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Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Centésima octogésima quarta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima terceira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima segunda mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima nona mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima sétima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima sexta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima quinta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima terceira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima quinta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima segunda mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima octogésima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima nona mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima sétima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima sexta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima quinta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima septuagésima quarta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima quarta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima sexta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima sétima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Centésima nonagésima nona mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
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Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agapito Maestre nos trae su columna cultural de los viernes.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
AGOSTINHO DE HIPONA | 8 Fatos sobre Santo Agostinho, o mais famoso teólogo do Ocidente de 354 a 430 d.C
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.