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Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.
Agência de Assistência aos Palestinos, Unrwa, defende que seja restabelecida entrega segura de ajuda humanitária liderada pelas Nações Unidas; ação da Fundação Humanitária de Gaza é considerada “degradante”.
A Enseada gere parte do patrimônio da família Larragoiti, fundadora da SulAmérica. Nesta entrevista ao Café com Investidor, Louis de Ségur de Charbonniéres explica a razão de investir diretamente em startups no Brasil Resumo de Episódio — Café com Investidor Entrevista sobre trajetória, investimentos e estratégias de gestão patrimonial 00:00 Abertura do programa e apresentação de um executivo responsável por um Family Office ligado a uma tradicional família brasileira. 01:00 Fundação do Family Office, motivada por complexidade patrimonial e organizacional familiar. Criação de estrutura profissional com apoio jurídico e financeiro. 03:20 Expansão para Londres, visando uma plataforma global de investimentos e maior aproximação com dinâmicas europeias. 04:30 História centenária da família. Início das atividades no Brasil com uma seguradora americana e criação da SulAmérica após mudanças regulatórias. 06:00 Atuação pioneira da família em diversos setores: capitalização, arte moderna e saúde pública. 07:00 Estratégia de investimentos: foco em diversificação setorial e geográfica para diluir o risco Brasil. 08:40 Investimentos diretos em startups no Brasil. Vantagem competitiva por conhecer o ecossistema local e ter contato com empreendedores. 10:00 Exemplos de empresas investidas: exames laboratoriais acessíveis, tratamento de autismo, astrologia, gestão de saúde, criptomoedas — com foco social e impacto. 17:00 Saídas parciais de investimento para gestão de risco. Valorização gradual e reaplicação de capital. 18:30 Participação relevante como investidor em grandes fundos internacionais. Priorização de casas com reputação sólida e visão de longo prazo. 20:00 Investimentos em Private Equity no Brasil são menos frequentes. Preferência por valores menores e acompanhamento estratégico. 22:30 Processo de análise criterioso: cheques entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Ênfase em entender o histórico e os erros do empreendedor. 25:00 Liquidez internacional: maior presença fora do Brasil por conta da escala dos mercados americano, europeu e asiático. 26:45 Criação de vinícola em Portugal. Projeto pessoal arriscado que se tornou referência mundial, resgatando tradição familiar francesa. 30:00 Análise do mercado pós-pandemia. Valuations mais equilibrados e maior oportunidade para investimentos conscientes. 32:00 Postura cautelosa em 2021: foco na preservação de patrimônio e resiliência diante da incerteza. 33:00 Bate-bola final: - Arrependimento: investimento em direitos cinematográficos - Orgulho: projeto da vinícola - Livro favorito: Alegria Triunfo - Hobby: arte e colecionismo histórico - Mantra: “Temos que mudar tudo para continuar como estamos”
#68 Holy F…Life Happened BIG TIME!!Dit is eigenlijk het vervolg op de vorige podcast; #67 Geen Huis Meer !!Wat Nu??Dus heb je die (nog) niet geluisterd, zou ik je aanraden die eerst te luisteren vóór je aan deze begint wat die gaat verder waar de vorige podcast eindigde :-)Deze podcast is echt even een persoonlijke update vanaf begin mei t/m eind juni over mijn en ons leven.The good, the bad and the ugly.The real deal!De levenslessen én de inzichten Want ja die zijn er uiteraard ook altijd.Wel vaak achteraf, maarrrr ze zijn er wel.Daarom deze nieuwe podcast, gisteren opgenomen en geplaatst vandaag op deze bloedhete 1 juli 2025. THE Walk Your Talk & Real Talk opgenomen in het moment in de schaduw van de camper waar we momenteel in verblijven, over onze zomer in Nederland.Nieuwsgierig hoe en waar we NU verblijven en wat we de komende tijd gaan doen?Blijf mij volgen op de socials (linkjes hieronder) want er komen wel echt weer hele leuke dingen aan ;-)IK VRAAG HET HIER OOK NOG MAAR EEN KEERTJE:Mocht je nou na het luisteren via via nog een leuk, beetje betaalbaar, woonadresje weten. Het liefste in het buitengebied van Houten en omstreken, die niet op Funda of andere koop- en/of verhuursites staan laat het mij dan weten. Wie weet kun jij ons weer verder helpen in onze zoektocht.Laat je mij weten wat je aan deze podcast gehad hebt? Dat kan met een reactie of een mooie sterren
Claudia Carletto - Presidente da Fundação CASA - Programa Depois do Amanhã
A Fundação Pró-Sangue faz um apelo à população para que doe sangue regularmente. A instituição, responsável por abastecer cerca de 80 hospitais públicos da região metropolitana de São Paulo, enfrenta desafios constantes para manter os estoques em níveis seguros, especialmente em períodos de frio, férias e feriados prolongados.
El 27 de junio de 1972 se fundó Atari, en Sunnyvale, California por Nolan Bushnell y Ted Dabney, siendo una empresa tecnológica pionera en los juegos de arcade, las consolas de videojuegos domésticos y las computadoras domésticas.
Retorica este un instrument foarte preţios. Ea structurează comunicarea, iar comunicarea este esenţială pentru oameni. Mario Barangea este unul dintre cei mai carismatici şi apreciaţi lectori ai Fundației Calea Victoriei, doctorand al Facultăţii de Filosofie, care deţine şi un master în Studii Religioase, o licenţă şi un master în Filosofie, toate la Universitatea din Bucureşti, propune un curs numit "Atelier de Retorică", curs care se va desfășura în perioada 7 - 11 iulie. Istoria retoricii începe în perioada clasică a Greciei antice şi continuă apoi de-a lungul existenţei civilizaţiei romane. Perioada începuturilor este şi cea mai importantă sub aspect teoretic. O marcă a celei mai rafinate forme de educaţie, retorica a fost centrul de greutate al procesului de instruire. Arta de a vorbi îngrijit, cu atenţie la detalii şi efecte, dar nu artificial sau greoi, a rămas până astăzi un pilon al inteligenţei sociale. Retorica e singura tehnică ce oferă vizibilitate ideilor noastre. Evident că în doar cinci întâlniri nu putem devoala complet secretele acestei arte. Pe lângă elemente esenţiale de istoria retoricii şi îndeajuns de multe cunoştinţe teoretice cât să trecem la lucru, vă voi propune mai ales exerciţii practice. "Atelier de Retorică: arta discursului", curs susținut de Mario Barangea la Fundația Calea Victoriei, începe în 7 iulie.
O "Balanço Anual da Educação 2025" é um relatório elaborado pelo EDULOG, o think tank para a Educação da Fundação Belmiro de Azevedo, com o objetivo de analisar o estado da educação em Portugal. A publicação, que pretende ser um estudo anual, avalia sucessos e desafios em todas as fases educativas, desde a creche ao ensino superior, incluindo o impacto no mercado de trabalho e na inovação. Abrange cinco eixos de análise principais, como a relação entre recursos e desempenho, a acessibilidade e inclusão educativa, a diversificação dos percursos formativos, a valorização da educação no emprego, e o papel do ensino superior no sistema científico, procurando informar o debate sobre políticas públicas.
A economia no Estado de São Paulo registrou crescimento de 1,9% nos primeiros quatro meses de 2025 em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado, indicaram dados da Fundação Seade. O avanço do Produto Interno Bruto (PIB) paulista no período foi impulsionado pelos setores da agropecuária e serviços, que contaram com altas de 7,8% e 3,1%, respectivamente.
Itamaraty tinha informado que não podia arcar com o custo do traslado do corpo de Juliana Marins, mas a decisão foicontrariada pelo presidente nas redes sociais, depois que Lula conversou com o pai da jovem. E ainda:- O aiatolá Ali Khamenei parabenizou a população por uma “vitória” contra os Estados Unidos e Israel, minimizou os danos e criticou diretamente Donald Trump- Estados Unidos anunciaram repasse de US$ 30 milhões para Fundação Humanitária de Gaza, iniciativa de distribuição de alimentos na região- China reune seus principais aliados militares numa cúpula que quer mostrar força no cenário global e reagir com mais firmeza ao que chamou de “atos hegemônicos” do Ocidente- Ministros das Relações Exteriores da República Democrática do Congo e de Ruanda viajam a Washington para assinar um acordo de paz mediado pelos americanos Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
"Poesia Exemplar" é o título da intervenção de Miguel Serras Pereira proferida no Colóquio Internacional Sophia de Mello Breyner Andresen, promovido pelo Centro Nacional de Cultura no dia 28 de Janeiro de 2011 nas instalações da Fundação Calouste Gulbenkian.
Neste episódio da série especial em comemoração ao Dia da Arte, o Podcast Filosófico recebe Simone Matias, ilustradora e voluntária da Nova Acrópole de Santos (SP). Com ampla experiência na ilustração de livros para a infância, Simone compartilha seu processo criativo e reflexões sobre a arte de contar histórias por meio de imagens. A conversa, conduzida por Marcelo Silveira e Pedro Guimarães, aborda a ilustração como linguagem visual e forma de expressão sensível e simbólica, capaz de provocar encantamento, despertar a imaginação e promover autoconhecimento. Simone explora a conexão entre literatura e imagem, a importância da imaginação no processo artístico e a busca por beleza e verdade como fundamentos de sua criação. Inspirada pela filosofia, que trilha junto à arte desde o início de sua trajetória, Simone revela como o processo criativo pode se tornar um caminho de investigação interior, onde o caos inicial dá lugar à ordem e à harmonia. O episódio convida à valorização da arte como ferramenta de educação e de reconexão com o olhar encantado sobre a vida e o mundo. Participantes: Simone Matias, Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Johannes Brahms - Concerto para piano e osquestra nº2 - Opus 83 - 3ºmov. Sobre a convidada: Simone Matias nasceu em Santos, é ilustradora e professora de desenho, ilustração, arte e filosofia. Tem mais de 80 livros infantis e infantojuvenis publicados por diversas editoras do país. É professora de filosofia na Nova Acrópole há 12 anos. Estudou ilustração na Scuola Internazionale d'Illustrazione (Sàrmede, Itália) e desenho/pintura na The Florence Academy of Art (New Jersey, EUA). Em 2025, lançou seu primeiro livro solo, Azul da lá, editado pela Abacatte. Em 2024, ilustrou Um gigante tão pequeno, premiado pela Fundação Biblioteca Nacional. Entre outros reconhecimentos, recebeu o prêmio PROLELI/UNESP em 2022 e teve obras selecionadas por instituições como a Cátedra UNESCO de Leitura e o projeto “Leia com uma Criança” do Banco Itaú. Mais sobre Simone: simonematias.com.br | Instagram: @simonematiasilustradora
por Yaiza Santos No se cansará de repetirlo, en este día dramático en que se ha hecho realidad la anunciada decisión del Tribunal Constitucional —no por previsible menos grave—: le da exactamente igual que la amnistía quepa o no en la Constitución; lo que no cabe es el borrado de delitos ¡que siguen siendo delitos! Una amnistía funda siempre una nueva realidad. La única realidad fundada con esta ley de amnistía es Pedro Sánchez, presidente del Gobierno. Y le parece muy bien que Felipe González haya hecho público su voto: no al PSOE. Pero hombre, qué menos que exigirle un poco de autocrítica cuando habla de la corrupción actual de su partido. ¿O acaso no fue su Gobierno el que convirtió a ministros en delincuentes cuando crearon los GAL? Volvió sobre la farsa de Sánchez con la Otan y entendió a Trump esta vez. Uno puede venderse como un digno, pero escolti, això, qui ho paga? Toda discrepancia cuesta. ¿Y quién es el verdadero maleducado, cuando declara que no le vincula un acuerdo global tomado en grupo pero tampoco abandona el grupo? Al respecto, el PP, como siempre, reaccionó mal, con esa indignación impostada propia del falto de ideas. Ha pasado también al votar la propuesta del PSOE de penar con cárcel cualquier intento de lo que llaman «terapias de conversión», psicólogos incluidos. ¿Acaso está prohibida la homeopatía, el tarot, los horóscopos? Basta. Es urgente un partido que devuelva el laicismo a la vida pública. Comentaron un paper sobre el fin del amor —¡que no se rompe de tanto usarlo!— y agradeció, de nuevo, la solidaridad de la comunidad con Ahmed Tommouhi. Y fue así que Espada yiró. Bibliografía Arcadi Espada, «¡A la hoguera con ellos!», EL MUNDO, 24 de junio de 2025 Joaquim Coll, «A Sánchez lo que es de Sánchez», EL MUNDO, 26 de junio de 2025 Menelaos Apostolou y otros, «La naturaleza, taxonomía y contingencias de los problemas en las relaciones íntimas», Human Nature, marzo de 2025 Banda sonora Uno Y dos See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gostaríamos de te convidar para responder a pesquisa de audiência do Canal Saúde Podcasts.Fizemos essa pesquisa para conhecer melhor você que nos acompanha, saber sua opinião sobre nossos podcasts e também receber sugestões. Responder a pesquisa é bem rápido e vai nos ajudar a produzir conteúdos cada vez mais relevantes e de qualidade pra você!***Link da pesquisa de audiência Canal Saúde Podcasts: https://forms.office.com/r/B85F8bHxEQ***Outros podcasts do Canal Saúde:Giro Saúde - https://linktr.ee/girosaude Observatório Canal Saúde - https://linktr.ee/observacsDoCS - https://linktr.ee/documentacs Histórias da Saúde - https://linktr.ee/historias.saude CoronaFatos - https://linktr.ee/coronafatos***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde:Twitter - twitter.com/canalsaudeInstagram - instagram.com/canalsaudeoficialFacebook - facebook.com/canalsaudeoficialYouTube - youtube.com/canalsaudeoficial***Ficha TécnicaRoteiro: Natalie KruschewskyEdição: Marcelo LouroApresentação e Coordenação do Canal Saúde Podcasts: Gustavo Audi***O Canal Saúde Podcasts é uma produção do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
O CoranaFatos não está de volta, felizmente, já que ninguém sente saudade da pandemia. Estamos passando por aqui apenas para de te convidar para conhecer os outros podcasts do Canal e também para responder a pesquisa de audiência do Canal Saúde Podcasts. Fizemos essa pesquisa para conhecer melhor você que nos acompanha, saber sua opinião sobre nossos podcasts e também receber sugestões. Responder a pesquisa é bem rápido e vai nos ajudar a produzir conteúdos cada vez mais relevantes e de qualidade pra você!Link da pesquisa de audiência Canal Saúde Podcasts: https://forms.office.com/r/B85F8bHxEQ***Outros podcasts do Canal Saúde:Giro Saúde - https://linktr.ee/girosaude Observatório Canal Saúde - https://linktr.ee/observacsDoCS - https://linktr.ee/documentacs Histórias da Saúde - https://linktr.ee/historias.saude Canal Saúde Podcasts - https://linktr.ee/canalsaude.podcasts***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde:Twitter - twitter.com/canalsaudeInstagram - instagram.com/canalsaudeoficialFacebook - facebook.com/canalsaudeoficialYouTube - youtube.com/canalsaudeoficial***Ficha TécnicaRoteiro: Natalie KruschewskyEdição: Marcelo LouroApresentação e Coordenação do Canal Saúde Podcasts: Gustavo Audi***O CoronaFatos é uma produção do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.
Até que ponto sabemos lidar com o cancro? Que papel têm a alimentação, o exercício ou os rastreios na prevenção da doença? Neste episódio, a oncologista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo falam abertamente sobre o que podemos fazer para reduzir o risco de cancro, e o que está fora do nosso controlo.Nas últimas décadas tem havido avanços importantes na investigação, diagnóstico e tratamento de cancro. No entanto, quem é atingido pela doença, continua a ter mais dúvidas do que certezas. Sem medo de perguntas incómodas, a oncologista Leonor Matos coloca a ciência no centro da conversa para responder às questões que todos queremos saber: há realmente alimentos que previnem – ou provocam - o cancro? A vacinação pode fazer a diferença? Que influência têm os rastreios e quando devem ser feitos? E o estilo de vida, pesa mais do que a genética?Neste episódio, descobrimos ainda os fatores ‘invisíveis' que podem estar a causar doenças oncológicas, os impressionantes benefícios do exercício físico e a importância da relação entre médico e doente - porque enfrentar o cancro não é só uma questão clínica mas também envolve empatia, informação e escolhas difíceis.Oiça o novo episódio do [IN]Pertinente e fique a par de tudo o que a Ciência já sabe... e o que ainda está por explicar.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBynum, William, «A Little History of Science», (editora: Yale University press Trade)Garutti M, Foffano L, Mazzeo R, Michelotti A, Da Ros L, Viel A, Miolo G, Zambelli A, Puglisi F. «Hereditary Cancer Syndromes: A Comprehensive Review with a Visual Tool. Genes (Basel)». 2023 Apr 30;14(5):1025Cancer Control: «Knowledge into Action: WHO Guide for Effective» Programmes: Module 2: Prevention.Normas Direção Geral de Saúde relativas a rastreio. Exemplo: Programa de rastreio de base populacional do Cancro do Colo do Útero - NORMA N.º09/2024 de 17/10/2024«Public health policy and legislation instruments and tools: an updated review and proposal for further research», Organização Mundial da Saúde«The Genetics of Cancer», National Cancer InstituteCancro e fatores de risco (fact sheet), Organização Mundial da SaúdeCancro e fatores de risco, International Agency for Research on Cancer (OMS)«Be physically active», World Cancer Research Fund InternationalBIOSLEONOR MATOSMédica oncologista e investigadora, trabalha na Fundação Champalimaud, onde se dedica ao tratamento do Cancro de Mama, integrando também o grupo de investigação em qualidade de vida e exercício físico. É assistente convidada e orientadora de alunos do mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Lidera ensaios clínicos na área do cancro de mama.RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015), e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Autor do podcast: Vinícius S. G. Gondra, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.No Podcast de hoje, vamos falar sobre o artigo “Streaming: uma nova forma de consumir televisão”. Publicado no Ebook nos trilhos da cultura e da comunicação, cuja organização é da doutora Eula Dantas Taveira Cabral, o artigo está nas páginas 30 a 52 do Ebook. A autora do artigo é a doutoranda Cintia Augustinha dos Santos Freire.Coordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.
Após semanas de tensão, ataques e acusações mútuas, Israel e Irã anunciaram um cessar-fogo. A trégua, no entanto, ainda é frágil. Antes do anúncio, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que os dois países violaram os termos de um acordo intermediado por Washington. Mesmo com o cessar-fogo declarado, mísseis iranianos voltaram a cair em cidades israelenses, e o governo israelense respondeu com bombardeios a instalações militares em Teerã. Neste episódio, Luiz Fara Monteiro e o correspondente da Record em Israel, Victor La Regina, conversam com o cientista político e analista de inteligência qualitativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Leonardo Paz. Juntos, analisam os bastidores do conflito, o impacto da atuação dos Estados Unidos e a crescente aproximação entre Irã e Rússia, uma aliança que pode redefinir o equilíbrio geopolítico global.
Olá, ouvintes! Neste novo episódio do Abrale Cast falamos sobre um tema muito especial: a importância da doação de sangue para pacientes onco-hematológicos.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o texto “Essência e aparência da desinformação na vida cotidiana”, escrito por Ana Paula Alencar e Marco Schneider e que compõe, junto a outros texto, o livro “O tecido social da comunicação, da cultura e da informação”, organizado por Eula Dantas Taveira Cabral e Adilson Vaz Cabral filho e publicado em 2021 pela editora Meus Ritmos. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
Autor do podcast: Manuela Victória Freitas, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Podcast sobre o Artigo "Fake News e o Feminismo: como as notícias falsas influenciam na luta do movimentoO artigo foi publicado em 2021. Os organizadores do são os doutores Eula Dantas Taveira Cabral, Daniele Furlane, Juliana Celestino e Karen RodriguesCoordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.Página fora do Instagram: @epcc.brasilMostrar menos
Até ao final do mês de Junho, o espaço POUSH, em Aubervilliers, arredores de Paris, acolhe o trabalho da artista moçambicana Lizette Chirrime, que desenvolveu a instalação “Lost Identity”. O feminino é um eixo central no trabalho de Lizette Chirrime que vê a mulher como a “magia do mundo”, mas acredita que lhe falta espaço para se expressar e para libertar essa força. Até ao final do mês de Junho, o espaço POUSH, acolhe o trabalho da artista moçambicana Lizette Chirrime. Uma residência artística em Paris, no âmbito da iniciativa Gulbenkian & Thanks for Nothing – Criação e Compromisso, promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela associação francesa Thanks for Nothing e que conta com a parceria do Centre Pompidou e da KADIST (organização dedicada à arte contemporânea). A iniciativa distingue artistas cujas práticas abordam temáticas sociais e ambientais, incentivando ainda a inclusão de públicos afastados da cultura. Na capital francesa, a artista moçambicana desenvolveu a instalação “Lost Identity” (“Identidade Perdida”) criada a partir de materiais reutilizados dos workshops que conduziu no Centre Pompidou com mulheres em situação de vulnerabilidade – vítimas de violência doméstica, com doenças crónicas –, jovens com síndrome de Down e estudantes. O exercício consistia em criar dois corações: um para depositar tudo o que é negativo, outro para encher de energia positiva. “Havia mensagens muito assustadoras”, contou à RFI Lizette Chirrime, que decidiu reaproveitar todo esse material e transformá-lo numa instalação agora patente no POUSH, onde se podem ver os tubos que contêm todas as mensagens recolhidas, formando casulos, numa alusão ao processo de transformação das larvas em borboletas, como “uma forma de começo da cura”. Embora nascida de um processo colectivo, a obra é também autobiográfica: “É minha, é das senhoras, é de muita gente. É um problema global: a perda da identidade. O facto de permitirmos que nos abusem ou nos maltratem é porque, em algum momento, nos esquecemos de quem somos”, afirma. A instalação é, assim, uma espécie de espelho partilhado, onde a dor, a cura e a transformação coexistem. Sobre a residência artística em Paris, Lizette Chirrime acredita que “foi o universo que conspirou a meu favor e mandou esta luz para o meu túnel.” Para pagar as contas, Chirrime tem de conciliar o lado artístico com o design de moda: “Sou mãe solteira e vivo num país onde a arte não é reconhecida. Faço muito esforço para continuar. Mal consigo pagar as contas. Já estive muito doente, mas recuperei.” O feminino é um eixo central no trabalho de Lizette Chirrime que vê a mulher como a “magia do mundo”, mas acredita que lhe falta espaço para se expressar e para libertar essa força. “Uso a minha voz para dar voz a essas mulheres sem voz”, explica. Mas não é só na questão social que se centra: o seu trabalho também incorpora uma forte consciência ambiental. “Nós sujamos o planeta com o nosso consumismo. Eu decidi fazer a minha parte.” Ser artista e mulher em Moçambique continua a ser um desafio imenso. Apesar de avanços, as condições continuam precárias: “Muitas desistem porque é muito doloroso. Às vezes considero-me uma maluca em continuar, mas não tenho escolha, porque a arte me escolheu.”
O principal suspeito da mudança parece ser a digitalização na criação e divulgação da música. Os artistas deixaram de contar com as receitas da venda de discos e recebem hoje uma pequena fatia das receitas que a sua obra possa gerar. Os espetáculos persistem como a fonte incontornável de subsistência num mercado que oscila entre as festas das cidades e os festivais cujos cartazes não colocam portugueses à cabeça. Será que a conjugação entre os formatos digitais e a explosão da internet explica tudo? Os concertos são cada vez mais a tábua de salvação dos criadores musicais portugueses? Quais as principais fragilidades da indústria musical portuguesa?Numa edição gravada ao vivo na Feira do Livro de Lisboa, o «Da Capa à Contracapa» trouxe a debate o ensaio «Tira o Disco e Toca ao Vivo, A Indústria Musical em Portugal», de João Gobern, num painel em que se juntaram o músico Nuno Gonçalves e o editor discográfico David Ferreira. Moderação de José Pedro Frazão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
El Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC) acoge estos días la exposición retrospectiva `Historias de familia¿, dedicada a la artista portuguesa Ana Vidigal. La muestra, comisariada por Patrícia Reis, reúne obras de cuatro décadas de trayectoria y se enmarca en el proyecto de cooperación cultural transfronteriza 'Campo Abierto/Campo Aberto', impulsado por la Junta de Extremadura y la Fundação Eugénio de Almeida. Charlamos con Patrícia Reis.
São sobretudo bens alimentares, a ajuda recente, enviada pela fundação liderada pelo empresário João Pina. A possibilidade da diáspora madeirense eleger deputados para o Parlamento Regional. Edição Paula Machado
In this week's episode, Dr. Alan Garfinkel speaks with Dr Thierry Aubry, Research Associate at Fundação Côa Parque. Together, they explore fascinating topics related to Dr. Aubry's latest research, shedding light on groundbreaking discoveries and their broader implications.TranscriptsFor Photos and a transcript head over to https://www.archaeologypodcastnetwork.com/rockart/145LinksDr Thierry Aubry's Research GateCôa Parque Museum and WebsiteCôa Valley DiscoveriesContactDr. Alan Garfinkelavram1952@yahoo.comDr. Alan Garfinkel's WebsiteSupport Dr. Garfinkel on PatreonArchPodNetAPN Website: https://www.archpodnet.comAPN on Facebook: https://www.facebook.com/archpodnetAPN on Twitter: https://www.twitter.com/archpodnetAPN on Instagram: https://www.instagram.com/archpodnetAPN ShopAffiliates and SponsorsMotion
In this week's episode, Dr. Alan Garfinkel speaks with Dr Thierry Aubry, Research Associate at Fundação Côa Parque. Together, they explore fascinating topics related to Dr. Aubry's latest research, shedding light on groundbreaking discoveries and their broader implications.TranscriptsFor Photos and a transcript head over to https://www.archaeologypodcastnetwork.com/rockart/145LinksDr Thierry Aubry's Research GateCôa Parque Museum and WebsiteCôa Valley DiscoveriesContactDr. Alan Garfinkelavram1952@yahoo.comDr. Alan Garfinkel's WebsiteSupport Dr. Garfinkel on PatreonArchPodNetAPN Website: https://www.archpodnet.comAPN on Facebook: https://www.facebook.com/archpodnetAPN on Twitter: https://www.twitter.com/archpodnetAPN on Instagram: https://www.instagram.com/archpodnetAPN ShopAffiliates and SponsorsMotion
Ultraprocessados são nocivos para humanos. Ninguém duvida. Mas e quando se trata de animais? Depois de anos cobrindo os efeitos desses produtos na saúde humana, nossa equipe investiga se os parâmetros que definem essa categoria também servem para o caso dos animais. E se cães e gatos também sofrem ou sofrerão os impactos decorrentes do consumo desses produtos. Neste episódio, nos debruçamos sobre a relação humano-animais, que vem se transformando nas últimas décadas, e conversamos com pessoas que vêm tentando entender este cenário. Junto com ela, um setor cresce exponencialmente: o mercado pet.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A bióloga brasileira, Janaína Bumbeer, apresentou trabalho da Fundação Grupo Boticário na 3ª Conferências dos Oceanos da ONU, na França; entidade filantrópica apoia mais de 300 projetos de proteção costeira no Brasil; recifes de coral poupam R$ 160 bilhões ao proteger de danos de desastres naturais no país.
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
⚖️ Convidada: Maíra PinheiroAdvogada criminalista especialista em direitos humanos e direitos das mulheresColaboradora da Palestine Commission e da Fundação Hind RajabFiliada ao Partido dos TrabalhadoresEnfrenta perseguição por processar o soldado israelense Yuval Vagdani
Debate da super manhã: Estamos em contagem regressiva para o São João 2025 e as cidades do interior e da Região Metropolitana já estão no clima dos festejos juninos, com a musicalidade ao som da sanfona, do triângulo e da zabumba. No debate desta terça-feira (10), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados sobre a programação, as atrações e os investimentos da festividade que toma conta de Pernambuco. Participam do Debate o presidente do Comitê Gestor do São João de Caruaru 2025, Anderson Luiz, o secretário de comunicação de Petrolina, Junior Vilela, o presidente da Fundação De Cultura Cidade do Recife, Marcelo Canuto, e o secretário de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer do Cabo de Santo Agostinho, Edelry Barros.
Drop 1: Metamask + web3authhttps://www.coindesk.com/tech/2025/06/02/consensys-acquires-web3auth-to-reinvent-metamask-onboardingDrop 2: a16z Crypto Foundations - end of an erahttps://a16zcrypto.com/posts/article/end-foundation-era-crypto/Drop 3: Sunsetting ApeCoin DAOhttps://cointelegraph.com/news/yuga-labs-aims-to-replace-apecoin-dao-with-apecoCircle IPOs with over 160% gain on day onehttps://blockworks.co/news/circle-hits-75-nyse-tradingNBX to use BTC as backing for Cardano stablecoin USDMhttps://live.euronext.com/en/products/equities/company-news/2025-06-02-norwegian-block-exchange-nbx-establishes-bitcoin-treasuryGlobal Dollar Network + The Block: stablecoin use cases reporthttps://www.tbstat.com/wp/uploads/2025/06/20250604_GlobalDollar_Network_Report.pdfUK FCA will lift the ban on cryto ETNs for retail investorshttps://www.coindesk.com/policy/2025/06/06/uk-regulator-fca-to-lift-ban-on-crypto-etns-for-retail-investorsUber Explores Global Stablecoin Transfers https://cryptorank.io/news/feed/42bcf-uber-stablecoin-transfers-bitcoin-value. Redes sociais / comms.. https://blockdropspodcast.xyz/.. Instagram.com/blockdropspodcast.. Twitter.com/blockdropspod.. Blockdrops.lens .. https://warpcast.com/mauriciomagaldi.. youtube.com/@BlockDropsPodcast.. Meu conteúdo em inglês twitter.com/0xmauricio.. Newsletter do linkedin https://www.linkedin.com/build-relation/newsletter-follow?entityUrn=7056680685142454272.. blockdropspodcast@gmail.com
O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (05) é Romeu Zema.Natural de Araxá, cidade do Alto Paranaíba, Romeu Zema concorreu a um cargo público pela primeira vez em 2018, quando foi eleito governador com 71,8% dos votos válidos, no 2º turno.Como gestor público, foi reeleito para exercer o segundo mandato (2023-2026) no primeiro turno das eleições de 2022, com mais de seis milhões de votos (56,1%), para continuar à frente do Governo de Minas.Pai de dois filhos, Zema é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP) e iniciou sua trajetória profissional bem cedo, aos 11 anos, seguindo os passos do pai. Foi cobrador, frentista, balconista, estoquista, caixa, comprador, vendedor, analista de marketing, analista comercial e gerente.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/romeuzemaoficial/X: https://x.com/RomeuZema
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (05), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso. Na pauta, a busca por mediar uma interlocução entre Alepe e Governo Estadual. O Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Henrique Curi, analisa o avanço do PSD. O Presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe ), André Teixeira Filho, fala sobre os investimentos da agência.
Como profesional en ejercicio en los años 80 me tocó muchísimas veces escuchar a “Funda” un personaje de los gobiernos de Balaguer cuya tarea era decir quién del gobierno era “bueno”. Eso ocurría cuando en un acto inaugural Juan Luis Gonzalez, el locutor oficial de las inauguraciones balagueristas citaba o llamaba a un funcionario.Cuando eso ocurría “Funda” y su grupo gritaban “Ese si es bueno” y lo aplaudían.Hay que suponer que los gritos de Funda y su gente no eran gratuitos y había quien dijera que había tarifas para la intensidad de los gritos.Nunca escuché a “Funda” vocear que alguien era malo, pero según Orlando Gil pasó varias veces. Por esa razón todos los funcionarios trataban de estar fríos con Funda y su gente que por su apariencia no demandaban más que un par de pesos.Esta mañana cuando Participación Ciudadana pide una auditoría en todas las instituciones públicas lideradas por personas que aspiran a la candidatura presidencial en el oficialismo, tuve que pensar no en Funda sino en la funda que se gastan los aspirantes o pseudo aspirantes para aparecer constantemente en los medios por la más mínima pendejada.No sé de qué tamaño es la funda que se gastan pero sé que existe y mientras Participacion Ciudadana pide auditorias para quienes aspiran a la presidencia de la República yo lo extendería a quienes tienen intereses en ocupar posiciones partidarias porque en el partido oficial hay un proceso de relevo que no se fundamenta en ideas sino influencias.Por mi oficio estoy obligada a leer todo o casi todo lo que se publica y por tanto veo reuniones en restaurantes, encuentros en fincas y todas esas cosas que se hacen para buscar apoyos políticos.De igual manera es difícil o casi imposible discernir cuando el trabajo de los departamentos de comunicación de las entidades públicas están al servicio de la institución o de las aspiraciones de sus incumbentes.Si le pongo de tarea observar las redes sociales de sus titulares se darán cuenta de lo que digo.Con un partido de gobierno que por ahora juega solito en la cancha es propicio que demandemos cuentas claras para saber cuánto nos cuesta la Funda.
A beleza dos quintais, a religiosidade dos terreiros e a diversidade dos territórios quilombolas. O inhame, o quiabo, o fubá e as frutas. E nenhum ultraprocessado. Em contraposição à poesia das culinárias de origem africana, a violência contra as pessoas escravizadas, a negação ao direito à terra e a formulação da imagem racista de uma alimentação que não é saudável. Três pesquisadoras da CulinAfro se encontram no estúdio para trazer afroperspectivas ao Guia Alimentar para a População Brasileira. Este episódio é fruto do edital de microbolsas criado por O Joio e O Trigo em decorrência dos dez anos do Guia, com o apoio do Instituto Ibirapitanga. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Am trecut deja de momentul alegerilor și începe adevărata muncă: reconstrucția încrederii în instituții, economie și stat. Ca să reconstruim, însă, e esențial să aflăm ce trebuie schimbat, iar unul dintre cele mai sensibile domenii privind reforma este fiscalitatea. România are, în acest moment, cel mai mare deficit bugetar din Uniunea Europeană. O realitate dureroasă, dar care ne obligă să vorbim deschis: ce urmează? Ce măsuri va lua statul? Cine le va resimți cel mai puternic? În această emisiune, discutăm nu doar despre cifre, ci despre oameni, afaceri, curaj și decizii. Invitatul meu este Alexandru Dincovici, antropolog, antreprenor și Director General al Romanian Business Leaders – vocea unora dintre cei mai activi lideri de afaceri din România. Încercăm să înțelegem ce se întâmplă cu România și cum poate mediul privat nu doar să supraviețuiască, ci să contribuie la reconstrucție.Criza nu e doar în buget, e și în încredere. România nu e doar ce face statul — e și ce facem noi. Cum va afecta criza bugetară actuală — și măsurile fiscale pe care le pregătește statul — mediul de afaceri din România, pe termen scurt și mediu? Iar în acest context tensionat, ce rol pot juca antreprenorii, organizațiile de business și leadershipul responsabil în reconstrucția echilibrului economic?A încercat Marian Hurducaș să afle răspunsuri de la Alex DINCOVICI: antropolog român cu o carieră remarcabilă în cercetare, educație și leadership organizațional. Din octombrie 2024, el ocupă funcția de Director General al Fundației Romanian Business Leaders (RBL), organizație care reunește peste 550 de antreprenori și lideri de afaceri din România, concentrându-se pe promovarea educației, antreprenoriatului și bunei guvernări. În paralel, este lector asociat la Școala Națională de Studii Politice și Administrative (SNSPA) și la Universitatea din București, unde predă cursuri precum antropologia corpului, antropologia medicală și metode de cercetare calitativă. În 2014, a fondat IziBiz Consulting, companie specializată în cercetare de piață și consultanță organizațională. Compania oferă servicii de cercetare calitativă și diagnostic organizațional pentru clienți din diverse industrii. În domeniul academic, Dincovici a publicat lucrări pe teme precum conștiința corporală, tehnologiile purtabile și sporturile de contact, abordând subiecte legate de cultura materială și fenomenologia corpului.Alexandru Dincovici este recunoscut pentru capacitatea sa de a integra cercetarea academică cu aplicabilitatea practică în mediul de afaceri și societal, fiind un promotor activ al leadershipului responsabil și al inovării în România.
Edição de 2 de Junho 2025
Cea de-a șasea ediție a Bienalei Art Encounters este intitulată Bounding Histories. Whispering Tales si a fost curatoriată de Ana Janevski și Tevž Logar. Ea se desfășoară în trei spații profund ancorate în istoria Timișoarei — Comenduirea Garnizoanei, FABER și spațiul expozițional al Fundației Art Encounters — transformându-le în locuri de reflecție critică. Reportaj cu Ovidiu Sandor, Attila Kim, Christine Cizmas, Stefan Sava si Ana Adam.
Neste 'Isso é Fantástico', você ouve o episódio de 'O Futuro já Começou' na íntegra, com a apresentadora Angélica, o repórter esportivo Carlos Gil, a chefe do gshow, Mirelle de França, e a pedagoga da Fundação Roberto Marinho Bernadete Rufino.
Met vandaag: Wat heeft Elon Musk wel en niet bereikt? | Wat zijn de grootste dreigingen in Azië? | Hoe werkt een nieuwe auto-immuun therapie? | Surrealistisch fotoboek over Funda huizen | Presentatie: Marcia Luyten.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra a fundação do Museu Nacional, inaugurado por Dom João VI em 1818, e lamenta sua destruição pelo incêndio de 2018, que representou uma perda irreparável para o Brasil e o mundo.
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Na Zona Oeste do Rio de Janeiro, moradores de um quilombo decidem ocupar o espaço público e criar uma feira agroecológica. Não muito longe dali, um supermercado instalado dentro de um condomínio de alto padrão tem produtos frescos da horta e testa entrega por drones e pagamento por reconhecimento facial. Duas propostas aparentemente complementares de alimentação saudável abrem um abismo que expressa como o varejo alimentar reflete e estimula a desigualdade do espaço urbano. A partir do Rio de Janeiro, a pesquisadora Emilia Jomalinis reflete sobre como a predominância dos supermercados e o recente fenômeno dos atacarejos entram em conflito com os princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira. Este episódio é fruto do edital de microbolsas criado por O Joio e O Trigo em decorrência dos dez anos do Guia Alimentar, com o apoio do Instituto Ibirapitanga. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (06) é Roger Moreira: Ultaje a Rigor.Roger Rocha Moreira é formado em Língua inglesa pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos e frequentou o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Com habilidade em guitarra e a flauta, Roger morou nos EUA e afirmou que aprendeu a ler sozinho, aos três anos de idade, que era um bom aluno e que os colegas o excluíam do convívio.Tem medo de viajar de avião e para seus deslocamentos, recorre do auxílio do ônibus. Torcedor do São Paulo Futebol Clube, Roger gosta de tocar em seus shows o hino do time em versão rock'n'roll.Trabalhou com o Ultraje a Rigor no programa Agora É Tarde, apresentado por Danilo Gentili, na Band. Com a ida de Gentili para o SBT no final de 2013, a banda acompanhou o elenco do "The Noite".Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/roxmo
O NerdCast de hoje vem cheio de nostalgia porque vamos mergulhar no universo lúdico de quem cria a mágica da infância: os criadores de brinquedos! Descubra como nascem os brinquedos que marcaram gerações, os bastidores dessa profissão e, claro, a verdade por trás da famigerada lenda da adaga do Fofão. GLAD VIP TRAVEL Confira as redes sociais e prepare sua próxima viagem: @gladviptravel PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue urgente para Hospital de Clínicas da UFPR - Curitiba. Local: R. Gen. Carneiro, 181 - Alto da Glória, Curitiba - PR, 80060-900. Pedido de Doação de Sangue para Fundação Pró-Sangue que anunciou que o estoque de sangue tipo O- e está zerado e outras tipagens também estão em situação crítica. Mais informações no site: https://www.prosangue.sp.gov.br/home/ CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA