POPULARITY
Categories
PAUTA:1) “A UCRÂNIA PODE RETOMAR SEUS TERRITÓRIOS”2) UMA VITÓRIA DO IRÃ E SEUS PROXIES SOBRE ISRAEL3) ESTAMOS DE OLHO4) BOA NOTÍCIA
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Conheço as tuas obras, que tem nome de que vive e está morto. Confirma os restantes, que estão para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. É como um certo nobre que, partindo para fora da terra, para o seu reino, chamou os seus servidores, e entregou os seus bens; de acordo com a capacidade de cada um. Muito tempo depois, retornou e pediu contas. Tirem o talento do servidor corrupto. Aquele que tiver será dado, mas ao que não tiver, até o que tem será tirado. Coloquem o servidor inútil nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Ai de vocês, fanáticos líderes religiosos, hipócritas! Vocês percorrem o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de feito, o tornam filho do inferno duas vezes mais do que vocês. Melhor prevenir do fermento dos fanáticos líderes religiosos, que é a hipocrisia. Nada há encoberto, que não haja de ser revelado; nem oculto, que não haja de ser conhecido. Tudo o que em trevas disseram, à luz será ouvido; e o que falaram ao pé do ouvido no gabinete, sobre os telhados se tornará público.Apocalipse 3:1-2Mateus 25:14-15,19,24-30; 23:15Lucas 19:11-15,20-27; 12:1-3 Veio o Juízo do Senhor, ao filho do rei de Judá, à milhares de anos. A minha mão pesada está contra Judá e Jerusalém, retirarei o restante de Baal, juntamente com os fanáticos líderes religiosos; os que juram ao Senhor, e juram por Milcom; e os que deixam de andar em caminho correto, e os que não buscam, nem perguntam pelo Senhor. Se calem diante de Deus, porque o Dia do Senhor está perto; ele preparou o seu sacrifício, e limpou os seus escolhidos. Acontecerá que, no Dia do Senhor, castigarei os governantes, e o seus filhos, e todos os que vestem roupas da corrupção; todos os que estavam carregados acumulando dinheiro foram destruídos. Há de ser que, no Dia do Senhor, esquadrinharei a Jerusalém com lanternas, e castigarei os que dizem: O Senhor não faz o bem nem faz o mal. Os seus bens serão roubados. O grande Dia do Senhor está perto, e se apressa muito; amargo é o Dia do Senhor; serão dias de indignação, contra as "cidades fortificadas e as torres altas". Nem a sua prata nem o seu ouro poderá livrá-los no Dia do Senhor. Ai da rebelde e corrupta, cidade opressora! O Senhor é Justo; ele não comete iniquidades; cada manhã traz o seu Juízo à luz; nunca falha; mas os corruptos não conhecem a vergonha. Eu dizia: Certamente irão me temer, aceitarão a correção, e assim não seriam destruídos; mas se levantaram durante a madrugada, e corromperam todas as suas obras. Além dos rios da Etiópia, meus zelosos adoradores, tirarei os que exultam na tua soberba, e nunca mais se ensoberbecerão. O remanescente não cometerá iniquidades, nem falará mentiras.Sofonias 1:1,4-8,11-18; 3:1,5,7,10-13Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 21. Compete à União: XII – explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; (Redação dada pela EC n. 8/1995) b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; c) a navegação aérea, aeroespacial e a infraestrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território;e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; XIII – organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; (Redação dada pela EC n. 69/2012)Constituição Federal - Edição STF
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado, 20 de setembro, você assiste a reapresentação do resumo das aulas da semana com o tema "Mulheres, Coletivos e Territórios”.Participam: Izabela Fernandes, mediadora culturalAçucena Chaves, vereadora de Cariacica-ESCláudia Lima, secretária nacional de nucleação do PTLuciana Mota, especialista em gestão de políticas públicas de gênero e raça
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quinquagésimo terceiro programa demos a continuidade ao "mês especial futebol & música", reunindo torcedores dos 4 grandes times de são paulo para um bate-papo sobre as duas paixões.Neste terceiro EP desta sequência, tivemos torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras: Diego representando a Porcos do Porão, Alemão representando a S.E.P Metal e Murillo Leite, músico da banda Genocídio. Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quinquagésimo segundo programa demos a continuidade ao "mês especial futebol & música", reunindo torcedores dos 4 grandes times de são paulo para um bate-papo sobre as duas paixões.Neste segundo EP desta sequência, tivemos torcedores do São Paulo Futebol Clube: Guilherme Majzoub da banda Evil Sense, o jornalista Ricardo Batalha e o músico Fabrício de Castilho da banda Steelgods.Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em quatro décadas, entre 1985 e 2024, a Amazônia perdeu 52 milhões de hectares de vegetação nativa. O tamanho da área desmatada equivale ao território da França. Os dados são do MapBiomas e foram divulgados nesta segunda-feira (15). Com 18,7% da vegetação nativa destruída, o bioma está se aproximando da faixa de 20% a 25% de desmatamento, o que indica um possível ponto de não retorno, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar. E ainda: Incêndio destrói bairro inteiro em Manila, nas Filipinas.
Esses dois pilares, quando caminham juntos, sustentam qualquer relação que queira se basear em confiança e integridade. Vai aparecendo as arestas da personalidade, escondendo verdades, sacrificando a própria integridade só para caber na expectativa do outro. Mesmo quando o solo é testado por intrigas, disputas ou dúvidas, ela continua ali, firme.Bem-vindo ao episódio número 87 de Domingo à Noite. Vamos começar a semana botando o tédio pra fora. Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo nesse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.brAnúncio: já a venda o livro Território Diverso o qual André Arruda é coautor. Entre em contato com ele via mídias sociais para saber como adquirir um exemplar com a dedicatória dele.
Muito bem, minha gente, são dois minutos para as onze da noite, horário daqui mesmo Brasília, Distrito Federal. (...) Vai cumprir uma parte, ainda tem essa questão de um sexto da pena, mas, gente, eu não me importo com isso. (...) Você ser uma mulher durante a idade média, em que se queimavam mulheres vivas sobre o falso pretexto de bruxaria.Bem-vindo ao episódio número 11 de Kazzttor FM. O programa de rádio mais crítico, cultural e filosófico da internet.Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo nesse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.brAnúncios: já a venda o livro Território Diverso o qual André Arruda é coautor. Entre em contato com ele via mídias sociais para saber como adquirir um exemplar com a dedicatória dele. Ouça O Jardim das Delícias Terrenas, lançamento do Gavil: https://open.spotify.com/intl-pt/track/59KNEFPtsSOkI8bZmRqZ5h?si=8019f4e5f2d241da Conheça a playlist dos meus amigos artistas: https://open.spotify.com/playlist/5GKPoY3YF4HZsW53t9KPLx?si=ba0ca148b3004422 Acompanhe a programação do Festival de Cinema de Brasília: https://festcinebrasilia.com.br/
Porta-voz do secretário-geral comentou relatos de que espaço aéreo polonês foi violado por armamentos da Rússia na madrugada de quarta-feira, horário local; agências de notícias dizem que Polônia, que é membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte, acionou artigo 4, que mobiliza aliados do bloco.
No episódio de hoje, trataremos do ataque israelense aos negociadores do Hamas, que estavam em Doha, no Catar. Um ataque sem precedentes, que complica muito a situação em todo o Oriente Médio.Falaremos também sobre a declaração da porta-voz da Casa Branca, de que o presidente Trump "não tem medo de usar meios militares para proteger a liberdade de expressão", referindo-se ao julgamento do ex-presidente Bolsonaro; sobre as tensões entre os EUA e a Venezuela; sobre a guerra na Ucrânia; sobre a crise no Nepal, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKConheça o curso RISCOS GEOPOLÍTICOS GLOBAIS Saiba mais em https://hojenomundomilitar.com.br/riscos-g... ⚠ Link oculto Saiba mais Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Cinco anos antes, em 59, tentou se dar um golpe de estado para impedir que Juscelino Kubitschek tomasse posse. (...) São saudosistas de uma ditadura que levou o Brasil ao atraso e à manutenção perversa da desigualdade social. (...) O papel da autocracia que emerge nos Estados Unidos ao tentar impor tarifas para prejudicar a economia brasileira não deve ser tolerado.Bem-vindo ao episódio número 86 de Domingo à Noite. Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.Errata: diferentemente do dito no episódio, a tentativa de golpe contra Juscelino Kubitschek ocorreu em 1956 e não em 1959.Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo nesse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.brAnúncio: estou lançando meu livro em parceria com outros autores intitulado Território Diverso. Procure meus perfis nas mídias sociais para saber como adquirir um exemplar.
E aí até tem uma teoria de conspiração, dizendo que o carro do JK foi sabotado, etc. (...) Temos aqui o anúncio música nova, músicas novas, na pista, por favor, minha gente, não sufoquem os artistas. (...) Vou fazer mais anúncios aqui, eu vou aproveitar que que tem muita coisa aqui, fazer um anúncio aqui da minha querida grande, grande cantora que... que lançou música nova essa semana, Blake Damon, aqui do Distrito Federal fez música nova aí, a música nova, com o nome da música dela mesmo, revista, saiu essa semana, a música nova dela chamada Revista, é uma música legal, muito boa, tá aí nas plataformas, pode assistir, pode ouvir à vontade e um grandessíssimo amigo meu, um grandessíssimo amigo meu lançou música, a música saiu hoje, isso mesmo gente, saiu acabou de sair, saiu hoje uma música do meu grandessíssimo amigo, o Eric Ank lançou uma música aí, ele faz tudo né, ele é barman, fotógrafo, é tatuador, o Dreadmaker, desenhista, é meu amigo, e acabou de lançar a música junto com o TodyRoody chamado Asas Quebradas, você que curte um trap né, grande rapper aqui, o Eric Ank, tá nas pistas aí com esse novo trabalho, eu adoro ele, é um cara maravilhoso, sensacional, eu gosto dele, e ouçam, ouçam pessoal, ouçam artistas alternativos tá, tem um outro também né, vamos para fechar aqui esse bloco maravilhoso, a Traemme vai se apresentar de novo aqui no Destrito Federal, vai tá aí amanhã no bloco da Piki, aqui pertinho, onde eu estou, na rua de Lazer de Águas Claras, esse evento vai das duas da tarde até às nove da noite gente, feriado né, é feriado de sete de setembro, de manhã vai lá no, vê lá os cavalos lá soltando bosta lá, não sacanagem, não sacanagem, vai ver lá a parada lá dos milicos né, de manhã na praça dos três poderes, e a tarde vai lá se divertir aqui gente, com a dona com o pessoal aqui, vai ter show de drag, vai ter monte de coisa, vai ser legal, tá, e vai ter dois amigos meus aí que vão estar aí se apresentando, tá, é muito bom, muito bom, muito bom, muito bom, e é isso aí minha gente, vamos lá, agora para a Fé, agora a gente, olha só, você viu que o negócio tá assim ó, pum pum pum pum rapidinho, que na verdade assim, já não dá mais tempo de eu pegar metrô, infelizmente aqui no Distrito Federal, metrô fecha 23 horas e 30 minutos, são 23 e 27, dá tempo de eu chegar no metrô antes das 23 e 30 só se eu tivesse uma catapulta que me catapultasse daqui até lá e eu sobreviver a queda, mas gente, é, pra mim é um grande orgulho estar fazendo acontecer nesse mundo, acho que é difícil nós termos essa noção, a gente precisa ter essa essa noção de ah não perguntar aqui pra mim não mora mais em Diadema, não moro mais em Diadema gente, é Flávio que tá aqui no TikTok me acompanhando aqui, eu não moro mais em Diadema, agora eu moro em Brasília, Distrito Federal, tá?Bem-vindo ao episódio número 10 de Kazzttor FM. O programa de rádio mais crítico, cultural e filosófico da internet.Aviso: este episódio contém momentos de linguagem inapropriada. Errata: diferentemente do dito no episódio, a tentativa de golpe contra Juscelino Kubitschek ocorreu em 1956 e não em 1959.Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo nesse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.brAnúncios: estou lançando meu livro em parceria com outros autores intitulado Território Diverso. Procure meus perfis nas mídias sociais para saber como adquirir um exemplar. Ouça o novo single Asas Quebradas de TodyRoody e Vulgo Ank no Spotify. Ouça o novo Single Revista de Blake Damon no Spotify. Siga Traemme no Spotify. Venha conferir minha live de mixagens na Twitch e no Mixcloud
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quinquagésimo primeiro programa iniciamos o "mês especial futebol & música", reunindo torcedores dos 4 grandes times de são paulo para um bate-papo sobre as duas paixões.Neste primeiro EP, tivemos torcedores do Santos Futebol Clube representados por Ariane Garcia, Tony Iron e Sérgio Vieira da banda Almanon.Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 08/09
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 07/09
DÉBORAH ARRUDA é representante do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável, participou do quadro TROCA DE IDEIA no PLUGADO na MIRANTE FM, para conversar sobre o evento TRILHAS PARA A PROSPERIDADE, uma das agendas do Mobiliza SLZ 2025, movimento que reúne iniciativas de turismo, cultura e economia criativa desenvolvidas em São Luís por empreendedores criativos e instituições.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 31/08
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 30/08
Alexandre Garcia comenta ideia de soberania e como ela não se aplica ao Brasil, leilão de termelétricas, Dias Toffoli livrando Alberto Youssef e farra das licenças no TCE-RS.
DIA DO SENHOR22.08.2025 Eu dou poder para pisarem cobras e escorpiões, e sobre toda força do inimigo; nada fará mal. Mas não se ensoberbeçam. Eu vi Satanás cair do céu como raio. Aí dos que desprezam o Juízo (= critério, sensatez; prudência; lugar em que um Juiz administra a Justiça = poder de julgar sobre problemas da sociedade, recompensando/punindo). Ai dos que tiram a chave da ciência. Decretou: Saiam depressa pelas ruas das cidades e traga os pobres, os inválidos, os cegos, os aleijados. Nenhum daqueles que eu convidei primeiro provará do meu jantar. Venho com poder e com os anjos. As nações estarão diante de mim, e separarei uns dos outros. Aos que tiveram Juízo direi: Venham benditos, recebam a herança preparada desde a fundação do mundo. E aos que não tiveram Juízo direi: Para longe de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus "anjos". Eu afirmo: Todas as vezes que deixaram de cuidar de uma nação/pátria (= soberania), principalmente dos desprovidos, foi a mim que deixaram de fazer. Estes, irão para o tormento eterno, mas os que fazem Justiça, irão para a vida eterna.Lucas 10:17-20; 11:37-54; 14:16-24Mateus 23:1-39; 22:1-22; 25:31-46 Duro é o Dia do Senhor; quem poderá suportar? Tudo o que Jesus fez e ensinou, está registrado, até depois de ter sido morto, e ter se apresentado vivo, com muitas provas infalíveis, visto pelos escolhidos. Disse que receberiam o poder do Espírito, para o confirmar até aos confins da terra; cada qual em seu próprio idioma. Jesus Nazareno, aprovado por Deus com maravilhas, prodígios e sinais, ressuscitou, desfazendo as dores da morte; sobre ele Davi disse: Não permitirá que o teu Santo veja corrupção, e a alma não será deixada no inferno. Esse Jesus, a quem crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo. Se livrem de geração perversa, avarenta, egoísta, gananciosa, negacionista do Santo e Justo, que prefere um homicida, um ilusionista, que acha que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Estes não têm parte nem sorte, porque o interior não é correto diante de Deus. Diferente de algumas cidades dos samaritanos, por exemplo, o caminho que desce para Gaza; acreditam em Jesus. Não sejam achados combatendo contra Deus.Atos 1:1-3,8; 2:7-11,22-24,31,36,40,42-45; 3:6,9-10,14; 4:1-21,32-37; 5:1-16,39; 6:3,8; 7:43,47-54,59; 8:5-11,19-21,25-28,37; 9:31,36Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 153. VII Art. 53. § 1º Art. 54. Art. 55. Art. 37. Art. 85. Art. 5º. XLIII; XLIV; Da Organização Político-AdministrativaArt. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.§ 1º Brasília é a Capital Federal. § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar. § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
O corpo como território de reconciliaçãoSeu corpo não é seu inimigo. Ele é sua história.Neste episódio de encerramento do bloco, te convido a ver o corpo como um altar vivo – onde cada célula carrega partes da sua ancestralidade, da sua dor, da sua força. Aqui, a cura começa quando você se habita por inteiro.
Israel e Territórios Palestinos têm mais de 8,5 mil casos confirmados; análise recente das Nações Unidas inclui Líbano, Moçambique e Haiti em lista de maiores incidências.
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quinquagésimo programa tivemos um bate-papo com os músicos da banda Kalango HC.Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
População foi às ruas pelo fim da guerra. Será que isso pode mudar o humor do autocrata?Bloco 1- Manifestações gigantes pelo fim da guerra pressionam o governo.- Hamas responde positivamente à proposta de Wittkoff e agora bola está com Israel. - Aharon Haliwa, ex-chefe da Aman - agência de inteligência do exército - dá entrevista polêmica. Bloco 2- Procuradoria tem processo robusto contra Yonatan Urich no Qatargate.- Austrália proíbe a entrada de Simcha Rotman em seu território. Netanyahu responde.- Governo reabre orçamento para cortar gastos por conta da guerra. Quase 2 bilhões para ajuda humanitária para Gaza.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #315 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 23/08
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quadragésimo nono programa tivemos um bate-papo com a "Vicki Guitar".Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Vitor Gabriel Oliveira destaca a importância das reuniões para possível cessar-fogo na Ucrânia, sem esquecer a cedência de territórios. Sobre Gaza, destaca a incerteza sobre o cessar-fogo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
São Luís ganha um novo símbolo artístico e ambiental com o início do projeto “Maranhão Território Amazônico – MATA”, realizado pelo Coletivo Reocupa. A proposta é ocupar o espaço urbano com uma grande empena de grafite no Condomínio São Marcos, no bairro Monte Castelo, dando visibilidade à temática da Amazônia Legal e promovendo a valorização da cultura, da arte urbana e das identidades tradicionais.
No Manhã Brasil desta terça (19), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Reunião de banqueiros e empresários milionários no sábado com Tarcísio de Freitas mostrou que o governador de São Paulo tem apoio de parte expressiva da burguesia para 2026, assim como Lula. 2) Em conversa com uma das mídias-chave do neoliberalismo, Fernando Haddad garante: arcabouço é a prioridade do governo; 3) Governo Lula namora perigosamente com um apagão como o de 2001/2002Pessoas convidadas:Tatiane Anju Watanabe, doutoranda em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC e pesquisadora do Grupo de Estudos e Análises em América Latina Contemporânea (GEALC)Miguel Bruno, professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas-ENCE/IBGE e das Faculdades de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Mackenzie Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Sérgio Amadeu, sociólogo brasileiro líder na defesa do do software livre e da inclusão digital no Brasil. Foi um dos implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Professor na UFABC
Manifestantes paralisam Israel em protesto por cessar-fogo e volta de reféns. E escritor Luis Fernando Verissimo é internado em estado grave.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump pressiona Zelensky sobre Crimeia e territórios; ucraniano reage: 'Lutamos por nossa terra'. Em entrevista ao Washington Post, Moraes diz que não vai recuar 'nem um milímetro'. Caso Hytalo Santos: Pais de menores recebiam mesada de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Protestos simultâneos de carroceiros interditam vias e causam engarrafamento no Recife e em Olinda; VÍDEO. Novo 'veranico' faz subir temperatura no país nesta semana; veja previsão.
Olá, ouvintes! Já imaginou se o Brasil não tivesse se tornado um só país? Se o nosso território tivesse se fragmentado, com regiões se tornando independentes? Por que isso não aconteceu? Não existe uma resposta definitiva, mas, neste episódio, voltamos ao contexto da Independência para buscar pistas, levantar reflexões e entender como se formaram a nação e o território brasileiros. Em seguida, analisamos as guerras de independência e as revoltas que agitaram as décadas de 1820 a 1840 — um período em que não seria exagero afirmar que o mapa do Brasil poderia ter se desenhado de forma bem diferente do que conhecemos hoje. Por fim, trazemos o debate para o presente: os movimentos separatistas do século XXI ainda são relevantes ou já ficaram no passado? Para nos ajudar a refletir sobre estes temas, este episódio conta com a participação do professor João Paulo Pimenta. Achou interessante? Então, coloque o fone e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar:Pix: estacaobrasilfm@gmail.comTorne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
Influenciador Hytalo é preso. Médica espancada por fisiculturista sofre com 'sequelas físicas' e começa a retomar a consciência, diz advogada. Desemprego cai em 18 estados brasileiros no 2º trimestre de 2025, diz IBGE. Esquema de corrupção envolvendo Marcelo Lima tinha celulares clandestinos e códigos em São Bernardo; entenda o funcionamento. Crimeia, Zaporizhzhia, Donbas: veja quais os territórios da Ucrânia que Putin exige para o cessar-fogo.
Francisco Proença Garcia analisa a reunião no Alaska entre Trump e Putin. Não espera "decisões amanhã", mas quer esperar para ver. É a "luz ao fundo do túnel", mas cessar-fogo não é para já.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quadragésimo oitavo programa tivemos um bate-papo com os músicos da banda Critical Fear.Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o texto “Crises e pandemias: processos de aprendizagem, retrospectivas e perspectivas de ação no campo das políticas culturais”, escrito por Lia Calabre. O texto integra a edição nº 65 da revista Lugar Comum, vinculada ao Laboratório Território e Comunicação (LABTeC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicada em 2022. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
O podcast de hoje apresenta trechos de uma conversa entre o escritor português Valter Hugo Mãe e o baiano Itamar Vieira Júnior. Eles conversaram em uma edição do Sempre Um Papo no Sesc Pinheiros, sobre o tema “Territórios e pertencimento: terra como fundamento das existências”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A proteção legal para médicos é um tema de crescente importância, especialmente diante do aumento significativo de processos por "erro médico". Em 2023, foram registrados 25 mil processos, um aumento de 35% em relação a 2020, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Este cenário destaca a necessidade de discussões qualificadas sobre responsabilidade médica e proteção legal. Tendências de litígios e responsabilidade civilUm estudo do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) revelou um crescimento exponencial de ações judiciais por erros médicos, com 693 processos analisados. A maioria das decisões foi desfavorável aos demandantes, com 57,5% dos acórdãos julgados improcedentes. Observou-se uma tendência de condenações mais altas para médicos de instituições públicas em comparação com os de instituições privadas.A responsabilidade civil médica envolve a obrigação legal de reparar danos causados aos pacientes por erros, negligência, imprudência ou imperícia. A essência da culpa está na previsibilidade do resultado desfavorável. Eventos imprevisíveis, como casos fortuitos e força maior, podem excluir a culpabilidade. Importância do prontuário médicoO prontuário médico é a principal ferramenta de defesa em questões legais. Conforme a Resolução CFM nº 1.638, de julho de 2002, o prontuário é um documento legal, sigiloso e científico, essencial para a comunicação eficaz e continuidade do cuidado médico. A integridade e qualidade dessa documentação são responsabilidades do médico assistente e da equipe médica. Estrutura e manutenção dos prontuáriosA estrutura obrigatória do prontuário inclui identificação completa do paciente, anamnese, exame físico, resultados de exames, diagnósticos e tratamentos administrados. A Comissão de Revisão de Prontuários, obrigatória em todas as instituições de saúde, supervisiona a manutenção e qualidade dos prontuários, garantindo a inclusão de todos os elementos obrigatórios e a correta manipulação das informações. Desafios éticos e educação médicaEstudos mostram que negligência é a principal causa de erro médico. Um estudo descritivo do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) revelou que 42,7% dos médicos processados foram denunciados por infrações ao artigo 29 do Código de Ética Médica. A maioria dos erros ocorreu em serviços públicos e envolveu procedimentos cirúrgicos.A educação médica contínua em ética e bioética é crucial para prevenir erros. A comunicação efetiva e a relação médico-paciente são fundamentais para reduzir denúncias e processos. Segurança do paciente em cenários cirúrgicosCenários cirúrgicos são críticos para a segurança do paciente e dos profissionais. Globalmente, são realizadas cerca de 234 milhões de operações anuais, das quais aproximadamente 7 milhões resultam em complicações sérias e 1 milhão em mortes. A adesão a protocolos de cirurgia segura é essencial para mitigar riscos e melhorar os resultados para os pacientes.Contribuições dos registros eletrônicosRegistros eletrônicos são fundamentais para a continuidade do cuidado e apoio a decisões clínicas seguras. Uma revisão integrativa da literatura mostrou que registros eletrônicos melhoram a qualidade da documentação, a segurança do paciente e a eficácia dos sistemas de apoio à decisão. ConclusãoA proteção legal para médicos envolve complexidades que exigem um compromisso contínuo com a excelência em práticas médicas e a adesão a protocolos de segurança. Prontuários médicos e registros eletrônicos desempenham um papel crucial na minimização de riscos legais e na melhoria da qualidade do atendimento. A educação contínua em ética médica é essencial para formar profissionais competentes e éticos.Para saber mais, dê play no podcast!Confira esse e outros posts no Portal Afya e siga nossas redes sociais!
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (31/07) acompanhe a apresentação da aula: "A importância das políticas de cultura para os territórios", com Patrícia Martins - Antropóloga e Coordenadora Nacional dos Comitês de Cultura pelo Ministério da Cultura.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (24/07) acompanhe a apresentação da aula: “Igualdade racial no Brasil: lutas, vitórias e horizontes”, com Elaine Monteiro, Militante da Marcha Mundial das Mulheres e Doutoranda em História Social do Território.
O Chefe do Tesouro da Austrália reclama do Banco Central por não diminuir a taxa de juros este mês; Comandante da Polícia do Território do Norte afirma que racismo é um problema na instituição; Pesquisa de sindicato mostra que a maioria dos funcionários de creches vê segurança comprometida nas instituicões de cuidados com crianças; No futebol, Chelsea despacha o Fluminense, que é o último brasileiro a dar adeus à Copa do Mundo de Clubes. Confira estas e outras notícias.
As temperaturas vão subir de forma gradual a partir desta quinta-feira, podendo ultrapassar os 40 graus em vários distritos do sul do território continental, com destaque para Beja (44º), Évora (43º), Santarém e Setúbal (42º) e Lisboa (41º). O risco de incêndio aplica-se a todo o país. Neste episódio, conversamos com Carlos da Câmara, climatologista do Instituto Dom Luiz, da Universidade de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro-ministro Albanese diz que apoia ataques, mas que ação foi unilateral. Após bombardeios, Irã promete retaliação aos Estados Unidos. Partido Verde pressiona governo para revelar se a base de vigilância por satélite montada em Pine Gap, no Território do Norte, foi usada nos ataques dos Estados Unidos contra o Irã. Confira as principais notícias do dia.
Hoje é sábado (21) e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre “Território, Alimentação e Justiça Socioambiental”.Contamos com as participações de:Rebeca Benevides - professora de História e faixa preta de Jiu-Jitsu. Leonice Aparecida Mourad, professora Associada da Universidade Federal de Santa MariaZeth Marques - Secretária executiva e articuladora da rede Jirau de Agroecologia.
No segundo episódio da nossa conversa sobre território, Natalia e Camila recebem Adélia Mathias para aprofundar as tensões entre corpo, território e poder institucional.Adélia Mathias é doutora em Literatura pela Johannes Gutenberg-Universität Mainz, mestre em Literatura e Práticas Sociais e graduada em Letras pela UnB. Adélia atua em áreas interseccionais que envolvem literatura contemporânea brasileira, autoria de mulheres (especialmente afro-brasileiras), cultura e religiosidade afro-brasileiras e diálogos afrodiaspóricos. Com experiência como pesquisadora e professora no Brasil e na Alemanha, ela também é professora do Instituto Rio Branco (MRE), assessora de assuntos internacionais no Ministério das Mulheres para o G20, diretora fundadora do Calundu – Instituto de Estudos sobre Religiões Afro-Latino-Americanas e integra a equipe editorial da Revista Calundu.Neste episódio, refletimos com ela sobre o entre-lugar como força política e metafísica, a regulação dos corpos femininos por tratados internacionais e suas consequências nas periferias globais como o Brasil, além dos desafios e brechas para promover resistências de dentro das estruturas do Estado. Uma conversa profunda sobre presença, cosmovisão, política e resistência — no corpo, na rua e nas instituições.
A Coligação está de volta: a Coligação reuniu-se oficialmente apenas uma semana após ter-se separado. Um homem morreu enquanto era imobilizado pela polícia no Território do Norte, após um alegado confronto com seguranças de um supermercado. Estas e outras notícias em destaque no noticiário de hoje.
Neste episódio do Gata Vira-Lata, Camila e Natalia conversam sobre o conceito de corpo-território a partir de reflexões trazidas pelos feminismos comunitários, pelos ecofeminismos e pelos movimentos de moradia, discutimos como o corpo das mulheres e o território que habitamos estão profundamente conectados — e disputados.Falamos sobre o direito à cidade, a segregação socioespacial, e os efeitos diretos do déficit habitacional na vida das mulheres, especialmente as mulheres negras e periféricas. Quais são os limites e as potências do corpo feminino nas cidades brasileiras? Quem tem o direito de permanecer, circular e existir no espaço urbano?Esse é o primeiro de dois episódios que olham para o território como um campo de resistência, cuidado e enfrentamento. Vem com a gente!