Former President of Brazil
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Máquinas na Pan ou Ligados na Tomada? Na verdade, ambos! Nesta semana, nosso programa vai mergulhar de cabeça em um tema pra lá de polêmico, que também foi destaque no nosso podcast Ligados na Tomada e que você pode conferir agora no Máquinas na Pan. Estamos falando da possível volta do imposto de importação para veículos elétricos, que têm desfrutado de isenção desde o governo da Dilma Rousseff. Tivemos a presença de João Anacleto, do canal A Roda, e João Brigato, da Automaistv, aqui nos estúdios da Panflix. Eles trocaram ideias de forma super descontraída sobre a declaração do governo, que pode afastar ainda mais o sonho de quem quer ter um carro conectado na tomada na sua garagem. Quais serão os impactos diretos desse retorno de impostos no bolso do consumidor e nos investimentos estrangeiros que desembarcam no Brasil com planos de montar novas fábricas e trazer tecnologias de ponta? Essa é a pauta principal do Máquinas na Pan desta semana! E tem mais: a Rafaela Borges, colunista do UOL e apresentadora do canal "On The Road", vai exibir um superesportivo incrível que marca o adeus aos veículos movidos a combustão da Jaguar. Alexandre Aquino, o vice-presidente da Jeep para a América do Sul, vai trazer uma vibe off-road para dar aquele gás, enquanto a colunista do UOL, Paula Gama, vai compartilhar dicas importantíssimas sobre como transportar o seu amiguinho peludo com total segurança dentro do seu carro. Então, prepara o seu espaço, ajusta tudo aí no cockpit porque o Máquinas na Pan está no ar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem demonstrado que mantém uma visão distorcida da função do Estado. Repetindo erros do passado, o petista tem usado a gestão pública para ganhos políticos e mostrado pouco apreço com a transparência das indicações a cargos públicos. Os mecanismos utilizados por Lula, e que já fizeram parte das suas gestões passadas, vão desde “rifar” aliados de primeira hora para acomodar partidos políticos ligados ao Centrão, passando por interferências na Petrobras, e até o constrangimento de desautorizar ministros publicamente. Esses artifícios devolvem o Brasil a um período em que partidos mandavam e desmandavam em estatais, sem que o interesse da população estivesse em primeiro plano. Foram nesses períodos que as denúncias de uso político da empresa acabaram gerando duas movimentações: a CPI que investigou denúncias de corrupção na Petrobras e a descoberta do Petrolão. Afinal, para Lula, o que e a quem serve o Estado? Quais são os riscos para o País quando o fisiologismo é quem vai dar as cartas? Ao fim e ao cabo, Lula está repetindo os erros da gestão Dilma Rousseff, ao subestimar a responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre estes temas com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
17 de Outubro é conhecido como o Dia Nacional da Música Popular Brasileira. Esta data celebra e homenageia o nascimento da compositora, pianista e maestrina carioca Chiquinha Gonzaga. Ela nasceu em 17 de outubro de 1847, no Rio de Janeiro, e sua obra é um dos pilares da música popular desenvolvida no Brasil ao longo do século XX. A data foi aprovada pela presidente Dilma Rousseff em 9 de Maio de 2012, e serve para refletirmos sobre o que é de fato popular. A Rádio UESC te convida para uma jornada pelas musicalidades brasileiras, para descobrirmos como a formação do nosso povo pode ser testemunhada por meio da nossa arte. CRÉDITOS Produção: Igor Fonseca e João Pedro da Costa Roteiro e Direção: Igor Fonseca Locução: Júlia Molfi Operação de Áudio: Luís Reis Desenho de Som e Edição: João Pedro da Costa Arte: Giordano Soffiati Orientação: Eliana Albuquerque e Priscila Chequer
A head of state whose economic policies promote austerity and fiscal responsibility is:ConservativeProgressiveN/A (not applicable)Daniel Conceição is with us for his third visit to Macro N Cheese. He and Steve discuss the failures of both right and left governments. Some broad strokes of Brazil's historical patterns are not so different from those in the US. The last left(ish) president, Dilma Rousseff, abandoned her Leninist roots and hopped aboard the privatization train. It wasn't enough to protect her from impeachment, however.It's easy to see parallels between Bolsonaro and Trump as well as the lesser evilism we're facing in both our countries today. Despite President Lula's progressive rhetoric, his economic policies prioritize deficit reduction. His administration is committed to delivering fiscal results to financial markets over public investment in education, healthcare, and other social services.Daniel touches on the “dollarizing” of Argentina's economy and explains that it can only exacerbate instability and conditions of scarcity.Daniel and Steve talk about the insights gained from Modern Monetary Theory and agree that building power beyond elections requires a paradigm shift in our thinking.Daniel Negreiros Conceição did his undergraduate studies in Economics at the Federal University of Rio de Janeiro in Brazil and his postgraduate studies at UMKC (under Professors Wray, Kelton, et al). He is a professor of macroeconomics and public finance at the Federal University of Rio de Janeiro. He helped create the Institute for Functional Finance and Development (iffdbrasil.org), where he currently serves as president, and he helps run the Brazilian Modern Money Network (https://mmtbrasil.com/) aimed at producing more easily accessible material for teaching MMT to the wider public.@stopthelunacy on Twitter
Após reunião com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu que a medida provisória (MP) de taxação dos fundos de alto rendimento será votada na próxima semana. Segundo Haddad, a MP de taxação dos fundos exclusivos será incorporada ao projeto de lei de tributação das offshore. Neste episódio te contamos que o governo federal estuda cancelar a isenção de impostos de cerca de 400 medicamentos que tiveram a dedução aplicada durante a pandemia de Covid-19, doença causada pelo coronavírus. E por fim, o ministro Luís Roberto Barroso assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma cerimônia breve no plenário da Corte, a ministra Rosa Weber — que se aposenta em outubro, ao completar 75 anos — passou o cargo. Barroso —que chegou ao cargo em 2013, por indicação de Dilma Rousseff—assume o comando do Judiciário até setembro de 2025. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Luís Roberto Barroso toma posse na quinta-feira, 28, como novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). O magistrado irá substituir a ministra Rosa Weber, que vai se aposentar compulsoriamente no dia 2 de outubro. O ministro Edson Fachin será o novo vice-presidente do tribunal. Barroso, de 65 anos, assumiu uma vaga na Suprema Corte após ser indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff. Ao longo de 10 anos na Corte, o ministro já foi relator de diversos processos de repercussão. Entre eles a análise de recursos do Mensalão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não indicou o ministro que deverá substituir a ministra Rosa Weber. Após a indicação, será necessário uma sabatina no Senado Federal. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Con Sergio Rossi, director de la revista De Puño y Letra (https://depunoyletraweb.com/), hablaremos del fenómeno Milei el que, a pesar de presentarse como “lo nuevo”, es copia burda de otros partidos de extrema derecha conocidos como “neocom” (neoliberales en lo económico y conservadores en lo moral) o “alt-rigth”, derecha “alternativa”. Se trata de una mescolanza entre capitalismo a ultranza, valores religiosos extremos y mucho machismo, racismo y xenofobia. También hablaremos del bloqueo estadunidense a Cuba, de la ingerencia norteamericana en el conflicto diplomático entre Paraguay y Argentina por la Hidrovía y de casos jurídicos en Brasil que tienen como protagonistas a los pueblos originarios, a Dilma Rousseff y a los golpistas del 8 de enero en Brasilia. SÍGUENOS EN: INSTAGRAM: instagram.com/cafemercosud/ FACE: www.facebook.com/cafemercosur/ TWITTER: https://twitter.com/CafeMercosur YOUTUBE: https://www.youtube.com/cafemercosur Tik-Tok: https://www.tiktok.com/@cafemercosur TWITCH: https://www.twitch.tv/cafemercosur www.cafemercosur.com Te invitamos a nuestro grupo de Telegram: https://t.me/solidaridadpatriagrande
Na segunda edição deste boletim você confere: STF forma maioria para manter direitos políticos de Dilma Rousseff; Mais de 1 milhão de contribuintes caíram na malha fina do Imposto de Renda; Planeta Terra apresenta o mês de agosto mais quente da história. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação da monitora Luiza Borgli, do curso de Jornalismo. Escute agora!
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, marcou para esta sexta-feira o início do julgamento da ação que pretende descriminalizar o aborto até décima segunda semana de gestação no Brasil. O Supremo Tribunal Federal formou maioria nesta sexta-feira para rejeitar seis ações que questionam a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente da República Dilma Rousseff após o impeachment. O Tribunal Superior Eleitoral tem dois votos para rejeitar o recurso do ex-presidente da República Jair Bolsonaro na ação que o tornou inelegível por oito anos por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Um homem matou a ex-mulher, os ex-sogros e cometeu suicídio em São Jorge, na Serra. O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira. Uma nova lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estabelece a concessão de auxílio-aluguel no rol das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha.
Hoje testemunhamos ao vivo uma nova página ser escrita na história da política nacional. A decisão do STF sobre o caso Odebrecht é uma reviravolta que ultrapassa o caso em si e suas implicações políticas. Temos aqui uma implicação institucional, de estrutura do Estado e, sobretudo, do equilíbrio entre os Três Poderes. O PT vinha tentando e agora aparentemente conseguiu colar a imagem do Judiciário à sua própria. O esforço mais evidente é o de espalhar a desinformação de que Dilma Rousseff foi inocentada pelo TRF1. Não foi. O tribunal disse que ela deveria ser julgada no Congresso por crime de responsabilidade, como foi. São, no entanto, tecnicalidades muito difíceis de entender e ainda mais de explicar. Tudo o que vem da Justiça acaba sendo reescrito pelo mundo político em diversas narrativas. Repor a história é muito difícil porque quase ninguém entende como esse universo funciona. A Odebrecht não foi processada por corrupção só no Brasil nem fez acordo de leniência só aqui. Esse, de R$ 3,8 bilhões, foi assinado conjuntamente por autoridades daqui, dos Estados Unidos e da Suíça. A empresa também enfrentou problemas com corrupção em Antigua e Barbuda, Argentina, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela. Fica difícil encaixar neste cenário a tese de que a história toda seria apenas a pressão de um grupo político brasileiro para prender Lula e chegar ao poder. O argumento do abuso da persecução penal tem um timing complicado. As pessoas já não lembram muito direito do que ocorria na época da Lava Jato. O que elas lembram é o que tem ocorrido com humoristas e youtubbers recentemente. Inevitável que façam a comparação e questionem a uniformidade das decisões judiciais. Além disso, faz pouquíssimo tempo que a Justiça dizia que estava tudo bem com a Lava Jato e tanto Lula quanto empresários eram criminosos. Os detalhes de como isso é revisto são complicados para o debate público. Fica, no público, a impresssão de que cada hora as decisões são tomadas de uma forma. Também surge uma outra impressão, a de que a instituição Justiça está colada em Lula e no PT. Isso pode ser muito bom politicamente para o presidente, mas é ruim para o Judiciário, para o equilíbrio entre os Três Poderes e, sobretudo, para a democracia. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O novo ministro do Esporte, André Fufuca, foi um dos 367 parlamentares que se manifestou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, aliada de Lula, no ano de 2016. Parlamentar de terceiro mandato, Fufuca está no PP desde 2016 e, no ano seguinte, foi alçado à condição de vice-presidnete da Câmara. Durante a sessão do impeachment, Fufuca disse que votava “sim” em nome de “milhares de pessoas que foram enganadas pela Refinaria Premium”. O empreendimento da Petrobras foi anunciado por Lula com pompa e circunstância em 2010 e gerou prejuízos de R$ 2,1 bilhões para a Petrobras, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta segunda-feira (28) comenta as declarações de Lula sobre sua alegada "pobreza" e Dilma Rousseff. O programa também analisa o pedido de crédito feito ao governo por construtoras investigadas na Lava Jato e a nova boquinha de ministros. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (28/08/2023): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu, em visita a Angola na semana passada, retomar os financiamentos brasileiros no país africano. Casos de corrupção apurados pela Lava Jato paralisaram as operações de crédito oito anos atrás. Dezoito empresas, entre as quais algumas das principais construtoras do País investigadas na operação, pretendem conseguir crédito de até US$ 100 milhões (por volta de R$ 487 milhões). Ciente da sensibilidade do assunto, o ministro da Economia, Fernando Haddad, orientou os empresários a tomar a manifestar seus interesses em uma carta à sociedade, ao Executivo e ao Congresso. E mais: Economia: 17 varejistas entram no ‘clube do bilhão' Política: Tarcísio demite 2º da Agricultura e inicia reforma de secretariado Metrópole: Menos de 30 dias após ser internado, Fausto Silva passa por transplante Esportes: Acidente em GP de motos no Paraná mata 2 pilotos See omnystudio.com/listener for privacy information.
TRF-1 mantém arquivado processo contra Dilma Rousseff pelas "pedaladas fiscais"
Sean Morgan quizzes historian Matt Ehret about breaking news headlines in the context of suppressed history._Have you ever considered how an alternative to the US dollar could shape the world's financial landscape? Join us for an enlightening conversation with Matthew Erich from the Rising Tide Foundation. We tackle the big issues, from the 15th annual BRICS Summit to the potential of BRICS nations to break free of the IMF and World Bank's control. Matthew elaborates on how the BRICS Development Bank could revolutionize the financial world, shares his thoughts on Dilma Rousseff's ambitious lending plans, and considers the impact of the US military industrial complex's weaponized legal systems.Are you aware of how the Anglo-American banking structure impacts the globe? Matthew and I delve into this topic, discussing the need for a win-win situation to drive coordinated action and the way US elites have eroded their own manufacturing base. We don't shy away from the harsh realities, exploring the British Empire's legacy of intentional famines and their role in the artificial division of African nations. Matthew also brings to light the American Civil War's connections to a British divide and conquer strategy.Ready to get your mind buzzing about the future of global finance and trade? Our conversation dives into the value of money, the prospects of emerging technologies and improved water availability, and how the African Free Trade Agreement could boost the continent. We weigh in on the potential of the Belt and Road initiative to stabilize the Arabian Peninsula economically and socially, and consider the UAE's pivot from oil geopolitics to technological advancement. From exploring the recent Maui wildfires to debating the implications of the Project for New American Century, we leave no stone unturned in this compelling and revealing discussion. Don't miss out on this insightful episode!_https://canadianpatriot.org/2022/09/27/what-do-ufos-laurence-rockefeller-and-mk-ultra-have-in-common-more-than-you-think/amp/_• Secure your financial future! GOLD AND SILVERhttps://BadlandsGold.com• MyPillowhttps://www.mypillow.com/Promo Code: BADLANDSOr call 800-795-5154• Benson Honey Farmshttps://bensonhoneyfarms.comUse REP Code: BADLANDS• Bootleg Productshttps://BootlegProducts.comCoupon Code: BADLANDS for any order over $40• No Bugs Beefhttps://NoBugsBeef.comPromo Code: BADLANDS for an additional 10% off• Flying Gang Rum Companyhttps://flyinggang.com/shoprumPromo Code: BADLANDS - For FREE SHIPPING OVER $100• The Wellness Companyhttps://spikedefend.com10% off with Promo Code BADLANDS_https://BadlandsMedia.TV_Check out our Badlands Marketplace made up of America-First businesses: https://badlandsmarketplace.com_Interested in promoting your business? Email Kitty Gillespie atads.badlandsmedia@proton.me_Breaking History isSean Morgan:Website:https://SeanMorganReport.comTwitter:https://twitter.com/seanmreportTruthSocial:https://truthsocial.com/@seanmorganreport_Matt Ehret:Substack:https://matthewehret.substack.comWebsites:https://Canadianpatriot.orghttps://risingtidefoundation.netBooks:https://canadianpatriot.org/untold-history-of-canada-books/Telegram:t.me/CanadianPatriotPress_Follow Badlands Media at:Substack: https://badlands.substack.com/Twitter: https://twitter.com/BadlandsMedia_Facebook: https://www.facebook.com/badlandsmedia22Rumble: https://rumble.com/c/BadlandsMediaTruth Social: https://truthsocial.com/@badlandsmedia#MattEhret #SeanMorganSupport the show
Ação de improbidade contra a ex-presidente foi arquivada por unanimidade. O parecer beneficia demais integrantes do então governo, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o ex-presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Sonora: - Dilma Rousseff (Presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento) [1'27''] / [56'']
Para o mês de agosto, enquanto estamos de férias, escolhemos quatro episódios anteriores à chegada do Perguntar Não Ofende ao Expresso. A qualidade de som não será exatamente a mesma, uma ou outra coisa pode estar ultrapassada. Mas são quatro entrevistas quase que considero exemplares das pessoas que demos a conhecer e dos debates que aqui tivemos. Não são o Presidente da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos, Dilma Rousseff ou grandes figuras da cultura portuguesa, que por aqui passaram e que pode procurar na secção o Perguntar Não Ofende na página do Expresso. São quatro conversas exemplares dos últimos anos, para ir ouvindo durante as férias. Voltamos em setembro com novas conversas. Em outubro de 2019 fomos até ao Montado do Freixo do Meio para uma conversa ao ar livre com Alfredo Cunhal Sendim. Esta herdade é a materialização de um tratado político. Trabalha-se para criar um sistema de produção alimentar e de distribuição capaz de combater as alterações climáticas, contrariando a lógica da produção intensiva. Alfredo recuperou o montado, que permite uma exploração multifuncional, integral e sustentada dos recursos, sem os esgotar. Um bom símbolo para recordar uma coisa que não está na moda: que uma alimentação sustentável é equilibrada e integral. Para compreender como é possível um projeto que parece alternativo e marginal ter ganho a dimensão que tem, foi com ele que falámos há quase quatro anos. Neto de um latifundiário de Montemor. Era ele ainda uma criança, as terras foram ocupadas pela Reforma Agrária. Quando a família as recebeu de volta, Alfredo era um jovem universitário em Évora, que vinha de uma vida urbana e despreocupada da Avenida de Roma. Quando as terras lhe caíram no colo, começou por fazer o que sempre se tinha feito. Comprou mais ovelhas, que alimentava com o que vinha de fora, produzia trigo e a cortiça pagava os prejuízos do resto. Foi a aprendizagem através do erro que o fez repensar tudo. E tinha a escala que lhe permitia ser mais ambicioso. Hoje, a Herdade do Freixo é um exemplo incontornável para quem queira pensar alternativas para uma agropecuária sustentável. Recuperou o montado, um sistema agro-silvo-pastoril criado e mantida pelo homem durante oito séculos, para aproveitar de forma sustentada solos pobres e um clima hostil. Um sistema que foi destruído pelo uso industrializado, intensivo e insustentável dos solos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira vez desde que a estatal anunciou sua nova política de preços, a estatal anunciou reajuste para cima. A partir desta quarta-feira (16), o litro da gasolina sobe R$ 0,41 e do diesel, R$ 0,78. Havia pressão sobre a direção da empresa para reduzir a defasagem entre o valor que chega às bombas e o preço do barril de petróleo, que está em alta. Para explicar as causas e os efeitos do reajuste, Natuza Nery entrevista o economista especializado em petróleo Breno Roos, professor da UFRN. Neste episódio: - Breno conclui que a estratégia atual de preços da estatal tem “alterações menos frequentes” em relação ao período da PPI. “A estratégia comercial é de flexibilizar mais seus preços, mas sem deixar a referência do preço internacional”, afirma; - Ele afirma que “não acredita” no risco de desabastecimento com a manutenção da atual política de preços: “O mercado é aberto, e fornece os sinais de preço para que a operação aconteça de maneira lucrativa”; - O economista pondera que a estratégia atual tem regras “um pouco vagas”, mas que observa os seguintes aspectos: segurança do abastecimento, lucratividade e preços que considere justos. “Não é política pública, mas com preços compatíveis ao custo de produção em território nacional”; - Breno compara as políticas de preço empregadas durante os mandatos presidenciais de Dilma Rousseff, Michel Temer e, agora de Lula. Para ele, em 2014, “o governo errou na mão”; e depois houve uma “mudança radical para reajustes diários”. “Agora, caminhamos para um meio termo disso”, conclui.
Para o mês de agosto, enquanto estamos de férias, escolhemos quatro episódios anteriores à chegada do Perguntar Não Ofende ao Expresso. A qualidade de som não será exatamente a mesma, uma ou outra coisa pode estar ultrapassada. Mas são quatro entrevistas quase que considero exemplares das pessoas que demos a conhecer e dos debates que aqui tivemos. Não são o Presidente da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos, Dilma Rousseff ou grandes figuras da cultura portuguesa, que por aqui passaram e que pode procurar na secção o Perguntar Não Ofende na página do Expresso. São quatro conversas exemplares dos últimos anos, para ir ouvindo durante as férias. Voltamos em setembro com novas conversas. Antigo dirigente do Bloco de Esquerda, deputado do Partido Socialista e um dos mais notáveis ativistas dos direitos LGBT, o professor e antropólogo Miguel Vale de Almeida trabalha em questões de género e sexualidade, assim como de raça e pós-colonialismo. Foi com ele que gravamos há quase cinco anos, nos primeiros meses de existência do podcast, em casa. Estará a esquerda, com a sua concentração nas políticas de identidade, a desfocar do combate à desigualdade social e económica que poderia mobilizar uma grande maioria? Será que essa estratégia não a atirará para uma derrota histórica que deixará a direita neoliberal e a extrema-direita sozinhas no confronto político fundamental? Sim, é verdade que a luta pelo poder está em todos os aspetos da vida, do Estado à casa, da empresa à cama. Mas é uma verdade politicamente inútil, porque ela balcaniza os atores políticos e as suas causas. E esta esquerda não se limitou a somar minorias de oprimidos, também somou maiorias de opressores. Que somos, de alguma forma e em alguma das nossas identidades, todos nós. E que tem no discurso da culpa a resposta para a superação dessas opressões. O argumento é substituído pelo tabu que torna qualquer debate num campo de minas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Petrobras tem segurado possíveis reajustes nos preços dos combustíveis apesar da escalada da cotação do barril de petróleo. A defasagem chegou aos 24% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias da estatal em comparação com os preços internacionais. Essa defasagem dos combustíveis afasta os importadores que não veem sentido em comprar no exterior a um preço maior e vender a um preço menor no Brasil. Com isso, a Petrobras é forçada a importar mais produtos para abastecer o mercado interno porque não produzimos derivados de petróleo de maneira autossuficiente Recentemente, a estatal teve lucro de R$ 28 bilhões no segundo trimestre do ano, uma queda de 47% frente ao mesmo período do ano passado. Esses erros são os mesmos observados na gestão de Dilma Rousseff. Em outubro de 2013, a Petrobras acumulou uma dívida de US$112 bilhões e se tornou a empresa mais endividada do mundo. Os subsídios à gasolina e ao diesel custaram US$ 40 bilhões à estatal. Em janeiro de 2016, as ações da Petrobras valiam menos de cinco reais. Afinal, a repetição de erros do passado pode comprometer o futuro da Petrobras? Como despolitizar a estatal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia (CBIE), Adriano Pires. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o mês de agosto, enquanto estamos de férias, escolhemos quatro episódios anteriores à chegada do Perguntar Não Ofende ao Expresso. A qualidade de som não será exatamente a mesma, uma ou outra coisa pode estar ultrapassada. Mas são quatro entrevistas quase que considero exemplares das pessoas que demos a conhecer e dos debates que aqui tivemos. Não são o Presidente da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos, Dilma Rousseff ou grandes figuras da cultura portuguesa, que por aqui passaram e que pode procurar na secção o Perguntar Não Ofende na página do Expresso. São quatro conversas exemplares dos últimos anos, para ir ouvindo durante as férias. Voltamos em setembro com novas conversas. Há quatro anos, fomos até ao Porto conversar com Maria Gil, também conhecida como Maria da Fronteira. Mulher, cigana, feminista e ativista antirracista. A sua história de ativismo e luta é longa e teve muitas frentes. Passou por trabalho social dirigido a todas as comunidades, pela representação da comunidade cigana e pelo teatro. Este é o segundo episódio antigo que recuperamos este mês, gravado durante a primeira temporada do podcast, ainda sem estúdio fixo e com outros meios. A exclusão dos ciganos tem um lastro histórico. Foram quinhentos anos de perseguição, com açoitamentos públicos, sedentarizações forçadas, institucionalização de crianças para instrução e proibição do uso da sua língua, dos seus trajes e das suas celebrações. Só em 1822 lhes foi atribuída a cidadania portuguesa e, mesmo assim, uma portaria de 1848 exigiu que usassem passaporte. Mesmo depois do 25 de abril, no final dos anos 90, houve uma autarquia que decretou a sua expulsão do concelho. E estamos apenas a falar de racismo explícito e institucional. O outro, disseminado por toda a sociedade, dura quase intocado até hoje. O Holocausto Judeu marcou para sempre a forma como lidamos com o antissemitismo. Estranhamente, o Holocausto cigano foi apagado da memória, permitindo que se perpetuasse a perseguição, a exclusão e o preconceito. É raro que os próprios ciganos sejam chamados a um debate que lhes diz antes de todos respeito. E é por isso que neste episódio falamos com Maria Gil, mulher, cigana, feminista e ativista antirracista. A sua história de ativismo e luta é longa e teve muitas frentes. Passou por trabalho social dirigido a todas as comunidades, pela representação da comunidade cigana e pelo teatro. Filha de pai e mãe ciganos, crescida dentro da comunidade, vive com um pé dentro e outro fora. Por isso a conhecem como Maria da Fronteira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o mês de agosto, enquanto estamos de férias, escolhemos quatro episódios anteriores à chegada do Perguntar Não Ofende ao Expresso. A qualidade de som não será exatamente a mesma, uma ou outra coisa pode estar ultrapassada. Mas são quatro entrevistas quase que considero exemplares das pessoas que demos a conhecer e dos debates que aqui tivemos. Não são o Presidente da República, o primeiro-ministro, os líderes dos partidos, Dilma Rousseff ou grandes figuras da cultura portuguesa, que por aqui passaram e que pode procurar na secção o Perguntar Não Ofende na página do Expresso. São quatro conversas exemplares dos últimos anos, para ir ouvindo durante as férias. Voltamos em setembro com novas conversas. Há mais de dois anos, ainda durante a pandemia, fomos até Setúbal conversar com o padre Constantino Alves. Na paróquia de Nossa Senhora da Conceição há um restaurante social, uma clínica social dentária e até um espaço ecuménico de culto. Os pobres estão no centro da ação pastoral, como é suposto que aconteça para qualquer cristão. Com a pandemia, aumentou a procura de apoio social, sobretudo de imigrantes, num contexto onde há muitos bairros sociais. O padre Constantino Alves, convidado deste episódio de 17 de março de 2021, não é apenas o motor de uma rede que garante apoio alimentar e médico a partir da sua paróquia. Ele é, muitas vezes, a voz dos que vivem em bairros clandestinos e resistem à demolição das suas casas. Já como padre, foi operário e sindicalista. E, antes do 25 de abril, esteve envolvido na resistência à ditadura e na solidariedade com os presos políticos. A sua história é longa, inesperada e extraordinária. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A identidade de Israel está sendo "esfacelada" na opinião da professora do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), Monique Sochaczewski. Em entrevista a Roberto Nonato, a historiadora analisa a onda de manifestações após a aprovação de uma lei que limita os poderes da Suprema Corte israelense. Monique diz que a conjuntura atual “não tem precedente”. “É um momento marcante porque Benjamin Netanyahu conhece a política interna israelense e está rifando aspectos tidos como bons do país em função de um projeto político bem questionável”, destaca a integrante do Summer Institute for Israel Studies da Brandeis University. Participa ainda deste episódio a cientista política e professora de Relações Internacionais da ESPM, Denilde Holzhacker, comentando os resultados do encontro entre a presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin; as movimentações da semana na guerra na Ucrânia e as eleições gerais na Espanha. Ouça também: o golpe de Estado no Níger, após a destituição e prisão do presidente Mohamed Bazoum. Apresentação: Roberto Nonato Produção: Bruna SalesEdição: Raphael Henrique
PT ganhou a batalha e impôs o economista Márcio Porchman no IBGE, à revelia da ministra Simone Tebet. A reação está sendo muito negativa. O anúncio da nomeação de Pochmann foi feito no mesmo dia em que a agência de risco Fitch melhorou a nota do Brasil. A ex-presidente Dilma Rousseff se encontrou ontem com o russo Vladimir Putin, mas na condição de presidente do banco dos Brics. A Eliane teve boas conversas ontem em Brasília sobre o caso Marielle. Vamos ver o que ela nos traz. See omnystudio.com/listener for privacy information.
PT ganhou a batalha e impôs o economista Márcio Porchman no IBGE, à revelia da ministra Simone Tebet. A reação está sendo muito negativa. O anúncio da nomeação de Pochmann foi feito no mesmo dia em que a agência de risco Fitch melhorou a nota do Brasil. A ex-presidente Dilma Rousseff se encontrou ontem com o russo Vladimir Putin, mas na condição de presidente do banco dos Brics. A Eliane teve boas conversas ontem em Brasília sobre o caso Marielle. Vamos ver o que ela nos traz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (27/07/2023): A classificação de risco do Brasil subiu de BB- para BB com perspectiva estável, de acordo com a agência Fitch. A mudança do rating soberano coloca o País a dois degraus do grau de investimento, perdido em 2015, no governo Dilma Rousseff. O codiretor de ratings soberanos para as Américas da Fitch, Todd Martinez, disse que, “neste momento”, não vê “necessariamente o Brasil claramente em uma trajetória para recuperar o grau de investimento”, mas afirmou que “a agenda do governo está focada precisamente nos pontos que podem levar a um rating mais alto”. Para o ministro Fernando Haddad (Fazenda), “não tem cabimento o País não ter grau de investimento”. O novo rating pode abrir caminho para investimentos. Analistas, porém, avaliam que o Brasil precisa avançar nas reformas para ter maior controle sobre os gastos públicos. E mais: Política: Agraciado com 3 pastas, União Brasil lidera ‘traições' ao Planalto na Câmara Economia: Planalto ignora Planejamento e coloca Pochmann na direção do IBGE Metrópole: Pós-pandemia, 1/4 dos países regula ou até proíbe celular em sala de aula Internacional: Com Putin, Dilma critica dólar e nega dinheiro à Rússia Esportes: Público da primeira rodada cresce 54% em relação ao da Copa de 2019 Caderno 2: Morre cantora que encarnou o espírito punkSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O terceiro Governo Lula mal começou e a festa junina já ganhou status de manifestação da cultura nacional! Por que quem é que resiste a um bom milho verde, canjica, paçoca, maçã do amor e correio elegante! Sem falar em dançar quadrilha ou mesmo um forró bem agarradinho. Então, para falar desta festa nordestina que ganhou o coração do Brasil inteiro, vamos contar com a participação do petistinha Rafael e a da nossa querida presidenta Dilma Roussef. Lembrando que é possível ver as fotos descritas em @criançaspetistas e @ptbrasil, dá uma espiada e aproveita para nos contar qual a sua comida típica de festa junina preferida!
Relator do Código Florestal, Aldo Rebelo, do PDT, é um dos raros políticos de esquerda que criticam abertamente os principais mantras do movimento ambientalista e as políticas do governo Lula, lembra Crusoé. Rebelo, que já foi responsável pela articulação política no governo Lula e ministro de Defesa de Dilma Rousseff, é contra a ideia de que o meio ambiente deve permanecer intocado, como um santuário. “Quanto mais você desenvolve, mais você protege e mais você preserva”, disse ele ao Crusoé Entrevista. O político defende que o Cadastro Ambiental Rural, o CAR, cuja função é avaliar se os proprietários estão cumprindo a legislação ambiental, fique sob a tutela do Ministério da Agricultura. “Se o CAR ficar no Ministério do Meio Ambiente, ele estará sob risco de manipulação. Isso está sendo utilizado para perseguir a agricultura e os agricultores. Nós temos o agricultor mais perseguido do mundo”, diz Rebelo. “Principalmente os pequenos. Eu vi agora no Mato Grosso, milhares de assentados em reforma agrária, que não têm o título da terra, não têm regularização. Eles foram abandonados pelo Estado. São tratados como criminosos. Têm as suas propriedades embargadas. São os pequenos agricultores que têm uma terra muito restrita e precisam usar um pouco mais dela para sobreviver”, diz. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O Tribunal Superior Eleitoral inicia nesta quinta-feira o julgamento que definirá o futuro político de Jair Bolsonaro e de todo o campo da direita nas próximas eleições. Acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, o ex-presidente pode perder os direitos políticos e ficar sem disputar eleições por oito anos se for condenado. Ou seja: ele ficaria inelegível até outubro de 2030, abrindo uma disputa pelo espólio bolsonarista. "Bolsonaro e seu advogado estão tentando misturar 'alhos com bugalhos'. Pedem que o TSE use o julgamento de 2017 contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer como jurisprudência. Mas, enquanto no último caso os magistrados decidiram pela cassação da chapa no governo, neste, Bolsonaro é um ex-presidente que usou seu cargo para esculhambar o Brasil", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In the wake of President Lula's re-election, Brazil finds itself at a critical juncture, with numerous questions arising about the relationship between the political, legislative, and judicial systems. As Brazil grapples with its political dynamics, it is crucial to understand the extent to which the judiciary maintains its autonomy and upholds the rule of law. In this episode, we dive deep into this crucial aspect, highlighting the challenges and potential implications for the country's democratic fabric.Conrado Hübner Mendes is a Professor of Constitutional Law at the University of São Paulo. His work encompasses the separation of powers, judicial review, theories of justice and democracy, and the Brazilian Federal Supreme Court. Twitter: @conradohubner Key highlights:Introduction - 00:43Current political situation in Brazil - 03:10Relationship between the political and judicial systems - 06:38Tackling poverty, inequality, and corruption - 23:36Constitutionalization of environmental protection in Latin America- 29:54 Host:Professor Dan Banik (Twitter: @danbanik @GlobalDevPod)Apple Google Spotify YouTubeSubscribe: https://globaldevpod.substack.com/https://in-pursuit-of-development.simplecast.com/
Os protestos de junho de 2013 romperam os últimos laços entre a sociedade civil brasileira e os partidos políticos, em especial o PT. Desde então, as ruas passaram a ser tomadas por grupos recém-criados, especialmente durante a mobilização para o impeachment de Dilma Rousseff, iniciada no ano seguinte. "A relação entre Estado e partido político, sobretudo quando o PT esteve no poder, era muito misturada. Você não conseguia ver a partir da onde a sociedade civil organizada e o partido político acabava, ele estava muito entrelaçada", analisa Pablo Ortellado, da EACH-USP. "No meu entender, não era uma relação muito saudável, porque a sociedade civil perdeu a independência. Ela estava muito embrenhada, ela estava muito amarrada num ator político institucional”, completa. Essa autonomia da população não serviu, contudo, para enfraquecer os partidos políticos. Nos últimos anos, eles ganharam estruturas mais rígidas, que concentraram o poder nas mãos dos caciques partidários, com efeitos evidentes na forma de governar. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Se podemos dizer que junho de 2013 não teve fim, é verdade também que ele começou bem antes. No primeiro episódio do podcast, vamos à origem do movimento que se criou num Brasil que tinha Dilma Rousseff na Presidência e se preparava para receber a Copa do Mundo. O cenário é Porto Alegre, a primeira das capitais brasileiras a ver as manifestações tomando conta das ruas e a tarifa reduzindo. Ainda era por 20 centavos.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández (foto), vai se reunir com Lula pela quinta vez em menos de seis meses do novo governo do petista, informa o Estadão. Os governos argentino e brasileiro já trabalham para preparar uma visita de Estado de Fernández a Brasília no dia 26 de junho. Com inflação superior a 100% ao ano no seu governo, o presidente da Argentina disse ter desistido de disputar a reeleição —segundo pesquisas, ele é rejeitado por mais de 70% do país. A visita acontecerá dois dias depois do término do prazo para a confirmação dos candidatos à Casa Rosada, entre eles o atual embaixador argentino no Brasil, o também peronista Daniel Scioli. Segundo o jornal paulistano, Lula já manifestou preocupação com as intenções de voto no direitista Javier Milei. O Estadão relata ainda que a comitiva e o programa oficial da visita ainda estão sendo decididos. Dois assuntos discutidos recentemente foram "o apoio do Brasil com financiamento de empresas nacionais que são exportadoras de bens e serviços para a Argentina" e a possível entrada dos argentinos no Banco dos Brics, hoje comandado por Dilma Rousseff. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nesta semana, o Brasil relembra os 10 anos das manifestações de junho de 2013. O que era para ser um protesto pontual contra o aumento de 20 centavos no transporte público de São Paulo, se transformou em um embrião de crises políticas que nos trazem consequências até hoje. Nasceu ali a “República Digital”, ancorada na capacidade de coesão e mobilização das redes sociais. Elas foram fundamentais para atrair multidões e tiveram participação em tudo: dos protestos contra a Copa de 2014 aos ataques de 8 de janeiro deste ano, que terminaram com a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). No meio do caminho, em 2016, houve o impeachment de Dilma Rousseff. As obras da Copa, a falta de saúde e de educação de qualidade e a raiva contra o governo do PT eram algumas das pautas de um movimento sem uma liderança aparente. Os partidos tradicionais de esquerda tiveram de aprender que não tinham mais o monopólio das ruas. Diante da pressão popular sobre o Congresso e o governo, Dilma apresentou um pacto pela responsabilidade fiscal, estabilidade da economia e controle da inflação, além de melhorias na Saúde, Educação, Segurança Pública e Transportes. Mas, as medidas ficaram só na promessa. Para analisar como essas manifestações foram decisivas para as mudanças políticas que tivemos nos últimos anos, essa edição especial do ‘Estadão Notícias' conversa com o cientista político e professor da FGV, e colunista do Estadão, Carlos Pereira. Além disso, o podcast conta com depoimentos da deputada federal, Sâmia Bomfim (Psol-SP), da vereadora paulistana, Luana Alves (Psol), e da repórter de ‘Política' do Estadão, Adriana Ferraz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jonathan Watts is a British journalist serving as the global environment editor of The Guardian. Based in the Amazon town of Altamira, Pará state, he is one of the cofounders of Sumauma, an independent news agency specialized in reporting from the Amazon. He has also reported from the Antarctic, Arctic, Amazon and several COP summits for The Guardian, covering, as he says, "a lot of grim stuff I wish wasn't happening and interviewing a lot of great people trying to stop it". Between 2012 and 2017, Watts was The Guardian's Latin America correspondent, when he interviewed political figures such as Brazilian presidents Lula da Silva and Dilma Rousseff and Bolivian president Evo Morales, among other political leaders of the region. He is the author of When a Billion Chinese Jump (Faber 2010), which was translated into four languages.Brazil is going through challenging times. There's never been a more important moment to understand Brazil's politics, society, and culture. To go beyond the headlines, and to ask questions that aren't easy to answer. 'Brazil Unfiltered,' does just that. This podcast is hosted by James N. Green, Professor of Brazilian History and Culture at Brown University and the National Co-Coordinator of the U.S. Network for Democracy in Brazil.Brazil Unfiltered is part of the Democracy Observatory, supported by the Washington Brazil Office. This podcast is edited and produced by Camilo Rocha in São Paulo.https://www.braziloffice.org/en/observatory#activities
A visita do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, azedou ainda mais a relação entre deputados federais e o Palácio do Planalto. Lideranças de centro e de centro-direita afirmaram a O Antagonista que o “timing” da visita foi equivocado, justamente no momento em que os parlamentares cobram uma maior atenção de Lula na articulação política. Como mostramos mais cedo, Maduro foi recebido com honras em uma cerimônia oficial realizada no Palácio do Planalto. Na ocasião, Lula defendeu a entrada da Venezuela no Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A visita do ditador venezuelano já estava definida há meses, mas o timming do encontro e a forma como ele aconteceu não foi bem visto por lideranças da oposição na Câmara. Uma das lideranças parlamentares disse a este site que “a bolha da Venezuela permite essas visitas fora de horário”. “A questão é que não estamos na Venezuela, a realidade brasileira é diferente”, complementou o líder. Levantamento feito por O Globo aponta que Lula tornou-se, no início de gestão, o presidente com o menor número de encontros com parlamentares desde Dilma Rousseff. Foram apenas nove encontros contra 83 de Jair Bolsonaro e 39 de Temer em igual período. Em contrapartida, Lula se reuniu com 30 chefes de estados em 5 meses, segundo o jornal. Um a menos que Bolsonaro em todos os 4 anos em que ele esteve à frente do Poder Executivo. A Câmara dos Deputados pode votar nesta semana o projeto de lei do marco temporal de terras indígenas, ampliando a série de derrotas da política ambiental que o governo do presidente Lula (PT) sofre no Congresso. Na semana passada, a comissão mista do Congresso que analisa a reestruturação da Esplanada dos Ministérios aprovou o relatório do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) no qual ele retira do Ministério do Meio Ambiente o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a ANA (Agência Nacional de Águas), entre outras estruturas. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A Sabesp, principal companhia de abastecimento de água e esgoto de São Paulo, teve autorizado um empréstimo de 300 milhões de dólares com o New Development Bank (NDB), o popular “Banco dos BRICs”, hoje presidido por Dilma Rousseff. A autorização foi dada pelo Congresso Nacional na semana passada e publicada na sexta-feira (26) no Diário Oficial da União. O dinheiro deve financiar o Papis, o Programa de Apoio ao Plano de Investimentos da Sabesp. Leia mais na Crusoé. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Não basta olhar as Jornadas de Junho de 2013 como a origem de sucessivas crises políticas que o Brasil viveu depois delas. Para entender os protestos que explodiram dez anos atrás, é preciso avaliá-los como uma consequência —e analisar as causas que levaram à sua eclosão. É essa a espinha dorsal do novo livro de Angela Alonso, professora de sociologia de USP e pesquisadora do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), que também é colunista Folha. Alonso é a convidada do Ilustríssima Conversa deste sábado (27). Em "Treze - A Política de Rua de Lula a Dilma" (Companhia das Letras), ela analisa as transformações que a chegada do PT ao poder provocou na política de rua, com movimentos à esquerda e à direita começando a articular uma crítica ao governo. Alonso mapeia os grupos que passaram a se organizar e também os principais conflitos que se desenrolavam na sociedade brasileira desde o começo das gestões petistas, de pautas econômicas a questões morais. A socióloga sustenta que o governo de Dilma Rousseff e analistas políticos falharam em identificar os movimentos de direita nas ruas e reconhecê-los como atores políticos legítimos. Essa dificuldade impediu que esses grupos fossem levados à mesa de negociação e tivessem suas demandas ouvidas "Como a interpretação dominante é que eram protestos à esquerda, a resposta governamental também foi à esquerda", afirma ela. "Se esses movimentos tivessem sido ouvidos, teria havido a possibilidade de trazer os mais liberais ou conservadores democráticos para o jogo político-institucional de maneira mais efetiva, em vez de ficarem misturados aos movimentos autoritários, que eram minoria. Há ali uma chance perdida de isolar a parte autoritária da rua."See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pandemia e, depois, a guerra da Ucrânia provocaram uma crise nas cadeias de produção global. Desde 2020, o preço dos carros no Brasil escalou para seu patamar mais alto – o que resultou no envelhecimento da frota nas ruas e na queda de vendas. Agora, de olho na classe média, o governo decidiu agir: nesta quinta-feira (25), o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, anunciou um programa de estímulos para o carro popular. É um pacote de desoneração de impostos que atende até veículos de R$ 120 mil. E que promete reduzir o preço de saída dos carros 0 km de quase R$ 70 mil para menos de R$ 60 mil. Sobre isso, Natuza Nery conversa com o jornalista André Paixão, editor da revista AutoEsporte, e com Carlos Góes, economista que faz PhD na Universidade da Califórnia e é fundador do Instituto Mercado Popular. Neste episódio: - André analisa a “extinção” dos carros populares no Brasil, um segmento que foi enorme no mercado automobilístico décadas atrás: “São carros que dão menos lucro para os fabricantes”; - O jornalista informa quais veículos devem ser barateados com a redução dos impostos – que seguirão três critérios: preço, emissão de poluentes e cadeia de produção. E lembra que, embora a questão ambiental tenha sido citada pelo governo, “o estímulo não contempla nenhum carro elétrico ou híbrido”; - Carlos explica que as pesquisas econômicas mais recentes apontam que uma “política industrial ótima deve incentivar os setores da base da cadeia produtiva e provêm insumos para os outros”. Ou seja, para ele, o anúncio do governo incentiva um setor que é “exatamente o contrário disso”; - Ele recorda que a política de desoneração fiscal para estímulos setoriais do governo Dilma Rousseff resultou na “maior recessão brasileira em 100 anos”. Para Carlos, tal política pode se justificar com investimentos específicos em pesquisa e desenvolvimento, mas “há risco daquela situação voltar a acontecer”.
A fines de 2022, expresidentes de la región como los chilenos Michelle Bachelet y Ricardo Lagos, el uruguayo José Mujica, la brasileña Dilma Rousseff y el colombiano Ernesto Samper firmaron una carta pidiendo mayor integración, dirigida a los actuales mandatarios de Sudamérica. Esa misiva fue fruto de un intercambio de más de un año entre el Instituto Novos Paradigmas de Brasil y la Fundación Chile 21, proceso que desemboca hoy en el comienzo del Coloquio Montevideo por la Integración Suramericana. ¿El objetivo? Que los aportes que se generen aquí lleguen al “retiro” de presidentes convocado por Lula da Silva para el próximo 30 de mayo. Dos de esos expresidentes firmantes de la carta original, Mujica y el colombiano Samper, protagonizarán hoy la apertura del evento en la Sala Camacuá. Mañana continuará el coloquio con la participación de diversos analistas, empresarios, políticos y ex cancilleres. Entre ellos, participarán Nicolás Jodal, Gerardo Caetano, Silvia Nane, Rodolfo Nin Novoa y Marcelo Abdala, con el auspicio de la Fundación Líber Seregni y el apoyo de la Fundación Friederich Ebert. Para el cierre, participarán por Zoom el actual ministro de Relaciones Exteriores argentino, Santiago Cafiero; y Celso Amorim, quien fuera canciller brasileño y que actualmente se desempeña como asesor presidencial. ¿Qué aportes esperan llevar a la reunión de Lula? Conversamos En Perspectiva con una de las figuras involucradas en la organización: Tarso Genro, abogado que ocupó varios ministerios durante los primeros gobiernos de Lula da Silva y que fuera gobernador del estado de Rio Grande do Sul.
Alexandre Garcia comenta a nova mudança no comando do que sobrou da operação Lava Jato; o fim do indulto presidencial a Daniel Silveira e o retorno à Petrobras da época de Dilma Rousseff.
O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho (foto), comentou o veto ao projeto da Petrobras de exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Em entrevista no sábado (20), ele disse que o órgão não toma decisões “por questões políticas”. “O Ibama é uma instituição de estado, então não toma decisão por pressão política. O Ibama é um órgão técnico. O Ibama sofreu muita ingerência política nos últimos quatro anos e eu me senti muito à vontade para tomar essa decisão. É uma decisão amparada pelo corpo técnico do Ibama”. Como temos mostrado, a matéria é motivo de embate entre os ministros Marina Silva, do Meio Ambiente, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia. Para o presidente do Ibama, o pedido da Petrobras não “para de pé”. Ele disse ainda a petroleira pode apresentar novas requisições que serão avaliadas. “A gente recebeu a informação de que a Petrobras está pedindo a reconsideração da decisão, mas obviamente ela, como empreendedora, pode apresentar um novo pedido de licenciamento e será analisado pelo Ibama.” Rodrigo Agostinho comparou o projeto ao caso da usina hidrelétrica de Belo Monte, que levou ao primeiro rompimento de Marina com o PT, após ser derrotada pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Débora Baldin retoma sua coluna no Tese Onze para discutir a política externa do terceiro Governo Lula, principalmente a questão da soberania de países emergentes frente ao poder dos EUA. Na América do Sul, há um retomada de foco rumo à UNASUL e o MERCOSUL. Em termos globais, há o caminho de uma articulação preferencial entre países do Sul Global, dentre os destaques recentes temos a Dilma Rousseff assumindo a presidência do Banco do BRICS e a visita de Lula à China, em que a proposta da desdolarização do comércio ganhou destaque mundial por colocar em cheque um dos pilares da hegemonia estadunidense. Chega mais pra acompanhar a análise de nossa especialista em Relações Internacionais. Referências e indicações: http://teseonze.com.br/referencias Para apoiar o projeto do Tese Onze: http://apoia.se/teseonze Ficha técnica: Editora-chefe: Sabrina Fernandes Assistência editorial: Samuel Silva Borges Pesquisa, roteiro e vídeo: Debora Baldin Edição de vídeo: Vitor Ávila e Debora Baldin Interpretação em Libras: Gilberth Santos Legendagem em português: Samuel Silva Borges Referências https://www.brasildefato.com.br/2023/02/11/retorno-da-venezuela-ao-mercosul-interessa-ao-brasil-mas-outros-membros-devem-impor-obstaculo https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-03/brasil-com-posicao-passiva-na-crise-entre-russia-e-ucrania-diz https://www.youtube.com/watch?v=KF_Vhi2W3pg&ab_channel=TVPUC https://www.seudinheiro.com/2023/internacional/china-brasil-rota-da-seda-rens/ https://www.youtube.com/watch?v=Xz1Ti6CK8wc&ab_channel=Poder360 https://www.youtube.com/watch?v=lEtbqwrpHkM&ab_channel=Lula Leituras Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. Capa. Ha-Joon Chang. Unesp, 2004 - 266 páginas. A opção Sul-Americana - Reflexões sobre política externa (2003-2016). Textos selecionados do Marco Aurélio Garcia. https://fpabramo.org.br/publicacoes/w... O BRICS nas relações internacionais contemporâneas, Augusto Leal Rinaldi (Appris, 2021) Epistemologias do Sul, (org) Paula Meneses e Boaventura Santos, (Almedina, 2010) Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho, Malcom Ferdnand, (Ubu, 2022) Ensaios sobre a Colonialidade do Poder, Anibal Quijano, (Ediciones del Signo, 1999) Raça, Nação e Classe: As identidade ambíguas, Étienne Balibar e Immanuel Wallerstein, (Boitempo, 2021) A África na Política Internacional - O sistema interafricano e sua inserção mundial, Paulo Fagundes Visentini, (Juruá, 2012). Políticas da Inimizade, Achille Mbembe, (N-1, 2020) A Razão Africana, Muryatan Barbosa, (Todavia, 2020) Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI, Giovanni Arrighi, (Boitempo, 2008) China - O socialismo do século XXI, Elias Jabour e Alberto Gabriele, (Boitempo, 2021) Os Condenados da Terra, Frantz Fanon, (Zahar, 2022)
n°294 / 23 avril 2023Connaissez-vous notre site ? www.lenouvelespritpublic.frUne émission de Philippe Meyer, enregistrée au studio l'Arrière-boutique le 21 avril 2023.Avec cette semaine :Nicolas Baverez, essayiste et avocat.Jean-Louis Bourlanges, président de la Commission des Affaires étrangères de l'Assemblée nationale.Marc-Olivier Padis, directeur des études de la fondation Terra Nova.Michaela Wiegel, correspondante à Paris de la Frankfurter Allgemeine Zeitung.APRÈS LA DÉCISION DU CONSEIL CONSTITUTIONNEL, FIN DE PARTIE, MAIS POUR QUI ?La loi réformant les retraites et portant l'âge légal de départ à 64 ans a été promulguée au « Journal Officiel » dans la foulée de son approbation par le Conseil constitutionnel. Cette approbation n'a pas calmé la colère de l'intersyndicale, qui a décliné l'invitation d'Emmanuel Macron à le rencontrer, le 18 avril. Le secrétaire national de la CFDT, Laurent Berger, a réclamé un « délai de décence », ajoutant que l'intersyndicale s'était donnée comme horizon pour entamer les discussions l'« après 1er mai », date d'une nouvelle journée de mobilisation des opposants à la réforme des retraites. Les treize organisations de salariés et de défense de la jeunesse, réunies en intersyndicale, ont diffusé, dès la décision du Conseil constitutionnel connue, une déclaration commune titrée : « Ce n'est pas fini ! ». L'intersyndicale promet un 1er mai « unitaire et populaire ». Un 1er mai unitaire serait une première depuis 2002, quelques jours après le fameux 21 avril qui avait vu Jean-Marie Le Pen accéder au second tour de l'élection présidentielle.Lors de son allocution télévisée, lundi, le président de la République a listé trois chantiers prioritaires : le travail, la « justice et l'ordre républicain et démocratique » et « le progrès pour mieux vivre ». Il a donné rendez-vous dans « cent jours », au 14 juillet, pour « faire un premier bilan ». Elisabeth Borne, confortée à son poste, détaillera sa feuille de route la semaine prochaine. Pour Laurent Berger, il n'en ressort « rien de concret », il s'est agi d'un « énième discours de la méthode » qui « ne nous a rien appris et ne met pas fin au ressentiment des gens ».D'après une enquête pour Libération, réalisée par l'institut Viavoice, 76 % des personnes interrogées estiment que la démocratie française est actuellement « en mauvaise santé », tandis que 39 % sont encore plus critiques, la jugeant même « en très mauvaise santé ». 74 % pensent que la mauvaise santé de la démocratie est due au moins en partie au fait que les élus sont « déconnectés des réalités des Français ». Selon un sondage de l'institut Elabe réalisé les 15 et 16 avril, l'image du président de la République s'est fortement dégradée, en France comme à l'étranger. Avec seulement 25 % d'opinions positives, Emmanuel Macron est proche du taux d'impopularité où l'avait plongé la crise des Gilets jaunes (23% en novembre/décembre 2018) observe Bernard Sananès, président d'Elabe. Loin du Président « protecteur » des années Covid, ou du Président « chef de guerre » du premier semestre 2022, c'est aujourd'hui l'image d'un chef d'État autoritaire, voire brutal qui domine dans l'opinion.Figure de la lutte contre la réforme des retraites, le secrétaire général de la CFDT, Laurent Berger, dont l'organisation a gagné 31.000 adhérents dans les dernières semaines, a annoncé mercredi qu'il quittait ses fonctions en juin au profit de Marylise Léon, actuellement numéro deux du syndicat. Elle se décrit elle-même comme « pas facile, surtout dans les négociations » et veut, elle aussi, un 1er mai « historique » face à la « surdité de l'exécutif ».***LULA EN CHINE, LE SUD GLOBAL CONTRE L'OCCIDENT ? Le président brésilien, Luiz Inacio Lula da Silva, a effectué du 13 au 14 avril une visite officielle en Chine. Il a rencontré le président Xi Jinping. Objectif affiché : permettre à la première puissance d'Amérique latine de revenir au centre de la géopolitique mondiale, consolider son rôle au sein des pays émergents et sécuriser ses exportations, alors que la situation économique du pays est précaire. Avant de rejoindre Pékin, Lula s'est arrêté à Shangaï où il a assisté à la cérémonie d'investiture de Dilma Rousseff, en tant que présidente de la Nouvelle Banque de développement, la banque des Brics (Brésil, Russie, Inde, Chine, Afrique du Sud), appelé le « G7 des émergents ». Cette banque vise à « aider à financer les économies en développement, en particulier dans les infrastructures et la transition énergétique durable ». Le dirigeant brésilien en a profité pour fustiger le Fonds monétaire international, qu'il a accusé d'« asphyxier les économies de pays comme l'Argentine » et estimé que la banque des Brics « a un grand potentiel de transformation », car elle « libère les pays émergents de la soumission aux institutions financières traditionnelles ».Les échanges entre le Brésil et la Chine ont atteint en 2022 un record de 152 milliards de dollars, loin devant les États-Unis (89 milliards). Un chiffre multiplié par vingt depuis la première visite de Lula, en 2004, avec un excédent de 28 milliards en faveur du Brésil. Le géant sud-américain vend des matières premières et achète des produits manufacturés à haute valeur ajoutée. La Chine est le premier partenaire commercial du Brésil, qui est également le premier récipiendaire des investissements chinois dans la région, avec 6 milliards de dollars en 2021, dans des secteurs stratégiques, comme les routes, les usines hydroélectriques et les télécommunications, en particulier en déployant le réseau 5G de Huawei malgré l'hostilité de Washington. Au terme de sa visite à Pékin, le président brésilien a signé quinze accords économiques couvrant des domaines tels que la technologie des satellites, l'économie numérique, les énergies renouvelables, l'industrie automobile et l'agro-industrie.Tant sur le plan diplomatique qu'économique, les deux pays ont décidé de développer leurs relations pour « se débarrasser de règles injustes et réaliser un développement plus juste et plus équilibré », selon les termes de Lula. Comme la Chine et la plupart des pays émergents, le Brésil n'a pas imposé de sanctions à l'encontre de la Russie. Le président Brésilien qui se refuse toujours à envoyer des munitions à l'Ukraine « au nom de la paix » a affirmé à Pékin que « les Etats-Unis doivent cesser d'encourager la guerre et parler de paix, l'Union européenne doit commencer à parler de paix ». Le porte-parole du Conseil de sécurité nationale américain a observé que « dans ce cas précis, le Brésil se fait l'écho de la propagande russe et chinoise sans prendre en compte les faits ». En revanche, le ministre russe des Affaires étrangères Sergueï Lavrov, avant sa rencontre lundi avec le président Lula à Brasilia a déclaré : « Nous sommes reconnaissants envers nos amis brésiliens pour l'excellente compréhension de la genèse de cette situation » en Ukraine.Vous pouvez consulter notre politique de confidentialité sur https://art19.com/privacy ainsi que la notice de confidentialité de la Californie sur https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
"The dollar suffered a stunning collapse in 2022 in its market share as a reserve currency, presumably due to [the US government's] muscular use of sanctions", warn prominent financial analysts, as countries in the Global South create economic alternatives in an increasingly multipolar world. VIDEO: https://youtube.com/watch?v=9HnUpKal9A0 BRICS Bank de-dollarizing, promises 30% of loans in local currencies, new chief Dilma Rousseff says: https://geopoliticaleconomy.com/2023/04/15/brics-bank-dollar-local-currencies-dilma Countries worldwide are dropping the US dollar: De-dollarization in China, Russia, Brazil, ASEAN: https://geopoliticaleconomy.com/2023/04/06/dedollarization-china-russia-brazil-asean
US Treasury Secretary Janet Yellen admitted to CNN that Washington's unilateral sanctions on countries around the world “could undermine the hegemony of the dollar”. VIDEO: https://youtube.com/watch?v=Ser-BHLOkvk Sources and more information here: https://geopoliticaleconomy.com/2023/04/17/sanctions-hegemony-dollar-us-treasury-yellen BRICS Bank de-dollarizing, promises 30% of loans in local currencies, new chief Dilma Rousseff says: https://geopoliticaleconomy.com/2023/04/15/brics-bank-dollar-local-currencies-dilma Countries worldwide are dropping the US dollar: De-dollarization in China, Russia, Brazil, ASEAN: https://geopoliticaleconomy.com/2023/04/06/dedollarization-china-russia-brazil-asean