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O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes disse, nesta terça-feira, que aceitou ser orador nas jornadas parlamentares do Chega como autarca, recusando que a presença esteja ligada à preparação de uma eventual candidatura às eleições presidenciais. Também André Ventura garantiu que o evento não tem "nada a ver com presidenciais", escusando comprometer-se com um apoio a uma eventual candidatura a Belém. No último painel das jornadas parlamentares do Chega, dedicadas ao combate à corrupção, o líder do partido desafiou o PSD para uma proposta que permita um confisco de bens "rápido e preventivo" nos casos de corrupção e crimes económicos. Quer Santana Lopes garantir o apoio do Chega numa candidatura presidencial?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este verão o Expresso recupera o melhor do primeiro semestre de 2024: oiça aqui o podcast de Pedro Coelho sobre Ricardo Salgado e a queda do BES. A agenda de Ricardo Salgado não pode ser considerada um objeto pessoal. Não é um diário da intimidade do banqueiro, que o presidente executivo do BES ia escrevendo nas quebras da pesada rotina. Não. A agenda profissional de Ricardo Salgado é o retrato hiper-realista de um país que tarda em desligar-se de homens providenciais. Ao seu jeito, Ricardo Salgado era – na cabeça dos que aspiravam a ter poder e a conservá-lo – um homem providencial – que abria e fechava as portas do poderoso reino da influência aos dispostos a servir, ambicionando – sem esforço gigante – elevarem-se social ou politicamente. Ricardo Salgado era amigo de alguns dos poderosos da República que desfilam na agenda do banqueiro. Mas a maior parte dos que alcançam estatuto para ocuparem pedaços dos longos e intensos dias do presidente executivo do BES serão relações de circunstância, mesmo que algumas circunstâncias se tenham prolongado muito no tempo. Oiça aqui o segundo episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, emitido originalmente a 14 de maio de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Santana Lopes apareceu na praia da Cova Gala para apoiar Sebastião Bugalho e avisou: "se já tivesse 35 anos era um perigo", apontando-o como futuro candidato presidencial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A agenda de Ricardo Salgado não pode ser considerada um objeto pessoal. Não é um diário da intimidade do banqueiro, que o presidente executivo do BES ia escrevendo nas quebras da pesada rotina. Não. A agenda profissional de Ricardo Salgado é o retrato hiper-realista de um país que tarda em desligar-se de homens providenciais. Ao seu jeito, Ricardo Salgado era – na cabeça dos que aspiravam a ter poder e a conservá-lo – um homem providencial – que abria e fechava as portas do poderoso reino da influência aos dispostos a servir, ambicionando – sem esforço gigante – elevarem-se social ou politicamente. Ricardo Salgado era amigo de alguns dos poderosos da República que desfilam na agenda do banqueiro. Mas a maior parte dos que alcançam estatuto para ocuparem pedaços dos longos e intensos dias do presidente executivo do BES serão relações de circunstância, mesmo que algumas circunstâncias se tenham prolongado muito no tempo. Oiça aqui o segundo episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A agenda de Ricardo Salgado não pode ser considerada um objeto pessoal. Não é um diário da intimidade do banqueiro, que o presidente executivo do BES ia escrevendo nas quebras da pesada rotina. Não. A agenda profissional de Ricardo Salgado é o retrato hiper-realista de um país que tarda em desligar-se de homens providenciais. Ao seu jeito, Ricardo Salgado era – na cabeça dos que aspiravam a ter poder e a conservá-lo – um homem providencial – que abria e fechava as portas do poderoso reino da influência aos dispostos a servir, ambicionando – sem esforço gigante – elevarem-se social ou politicamente. Ricardo Salgado era amigo de alguns dos poderosos da República que desfilam na agenda do banqueiro. Mas a maior parte dos que alcançam estatuto para ocuparem pedaços dos longos e intensos dias do presidente executivo do BES serão relações de circunstância, mesmo que algumas circunstâncias se tenham prolongado muito no tempo. Oiça aqui o segundo episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana começou com Pedro Nuno Santos a dizer que não tinha memória de um Governo a começar tão mal. O ministro Paulo Rangel, em resposta, acusou o líder do PS de ser o rosto da normalização do Chega. As votações de Ventura ao lado do PS têm dado fôlego ao discurso do governo, apontado pela falta de iniciativa, mas que entretanto marcou a agenda com o pacote da habitação, o aumento do complemento solidário para idosos e os medicamentos gratuitos para 145 mil beneficiários. O Expresso da Meia-Noite convida Maria João Avillez, comentadora da SIC, Pedro Santana Lopes, ex-líder do PSD e atual Presidente da Câmara da Figueira da Foz, Ascenso Simões, do Partido Socialista, e David Dinis, diretor-adjunto do Expresso para discutir os acontecimentos políticos da semana. A moderação é de Bernardo Ferrão. Ouça o programa em podcast, emitido na SIC a 10 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A história de uma relação entre Pedro Santana Lopes e Conceição Monteiro. Ele é o filho que ela nunca teve e ela a memória que para ele está mais viva do que nunca.
Pedro Santana Lopes considera que Pedro Nuno Santos mudou de posição quanto à viabilização de um governo AD. Ex-primeiro-ministro sublinha que Montenegro sempre manteve posição de cenário de vitória.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Democrática ganhou velocidade com a convenção deste domingo. Nuno Melo, líder do CDS fez a despesa dos ataques políticos à esquerda e à direita (e foi crucificado por ter sido sincero, coisa rara em política). Luís Montenegro falou das propostas políticas. Fizeram lembrar a divisão do trabalho Passos/Portas em 2015. A intervenção de Paulo Portas, mestre de guiões políticos, evidenciou como os atuais candidatos ainda são rookies na retórica discursiva. A de Pedro Santana Lopes provou que o PSD é um partido que perdoa as maiores traições. As ideias anunciadas pelo líder do PSD não surpreendem, mas mostram coerência. E a saída de ex-deputados do PSD para o Chega demonstra que às vezes vale tudo. Ouça mais uma reunião da Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vendem-se laranjas ao quilo, preço de amigo. Mas quem compra é o Chega que, não tarda nada, com a quantidade de ex-PSD que lá moram, torna-se no novo Partido Social Democrata. O mistério do desaparecimento de Gonçalo da Câmara Pereira é digno de um certo canal de televisão, felizmente que esteve presente o seu clone, Pedro Santana Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Santana Lopes e Eduardo Ferro Rodrigues nunca se tinham sentado à mesa a falar de política desde que a posse do primeiro, como primeiro-ministro, levou à demissão do segundo da liderança do PS, mas aceitaram vir ao podcast Liberdade para Pensar, com Ângela Silva. Divertiram-se a revisitar o ano louco de 2004, quando Durão Barroso trocou Lisboa por Bruxelas, Jorge Sampaio levou Santana ao poder sem eleições, Ferro bateu com a porta e Sampaio acabaria a dissolver a maioria absoluta do PSD cinco meses depois de lhe ter dado posse. Um e outro aproveitaram para deixar a conversa em pratos limpos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa semana de grande aceleração das Presidenciais, antes ainda de eleições mais próximas como as Europeias, Pedro Santana Lopes deu um primeiro aviso e depois Marques Mendes deu o verdadeiro tiro de partida. É à direita e ao centro-direita, para já, que se discute quem será o candidato a Belém. Os convidados desta emissão foram Carlos Carreiras, André Ventura, Diogo Feio e Francisco Assis neste programa conduzido por Ricardo Costa e Ângela Silva e emitido na SIC Notícias a 1 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Santana Lopes acredita que Montenegro "acertou quase na muche" com as propostas fiscais. Ainda, a reação "destemperada" do Governo, que pode entrar numa "competição de quem baixa mais impostos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1994, as tropelias de Pedro Santana Lopes já causavam furor. Gastos excecionais em máquinas de café e microondas na Secretaria de Estado da Cultura faziam chocar o painel da Má Língua. “Ele está farto de ser Secretário de Estado da Cultura” afirma Manuel Serrão. Uma sondagem sobre o comportamento sexual dos portugueses feita pelo semanário Expresso que revela muito sobre ”o comportamento sexual dos leitores do Expresso, ou seja, do governo, do PR, da AR”, segundo Miguel Esteves Cardoso. Este foi outro dos temas deste divertido regresso a 1994 com Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Constança Cunha e Sá e Miguel Esteves Cardoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Pinheiro Torres, advogado e ex-deputado eleito nas listas do PSD de 2002 a 2005, foi o convidado do nosso 4º episódio. Desafiámos o António a falar da sua infância e da relação tardia que criou com Deus e de que forma é que esta descoberta acabou por influenciar positivamente a sua vida e a sua carreira. Uma conversa onde a família, um elemento central na vida do António, esteve sempre presente, com este a lembrar alguns episódios de vida enquanto marido e enquanto pai de quatro filhos. Na parte mais política do podcast, abordámos temas como a decisão do antigo Presidente da República Jorge Sampaio em dissolver a Assembleia da República, cujos deputados do PSD e do CDS/PP constituíam a maioria do Parlamento, uma decisão que levou à queda do governo de Pedro Santana Lopes, em 2004. Ainda sobre este período – que Pinheiro Torres não hesita em classificar de “golpe de Estado constitucional” – conversámos sobre como esta decisão impactou na vida do António, na altura deputado independente eleito pelo PSD. Falámos também sobre a sua experiência e opinião pessoal de ser deputado e ainda abordámos temas recentes como os casos do governo e a polarização actual do mundo e como esta polarização está a levar à radicalização em cada um dos lados da barricada. Uma conversa diferente e a todos os níveis imperdível, com muitas mensagens e lições de vida. Um Podcast de Rodrigo Alfaiate e Francisco Mota Ferreira.
A visão de Pedro Santana Lopes sobre a vida política portuguesa. O governo, as alternativas, o exercício presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa e o estado do país.
Pedro Santana Lopes critica PR por "tratar PM de forma diferente desde o 2º mandato". E diz que apesar de fazer a oposição que o PSD "não consegue", não é com ralhetes públicos que ajuda Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O resumo das principais notícias de 2004, pela voz de Hélder Gomes, jornalista do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A “crise de credibilidade do Governo”, provocada por “uma série de episódios e descoordenações” levaram Jorge Sampaio a dissolver a Assembleia da República, mesmo havendo uma maioria absoluta a defender a manutenção do governo que caiu em 2004. Ao primeiro-ministro de então faltava a legitimidade do poder conquistado nas urnas, a maioria tinha sido conquistada por Durão Barroso e Paulo Portas. Neste episódio, conversamos com Pedro Santana Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex-primeiro ministro Pedro Santana Lopes afirma que "sistema está desequilibrado para a esquerda" e que casos não têm o mesmo tratamento. Diz ainda que PSD deve apresentar moção de censura ao Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que Big Brother, Pedro Santana Lopes e Erling Haaland estão a fazer num podcast de ciclismo? Para isso terás de ouvir o PCMcast desta semana para descobrir. Para além disso tens ainda os assuntos quentes da semana. Remco Evenepoel foi o vencedor final da Volta a Espanha, a primeira do belga em provas de três semanas. Até onde vai o corredor da Quickstep? Quais são os próximos passos em três semnas? Quanto aos adversários, Enric Mas sumou o seu terceiro pódio na Vuelta, será que está na hora do espanhol apostar tudo numa possível vitória na Vuelta e deixar de lado a participação no Tour. E Juan Ayuso? Será ele o novo menino bonito do ciclismo espanhol? O corredor da UAE-Emirates conseguiu um pódio na sua primeira participação numa grande volta, o segunda mais jovem de sempre a fazê-lo.
Pedro Santana Lopes abandona outro debate em direto na televisão. Inflação: Governo com maioria absoluta tem tempo a mais para decidir. Reacendimentos: "é preocupante". O Algarve dos "estrangeiros"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o jornalista Pedro Barata (Tribuna Expresso e Expresso), fizemos o balanço global do Tour de France 2022. Falamos de Jonas Vingegaard, Tadej Pogacar, Primoz Roglic e...Pedro Santana Lopes! Não percam o episódio semanal do PCMCast, o podcast da Portuguese Cycling Magazine
Edição de 10 de Junho 2022
Apesar do topless de Marcelo Rebelo de Sousa e do triquini de Rita Blanco, Vladimir Putin decidiu avançar para a guerra. Ricardo Salgado, contudo, afiança que se trata apenas de Alzheimer. Júlia Pinheiro sente ciúmes da tri-mama de Rita Blanco e Rui Zink revela que nunca foi à tropa. Já Manuel Serrão está preocupado com o jantar, pois tem de ir para a guerra e as salsichas ainda não descongelaram. Para a semana não há Noite da Má Língua a pedido de Pedro Santana Lopes, que fará um Carnaval bem regado na Figueira da Foz para ver se acaba com a seca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas últimas eleições legislativas os portugueses escolheram a continuidade, em detrimento da solução governativa que ficou conhecida como 'geringonça' ou até mesmo de uma mudança que desse poder à direira. António Costa enganou as sondagens e conseguiu contrariar a história dos governos PS - que terminam ao fim de 6 anos - e entra num ciclo semelhante ao de Cavaco Silva. O líder socialista promete governar a conversar com todos. Será assim? A discutir estas questões estiveram reunidos Pedro Santana Lopes, ex primeiro-ministro, João Soares, militante do PS, Manuel Magalhães e Silva, consultor do ex Presidente da República Jorge Sampaio, e Marisa Matias, eurodeputada do BE. O Expresso da Meia-Noite foi moderado por Ângela Silva e Bernardo Ferrão e emitido na SIC Notícias a 28 de janeiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Rui Rio é sempre igual a si próprio. Não tem corrido muito bem. Vêm aí tempos agitados no PSD, mas no PS também", palavras de Pedro Santana Lopes. O convidado de Ricardo Araújo Pereira é o atual presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, que não foge às perguntas sobre as derrotas e as vitórias políticas nas quais foi protagonista. O programa Isto é Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 10 de outubro na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
É o 22º episódio e desta vez tivemos uma companhia vinda do outro lado do Atlântico, Lucas Pimenta do Brasil. Na semana em que morreu Jorge Sampaio, antigo líder do PS, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Presidente da República de Portugal, o Presidente mais à esquerda, mas sem que isso tivesse reais implicações naquilo que foi a governação, com Pedro Santana Lopes e posteriormente José Sócrates. O Lucas Pimenta, consultor político no Brasil, veio para falarmos sobre as manifestações no Brasil, a primeira de apoio a Bolsonaro, no dia 7 de Setembro, dia da Independência e depois no dia 12 com o mote Fora Bolsonaro. É preciso perceber o que está realmente em causa, o que vai mudar, o que vai ter impacto. Por fim, tivemos que falar do 11 de Setembro, o dia que mudou o mundo, como habitualmente dizemos. Segue o Polititank nas nossas Redes Sociais. Site: https://polititank.pt Facebook: https://www.facebook.com/Polititank/?ref=py_c Instagram: https://www.instagram.com/polititank/
Depois de ter estado presente nos dois dias do MEL, III convenção do Movimento Europa e Liberdade, conhecida como a ‘Aula Magna da Direita’, que esta semana juntou pela primeira vez os quatro líderes (do PSD, CDS, IL e Chega) para ver onde se uniam e o que os separava, Pedro Passos Coelho parece estar fora da corrida para a liderança do partido social democrata. Pelo menos para já. Esta decisão assume maior relevância pelo facto de se viver um clima de divisão à direita, carente de um discurso uno e mobilizador que consolide uma alternativa para o país. À conversa estiveram Fátima Bonifácio, historiadora, Miguel Relvas, ex-ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Santana Lopes, ex-presidente do PSD, e Gabriel Mithá Ribeiro, vice-presidente do CHEGA. O Expresso da Meia Noite foi emitido a 28 de maio na Sic Notícias e moderado por Bernardo Ferrão e Ângela Silva
João Galamba nunca leva "raspanetes". Da Cimeira no Porto vamos à Figueira da Foz para dar um 14 a Pedro Santana Lopes. Regressamos a Odemira e fechamos com "manual de alta política" de Makuta Nkondo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A reorganização da direita esteve em discussão com José Silva Peneda, ex-presidente do Conselho Económico e Social, Pedro Santana Lopes, ex-primeiro-ministro que saiu do PSD para fundar um outro partido de direita de que entretanto se afastou, e Jaime Nogueira Pinto, empresário e analista político. Neste P24 ouvimos um excerto do debate.
Neste episódio especial fazemos uma entrevista ao Dr. Pedro Santana Lopes, ex-líder do PSD e Ex-PM de Portuga.l
Num programa que relembra a vida e a obra de Francisco Sá Carneiro, o Expresso da Meia-Noite ocupou pela primeira vez todo o estúdio da SIC Notícias, numa edição especial que contou com seis convidados: Pedro Santana Lopes, ex-líder do PSD, Adolfo Mesquita Nunes, do CDS, Alexandre Poço, líder da Juventude Social Democrata, Maria João Avillez, jornalista, João Soares, deputado do PS e filho de Mário Soares, e Lourenço Pereira Coutinho, historiador e colunista do Expresso. O programa foi moderado por Ricardo Costa, Bernardo Ferrão e Ângela Silva e emitido na SIC Notícias a 5 de dezembro
A afirmação é de Pedro Santana Lopes, que nunca na vida viu tanta legislação sair em tão pouco tempo, perante a crise provocada pela pandemia. "A velocidade com que as decisões chegam às empresas é essencial", sublinha. No Dia do Trabalhador, o programa de debate focou-se nos que estão a ficar sem emprego por causa da imensa crise que está a tomar conta do país e do mundo. Os números do desemprego e da pobreza são negros, as empresas estão embrulhadas na burocracia do Estado. A atual crise pode ser mais profunda que a crise económica dos anos da troika? E é esta a hora para deixar de pensar apenas na crise sanitária e focar a atenção na segurança social? Para debater todas estas questões foram convidados Gabriel Bastos, secretário de estado da Segurança Social, Pedro Santana Lopes, do partido Aliança, Manuel Lemos,presidente da União das Misericórdias Portuguesas, e Isabel Jonet, do Banco Alimentar Contra a Fome. O Expresso da Meia-Noite foi emitido a 1 de maio na SIC Notícias
O líder da Aliança veio ao Era o Que Faltava falar de derrota e de persistência.
Edição de 01 Outubro 2019
O convidado deste Maluco Beleza LIVESHOW é Pedro Santana Lopes, político. Temos o apoio e patrocínio prozis.com The post Pedro Santana Lopes – Político – Maluco Beleza LIVESHOW appeared first on Maluco Beleza.
É um “guerreiro que já não é menino". Não está surpreendido com o PSD de Rio. E até o levava para a zona VIP do NOS Alive. Santana no último episódio antes das férias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Melo contesta a criação de novas taxas europeias e avisa que o problema da imigração na Europa "não se resolve com romantismos". Eurodeputado do CDS há nove anos e cabeça de lista nas próximas europeias, Nuno Melo demarca-se de PS e PSD, acusa Pedro Santana Lopes de "clonar" o CDS e avisa que, tal como na Europa, o risco de populismo cresce em Portugal.
Edição de 20 de janeiro 2019
Os partidos clássicos estão a perder votos e os movimentos inorgânicos ganham cada vez mais força. Em ano de eleições, discutem-se os desafios que a política nacional enfrenta, sobretudo num momento em que o PSD tem "a casa a arder". Pedro Santana Lopes, líder do Partido Aliança, Miguel Morgado, deputado do PSD, Sofia Afonso Ferreira, fundadora do movimento Democracia 21, e Nuno Melo, eurodeputado do CDS, são os convidados do Expresso da Meia-Noite para analisar a crise na direita. Um debate emitido na noite de 11 de janeiro e moderado por Bernardo Ferrão, da SIC, e Filipe Santos Costa, do Expresso
Neste segundo episódio do “Verdade ou Consequência”, a jornalista Maria Elisa Domingues assume que encontrou a plenitude sexual aos 40 anos, e guarda uma grande mágoa com a RTP de onde sente que saiu cedo demais — ‘foi um desperdício’. E, surpresa das surpresas, a primeira mulher na televisão a fazer entrevistas políticas revela que o seu grande arrependimento profissional foi ter deixado de apresentar o concurso “Quem Quer Ser Milionário”: “Foi a vez em que ganhei mais dinheiro e diverti-me muito”. Ainda nesta conversa, Maria Elisa aceita jogar ao “Marry, Fuck and Kill” com Pinto da Costa, Marcelo Rebelo de Sousa e Pedro Santana Lopes. E a resposta é... algo inesperada. E ainda há espaço para a música, com Maria Elisa a estrear-se no karaoke com temas das Doce, do Marco Paulo e dos Abba. Para ouvir em podcast no site do Expresso, iTunes e Soundcloud ou para (re)ver no site da SIC Notícias
Edição de 06 de setembro 2018
Edição de 05 de Setembro 2018 - Transportes Públicos, Pedro Santana Lopes e Joana Marques Vidal
A Comissão Política abre a sessão a falar de João Semedo, no dia da sua morte. Analisamos ainda o caso das armas de Tancos, que afinal não reapareceram quase todas. Aliás, “redesapareceram”, parece dizer o Ministério Público, como revelou o Expresso no sábado. E consequências políticas? Debruçamo-nos também sobre o espaço político que Pedro Santana Lopes aponta para um novo partido de direita e sobre o impacto das negociações do código do trabalho, num novo episódio da novela “Tensão na Gerigonça”
Pedro Santana Lopes disse adeus, mais uma vez, ao PSD. Será desta que sai? O que acontecerá à direita se Santana lançar mesmo um partido novo? E o centrão continuará no seu alegre tutti-frutti? Neste episódio não há inocentes. Mas há batatas podres
José Sócrates foi Primeiro-Ministro cerca de 6 anos. Tomou posse em 2005 e saiu, demitindo-se a meio do segundo mandato, em 2011. Antes, ocupou os cargos de Secretário de Estado-Adjunto do Ministro do Ambiente e de Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. É uma das figuras que mais influenciou as decisões políticas em Portugal nas últimas duas décadas, com consequências que moldam o presente. A presença de Sócrates na vida mediática nacional sempre foi constante. Seja como objeto de notícia, pelos cargos que ocupava, como comentador político na estação pública ou, mais recentemente, como "cabeça de cartaz" da Operação Marquês, em que é acusado pelo Ministério Público de 31 crimes, Sócrates nunca desapareceu. Ainda assim, desde que abandonou a governação, poucas vezes foi confrontado com as suas próprias decisões, de forma aprofundada, crítica. Quando um político ou uma política deixa de ser governante, o seu passado como representante deixa de ter interesse para a comunicação social. Interessa o presente. Interessam as ideias para o futuro. José Sócrates não é caso único. Pedro Passos Coelho, Rui Rio, Pedro Santana Lopes, Marques Mendes, Jorge Coelho, são apenas alguns dos nomes, poucas vezes confrontados com o fizeram nos Verões passados. Embora tenham exposição e espaço mediático, as suas decisões parecem confortavelmente esquecidas. No É Apenas Fumaça, acreditamos que o papel do jornalismo é escrutinar a Democracia: questionar as decisões tomadas, responsabilizar os representantes, dar voz aos representados. Para isso, é necessário contrariar o presentismo e remexer o passado, confrontando quem decidiu com as suas decisões - é a isto que se refere José Sócrates, quando batiza o nosso trabalho de “arqueologia política”. Esta entrevista é sobre os anos de Governo de José Sócrates. Sobre as suas decisões e as consequências. Escolhemos aprofundar 3 temas: Ambiente, falando sobre o Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) e sobre a reforma das florestas, rejeitada e adiada até hoje; Economia e Finanças, escrutinando as consequentes mudanças aos programas apresentados pelo seu governo e a austeridade imposta já em 2009; Educação, abordando o sistema de avaliação de professores, numa altura em que se deram as maiores manifestações de professores em Portugal e a Parque Escolar, questionando sobre a derrapagem orçamental que se seguiu à sua apresentação. Falámos ainda sobre os múltiplos casos judiciais em que José Sócrates se tem visto envolvido nas últimas duas décadas e sobre a sua relação com os média, nomeadamente as pressões sobre oJornal Nacional de sexta-feira na TVI, apresentado por Manuela Moura Guedes. Podem ouvir e ver aqui esta entrevista exclusiva de José Sócrates ao É Apenas Fumaça, em parceria com BAGABAGA STUDIOS. Texto: Ricardo Ribeiro Preparação e entrevista: Bernardo Afonso, Frederico Raposo, Maria Almeida, Ricardo Ribeiro e Tomás Pereira Captação e edição de som: Bernardo Afonso Vídeo: Diogo Cardoso e Ricardo Lopes (BAGABAGA STUDIOS) Acreditamos que o papel da comunicação social é escrutinar a democracia: questionar as decisões tomadas, responsabilizar os representantes, dar voz aos representados. Se acreditas no mesmo e queres continuar a ouvir governantes a serem responsabilizados pelas suas decisões, contribui em http://apenasfumaca.pt/contribuir/ Support the show.
A tua Injeção para a semana de 13 de Janeiro de 2018 • Há um acordo preliminar para formar governo na Alemanha • A Escola Superior de Dança foi encerrada temporariamente • Rui Rio e Pedro Santana Lopes concorrem à liderança do PSD Pedimos desculpa pelos problemas técnicos deste episódio.
Edição de 12 Janeiro 2018 - Quem gostaria de ver na liderança do PSD, Pedro Santana Lopes ou Rui Rio.
O confronto entre Rui Rio e Pedro Santana Lopes tem sido agressivo? Então espere pelo que se segue entre o líder do PSD a escolher no sábado e o primeiro-ministro. É do que se fala neste episódio, com espaço ainda para as hostilidades entre Governo e EDP, e para as propostas do Bloco de Esquerda para o Serviço Nacional de Saúde e para a legalização do consumo de canábis para usos medicinais See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 12 de novembro 2017
O “choque” entre o Governo e o Presidente da República por causa da tragédia dos fogos, a corrida à liderança do PSD entre Pedro Santana Lopes e Rui Rio e a independência unilateral da Catalunha são temas em destaque no Conversas Cruzadas desta semana, com Luís Aguiar-Conraria, Nuno Botelho e Luís Campos Ferreira.
As críticas ao Mecanismo Europeu de Protecção Civil e o braço de ferro entre Madrid e Catalunha foram temas em destaque no programa desta semana, com António Vitorino e Pedro Santana Lopes.
A vitória do movimento do independente Emmanuel Macron e a elevada abstenção na primeira volta das eleições em França e a perda da maioria dos conservadores no Reino Unido foram temas em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
A digressão europeia de Donald Trump, marcada por um encontro com o Papa, a cimeira da NATO e o encontro do G7; e a declaração da chanceler alemã, Angela Merkel, de que a Europa não pode contar com os seus aliados tradicionais, foram temas em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
A escolha do Presidente francês, Emmanuel Macron, para primeiro-ministro, a composição do novo Governo e as novas polémicas a envolver o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, são temas em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
A segunda volta das eleições em França, entre Marine Le Pen e Emmanuel Macron, e as negociações para a saída do Reino Unido da União Europeia são os temas em destaque do Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
As eleições presidenciais francesas, que ditaram uma segunda volta entre o independente Emmanuel Macron e a candidata de extrema-direita Marine Le Pen, são o tema em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino. O acerto das sondagens, a derrota de conservadores e socialistas, o atentado a três dias da votação e o cenário para a segunda volta de 7 de Maio estiveram em debate.
As eleições antecipadas no Reino Unido, marcadas para 8 de Junho; e as presidenciais do próximo domingo em França são temas em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
Qual é o lugar de Portugal numa União Europeia a várias velocidades foi um dos temas do Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
Edição de 12 de março 2017
O papel dos Estados Unidos da NATO, com a nova administração Trump, e o regresso da discussão da Europa a duas velocidades são temas em destaque no Fora da Caixa desta semana, com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
A vitória de Benoit Hamon sobre Manuel Valls nas primárias do Partido Socialista francês e o polémico decreto anti-imigração de Donald Trump são temas em destaque no Fora da Caixa desta semana com Pedro Santana Lopes e António Vitorino.
Esta semana falamos do excesso de alertas por mau tempo e de como isso nos levou, de uma assentada, a concordar com Pedro Santana Lopes e a citar o Correio da Manhã. Falamos também de como podemos jogar as aventuras gráficas do antigamente para PC de forma gratuita. Podem aceder aqui à lista completa de […]
António Vitorino e Pedro Santana Lopes analisam a situação em França, um dia depois de vários ataques terroristas em Paris.