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Manuela Moura Guedes assumiu com coragem a sua fragilidade nos últimos quase vinte anos. O Postal do Dia é sobre a tristeza infinita que a fez refugiar-se em casa.
Era apresentadora de televisão, bonita, simpática e com uma voz muito sensual. Berros e Bocas era o nome do programa, ela era a bocas: Manuela Moura Guedes. E cantava. Um disco muito tocado na telefonia: Foram Cardos, Foram Prosas, a letra de Miguel Esteves Cardoso. Manuela Moura Guedes | Flor sonhada (single) | Foram cardos,
Do "jeitinho" para a música, passando pelos anos de televisão, ex-jornalista recorda conflitos com José Eduardo Moniz, o "boicote" no parlamento e o fim do Jornal de Sexta "por ordem de Sócrates"See omnystudio.com/listener for privacy information.
O resumo das principais notícias de 1995, pela voz de Joana Ascensão, jornalista do Expresso. O texto é de José Cardoso, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já foi da casa, fez emissão, apresentou o TNT Todos no Top e volta à rádio para uma conversa no Era o Que Faltava!
Manuela Moura Guedes conta toda a verdade sobre tudo a Roberto Pereira. A jornalista fala assim do caso de investigação do ex-primeiro ministro, José Sócrates, que teve consequências profissionalmente e recorda também a sua passagem pelo mundo musical, com a canção "Foram cardos, foram prosas".
Dois ou três temas e uma conversa ao sabor do vento: - Manuela Moura Guedes na SIC. - Procuram-se voluntários para experimentar LSD. - Trump sobre o seu discurso na ONU: "Eles não riram de mim. Riram comigo!" - Casal Gay de Pinguins rapta cria num Zoo.
José Sócrates foi Primeiro-Ministro cerca de 6 anos. Tomou posse em 2005 e saiu, demitindo-se a meio do segundo mandato, em 2011. Antes, ocupou os cargos de Secretário de Estado-Adjunto do Ministro do Ambiente e de Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. É uma das figuras que mais influenciou as decisões políticas em Portugal nas últimas duas décadas, com consequências que moldam o presente. A presença de Sócrates na vida mediática nacional sempre foi constante. Seja como objeto de notícia, pelos cargos que ocupava, como comentador político na estação pública ou, mais recentemente, como "cabeça de cartaz" da Operação Marquês, em que é acusado pelo Ministério Público de 31 crimes, Sócrates nunca desapareceu. Ainda assim, desde que abandonou a governação, poucas vezes foi confrontado com as suas próprias decisões, de forma aprofundada, crítica. Quando um político ou uma política deixa de ser governante, o seu passado como representante deixa de ter interesse para a comunicação social. Interessa o presente. Interessam as ideias para o futuro. José Sócrates não é caso único. Pedro Passos Coelho, Rui Rio, Pedro Santana Lopes, Marques Mendes, Jorge Coelho, são apenas alguns dos nomes, poucas vezes confrontados com o fizeram nos Verões passados. Embora tenham exposição e espaço mediático, as suas decisões parecem confortavelmente esquecidas. No É Apenas Fumaça, acreditamos que o papel do jornalismo é escrutinar a Democracia: questionar as decisões tomadas, responsabilizar os representantes, dar voz aos representados. Para isso, é necessário contrariar o presentismo e remexer o passado, confrontando quem decidiu com as suas decisões - é a isto que se refere José Sócrates, quando batiza o nosso trabalho de “arqueologia política”. Esta entrevista é sobre os anos de Governo de José Sócrates. Sobre as suas decisões e as consequências. Escolhemos aprofundar 3 temas: Ambiente, falando sobre o Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) e sobre a reforma das florestas, rejeitada e adiada até hoje; Economia e Finanças, escrutinando as consequentes mudanças aos programas apresentados pelo seu governo e a austeridade imposta já em 2009; Educação, abordando o sistema de avaliação de professores, numa altura em que se deram as maiores manifestações de professores em Portugal e a Parque Escolar, questionando sobre a derrapagem orçamental que se seguiu à sua apresentação. Falámos ainda sobre os múltiplos casos judiciais em que José Sócrates se tem visto envolvido nas últimas duas décadas e sobre a sua relação com os média, nomeadamente as pressões sobre oJornal Nacional de sexta-feira na TVI, apresentado por Manuela Moura Guedes. Podem ouvir e ver aqui esta entrevista exclusiva de José Sócrates ao É Apenas Fumaça, em parceria com BAGABAGA STUDIOS. Texto: Ricardo Ribeiro Preparação e entrevista: Bernardo Afonso, Frederico Raposo, Maria Almeida, Ricardo Ribeiro e Tomás Pereira Captação e edição de som: Bernardo Afonso Vídeo: Diogo Cardoso e Ricardo Lopes (BAGABAGA STUDIOS) Acreditamos que o papel da comunicação social é escrutinar a democracia: questionar as decisões tomadas, responsabilizar os representantes, dar voz aos representados. Se acreditas no mesmo e queres continuar a ouvir governantes a serem responsabilizados pelas suas decisões, contribui em http://apenasfumaca.pt/contribuir/ Support the show.
Oito anos depois de ter sido afastada do Jornal Nacional das sextas-feiras da TVI, uma decisão que garante ter sido a mando do ex-primeiro ministro José Sócrates, Manuela Moura Guedes fala sobre o caso da “Operação Marquês", o controlo do sistema judicial, o silêncio do PS e a geringonça de Costa, e revela ainda estar pronta para voltar ao jornalismo, numa entrevista que pode ouvir no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”