rousseff foi reeleita para liderar o banco dos BRICs, com apoio de Putin, reforçando o papel da Rússia na definição dos rumos do grupo. A Arábia Saudita, um novo membro, demonstrou pouco entusiasmo e enviou apenas seu chanceler, refletindo seu desconforto em um fórum com rivais como o Irã. A aproximação entre China e Índia, com negociações para normalizar tensões fronteiriças, foi um dos pontos mais significativos, desafiando as expectativas dos EUA e Ocidente de manter a Índia como aliada no combate à influência chinesa. Por fim, a expansão dos BRICs continua com a inclusão de 13 países convidados, incluindo Cuba, Bolívia e Argélia. A lista reflete o alinhamento do grupo com países do “sul global” e reforça sua tendência de apoiar agendas autoritárias, mais do que promover uma cooperação funcional e objetiva. A cúpula sublinhou a relevância dos BRICs como símbolo de um mundo multipolar, destacando a resiliência da Rússia e mudanças na geopolítica com a reaproximação sino-indiana. Chegou o momento tão esperado, a Black Friday do HOC ACADEMY e você não pode perder essa promoção, é o MENOR PREÇO DO ANO! E você ainda vai ter um bônus super especial, uma aula presencial comigo no mês de dezembro em São Paulo. No HOC ACADEMY você encontra cursos, aulas e o Bunker - uma central de informações para você usar no seu dia a dia, além de muito conhecimento. E o melhor? Tudo isso por menos de R$ 1 por dia. Clica no link abaixo e me manda um whatsapp para aproveitar essa promoção. https://www.hocacademy.com.br/
No Fórum Onze e Meia de hoje: Lula pode desistir de disputar em 2026? E ainda: nas eleições para presidência da Câmara, PT declara apoio a Hugo Motta, que apoiou golpe da presidenta Dilma Rousseff. Participam do programa o jurista Lênio Streck e a jornalista Cynara Menezes. Apresentação de Renato Rovai e Luiz Carlos Azenha.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (28) é Tomé Abduch. Tomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala. Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção. A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil. Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.
President Cyril Ramaphosa sê die Nuwe Ontwikkelingsbank speel 'n noodsaaklike rol om die ontwikkelingsdrome van lande in die Globale Suide te steun. Hy het op die 16de BRICS-beraad in Kazan, Rusland, die bank se bydraes geloof vir die groei en ontwikkeling van ontluikende markte en ontwikkelende ekonomieë onder die leierskap van Dilma Rousseff. Ramaphosa vra selfs sterker samewerking onder BRICS-lande om die bank se bronne vir volhoubare ontwikkeling aan te wend:
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (15) é Tomé Abduch. Tomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala. Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção. A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil. Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.
In this compelling episode of Hearts of Oak, we sit down with Claudio Lessa, a journalist with over four decades of experience, to explore the complex landscape of Brazilian politics and media freedom. Claudio shares his journey from Brazil to the U.S. and his return, only to face political persecution. He discusses the temporary freedom during Bolsonaro's presidency, the contentious handling of the pandemic, and the alleged election irregularities leading to Lula's controversial return to power. Dive into the discussion on severe media censorship, the role of social platforms like X in resisting government overreach, and the ongoing struggle for democracy in Brazil. This is an essential listen for insights into the fight for truth in a climate of suppression. Claudio Lessa, a multifaceted personality with a rich tapestry of experiences, was born in 1955 in the vibrant city of Rio de Janeiro, Brazil. His life, split evenly between Brazil and the United States, has been a journey marked by a relentless pursuit of diverse passions and professional endeavours. Lessa's career in journalism spans several decades, where he has made significant contributions across various media platforms. He has worked with multiple television networks, bringing stories to life with his distinctive flair. His writing, featured in numerous newspapers, magazines, and online platforms, showcases his insightful commentary and provocative style. Lessa's work as a blogger further highlights his commitment to engaging with contemporary issues, often stirring the pot with his observations and analyses. Beyond journalism, Claudio Lessa is an accomplished singer-songwriter. His musical talents led to the creation of a recorded CD, reflecting his deep connection with Brazilian music and culture, while also exploring universal themes through his songs. His adventurous spirit also led him into the high-speed world of auto racing. As a member of the Sports Car Club of America (SCCA), Lessa indulged his love for speed and competition, adding another layer to his already diverse persona. Described as a provocateur and a sometimes "pain-in-the-ass," Lessa is known for his candidness and his ability to find humour in almost any situation, which has endeared him to many while challenging the status quo. This characteristic has made him not just a journalist or a musician, but a cultural figure who provokes thought, discussion, and often, laughter. Claudio Lessa's life story is one of crossing boundaries, both literal and metaphorical, between countries, careers, and personal interests. His ability to excel in journalism, music, and racing, while maintaining a sharp wit and a critical eye, makes him a unique figure in both the Brazilian and American cultural landscapes. Connect with Claudio...
Dando início à Segunda temporada do LAP Editor's Choice, nos juntamos ao renomado cientista político marxista e teórico Armando Boito para discutir seu recém-lançado livro "Reform and Political Crisis in Brazil: Class Conflicts in Workers' Party Governments and the Rise of Bolsonaro Neo-fascism" (disponível em inglês). O livro examina o processo político brasileiro entre os anos de 2003 e 2020, focando nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), suas políticas reformistas, a crise política que levou ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, e a ascensão do neofascismo com Bolsonaro. Com base em uma estrutura teórica marxista, Boito argumenta que conflitos ideológicos e partidários estão intimamente ligados aos conflitos distributivos baseados em classe social dentro da sociedade brasileira em geral. Portanto, após a quarta derrota consecutiva nas eleições presidenciais, partidos políticos representando o capital internacional, segmentos da burguesia e a classe média abandonaram normas democráticas com o objetivo de acabar com o ciclo de governança do PT, pavimentando o caminho para a ascensão do neofascismo. Armando Boito é professor de Ciências Políticas na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil, e editor do jornal Crítica Marxista. "Reform and Political Crisis in Brazil" pode ser comprado online através do site Haymarket Books: https://www.haymarketbooks.org/books/2019-reform-and-political-crisis-in-brazil Outras leituras do LAP e Armando Boito: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/0094582X221140419 https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0094582X19887910 Para mais informações sobre Latin American Perspectives, nossos podcasts e convidados, por favor, entre em contato com: latampodcasts@gmail.com ou lap@ucr.edu Esse episódio foi co-produzido pelos estagiários do LAP, Lara Paredes e Mateus Quesada.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (09) é Tomé Abduch. Tomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala. Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção. A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil. Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo. Como comentarista, o programa traz Sergio Sacani. Popularmente conhecido como um divulgador científico do YouTube e entusiasta da astronomia. Sacani dirige o SpaceToday Plus, uma plataforma de streaming sobre astronomia e ciência com mais de 13 mil assinantes.
A Primeira Turma do STF manteve, nesta segunda-feira, 2, a suspensão do X, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes na sexta-feira, 30. A análise ocorreu no plenário virtual da Corte. Além de Moraes, votaram ministros pela manutenção da decisão os Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia – os três indicados por Lula ao Supremo. Luiz Fux, indicado por Dilma Rousseff, também acompanhou o mérito, mas apresentou ressalvas a respeito da multa de R$ 50 mil para quem usar a plataforma durante o bloqueio por meio do VPN.Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em 2015, sob o clima de embate entre o governo de Dilma Rousseff e a Câmara comandada por Eduardo Cunha, nascia o Orçamento Impositivo – mecanismo que obriga o governo federal a pagar as emendas de cada um dos 513 deputados e 81 senadores. Na sequência, durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o Legislativo, sob o comando do Centrão, ganhou cada vez mais poder – e mais dinheiro de emendas, neste ano na casa dos R$ 44,6 bilhões. O cenário cria o que Marcos Nobre, convidado de Natuza Nery neste episódio, chama de “desequilíbrio de forças”, levando o país à ingovernabilidade. Professor da Unicamp e presidente do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Marcos define o que chama de “presidencialismo flex”, ou de conveniência: um governo sem maioria lida com parlamentares que votam de acordo com os próprios interesses. Ele analisa ainda o papel atual do Supremo nesse jogo de forças e aponta a dificuldade de resolução do atual descompasso de forças entre os Três Poderes.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (13) é Tomé Abduch. Tomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala. Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção. A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil. Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.
O programa Os Pingos nos Is dessa terça-feira (23) debateu o discurso de Kamala Harris, que volta a atacar Trump. Pesquisa Reuters na corrida pela Casa Branca mostra Kamala liderando com 44% contra Trump, com 42% nas intenções de voto. Democrata abriu uma vantagem de 2 pontos percentuais. Diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos renuncia ao cargo após ataque contra Donald Trump. Kimberly Cheatle reconheceu falha da agência no atentado. PCC ramifica operações em bairro nobre de São Paulo. Imóveis, carros de luxo e bitcoins são usados para lavar dinheiro. Fundo de segurança: estados atrasam investimentos e podem perder R$ 370 milhões. Prazo para investimentos da verba na área termina em dezembro. Monitoramento das fronteiras: governo deixou de investir em segurança? Presidente defende uma maior participação da União no setor. Planalto prepara mudanças na segurança pública. PEC deve reestruturar corporações e dar mais poder ao Executivo. Mercado de Bets: formalização do setor no Brasil começa em janeiro. Regramento em outros países resultou em bilhões em arrecadação. Mercadante diz que o Brasil tem saudade de Dilma. Fala do presidente do BNDES sobre a presidente do Banco dos BRICS, foi durante evento paralelo do G20. Descriminalização do aborto: Barroso diz que o STF não vai julgar o tema esse ano. Ministro afirmou que debate na corte ainda não está maduro. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (23) é Claudismar Silva, o cover do Silvio Santos. Claudismar Silva é um humorista potiguar que mora em São Paulo desde 1988. Já foi camelô no bairro do Brás (SP), locutor de porta de açougue, radialista, animador de cabarés e foi revelado pela Record TV em 2005 durante um especial no programa Show do Tom. Começou a imitar o Silvio Santos (original) nos cabarés de São Paulo nos anos 90. Além de imitar a lenda da TV brasileira, Claudismar imita a ex-presidente Dilma Rousseff e o apresentador e estilista Clodovil Hernandes. Atualmente, ocupa-se como produtor de conteúdo na internet. Como comentarista, o programa traz Ricardo Ventura. Psicanalista, cientista comportamental, autor e criador do canal “Não Minta Pra Mim” no YouTube. Ele é pioneiro na aplicação da Programação Neurolinguística (PNL) e escreveu cinco livros de sucesso, incluindo “Crenças”, “Comunicar, Vender e Negociar com PNL” e “Espero que Você Morra”, que se tornaram best-sellers na Amazon.
Lula misturou o impeachment de Dilma Rousseff com a guerra na Faixa de Gaza para voltar a atacar Israel, ecoando o grupo terrorista Hamas. Durante evento na Universidade Federal de São Carlos nesta terça, 23, o petista afirmou que “o que fizeram depois do impeachment da Dilma é o que o Netanyahu está fazendo na Faixa de Gaza lá na Palestina”. Na sequência, acrescentou que “mulheres e crianças” estão morrendo “todo santo dia” em Gaza, em razão da operação militar de Israel contra o Hamas. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br