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Culto de Cura e Libertação
Esta é uma lua cheia muito marcante pois conta com a presença de Marte junto com mercúrio em oposição ao urano… Revisões inimagináveis estão em curso. Se você não esteve comigo nos últimos três meses por favor agende a sua consulta. Acesse Saimagos.com ou mande mensagem do (11) 96690 6266 Abaixo o horóscopo para os 12 signos do zodíaco ⸻♈️ ÁriesA Lua Cheia ativa o teu eixo do valor e do desapego. Colhe o resultado de tudo o que construiu nos últimos meses — mas também sente o peso do que já não te pertence. Com Marte, teu regente, em oposição a Urano, o recado é claro: liberta-te de velhos padrões financeiros e emocionais. A tua coragem é o teu ouro.⸻♉️ TouroEssa é a tua Lua Cheia: poderosa, reveladora e emocional. Um ciclo iniciado em abril chega ao clímax, e tudo o que negaste a mudar se rompe agora. Marte e Urano acionam tua necessidade de independência — a alma taurina só floresce quando deixa de temer o novo. A segurança não está na estabilidade, mas na coerência com quem você se tornou.⸻♊️ GêmeosOs bastidores se iluminam. Essa Lua Cheia mexe com o inconsciente e revela verdades que estavam reprimidas. O ciclo que se fecha fala de liberação de medos e de crenças limitantes. Marte e Urano pedem que deixes para trás pessoas ou hábitos que drenam tua energia. A mente limpa é o novo ponto de partida.⸻♋️ CâncerAs relações de amizade, alianças e grupos entram em foco. Essa Lua Cheia revela quem está realmente contigo e quem não está mais vibrando no mesmo ritmo. A oposição entre Marte e Urano pode indicar rupturas ou libertações necessárias. Fica só o essencial, o que faz sentido no teu caminho de alma.⸻♌️ LeãoO ápice toca tua carreira, reputação e destino público. Colhe frutos do que plantou em abril — ou enfrenta as consequências de escolhas que já não se sustentam. Mudanças súbitas no rumo profissional podem acontecer. Confia: o universo te empurra para o lugar onde tua força criadora será melhor usada.⸻♍️ VirgemLua Cheia em Touro expande tua visão de mundo. Ideias, estudos e viagens iniciadas em abril chegam agora a uma conclusão. Vênus oposta a Quíron pede compaixão contigo mesmo — cura a exigência, aceita as tuas imperfeições. A fé prática é a tua arma: acredita na ordem secreta que governa os ciclos.⸻♎️ LibraEsse fechamento toca tua intimidade, dívidas e transformações profundas. Vênus, tua regente, enfrenta Quíron — as feridas de amor e de dependência emocional ficam visíveis. É hora de resgatar o teu poder pessoal e parar de negociar tua paz em troca de aceitação. A tua beleza nasce da inteireza.⸻♏️ EscorpiãoLua Cheia no signo oposto: foco total nas parcerias. Se um vínculo resiste a esse momento, é porque tem base sólida. Caso contrário, o rompimento é libertação. Urano no teu setor de relacionamentos pede espaço e autenticidade. O amor só é verdadeiro quando nasce da liberdade.⸻♐️ SagitárioCom Marte recém-chegado ao teu signo, sentes a pulsão da ação e da verdade. Essa Lua Cheia ilumina tua rotina e saúde. O corpo mostra o que a alma silenciou desde abril. Liberta-te de hábitos que drenam energia. A simplicidade será o teu novo luxo.⸻♑️ CapricórnioA colheita é criativa e afetiva. Tudo o que diz respeito ao prazer, aos filhos e à expressão pessoal ganha intensidade. Essa Lua te lembra que alegria também é disciplina espiritual. Deixa morrer o que virou esforço forçado — só floresce o que tem alma.⸻♒️ AquárioO eixo casa–carreira é ativado com força. Tens clareza sobre o que sustenta tua vida e o que já não serve. Mudanças familiares ou domésticas podem ocorrer — Urano te obriga a reinventar as raízes. A liberdade verdadeira começa dentro de casa, quando o coração se aquieta.⸻♓️ PeixesLua Cheia que fala de mente, comunicação e verdade. Palavras ditas agora têm poder de fechamento e cura. Vênus e Quíron pedem que uses tua sensibilidade como ponte, não como escudo. O aprendizado deste ciclo: falar com ternura, mas agir com firmeza.
Siga nosso perfil no Instagram!O presidente Donald Trump disse que a China conhece os riscos de qualquer ataque a Taiwan, mas se absteve de dizer explicitamente que os EUA interviriam militarmente.Em uma entrevista que foi ao ar no domingo no programa da CBS, Trump disse que o líder chinês Xi Jinping “entende o que acontecerá” se o Exército de Libertação Popular tentar invadir o país.
On this episode of CounterPunch Radio, Rebecca Maria Goldschmidt speaks with anti-Zionist Jewish community organizers in Brazil and Argentina from Vozes Judaicas por Libertação and JudíesxPalestina about their recent protective presence trip to the West Bank with the Center for Jewish Non-violence. They share a report back on the impacts of ongoing settler and occupational More The post The Anti-Zionist Movement in Latin America w/ Vozes Judaicas por Libertação and JudíesxPalestina appeared first on CounterPunch.org.
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Episódio com o tema "O juízo divino é anuncio da libertação do povo de Deus" Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Obadias 1.17-21 Neste episódio concluímos os nossos estudos no livro de Obadias. Vamos estudar os versos finais dessa palavra profética. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto de Cura e Libertação
Sentes-te cansada… mas não é do corpo.É uma exaustão que vem de dentro.Do peso de anos a colocares os outros sempre em primeiro lugar.De teres aprendido — sem te dares conta — que o teu valor está em seres útil, forte, disponível.Neste episódio, falo contigo sobre esse cansaço emocional invisível, que não se cura com descanso, mas sim com verdade.Partilho-te o que pode estar por trás dessa sensação de vazio, culpa e desconexão contigo mesma — e como a Reprogramação Emocional pode ser o caminho para começares a regressar a ti.✨ Vais perceber:– Porque é que te sentes presa sem perceberes como– Como se forma o “programa emocional” desde a infância– Como esse padrão ainda comanda as tuas decisões hoje– E o que precisas de libertar para começares a confiar em ti
Ach Leute, es ist wieder soweit! Lena & Liberta sind zurück und das direkt mit der ersten „Es geht ja gerade rum“-Folge! Zwischen Mandelentzündung, Düsseldorf-Detour und Reisepass-Drama stellt Lena fest, dass deutsche Bürokratie fast so nervig sein kann wie Männer in der Sauna… denn da wurde Liberta diesmal tatsächlich angeflirtet. Außerdem wird's deep: Liberta spricht über diesen inneren Druck, ständig mehr sein zu müssen - erfolgreicher, weiter, perfekter. Warum wir oft das Gefühl haben, im Hier und Jetzt nicht genug zu sein, und wie man lernt, endlich mal anzukommen – darüber reden die Zwei ehrlich, witzig und mit ganz viel Herz. Also ab dafür! Neue Folge, neues Chaos, gleiche Liebe.
Vem ouvir Uma Conversa cheia de amor! Apreciamos a nova exortação apostólica Dilexi Te — O ‘eu te amei' de Deus é 'Amar os pobres'. Aqui você vai encontrar um papo sobre o Cristo que leva a Trindade a se fazer Uma com os excluídos e excluídas. Ouça como o Papa Leão XIV recoloca a opção preferencial pelos pobres como um eixo central da vida cristã e da missão da Igreja, como sinal de renovação pessoal e comunitária, sem margem para dúvidas.| Música: Alê, o Ferreiro (prod. LyricsintoSong) - Canto de Libertação| Site: https://umaconversa.com.br/| Apadrinhe: https://apoia.se/patraodoumaconversa| E-Mail: conversaconosco@gmail.com| Redes: @1Conversa
S.3 Ep. 46- Essere adulti non significa solo saper pagare le bollette o organizzare la giornata. Essere adulti consapevoli significa agire con presenza e vivere in coerenza con i propri valori più autentici. In questa puntata ti accompagno in una riflessione profonda e ironica sul Sé autentico: tra psicologia, neuroscienze e storie di vita quotidiana. Un viaggio che unisce lucidità e concretezza per aiutarti a capire quanto sei consapevole, e quanto sei davvero… te stesso. “La libertà non è fare ciò che vuoi, ma dire la verità su ciò che stai facendo.”(Mark Manson) Se ti piace questo podcast metti una stella ⭐️ e lascia una recensione. Un podcast ha costi elevati, se vuoi supportare questo progetto fai una donazione https://paypal.me/mymindfulnes... Seguimi e scrivimi su altri social https://linktr.ee/chico76rm Music provided by Pixabay Thanks to: John K. The 4 elements Ivy music Open music for Videos Zakhar Valaha
Mensagem realizada no dia 26.10.2025Tema: A Reforma e a Verdade que LibertaTexto bíblico: João 14.1–6Pregador: Pr. Alaor Guths dos Santos
Chaos, Casão, Peixe e Quinho falando sobre a vitória do Flamengo na Liberta e o jogo do verdão contra a LDU
Tu sabes.Sabes que estás cansada.Que já não vives, só sobre(vives).Sabes que mereces mais.Mas continuas no mesmo lugar…E dizes a ti mesma:
Fala meus ouvintes! Semana de semi finais dr libertadores! Ouçam!
TUTAMÉIA apoia e retransmite a série Sábados Resistentes, realizada pelo Núcleo Memória e pelo Memorial da Resistência.Nesta edição, o encontro propõe debater o papel das comunidades religiosas na resistência à ditadura militar e na luta contra violações de direitos humanos, reunindo vozes de diferentes tradições religiosas para refletir sobre o por justiça social papel da fé nas lutas. Participam Felippe de Logun Edé – Babá Kekerê do Axé Ilê Obá, psicólogo clínico e social, mestre e doutor em Comunicação e Semiótica; Flávia Odenheimer – Professora, chazanit e cofundadora do Coletivo Vozes Judaicas por Libertação; Anivaldo Padilha – Sociólogo, líder ecumênico e ex-preso político; Paulo Pedrini – Coordenador da Pastoral Operária Metropolitana de São Paulo e diretor da ACAT Brasil; e Valéria Vilhena – Pastora, teóloga e fundadora do movimento Evangélicas pela Igualdade de Gênero (EIG). Mediação: Prof. Oswaldo de Oliveira Santos JuniorInscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
In questa puntata voglio portarvi con me in un viaggio speciale. Un viaggio tra storia, memoria e democrazia. Perché Donne d'Italia non è solo un racconto: è un attraversamento. Un modo per capire chi siamo, da dove veniamo, e quanta strada hanno fatto — per tutti noi — coloro che hanno avuto il coraggio di cambiare il corso della storia.Oggi vi racconto le donne, le madri della Costituzione italiana.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/levocididentro--1541984/support.Parliamo degli Italiani all'estero.
A fase do Timão não está fácil, tanto dentro, quanto fora dos gramados. Neste episódio, Caio Villela, Gabriel Oliveira e Careca Bertaglia repercutem a derrota para o Santos, os problemas no elenco de Dorival Júnior e a falta de garra em jogos importantes. Por outro lado, as Brabas do Corinthians chegaram em mais uma final de Libertadores. Nos bastidores, Martínez deu um sumiço, enquanto o Ministério Público investiga ex-presidentes do clube. Dá o play.
Em Luanda, um grupo de activistas e defensores dos direitos humanos convoca uma vigília para este 17 de Outubro ao fim do dia, no Jardim de São Domingos, para apelar à libertação dos presos políticos em Angola. Estes últimos foram indiciados pelos crimes de "rebelião, vandalismo e apologia terrorismo". A activista Laura Macedo aponta que, com a entrada das férias judiciais, as detenções arbitrárias vão se prolongar. Em entrevista à RFI, Laura Macedo, uma das subscritoras da carta de convocação à vigília em solidariedade com os presos políticos, apela à mobilização de todos os angolanos no país ou na diáspora. Laura Macedo: Desde que eles foram presos que nós queremos que eles saiam. Porque não vemos motivo para indivíduos que têm família, têm mulher, têm filhos, serem presos porque dizem a verdade. O facto de dizerem a verdade é que os leva para a prisão. Neste momento há uma grande preocupação da nossa parte. Vêm as férias judiciais. O sector da justiça só reabre em Março. Portanto, os processos vão ficar parados, e não há necessidade de ficarem detidos. Podiam ser mandados para casa com termo de identidade e residência, como como aconteceu com o Gonçalves Frederico, que já está em casa. Porque é que aos outros lhes foi negado este direito? RFI: De momento, quanto presos políticos se encontram encarcerados e qual é a situação deles? As condições da cadeia são más e eu conheço-as, infelizmente. Já tive o prazer de as conhecer na ala feminina do Comando Provincial de Luanda (CPL). Não há água! As senhoras que não tem família têm que apanhar a água na descarga das latrinas! Como é que será na prisão dos homens? Eles não aceitam comer as comidas que lhes dão na cadeia. Não há nenhuma arca frigorífica para conservar a comida na cadeia, e quando chega lá já está feita há dias. RFI: Quantos presos políticos actualmente, sabemos? Não temos o número exacto. Até porque há muitos meninos presos também, que foram presos no âmbito das confusões à volta das manifestações. Eu não faço distinção entre os activistas e estes jovens desconhecidos que foram recolhidos na via pública. Muitos foram presos sem provas. RFI: São acusados de vandalismo? Sim. São presos e acusados de vandalismo. São também presos políticos. Nós não podemos deixá-los de fora. RFI: Tudo isto no âmbito dos protestos que foram organizados em Julho para protestar contra o aumento dos preços e, nomeadamente dos combustíveis, certo? Sim, o próprio Osvaldo Caholo está preso neste âmbito. RFI: Osvaldo Caholo, é um dos organizadores dos protestos contra o aumento dos combustíveis em Julho. Ele escreveu recentemente uma carta a partir da cadeia, anunciando a prolongação da sua prisão preventiva, devido nomeada a estas férias judiciais. Na carta, Osvaldo Caholo escreve que "os juízes julgam por suborno" e que "qualquer pessoa que ameace o status quo do MPLA será condenado". Como é que reage a isto? Suborno não se faz apenas com pagamento em dinheiro. Nós temos o suborno intelectual, o suborno mental, que é muito pior. Neste caso, é o próprio procurador aceitar condenar, mesmo vendo que as coisas não estão correctas, querer agradar ao chefe. Por exemplo, nós ouvimos dizer que quando o Gonçalves Frederico foi levado ao juiz de garantia, o juiz interrogou longamente e o Fred explicou tudo direitinho. E no fim, o juiz tirou um papel e leu a sentença. Ele já vinha com o papel, nem sequer tinha ouvido ainda o Frederico. Quer dizer, a decisão já estava escrita no papelote. RFI: Todos estes detidos políticos estão indiciados por "rebelião, apologia ao crime, vandalismo e terrorismo". São acusações graves? São acusações muito graves, sim. O problema em Angola é que não precisamos de prova para condenar. Esse é que é o grande problema. RFI: Estes detidos arriscam-se a passar longos anos em detenção? Sim, acho que sim. Se não fizermos pressão, se não estivermos aqui a contrapor, se a sociedade não se levantar contra isto, amanhã estamos todos na cadeia. Prendem-me a mim porque não gostaram do batom que pus nos lábios. Prendem outro porque não se sentou correctamente como eles queriam. Hoje, tudo pode ser considerado um acto de terrorismo e de vandalismo. RFI: E por isso mesmo lhe pergunto em relação à vigília que é organizada hoje à noite, temem alguma repressão? Não têm porque reprimir. Nós cumprimos a lei. Não recebemos nenhuma carta do governo da província, a quem escrevemos. Então, quem cala consente. A própria lei assume que quem cala consente. RFI: A 14 de Outubro, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, com 179 votos favoráveis e três abstenções. Que mensagem é que a comunidade internacional está a passar com esta eleição? A comunidade internacional continua a passar a mesma mensagem de que onde eles ganham, ninguém mexe. Angola é um país que lhes dá frutos, pese embora não dê frutos aos seus cidadãos, mas dá frutos a muitos países. Há muitas empresas internacionais e a única coisa que lhes interessa é manterem este governo que lhes permite estar de seringa a sugar o sangue. Eles sabem que com um governo sério não faziam metade das maracutaias que estão a fazer aqui. RFI: Que apelo deseja fazer aos cidadãos angolanos? Quero fazer um apelo à comunidade em Angola que compareça na vigília, à comunidade angolana no exterior que nos apoie, e a toda a comunidade internacional, que olhe para nós. Que obriguem os seus governos a rever as suas políticas com Angola. Porque são estas políticas que os governos têm com Angola que fazem perigar o nosso bem estar.
Culto de Cura e Libertação
Meditação de 16 de outubro de 2025Leitura do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: Libertação mediante a féTexto: Wagno BragançaLeitura e Edição: Samuel LimaBG: Preciosa a Graça de Jesus (314 HCC) "Amazing Grace" by Josh Snodgrass - Hymns of Praise ℗ 2021 Josh Snodgrass
Leute, was waren das bitte wieder für kuriose zwei Wochen? Irgendwie spielt das Leben momentan total verrückt, sind bestimmt wieder diese „Energien“, von denen Lena immer spricht. Aber hey, wir sind wieder gut gelaunt für euch am Start und quatschen heute über dies und das aus unserem Alltag. Lena hat Stress mit dem Flughafenpersonal auf Mallorca, Liberta versucht verzweifelt, ihr Leben auszumisten – und am Ende gibt's da auch noch den Ekel-Opa, der uns beide wieder zurück auf den Boden der Tatsachen holt. Also: Kopfhörer auf und reinhören, es wird wie immer chaotisch, ehrlich und ziemlich unterhaltsam! LOVE XXX
Convidados: Murilo Salviano, correspondente da TV Globo na Europa e enviado especial ao Oriente Médio. Ele conversa com Natuza Nery direto de Jerusalém. E Hussein Ali Kalout, cientista político, pesquisador da Universidade Harvard e conselheiro do CEBRI, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O dia 13 de outubro de 2025 marcou a libertação dos últimos 20 reféns israelenses que ainda eram mantidos vivos pelo grupo terrorista Hamas. Nesta segunda-feira, eles foram soltos após mais de 700 dias de cativeiro – ainda há expectativa para a devolução dos corpos de outros mais 20 reféns mortos. A libertação é parte do acordo que fez Israel liberar quase 2 mil presos palestinos. No mesmo dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, discursou no parlamento de Israel e falou em “fim da era do terror e da morte”. Depois, Trump embarcou para o Egito, onde assinou um cessar-fogo para Gaza junto com outros líderes árabes - sem representantes de Israel e do Hamas. O plano dá início a uma nova fase para um plano de paz na região e a reconstrução de Gaza depois de dois anos de uma guerra que matou mais de 60 mil palestinos. Trump afirmou que a segunda etapa do acordo já começou. Enviado especial da Globo para o Oriente Médio, o correspondente Murilo Salviano relata a Natuza Nery o que viu no dia considerado histórico pelos dois lados do conflito. Direto de Jerusalém, Murilo conta como o momento é de “alívio” para israelenses e palestinos. Ele descreve a situação em Israel e o que ouviu de palestinos sobre a promessa de pausa neste conflito histórico. Depois, Natuza conversa com Hussein Ali Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais). Kalout, que também é pesquisador da Universidade Harvard, analisa o acordo anunciado por Trump – e os significados de o texto ter sido assinado com outros líderes árabes, sem a presença de Netanyahu e do Hamas. Ele explica qual é o grande desafio para a reconstrução da Faixa de Gaza, onde itens básicos, como água e comida, são escassos para uma população devastada pela guerra.
Fala meus ouvintes , no EP d e hoje!! É tudo sobre as semi finais da libertadores feminina. Corinthians x Ferroviária!! Ouçam!
✨ Tu não estás estragada. Só esqueceste quem és.Este episódio é para ti que te sentes cansada, desligada, como se tivesses deixado de ser tu.Falo sobre a desconexão emocional — esse vazio silencioso que tantas mulheres vivem —e mostro-te por onde podes começar a voltar a ti.Se sentires que este episódio fala contigo, ouve até ao fim.
Após 738 dias em cativeiro, o grupo terrorista Hamas libertou 20 reféns israelenses, em uma operação mediada por Egito, Catar e Estados Unidos.As vítimas foram entregues à Cruz Vermelha e depois ao Exército de Israel. A libertação marca o início de uma nova fase do cessar-fogo, mas analistas alertam que o processo de pacificação ainda está longe do fim.As famílias dos reféns viveram momentos de grande emoção nos reencontros. O programa debate se a libertação representa, de fato, o fim da guerra em Gaza ou apenas o começo de um novo capítulo no conflito.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira no Morning Show desta segunda-feira (13): O grupo palestino Hamas liberou nesta segunda-feira (13) os 20 reféns israelenses mantidos desde a incursão de 7 de outubro de 2023, enquanto Israel devolveu 1.968 prisioneiros palestinos a Gaza. O gesto faz parte do acordo de paz aceito por ambas as partes. Quais são os próximos passos para a manutenção da paz? Reportagem: Luca Bassani. Após mais de dois anos em cativeiro, os reféns israelenses libertados pelo Hamas se reencontraram com suas famílias. Em entrevista, o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), detalhou a situação dos reféns e os impactos da libertação. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, deve se reunir na próxima sexta-feira (17) com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. Pode ser o primeiro encontro presencial entre os dois governos desde o anúncio das tarifas. Em entrevista, o professor e pesquisador de relações internacionais Carlos Gustavo Poggio comentou sobre a importância do diálogo. A reforma administrativa apresentada pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) prevê que servidores públicos de cidades, estados, Distrito Federal e União possam trabalhar em home office, limitado a 20% da equipe e um dia da semana. Há exceções para gestantes, lactantes e responsáveis por crianças de até cinco anos, que poderão ter home office permanente. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Após mais de dois anos de guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os últimos 20 reféns israelenses foram libertados. A operação ocorreu nas primeiras horas da manhã e envolveu a divisão dos sobreviventes em dois grupos: um com sete pessoas foi recebido por familiares e outro com 13 já está em território israelense. Em Tel Aviv, a população celebrou o retorno dos prisioneiros.A libertação dos reféns faz parte de um acordo que também prevê a soltura de quase 2 mil prisioneiros palestinos detidos em Israel. O presidente dos Estados Unidos à época do acordo, Donald Trump, desempenhou papel crucial na mediação do cessar-fogo e chegou hoje a Israel para discursar no parlamento.Veja ainda que um ciclone extratropical avança sobre o Brasil. São Paulo e outros quatro estados estão sob alerta devido ao risco iminente de tempestades severas acompanhadas por ventos fortes que podem atingir até 100 km/h. As chuvas intensas previstas podem alcançar volumes diários superiores a 100 mm e há possibilidade de queda de granizo.O Instituto Nacional de Meteorologia alertou para potenciais cortes no fornecimento elétrico, alagamentos urbanos e quedas de árvores nos estados afetados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Últimos 20 cativos foram recebidos nesta manhã pelas Forças Armadas de Israel, e corpos dos reféns mortos devem ser repatriados ainda hoje. Segundo o IBGE, 2 milhões de lares saíram da insegurança alimentar no ano passado. Morre Diane Keaton, grande dama do cinema americano. E governo estuda “versão digital” do Estatuto da Criança e do Adolescente para proteger menores nas redes. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem são os 20 reféns que foram libertados pelo Hamas após 2 anos de cativeiro. 'Fim da era do terror', diz Trump no Parlamento de Israel após libertação de reféns em Gaza. Presidente de Madagascar foge do país após protestos da Geração Z. Nobel de Economia 2025 premia pesquisadores por estudos sobre o crescimento econômico impulsionado pela inovação. Como destruir etiquetas de encomendas e evitar fraudes.
Em feito histórico, Hamas liberta 20 reféns israelenses após mais de 700 dias de cativeiro em Gaza. Trump discursa no Parlamento de Israel e fala do 'fim da era do terror' no Oriente Médio. De onde estão vindo as bebidas contaminadas com metanol? 'Serial killer' acusada de matar 4 pessoas é estudante de Direito e já tentou envenenar colegas com bolo em faculdade em SP.
Câmara derrota Lula e enterra MP do aumento de impostos. União Brasil e PP punem ministros que permaneceram no governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto de Cura e Libertação
Israel e Hamas chegam a acordo para libertar reféns e fim da guerra em Gaza pode estar próximo. Ministério da Justiça proíbe venda de destilados na internet. Lula amplia liderança nas intenções de voto para 2026, mostra Genial/Quaest. Poeta angolana Ana Paula Tavares vence Prêmio Camões 2025. IA já imita sua voz com segundos de áudio em ligações e pode ser usada em golpes. E nas estreias do cinema, Tron traz personagens e as engenhocas para o mundo real. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cristina Rodrigues (CH) culpa o PSD de não viabilizar uma medida que retirasse o caráter suspensivo aos recursos. António Rodrigues (PSD) aponta culpas aos "prazos curtos" e às regras pouco claras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Liberta Radio 85 With Vinicius Honorio - USAW Guest Mix USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW & Vinicius Honorio - Unreleased USAW - Calima (USAW) USAW - Your Lie in March (USAW) USAW - Unreleased USAW - Finding Yourself (USAW) USAW & Vinicius Honorio - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Unreleased USAW - Diagnostik / Program Change (OECUS) (Warok) USAW - Unreleased USAW - Sinergia (USAW) USAW - Edged (OECUS) USAW - Unreleased USAW - Unreleased
Oro Por Você 02929 – 30 de setembro de 2025 Senhor, Tu és o Deus que me cura e me liberta. Em tempos de doença, […]
Sicher wie das Amen der Kirche ist ganz klar eins: nicht dieser Podcast. Aber trotzdem sind die Beiden wieder für euch an den Mikrofonen und berichten aus ihren letzten zwei Wochen. Liberta erzählt über Fake-Profile auf Instagram und komische Krankheiten, während Lena nicht vergessen lässt, dass sie jetzt auf Mallorca lebt und Hunde in Kinderwägen hasst. Viel Spaß!
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A verdade liberta - Pra. Meire Peres by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Caxias Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Step deeper into the world of dark, driving techno with the second edition of Vinicius Honorio's exclusive sample series. Following the success of his first pack, Honorio returns with an all-new collection of samples crafted to push your productions further into raw hypnotic territory. This pack reflects his ever-evolving sound—sharper percussion, heavier low-end, and textures infused with tension and atmosphere. Drawing from years of experience on respected imprints such as Figure, Blueprint, SK_Eleven, and his own Liberta Records, Vinicius delivers tools that embody the underground ethos of techno while opening new creative directions. Inside you'll discover pounding kick loops, gritty synth sequences, and dynamic one-shots designed to inject movement and depth into your tracks. Whether you're chasing relentless peak-time energy or the deep immersive flow of warehouse grooves, these sounds are built to inspire. Perfect for producers who want to expand their arsenal and channel the authentic pulse of modern techno, this second pack takes the foundations of the first and evolves them into something even more powerful.
WIR SIND BACK! Heute starten wir wieder voll für euch durch! Lena ist in der zwischenzeit nämlich nach Mallorca gezogen und Liberta wieder nach fast 5 Monaten Malle zurück in Deutschland. Wir sprechen heute erstmal ganz viel über UNS. Wie geht es Lena mit dem Umzug, was bedeutet für uns "Entscheidungen zu treffen, warum lässt sich jemand Libertas Namen tätowieren und was haben die beiden sonst noch so erlebt? Das alles und mehr gibts in der heutigen Folge. ---- Die heutige Folge wird gesponsort von [ VIVI MARI](https://vivimari.com/) Jetzt 10% Sparen mit unserem Rabatt Code LenaUndLiberta Code: LenaUndLiberta Shop here: https://vivimari.com/ Der Code ist gültig bis zum 16.10.2025 Viel Spaß beim Shoppen!
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A bumper version of the latest Run it Red is here featuring new heat from Mr. G, Amotik, ANNE, Truncate & Pushmann, Rufige Kru/Goldie, Toddsonic33, Hemka and loads more inside - full tracklist below and please check the charity links if you can. Charity Link: fanlink.tv/Charities Spotify Playlist: bit.ly/RUNITREDSPOTIFY Upcoming tour dates: bit.ly/BenSimsBIT BEN SIMS pres RUN IT RED 124. Aug 2025 1. Ugly Drums – 52.37514724042889. Rush Hour 2. Marshall Applewhite - Any Place Else. Bandcamp 3. Toddsonic33 - That Track. Hot Biscuit * 4. Joseph Garber - 24 Rue De Poitou. Flatlife 5. Beau Wanzer - Trial Of The Decade. B.W. 6. DJ Arg - Drupp Wie Jupp. Flatlife 7. RB - In Gear. Brew 8. Sweater On Polo - Land Of Code. Signal Route 9. Masafumi Onishi - Get Busy Boy. West Harlem Kyoto 10. K Alexi Shelby - Flame (Laurent Garnier Edit). COD3 QR 11. Toddsonic33 - Xsador. Bump & Jack 12. Gettoblaster & Terry Mullan - Armando's Ghost. Aliens on Wax 13. Toddsonic33 - Out of Phsse. Rush Hour Store Jams 14. Darryn Jones - Toxic Love. Durty Truth 15. Chupacabras - Compassion. Source Material 16. RB - Off-Road. Brew 17. Relic Radiation - Scattered Disc. Edit Select 18. Sweater On Polo - Machine Talk. Signal Route 19. Lamin Fofana - It's Only A Matter Of Acceleration Now. The Trilogy Tapes 20. Black Sites - 3D. Tresor 21. Yakub Dysney - St. Rolla. Cape St. Francis 22. Hidden Sequence - Unknown/SR002. Silent Roots 23. SCB - Loss (Mr G's Raw Dub) . Hotflush 24. Amotik - Tirasi. AMTK 25. Rhizom - Gone to Croatan. Metrohm 26. db.art - Comin Home (Eduardo de la Calle Remix). Mole Audio 27. Drop-E - Serendipia. Ucker 28. Flashe - Time Traveler (Audio Resistance Remix). Alchemista 29. Reign - Strangers. Edit Select 30. Orbital 14 - Sync Trip. Observant 31. VSK - Ethical Design. Warm Up 32. Fefe - Molar. Danza Nativa 33. Ray Kajioka & Heiko Laux - Wrecking. Kanzleramt 34. Truncate & Pushmann - Like This (KiNK Remix). Lila 35. Ø [Phase] - Basis. Modwerks 36. Erik Jabari - Stone Rinse. Erik Jabari 37. Sub Basics - Anomaly. Tar-Basics 38. Kucera - Bella Tesoro. Hardgroove (Forthcoming) 39. R.M.K - Rising From The Ashes (7XINS Interpretation). Fossil Archive 40. Introversion - Covington. Makatao 41. JR2K - Into It. Cape St. Francis 42. Yazmin - Make It Count. Unreleased 43. Nachtwaker - Three Bodies. TH Tar Hallow 44. Exit to tomorrow - 900. TH Tar Hallow 45. Alexa Strange - Gajumaru. Registros Siderales 46. Augusto Taito - The Disobedient. [ru:ts] 47. Mode 1 - Lifespan. Token 48. Ritzi Lee - Transit. Symbolism (Forthcoming) 49. Truncate & Pushmann - La Cueva. Lila 50. LEOD - Broom's 141 Edit. Unreleased 51. Kaan Pirecioglu - Spherical. Hayes Collective 52. Pert - Hungry For Life. PRTL WRX 53. Serenda - Hive Mind. Rhythm Section 54. Nathan Homan - Tuts It. Brummel 55. Juan Sanchez - Fonkyzeit (Fukumachi Remix). Antidote 56. RNDMZR - 4th Dimension. Naked Lunch 57. Anton Fedotov - Victim. PRTL WRX 58. ANNĒ - Sculpture Keys. Clergy 59. BTWN NTWRX - F1R3 DR1LL. Unreleased 60. Cimadevilla - Unsystem. Tremsix 61. HUB LEX - Grooveliker. Combine Audio * 62. Fixon - Scented Words. Hardgroove (Forthcoming) 63. Ken Ishii - Grid Bounce. Rekids 64. Heliosphere - Abyss. Molecular 65. Vinicius Honorio - Haunted Loop. SK_Eleven 66. Seph - Vitaliz. Insurgentes 67. Avant.OCS - Walk On Lava. Float 68. Dimi Angelis - Overdose. Phyr 69. Sarf - Derivative Unit (Phara Remix). Dynamic Reflection 70. Uncertain - Dysfunction. Symbolism (Forthcoming) 71. Hemka - Time. Mutual Rytm 72. Amorphic - A85. Symbolism (Forthcoming) 73. 1Morning - Just Can't Get Enough. ARTS 74. Anders BR - Just A Flash In Your Mind. Gynoid Audio 75. Arnaud Le Texier - Magnetic Tape. Soma 76. Deepchild - Vision. Liberta 77. Exit to Tomorrow - Lebanon. TH Tar Hallow 78. Ribe - Las Cenizas. Phyr 79. Ricardo Garduno - Hostile. Code 80. Michel Lauriola - Emotional Intelligence. Mord 81. Shinedoe - Phunk 2025. MTM 82. Hioll - Detroit Memories. Abstraction 83. Conrad Van Orton - Horror Vacui. Dogma 84. Dimi Angelis - Purgatory. ANGLS 85. Drucal - Lagrimas. Molecular 86. Ottagone - Ottagone 002. Will & Ink 87. Fukumachi - Woodcarver. Tzunami 88. Jamie Bissmire - Techno Tesseract. Molecular 89. Conrad Van Orton - Lungotevere. Dogma 90. Ray Kajioka - Drive. Frameworks 91. Mark Williams - I Don t Know. Beard Man 92. Harvey Mckay - What Is Her Name?. Hardgroove 93. MarAxe - Release. Naked lunch 94. Operator - Staccato Serpent. Truncate 95. Truncate & Pushmann - The Wise Djs. Lila 96. Pfirter - Ritual. KSR 97. Commodo / gantz - Left Hand Path. Ilian Tape 98. Posthuman - Bespin Motors. Rave Wars * 99. Ole Mic Odd & Alonzo - And We Rock. Source Material 100. Jeez Marquis - Kapsalon Is Deconstucted Kebab. Cape St. Francis 101. Frankie $ - Deadexplorers. West Harlem Kyoto 102. Rufige Kru/Goldie - Alpha Omega. London 103. Rufige Kru/Goldie - Sandcastles. London * Sims JFF Edit
Convidado: Mauricio Moura, professor da Universidade George Washington A emergência da vez para Donald Trump é o que ele chamou de “estado de caos” na capital dos EUA – ele diz que "o crime está fora de controle" na cidade. A Casa Branca autorizou Guarda Nacional e polícia, controladas pelo governo, a agirem para combater a violência e para expulsar os criminosos e os sem-teto. Autoridades locais e dados oficiais, no entanto, dizem não haver crise de violência. Ao fazer o anúncio do “Dia da Libertação” de Washington, Trump listou diversas capitais latino-americanas - entre elas Brasília -, e citou números diferentes dos oficiais sobre os dados de violência. Os 800 soldados da Guarda Nacional e os 120 agentes do FBI começaram a chegar à capital americana nesta terça-feira (12). Ao decretar a intervenção federal, o presidente invocou uma lei nunca antes usada para estes fins. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Mauricio Moura para explicar o que está por trás da tomada de Washington pelo presidente dos EUA. Direto da capital dos EUA, o professor da Universidade George Washington relembra que a intervenção na cidade foi uma promessa de Trump. Mauricio traça paralelos com a intervenção feita no 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores do republicano invadiram o Congresso dos EUA, e responde as consequências de mais uma escalada autoritária de Trump.