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Portugal é o país europeu com mais infiltrados da maior organização criminosa da América do Sul. Hugo Costeira, antigo presidente do Observatório de Segurança Interna, garante: esta a ser policiado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo episódio de Apresentação dos Autores aborda o artigo “Grau de implantação da segurança do paciente na atenção primária à saúde": https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/10142. A coautora Taise Rocha Macedo, Doutora em Saúde Coletiva e Enfermeira da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, participa deste programa.Acompanhe CSPSite: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspInstagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
O turismo de aventura vem crescendo no Brasil, impulsionado por atividades como passeios de balão, saltos de paraquedas e voos turísticos de helicóptero. No entanto, uma tragédia recente em Santa Catarina, que resultou na morte de oito pessoas após a queda de um balão, reacendeu o debate sobre a segurança dessas práticas. Neste episódio, Luiz Fara Monteiro e a repórter Caterina Achutti recebem o advogado Rodrigo Duarte, especialista em Direito Aeronáutico, para discutir a regulamentação do setor, os riscos dos voos irregulares e os cuidados que turistas devem tomar antes de embarcar em aventuras no ar.
Este episódio explica como as milícias cresceram, evoluíram e se tornaram uma parte do que é o Rio de Janeiro, e analisa como isso se relaciona com o restante do Brasil.Com a desculpa de combater a criminalidade durante os anos 60, policiais começaram a formar equipes para matar criminosos (ou supostos criminosos) das periferias e subúrbios. O primeiro destes grupos a se tornar conhecido foi a Scuderie Le Cocq, formada em 1964 por doze policiais que decidiram "fazer justiça" com as próprias mãos. A população gostou da ideia, e os grupos de extermínio cresceram.Esses grupos, hoje conhecidos como milícias, evoluíram e se modificaram com o tempo. Hoje, o leque de serviços é maior, e matar deixou de ser a única atividade comercial. O dinheiro pode vir do monopólio do gás, da TV a cabo, e da segurança, por exemplo. Milicianos cobram taxas de comerciantes e até de moradores, e o não pagamento delas é motivo para a violência.De acordo com levantamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o número de áreas dominadas por milicianos cresceu 387% entre 2006 e 2021. Atualmente as milícias são o maior grupo criminoso do RJ, e são responsáveis por metade dos territórios sob controle do crime organizado. Não parece que há escapatória - a expansão pode até ir além do Rio.Episódios relacionados#30: Polícia pra quem?#40: Mil dias de Marielle presente#81: Sobre chacinas e milíciasMergulhe mais fundoComo nasce um miliciano: A rede criminosa que cresceu dentro do Estado e domina o Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioCecília OlliveiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundadora do Instituto Fogo Cruzado e cofundadora do The Intercept Brasil.Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro "O Guardião da Cidade".Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
A jovem lauromülense Fernanda Fernandes, estudante de Direito, está à frente de uma iniciativa que busca garantir mais segurança aos trabalhadores que atuam na coleta de resíduos sólidos em Lauro Müller. A proposta, ainda em fase de construção, pretende focar especialmente na proteção desses profissionais durante o deslocamento entre bairros — momento considerado um dos mais vulneráveis da rotina de trabalho. A ideia surgiu a partir da observação das condições enfrentadas por coletores no município, que muitas vezes se deslocam por trechos urbanos e rurais sob risco de acidentes. Segundo Fernanda, o projeto poderá envolver ações de conscientização, proposição de medidas que promovam maior segurança dos trabalhadores. Fernanda participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta quarta-feira (25), onde explicou os detalhes da proposta, os objetivos da mobilização e como a comunidade pode colaborar para transformar a ideia em realidade. A iniciativa chama atenção pela importância do tema e reforça a necessidade de olhar com mais atenção para a segurança de quem realiza um serviço essencial à cidade. Ouça a entrevista:
VOCÊ QUER UM TIME MADURO… OU UM JARDIM DE CRISTAL?
Os trinta e dois países-membros da OTAN reunidos em Haia, na Holanda, debatem um acordo que prevê que 5% de seu PIB seja direcionado à defesa: 3,5% à chamada "defesa pura", com armas e tropas, e 1,5% suplementar aos investimentos em cybersegurança e mobilidade militar. O objetivo é um dos temas centrais da Cúpula da Otan, que termina nesta quarta-feira (25). Mais de um terço dos membros da aliança ainda não alcançaram o objetivo atual de dedicar ao menos 2% de seu produto interno bruto à defesa, ainda que as despesas no setor aumentaram desde a invasão russa à Ucrânia há três anos. Com a escalada militar na guerra entre Israel e Irã, após a intervenção dos Estados Unidos no domingo (22), bombardeando três locais nucleares iranianos, as despesas com armamentos passam a ser prioridade para vários governos ocidentais. Além disso, desde sua eleição em novembro de 2024, o presidente norte-americano Donald Trump condicionou sua participação na OTAN ao aumento da contribuição financeira dos aliados. David Baverez, especialista em geopolítica e autor do livro Bienvenu en Économie de Guerre (Bem-vindo à Economia de Guerra, em tradução literal), explicou em entrevista à France 24 (canal de tevê do grupo da RFI), que esta nova organização geopolítica coloca os países ocidentais em direção a uma economia de guerra, que ele diferencia da economia de defesa que visa apenas o aumento das despesas no setor em relação ao PIB. "A economia de guerra não é apenas uma economia de defesa. Quando se está em uma economia em tempos de paz, como vivenciamos por 30 anos, entre 1989 e 2020, a economia é impulsionada pela demanda, pelo consumidor. Em uma economia de guerra, você é impulsionado pela oferta e, mais especificamente, pela produção, ainda mais precisamente, pelos gargalos de produção, porque é muito difícil produzir", explica. "Mas o que os políticos estão tentando dizer é que é apenas um problema de defesa e que, se passarmos de 2% para 3% do PIB para a defesa, o problema estará resolvido e nós, os cidadãos, não sentiremos o impacto. E eu digo que não é bem assim. A economia de guerra afeta a todos porque todos, em nossas atividades, vemos claramente que a dificuldade hoje é produzir." Impacto social O impacto para a população e a incompatibilidade com o sistema de proteção social de um aumento das despesas militares foram os motivos reivindicados pela Espanha para se manter fora do acordo. O primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez escreveu ao secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, alegando que o compromisso de gastar 5% do PIB em defesa "não era apenas irracional, mas também contraproducente". No domingo (22), Sánchez afirmou que havia chegado a um acordo com a Aliança que permitiria ao país cumprir seus compromissos sem ter de aumentar o gasto de defesa até o nível exigido pela organização. Mas para Christophe Gomart, vice-presidente da Comissão de Segurança e Defesa do Parlamento Europeu, os investimentos em defesa podem ter um impacto positivo nas economias europeias. "Os países terão, de fato, que gastar muito mais. Gastar mais significa mais contratos. Para as nossas indústrias de defesa, isso significa mais faturamento. Ou seja, é um círculo virtuoso: se gastarmos mais em defesa, faremos os fabricantes trabalharem mais, faremos os empregos funcionarem mais e enriqueceremos”, disse em entrevista à RFI, afirmando que, para que isso aconteça, é necessário manter os investimentos dentro da União Europeia. “Existem todos os tipos de indústrias de defesa na Europa. Somos perfeitamente capazes de atender às necessidades europeias de armas." Mas o aumento dos gastos dos países com armamentos preocupa, como explica Loïc Founil, porta-voz da coalizão de organizações contra a militarização, Guerra à Guerra, que teme que os investimentos em educação e saúde sejam redirecionados para defesa. "Uma economia de guerra significa que não há dinheiro para as escolas, não há dinheiro para os hospitais, mas gastamos milhões para financiar drones, canhões, etc. Sempre houve pessoas que se opuseram às guerras, à produção de armas. Nós, da coalizão Guerra à Guerra, queremos retomar esta tradição antimilitarista", diz.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (24) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 38 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro, com 239.772 mil votos, aumentando em 101,4% seu eleitorado em relação à 2018. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com atuações no 14º BPM/M de Osasco e na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), onde comandou pelotões. Em 2013, comandou o Pelotão de Força Tática do 49º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana, em Pirituba, e coordenou o módulo específico do curso de formação de Soldados do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 5, zona oeste da cidade de São Paulo (CPA/M5) até 2014. Já em 2015, comandou o Pelotão de Soldados em Formação na Escola Superior de Soldados e, no ano seguinte, em 2016, comandou o Posto de Bombeiros de Pirituba do 2º Grupamento de Bombeiros da Capital, onde ficou até 2017. O responsável pela pasta da segurança do estado de São Paulo é formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/guilhermederrite/
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A Polícia Civil de Santa Catarina investiga as causas do acidente com o balão que matou oito pessoas em Praia Grande, no sul do estado, no último sábado (21). A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanha as investigações. O senador Esperidião Amin (PP-SC) entrou em contato com a agência para discutir a segurança do balonismo. Em entrevista ao Conexão Senado, ele comenta as medidas estudadas pela Anac depois da tragédia e a possibilidade de realização de audiências públicas no Senado sobre o assunto.
Durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU neste domingo, dia 22, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas condenou os ataques dos Estados Unidos contra o Irã. Ele classificou as ações como irresponsáveis, perigosas e provocativas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Presidente do Observatório de Segurança Interna garante que autoridades estão a trabalhar na monitorização destes grupos. Luís Fernandes fala numa ameaça que tem "nova contextualização".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Especialista em Trânsito e observador certificado do Observatório Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, sobre o anúncio de crédito, do presidente Lula, para entregadores comprarem motos elétricas. O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso, conversa sobre como os juros altos impactam a indústria. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
O conflito entre Israel e o Irão entrou hoje na sua segunda semana, sem que haja para já solução à vista. O Presidente americano disse que vai tomar uma decisão nestas duas próximas semanas sobre uma eventual participação do seu país no conflito do lado de Israel. Paralelamente, nesta sexta-feira, decorrem duas reuniões, uma do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, e outra a nível europeu, com Paris, Berlim e Londres a pretenderem convencer Teerão a desistir do seu programa nuclear. João Henriques, vice-presidente do Observatório do Mundo Islâmico em Lisboa, considera que a solução pode apenas ser encontrada a nível diplomático e que o agressor objectivo, neste caso, é Israel. RFI: Qual é o balanço preliminar que se pode fazer, uma semana depois do inicio do conflito entre Israel e o Irão? João Henriques: Enquanto objectivamente não houver por parte de Israel uma interrupção dos ataques, naturalmente, eles desencadeiam a resposta, desencadeiam uma contra-ofensiva por parte do Irão. Os problemas existenciais que recorrentemente são referidos pelo Estado de Israel são iguais quando falamos de outro país qualquer. Neste caso, portanto, esta situação não vai ter uma solução próxima enquanto não houver entendimento entre as partes, com ou sem mediação no domínio da diplomacia. Vai ser através da diplomacia que o problema vai ser resolvido. Donald Trump anunciou um hiato, um interregno de duas semanas para que as partes se entendam naturalmente, e os Estados Unidos vão ter que mediar. Porque se houver a intervenção militar dos Estados Unidos através do lançamento de cargas de profundidade, naturalmente, isso vai pôr em causa a soberania iraniana e vai desencadear, com toda a certeza, um alastramento, uma escalada do conflito com a intervenção já avisada, embora não tenha sido explícita sob o ponto de vista da intervenção bélica, mas com intervenção, da China e da Rússia também. RFI: Há uma série de encontros que estão previstos nesta sexta feira, do Conselho de Segurança da ONU e também uma reunião aqui a nível europeu para tentar mediar o conflito. Há também apelos muito fortes aqui da Europa para que o Irão desista do nuclear militar. Julga que pode haver alguns avanços no domínio diplomático? João Henriques: Israel está a partir do princípio que o Irão tem armamento nuclear. Ora, clara e objectivamente, no Médio Oriente, o único país que tem armamento nuclear, embora não o reconheça, é precisamente Israel. E os ataques têm sido desencadeados a partir de território israelita. Portanto, quem está a ser atacado é o Irão. Quem tem de se defender é o Irão. Quem tem de ripostar é o Irão e não Israel. Israel não tem razão nenhuma porque está a partir do pressuposto que o enriquecimento do urânio é para produzir armamento nuclear. É legítimo que eles o pensem, mas não podem é recorrer a ataques preventivos. Estes ataques preventivos, de acordo com a lei internacional, só devem ter lugar na iminência de um ataque de outro país, o que não está a acontecer. Não há iminência de um ataque. Portanto, Israel está a fazer aquilo que à distância lhe convém, que é ir eliminando todos os focos de oposição. Fê-lo e continua a fazê-lo na Faixa de Gaza, alastrou depois para o Líbano, alastrou depois para a Síria, faz ataques à distância e em resposta, naturalmente, às iniciativas de solidariedade por parte dos Huthis do Iémen. E tudo isto está a criar uma situação, não é de descontrolo porque isso ainda não aconteceu. Mas se houver um atrevimento por parte dos Estados Unidos em avançar com cargas de profundidade, que os Estados Unidos são o único país que tem essas cargas de profundidade -embora a Rússia também as possa ter- que vão atingir as profundidades das estações de enriquecimento de combustível que o Irão tem, vai ser impossível. Embora Netanyahu tenha dito que 'não', que com ou sem o apoio dos Estados Unidos vai conseguir atingir os seus objectivos. Não vai conseguir, com toda a certeza neste domínio, de largar cargas de 3000 quilos, cargas de profundidade, porque não tem esse armamento, não tem essas soluções. Portanto, vamos confiar que estas conversações irão ter lugar. A Europa, finalmente está a colocar-se de novo do lado do agressor. Entre 1939 e 1945, a maioria dos países, a generalidade dos países que compõem a actual União Europeia deram apoio ao regime nazi de Adolf Hitler. Houve algum alheamento, mas depois, quando chega a altura de levantarem a voz, estou a falar da União Europeia, para promoverem um apoio, vão cair sempre do mesmo lado. A Europa deveria ser pragmática e dizer que a situação que está a decorrer é por culpa remota de Israel, porque é Israel o agressor nesta altura. RFI: Trump diz que poderia tomar uma decisão nestas duas próximas semanas. Israel tem condições para continuar a guerra contra o Irão sem o apoio dos Estados Unidos? João Henriques: Não. Aliás, Israel nunca teria chegado onde chegou sem o apoio incondicional dos Estados Unidos. Apoio em dinheiro, apoio em armamento, apoio junto da comunidade internacional. Não era possível. E no caso presente, retomando aquilo que eu referi há pouco, não há hipótese nenhuma de desmantelamento das plataformas de enriquecimento de urânio que o Irão tem objectivamente. Agora partir do princípio que elas, e se calhar até é verdade, têm finalidades bélicas, acho isso legítimo por parte de um país que se sente agredido, mas não pode tomar a dianteira, no pressuposto de que os ataques do Irão são iminentes. Não está a dar razão ao comportamento de Telavive. E sem dúvida que, face ao apoio que o Estado de Israel está a obter, nomeadamente dos Estados Unidos, isso naturalmente que vai contribuir para que haja uma manutenção desta agressão aos países e aos grupos quando combatem um grupo terrorista. É normal. Qualquer Estado deve ter condições e tem legitimidade para combater um grupo terrorista. Agora, envolver uma nação inteira porque há um grupo terrorista de 30 ou 40.000 efectivos que está a causar destruição, a causar angústia na sociedade israelita, isso é tomar a floresta pela árvore.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 18, fala sobre a instalação da CPMI do Roubo das Aposentadorias, cujas investigações devem começar apenas no segundo semestre.Esse movimento é visto como uma nova derrota do governo Lula no Congresso. O jornal também aborda a PEC da Segurança Pública, que começará a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça e as notícias mais recentes do conflito entre Irã e Israel.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Fernando Salla e Viviane Cubas, do NEV-USP, discutem essa questão no episódio do USP Analisa que vai ao ar pela Rádio USP nesta quinta, dia 19
Fernando Salla e Viviane Cubas, do NEV-USP, discutem essa questão no episódio do USP Analisa que vai ao ar pela Rádio USP nesta quinta, dia 19
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#225 Como o CCoE torna a arquitetura cloud mais eficiente”. Nele, Felipe Cidade, Cloud Architect na dti digital, faz uma comparação entre o papel do CCoE, do DevOps e da Infra nas organizações. Ele compartilha insights sobre como estruturar equipes para maximizar eficiência, reduzir custos e eliminar a sobrecarga técnica que afeta times de desenvolvimento. Dê o play e ouça agora! Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
A Câmara de Vereadores de Criciúma criou uma comissão especial para discutir e propor melhorias no trecho da BR-101 conhecido como Morro dos Cavalos, em Palhoça, com foco na construção de túneis que ampliem a segurança e melhorem a fluidez do tráfego no local. A iniciativa visa mobilizar o Sul de Santa Catarina em torno de uma pauta urgente: a segurança viária e a garantia de mobilidade para toda a região. A comissão tem como principal objetivo acompanhar o andamento do projeto e articular soluções que evitem o isolamento do Sul do estado em casos de acidentes ou bloqueios na principal rodovia federal que corta Santa Catarina. Para isso, os membros da comissão vêm realizando visitas e articulações com outras Câmaras de Vereadores e lideranças políticas, ampliando o debate e fortalecendo o movimento pela construção do túnel. Na quarta-feira (18), representantes da comissão especial estiveram nas Câmaras de Vereadores de Lauro Müller e Morro da Fumaça em busca de apoio à causa. A proposta é que os legislativos municipais da região também criem comissões semelhantes para somar forças à mobilização. A ideia é unir as regiões da Amrec, Amesc e Amurel em um movimento conjunto que pressione por soluções definitivas para o gargalo rodoviário do Morro dos Cavalos. Durante a reunião em Lauro Müller, participaram os vereadores de Criciúma Marcos Machado (MDB) e Neri Xavier (União), além da presidente da Câmara local, Ema Hofmann Benedet (MDB), e o vereador Gledson Assis de Oliveira (PSD). As discussões reforçaram o consenso de que o túnel, ou outra solução estrutural efetiva, é fundamental para o futuro da mobilidade e do desenvolvimento regional. Liderando esse movimento nas câmaras da região carbonífera, o vereador Marquinho (Marcos Machado) participou nesta quinta-feira (19) do programa Cruz de Malta Notícias, onde detalhou os objetivos da mobilização. A mobilização segue ganhando força e pretende se consolidar como uma frente regional em defesa da infraestrutura viária estratégica para Santa Catarina. Ouça a entrevista completa com o vereador Marquinho no Cruz de Malta Notícias:
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 18, fala sobre a instalação da CPMI do Roubo das Aposentadorias, cujas investigações devem começar apenas no segundo semestre.Esse movimento é visto como uma nova derrota do governo Lula no Congresso. O jornal também aborda a PEC da Segurança Pública, que começará a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça e as notícias mais recentes do conflito entre Irã e Israel.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Mendonça Filho pretende apresentar seu parecer sobre a Proposta de Emenda à Constituição até o início de julho.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
É um caso que está a inquietar Portugal: um agente da autoridade, um chefe da Policia de Segurança Pública, integrava a milícia suspeita de atividades terroristas de pendor neonazi, que nesta terça-feira foi alvo de 15 buscas e seis detenções por parte da Policia Judiciária.
Send us a textSilvio Signori, CRO e Diretor de Riscos Integrados da SPC Grafeno, compartilha sua trajetória singular no mercado financeiro e de tecnologia. Com passagens por grandes bancos e pela fundação da Grafeno, Silvio conta como viveu e liderou, verdadeiras revoluções digitais no Brasil, da era dos modens à era dos dados.☕Falamos sobre:- O nascimento do “30 horas”
Send us a textMais um episódio do PodCafé Tech e dessa vez o papo é com quem realmente entende de risco.Recebemos Silvio, Diretor de Riscos, Compliance, Segurança da Informação e Jurídico na SPC Grafeno, pra uma conversa séria (e necessária) sobre os bastidores da segurança em fintechs.
Mais de 200 aeronaves da Força Aérea Israelense lançaram mais de 330 munições ao território iraniano; Irã retaliou com bombardeio de mísseis e drones; ataque militar inicial matou generais de alto escalão, cientistas nucleares e civis.
No episódio "Agro & Tech Podcast: IA no Agro – Revolução, Potencial e Segurança", Alexandre recebe Jean Pires, cofundador e CTO da Clack IA e CEO da Code Synergy, para uma conversa profunda sobre Inteligência Artificial no agronegócio. Eles exploram como a IA está transformando o campo, otimizando decisões, reduzindo desperdícios e melhorando a produtividade. Jean explica a história da IA, desmistificando a ideia de que se trata de uma tecnologia recente e esclarecendo como ela evoluiu desde os anos 1950. O episódio também discute boas práticas para implementação da IA no agro, desde pequenos produtores até grandes empresas, incluindo a importância dos dados bem trabalhados e a necessidade de segurança na utilização dessas tecnologias. Além disso, o episódio aborda o impacto da IA em outras áreas do negócio, como gestão de pessoas, comercialização e segurança dos dados, destacando exemplos reais de empresas que aplicaram inteligência artificial para aumentar eficiência e reduzir custos. Para fechar, a grande questão: a IA vai dominar o mundo? Jean esclarece esse tema com uma visão prática e realista. Com um bate-papo envolvente e cheio de insights, esse episódio é essencial para quem quer entender como a IA pode impulsionar o futuro do agro! #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado:Jean PiresEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na noite de 10 de Junho, vários actores e actrizes do teatro A Barraca foram atacados por neonazis. Há imagens de pelo menos dois elementos dos Blood & Honour após esses atos de violência. Esse grupo estava referido na versão inicial do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), mas quando o RASI foi tornado público não havia nem sangue nem honra. A notícia é do Expresso e os jornalistas que a escreveram foram o Rui Gustavo e o Hugo Franco, conversamos com este último, neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segurança em aplicações não é coisa de outro mundo. Neste episódio do Kubicast, recebemos André Esteves e Matheus Farias, duas feras do iFood que vivem o dia a dia da Application Security (AppSec) na veia! Com muito bom humor e bastante casca de produção, eles compartilham a rotina, os desafios e os aprendizados de quem realmente coloca a mão na massa para proteger sistemas em larga escala.A conversa vai de OWASP Top 10 à política de travamento de PRs, passando por burp suite, cultura dev, roles de segurança, hardening de imagens base com zero CVEs e o papel crucial dos soft skills para quem quer entrar na área. Se você acha que segurança é só sobre hacker de hoodie e terminal verde piscando, esse papo vai te mostrar a real!Links Importantes:- Andre Esteves - https://www.linkedin.com/in/andreestevespaiva/- Matheus Farias - https://www.linkedin.com/in/eu-matheus-farias-devsecops/- João Brito - https://www.linkedin.com/in/juniorjbn- Assista ao FilmeTEArapia - https://youtu.be/M4QFmW_HZh0?si=HIXBDWZJ8yPbpflMParticipe de nosso programa de acesso antecipado e tenha um ambiente mais seguro em instantes!https://getup.io/zerocveO Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Oro Por Você 02819 – 12 de Junho de 2025 Senhor amado, estou confuso, triste e inseguro. Sinto-me preso. Só vejo sombras. Dúvidas, preocupações e […]
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Em Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, ONU ressalta risco de mais de 200 doenças que podem surgir do consumo de produtos nocivos à saúde; 40% das vítimas estão abaixo de 5 anos.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho*Em Dia Mundial do Ambiente, Guterres pede tratado ambicioso contra plásticos*Resolução sobre cessar-fogo em Gaza é vetada no Conselho de Segurança*Metade do Haiti em situação emergencial de fome, mas só 8% do apelo foi recebido*Agência quer que países preparem sistemas de saúde para estação de furacões
Está no ar o Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 4 de junho:Violência no Sudão mata equipe da ONU e leva sudaneses a fugir para o ChadeAssembleia Geral elege 5 novos membros rotativos para Conselho de Segurança
Proposta, apresentada nesta quarta-feira, exigia fim dos combates de forma permanente e libertação de reféns; EUA votou contra texto que não garantia saída do Hamas da área.
Colômbia, República Democrática do Congo, Libéria, Letônia e Bahrain foram eleitos para mandatos de dois anos, cada; trabalhos se iniciarão em 1 de janeiro de 2026, ano em que a ONU escolherá o nome que substituirá António Guterres.
Send us a textNeste episódio, recebemos Débora Mioranzza, executiva com atuação internacional e fundadora do podcast TPM – Tecnologia Papo de Mulher. Com uma carreira que começou como babá nos EUA e passou por empresas como Apple, Dropbox e agora Figma, Débora compartilha sua jornada de reinvenção, protagonismo e influência no cenário de tecnologia e inovação na América Latina.
Os convidados do programa Pânico dessa segunda-feira (02) são Dr. Nico e Maria De Carli.Dr. NicoOsvaldo Nico Gonçalves é secretário adjunto da Segurança Pública do Estado de SP.Ingressou na Policia Civil do Estado de São Paulo como Investigador de Polícia, tendo concluído o Curso de Formação Técnico Profissional, no ano de 1979, na Academia de Policia Civil.Já como Delegado de Policia, pela extensa folha de serviços prestados, a convite do então Diretor do DEGRAN (hoje DECAP), criou e foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais - GOE, da Policia Civil do Estado de São Paulo e foi o primeiro Delegado de Polícia Piloto do Grupo de Operações Especiais – GOE, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP).No Grupo Armado de Repressão a Roubos – GARRA exerceu por quatro anos a função de Delegado de Policia Piloto e por doze anos como Delegado de Policia Supervisor, acumulando também a supervisão do Grupo Especial de Resgate–GER, subordinados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), onde tinha sob seu comando mais de 200 policiais civis, formando cinco equipes que trabalhavam diuturnamente. No Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na soltura e livramento de reféns, exerceu com primazia as funções de negociador, tendo participado efetivamente de 116 atuações, obtendo êxito no livramento e preservado a vida de todos os reféns;Foi o idealizador e criou o GRUPO ANTI-BOMBAS, no GARRA/DEIC, direcionado a esclarecimentos de crimes de ameaças, atentados, roubos ou detonação de explosivos. Também idealizou e criou o GRUPO DE MOTOS, no GARRA/DEIC, eficaz para rápidos deslocamentos no atendimento de locais de crime, no caótico trânsito da cidade de São Paulo.Foi nomeado Delegado de Policia Titular do 83º Distrito Policial – Parque Bristol (DECAP). No ano de 2001, como Delegado de Polícia Supervisor do GARRA/DEIC, participou da prisão do criminoso chileno MAURÍCIO HERNANDEZ NORAMBUENA, chefe da quadrilha que sequestrou o publicitário Washington Olivetto.Exerceu o cargo de Delegado de Policia Titular da 1ª Delegacia de Policia de Atendimento ao Turista - DEATUR/CAPITAL, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (DECADE), onde esteve à frente dos grandes eventos de repercussão nacional e internacional, que aconteceram na cidade de São Paulo. Em 2019 torna-se o primeiro Diretor do Departamento de Operações Policiais Especializadas (DOPE).Em abril de 2022, foi nomeado pelo Excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo a Delegado Geral de Polícia, cargo máximo da Policia Civil do Estado.Dr. Nico capturou, através dos policiais do 81º Distrito Policial, Paulo Cupertino (número 1 na lista de procurados em São Paulo), réu por matar o ator Rafael Miguel e seus pais no ano de 2019.Ele também participou da prisão de Vagner Gabriel da Silva, conhecido por “Biel” o qual confessou o covarde homicídio que vitimou o Policial Militar Luiz Henrique Soares da Silva sendo que a ação foi gravada por câmeras de segurança onde pôde se constatar a crueldade do autor o qual, mesmo após a vítima ter suplicado por sua vida, atirou no rosto da mesma levando-a a óbito.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadonico/Maria De CarliMestre em Ciências Políticas pela London School of Economics.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mariaadecarli/
Em Romanos 5.9–11, Paulo apresenta três palavras que transformam nossa caminhada cristã: segurança, certeza e alegria. Neste episódio, vamos descobrir:De onde fomos salvos;Quem nos salvou e continua a nos sustentar;Para que fomos salvos — uma vida de louvor e adoração.Deus nos livrou da Sua ira, nos reconciliou consigo e nos deu razões eternas para nos gloriarmos nEle! Não é um futuro incerto — é uma promessa segura. Venha ser fortalecido ao relembrar que, em Cristo, nossa esperança é firme, nosso destino é garantido e nossa alegria é completa!“Seremos por Ele salvos da ira.” (Romanos 5.9) Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
No episódio de estreia do quadro "Vem Ser Feliz Seguro", discutimos como o comportamento seguro no ambiente digital é uma parte essencial da nossa rotina, tanto na vida pessoal quanto profissional. A conversa mostra que segurança da informação vai além de softwares e sistemas: está nas pequenas decisões do dia a dia, como evitar o compartilhamento excessivo nas redes sociais, manter a mesa de trabalho limpa e prestar atenção ao que se fala em espaços públicos.Também abordamos os golpes digitais mais comuns — como phishing, smishing e vishing — e como eles exploram nossas emoções e descuidos. A reflexão propõe um olhar mais consciente sobre o impacto das nossas ações online e reforça que atitudes simples podem ser a melhor linha de defesa. Segurança não é sobre controle, mas sobre responsabilidade com nossos dados, com os outros e com o ambiente em que vivemos.Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no InstagramParticipantes: RAISSA XAVIER | https://www.linkedin.com/in/raissaxavierEVA PEREIRA | https://www.linkedin.com/in/evapereirasec/
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Você pode ter certeza da sua salvação? A resposta é sim — e Romanos 5 deixa isso claro. Neste episódio, exploramos os três últimos versículos da passagem e descobrimos mais um presente perfeito de Deus: a segurança eterna. Paulo nos mostra que fomos salvos de algo — da ira de Deus; fomos salvos por Alguém — Jesus Cristo, que morreu e vive por nós; e fomos salvos para algo — uma vida de adoração e alegria. Assim como a rainha Victoria encontrou paz em Cristo, você também pode viver com plena confiança. A segurança eterna não é presunção, é promessa. E essa promessa nos convida a louvar com fervor, viver com esperança e glorificar a Deus com alegria. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil é celebrado no próximo domingo, 18 de maio. No Brasil, 13 crianças e adolescentes são vítimas de algum tipo de violência sexual, física ou psicológica a cada hora. São mais de 115 mil vítimas por ano, segundo o Atlas da Violência 2025, divulgado nesta semana pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Neste episódio, Natuza Nery ouve o relato de uma dessas vítimas, a artista Georgia Bergamim. Aos 34 anos, Georgia teve sua história contada no documentário ‘Apesar de'. No Assunto, ela relembra quando percebeu que era vítima do padrasto e como foi silenciada por pessoas próximas. “Enquanto eu era criança, nunca senti confiança em poder falar sobre isso”, diz, ao lembrar como “emitia sinais” de que havia algo errado. Ela fala como a rotina de abusos marcou a forma com que ela lida com o próprio corpo. E relembra os mecanismos que a ajudaram a lidar com o trauma. Participa também do episódio a advogada Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta, que atua no enfrentamento da violência sexual contra menores. Luciana expõe a existência de uma “epidemia de abusos” que pode ser ainda maior: segundo ela, apenas 11% dos casos são denunciados.