Podcasts about perguntar

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Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 22 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 22, 2025 61:23


O dia em que recebemos o bicampeão nacional Eduardo Quaresma, que teve uma conversa muito divertida com as Três da Manhã e não se esquivou a falar de nada no Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 21 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 21, 2025 70:56


Eduardo Ferro Rodrigues é a nossa Quarta da Manhã e, entre anedotas e política, nem o “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar” o intimidou. No Extremamente Desagradável, Joana Marques aproveita a boleia de Tânia Laranjo e vai até Marco de Canaveses verificar se a euromilionária ainda é rica ou não.

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 12 de Marco de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 75:30


Herman José dá uma fantástica entrevista como Quarta da Manhã e enche o estúdio de gargalhadas, principalmente no Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 07 de Março de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 74:53


Os ouvintes pedem músicas cantadas por grandes mulheres, a Joana e a Ana apresentam uma notícia exclusiva sobre Inês Lopes Gonçalves no Carnaval do Rio e o diretor da SIC Mulher é sujeito ao “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar”

Juliana Goes Podcast
114. Presumir ou Perguntar? Como evitar conflitos e ter relações mais leves | Juliana Goes Podcast

Juliana Goes Podcast

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 12:08


Minha provocação para você hoje é: onde, na sua vida, você tem presumido em vez de perguntar? Será que alguma dessas histórias que sua mente criou está te afastando de alguém ou gerando angústia desnecessária? A partir de agora, escolha a clareza no lugar da dúvida. Perguntar não é sinal de fraqueza, é um ato de coragem e maturidade emocional.Se esse episódio ressoou com você, compartilhe com alguém que pode se beneficiar dessa reflexão! E me conta lá no Instagram: em que área da sua vida você quer começar a perguntar mais e presumir menos?Até o próximo episódio!Faça parte da minha Mentoria Dharma: https://bit.ly/mentoriadharma

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 12 de Fevereiro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 77:26


A taróloga e apresentadora Maya é a Quarta da Manhã e sobrevive com distinção ao “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar” e a ouvinte Catarina não acredita que lhe ligaram do Grandioso Jogo da Mala

Caio Carneiro - Podcast Fod*
QUEM PERGUNTAR MAIS, GANHA! | ✅ COMECE BEM O DIA! #141

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025 3:45


⁠CONHEÇA AMAIOR e MELHOR ESCOLA DE VENDAS DO BRASIL:VENDE-C⁠Em vendas, quem fala demais pode até parecer empolgado, mas a verdadeira chave para conquistar o cliente está na arte de ouvir. No áudio de hoje, vamos explorar o poder da escuta ativa e como ela pode transformar suas vendas. É o momento de entender as necessidades do seu cliente, fazer as perguntas certas e construir uma relação baseada na empatia. Afinal, vender não é sobre falar, mas sobre ouvir e responder de forma estratégica. Quer saber como isso funciona na prática? Aperte o play!

Pedro Dulci
#171 - A Palavra de Deus nas cortes das Cidades dos Homens - 1Reis 22.1-29 // 2Crônicas 18 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 46:34


Centésima septuagésima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#172 - Cumprimento da Palavra de Deus nas Cidades dos Homens - 1Reis 22.29-40 // 2Crônicas 18 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 37:15


Centésima septuagésima segunda mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#173 - O confronto da idolatria na Cidade de Deus - 2 Crônicas 19.1-3 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 36:06


Centésima septuagésima terceira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#170 - A renovação da Cidade de Deus pelo do seu Ungido - 2 Crônicas 17.1-19 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 45:25


Centésima septuagésima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#169 - As injustiças que a Cidade de Deus sofre dentro das Cidades dos homens - 1 Reis 21.1-29 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 47:59


Centésima sexagéssima nona mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Vedanta Cast
#049/2024 - Corrigir menos e perguntar mais: um caminho para o aprendizado | Infância Precoce (4 a 6 anos)

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 8:06


Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 11 de Dezembro de 2024

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 68:34


Em dia de Quarta da Manhã, recebemos José Condessa para uma excelente conversa e um dos mais divertidos “Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar”

Artes
"Grand Tour": Estreia em França de filme português premiado em Cannes

Artes

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 24:24


"Grand Tour", que obteve o prémio de melhor realização no Festival de Cannes, em Maio passado, chega agora aos cinemas franceses. O filme é a adaptação de uma obra do romancista britânico Sommerset Maugham e relata um périplo pela Ásia de dois noivos, ele a tentar fugir dela e a noiva que vai no encalce daquele com quem se deveria casar. O realizador português, Miguel Gomes, falou com a RFI sobre o impacto do galardão, as peripécias de um filme que tem como palco uma longa viagem pela Ásia e respectivos projectos.O cineasta começa por se referir à sua surpresa com a obtenção desta prestigiosa recompensa, proeza inédita na história do cinema português no Festival de cinema de Cannes.Como é que vive esta estreia francesa após o prémio para o seu filme no Festival de Cannes ?Foi surpreendente. Eu não esperava nada. Se calhar é uma atitude defensiva da minha parte, mas à partida eu acho que estatisticamente é mais provável não haver prémios do que haver. E então segui esse princípio. Desta vez também, portanto, achei que não ia haver prémios nenhuns. Lembro-me que nesse dia fui para para uma ilha que existe a alguns quilómetros de Cannes, assim a uma meia hora de barco. Há uma ilha de monges, de que eu não me recordo o nome e fui com os meus filhos.Estava com a minha mulher, estava com as pessoas da equipa, com os actores, com os produtores e fomos todos para  para essa ilha nesse dia. À espera que não acontecesse nada. E às tantas o telefone tocou e disseram nos "Onde é que vocês estão? O que é que vocês estão a fazer? Mas vocês têm que voltar. Têm que ir para a cerimónia ! Vai haver um prémio." E havia muito pouco tempo. Aliás, estávamos meio perdidos nessa ilha. Apesar da ilha ser simples e só haver uma estrada, tínhamos decidido ir a um restaurante, mas tomámos a direcção contrária, então estávamos quase a fazer o perímetro da ilha para chegar ao restaurante e tivemos que nos despachar e apanhar o barco para estar presentes na cerimónia.E acho que isto: esta recompensa, este galardão, este prémio recompensa o quê, exactamente ? A estética do filme? Porque porventura talvez seja a matéria prima que está a mais a dar nas vistas e que evoca, obviamente, projectos já seus no passado, que tinham tido bastante incremento, nomeadamente aqui em França. Eu penso no "Tabu" há 12 anos.Eu não sei, eu não consigo separar assim as coisas desta maneira... E essa história da estética e do fundo. Eu acho que são as duas coisas. Um filme conta-se, mas sobretudo, vive-se e vive-se com a imagem, com o som. Com as coisas que o filme conta também, mas sobretudo com as coisas que o filme mostra. E tudo faz parte do mesmo sistema.E para mim não existe assim uma distinção entre aquilo que é o aspecto do filme e aquilo que é o que o filme conta, por exemplo. Faz tudo parte do mesmo sistema e, portanto, acho que a experiência do filme é um filme que tem as suas peculiaridades, tem a sua personalidade.Eu, felizmente não tenho ninguém a dizer-me que tem que fazer as coisas assim, que tenho que por este actor e que tenho que aos 30 minutos de filme tem que haver esta cena e aos 40 minutos esta outra cena.Ou seja, não tenho uma pressão da produção, não tenho uma pressão industrial que me deixe refém de uma mecânica mainstream industrial e, portanto, posso fazer aquilo que me apetece. O que pode ser algo para algumas pessoas bastante chato porque não corresponde àquilo que normalmente as pessoas associam ao cinema mais recorrente.E você pensa mais nos planos contemplativos, na duração das sequências, quando se refere a possíveis vozes detractoras do cinema que você faz?Há vozes detractoras e há...Há vozes muito elogiosas, com certeza !Há vozes muito elogiosas ! Eu não sei se há muitos planos contemplativos... A contemplação também me aborrece um bocadinho. Ou seja, os planos têm que durar o tempo que duram para mim por uma razão precisa. E não porque estamos embasbacados perante qualquer coisa. Isso não funciona assim.Eu penso muito no lugar do espectador dos meus filmes. Para mim, o cinema é um bocadinho como fazer um edifício. Ou seja, quando se fala: qual é que é a arte que terá uma relação maior com o cinema? Há quem diga que é pintura, há quem diga que é literatura. Enfim, o teatro, a música... A música eu acho que é bastante importante, mas eu diria que é a arquitectura.Ou seja, no sentido em que inventar um filme, fabricar um filme é inventar um espaço que vai ser percorrido por alguém, um espectador. E cada espectador é diferente do outro, porque cada um vai accionar a sua sensibilidade, o seu sentido de humor, enfim, os seus interesses. E vais esperar certas coisas do filme. E, portanto, é um encontro: é um encontro entre uma pessoa, com a sua própria personalidade, e um filme que existe no ecrã e nas colunas de som da sala de cinema. E é assim que pode ser um encontro ou um desencontro.Mas o meu trabalho como realizador é inventar um espaço que vai ser percorrido por esse espectador, que não deve ser nem uma prisão. Ou seja, no sentido em que o filme não o deve coagir, de uma maneira completamente autoritária, e dizer "Agora vais para a esquerda, agora vais para a direita. Agora há que sentir isto. Agora tens que pensar isto, porque isto é como tu deves pensar". E, por outro lado, também não deve ser um espaço completamente aleatório onde o espectador fica completamente perdido. Portanto, esse equilíbrio entre inventar uma estrutura que possa acolher alguém que será livre o suficiente para poder percorrer aquele espaço, sem estar completamente coagido, e ao mesmo tempo que não esteja ali perdido... É o nosso trabalho e que é quase um trabalho de arquitecto.Então entremos precisamente mais na obra e no seu filme. Como é que da obra do romancista britânico Sommerset Maugham se chega a este produto final? O "Grand Tour" era um ritual nalguma alta sociedade, precisamente, de fazer um grande périplo antes de assentar arraiais, de contrair matrimónio e de constituir família. E vai ser o pretexto para "um périplo e peras", pela Ásia. Como é que foi, então chegar-se aqui?Essa questão é interessante: do que o que é que era o lado quase pedagógico do Grand Tour que estava estabelecido ? O Grand Tour asiático... Havia um Grand tour europeu também. Mas havia o Grand Tour asiático. Ou seja, muita gente do Ocidente ia fazer um itinerário, no princípio do século XX, do Oeste para este.Normalmente de um ponto da Índia ou da Birmânia, que eram os pontos mais a oeste do Império Britânico, para este. Terminando normalmente no Japão e na China. E havia de facto essa ideia de que era necessário confrontar os elementos, os filhos dessa alta sociedade europeia ou americana com o outro. Ou seja, com uma cultura bastante diferente, nos antípodas. Para que, de facto, pudessem regressar mais iluminados.Neste filme esse Grand Tour é feito, mas quase com a ideia contrária. Ou seja, os personagens não  fazem esse Grand Tour porque querem encontrar um caminho e um rumo. Enfim, é como diz, chegar mais bem preparados, voltar mais bem preparados para a vida. Eles estão completamente perdidos !Há um quer fugir da noiva. O noivo, o Edward, quer fugir da noiva porque está com dúvidas sobre o casamento. Tem uma espécie de um ataque de pânico, uma crise, e decide fugir dela.E ela vai atrás dele para tentar-se casar com ele de uma forma igualmente desesperada e meio perdida. E portanto, o filme esta. Eles acabam por fazer esse caminho não como como uma fuga e não como um momento para fazer um encontro, para conhecer coisas. Eles estão basicamente em movimento para escapar ao seu destino ou para tentar concretizar aquilo que eles acreditam ser o seu destino.Mas como é que você tropeçou neste enredo e decidiu pegar nele e levá lo?Esta história dos noivos deste casal, o noivo e a noiva: um a fugir, ela a perseguir. Veio deste livro do Sommerset Maugham, que é um livro de viagens. Existe uma tradução em português chamada "Um Gentleman na Ásia". E eu estava a ler esse livro. Eu gosto muito de ler livros de viagens: de ver como é que os escritores contam a experiência de viajar e o que é que eles viram. Enfim, essa essa questão do olhar de alguém sobre um relativamente a um território que lhe é estrangeiro, que lhe é desconhecido, que que é uma coisa distante, interessa-me muito.E portanto, eu gosto de ler livros de viagens. E li este por acaso e deparei-me com esta história que o Sommerset conta. Às às tantas, em duas páginas desta história, ele diz que conheceu um senhor que trabalhava para a administração na Birmânia, inglesa, e que contou a história de como fugiu à sua noiva. Porque entrou em pânico, porque teve dúvidas sobre o casamento e sobre a responsabilidade desse casamento. E decidiu partir e deixar-lhe uma nota a explicar-se, a escusar-se com trabalho. E partiu para Singapura. Mas quando chegou a Singapura já tinha uma nota, um telegrama da sua noiva a dizer "Meu querido, eu estou a chegar. Percebo perfeitamente. Mas estou a chegar e já já nos vamos casar." E ele lá partiu de novo. E esse, digamos, movimento que é uma espécie de um "Jogo do gato e do rato", durou vários meses e acabou por ser feito ao longo deste deste "Grand Tour", ou seja, deste itinerário todo que de muitos milhares de quilómetros.Foi um "Jogo do gato e do rato" também para si e para a sua equipa. Porque obviamente, o confinamento e o COVID veio perturbar as rodagens e a preparação do filme. Portanto, houve aqui sequências, pelo que eu entendi, nomeadamente a rodagem na China, que tiveram que ser recebidas a posteriori. Houve uma interrupção óbvia por causa do COVID Portanto, foi necessário congelar o projecto durante X tempo ?!Sim, ou seja, nós decidimos, antes de escrever o argumento, fazer nós próprios a viagem e filmá-la. Filmar a viagem que seria feita pelas personagens, mas que seria feita a posteriori, em estúdio, rodada em estúdio. E decidi-mo-la fazer no mundo de hoje, nós próprios, pelos países. E estavam previstas sete semanas de viagem em Janeiro e Fevereiro de 2020.E nós fizemos as primeiras cinco. Chegámos ao Japão e faltava o último país onde havia uma parte considerável dessa viagem, porque mesmo dentro da China, de Xangai e até quase próximo do Tibete, iríamos fazer 3000 quilómetros, acompanhando mais ou menos o curso do rio Yangtse.E quando chegámos ao Japão percebemos que o ferry boat que ia cobrir a distância entre Osaka, acho eu, e Xangai, tinha sido anulado uma semana antes devido ao COVID, à pandemia.E então, o que nós nós pensamos nessa altura? Bom, "Vamos esperar um mês, dois meses e vamos retomar a viagem quando for reposta a normalidade". Porque nessa altura éramos tão ingénuos, como toda a gente, e achávamos que que era uma coisa meramente circunstancial e que não ia ocupar tanto tempo na nossa vida e ter tantas consequências como teve.E depois percebemos que estávamos enganados. O tempo foi passando, passou um ano, passaram dois anos e passado dois anos nós pensamos: "É impossível. Nós não conseguimos entrar na China para concluir a viagem. Portanto, vamos concluir a viagem em Lisboa, filmando com uma equipa que serão os nossos olhos. Com o material, eles vão filmar esta parte da viagem na China. E nós vamos estar em Lisboa". Alugámos uma casa em Airbnb no bairro do Areeiro e estávamos lá durante a noite. Éramos poucos, dois ou três, e havia uma uma equipa na China que fez os tais 3000 quilómetros, enquanto nós estávamos sempre nessa casa no Areeiro E, enfim, fizemos o filme, assim. Concluímos essa parte da rodagem na China, assim, à distância.É fundamental falar do encadeamento entre planos a preto e branco e a cores. A cores são, de alguma forma, momentos algo etnográficos relacionados com o périplo. O preto e branco é a versão hodierna, actual. O porquê de sua opção por estes planos, ora a preto e branco, ora a cores ?O filme é quase o tempo todo a preto e branco. Eu diria, 90% é a preto e branco. Existem planos a cores por uma questão técnica. Porque nós filmámos em película e na película preto e branco existe apenas uma sensibilidade para 200 ASA para a luz. Portanto, 200 ASA é bom para fotografar, para filmar sequências durante o dia. Mas sequências à noite ou em interiores escuros é necessário outro tipo de sensibilidade: 500 T... que isso só existe em cores. E, portanto, nós decidimos filmar a maioria do filme a preto e branco em 200 D.E depois ter película a cores para em 10% do tempo, para situações de noite ou em interiores muito escuros. E a ideia era montar o filme completamente a preto e branco. Mas houve uma altura em que nós estávamos um bocadinho, estávamos a montar o filme, já tinham passado várias semanas, estávamos um bocado fartos do preto e branco e lembrámo-nos de que havia as cores ali. E portanto decidimos voltar a pôr. "Vamos voltar a pôr o plano tal como ele foi filmado a cores !" E, portanto, não existe nenhuma lógica a não ser por uma questão meramente técnica.Não existe uma lógica racional, não existe um significado dos planos a cores quererem dizer qualquer coisa em especial. É só porque por uma questão técnica. Mas decidimos colocar mesmo que as pessoas se perguntassem "Porquê que estes planos são a cores... e o resto do filme é preto e branco ?"Não havendo razão nenhuma racional, é só pelo prazer de que é uma coisa que me que é importante para mim a lógica do prazer. OK, num filme a preto e branco... o que é que faz falta? Olha, de repente aparecem uns planos a cores e a cor é incrível !Fala em prazer. Já há muito tempo que, imagino, tenha prazer em rodar com Crista Alfaiate. Agora há também a opção pelo Gonçalo Waddington. O porquê deste elenco ?Para nós foram escolhas óbvias: a escolha dos actores que fazem os dois protagonistas. O Gonçalo tem esta capacidade... Ele pode ter um ar assim, perplexo. E eu acho que ele é um actor com grande potencial cómico, mas com a capacidade de transformar esse lado de comédia numa coisa com um outro peso. E, portanto, ele pode fazer a transição entre comédia e drama muito com uma grande facilidade.E a Crista? Eu acho que ela, já disse noutras ocasiões... Eu acho que ela é a melhor actriz daquela geração à volta dos 40 anos. E, portanto, nem sequer pusemos nenhuma outra opção. Para nós, a Molly sempre foi a Crista Alfaite e ficámos muito contentes, depois com depois de ter filmado, com aquilo que... Percebemos, que não estávamos muito enganados relativamente a essas escolhas.E a questão da opção pelo português não foi complicada ? Não é complicada para Gonçalo Waddington, para Crista Alfaiate, mas você põe pessoas do Vietname, do Japão, nomeadamente, a terem diálogos bastante profundos em português. Como é que foi isso? Foi um desafio, imagino, também pô-los a contracenar em português fluente ?!Sim, o facto dos personagens serem britânicos e falar em português para mim foi uma opção, mais ou menos fácil... Porque eu sou português, não sou britânico. E, portanto, eu não queria... Eu acho que a verdade do filme também passa por isso. Ou seja haver um filtro teatral em que, como no teatro... Quando se faz em Portugal, ou que em França se faz Tolstoi ou se faz Tennessee Williams, faz-se em França e faz-se em Portugal. Em França faz-se em francês, em Portugal faz-se em português.E nessas peças de teatro as personagens têm os nomes que tiveram nas peças do Tolstoi: os nomes russos ou nomes americanos, no caso do Tennessee Williams. E é uma convenção, ou seja, as personagens falam na língua do país onde está a ser visto o espectáculo com os actores desse país.E no cinema há mais dúvidas relativamente a isso. Ou seja, parece uma questão completamente resolvida no teatro e no cinema menos. Porque no cinema existe mais a ideia de que o cinema está mais próximo da realidade da vida. Que eu acho que é uma falsa ideia.Há um realizador francês que já morreu, mas que foi muito importante para mim, que também fazia isto. E fez isto com uma grande lata e muito bem, que era o Alain Resnais !Por exemplo, eu lembro-me de um filme dos anos 90 que era um díptico que se chamava de "Smoking" e "No smoking", que era uma adaptação de uma peça inglesa feita com dois actores que entravam muito nos filmes deles dele. Esse filme é muito, muito importante para mim. E portanto, se o Alain Resnais  pode fazer em francês, eu acho, também posso fazer em português.E obviamente que existe este lado de sermos todos mais ou menos dominados, colonizados por uma língua que é uma espécie de língua que é comum a todos os países.Foi a língua que ganhou a batalha das línguas, que é o inglês. E não é problemático ver, sei lá, ao longo da história do cinema, ver imperadores romanos a falar inglês de Brooklyn ! Ou ver, enfim... todas essas coisas passaram a ser normais. E porque não ter em português a mesma coisa? Porque não ter personagens britânicos a falarem português? Eu acho que é mais e mais verdadeiro fazer assim, porque...Também já foi língua franca no mundo [o português]... E finalmente, obviamente, Cannes você já vinha há muito tempo. Mas esta edição de 2024 fica na história por este prémio. Perguntar-lhe-ia:  E agora, depois de Cannes e do seu prémio, como é que você se projecta para a sequência da sua carreira?Agora eu, antes de fazer o "Grand Tour", eu estava a tentar fazer um outro filme, um filme no Brasil, que é uma adaptação de um livro do Euclides da Cunha chamado "Os Sertões" e o filme chama-se "Selvajaria". E estive muitos anos a tentar fazer esse filme. E foi muito difícil, por várias razões. É um projecto exigente em termos financeiros e na altura em que eu estive a tentar fazer esse filme, havia um governo no Brasil que paralisou completamente os apoios públicos ao cinema. O governo do Bolsonaro e também apanhámos a altura do COVID. Portanto, foi tudo muito difícil e houve um momento em que eu pensei que tinha que renunciar a esse projecto.E foi muito complicado para mim, porque apesar de tudo, trabalhei anos nesse filme e estou convencido que é o projecto mais... com o qual eu acho que, provavelmente, existe um um potencial mais incrível do que tudo aquilo que eu fiz até hoje ! Ou seja, estou muito envolvido com esse filme e acho que existe a possibilidade de haver ali um filme que possa nascer, que seja muito, muito forte !  E é, portanto, quase que desistir do filme.Mas depois do "Grand Tour" e de repente passei para o "Grand Tour" e depois do "Grand Tour", o que tem acontecido foi que nós decidimos voltar a esse projecto. E tem havido notícias muito animadoras ! Ou seja, de repente, pela primeira vez, há financiamento do Brasil para esse filme. Tudo parece estar a andar muito rápido e assim uma perspetiva de haver a possibilidade de fazer, de filmar esse filme no final do próximo ano.Portanto, acho que isso também é uma consequência do prémio de Cannes e daquilo que aconteceu com o "Grand Tour em Cannes" e que existe um entusiasmo renovado em torno deste projecto. E vou aproveitar a conjuntura porque sabemos que isto vai mudando e nos momentos em que estamos em alta, é preciso aproveitar esse momento para poder concretizar coisas que estavam mais difíceis de concretizar.

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"Executivos estão se apaixonando pela IA, mas se esquecendo de perguntar qual problema ela resolve", diz Paulo Costa

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Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 22:53


Para o CEO do Cubo Itaú, é preciso se desvencilhar do hype e pensar em que casos a tecnologia deve ser aplicada, para beneficiar a empresa e os clientes

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Importa Saber com Duarte Júnior - Vale a pena perguntar ao adolescente o que ele quer da vida

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Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 5:11


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Mamilos
Como oferecer apoio para quem enfrenta um câncer?

Mamilos

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 70:57


Mamileiros e mamiletes, qual seria sua reação se uma mulher próxima a você viesse te contar que está com câncer de mama? Você tentaria mudar rápido de assunto ou ficaria em silêncio, sem saber o que dizer? Ou talvez você começasse a falar sem parar, dizendo que ela precisa ser forte e que rapidinho ela ficará bem? Mesmo que o câncer de mama tenha 95% de chances de cura quando detectado no início, receber esse diagnóstico continua sendo muito difícil. E é difícil também pra família e amigos dessa mulher, já que junto com o diagnóstico, vem também um estigma muito forte. Como família, companheiros e companheiras, amigos e colegas de trabalho podem oferecer a ajuda adequada? Perguntar incomoda? Ficar compartilhando histórias de cura dá forças ou só aumenta a ansiedade do paciente? Como dar espaço para o medo e o sofrimento enquanto conservamos a perseverança e a esperança? A rede de apoio que se forma ao redor do paciente é fundamental para o tratamento, por isso, o programa de hoje é pra você que tem alguma mulher querida passando por um câncer de mama. A gente sabe que quem está enfrentando a batalha mais difícil é ela e queremos te ajudar a ser a rede de apoio que ela precisa nesse momento. Nos acompanham nessa conversa de peito aberto Luciana Holtz, psico-oncologista, Fundadora e CEO/Presidente do Oncoguia, e Léia Silva: ex-paciente de câncer de mama, palestrante e voluntária do Oncoguia. _____ ELEFANTE, POMAROLA E LIZA Esse ano Elefante, Pomarola e Liza se juntaram para criar a Rede Rosa: Conversas que nos conectam. O objetivo dessa iniciativa é promover a conscientização sobre a importância do cuidado com a saúde feminina, especialmente em relação ao câncer de mama, enquanto fortalece o apoio mútuo entre as mulheres. A Rede Rosa surge como um espaço de diálogo que busca integrar pautas do Outubro Rosa ao cotidiano das mulheres, ampliando discussões sobre prevenção, diagnóstico e acolhimento. Elefante, Pomarola e Liza estão presentes em diversos momentos, prezando sempre pela qualidade e confiança. E aqui não seria diferente, por isso estão promovendo essa conversa tão acolhedora e importante. Temos conversado muito aqui no Mamilos sobre incentivar as mulheres a se unirem para enfrentar os desafios que a vida nos coloca, inclusive os desafios de saúde. E a gente precisa se abrir para o cuidado. Estamos sempre tão acostumadas a dar, que é preciso aprender a receber. E apoio só é completo com informação de qualidade. Acesse o hub de informação que Elefante, Pomarola e Liza preparam: https://www.minhavida.com.br/marcas/outubro-rosa-cargill Juntas somos mais fortes! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

Pedro Dulci
#167 - A vocação de novos servos da Cidade de Deus - 1 Reis 19.19-21 (O reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Oct 13, 2024 41:48


Centésima sexagéssima sétima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#168 - Quem é o SENHOR da cidade de Deus - 1 Reis 20.1-43 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Oct 13, 2024 54:19


Centésima sexagéssima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Devocional Diário
Até quando você se perguntará até quando?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 2:27


[06/10/2024, 07:16:56] ‎Bira: “Até quando terei de suportar este sofrimento? Até quando o meu coração se encherá dia e noite de tristeza? Até quando os meus inimigos me vencerão?” Salmos 13:2 NTLH Até quando você se perguntará até quando?Todos nós estamos sujeitos às mesmas coisas destes mundo, agora porque alguns conseguem reagir diferente do outros?Costumeiramente fazemos perguntas a Deus como se somente através destas respostas tivéssemos a solução para algo que está em nós.Imaginem uma pessoa que está presa dentro de um calabouço escuro e clamasse por libertação, sendo que a chave e a luz para sair dali está com ela mesma. Mais do que nos mostrar uma saída O Senhor quer que tenhamos coragem e força, para sairmos e usarmos a chave da escolha de não querer mais viver na escuridão, que cabe somente ao aprisionado utilizá-la.Ao invés de perguntar “até quando” para Deus, imagine se essa pergunta fosse Dele para você mesmo. Até quando você permanecerá nesta situação?Pergunte a si mesmo:Até quando você dependerá de algo que depende de você!Oração: Senhor nos ajude a encontrar uma saída em meio a escuridão. Seja senhor a luz que ilumina o nosso caminho e nos ajude a ter força para sairmos do lugar de lamento. Em nome de Jesus, amém!Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#EleMeFortalece#MinhaForcaEstaEmTi#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio

Pedro Dulci
#166 - A condenação da Cidade de Deus pela quebra da aliança! - 1 Reis 19.1-18 (O Reino de Deus e as Cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 54:38


Centésima sexagéssima sexta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Palavras Cruzadas
Perguntar a idade a uma senhora

Palavras Cruzadas

Play Episode Listen Later Sep 15, 2024 6:43


Porque se pode perguntar a idade a toda a gente, menos a Senhoras?

Pedro Dulci
#153 - A batalha do SENHOR contra os inimigos da Cidade de Deus - 2 Crônicas 14.8-15 (O reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 45:45


Centésima quinquagésima terceira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#154 - O encorajamento da Palavra de Deus 2 Crônicas 15.1-7 (O Reino de Deus e as cidades dos Homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 41:31


Centésima quinquagésima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#165 - A renovação da Cidade de Deus pela oração do seu servo - 1 Reis 18.41-46 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 46:56


Centésima sexagéssima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#155 - O encorajamento da Palavra de Deus - 2 Crônicas 15.8-19 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 40:43


Centésima quinquagésima quinta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#156 - A perda da confiança da Cidade de Deus 2 Crônicas 16.1-14 (O Reino de Deus e as cidades dos Homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 41:43


Centésima quinquagésima sexta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#157 - A presença de Deus diante da maldade das CdH 1 Reis 15.25 —16.7 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 48:53


Centésima quinquagésima sétima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#158 - O julgamento das Cidades dos homens pela Palavra de Deus 1 Reis 16.8-20 (O reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 37:04


Centésima quinquagésima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#159 - A inversão do Reino de Deus pelas cidades dos homens - 1 Reis 16.29-34 (O reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 35:55


Centésima quinquagésima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#160 - Deus enfrenta o pecado das Cidades dos Homens - 1 Reis 17.1-6 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 44:23


Centésima sexagéssima mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#161 - Deus anuncia provisão para as Cidades dos Homens - 1 Reis 17.7-16 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 42:15


Centésima sexagéssima primeira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#162 - Deus vencendo a morte nas Cidades dos Homens 1 Reis 17.17-24 (O Reino de Deus e as cidades dos Homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 49:31


Centésima sexagéssima segunda mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#163 - Os temores a Deus na Cidade dos Homens - 1 Reis 18.1-16 (O Reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 49:51


Centésima sexagéssima terceira mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Pedro Dulci
#164 - A renovação da Cidade de Deus pelo retorno à sua Palavra -1 Reis 18.16-40 (O reino de Deus e as cidades dos homens)

Pedro Dulci

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 46:56


Centésima sexagéssima quarta mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.

Artes
Cabo-verdiana Denise Fernandes eleita melhor cineasta emergente em Festival de Locarno

Artes

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 11:11


A primeira longa metragem de Denise Fernandes valeu à realizadora cabo-verdiana o prémio de melhor cineasta emergente no Festival de cinema de Locarno que terminou a 17 de Agosto. "Hanami" tem como palco a Ilha do Fogo, no sotavento cabo-verdiano, onde Nana assiste à partida, mas também ao regresso de muitos habitantes do território, caso da sua mãe. A cineasta, nascida em Lisboa, crescida na Suíça de expressão italiana, volta a pegar em Cabo Verde, as suas raízes, para este novo filme, "Hanami", a sua primeira longa metragem.Ela começou por comentar à RFI qual a sua reacção com o galardão obtido na edição de 2024 do Festival de cinema de Locarno, na Suíça.Recebi a notícia por telefone alguns dias antes do festival terminar, mas disseram-me para não dizer mesmo a ninguém. E eu ainda estava com as actrizes do filme presentes em Locarno. Então, sabendo que eu não podia dizer a ninguém também, é quase como se não tivesse nenhuma reacção. E senti que o acontecimento se concretizou dois dias depois, quando foi possível fazer essa partilha de informação. E então, junto com as pessoas da equipa e com as actrizes, vivemos esse momento de felicidade que esperamos que vá dar alguma visibilidade ao filme em si. Então, já falou das actrizes. Poderíamos falar, por exemplo, de uma delas, que é a Sanaya Andrade. Como é que você escolheu este elenco? Foi um processo muito, muito longo. Eu comecei a viajar ao Fogo a partir de 2016 de forma regular, durante a escrita do filme. E em 2021, fiz uma primeira viagem com duas pessoas da equipa que foi uma área de "repérage" [reconhecimento] e nessa "repérage" conheci uma menina de cinco anos que afinal é a Nana, criança que aparece no filme, é a Daílma Mendes. E em 2023, quando o filme entrou quase em pré-produção, fizemos mesmo os "castings" oficiais do filme e confirmei a Daílma Mendes como Nana criança. E então a minha equipa, a directora do casting local e a minha assistente de realização foram mesmo visitar todas, todas, todas as escolas de toda a ilha para encontrar um "match" com a Nana, criança que de alguma forma já tinha escolhido. E a Sanaya foi uma dessas pessoas e afinal foi a pessoa que foi escolhida para o papel de Nana adolescente. Já referiu que de facto, a intriga ocorre nesta ilha do Sotavento cabo-verdiano, que é a Ilha do Fogo. É uma história de partidas, de regressos e daqueles que teimosamente ficam na ilha, não é? Sim, acho que essas dinâmicas são dinâmicas, que são a essência, acho de ser uma pessoa cabo verdiana. Mesmo que seja uma pessoa cabo-verdiana que vive na ilha ou uma pessoa da diáspora cabo-verdiana. Esses movimentos nos acompanham muito durante a nossa vida. Que seja uma pessoa que nos visita, uma pessoa que nunca conhecemos antes, um tio, uma prima, seja pessoas que ficam na ilha e que quando ligam por telefone sonham, quase idealizam o mundo fora. E depois há pessoas da diáspora que sonham de voltar e alguns voltam e alguns não voltam. Porque, de alguma forma, o Ocidente torna-se a nova casa. Então o filme fala também desses movimentos e dessas dinâmicas. Já referiu que foi um processo longo e ia-lhe perguntar como é que foi precisamente a escrita deste guião ? Eu sei que a senhora, embora tenha nascido na diáspora, precisamente no caso em Portugal e depois radicou-se na Suíça. A senhora a dada altura, ficava incomodada com a invisibilidade de Cabo Verde no mundo. Por ser um país pequenino, por ser um país arquipélagico que, muitas vezes, as pessoas nem sequer sabiam situar no mapa. Então fazia questão, de facto, em que a sua primeira longa metragem tivesse foco precisamente nesta terra, no Oceano Atlântico e, no caso, esta terra vulcânica !?Digamos que eu acho que a infância é o ponto de partida do trabalho de muitos artistas, e de forma consciente ou inconsciente. E eu lembro-me de criança na Suíça. Cresci na Suíça, naquela altura, nos anos 90 Cabo Verde era muito, muito desconhecido. E, na verdade, ainda hoje, viajando pela Europa, dependendo um pouco das culturas e dos países, é um país que não é conhecido e eu sempre a nível verbalmente, tenho sempre muito prazer em abrir o Google Maps e é mostrar às pessoas onde é e contar coisas sobre Cabo Verde. Mas lembro-me de, quando era pequena, confrontar-me com as reacções de quem não conhecia e também como ainda se utilizavam mapas e globos para ver o mundo. Lembro-me de que muitas vezes essas ilhas eram... Eu estava a ver o Oceano Atlântico à procura de Cabo Verde, porque Cabo Verde mesmo não estava presente ! Para mim é uma metáfora de uma pequena invisibilidade, mas que não só tem a ver com Cabo Verde. Acho que muitas ilhas do mundo pequeninas sofrem um bocadinho de um olhar que é um bocadinho imposto pelo turismo. Um olhar que muitas vezes vem de fora e não de dentro. E quando surgiu a vontade minha de fazer uma longa para mim, foi muito claro que ia ser filmada em Cabo Verde. Já agora, conviria que recapitulássemos um pouco da sua trajectória. Eu dizia que já tinha ligação ao Festival de Locarno porque já em 2011 teve lá uma curta metragem, depois "Pão sem Marmelada" e "Idillyum". Foram projectos feitos em Cuba, aquando dos seus estudos nessa ilha das Caraíbas. Mas houve, logo a seguir, um projecto precisamente já sobre Cabo Verde, que foi o "Nha Mila", foi em 2020. Quer-nos fazer um pouco o fio condutor da sua trajectória? Sim, tudo começou: comecei a filmar na Suíça porque é onde eu cresci e onde fiz a minha primeira formação.A Suíça de expressão italiana, não é? Daí o "Buona Notte", por exemplo ?Exactamente, eu sou da Suíça italiana. E então os meus primeiros trabalhos foram filmados na Suíça italiana. Depois eu estudei em Cuba, fiz mestrado em Cuba. Então os trabalhos seguintes foram feitos em Cuba. E depois, quando eu voltei à Suíça de Cuba, fiquei assim com uma espécie de "E agora?"... Então, na verdade é interessante porque existe uma espécie de "gap" [fosso] de sete anos entre o meu último trabalho de Cuba até 2020, que é a curta "Nha Milla", que foi filmada em Lisboa, e é sobre uma escala. Uma mulher que faz uma escala, uma mulher cabo-verdiana que faz uma escala em Lisboa. E ao chegar a Lisboa encontra outras cabo-verdianas. E, pronto, são trajectórias que acabam por se cruzar. Exactamente, de alguma forma, eu própria viajei com os meus filmes porque então, depois de ter estudado em Cuba, vivi noutros países, na Europa. Mas depois, em 2016, decidi mudar-me para Lisboa. E é também a cidade onde nasci... E alguns anos depois nasceu "Nha Mila". Então, na verdade, os meus filmes me conduziram de volta para Portugal, antes, e , depois,  para Cabo Verde. E neste momento, então, reside em Portugal ou na Suíça, ou entre um e outro ?Agora, principalmente em Lisboa. E qual é o percurso que antevê para este filme? Imagino que se pense em estreias, nomeadamente em Cabo Verde. Sei obviamente, que há um festival de cinema importante, precisamente na Ilha do Fogo. Como é que a senhora se projecta em relação à vida deste filme? O filme... estamos a ter o grande privilégio de, depois do Festival de Locarno, vamos apresentar esse filme em outros festivais internacionais. Então, de alguma forma, Locarno é o ponto do início. E depois temos uma grande, grandíssima prioridade, que é também no próximo ano de apresentar o filme na Ilha do Fogo, em Cabo Verde. Ainda não sabemos muito bem em que altura. E, depois dessa estreia em Cabo Verde, acho que paralelamente, talvez ainda o percurso dos festivais poder fazer uma estreia nas salas. Mas como são coisas que mais ligadas à distribuição do filme, deixo um bocadinho à distribuição a palavra.O Som e Fúria, nomeadamente ! A produtora é "O Som e a Fúria". Perguntar-lhe-ia para esta trajectória e chegou-se à sua primeira longa metragem... E é sempre uma referência muito importante na vida de um cineasta: Quais foram as referências que foram importantes para si? Quais são os filmes de que gosta? Quais são os cineastas de que gosta? Eu estou a falar de África ou do mundo em que se revê o que teve peso para si para esboçar a sua carreira? Eu tenho muitas referências. As primeiras, as mais primordiais para mim, são. Tem a ver com a literatura, a literatura grega, os contos clássicos, que sejam os irmãos Grimm, La Fontaine, a mitologia. A arte do conto, para mim, desde criança, me fascinava, mesmo muito. Depois, na adolescência, mais uma vez, a literatura. Eu cresci também com muita literatura italiana e existem obras maravilhosas, Pinóquio e outras. Então, digamos, foi sempre uma pessoa que amou muito o "storytelling" ligado à literatura. E o cinema chegou depois. Os realizadores de que eu gosto muito são Kiarostami [iraniano], Kieslowski [polaco], a Alice Rohrwacher [italiana] e o Diop Mambéty. também. Acho que tenho mesmo referências muito, várias. E em África há assim, algum nome que lhe venha à cabeça ?Para mim o Diop Mambéty [senegalês]: gosto muito de dos seus filmes: o "Touki Bouki", "A Menina que ia à procura do Sol". Eu acho que os seus filmes são fortemente enraizados numa realidade e, ao mesmo tempo, têm uma grande parte de fantasia. Então, digamos que gosto mesmo muito do trabalho dele. Imagino que não seja fácil projectar-se para uma vida no cinema. Devem ser muitas dificuldades, muitas barreiras por ultrapassar. A senhora está determinada agora que já chegou uma longa metragem de facto, de apostar na sétima arte e, se calhar de fazer outros projectos sobre Cabo Verde ou outras latitudes ?O "Hanami" foi uma grandíssima parte da minha vida, mas é verdade que agora que o filme estreou, isto também me vai dar espaço para alguma coisa nova. A primeira longa é sempre para quem cria. É um objectivo muito grande.É um parto difícil !?E agora, para mim, o passo seguinte está tudo em aberto. Eu própria estou curiosa porque ainda não sei exactamente o que vai vir. O tempo o dirá ?!Sim.

Ivan J. Martins
#136 - Engenharia de prompt, saber o que perguntar

Ivan J. Martins

Play Episode Listen Later Aug 18, 2024 12:38


Engenharia de prompt, saber o que perguntar

Amorosidade Estrela da Manhã
PARA QUE PERGUNTAR SE PODE? SE PARA DEUS TUDO PODE! RESPOSTA: É QUE PODE O QUE ELE DETERMINAR QUE PODE NAQUELA REALIDADE

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 14, 2024 1:05


Família e Fé
Jeremias 15 - Quem vai parar e perguntar como você está?

Família e Fé

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 16:10


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com

Aprenda Inglês com música
Como perguntar a distância em inglês com apenas 2 palavras? #aprendainglescommusica

Aprenda Inglês com música

Play Episode Listen Later May 22, 2024 3:22


Este é só um trechinho de uma aula completa, que você encontra aqui no podcast :) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?

Aprenda Inglês com música
PRA QUE SERVE? - Como perguntar em inglês - #reviewaicm

Aprenda Inglês com música

Play Episode Listen Later Dec 11, 2023 2:13


Este é só um trechinho da aula de número 8 da série "Aprenda Inglês com Música" com a canção "Smile"

O Dono da Verdade
Ep.836 | PQC #203 (Pergunta Qualquer Coisa)

O Dono da Verdade

Play Episode Listen Later Dec 10, 2023 32:18


- No misto, as fatias de queijo e presunto devem ser intercaladas? - Perguntar ofende? - Comprar ingresso de festival antes de sair o line up seria coisa de naná? Instagram: @_odonodaverdadeTwitter: @_odonodaverdadeYouTube: www.youtube.com/odonodaverdade

Papo de Segunda
Meu malvado favorito | É questão de se perguntar | Ponto de não retorno - com Nathalia Cruz

Papo de Segunda

Play Episode Listen Later Nov 22, 2023 65:54


Com Nathalia Cruz, o Papo debate a normalização doque é ilegal e contraventor. Também fala da terceirização dos nossos BO's e das decisões que a gente toma e depois se arrepende.

Aprenda Inglês com música
SE PERGUNTAR em inglês - #reviewaicm

Aprenda Inglês com música

Play Episode Listen Later Oct 19, 2023 1:02


Este é só um trechinho da aula de número 3 da série "Aprenda Inglês com Música" com a canção "Wonderful Tonight" com Eric Clapton, que você encontra aqui no podcast

Alta Definição
Carolina Carvalho sobre a perda de Sara Carreira: “Tentei proteger o David do mundo exterior. Perguntar-lhe se estava tudo bem era um massacre”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Sep 23, 2023 43:43


“Às vezes, a maior ajuda que se pode dar é só estar presente e caminhar ao lado da pessoa”. Numa grande entrevista com Daniel Oliveira, a atriz e namorada de David Carreira revela o quão difícil foi a perda de Sara Carreira. “Queria que ele sentisse que sempre que olhava para o lado eu estava lá. Quando ele quisesse falar, eu estava para ouvir, mas não lhe fazia perguntas. Tentei protegê-lo muitas vezes do exterior. A perda da Sara foi um acontecimento com dimensão nacional. Toda a gente lhe falava sobre isso. Como é que estás? O que é que uma pessoa vai responder?”. Oiça a conversa completa em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Tapa na Cara com Ricardo Jordão
Episódio #894 - Como perguntar ao seu cliente sobre o orçamento antes de criar uma proposta

Tapa na Cara com Ricardo Jordão

Play Episode Listen Later May 10, 2023 14:01


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Soul Bela
EP 01 | Ahhh libido (Ou falta de?) O que você quer saber mas não sabe a quem perguntar

Soul Bela

Play Episode Listen Later Mar 24, 2023 47:05


Hoje eu vou entrar no universo da libido feminina. Um tema pouco conversado nas rodas sociais e nos consultórios médicos mas que em algum ponto da vida todas nós vamos nos deparar e eu quero te dar informações para quando acontecer com você, você saber o que fazer, como lidar e a quem pedir ajuda. Porque você merece ter tesão e prazer em qualquer idade, se esse for o seu desejo. E lembrando que libido pode ser ter tesão pela vida também. Mas hoje eu vou me concentrar em sexo… INSTAGRAM: ⁠⁠⁠@‌fortes_isabela⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠@‌soulbela.podcast⁠⁠⁠ SITE DO PODCAST: ⁠⁠⁠www.isabelafortes.com.br⁠⁠ Produção: ⁠⁠⁠wepod.com.br⁠⁠

Trip FM
Leca Guimarães: Nunca tive vergonha de perguntar

Trip FM

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022


Executiva que cuida das sete edições internacionais do Lollapalooza fala sobre o espaço da mulher na música, política e maconha Não peça a Leca Guimarães por fotos dela com grandes nomes na música. Apesar de trabalhar com os maiores deles (o Eminem ela conhece como Bruce), Leca nunca pede por um clique. No máximo, posta em seu perfil do Instagram um set list. Mas sobram fotos dela em aeroportos e trabalhando nos bastidores do Lollapalooza, maior marca de festivais do mundo. Leca é diretora das sete edições do festival americano realizadas fora dos EUA, o que requer, muitas vezes, ir para a linha de frente durante o evento. Radicada na cidade de Austin, no Texas, ela conta que a adaptação nos EUA não foi fácil: “Semana sim, semana não, eu queria ir embora". Leca foi sentar no corredor, em um canto. Mas começou a ganhar seu espaço, criou um departamento das edições internacionais do Lolla, além de outros festivais da C3 – disse adeus ao corredor e foi se sentar na sala do chefe. Fora do escritório não foi tão diferente. “Nos Estados Unidos, você cria amizades no trabalho, mas, quando a carreira de um começa a brilhar mais do que a do outro, fica esquisito”, conta. “A vida é mais solitária do que no Brasil. Tenho menos amigos que antes, mas qualidade é melhor que quantidade.” Em um papo com o Trip FM, a executiva contou um pouco da sua trajetória, do espaço da mulher na música, de política e maconha. Confira um trecho abaixo, dê o play ou procure o programa completo no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/11/636d62e6bdb25/leca-guimaraes-lollapalooza-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined] Trip. A sua trajetória não foi tão direta. Como chegou onde está agora? Leca Guimarães. Eu só cheguei onde estou porque nunca tive vergonha de perguntar. Sempre falo que prefiro parecer burra uma vez do que ignorante para sempre. Eu cresci nos anos 90, quando a Alanis Morissette ainda sofria porque tocava pouco na rádio se comparada às bandas masculinas, mas também fui uma pessoa privilegiada, não só porque estudei em colégio bom, mas porque tive pais que incentivaram a minha curiosidade. No fim, não estudei na USP, na FGV ou em Harvard, mas a minha curiosidade me colocou onde estou. Qual vai ser o caminho que as grandes empresas vão tomar? Ainda há espaço para o trabalho tradicional? Tem pressões que eu mesma me coloco: será que eu posso tirar um mês de férias ou vou me sentir incompetente? Voltando da pandemia, muita gente não quis ser recontratada e voltar a ficar fim de semana sem dormir. As corporações precisaram começar a respeitar as individualidades; cada um com seus horários. Mas ainda falta muito para chegar em um modelo em que cuidar da saúde mental vá em linha com as tarefas do dia a dia. A gente tem falado muito de maternidade na Tpm, inclusive do direito de não ser mãe. Você ainda é muito cobrada neste aspecto? Sinto pressão por não ter engravidado até em rodas de conversa com as amigas. Eu tenho vontade de ter família, sempre achei que iria casar cedo e ter cinco filhos, mas o meu lema é que eu faço planos para poder mudá-los. Nunca encontrei ninguém que valesse a pena casar, mas sempre tive vontade de adotar. A família que eu vou montar vai ser do jeito que for, na hora que for.

Pr. Neil Barreto
Jesus e a Identidade de Gênero [Perguntar não ofende]

Pr. Neil Barreto

Play Episode Listen Later Jul 31, 2022 46:15


Por Pr. Sandro Baggio. Mensagem da série "Perguntar não ofende". https://bbcst.net/M8246N