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Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sexto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Rocha. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 01:10 Intro super verdadeira02:20 Rui é mau a artes03:39 Rap Tuga05:00 Quizz de rappers06:38 Depoimento07:50 Uma memória bizarra08:55 Depoimento09:25 Cumprimento à skater10:13 Cumprimento à boomer12:02 Rui despede Primeiro-Ministro12:33 Depoimento12:55 Juventude de Rui13:48 Desportos que Rui praticou15:09 Vestuário16:12 Cabelos16:55 Interesse pela Escrita17:27 Basquetebol e Futebol18:16 Rui na Disneyland19:05 Comissão Parlamentar de Inquérito26:55 Geringonça28:35 Debate Interno29:56 O Rui Rocha e o Paulo Raimundo podiam ser amigos?30:55 Como são os almoços da Iniciativa Liberal?31:25 Briefing da Iniciativa Liberal32:37 Moção de Confiança37:00 As férias do Rui Rocha39:05 Pesquisar “Rui Rocha” no Google44:51 Rui, és um bom partido?45:30 CréditosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Paralisados desde 29 de abril, servidores federais da cultura de 22 estados cobram a implementação de um plano de carreira, aguardado há mais de 20 anos. Trabalhadores de órgãos como Instituto do Patrimônimo Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Fundação Palmares relatam sobrecarga, falta de estrutura e evasão de profissionais do setor.A categoria planeja realizar, no dia 20 de maio, um ato durante a reinauguração do Palácio Capanema, que contará com a presença do presidente Lula e da ministra Margareth Menezes. Os servidores esperam o anúncio de medidas concretas para a valorização da carreira.Reportagem: Raissa LimaEdição: Gustavo Silveira
Lançamento de mais uma edição do programa Estou Aqui, iniciativa da PSP e da Fundação MEO - Jardim Zoológico de Lisboa
A exposição "Lembre-se de que não podem cancelar a primavera", de David Hockney, está patente na Fundação Louis Vuitton em Paris. Com mais de 400 obras, cobre 70 anos de criação, dos retratos e piscinas dos anos 60 e 70 às inovações digitais recentes. O investigador e médico Guilherme Queiroz percorre a mostra, oferecendo-nos o seu olhar sobre o percurso artístico do pintor britânico. RFI: A exposição não é apenas uma perspectiva, é também uma celebração da energia deste pintor britânico, um dos maiores pintores contemporâneos, que convida aqui o público a ver o mundo com outros olhos. Esta exposição é sobre tempos; tempo meteorológico, tempo cronológico?Guilherme Queiroz: É curioso, nós tivemos uma retrospectiva grande do David Hockney aqui em Paris, no Centro Pompidou, em 2017. Portanto, já passaram oito anos e, na altura, uma retrospectiva muito mais biográfica, muito mais desse tempo cronológico. Nesse sentido, esta exposição inova mais, no sentido de desconstruir um tempo cronológico para pensar muito mais a pintura e a presença de ocre enquanto tema: Passamos por salas que são completamente temáticas e que não têm medo de misturar anos, técnicas, abordagens, países. Vemos cores, muitas cores, vemos abordagens muito diferentes. Vemos o Yorkshire com a Normandia, vemos os Estados Unidos lado a lado com a carreira muito inicial de Hockney, mas, como dizes, é uma exposição centrada nos últimos 25 anos do artista, que tem, neste momento, se não estou em erro, 87 anos.Hockney acompanha o mundo através da tecnologia?É o que eu acho incrível na obra de Hockney e, principalmente, numa exposição deste calibre na Fundação Louis Vuitton, é que é um artista que não tem medo de arriscar.Não tem medo de experimentar. Eu acho que não tem medo de não ser levado a sério. Para mim, essa liberdade criativa que ele tem e que demonstra sem qualquer pudor. E falo desde as suas primeiras obras e acho que, nisso, a primeira sala que mostra esses primeiros anos é muito clara: desde o início é uma pintura quase que afronta. Até precisamente, e creio que é aquilo que chamará mais a atenção daqueles que visitarão esta exposição, e era algo que já estava presente no Pompidou, mas que aqui é completa: é a presença da pintura digital. Portanto, começamos com algumas experiências no computador, ainda, mas a grande maioria de, não sei se é a maioria das pinturas que nós vemos na exposição, mas existem salas que são exclusivamente compostas por pinturas feitas no iPad, que, como se ouvia na guia a explicar, Hockney costura e já mesmo os seus casacos com bolsos específicos do tamanho do iPad.Bolsos à medida do iPad...À medida do iPad. E, de facto, o iPad é a ferramenta e, lá está, sem nenhum pudor, sem receio dessa experiência e do que são técnicas menores ou técnicas maiores, de utilizar o iPad, que é o sonho dos impressionistas: Que é poder ir para o campo com muito menos do que um cavalete, não sei quantas tintas e uma tela, e é simplesmente o iPad. E ele domina como domina o acrílico ou o óleo em tela, domina o iPad de uma forma inimaginável, acho eu. É muito difícil, às vezes, estar lá e perceber que aquelas são pinturas que não são feitas com pincel e óleo, mas são exclusivamente digitais, conservando o domínio da cor, o domínio da perspectiva e o domínio da paisagem, da mesma forma como fazia há 30, 40 anos.Independentemente de usar um pincel ou um pincel digital, o crepúsculo ou a luminosidade e o jogo que cruza entre os dois, fá-lo em qualquer um dos suportes, que seja uma tela ou uma tela digital?Completamente. E nós comentávamos durante a exposição que, de facto, é de louvar o cuidado que a Fundação Louis Vuitton tem com a iluminação das peças, com a iluminação das salas, com a própria pintura das salas, que cria os ambientes perfeitos. Algumas pinturas, até comentávamos, que parecem retroiluminadas, como nas exposições de fotografia, em que a luz vem de trás das pinturas, porque os brancos e as cores eram tão vibrantes que, de facto, é raro muitas vezes vermos estas obras expostas. Não é só raro ver as obras expostas, mas é raro vê-las expostas desta forma.Há uma das salas que é talvez a mais comentada, ou das mais comentadas, nas reportagens sobre a exposição, e que eu tinha bastante expectativa: é a sala das luas, em que retrata maioritariamente, mais uma vez com o iPad, a lua na paisagem, em que, de repente, saímos de uma sala extremamente luminosa e colorida para uma sala onde reina a luz da lua. E a maneira como isso se faz a nível de construção da exposição é brilhante.Além do facto de, nesta exposição, falarmos da arte da pintura, mas também de música, lembrando que Hockney também fez muito trabalho em ópera......e é surdo. Esse primor visual, em combinação com a música, que ele diz que quer, a certa altura aparece a sua citação, que ele quer que os que vejam a ópera vejam, nos seus cenários e figurinos, a música que está a ser tocada. Isso é muito claro. Há uma sala que é a sala mais dinâmica, e não é interativa, mas é dinâmica e, de certa forma, sim, interativa.Sim, que fala da ópera, é uma experiência extraordinária. E há uma coisa que eu quero apontar: de facto, algo que me chamou a atenção é que havia várias crianças na exposição e as crianças estavam completamente absorvidas pelas pinturas. Há uma parte da exposição que não é uma pintura, é um vídeo que une vários ecrãs e com uma certa desconexão e sincronia, como o Hockney já nos habituou. E havia uma criança que passou, à vontade, uns 15, 20 minutos a olhar completamente embebecida para o quadro, e vimos isso noutras salas. E, de facto, lembra-nos que Hockney quase que restaura ou recupera o nosso olhar inaugural da criança: Quando nós olhamos para as paisagens, quase que recuperamos em nós essa. Essa mirada inaugural das cores, da perspectiva, de como tudo vibra à nossa volta e tudo é maravilhoso. E como ele se despede da exposição. Isto não é um spoiler, mas... é de facto... "sabe-se menos do que nós pensamos".Uma citação de Edvard MunchExactamente. A quem dedica esta última sala, ao pintor norueguês Edvard Munch e a William Blake. Tanto um como o outro sabiam bem que sabemos muito menos do que se pensa. E eu acho que nessa ligação, é essa inocência... não é uma inocência, não é uma inocência genuína pura do olhar...Uma simplicidade.É uma simplicidade. E um grande amor. Sente-se uma grande paixão pelo mundo. Esta ligação muito grande à realidade. Lembram-nos que, de facto, o mundo é muito mais maravilhoso do que nós pensamos, que o conhecimento que temos sobre ele ainda está muito aquém e que há ainda muito mais por descobrir.
Fala Carlão conversa com Eduardo Ramos de Oliveira, Gerente do Departamento de Fazendas da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Eduardo apresentou a cabine interativa da fundação no estande, com depoimentos emocionantes de alunos que tiveram suas vidas transformadas pela educação. Ele destacou o trabalho realizado na escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, um internato com estrutura de fazenda onde os estudantes vivem e aprendem na prática o que o agro ensina todos os dias. Com 69 anos de história e mais de 42 mil alunos em formação, a Fundação Bradesco reforça seu compromisso com a educação gratuita e de qualidade como ferramenta de transformação social, dentro e fora do campo. Fala aí, Eduardo!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Rocha falou sobre o trabalho transformador da Fundação Bradesco, com destaque para a escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, referência em educação gratuita e de qualidade, que alia ensino técnico à vivência no campo. Comentou também sobre a evolução da Agrotins, que se consolida como um dos maiores eventos do agro brasileiro, e reforçou como o Bradesco tem apoiado os produtores da região com soluções de crédito, financiamentos, consórcios estruturados para o agro, e seguros, sempre com foco em proximidade e resultados. Fala aí, Rocha!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco; José Augusto, CEO da MaqCampo; e Gerusa Veis, Diretora da Escola Canuanã da Fundação Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a conversa, Rocha destacou o papel transformador da Fundação Bradesco e o apoio contínuo de grandes empresas ao projeto, reforçando o valor da educação como base para o futuro do país. Zé compartilhou sua visão sobre a importância da profissionalização desde cedo e a responsabilidade de preservar o legado da fundação, que já impactou milhares de jovens. Gerusa falou com emoção sobre os objetivos da escola de Formoso do Araguaia, que oferece ensino gratuito, moradia e formação prática no campo, conectando educação de excelência ao dia a dia do agro, e ainda tivemos a participação de dois ex-alunos da Fundação que hoje trabalham na MaqCampo! Fala aí, amigos!
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Autor do podcast: Vinícius S. G. Gondra, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Podcast sobre o artigo “A economia política da inteligência artificial: o caso da Alemanha”. Publicado na Revista de Sociologia e Política, Volume: 30, Publicado em 2022. O autor do artigo é o doutor em relações internacionais, Vinícius Mendes.Coordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.
Quinto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Pedro Nuno Santos. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:42 Intro super verdadeira01:50 my space e xadrez02:22 Pedro e Lili03:35 Depoimento04:40 Quem é mais beto: Gui ou Pedro?07:32 O Tratado dos Betos07:50 Pedro é ou não beto?08:50 Pedro não tem modos à mesa09:50 Mais um almocinho à pala10:06 Comer sapateira e chanfana11:15 A roupa do Mini Pedrinho12:39 Comissão Parlamentar de Inquérito14:45 Depoimento15:18 Comissão Parlamentar de Inquérito20:50 Guilherme e Pedro num mosh21:15 Comissão Parlamentar de Inquérito27:53 Geringonça 30:25 Debate Interno32:15 Pequeno-almoço e Weetabix34:58 Ministério da Música 36:42 Spotify de PNS42:33 Decorar letras de músicas 43:10 Duetos de sonho43:40 Moção de Confiança48:05 O Pedro lê os comentários?49:20 Tiktok do Pedro50:10 Como é que o Pedro vendia bolas de Berlim?51:20 Lili Canecas surpreende o Pedro Nuno Santos53:34 Pedro, és um bom partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta edição do Conecta Terceiro Setor traz uma conversa com Julia Caldas, executiva à frente da FUNDAMIG, Federação Mineira de Fundações e Associações de Direito Privado. Neste bate-papo, Julia fala sobre a necessidade da equipe de gestão das OSCs trabalhar para o desenvolvimento de um plano estratégico, programas e projetos, incluindo o de voluntários e ainda a importância do relacionamento institucional. Fique por dentro e acompanhe a entrevista na íntegra. Siga nosso canal e compartilhe esse vídeo. Junte-se a nós e aprofunde seus conhecimentos sobre o Terceiro Setor! Acompanhe as nossas redes para ficar por dentro dos novos conteúdos: Instagram: escolaaberta3setor Site: www.escolaaberta3setor.org.br
Homem que acreditava no poder da educação, da comunicação e do trabalho para mudar realidades.Empreendedor visionário, fundou a Unifor, a Nacional Gás e o Sistema Verdes Mares, deixando um legado que segue vivo e inspirando gerações.
O Manhã Brasil desta quarta (14), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) De NY, onde participou de eventos dos dois maiores grupos de lobby da burguesia brasileira, Hugo Motta retrucou ao STF e entrou com recurso para manter decisão da Câmara que suspendeu ação contra os golpistas; 2) Morre Pepe Mujica, de uma vida tão larga quanto generosa. Guerrilheiro, torturado, presidente, morreu sem se vender ao capitalismo, com uma vida simples e de coração aberto; 3) Ata do Copom indica: não há qualquer possibilidade de redução dos juros no país nos próximos mesesPessoas convidadas:Fabiano Mielniczuk, docente do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, além de docente permanente e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais. Coordenador da Linha de Pesquisa Rússia e a ordem internacional no NEBRICS (Núcleo de Estudos do BRICS+)Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo. Possui graduação simultânea em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2001); Doutorado em Direito Administrativo pela UFMG (2006), com estudos pós-doutorais em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (2010); bem como Livre-Docência em Direito Financeiro pela Universidade de São Paulo (2022). Na qualidade de Visiting Scholar, realizou estágio pós-doutoral no Center for Brazil Studies, vinculado ao David L. Boren College of International Studies (CIS), da Universidade de Oklahoma entre agosto de 2023 e maio de 2024.
A Rádio Idefran recebeu no seu estúdio a presença ilustre do Dr. Cleber Novelino e a Professora Luceleida autora do livro, para uma entrevista. Aqui de forma descontraída o Prof. Ricardo Fadul falou com os convidados sobre o lançamento do to esperado Livro da história dos 80 anos da Fundação Pestalozzi.O evento solene acontecerá na proxima terça dia 20 de Maio.Mas aqui você ja poderá saber um pouco dessa linda história de amor que se iniciou no ano de 1945 e completa agora nesse ano de 2025, 80 anos de uma verdadeira história de dedicação e AMOR.Parabéns pelo belissimo trabalho!!80 ANOS FUNDAÇÃO PESTALOZZIRÁDIO IDEFRAN - O AMOR ESTÁ NO AR!!
A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos - aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”
Tidas como equivalentes, manteiga e margarina têm cada qual a sua história. Com altos e baixos. Segredos. E personagens que redefinem tudo. Neste episódio, a gente mostra como a história da manteiga é, em alguma medida, uma história de autonomia feminina. E como a margarina surge como doppelgänger da manteiga, num momento em que tudo estava se transformando no mundo. Mostra quais foram as consequências dessa nova forma de processar ingredientes, como as milhares de mortes causadas pelas gorduras trans. E, diante de mais uma promessa tecnológica – a manteiga de CO2 – discute o futuro da nossa alimentação. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A professora e reitora da Unesc, Luciane Ceretta, foi convidada pelo governador Jorginho Mello para assumir a Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina. O convite foi feito na última sexta-feira (9), antes do embarque do governador para uma missão oficial nos Estados Unidos. Com forte atuação na área educacional, Luciane é reconhecida por seu papel estratégico na viabilização do programa Universidade Gratuita, uma das principais bandeiras da atual gestão estadual. Ela teve atuação decisiva na articulação entre o governo e as instituições do sistema Acafe (Associação Catarinense das Fundações Educacionais). Atualmente, Ceretta cumpre o segundo mandato como presidente da Acafe e foi recentemente reeleita como reitora da Unesc, universidade comunitária sediada em Criciúma. Com uma trajetória sólida no setor educacional, é vista como um nome técnico e com grande capacidade de diálogo com diferentes instituições de ensino. Embora ainda não tenha confirmado oficialmente se aceitará o cargo, a expectativa é de que sua nomeação seja anunciada após o retorno do governador ao Brasil, previsto para ocorrer no dia 18 de maio. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta terça-feira (13), Luciane comentou sobre a possibilidade de assumir a pasta e destacou seu compromisso com a educação catarinense, embora não tenha cravado uma resposta definitiva ao convite.
O Maquinistas dessa semana discute a fundação dos Desimpedidos, direitos de transmissão e o futuro da mídia esportiva, com André Barros. André é um dos fundadores do canal Desimpedidos, de grande sucesso no YouTube, já foi empresário de jogadores, mas decidiu mudar de rumo e ir "para o outro lado do balcão" se aventurar no mundo da comunicação. Anos depois, consolidou uma carreira de muito sucesso na mídia esportiva. Mais recentemente, tornou-se Co-CEO da Ola Sports, empresa hoje responsável pela transmissão da série B do campeonato brasileiro junto ao Desimpedidos. Ao longo do episódio André comenta a fundação e o sucesso do canal Desimpedidos, e de como essa ideia surgiu junto ao jogador de futebol Kaká. O convidado também compartilha sua visão do crescente mercado dos direitos de transmissão de eventos esportivos. Principalmente de como esses direitos podem ser aproveitados de diferentes maneiras pelos diferentes meios de comunicação hoje atuantes no meio digital. André discute os desafios do meio da comunicação e da mídia esportiva, o potencial dos influenciadores, o futuro deste mercado e coloca o objetivo de seu trabalho na Ola Sports como, acima de tudo "cada vez mais aproximar o futebol do torcedor que está se afastando do futebol."00:00 Como se diferenciar no mercado através dos direitos de transmissão02:24 A visão e o trabalho de André Barros na comunicaçao esportiva03:50 A fundação do Desimpedidos04:52 A composição da holding de 7 empresas da qual participa a Ola Sports06:37 Existe a possibilidade de um novo Desimpedidos ?07:50 A importância de aproximar o torcedor do futebol09:05 Qual vai ser o caminho da indústria da comunicação no esporte?10:40 Como se diferenciar no mundo dos "creators” através dos direitos de transmissão de eventos esportivos13:30 O investimento e o retorno dos direitos de transmissão15:58 Por que André Barros deixou de ser empresário de futebol18:10 A ideia inicial da criação dos Desimpedidos20:25 A importância do "feeling”, "timing”e das conexões no mundo dos negócios25:48 O mercado de direitos de transmissão29:50 O mercado de influenciadores e como a influência vende34:30 A nova forma consumo das novas gerações com a Kings League39:00 O trabalho do atleta como uma mídia43:00 A inteligência artificial no futuro da mídia esportiva48:00 Como combinar a expertise de diferentes empresas numa campanha51:20 Como atrair a geração Z52:34 Momento Gheorge
Com a queda das temperaturas pelo país, durante o outono e inverno, os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentam. Provocada por infecções virais graves, como Covid-19, Influenza e o vírus sincicial respiratório (VSR), a SRAG costuma exigir internação hospitalar devido a gravidade dos sintomas, que incluem a baixa oxigenação.Para analisar a situação de cada Estado brasileiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) monitora semanalmente a incidência dos casos, através do boletim InfoGripe. Até a última semana, os dados apontam para um cenário que preocupa: embora a incidência de VSR em crianças pequenas tenha começado a cair em alguns locais, os números ainda permanecem elevados, principalmente para adultos e idosos. Em entrevista à CBN Vitória, a pesquisadora da Fiocruz Tatiana Portella detalha os dados e reforça a importância da vacinação para prevenção de todos. Ouça a conversa completa!
A ciência oferece respostas humanas ao curto e longo prazo, ao que é lucrativo e a domínios em que ninguém investe. No livro «Uma Ideia de Ciência», Joana Gonçalves de Sá defende mesmo que a ciência comporta uma benção e uma maldição. O financiamento de ciência é uma variável incontornável da análise à ciência que temos. Em Portugal, a precariedade laboral não poupa o sistema científico, onde também se instalaram sintomas de exaustão mental e até financeira.Porque fazemos a ciência que fazemos? Como decidir que ciência apoiar? Com que dinheiro? O que é preciso mudar no sistema científico português? Como valorizar as profissões científicas? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com os cientistas Joana Gonçalves de Sá e David Marçal. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Quarto episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Rui Tavares. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El 12 de mayo de 1742 se funda la ciudad de Talca, con el nombre de San Agustín de Talca.
Presa locală consideră că mișcarea poate avea succes: o bună parte a cetățenilor sunt de acord cu revendicările studențești și ar vota o listă propusă de aceștia. Mișcarea studențească are șanse reale de a câștiga alegerile, relateazăvreme.com care scrie că studenții sârbi cer dizolvarea Parlamentului și convocarea de alegeri legislative anticipate. Care sunt șansele lor? Se întreabă publicația.„Decizia studenților de a se adresa regimului actual cu o cerere de dizolvare a parlamentului național și convocare de alegeri parlamentare anticipate nu vine din senin și nu este surprinzătoare.”Toată lumea a înțeles că autoritățile nu numai că au refuzat să răspundă revendicărilor studenților, dar au răspuns crizei politice cu o represiune din ce în ce mai brutală și o propagandă din ce în ce mai josnică.Mai multe sondaje de opinie publicate recent arată că marea majoritate a cetățenilor sârbi susține satisfacerea revendicărilor studențești și că o parte semnificativă a acestor cetățeni ar fi dispuși să voteze pentru o listă susținută de studenți.Dialogul dintre nou premier sârb și universități este sincer?Rectorul Universității de Arte din Belgrad, Mirjana Nikolić, a declarat, referitor la a treia întâlnire care a avut loc între prim-ministrul Đura Macut și rectorul Universității din Belgrad, Vladan Đokić, că rămâne o întrebare majoră: dacă dialogul dintre guvern și universitate este cu adevărat sincer, citim în n1info.rs.Nikolić a adăugat că, întrucât prim-ministrul este el însuși profesor universitar, ar trebui să înțeleagă poziția comunității academice, relatează site-ul postului de televiziune.„Așadar, dacă, în timpul unei întâlniri, prezinți situația instituției tale, iar apoi ți se cere să te organizezi conform unei metodologii impuse din exterior, cred că nu putem vorbi despre un dialog sincer și complet.”În ceea ce privește reluarea, sau mai degrabă compensarea anului universitar, ea a subliniat că actualul ministru al Educației solicită universităților să stabilească singure data revenirii la cursuri.„Pot spune din partea Universității de Arte că avem un model pentru recuperarea cursurilor, dar nu avem încă o dată”, a spus ea. Pentru că „este total iluzoriu să stabilești o dată fără a lua în considerare factorul esențial în toată această discuție: studenții, desigur”.Sprijin din Luxemburg pentru aderarea Muntenegrului la UEPreședintele Parlamentului Muntenegrului, Andrija Mandić, s-a întâlnit cu președintele Parlamentului Marelui Ducat al Luxemburgului, Claude Vissel, la Conferința președinților parlamentelor statelor membre ale Uniunii Europene de la Budapesta. Mandić a subliniat importanța sprijinului continuu al Luxemburgului pentru Muntenegru în drumul său către Uniunea Europeană, subliniind că Luxemburgul, cu o populație aproximativ aceeași cu cea a Muntenegrului, reprezintă un adevărat exemplu de succes și de standard de viață european la care aspiră și Muntenegru, relatează rtcg.me.Andrija Mandić a adăugat că, datorită programului de reformă dezvoltat cu succes, Muntenegru are oportunitatea de a utiliza 383,4 milioane euro din fonduri europene și că recenta sa intrare în sistemul SEPA a permis plăți financiare mai rapide și mai eficiente. Au fost evidențiate rezultatele semnificative obținute la sfârșitul anului 2024, când Muntenegru a încheiat trei capitole importante ale negocierilor cu UE. Obiectivul, așa cum a fost anunțat, este de a închide toate capitolele de negociere până la sfârșitul anului 2026 și de a „deveni membru al Uniunii Europene în 2028.”Expoziție de desen arhitectural la Tiranapanorama.com.al scrie despre o expoziție de desen arhitectural la Tirana, curatoriată de Sergei Tchoban, renumit arhitect și fondator al Fundației Tchoban din Berlin.Această expoziție prezintă în Albania o selecție de desene arhitecturale reprezentative nu doar pentru arta desenului, ci și pentru procesul creativ al arhitecturii contemporane și istorice. Sergei Tchoban a fondat Muzeul Desenului Arhitectural din Berlin, o instituție unică ce promovează importanța desenului în arhitectură.De ce are nevoie Tirana de un muzeu de desen arhitectural? Tirana și zonele sale turistice trec printr-o fază de continuă transformare urbană și arhitecturală. Clădirile noi, proiectele inovatoare și dezvoltările urbane necesită o platformă unde cetățenii și profesioniștii să poată înțelege și aprecia procesul creativ din spatele lor. Un muzeu dedicat desenului arhitectural ar servi drept arhivă vizuală a dezvoltării orașului, documentând și expunând proiectele care au modelat și vor modela Tirana. Mai mult, o astfel de instituție ar fi un instrument educațional puternic pentru studenții de arhitectură, design și arte vizuale, oferindu-le oportunitatea de a studia și de a se inspira dintr-o varietate de desene, de la schițe conceptuale la detalii tehnice. Au participat la Revista Presei Europa Plus:Milo POPOVIC, MuntenegruAndjela RADULOVIC, SerbiaSofija JOVANOVIĆ, SerbiaLavdije XHELILI, Albania
In dieser Episode des Podcasts „Krebs als zweite Chance“ spricht Kendra Zwiefka mit Funda über ihre Erfahrungen mit Brustkrebs. Funda teilt ihre Diagnose, den Verlauf ihrer Behandlung, die Herausforderungen während der Chemotherapie und die Bedeutung der Rehabilitation. Sie reflektierten über ihre persönliche Reise, die Unterstützung durch ihre Community und die Rückkehr ins Leben nach der Krankheit. In diesem Gespräch reflektierte Funda über ihre Erfahrungen mit der Brustkrebsdiagnose, den Herausforderungen während der Therapie und den emotionalen Belastungen, die sie durch den Verlust einer Kollegin erlebte. Sie spricht über die Unterstützung, die sie in ihrem Umfeld fand, und die Schwierigkeiten, die sie bei der Rückkehr ins Berufsleben hatte. Die Diagnose von Metastasen brachte neue Ängste und Unsicherheiten mit sich, doch durch Gespräche mit Ärzten und die Unterstützung ihrer Psycho-Onkologen fand sie neue Perspektiven und Hoffnung. In diesem Gespräch teilt Funda ihre Erfahrungen mit Krebs und Metastasen, ihre gesundheitlichen Fortschritte und die Bedeutung positiver Selbstwahrnehmung. Sie spricht über die Kraft der positiven Gedanken, Achtsamkeit und die Wichtigkeit, im Hier und Jetzt zu leben. Funda betont, wie wichtig es ist, Grenzen zu setzen und Selbstbewusstsein zu stärken, um ein erfülltes Leben trotz der Diagnose zu führen. Abschließend ermutigt sie die Zuhörer, das Leben zu genießen und positive Gedanken zu kultivieren. Ich hoffe sehr, dass dir die Folge gefallen hat und du etwas mitnehmen konntest. Schreib mir von Herzen gern, eine positive Bewertung oder wenn du magst, abonniere meinen Podcast, um keine Folge zu verpassen. Ich würde mich riesig über deine Gedanken zu dieser Folge freuen, schau gern bei Instagram vorbei unter der aktuellen Podcast Folge und kommentiere dort deine Gefühle und Gedanken. Was konntest du für dich mitnehmen? Denk immer daran, DU bist nicht allein. Ich freue mich schon auf die nächste Folge mit dir. Bleib gesund! Danke, dass es dich gibt. Teile den Podcast mit den Menschen, die genau jetzt Mut, Kraft und Hoffnung brauchen. Heute möchte ich dir noch einen ganz wundervollen Podcast vorstellen, von der lieben Franziska mit dem Podcast Lebe Selbstvoll, Franziska interviewt Frauen zum Thema Krebs, schau gerne bei ihr vorbei, sie macht das ganz wundervoll. https://open.spotify.com/show/4rPwPlb8XFc9O07FoYQcGx Heute möchte ich von Herzen gerne Werbung machen für die wundervolle Cornelia, sie war auch schon öfters in meinem Podcast zu Gast, falls du es noch nicht getan hast, hör dir unbedingt dazu die 200. Folge an da teilt Cornelia eine wundervolle Meditation mit dir. Hier findest du mehr zu Conny und wenn du dir oder deinen Lieben ein Geschenk machen möchtest, dann würde ich dir gerne ihre Heal Session empfehlen. https://myablefy.com/s/cornelia-moennig/healing-session-dein-goldenes-licht-und-seine-heilkraft-aa4ee71d Hast du deine eigene Krebs Erfahrung, die du mit der Welt teilen möchtest? Oder hast du jemanden aus deiner Familie an Krebs verloren? Oder bist du vielleicht selber Arzt/Heilpraktiker/Ernährungsexperte/Yoga/Onkologe/Psycho Onkologe/ Vielleicht möchtest du uns aber auch über deinen Verein erzählen, den du gegründet hast, für Betroffene und Angehörige?? Ich möchte jedem eine Chance geben, über das Thema Krebs zu sprechen. Fühl dich von Herzen umarmt. Deine Kendra ❤
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Los Angeles acolhe uma exposição que pode ser traduzida como um manifesto visual sobre como ocupar é também uma forma de construir. A mostra “Construction, Occupation” é um retrato da criatividade como resistência e da cidade como território de disputa, memória e esperança. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO Fowler Museum, espaço da Universidade da Califórnia (UCLA) que se dedica a explorar as artes e culturas do mundo com foco em contextos históricos, sociais e contemporâneos acaba de inaugurar a exposição “Construction, Occupation”, uma poderosa coletânea de obras que cruzam arte, ativismo e justiça social — com foco nas ocupações urbanas de São Paulo.A exposição reúne 24 artistas e coletivos, com obras em diferentes mídias: fotografias, esculturas, instalações, vídeos, livros e cartazes, que levam à reflexão sobre como os espaços urbanos e a vida de milhares de pessoas podem ser repaginados.“Essa exposição nasceu da vontade de contar uma história que atravessa mais de duas décadas de ocupações em São Paulo, com um eixo central que vai da Ocupação Prestes Maia, nos anos 2000, passando pela Cambridge, em 2016, até a atual ocupação 9 de Julho”, explicou a curadora Juliana Caffé.Ela também contou um pouco o que significam essas ocupações: “É um movimento político, comunitário, muito organizado, muito importante no Brasil. Eles são muito estratégicos, revelam muito da cidade de São Paulo, é um movimento que, ao longo dessas duas décadas, tem se aberto cada vez mais para o circuito artístico, para a mídia independente. Tem encontrado nessas parcerias um lugar de resistência, de colaboração e isso fica claro na exposição", detalha.Experiência interativaAs paredes externas do museu ganharam também grandes murais como parte da mostra, conectando diretamente os estudantes da Universidade da Califórnia com a memória e experiência das ocupações brasileiras.“Você vai ver um conjunto de imagens grandes que foram aplicadas na parede por meio de estêncil e, ao mesmo tempo, o coletivo disponibilizou uma série de áudios em que esses participantes, os estudantes, vão trazer um pouco da elaboração sobre as próprias experiências, as memórias e como eles chegaram nessas imagens", conta a curadora. "Para a gente era interessante, nesse esforço da exposição, trazer esses artistas que estão trabalhando com o tema da cidade ou que estão reconfigurando ou repensando ou agindo, para criar uma ponte mais direta com Los Angeles.""Ao invés de trazer algum trabalho pronto do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), com uma iconografia e algum projeto que eles desenvolveram com grupos e locais específicos em São Paulo, a gente aproveitou a oportunidade para trazer eles aqui, para desenvolver um trabalho junto com estudantes da UCLA", contou à RFI o curador Yudi Rafael.Quem fez essa ponte São Paulo - Los Angeles foi o professor da UCLA, Alex Ungprateeb Flynn. Como parte da programação da mostra, ele também organizou discussões de artistas de São Paulo com coordenadores da LA Poverty Department, (LAPD, Departamento de Pobreza de Los Angeles, em tradução livre) órgão que trabalha diretamente com as comunidades em situação de rua no centro de Los Angeles."São duas das maiores cidades das Américas. Tem várias conexões, no sentido de como foram construídas, até o rio submerso, lá em São Paulo, e o rio submerso aqui em Los Angeles", compara o professor da UCLA. "Eu acho que essas conexões de infraestrutura, da topografia da cidade, também se manifestam nas conexões em termos de afeto, de construção de comunidade e da estética dessas cidades. São Paulo e Los Angeles também têm uma tradição muito longa e importante de muralismo, de arte pública, de arte socialmente engajada. Aí veio também essa questão de moradia que virou, de algum jeito, uma maneira, um caminho para pensar em sintetizar essas conexões", disse Flynn.Da Cracolândia para a Skid RowRaphael Escobar, artista visual e educador social, compartilhou suas experiências da Fundação Casa (antiga Febem) e da Cracolândia, em São Paulo, tanto com os coordenadores do Departamento de Pobreza de Los Angeles que trabalham diretamente com a Skid Row (área em LA semelhante à Cracolândia), quanto com os visitantes na abertura da exposição. Ele trouxe música e vivência das ruas da capital paulista, e mostrou através de uma performance uma história de resistência.“Trouxe o vídeo o Som da Maloca, que é um projeto que eu comecei em 2017, no qual eu tenho gravado as músicas dos artistas da Cracolândia em estúdio e produzido uma grande contra-narrativa sobre o território. Então são as músicas desses artistas junto com uma narração no qual eu conto a história da música na Cracolândia desde os anos 20 ou 30 até os dias de hoje", detalha o artista. "Esse é um trabalho que tenho muito carinho e foi se desdobrando. Começou com uma música gravada. Depois virou uma palestra, virou um disco, um filme e agora volta ao formato palestra, só que mais performática, mais musical."A exposição “Construction, Occupation” fica em cartaz no Fowler Museum (UCLA) até 11 de janeiro de 2026 e tem entrada gratuita.
Terceiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Paulo Raimundo. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fundador da Caiman, Pantanal, Roberto Klabin é empresário, ambientalista e advogado formado pela USP. É fundador e vice-presidente da Fundação SOS Mata Atlântica e proprietário da Caiman, uma das principais iniciativas de ecoturismo e conservação no Pantanal. No bate-papo com o publicitário Geraldo da Rocha Azevedo, ele conta sobre sua atuação há décadas na preservação ambiental no Brasil, especialmente em biomas como o Pantanal e a Mata Atlântica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Mariana Mortágua. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (06) é Roger Moreira: Ultaje a Rigor.Roger Rocha Moreira é formado em Língua inglesa pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos e frequentou o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Com habilidade em guitarra e a flauta, Roger morou nos EUA e afirmou que aprendeu a ler sozinho, aos três anos de idade, que era um bom aluno e que os colegas o excluíam do convívio.Tem medo de viajar de avião e para seus deslocamentos, recorre do auxílio do ônibus. Torcedor do São Paulo Futebol Clube, Roger gosta de tocar em seus shows o hino do time em versão rock'n'roll.Trabalhou com o Ultraje a Rigor no programa Agora É Tarde, apresentado por Danilo Gentili, na Band. Com a ida de Gentili para o SBT no final de 2013, a banda acompanhou o elenco do "The Noite".Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/roxmo
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O NerdCast de hoje vem cheio de nostalgia porque vamos mergulhar no universo lúdico de quem cria a mágica da infância: os criadores de brinquedos! Descubra como nascem os brinquedos que marcaram gerações, os bastidores dessa profissão e, claro, a verdade por trás da famigerada lenda da adaga do Fofão. GLAD VIP TRAVEL Confira as redes sociais e prepare sua próxima viagem: @gladviptravel PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue urgente para Hospital de Clínicas da UFPR - Curitiba. Local: R. Gen. Carneiro, 181 - Alto da Glória, Curitiba - PR, 80060-900. Pedido de Doação de Sangue para Fundação Pró-Sangue que anunciou que o estoque de sangue tipo O- e está zerado e outras tipagens também estão em situação crítica. Mais informações no site: https://www.prosangue.sp.gov.br/home/ CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estou farto de política, por isso juntei alguns amigos para falar sobre a vida. Bom Partido é uma minissérie de sete conversas com os líderes dos partidos que vão a votos nestas Legislativas. Estreia-se no Domingo, 4 de maio, no YouTube, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Também disponível em podcast, em parceria com o Expresso e a Sic Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo da Fundação Seade mostra que o aumento da população feminina idosa, marcada pela manutenção da longevidade, é um dos fatores que explicam essas taxas
A pecuária regenerativa tem aparecido com frequência nas discussões que relacionam sistemas alimentares e clima. O termo é novo, mas assim como holístico, agroecológico, orgânico, permacultura e pastoreio racional, adota técnicas historicamente utilizadas por comunidades tradicionais. Nesse caso, a aplicação é feita na criação de gado, com foco no manejo de animais e do solo. Este é o segundo episódio de uma série em que nos debruçamos sobre a pecuária e as mudanças climáticas. Afinal, criar gado pode ser uma atividade sustentável do ponto de vista socioambiental? A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A migração do software de gestão muitas vezes é necessária para adotar soluções mais alinhadas com as tecnologias mais recentes, ganhar eficiência e acompanhar o crescimento de um negócio. No entanto, o processo de migração pode ser traumático e caro. Para falar um pouco sobre esse verdadeiro transplante de coração da empresa, vou receber Jean Paul Vieira, diretor-executivo de Marketing e Produto da Senior Sistemas. Entenda como a Senior Sistemas pode transformar a gestão da sua empresa. Saiba mais por aqui https://hubs.ly/Q03b5wNv0 Sobre o entrevistado Jean Paul Vieira é Diretor de Marketing e Produto da Senior Sistemas e atua há mais de duas décadas no setor de tecnologia, com forte expertise em estratégia, inovação e desenvolvimento de soluções digitais. Já ocupou cargos de liderança em empresas como Linx, TOTVS e Datasul. Na Senior desde 2015, lidera a evolução do portfólio de produtos e o posicionamento de mercado, com foco em experiências inteligentes e geração de valor para os clientes. É graduado pela UDESC em Processamento de Dados e Engenharia de Produção, com MBAs em Marketing (FGV), Administração Global ( Universidade de Lisboa), Gestão Comercial (INPG) e formação executiva pela Fundação Dom Cabral. Também integra o Conselho de Administração da Novasoft SAS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A proteção da natureza e do meio ambiente perde um dos seus defensores mais influentes: o papa Francisco colocou a crise ecológica no foco da sua liderança da Igreja Católica. As mensagens do pontífice em favor da preservação do planeta, amparadas pela ciência, ecoaram muito além dos 1,4 bilhão de fiéis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI em ParisDos novos paradigmas conceituais para alertar sobre a destruição do planeta à primeira viagem de um papa à Amazônia, passando pela valorização inédita dos povos indígenas, Francisco incorporou na liturgia cristã as constatações da ciência sobre o aquecimento global e os seus efeitos devastadores nas populações, principalmente as mais vulneráveis. No mesmo ano em que seria assinado o Acordo de Paris sobre o Clima, em 2015, o papa publicou a Carta Encíclica Laudato Si, na qual introduziu o termo "ecologia integral”, a interconexão entre os sistemas sociais e naturais. Para ele, a humanidade é uma parte de um ecossistema mais amplo – e as suas ações afetam o ambiente.O pontífice argentino multiplicou os apelos para que homens e mulheres cuidassem melhor da “nossa casa comum”, a Terra. “A humanidade perde uma grande liderança que buscava sempre nos sensibilizar para o cuidado da casa comum e de nos recordar que tudo está interligado: uma coisa que acontece na região amazônica vai ter consequências no sudeste do Brasil, no sul da América do Sul, mas também na Europa”, afirma o padre jesuíta Adelson Araújo dos Santos, professor de Teologia da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ele mostra que isso está intrinsecamente ligado com a nossa fé, na medida em que Deus é o criador de tudo e nós não somos proprietários de nada: somos meros administradores e devemos cuidar bem da obra de Deus”, explica ele, segundo a fé católica.Proximidade com a ciênciaO cientista Virgilio Viana, superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), foi o primeiro brasileiro a integrar a Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano, um seleto grupo de especialistas – entre eles, 35 prêmios Nobel – que orientam o papa sobre diversos ramos da ciência, incluindo os ambientais. Doutor em Biologia por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Viana teve diversas oportunidades de debater sobre a crise climática com Francisco.“O papa fala não apenas da ecologia integral como fala da necessidade de repensarmos a economia. Não é uma mensagem apenas ambientalista: é um pensamento muito ancorado numa visão holística, sistêmica, que percebe, a partir da visão da ecologia integral, que os nossos hábitos de consumo, o nosso estilo de vida, estão conectados com a crise global”, indica. “Nós precisamos de uma profunda reflexão, enquanto indivíduos e enquanto atores econômicos e políticos, que temos impacto, com as nossas decisões, no futuro do planeta”, complementa.Oito anos depois da Carta Encíclica Laudato Si, Francisco voltou a se aprofundar no tema com a Exortação Apostólica Laudate Deum, esta específica sobre as mudanças climáticas. Jorge Bergoglio demonstrou, mais uma vez, o seu apreço pela ciência, observa o padre Adelson.“Ele se preocupou em chamar o mundo da ciência para escutá-lo, e isso gerou, no meio científico, uma admiração pela sua pessoa. Eu acredito que isso é algo para a gente não perder. É uma lição que fica: a nossa fé não é fechada em si mesma, ela é dialogal”, analisa o teólogo.O pontífice costumava enviar mensagens aos participantes das conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COPs) e chegou a planejar ir pessoalmente à COP28 em Dubai, em 2023, mas teve de cancelar a viagem por razões de saúde. Em sua última mensagem aos fiéis brasileiros, em fevereiro, na ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade sobre a ecologia integral, mencionou a importância da Conferência de Belém, em novembro. Francisco desejou que, no evento, "as nações e os organismos internacionais possam comprometer-se efetivamente com práticas que ajudem na superação da crise climática e na preservação da obra maravilhosa que Deus nos confiou e que temos a responsabilidade de transmitir às futuras gerações".Sínodo para a Amazônia e valorização indígenaA noção da proteção do planeta está longe de ser nova na Igreja: foi introduzida por São Francisco de Assis, inspirador do papa argentino, há mais de 800 anos. Pouco a pouco, o tema ganhou importância após a doutrina social da Igreja, no fim do século 19. Com a publicação de Fides e Ratio (“Fé e Razão”), em 1998, João Paulo II pedia que a fé fosse amparada pela ciência, e vice-versa.Mas foi sob Francisco que a temática ganhou uma nova dimensão, como quando anunciou a realização do Sínodo para a Amazônia e viajou, pela primeira vez na história da Igreja, para o coração da floresta. Em Puerto Maldonato, no Peru, escutou os “guardiões da floresta”.“Ele pôde ouvir de diversos povos indígenas a visão deles sobre a natureza, a preservação da floresta e a ação do ser humano. Eles são os primeiros a sofrerem quando veem seus rios poluídos, diminuírem os seus peixes e verem suas florestas incendiarem”, salienta Araújo dos Santos, ligado à arquidiocese de Manaus e autor de “Os passos espirituais do caminho sinodal”, sobre o legado do evento. “Há uma sabedoria, de fato, nas tradições dos povos originários que o papa Francisco percebeu, com muita sensibilidade e uma abertura imensa.”No momento em que a Igreja se prepara para eleger um sucessor, Virgilio Viana avalia que, apesar do fortalecimento do discurso negacionista em diversos países e governos, o Vaticano não deverá recuar neste caminho.“Eu não vejo uma ruptura. A própria doutrina de Francisco se ancora no pensamento de papas que o antecederam, então eu acredito que o próximo papa dará continuidade a esse pensamento, mesmo porque ele é baseado não só em ciência, como na leitura da Bíblia”, destaca o superintendente da FAS. “No Gênesis diz que Deus não dá ao homem o direito de explorar a natureza.”Padre Adelson Araújo dos Santos relembra, entretanto, que dentro da própria Igreja, as palavras de Francisco sobre o “pecado ecológico” causaram rejeição da ala mais conservadora da Cúria. Os críticos alegavam que Francisco “gostava mais de defender as árvores do que as almas”, relata o professor da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ainda temos uma tarefa muito grande de sensibilização. A Laudato Si está completando 10 anos, mas em muitos lugares, em paróquias e meios cristãos católicos, ela não chegou ainda, porque não há a sensibilidade e uma palavra que o papa usa nas suas encíclicas, o processo de conversão”, detalha o teólogo. “Nestes casos, falta ver a dimensão do pecado presente quando você causa a destruição do meio ambiente e dos recursos naturais. Temos que realmente mudar os nossos paradigmas: não podemos mais ficar num modelo de desenvolvimento que esquece que tudo parte de uma harmonia”, observa.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (23/04) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres na extrema-direita e na resistência democrática”, com Teca Nelma. Teca Nelma é vereadora de Maceió e foi a mulher mais votada na capital alagoana. É formada em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Mahesh Ram, serial entrepreneur and former Head of AI at Zoom, shares his journey from building pioneering companies in education and AI to helping launch FUNDA, a vibrant founder-to-founder community. He discusses the evolution of AI-first startups, lessons from working closely with Zoom founder Eric Yuan, and what it takes to build enduring tech companies today. Mahesh offers real-world advice on how founders can navigate the rapidly changing startup landscape, with a deep focus on customer obsession, rapid product iteration, and embedding technology into core workflows.##In this episode, you'll learn:[01:50] How Mahesh went from immigrant kid in New York to serial entrepreneur in Silicon Valley[06:50] Why Mahesh believes frustration often leads to the best startup ideas[10:55] Inside Zoom's AI journey—and how Mahesh helped launch AI Companion at record speed[13:14] Lessons on leadership from Eric Yuan: customer obsession and quality over cost[20:41] Mahesh's advice to AI-first founders: ship fast, sell faster, and validate deeply[24:23] What separates point solutions from workflow-embedded companies[27:03] Mahesh's nuanced take on AI's societal risks—and why we're not ready[31:25] What is Funda? Why a grassroots founder community is boomingThe nonprofit organization that Mahesh supports: UStriveAbout Mahesh RamMahesh Ram is a serial entrepreneur and expert in artificial intelligence, most recently serving as Head of AI at Zoom. He was co-founder and CEO of Solvvy, a pioneering AI startup in customer experience, acquired by Zoom. Prior to that, he led GlobalEnglish, a business English learning platform used by millions worldwide. Mahesh advises founders, invests in early-stage startups, and is a founding member of FUNDA, a growing grassroots community of founders of Indian origin. He is deeply passionate about education, technology, and building systems that simplify complex problems.About FUNDAFunda is a pay-it-forward community for founders of Indian origin, designed to support early-stage entrepreneurs through collaboration, connection, and shared experience. Built by founders for founders, Funda now includes over 1,250 members across Silicon Valley, Texas, and India. The community offers peer support, curated events, and access to a trusted network—entirely volunteer-driven and mission-focused.About UStriveMahesh actively volunteers with UStrive, a nonprofit providing free virtual mentoring for high school and college students with financial need. The platform matches students with mentors to help navigate college admissions and financial aid processes—removing barriers to higher education for underserved youth.Subscribe to our podcast and stay tuned for our next episode.
A pecuária responde por mais de 70% das emissões de gases do efeito estufa no Brasil. O país enfrenta ondas de calor extremo e 2024 foi o ano mais quente da história. Se precisamos reduzir as emissões, por que não discutir a redução do rebanho e do consumo de carne? Este é o primeiro de dois episódios sobre as relações entre carne bovina e o caos climático no Brasil. Mostramos que o caminho traçado para esses animais ao longo de cinco séculos e diferentes ciclos econômicos coloca o país hoje em uma encruzilhada. Os bois e as vacas estavam na certidão de nascimento do Brasil. Será que eles estarão também na certidão de óbito? A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Vital Strategies e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A polarização política entre os campos que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-presidente Jair Bolsonaro ainda deve marcar a eleição presidencial de 2026, apesar da inelegibilidade de Bolsonaro. A avaliação foi feita nesta segunda-feira pelo cientista político e diretor-geral da Fundação FHC, Sergio Fausto, durante entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde. “Não vejo campo para alternativa e 2026 ainda é uma eleição que se dará sob o signo da polarização”, afirmou. Para ele, a esquerda vive uma escassez de candidatos enquanto a direita tem uma abundância de pretendentes na disputa pelo capital político de Jair Bolsonaro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossas amigas cientistas, Laura Marise e Ana Bonassa, do canal Nunca Vi 1 Cientista, se reúnem em mais um NerdCast para destruir alguns mitos da ciência e certos hábitos caseiros de que a Sra. Jovem Nerd tanto gostava — por que não? ESTÚDIO GGAC Desvenda os mistérios no livro-jogo Investigar: https://jovemnerd.page.link/Investigar_Livro_Jogo_NerdCast Conheça mais sobre o Estúdio GGAC: https://jovemnerd.page.link/Conheca_Estudio_GGAC XBOX Jogue agora South of Midnight no Game Pass: https://jovemnerd.page.link/South_Of_Midnight_NerdCast LISTERINE Aceite o desafio 21 dias LISTERINE® - Sua boca mais limpa ou seu dinheiro de volta: https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_Dias_NerdCast_ *Comparado com apenas uso da escovação e fio dental. Ação válida de 17/02/2025 a 18/05/2025 ou até que se alcance o valor máximo em pedidos de reembolso previsto em regulamento, o que ocorrer primeiro. Para mais informações, consulte condições e regulamento completo em https://desafio21diaslisterine.com.br. O reembolso será correspondente ao valor de produtos comprados, sujeito ao limite de até R$60 (sessenta reais) por CPF, desde que atendido o regulamento. **Dados clínicos de redução de placa acima da linha da gengiva após profilaxia, uso complementar à escovação e fio dental. PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Benedito Gomes da Silva que precisa de ao menos 20 doações. Local: Hemocentro HSP Unifesp - R. Dr. Diogo de Faria, 824 - Vila Clementino, São Paulo. Pedido de Doação de Sangue para Belmira Carmo de Albuquerque. Informar o nome da paciente. Local: ANEXO SANTA CASA DE CUIABÁ, R. Cel. Peixoto, 141 - Bandeirantes, Cuiabá - MT. Pedido de Doação de Sangue para Beatriz de Oliveira Souza. Local: Hemocentro HSP Unifesp - R. Dr. Diogo de Faria, 824 - Vila Clementino, São Paulo. Pedido de Doação de Medula Óssea urgente para o Carlos Eduardo Ferreira. Local: Qualquer estabelecimento do Hemominas mais próximo e doar em nome de Carlos Eduardo Morando Faria Ferreira. Um dos diversos endereços é: Posto Avançado de Coleta Externa (PACE) da Fundação Hemominas em Muriaé fica na Rua Dr. Ivan A. Porcaro, s/n, no Centro da cidade - Muriaé, MG. Pedido de Doação de Sangue para Vilson Bonfim dos Santos (Informar o nome do paciente). Local: Hospital Mário Covas - Rua Dr. Henrique Calderazzo, 321 - Paraíso-Santo André/SP Pedido de Doação de Sangue para Guillermina Rivero de Fernandez. Local: Av. Dr. Arnaldo, 251 - Cerqueira César, São Paulo - SP. * Acesse o site da Fundação Pró-Sangue. Faça o agendamento online e leve um documento de identidade original com foto recente. Todos os tipos sanguíneos, pois o banco de sangue está precisando muito. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
O convidado do programa Pânico desta sexta-feira (11) é Felicio Ramuth.Felicio Ramuth é empresário e político, com sólida formação em Administração e MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente, além de exercer o cargo de vice-governador do Estado de São Paulo, preside o Conselho Estadual de Desestatização e coordena as Ações Integradas voltadas às Cenas Abertas de Uso no centro da capital paulista.Natural de São Paulo, iniciou sua trajetória na gestão pública em 2005 como presidente da Urbanizadora Municipal de São José dos Campos (Urbam). Mais tarde, ocupou os cargos de secretário municipal de Transportes e de Comunicação na mesma cidade. Em 2016, disputou sua primeira eleição, sendo eleito prefeito de São José dos Campos com votação recorde. Foi reeleito no primeiro turno, consolidando uma gestão marcada por inovação e eficiência.Durante seu mandato como prefeito, Felicio Ramuth transformou São José dos Campos em referência nacional e internacional. A cidade foi a primeira no Brasil a receber o certificado de “Cidade Inteligente” pelas normas ISO/ABNT, integrando um seleto grupo de apenas 79 cidades ao redor do mundo. Ele implementou projetos pioneiros, como o Centro de Segurança e Inteligência (CSI), a Linha Verde com veículos elétricos, e zerou a fila de espera nas creches municipais. Além disso, liderou uma reforma administrativa que reduziu custos e aumentou a eficiência da máquina pública.Sua atuação ganhou destaque durante a pandemia de Covid-19, com a rápida construção do Hospital de Retaguarda executada em apenas 35 dias e a implementação de medidas que resultaram na menor taxa de mortalidade por habitante entre cidades de grande porte em São Paulo. Em abril de 2022 deixou a prefeitura com 82% da aprovação popular, para ser vice-governador do Estado de São Paulo.No âmbito nacional, foi vice-presidente de Mobilidade Urbana da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e presidente da Agência Ambiental do Vale do Paraíba.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/felicioramuth/Tiktok: https://www.tiktok.com/@felicio.ramuthYouTube: www.youtube.com/@Felicio.Ramuth
PATRIMÔNIOS PÚBLICOS Debate da Super Manhã: Pertencentes ao Estado, os patrimônios públicos podem ser definidos como um conjunto de bens e direitos que são utilizados em prol da sociedade. No debate desta sexta-feira (11), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber as políticas de preservação, revitalização e novos espaços, além da cultura pernambucana encontrada nos patrimônios materiais da região. Participam a presidente da Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Renata Borba, o secretário executivo de Patrimônio de Olinda, Odin Neves, e o presidente da Fundação de Cultura de Camaragibe, Rosa Santana.
ETFs have taken over the world, or at least that's what you'd believe if you spent any time reading financial media in the US. Passive investing! Low costs! No fund manager egos! And of course, that looming prediction: “ETFs will destroy price discovery!” But in India? Crickets. While ETFs have become mainstream in the US, with trillions of dollars flowing into passive investing strategies, India's ETF story is still unfolding. Why haven't ETFs exploded in India despite our obsession with stocks? And more importantly, should you be investing in ETFs or mutual funds? In this episode, Deepak and Shray get into the weeds on all things Exchange Traded Funds — what they are, how they work, where they don't work, and why, despite sounding like the next great revolution in investing, they haven't quite clicked here yet. 00:00:00 - Introduction 00:02:01 - How big are ETFs? 00:07:30 - Why are ETFs so successful in the US 00:09:42 - How do ETFs work? 00:13:52 - Isn't it better to move into ETFs then? 00:16:01 - Who are you buying the ETF from? 00:20:08 - Are there any advantages in ETFs over MFs in India? 00:25:10 - What role do Market Makers play in ETFs? 00:30:12 - When and why do ETF prices trade above their NAV? 00:39:14 - Role of liquidity in ETF prices 00:42:06 - Why don't people do SIPs into ETFs and Stocks? 00:48:44 - How are ETFs useful for investors? 00:53:17 - What about Commodity ETFs? 00:55:47 - What about Liquid ETFs? 00:59:52 - How do regulations like stock-lending and free-float impact ETF returns? 01:04:53 - What are Deepak's thoughts about Active ETFs? 01:07:06 - Will ETFs gain market share from Mutual Funds?
A Board Academy, referência na formação de conselheiros, tem o Board Club, maior ecossistema de conselheiros da América Latina, que oferece networking, conteúdos exclusivos e eventos conectados às melhores oportunidades. Acesse https://BoardBr.com/CafeBrasil e descubra como dar o próximo salto na sua carreira. A Santa Carga renovou o patrocínio ao LíderCast, fortalecendo seu apoio a conteúdos que inspiram empreendedores. Em novembro, lançou uma campanha para novos franqueados: totens que oferecem WiFi, carregamento de celulares e renda mensal, por R$ 20 mil em até 20 vezes. Com mais de 800 pontos, a meta é alcançar 1000 unidades em breve. Acesse santacarga.tv Hoje trazemos Dario Perez, formado em Propaganda e Marketing, Pós-graduado no MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, em Marketing pela IBMEC, com Curso de especialização executiva em Gestão de Produto pela University of California – Berkeley. E Mestre em Administração pela Universidad Nacional de Misiones. Dario é professor de diversas universidades do Rio de Janeiro e CEO da HYPER, que atua em projetos de gestão, tecnologia e marketing. Também é conselheiro em algumas empresas do Rio de Janeiro e São Paulo. Uma conversa sobre empreendedorismo e sobre fazer acontecer, que vale a pena ser ouvida! See omnystudio.com/listener for privacy information.
As aventuras de humanos adultos em mundos diminutos. No primeiro ato: jogando para ganhar. Por Bárbara Rubira e Isabel Harari. No segundo ato: os dramas microscópicos que acontecem debaixo dos nossos pés. Por Sarah Azoubel. A história "Pequenas batalhas" foi produzida com apoio da Fundação Heinrich Böll, uma organização política alemã com projetos em mais de 60 países. No Brasil a organização contribui para o fortalecimento da democracia e para a garantia de direitos. Você tem cinco minutinhos? Então responde esta pesquisa, vai ajudar bastante a gente a continuar fazendo o programa: radionovelo.com.br/pesquisa Neste mês do consumidor, o site da Insider, a marca de roupas que une inteligência, elegância e praticidade em cada escolha está recheado de descontos! Os ouvintes da Rádio Novelo podem ganhar até 35% OFF clicando aqui no link pra aplicar o cupom RADIONOVELO automaticamente ao carrinho https://creators.insiderstore.com.br/RADIONOVELO #insiderstore Palavras-chave: Roblox, games, jogos, trabalho infantil, Repórter Brasil, cavernas, fungos, bioprodutos, controle biológico, ciência, biodiversidade. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices