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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MP-DFT) instaurou procedimento para monitorar a prestação de assistência jurídica aos detidos no DF por participação nos atos de vandalismo de 8 de janeiro. Segundo a Folha de S. Paulo, a Promotoria aponta que grande parte dos presos não possui advogado constituído ou recebeu atendimento apenas em alguma fase da apuração. De acordo com dados da Vara de Execuções Penais do DF, 910 pessoas estão detidas por envolvimento com a invasão às sedes dos três Poderes, sendo 605 homens e 305 mulheres. Há 26 presos alocados em unidades prisionais especiais em razão de prerrogativas. Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do DF, é um deles. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Após um dia de terror em Brasília com a invasão dos prédios dos três poderes por bolsonaristas radicais, a meta do governo federal e das forças de segurança é identificar e deter aqueles que participaram do ato terrorista no coração do País. Após uma reunião entre os chefes dos Três Poderes, foi divulgada uma nota em que dizem “rejeitar” os “atos de terrorismo, vandalismo, criminosos e golpistas” e pedem à população a “defesa da paz e da democracia”. O Ministério da Justiça, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios criaram canais para receber denúncias e informações sobre os invasores e depredadores dos prédios públicos. As instituições pedem que sejam encaminhados vídeos, fotos ou prints de redes sociais que possam ajudar a identificar os responsáveis pelos atos golpistas e de depredação no denuncia@mj.gov.br. No final da noite, o presidente Lula fez uma reunião com todos os governadores de estado, ministros e representantes do judiciário para discutir ações que impeçam que atos como o de domingo se repitam. Afinal, esse ataque aos Três Poderes pode ser um divisor de águas em como a sociedade, e até os políticos passarão a enxergar a extrema-direita? De que forma o governo federal, junto com o legislativo e o judiciário, deve agir para desarticular esses movimentos radicais? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com a cientista política e doutora em ciência política pela USP, Camila Rocha. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de número 51 do Território NBB, Bruno Laurence fala sobre o confronto de número dois válido pelo segundo turno na elite do basquete nacional e traz dicas do único jogo que vai rolar neste domingo de NBB! Se liga nas dicas que nosso especialista trouxe! JOGO DO DIA 8/1 - FLAMENGO X PATO BRANCO - 17H - YOUTUBE DO NBB; TIKTOK NBB E TWITCH APOKA
No episódio de número 50 do Território NBB, Bruno Laurence fala sobre a última rodada do primeiro turno na elite do basquete nacional e traz dicas do único jogo que vai rolar nesse sabadão de NBB! Se liga nas dicas que nosso especialista trouxe! JOGO DO DIA 15H - SÃO PAULO X SESI FRANCA
Bruno Laurence chega para mais um Território NBB analisando a rodada do nosso basquete com resultados importantes para a Copa Super 8 e, é claro, muitos greens! Nosso especialista também passa a limpo a rodada de hoje no NBB, que vive seus momentos finais no primeiro turno, então se liga aí que tem muita dica boa pra se dar bem na Sportsbet.io! JOGOS DO DIA 19h15 - SÃO PAULO x PAULISTANO 19h30 - BRASÍLIA x CORINTHIANS 20h - CERRADO x PATO BASQUETE
Em mais um episódio do Território NBB, Bruno Laurence passa a limpo o que rolou na primeira rodada de 2023 da elite do basquete brasileiro, e o que não faltou foi green pro nosso especialista! Nesta quarta-feira, três jogos agitam a rodada e muita coisa pode ser definida em relação à última vaga disponível para a Copa Super 8, então já fica ligado nos palpites! JOGOS DO DIA 19h30 - UNIÃO CORINTHIANS X BAURU 19h30 - FORTALEZA X UNIFACISA 20h - CAXIAS X PINHEIROS
No último Território NBB do ano, Bruno Laurence fala um pouco sobre a rodada passada da competição e o peso dos jogos de hoje que valem muito na tabela do NBB e na classificação para a Copa Super 8, em janeiro. Fica ligado que o que não falta é oportunidade de green na última rodada de 2022 do Novo Basquete Brasil! JOGOS DO DIA FLAMENGO x SESI FRANCA SÃO JOSÉ x RIO CLARO
No episódio de número 44 do Território NBB, Bruno Laurence relembra a última rodada do maior campeonato de basquete do país e projeta uma terça-feira recheada de grandes jogos. O dia tá cheio de oportunidades de dar green e nosso especialista te mostra o caminho para fechar o ano bem nos palpites, se liga aí! JOGOS DO DIA SÃO JOSÉ X SESI FRANCA SÃO PAULO X 123 MINAS FLAMENGO X RIO CLARO
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Os Povos e Comunidades Tradicionais são populações que têm fortes laços com o lugar que habitam e que dependem diretamente dos recursos naturais para sua sobrevivência. No Brasil existem vários segmentos de povos e comunidades tradicionais, como por exemplo quilombolas, quebradeiras de coco, ribeirinhos, entre tantos outros. E para falar um pouco sobre o CAR de territórios tradicionais, convidamos a Gabriela Berbigier Gonçalves, analista ambiental do Serviço Florestal Brasileiro. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Com intuito de proteger as nascentes, conservar a biodiversidade e recuperar as áreas degradadas, o Governo de Santa Catarina instituiu o Corredor Ecológico Caminho das Nascentes. O Decreto 2.367, assinado pelo Governador Carlos Moisés, foi publicado no Diário Oficial do último dia 22. O Corredor Ecológico Caminho das Nascentes possui 1.519 km de extensão e ocupa uma área de 1.716 km², contemplando 46 municípios, composto predominantemente por Áreas de Preservação Permanente. O Corredor Ecológico Caminho das Nascentes foi dividido em 5 (cinco) setores para a finalidade de gestão. O Setor Aquífero Guarani abrange parte do território do Município de Lauro Müller e conecta as Unidades de Conservação Parque Nacional (PARNA) de São Joaquim, PARNA de Aparados da Serra, REBIO Estadual do Aguaí e o Parque Estadual da Serra Furada. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (27), o Secretário Executivo do Meio Ambiente de Santa Catarina, Leonardo Porto Ferreira, explica que o Decreto é um mecanismo de promoção da melhoria da qualidade ambiental e tem o objetivo, também, de orientar os proprietários rurais sobre a preservação, conservação e regularização das áreas de preservação ambiental nas propriedades. Desapropriar terras privadas abrangidas pela faixa ecológica não faz parte dos objetivos do projeto. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
No episódio de número 42 do Território NBB, nosso especialista traz dicas valiosíssimas para uma rodada movimentada pro quatro grandes jogos de basquete! Além disso, Bruno Laurence falou um pouco sobre o que rolou no Novo Basquete Brasil na rodada de ontem que também contou com quatro duelos e trouxe muitos greens na semana de natal! JOGOS DO DIA PAULISTANO X FLAMENGO RIO CLARO X CERRADO FRANCA X BRASILIA SÃO PAULO X SÃO JOSÉ
A cidade e a cidadania: Segregação socioespacial e precariedade habitacional; Território --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Da seca extrema às chuvas e cheias intensas, como pode o reordenamento do território contribuir para reduzir os efeitos das alterações climáticas? Ouça este episódio do Da Capa à Contracapa, onde João Joanaz de Melo, professor no CENSE (Center for Environmental and Sustainability Research) da FCT – UNL e o arquitecto paisagista Henrique Pereira dos Santos, debatem a importância da reordenação do território nacional. Com moderação de José Pedro Frazão.
No primeiro Território NBB da semana, Bruno Laurence comenta a vitória do São Paulo diante do Brasília no sábado e, o mais importante, traz um pente fino da rodada no NBB! Nosso especialista analisou todos os jogos desta segunda-feira e trouxe os melhores palpites para você dar green na Sportsbet.io! JOGOS DO DIA 19h - Pato Basquete x Bauru Basket 19h30 - Unifacisa x Caxias do Sul 20h - Fortaleza BC x União Corinthians 20h30 - Corinthians x 123 Minas
O podcast Terra&Alimento traz uma entrevista com a pesquisadora da Embrapa Alimentos e Territórios Patrícia Bustamante sobre os Sistemas Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial (GIAHS, na sigla em inglês, e Sipam, em espanhol). Esses sistemas desempenham um papel fundamental para a segurança alimentar e contribuem para a transmissão de conhecimentos e de técnicas tradicionais entre comunidades de agricultores, ajudando a preservar a biodiversidade e os recursos naturais. Atualmente, existem 72 GIAHS/SIPAM reconhecidos internacionalmente, mas apenas um deles está no Brasil. É o sistema das Apanhadoras de Flores Sempre-Vivas, comunidade localizada na Serra do Espinhaço Meridional, em Minas Gerais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recentemente, publicou uma portaria que institui os procedimentos para a submissão de propostas ao Programa GIAHS, que é coordenado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). “Essa iniciativa busca reconhecer e valorizar agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais que possuem práticas únicas,e ancestrais de manejo sustentável e produção agrícola”, afirma Patrícia Bustamante, que integra o Comitê Científico Consultivo do Programa GIAHS. Os sistemas oficialmente reconhecidos como de importância global estão distribuídos em 23 países da África, Ásia e Pacífico, Europa e Ásia Central, América Latina e Caribe, e Oriente Próximo e América do Norte. A pesquisadora explica que a conservação desses ecossistemas se baseia no conhecimento tradicional e nas práticas sustentáveis das comunidades. Por isso, é fundamental reconhecê-los e valorizá-los, especialmente por meio do fortalecimento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento territorial e à inclusão socioprodutiva das famílias de agricultores, pescadores, povos e comunidades tradicionais. Saiba mais sobre os GIAHS/Sipam, a importância desses sistemas e a contribuição para a agricultura sustentável no Terra&Alimento. O podcast é produzido pela Embrapa Alimentos e Territórios. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/terra-e-alimento/message
Bruno Laurence chega com tudo para mais um Território NBB em uma quinta-feira recheada de grandes jogos! Além disso, a BCLA também é pauta no programa de hoje com brasileiros atuando na competição continental. Nosso especialista, é claro, não poderia deixar de trazer os melhores palpites para a rodada que conta com quatro duelos eletrizantes, então se liga aí! JOGOS DO DIA PINHEIROS X UNIFACISA CERRADO X SÃO PAULO BRASÍLIA X PAULISTANO BAURU X FORTALEZA BC
Neste episódio de encerramento da segunda temporada "Migração, Mobilidade e Território", a professora Thaís Tartalha bateu um papo com Luís Felipe Magalhães e Marifer Vargas sobre questões relacionadas a migração, refúgio e território na atualidade. Luís Felipe é professor visitante do bacharelado em ciências econômicas da UFABC e Marifer Vargas é coordenadora Pedagógica da República Jardim Guairaçá de Cáritas Brasileira, para população migrante e refugiada. Venha conferir mais um episódio do Seda de Buriti e aproveite para seguir a gente no Instagram: @Sedadeburiti Mande um e-mail com sugestões, dúvidas ou críticas: gedanufabc@gmail.com Um oferecimento do Grupo de Estudos em Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste (GEDAN-UFABC) Apresentação: Thaís Tartalha Edição: Luis Gustavo Branco e Dani Stefano Identidade visual: Anellise Yamashiro e Beatriz Moromizato Capa: Beatriz Moromizato Distribuição: Lucas Rocha Trilha sonora: Paulo Tamaso Mioto O podcast Seda de Buriti agradece ao apoio da Pró-Reitora em Extensão e Cultura da Universidade Federal do ABC e do Bacharelado em Planejamento Territorial da UFABC.
Nesta segunda, 12 de dezembro, Belo Horizonte completa 125 anos. A capital mineira foi planejada e construída para ser a sede do estado e também um símbolo do regime republicano. Mas, o que havia nestas terras antes da capital? Quem ocupava o território? Foto: NUQ / UFMG
Bruno Laurence chega para mais um episódio do Território NBB com as melhores análises e dicas para você dar green na rodada do melhor campeonato de basquete do país! Além de dois jogos da BCLA, a terça-feira conta com três grandes duelos e você precisa ficar bem atento no que o nosso especialista tem a dizer! JOGOS DO DIA PINHEIROS X FORTALEZA BC CERRADO X PAULISTANO BAURU X UNIFACISA
O mercado de flores comestíveis tem se expandido no Brasil e foi tema de um estudo desenvolvido no programa de pós-graduação em Fitotecnia aqui na Esalq, unidade da USP localizada em Piracicaba. Neste episódio do Estação Esalq, conversamos com a engenheira agrônoma Lais Rossetto, autora do trabalho que mapeou o interesse do consumidor brasileiro pelas flores comestíveis. A pesquisa teve orientação do prof. Ricardo Alfredo Kluge, do departamento de Ciências Biológicas Ao mergulhar no universo das flores comestíveis, a pesquisadora descobriu uma oportunidade de negócio. Confira. Converse com a empreendedora: laisrossetto@usp.br | www.instagram.com/laisrossetto/ Confira a lista de Produtores no Território Brasileiro Bahia Casal no sítio zen Erva Sal Microverdes Fazenda du Vovô Kyo Cogumelos Microverdes FSA Monica Osmola Ceará Flor de Liz Horticultor do Norte Distrito Federal Flora Orgânicos Quinta das Tuias Espirito Santo Linda Flores Comestíveis Hidroponia Rosa de Saron Sítio Asa Goiás Fazenda Adriana Fazenda Sepúlveda Hidroponia Rosa de Saron Sorrel Orgânicos e Decorativos Mato Grosso Hidroponia Terra Azul Mato Grosso do Sul Flor do Cerrado Flores Comestíveis CG Recanto das Ervas Minas Gerais Bruma Agroecológica Ervas de Falci Sítio Matumbi Sítio da Lagoa JF Orgânicos Orgânicos MgBio Verdes Ilma Correa Paraíba Flores do Poço Paraíso das Flores Paraná Chácara Larranhaga Chácara Maria Emília Orgânicos Flores Comestíveis Londrina JP Horta Urbana Lavandário Vale dos Sonhos Luiz Augusto Xavier Pernambuco Terra Verde Microvegetais Rio de Janeiro Arranjo Local da Penha Bioverdes Brotei na Horta Mawi Brotos Orgânicos da Fátima Panclândia Sabor de Flor Quintal Rural Rio Grande do Sul Família Bellé Feira Ecológica do Bom Fim Horta da Eli Orgânicos EcoFerrabraz Paulinho Ervas e Flores Sabor de Flor Sitio Piquiri Vanessa Silva Vida Orgânicos Zita Orgânicos Rio Grande do Norte Ahorta Viveiro Caminho das Índias Encanto do Gerânio Natural HortiFruti Delivery Santa Catarina Alma Orgânica Amanhar Flores Comestíveis Aromas Extrato da Natureza Orgânico Fazenda Intié Flores e Sabores Flores Comestíveis do Campo Orgânicos Essência da Terra PlantOrgânicos Rústica Flor da Ilha Sítio Boas Raízes Struck Flores Comestíveis São Paulo Calusne Farms Chácara Tabebuia Comvida – Feira Agroecológica DRO Ervas Ervas Finas Horticultura Fazenda Maria Floresmilia Flores de Lis Flores Suffiatti Gastro Flowers Jardim Encantado do Bosque Nume Botânico O Lavandário Refúgio das Aromáticas República do Jardim Sítio Pica Pau Super Green Sergipe Microverdes Aju Vivenda
O fim de semana está batendo na porta e o NBB também! Vem pra uma rodada cheia de grandes duelos e o Bruno Laurence chega para mais um Território NBB com um arsenal de palpites para você dar green! Nosso especialista passou a limpo as dicas para os três jogos imperdíveis, então não deixe de pegar as dicas! JOGOS DO DIA 11H - Pinheiros X São José Transmissão: Star+ https://bit.ly/3FIfTX8 15H - União Corinthians X Corinthians Transmissão: TV Cultura https://bit.ly/3FlaTGi 19H - Unifacisa X São Paulo Transmissão: Youtube do NBB com experiência Sportsbet.io https://bit.ly/3hiwt6w e Twitch Nunca Mexa (Ninja) https://bit.ly/3W8q6RO
Com a chegada da quinta-feira, o NBB viverá uma rodada cheia de grandes duelos e o Bruno Laurence chega para mais um Território NBB com um arsenal de palpites para você dar green! Nosso especialista passou a limpo a rodada de quatro jogos que conta com partidas imperdíveis, então não deixe de pegar as dicas! JOGOS DO DIA MINAS X RIO CLARO CAXIAS X CORINTHIANS UNIÃO CORINTHIANS X PATO BASQUETE FORTALEZA BC X SÃO PAULO
A dupla de cineastas Ary Rosa e Glenda Nicácio apresenta dois lançamentos no cinema brasileiro neste final de ano. A comédia de costumes “Na rédea curta” entrou em cartaz no último dia 1º de dezembro no circuito de cinemas pelo país, enquanto o musical dramático “Munguzá” segue em apresentações de festivais. Formados em cinema pela Universidade Federal do Recôncavo da […] O post Telas e território: cineastas Ary Rosa e Glenda Nicácio afirmam o recôncavo baiano no cinema apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O governo da Colômbia anunciou que firmou um acordo com o grupo guerrilheiro ELN para que a população indígena da etnia embera possa voltar aos territórios tradicionalmente por ela habitados no país. Anúncio foi feito, no último final de semana, pelo presidente da Colômbia, Gustavo Petro.
Bruno Laurence chega para mais um episódio do Território NBB relembrando a rodada do fim de semana que contou com jogos eletrizantes, além do título do Bauru na Liga Sul-Americana de Basquete! Nessa terça-feira, o NBB proporciona dois grandes jogos e você não pode perder as dicas do nosso especialista nos palpites esportivos! JOGOS DO DIA: SÃO JOSÉ BASKETBALL X FLAMENGO CAXIAS DO SUL X PATO BASQUETE
No episódio de número 31, Bruno Laurence traz um balanço da partida de ontem no NBB, quando o Pato Basquete venceu o Pinheiros no sul do país. Além disso, a Liga Sul-Americana agita a semana de três times brasileiros, pauta que também foi abordada pelo nosso apresentador. Para a quinta-feira o especialista em palpites esportivos do Território NBB traz dicas valiosas para a rodada que conta com quatro grandes jogos, então se liga aí! JOGOS DO DIA: Flamengo x Brasília São José x Cerrado Rio Claro x Caxias Sesi Franca x União Corinthians
Os incêndios florestais são um problema local e global, que as alterações climáticas vieram agravar. Neste episódio do programa Da Capa à Contracapa estarão em debate a prevenção, o combate e a recuperação dos terrenos ardidos em Portugal. Uma conversa com Domingos Xavier Viegas, diretor do Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais, e com Fantina Tedim, coordenadora do Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território, investigadora principal do projeto «Compreender o contexto social do Portugal rural para implementar ações sociais de modo a prevenir incêndios catastróficos.»
Além da escolha de representantes, as eleições servem para conhecer melhor o país, quer seja pelo que surge nas campanhas, quer pelo que aparece nas urnas. Na interpretação do processo e dos resultados eleitorais, o desafio é separar o dado circunstancial do que são características e tendências mais duradouras do eleitorado. O Brasil dobrou mesmo à direita? O que explica a imensa votação de Lula? Os partidos e candidatos “de centro” estão condenados a uma longa travessia no deserto? Tendo essas questões como pano de fundo, este webinar visou identificar as linhas de continuidade e descontinuidade do ciclo eleitoral que se abre em 2018 e se estende a 2022, com o objetivo de enxergar o Brasil em suas feições mais marcantes. Não como um retrato fixo, mas como um filme em andamento, com o propósito último de contribuir para a navegação da política democrática em águas turbulentas. - CONVIDADOS Arilson Favareto Sociólogo, é professor do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão do Território da Universidade Federal do ABC (UFABC). É também pesquisador do CEBRAP, onde coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Meio-ambiente, Desenvolvimento e Sustentabilidade. Esther Solano Socióloga de origem espanhola radicada no Brasil, é doutora em Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madri e professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Como pesquisadora, dedicou-se nos últimos anos a estudar o eleitorado brasileiro em base a pesquisas qualitativas em profundidade. Organizou os livros "O ódio como política" (2018), "Brasil em colapso" (2019) e "A direita nas redes e nas ruas” (2020) e é co-autora do livro "The Bolsonaro paradox" (2021). Luiz Augusto Campos É professor de sociologia e ciência política no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), onde coordena o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA). Campos é autor e co-autor de diversos artigos e livros sobre raça e política, dentre eles “Raça e Eleições no Brasil” e “Ação Afirmativa: conceito, história e debates”. É também editor-chefe da revista DADOS e representante das Humanidades no Conselho Consultivo do SciELO. - MEDIAÇÃO Sergio Fausto Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".
A moção de censura a Scott Morrison pelo parlamento; Governo trata com estados e territórios sobre nova política de preços de energia; Território do Norte aumenta a idade de responsabilidade penal de 10 para 12 anos; E as notícias da Copa do Mundo.
Este episódio tem o apoio da Pleno. O amor é cego? Uma das muitas questões respondidas neste episódio. Eram capazes de fazer um cartão de crédito numa bomba de gasolina? Outra grande questão. É mesmo ouvir.
A imagem de um país irremediavelmente mais envelhecido, com menos habitantes e com tendência a afundar-se no litoral, que emerge dos Censos 2021 está longe de constituir surpresa. Neste P24 conhecemos as principais conclusões do Censos com a jornalista Natália Faria e ouvimos a análise de Jorge Gonçalves, professor no Instituto Superior Técnico, afiliado ao Centro de Investigação em Território, Urbanismo e Arquitectura.
Estamos de volta. Depois de longas e merecidas férias o seu podcast semanal com notícias de Israel está de volta. Muitas notícias para acompanhar. Menu Semanal: Bloco 1 - Israel cogita enviar armamentos para a Ucrânia. - Israel e Líbano se aproximam de acordo sobre a fronteira marítima entre os dois países. - Muita violência e ataques nos Territórios Palestinos Ocupados. Bloco 2 - Panorama eleitoral. - Suprema corte permite que deputados desertores participem das eleições. Bloco do Esporte com Nelson Burd. Episódio #157 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro". Com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Mais vulneráveis às doenças das cidades e morando em regiões de difícil acesso, a saúde dos indígenas da Amazônia é muito frágil. No parque indígena do Xingu, o maior território protegido do Brasil, vivem 16 povos diferentes. Nos últimos anos, eles também sofrem dos efeitos do desmatamento e das mudanças climáticas. Sarah Cozzolino, correspondente da RFI no Brasil. Camila é atendida sobre uma cama ginecológica improvisada na aldeia indígena Waura. Ela sente uma dor na barriga há dois anos, desde que ela toma um remédio para não menstruar, pois ela é um dos médicos tradicionais da aldeia. "A gente tem cigarro para curar a pessoa que está doente", explica Camila. "O espírito fala qual é a dor que ele está sentindo, qual espírito que tá fazendo mal a ele", completa. Camila é um dos 6 pajés da sua aldeia, no parque indígena do Xingu, no Mato Grosso. Para os indígenas, existem vários tipos de médicos tradicionais : os pajés, como Camila, que se comunicam com os espíritos, e os raizeiros, especialistas em chás a base de ervas e raízes. Durante a pandemia de Covid-19, esses médicos tradicionais foram muito solicitados, como explica Caio Machado, presidente e co-fundador da ONG Doutores da Amazônia : "eles começaram a usar a medicina tradicional deles, como um chá que eles tomam. Uma coisa que chamou muito a nossa atenção é que naquela região há cerca de 10.000 indígenas e eles tomaram esse chá. E desses 10.000 indígenas, morreram 2 indígenas. Até os não indígenas estavam começando a tomar esse chá. Isso quer dizer o que? Que a medicina tradicional é muito forte!", avalia. Apesar das recomendações de isolamento social para lutar contra a propagação da covid-19, os indígenas conservaram a sua forma de vida em coletividade. "Quando a Covid-19 chegou, veio a medida de fora, dizendo para separar… Mas não teve jeito", lembra Tapi Yawalapiti. "Não tem como a gente quebrar nossa organização social, de ficar longe da família… Então foi muito difícil para a gente adaptar uma regra que veio lá da cidade, dentro da aldeia". O cacique Yawalapiti é filho do antigo cacique Aritana, grande líder da luta indígena do Xingu, que morreu em 2020, vítima da pandemia. Nessas regiões isoladas, o acesso aos atendimentos especializados pode ser muito complicado e os hospitais ficam fora do território indígena, a várias horas de carro. Por isso, a ação anual da ONG "Doutores da Amazônia" é muito necessária : os indígenas conseguem ter acesso a dentistas, ginecologistas e oftalmologistas, entre outros. "Sofremos muito preconceito e discriminação racial na cidade, então às vezes a gente não é bem-vindo nos hospitais, lamenta o cacique. A gente é esquecido, abandonado no hospital. Então, aqui, todo mundo tá muito feliz, os médicos atendendo… e as pessoas voltando para suas aldeias muito felizes. Então isso é muito importante. E uma vantagem em comparação com o atendimento da cidade", diz o cacique. Alerta para mudanças climáticas Tapi Yawalapiti observa com apreensão a grama queimada de sol, no pólo Leonardo Villas-Bôas, onde acontecem os atendimentos da ONG. É a época das queimadas, e o cacique está cada vez mais preocupado com a mudança climática na Amazônia. "Nós que moramos na floresta, sabemos cuidar da floresta, sabemos cuidar do rio, sem poluir, acredita Tapi. Mas a gente esta notando que o tempo mudou. Então hoje, se você tacar fogo aqui, vai embora, perde controle. Na década de 1990, não tinha isso. Então hoje a gente tem que ter muito controle de queimada, muito", afirma. O desmatamento é visível nas fronteiras do parque. Na estrada, da capital de Goiânia até a entrada do Xingu, é necessário atravessar hectares e hectares de plantações de milho e soja. "Tem onze municípios em volta do nosso território", explica Iakari Kuikuro. "Estão derrubando muitas árvores, mato, para plantar soja, arroz, e muito mais… Eu estou muito preocupado com o futuro", diz. Ao pensar na situação, Iakari Kuikuro não consegue reter as lágrimas. "Daqui para frente, como que a gente vai reagir contra esse crescimento dos municípios em volta do nosso território?", pergunta o indígena. "Hoje em dia, a gente está recebendo muita pressão. Esse nosso território ficou como se fosse uma ilha de floresta… Por isso que estamos lutando para fazer cerca", acrescenta. Segundo uma pesquisa do instituto Imazon, entre agosto de 2021 e julho de 2022, o desmatamento na Amazônia foi o maior dos últimos 15 anos, com 10.781 km quadrados devastados, o equivalente a sete vezes a cidade de São Paulo. "Com esse governo atual, nosso território é ameaçado", reclama Tapi Yawalapiti. "Toda a terra da população indígena do Brasil está ameaçada. Então, nossa luta é isso : enfrentar o projeto de lei que o governo sempre vem lançando contra os direitos indígenas. Então isso deixa a gente preocupado. E a gente comunica entre nós, dizendo que no momento, a gente tem que se unir, para gente poder defender o nosso direito", finaliza. Apesar de ser considerado um dos territórios mais protegidos do Brasil, em 2021 foram reportados no Xingu 305 casos de invasão e exploração ilegal de terras. Um aumento de 180% em comparação com 2018, quando Jair Bolsonaro ainda não era presidente.
Apresentação: Isabela Rovaroto O Flash de hoje destaca a anexação de territórios da Ucrânia pela Rússia; a assembleia anual da OEA, e o Dia do Empreendedor. Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
Ouça a edição completa do Jornal da Record desta sexta-feira (30) com os seguintes destaques: Desemprego no Brasil se mantém em queda e chega ao menor nível em sete anos; Furacão Ian volta a atingir território dos Estados Unidos; No Chile, parte de estrutura de estádio desaba e deixa feridos; Empresário é morto com tiros de fuzil em carro de luxo. E a movimentação dos candidatos à Presidência a dois dias das eleições.
Pauta:1) Atualizações da Guerra na Ucrânia2) Teve ou não uma tentativa de Golpe na China? 3) Estamos de Olho: A retomada das negociações entreIrã e a AIEA, o ataque iraniano ao Curdistão e os protestos no Irã; a reabertura da fronteira entre Venezuela e Colômbia; a visita de Kamala Harris a Coreia do Sul.4) Boa notícia: a NASA e a missão DART.
Apresentação: Gilson Garrett Junior Em uma guerra que já dura mais de seis meses, a Ucrânia recuperou nas últimas semanas territórios cruciais no embate com a Rússia. A movimentação vem pegando de surpresa até mesmo os observadores mais otimistas, uma vez que russos haviam conseguido capturar (e reter) territórios no leste e sul do país, principais regiões hoje em disputa.
Levantamento do Instituto Fogo Cruzado e do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos, da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), aponta que, entre 2006 e 2021, as milícias mais que dobraram seus territórios e são hoje o maior grupo criminoso do Rio de Janeiro. O estudo aponta que as áreas sob domínio de grupos paramilitares aumentaram 387,3% no período. Também diz que ao menos 4,4 milhões de pessoas moram hoje em áreas controladas por grupos criminosos -- milícia e tráfico -- no Grande Rio. Em relação a 2006, o contingente é 65% maior. De acordo com a pesquisa, milicianos controlam hoje 256 km² — metade dos 510 km² dominados pelo crime organizado na região metropolitana do Rio. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Culto de cura e libertação
A Ucrânia anunciou uma ofensiva para retomar territórios que foram ocupados pela Rússia no sul do país. O objetivo é retomar cidades estratégicas com uso de armas ocidentais modernas, como o sistema de foguetes Himars, dos Estados Unidos. Apresentação: Mariana Martucc625
No ano passado, o comércio eletrônico bateu recorde no Brasil, faturando 161 bilhões de reais, segundo dados da Neotrust. As companhias, por sua vez, estão construindo seus ecossistemas, aglutinando diversos produtos e serviços em uma mesma plataforma. Eric Dhaese, diretor geral de Turbo e Territórios do Rappi Brasil; Lucas Reis, CEO da Zygon; e Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, debatem os desafios da construção dos super apps.
Às vezes tão perto e outras tão longe: é assim que podemos sentir as dores da Amazônia. Mas quando as mazelas enfrentadas por um povo como o uru-eu-wau-wau são escancaradas no telão, é impossível não compartilhar a angústia das populações indígenas ameaçadas. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles. O documentário "O Território", que entrou em cartaz nos Estados Unidos na última sexta (19) e chega aos cinemas brasileiros no dia 8 de setembro, leva o espectador a esse pedacinho de terra onde o povo indígena agoniza – cercado de fazendas – e trava uma luta incansável contra queimadas, exploração e desmatamento feitos por posseiros, grileiros, garimpeiros, colonos e tantos outros invasores de terras protegidas na Amazônia brasileira. O filme ganhou o Prêmio do Público e o Prêmio Especial do Júri no Festival Sundance de Cinema de 2022. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos uru-eu-wau-wau. São eles quem contam a própria história e assumem o controle da narrativa, em muitos momentos com o equipamento nas próprias mãos. Alex Pritz lembra que leu reportagens sobre Neidinha Bandeira, o que o inspirou a querer saber mais sobre a luta da ativista para preservar o que é da comunidade. O resultado foram três anos de filmagens. Alex foi oito vezes ao Brasil neste período para registrar de perto a luta de Neidinha e do povo, e ficou na Amazônia por meses a fio. "O tipo de documentário que eu gosto de fazer são os que revelam o que está acontecendo no momento, sem roteiro, simplesmente mostrando o que ocorre quando estamos lá. Um filme feito no presente, não para contar para a audiência o que houve na semana passada, mas mostrar o que estamos presenciando. Não dá para colocar isso em um roteiro; somente estando lá e captando o que está acontecendo", conta Pritz. O filme começa na primeira visita do diretor à Amazônia, em 2018, logo após as eleições presidenciais que elegeram Jair Bolsonaro, um momento que o cineasta sabia que poderia ser impactante para a comunidade em termos de falta de assistência ao povo e de apoio a invasores. A trama real O documentário mostra de perto as disputas e tensões entre indígenas e brancos: de um lado estão a ativista Neidinha Bandeira, o jovem líder Bitaté e os poucos indígenas que restaram na comunidade (hoje são cerca de 200); e, do outro, os invasores, que no filme também explicam seus pontos de vista. Gabriel Ushida, fotógrafo brasileiro vive na Amazônia há seis anos, foi um dos produtores locais. "A gente queria ouvir todos os lados possíveis. Mais do que um ou dois lados, a gente queria ouvir todos os envolvido na história para entender, para aprender. Estando perto da Neidinha e dos uru-eu-wau-wau, a cada momento, acontece uma coisa, toda semana uma guerra", relata conta Gabriel Ushida. "A gente lembra quando o Bolsonaro tomou posse, a gente estava numa aldeia e poucos dias depois já houve uma invasão imensa com centenas de pessoas em uma aldeia uru-eu-wau-wau. São várias urgências. Toda semana tem uma urgência." "O Território" é sobre a luta pela sobrevivência, mas acima de tudo sobre a coragem da comunidade – que vive diante de ameaças e mortes – e as maneiras encontradas para proteger a floresta tropical. "A gente só tinha que estar pronto para filmar e para correr de um lado para o outro. A gente queria respeitar esse momento, a vida, o processo de cada. Por isso, a gente usava uma equipe muito pequena: às vezes, eram apenas duas pessoas na equipe acompanhando, porque a gente queria interferir o mínimo possível e ser muito observacional", frisa. O documentário revela que, na esperança de buscar justiça, a comunidade também se arrisca para montar sua própria equipe de mídia, capturando com drones e câmeras ações ilegais na floresta. Estreia na produção executiva O cineasta indicado ao Oscar Darren Aronofsky ("Cisne Negro") é um dos hollywoodianos de renome que assinam a produção. Mas quem conhece de perto a luta é Txai Suruí, filha de Neidinha e que ficou mundialmente conhecida quando participou da abertura da COP 26, em Glasgow. Ela é a produtora-executiva do documentário, esteve em Los Angeles para a estreia em circuito americano, e leva a voz da aldeia também para o mundo. "A gente quer que o filme seja um instrumento de transformação e de mudança, não só no Brasil mas no mundo inteiro. A gente está usando o filme para abrir diálogos com outros governos, por exemplo, sobre supply chain (cadeia de abastecimento), estamos falando sobre as leis que estão sendo discutidas aqui no Estados Unidos sobre as mudanças climáticas, leis que estão sendo discutidas na União Europeia sobre desmatamento zero", contextualiza a jovem, à RFI. "O filme é mais do que contar a nossa história: é um instrumento de movimentação, de ação. Qualquer um que a gente chega e pergunta: 'você sabe que a Amazônia está sendo desmatada?', a pessoa fala 'sim, eu sei'. Mas ela realmente não tem noção do que está acontecendo lá ou então ela não tem noção do papel dela, o que ela pode fazer em relação a isso", afirmou. "O filme para mim não acabou, está apenas começando", disse Txai. A produtora-executiva também compartilhou com a RFI como tem sido esses últimos quatro anos para o povo uru-eu-wau-wau. Ela ressalta que o Brasil "nunca foi um país bom" para os povos indígenas, mas os estragos chegaram a níveis inéditos sob o governo Bolsonaro. "Ele não só se omite: ele incentiva a invasão dos nossos territórios. E Bolsonaro nunca mentiu. Antes mesmo de ser eleito, falou que não iria demarcar um centímetro de terra para indígena ou quilombola – isso está no filme também", aponta Txai. "O que a gente viu durante esses quatro anos foi o enfraquecimento das nossas leis ambientais, enfraquecimento dos nossos órgãos ambientais, de fiscalização, do Ibama, do ICMBio, da Funai. O que a gente viu foi mais do que a omissão, mas um incentivo à ilegalidade, um incentivo para destruir a Amazônia, um ataque inclusive por via do Legislativo para colocar a mineração dentro dos nossos territórios, para diminuir os nossos territórios. Ainda que esse governo mude, a gente vai ter um trabalho imenso, um caminho imenso a percorrer não para avançar, mas para retornar tudo aquilo que a gente já tinha conquistado e perdeu", sublinha. O filme é uma coprodução Brasil, Dinamarca e Estados Unidos e está sendo lançado pelo National Geographic Documentary Films e O2 Play.
Angola: Trocas de acusações entre MPLA e UNITA agitam a campanha eleitoral. "Mortos podem votar?": Grupo de cidadãos angolanos pede demissão do ministro da Administração do Território. Senegal: Ambientalistas preocupados com cooperação entre Berlim e Dakar para exploração de gás. Real bate Eintracht e conquista quinta Supertaça Europeia.
O mais recente relatório de monitorização da seca em Portugal dá conta de uma diminuição dos valores de percentagem de água no solo em todo o território, com zonas do país em ponto de “emurchecimento permanente” – um conceito relacionado com valores elevados de desidratação da vida vegetal, que acaba por murchar.
Neste momento em que uma onda de calor sufocante coloca a Europa cara a cara com as mudanças climáticas, uma das paisagens mais impressionantes da França pede socorro contra as altas temperaturas. As Gorges du Verdon, lagos no sul da Provence que atraem milhares de turistas a cada verão, sofrem os efeitos da seca prolongada, mas também da neve mais escassa nos Alpes durante o inverno – num exemplo emblemático do efeito dominó da crise no clima. Lúcia Müzell, da RFI As águas turquesas aos pés dos cânions no Verdon, em meio a uma vegetação exuberante, são um spot privilegiado para a prática de esportes aquáticos, como rafting e caiaque. Mas, em 2022, os frequentadores terão de se contentar com apenas mergulhar no local. O nível da água está baixo demais e inviabiliza, pela primeira vez, a circulação das embarcações. Em alguns trechos, como no lago de Castillon, nem mesmo nadar será possível neste verão. O cenário paradisíaco deu lugar a vários metros de terra seca, que culminam em um lago raso, com menos de 40 centímetros de profundidade – cinco metros a menos do que o normal. Para completar, uma lama atípica que se formou no solo termina de desestimular os visitantes a se banhar, num quadro que entristece os franceses e preocupa os operadores de turismo da região. “Sempre tivemos períodos de seca e calor, mas o ritmo dos impactos acontece cada vez mais rapidamente. A cada ano, duram mais tempo, são mais intensos e mais repetidos”, lamenta o vice-presidente do Parque Natural Regional do Verdon, Jacques Espitalier, que vive na região há mais de 40 anos. “Percebemos que as dificuldades estão aumentando, essencialmente porque a camada de neve está diminuindo nos Alpes. Ela era densa e no momento em que ela derretia, entre maio e fim de junho, a água escorria e preenchia o Verdon pelo menos por todo o mês de julho. Neste ano, não somente tivemos pouca neve no inverno, como choveu pouco na primavera, o calor chegou mais cedo e fez a neve evaporar, em vez de virar água”, explica. Fenômenos combinados, efeitos desastrosos O climatologista Christophe Chaix, da Agência Alpina dos Territórios, lembra que as temperaturas começaram a aumentar no fim dos anos 1980, no sul da França, e desde então não baixaram mais. Por volta de 2014, os termômetros se estabeleceram em novos padrões e os anos mais amenos ficaram definitivamente no passado. “Aqui, o sintoma de um clima doente são os fortes calores combinados com a falta prolongada de chuvas, algo que sempre tivemos. Mas a seca associada com temperaturas extremas provoca efeitos que não conhecíamos antes”, ressalta o geógrafo. “Estamos tendo já nos meses de março e abril temperaturas bem acima do normal histórico. Já na primavera, as correntes de água estão fracas e isso é totalmente novo.” Nas Gorges du Verdon, hotéis, pousadas e operadores de turismo constatam que aquilo que até pouco tempo eram eventos excepcionais agora se transformou no novo padrão de clima na região. “Nós teremos que mudar os nossos parâmetros, o nosso modelo. Nós já sabemos que a camada de neve não voltará a ser a mesma de 50 anos atrás. Precisamos gerenciar a quantidade de água que a natureza nos fornece de outra maneira”, observa Espitalier. “Já faz mais de 10 anos que advertimos aos profissionais de turismo que eles vão precisar se adaptar a essa situação. Nós poderemos cada vez menos gastar a água com isso e eles precisarão encontrar outras atividades.” Pressão nas montanhas Outro efeito é que as montanhas da região, que costumavam receber a maioria dos turistas no inverno, agora atraem também milhares de visitantes em busca de ar fresco no verão – o que provoca novos riscos de desequilíbrios ambientais. “Estamos vendo uma frequentação excessiva das zonas em altitude. Assim que começam as ondas de calor na planície, as pessoas começam a subir”, nota o climatologista Christophe Chaix. “O problema é que a montanha é frágil e as atividades nela dependem dos recursos naturais”, sublinha. O derretimento das geleiras e do permafrost, a camada que deveria estar permanentemente congelada nos Alpes, tem tornado a prática de atividades na neve mais arriscada no inverno – os desmoronamento e avalanches estão mais frequentes. A ironia é que essa situação levou muitos guias turísticos a decidirem descer das montanhas e ir trabalhar justamente nas Gorges du Verdon, como guias de rafting. “Vemos que tudo isso cria um desequilíbrio econômico. Estamos percebendo que a adaptação é complicada porque mesmo quando tentamos nos diversificar, trocando inclusive de estação do ano, não estamos mais ao abrigo de um outro efeito do aquecimento do clima, 5 ou 10 anos depois”, salienta o geógrafo. Pontos turísticos ameaçados pelo mundo A situação na França está longe de ser única no mundo. Famosos pontos turísticos espalhados pelo planeta também estão sendo abalados. As sequoias gigantes de 2 mil anos do parque americano Yosemite estão novamente ameaçadas pelos incêndios florestais na Califórnia. A excepcional Veneza sofre com inundações constantes devido à subida do nível do mar. No Brasil, em 2021, as imagens das Cataratas do Iguaçu secas impressionaram o mundo. “Não são só as Cataratas, mas também todos os destinos de praia no Brasil hoje estão ameaçados pela escassez hídrica e pela elevação do nível do mar. Rio de Janeiro, Florianópolis, Recife, Fortaleza já estão sendo afetadas pela falta de água e o avanço do nível do mar, o que reflete no turismo, e estão sendo obrigadas a buscar respostas, com ações de adaptação”, afirma a professora Isabel Jurema Grimm, do mestrado em Governança e Sustentabilidade do Instituto Superior de Administração e Economia (Isae).
No episódio 71 do Urbanidades, apresentamos a mesa de debate "A RBEUR e o campo dos estudos urbanos e regionais" promovida no XIX ENANPUR (Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional). A mesa foi mediada pela Profa. Fernanda Sánchez (PPG-AU/UFF) e nesta segunda parte temos as apresentações de Diana Helene (FAU-UFAL), Gabriela Leandro Pereira (PPG-AU/UFBA), Paula Freire Santoro (PPG-AU/USP) e Rossana Brandão Tavares (PPG-AU/UFF), sobre o dossiê “Território, gênero e interseccionalidades” e os comentários de Cibele Rizek (IAU/USP).
Informe-se rapidamente sobre o que está acontecendo AGORA na região mais inovadora do mundo! A partir de agora, a operação da Uber Eats nos Estados Unidos conta com entrega aérea para alcançar todo território nacional. Pois é, a intenção é oferecer o maior número de opções para os usuários, mas que por enquanto está restrito a alimentos especiais de comerciantes selecionados na cidade de Nova York, Miami e Los Angeles. A gente comenta, no episódio de hoje, o que esperar dessa novidade. Diariamente, às 7h, Felipe Giannetti, sócio da StartSe, traz as principais novidades diretamente do Vale do Silício e reflete sobre o ecossistema de inovação e startups