POPULARITY
Quem é Jesus Cristo, segundo José Saramago? Jesus Cristo é o pilar do cristianismo, religião predominante em grande parte do Ocidente, mas a sua história está longe de ser unanimidade. Disputada dentro das narrativas entre as próprias divisões do cristianismo, a figura de Jesus também foi pensada através de seu humanismo.O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago, é uma dessas obras que pensa Jesus como uma figura em sua humanidade. Censurada em Portugal, a obra transformou Saramago em persona non grata, e o fez até se mudar do país. Para conversar sobre esta obra e sobre a figura de Jesus recebemos Claudia Amorim, professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando na Graduação e na Pós-Graduação.CLAUDIA AMORIM é Professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando na Graduação e na Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu), principalmente com os seguintes temas: literatura portuguesa contemporânea, literaturas africanas contemporâneas em língua portuguesa, literatura comparada e diálogos entre literaturas e outras artes. Estuda especialmente a ficção de António Lobo Antunes, José Saramago, Lídia Jorge, Djaimilia Pereira de Almeida, entre outros. Tem artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros. Atualmente, investiga com bolsa Prociência FAPERJ a ficção portuguesa de fins do século XX e início do século XXI sob a temática do colonialismo / pós-colonialismo.Veja também na versão em vídeo:https://youtube.com/live/MJViooehlTohttps://youtube.com/live/MJViooehlTo
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
No programa de hoje troxemos-lhe… alguns dos acontecimentos… que ocorreram a 4 de Abril … de diversos anos… uma pequena crónica da autoria de António Lobo Antunes e no final a habitual sugestão de leitura… tudo isto acompanhado de boa música portuguesa.
Começou a carreira no Jornalismo na Política, mas quando esta deixou de o interessar, virou a agulha para a Cultura e há 25 anos que se dedica a ela. Entrevistou grandes escritores durante dezenas de horas, suportou o ego de muitos deles. Depois de oito longas viagens, João Céu e Silva publica uma versão aumentada de «Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes» (Contraponto, 2024), onde revela, nas primeiras páginas, o estado de saúde do escritor português, que sofre de demência. O jornalista explica, em entrevista a Magda Cruz, que era um desejo do próprio Lobo Antunes ter um novo livro com as suas entrevistas e que uma biografia atualizada não podia ignorar essa informação.Numa entrevista que vai além da polémica em torno do livro, João Céu e Silva conta como foi entrevistar grandes vultos da Literatura, como Saramago, Patrick Modiano e Salman Rushdie.Neste episódio dopodcast«Ponto Final, Parágrafo», João Céu e Silva faz uma radiografia da Cultura portuguesa e explica que não consegue compreender o atraso na abertura da futura Biblioteca António Lobo Antunes, em Lisboa, prometida em 2022.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
No programa de hoje trago-lhe… alguns dos acontecimentos… que ocorreram a 1 de Novembro … de diversos anos… uma pequena crónica de António Lobo Antunes e no final a habitual sugestão de leitura… tudoisto acompanhado de boa música portuguesa…
Im Januar 1961 begann der Unabhängigkeitskrieg, mit dem sich die Angolaner vom Kolonialismus befreiten. Die Portugiesen dagegen machten sich schuldig und verloren die letzten Zeichen nationaler Größe. Drei von ihnen, die Tochter eines Plantagenbesitzers, ein Offizier und ein Beamter erinnern sich an den Glanz und die Grausamkeiten ihrer kolonialen Existenz. Rezension von Eberhard Falcke
Obwohl Portugal vor ein paar Jahren Gastland bei der Frankfurter Buchmesse war, ist seine Literatur hierzulande kaum bekannt. Eine Ausnahme: der Autor António Lobo Antunes. Er gilt seit Jahren als Anwärter auf den Literaturnobelpreis. Jetzt erscheint sein neuer Roman "Am anderen Ufer des Meeres”. Katharina Döbler stellt das Buch vor.
Mensagem de Natal destes ilustres: Vieira, Lobo Antunes, Camões, Varandas, Marcelo, Rendeiro e um Bónus. No YouTube, está mais bonito (tem caras e tudo): https://youtu.be/QOHLcu0G4e8
Mensagem de Ano Novo, destes ilustres: Vieira, Lobo Antunes, Marcelo, Varandas, Guerreiro (É JORGE!), Rendeiro e Bónus. No YouTube: https://youtu.be/gWDbY2NgAsg
o programa de hoje trago-lhe… alguns dos acontecimentos… que ocorreram a 18 de Outubro … de diversos anos… uma pequena crónica de António Lobo Antunes e no final a habitual sugestão de leitura… tudo isto (hoje) acompanhado de música tradicional portuguesa…
AVISO LEGAL: Los cuentos, poemas, fragmentos de novelas, ensayos y todo contenido literario que aparece en Crónicas Lunares di Sun podrían estar protegidos por derecho de autor (copyright). Si por alguna razón los propietarios no están conformes con el uso de ellos por favor escribirnos al correo electrónico cronicaslunares.sun@hotmail.com y nos encargaremos de borrarlo inmediatamente. Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun https://paypal.me/IrvingSun?country.x=MX&locale.x=es_XC
„Nadworny odkłamywacz historii Portugalii” - tak o António Lobo Antunesie mówi jego tłumacz i gość tego odcinka Raportu o książkach - Wojciech Charchalis. António Lobo Antunes z jednej strony jest na wskroś przesiąknięty miłością do swojego kraju, z drugiej to pisarz, który lubi wsadzać palec w ranę portugalskiej pamięci. Dźwiga na swoich literackich barkach dziedzictwo dyktatury Salazara i rozprawia się z mitami, które ją budowały. „Chwała Portugalii” to wielkie rozliczenie z portugalskim kolonializmem i rasizmem. Tytuł tej powieści ironicznie nawiązuje do hymnu narodowego, którego wersy wzywają do "podniesienia na nowo splendoru i chwały Portugalii." Kluczem do opowiedzenia o mrokach portugalskiej historii nie jest jednak wielka polityka, tylko losy pewnej portugalskiej rodziny na tle wojny o niepodległość w Angoli. Ta powieść, wydana pod koniec lat 90. ubiegłego stulecia była dla Portugalczyków terapią szokową. Sposób pisania Antunesa porównywany jest też do autopsji czy wiwisekcji. Wszystkie te analogie do świata medycyny mają uzasadnienie, bo António Lobo Antunes, choć marzył od dziecka, żeby zostać pisarzem, to z zawodu jest lekarzem psychiatrą. Zapraszamy Państwa na rozmowę o tym wielkim Portugalczyku. "Chwała Portugalii" António Lobo Antunesa w przekładzie Wojciecha Charchalis ukazała się nakładem wydawnictwa Noir Sur Blanc. Gość: Wojciech Charchalis Prowadzenie: Agata Kasprolewicz Realizacja: Kris Wawrzak --------------------------------------------- Raport o stanie świata to audycja, która istnieje dzięki naszym Patronom, dołącz się do zbiórki ➡️ https://patronite.pl/DariuszRosiak Subskrybuj newsletter Raportu o stanie świata ➡️ https://dariuszrosiak.substack.com Koszulki i kubki Raportu ➡️ https://patronite-sklep.pl/kolekcja/raport-o-stanie-swiata/ [Autopromocja]
Tytuł: "Chwała Portugalii". Gatunek : powieść. Autor: António Lobo Antunes, portugalski (wieczny) kandydat do literackiej Nagrody Nobla. Książka właśnie się ukazała nakładem wydawnictwa Noir sur Blanc. Dlaczego "Chwała Portugalii" to tytuł ironiczny? – dziennikarz RMF FM Bogdan Zalewski zapytał autora polskiego przekładu - Wojciecha Charchalisa.
“Olho os mortos dos retratos sempre a olhar para nós, Conversam sem fazer gestos e falam sem terem voz. E falam sem terem voz, A não ser a voz do vento, Até que a morte nos diga: - Filho já vai sendo tempo.” Vitorino & Janita Salomé - "Os mortos dos retratos" Texto de António Lobo Antunes
Um programa com curiosidades históricas, notícias variadas a nível nacional e internacional... uma crónica (ou um conto) quinzenal… e no final a habitual sugestão de leitura.No programa de hoje divulgámos… alguns dos acontecimentos… que ocorreram a 6 de Setembro … de diversos anos… lemos uma pequena crónica de António Lobo Antunes e no final a habitual sugestão de leitura… tudo isto acompanhado por música portuguesa.
A plasticidade cerebral está na ordem do dia e tem permitido avanços científicos notáveis na saúde humana, potenciados pela tecnologia. E ninguém melhor que a neurocientista Luísa Lopes para a explicar, guiada pela curiosidade de Rui Maria Pêgo.A plasticidade cerebral traduz a capacidade do cérebro de se ajustar e alterar ao longo da vida, em função de novas experiências e contextos. Esta incrível capacidade é especialmente relevante quando ocorrem lesões físicas, já que o nosso cérebro responde a estas lesões reorganizando-se através de uma ‘capacidade de redundância'. Na prática, isso significa que há áreas cerebrais que conseguem fazer a vez de outras e assim reproduzir a função que foi afetada.Esta plasticidade cerebral é também fundamental na aprendizagem e na memória, e apesar de o cérebro ser tonar menos flexível com a idade, consegue manter a sua capacidade de desenvolvimento. Por isso, sabemos hoje, que «uma das formas comprovadas de prevenir a demência e o declínio cognitivo é sempre aprender coisas novas», diz a neurocientista.Mas há mais a descobrir neste episódio, porque os avanços da Ciência no conhecimento destas capacidades cerebrais têm sido incríveis e já fazem parte da nossa realidade.São prova disso o ‘olho biónico' implantado pelo médico João Lobo Antunes num paciente cego, os benefícios do «Neurofeedback» e as possibilidades futuras dos implantes cerebrais que tanto fascinam Elon Musk.Onde fica a ética nestas soluções? Deve estar em todo o lado, como bem dizem Luísa Lopes e Rui Maria Pêgo; mas que o nosso cérebro supera a ficção é um facto acima de todas as dúvidas.REFERÊNCIAS ÚTEISMoheb Costandi, «Neuroplasticity» (The MIT Press Essential Knowledge)José M. Ferro, «Neurologia Fundamental» (Lidel)BIOSRUI MARIA PÊGOTem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.LUÍSA LOPESNeurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências.
Adora Filosofia e Ciência Política, escreve contos e poesia e até tem um podcast onde declama os seus poemas. A Margarida fala nas leituras como biblioteca de sentimentos, de ferramentas para a vida. Leituras que nos formam. E estas são as que colheu para a nossa conversa: O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde; A Espuma dos Dias, Boris Vian; Os Cus de Judas, António Lobo Antunes; A Relíquia, Eça de Queirós; Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco; Gato Malhado e a Andorinha Sinhá Tereza Batista Cansada de Guerra, Jorge Amado; A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera; Outras referências: A explicação dos pássaros, António Lobo Antunes; O que ofereci: História de uma família decente, Rosa Ventrella. O site da Margarida: margaridadamiaoferreira.pt O podcast: Sai-te da alma. Os livros aqui: www.wook.pt
Internationell författarscen 11 oktober 2006.
Encontro As Naus por aqui perdidas e não resisto a dedicar-lhes um episódio da Pilha de Livros. This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt
Por Maysa da Silva Monteiro Siga-nos no Instagram: @petletras.ufsc
Um grande romance de Lobo Antunes para pensar Portugal a partir de um momento de transição histórica. Dez anos na cabeça de ex-combatentes.
Livros mencionados: Vem à Quinta-Feira, Filipa Leal; Poesia Reunida, Maria do Rosário Pedreira; Crónicas, António Lobo Antunes; Cartas a Um Jovem Poeta, Rainer Maria Rilke; Aberto Todos os Dias, João Luís Barreto Guimarães; A Morte de Ivan Ilitch, Leo Tolstoi; Qualquer dúvida ou ideia: leiturasembadanas@leya.com Edição de som: Tale House
Já Se Faz Tarde
A questão da morte e da memória – o António Lobo Antunes talvez não volte a escrever, mas é imortal
A comunicadora de ciência Joana Lobo Antunes fala-nos disso mesmo e também de mulheres cientistas e, claro, de livros. Neste episódio, Hugo e Joana desencontraram-se nos seguintes livros: - The Art of Relevance, Nina Simon (2016) - Rosalind Franklin: The Dark Lady of DNA, Brenda Maddox (2003) - O Fim do Mundo em Cuecas (2023) - Cientistas portugueses, David Marçal (2019) - As Cientistas, Rachael Ignotofsky (2018)
Estrenamos el año junto a José Pablo Barragán Nieto, que acaba de ganar el XXXIV Premio Internacional de Poesía José Hierro con Tarea de español (Ed. Ya lo dijo Casimiro Parker), un libro atravesado por su experiencia como emigrante en EEUU -donde ejerce de profesor- que dialoga con la poesía desarraigada de Dámaso Alonso. En su sección, Sergio C. Fanjul aprovecha que inauguramos 2024 para darse el gusto de repasar algunos de los comienzos de libros más emblemáticos. Luego, Javier Lostalé nos recomienda Luna del verbo (Ed. Renacimiento), antología de Ángel García López, miembro de la generación de los sesenta al que reivindicamos. Por su parte, Ignacio Elguero nos recomienda la lectura de Los grandes maestros del cine (Ed. Berenice), volumen que recoge entrevistas y ensayos del crítico de cine Juan Cobos, y Hasta que las piedras se vuelvan más ligeras que el agua (Ed. Literatura Random House), novela del prestigioso autor portugués António Lobo Antunes. Terminamos Desmontando el poema con la ayuda de Mariano Peyrou, que hoy se detiene en Corrige los nombres (Ed. La bella Varsovia), el nuevo poemario de Fruela Fernández, que adopta un tono sorprendente por extraño.Escuchar audio
Os nomes mais escolhidos pelos portugueses. Lobo Antunes comenta carta ao Pai Natal do Fernando Pessoa.
É o Presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que concilia com o cargo de Administrador Executivo da Leya. É responsável pela feira do livro, vive os livros profissionalmente e de coração. Necessidade, até. E intercala romance com ensaio. O que lê um homem com este perfil? Os livros que escolheu: Esperança e medo: Dois conceitos de liberdade, Isaiah Berlin; Trilogia Karla, John Le Carré: - A Toupeira; - O Ilustre colegial; - A Gente de Smiley. Os cus de Judas, António Lobo Antunes; Gente feliz com lágrimas, João de Melo; Para sempre, Vergílio Ferreira; O retorno, Maria Dulce Cardoso. Outras referências: Autópsia de um mar de ruínas, João de Melo; Cartas a Sandra, Vergílio Ferreira; Caderno de memórias coloniais, Isabela Figueiredo; As memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar; Quatrocentos Mil Sestércios, Mário de Carvalho. O que ofereci (sugestão Wook): Diálogos, Séneca.
Apresentadora encontrou unicórnio no sapato. Lobo Antunes atira-se aos totós dos computadores
Trocou a medicina pelo teatro, é uma apaixonada por Shakespeare e que boa conversa que tivemos, com direito a emoções fortes. Conhecemos mais sobre a actriz, até porque vamos dos livros para a realidade. E que boas recomendações de leituras que daqui saem. Os livros que a Paula trouxe: As 4 verdades (The 4 agreements), Don Miguel Ruiz; An Actor Prepares, Constantin Stanislavsky (“Um actor prepara-se”); Respect for Acting, Uta Hagen (“Respeito pela representação”); Olá linda, Ann Napolitano; A sangue frio, Truman Capote; Um neurocirurgião em construção, João Lobo Antunes. Outra referência: Mataram a cotovia, Harper Lee. Recomendei: Estou viva estou viva estou viva, Maggie O'farrell. O que ofereci: Hamnet, Maggie O'farrell.
Na estante desta semana, a ficção foi posta de lado. As “Outras Crónicas”, de António Lobo Antunes, surgem como uma espécie de despedida do autor à “piscina para crianças” onde exercitava a mão para a arte (para ele) maior do romance. Um ensaio de grande fôlego contribui para se entender melhor como os Estados Unidos se tornaram a potência cultural dominante no período da Guerra Fria: chama-se “O Mundo Livre” e é da autoria de Louis Menand. Um outro ensaio monumental tem agora um primeiro volume em português; trata-se do clássico “Cadernos do Cárcere”, do marxista italiano Antonio Gramsci. Por fim, uma síntese breve sobre o elemento mais discreto (mas decisivo) da tecnologia que usamos diariamente: “Algoritmo”, aquela coisa (palavra que dá para tudo) que sabe mais sobre nós do que nós próprios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Do ciclo de conferências "A Educação Artística no século XXI", que teve início em 2010, publicamos uma conversa sobre Educação Artística e Ciência com João Lobo Antunes e João Caraça e as suas respostas no debate desta sessão que teve lugar no CNC no dia 29 de setembro de 2010. (existem dois silêncios forçados nesta faixa que correspondem às intervenções de pessoas anónimas durante a sessão)
Ativistas climáticos no "Querido, Mudei a Casa".
António Lobo Antunes comenta o livro "Primeiro Ministro e a Arte de Governar".
Donato Carusi"Sua maestà legge?"Tre secoli di diritto, potere, letteraturaOlschki Editorehttps://olschi.itQuanto c'è di veramente nuovo nell'idea di coniugare la riflessione sul diritto a quella sulla letteratura? Muovendo da questa domanda, Donato Carusi intraprende un avvincente viaggio negli ultimi tre secoli di storia del «mondo occidentale», tra grandi scrittori, guerre, rivoluzioni e temi quali la dignità e la tutela del lavoro, la funzione della pena, le origini della discriminazione e del razzismo, le contraddizioni dell'economia capitalistica, i destini della democrazia nella società dell'immagine e il governo della globalizzazione.Donato Carusi (Napoli, 1963) insegna Diritto civile, Diritto e letteratura e Diritto di famiglia nel Dipartimento di Giurisprudenza dell'Università di Genova. Tra i suoi libri Le obbligazioni nascenti dalla legge, Napoli, 2004; L'ordine naturale delle cose, Torino, 2011; Che farò quando tutto brucia? Una lettura politico-giuridica di António Lobo Antunes, Pisa, 2019; e da ultimo La legge «sul biotestamento»: una pagina di storia italiana, Torino, 2020. - (marzo 2022) -IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Conhecem bem Nuno Viegas. É dele a voz e a autoria do genérico do Ponto Final Parágrafo. Jornalista no Fumaça, desde cedo que começou a escrever. Admite que gosta de todos os géneros literários. Crónica, conto, poesia... Não abdica de ler e escrever. Acaba de publicar o texto "A Vida de Ivan Ilitch", novela de que falamos neste episódio. No podcast "Poejo", podemos ouvir os seus ensaios em formato de crónica audio. É uma conversa sobre hábitos de leitura e escrita, a publicação de autor e a visão que tem sobre o Jornalismo atual. A prometida verificação de factos: a série “Exército de Precários”, do Fumaça, é o resultado de 60 entrevistas e mais de 100 horas de gravações. ht Considera contribuir no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoLer e assinar a newsletter do podcast: www.getrevue.co/profile/magdacruzClube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno Viegas Livros mencionados no episódio: (00:01:34) Apresentação de Nuno Viegas (00:08:17) Poesia de Whitman e Florbela Espanca (00:11:35) Primeiras leituras, policiais, Sci-fi e “Uma Aventura” (00:14:36) Primeiros passos na escrita e primeiros textos publicados (00:17:00) A influência da leitura na escrita (00:19:44) “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas (00:28:00) Podcast “Poejo” (00:36:10) “The Penultimate Truth”, de Philip K. Dick (00:37:05) Edição de “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas e Dualgo (00:41:09) Crónica e conto, MEC, Maria Teresa Horta e Sena Santos (00:45:52) As sugestões de Nuno Viegas (00:46:56) “Quotidiano Instável”, de Maria Teresa Horta (00:52:27) “Liberty To-Day”, de CEM Joad (00:55:47) “To a God Unknown” ou “A um deus desconhecido”, de John Steinbeck (01:01:40) “Conhecimento do Inferno”, de António Lobo Antunes (01:02:59) “The Finger”, de William S. Burroughs (01:04:54) Jornalismo, sonhos de criança e primeiros trabalhos (01:07:00) Fumaça e visão sobre o Jornalismo atual (01:17:22) Próximos trabalhos do Fumaça (01:20:11) Que livro gostavas de ter escrito? (01:22:25) Despedida
Mariana Enriquez nació en Buenos Aires, en 1973. Periodista y escritora, su nombre es uno de los más consagrados de la literatura argentina en el país y también en el mundo. Subeditora del suplemento Radar del diario Página 12 y columnista de esta radio, Mariana es una de las periodistas culturales más destacadas y, como autora, es sinónimo de literatura gótica y creadora de una obra original y apasionante, con narraciones que tensan los límites del género del terror y lo sobrenatural hasta alcanzar cada segundo de la vida cotidiana y la Historia con mayúsculas, en especial los capítulos de la historia argentina que van desde los años 70 a los 90. Celebrada por la crítica y adorada por sus lectores al punto de ser comparada por diarios como The New York Times con una estrella de rock, es autora de novelas como Bajar es lo peor y Este es el mar, libros de cuentos como Los peligros de fumar en la cama y Las cosas que perdimos en el fuego y biografías como La hermana menor, sobre Silvina Ocampo, una antología con sus mejores textos periodísticos fue editado por Leila Guerriero con el título de El otro lado. Al reconocimiento que significó haber ganado en 2019 el Premio Herralde con su novela Nuestra parte de noche (un prodigio de imaginación, sensibilidad y fuerza narrativa) le siguieron más premios con esa misma novela, por lo que el nombre de Mariana Enriquez brilla en los grandes festivales y eventos literarios locales e internacionales, así como en frecuentes giras por diversos países dando conferencias o firmando ejemplares en grandes y pequeñas librerías, mano a mano con los lectores. Ahora se prepara para un nuevo desafío, el teatro. Allí se presentará en marzo en No traigan flores, un espectáculo en el que compartirá en primera persona una selección de textos propios (y otros no tan ajenos), en el marco de una puesta artística y musical sobre el escenario del Teatro Coliseo. Será en primera persona pero no estará sola: la van a acompañar el artista Alejandro Bustos que trabaja en artes visuales con arena para profundizar este viaje onírico, y el contrabajista Horacio “Mono” Hurtado, que, según indica la información sobre el espectáculo, proyectará sonoridades en esta y otras dimensiones. En la sección Bienvenidos, Hinde habló de “Pier Paolo Pasolini y el tercer mundo”, de Diego Bentivegna y Faienza (EdUNTREF), “Quino inédito” con epílogo de Judith Gociol, (Ediciones de la Flor) y “Fin de temporada”, de María Inés Krimer (Revólver editorial) y en Libros que sí recomendó “El regreso”, de Esther Gerritsen (Caballo negro) y “Bibliotecas”, de varios autores (Godot) En Voz Alta, Gustavo Yuste leyó el poema “Por alguna razón” de Joaquín Giannuzzi. Gustavo es periodista cultural y escritor y acaba de editar la novela “Turistas perdidos “ por Penguin Random House. Y en Te regalo un libro, la escritora, editora, docente y periodista cultural Sonia Budassi recomendó las obras de António Lobo Antunes, Clarise Lispector, Anna Ajmátova y Emmanuel Carrere. Sonia acaba publicar por Entropía el libro de relatos “Animales de compañía”.
Fórum: como vai manifestar o seu apoio à Seleção?
Quando, em 98, a Academia Sueca distinguiu a escrita de José Saramago com o Nobel da Literatura, houve em Portugal quem questionasse: porquê Saramago e não António Lobo Antunes?
Lo enseñaba Lobo Antunes. Escribir que hoy no tengo nada de qué escribir ya es escribir.
Wenzel, Tobiaswww.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9Direkter Link zur Audiodatei
Wenzel, Tobiaswww.deutschlandfunkkultur.de, FazitDirekter Link zur Audiodatei
Médico (no verdadeiro sentido da palavra, pois é aquele que ensina); autor de inúmeros livros bestsellers como o Chegar Novo a Velho, entre outros; conhecido dentro da abordagem à dieta do paleolítico (que de forma tão bonita e coerente já mudou positivamente a vida de tantas pessoas) e igualmente conceituado na Medicina e abordagem de Anti-envelhecimento (Medicina do Futuro), o nosso convidado desta semana é este grande senhor - o Dr. Manuel Pinto Coelho. As suas pesquisas e práticas “fora da caixa”, já receberam várias críticas dos seus pares (que acima de tudo, simplesmente desconhecem esta visão mais abrangente da saúde e do ser humano), mas Manuel nunca perdeu os seus valores - pois os resultados clínicos são evidentes e falam por si e, no fundo, é isso mesmo que ele pretende: A CURA e Melhoria da qualidade de Vida das pessoas que lhe chegam. É, assim, uma espécie de “alfaiate” da Saúde, que personaliza sempre a abordagem de cada pessoa e ajusta a suplementação a este nível individual - quer a nível nutricional como hormonal, a cima de tudo respeitando o princípio de Primum Non Nocere e verdadeiramente ensinando cada pessoa a viver com maior qualidade de Vida. Falamos sobre tudo isso, sobre a qualidade vazia do alimento de hoje em dia, sobre vitamina A e D, sobre meditação, exercício físico, sono e sobre tantos outros “instrumentos preciosos” que temos ao nosso dispor - só precisamos de REALMENTE os implementar no nosso dia a dia. Deixo-vos esta linda frase citada por Manuel (frase de João Lobo Antunes, no livro A Nova Medicina): “Eu não sei para onde vamos mas sei o que me preocupa: é que a Medicina empolgada pela ciência, seduzida pela tecnologia, atordoada pela burocracia, apague a sua face mais humana e ignore a individualidade única da pessoa que sofre”. Que linda visão
Viveu até aos 5 anos em Nova Iorque e veio depois para Portugal. Estudou em Edimburgo onde tirou o curso de Biologia Médica. Após a conclusão do curso estudou teatro na Universidade de Teatro em Londres, a Arts Ed, durante 4 anos. Em 2005 recebeu um convite para participar na telenovela brasileira muito conhecida. Em Escrava Isaura, protagonizou a portuguesa Aurora Amaral. Fez e faz televisão, teatro e cinema e também é a autora em colaboração com o também ator Jorge Corrula de duas filhas Beatriz e Mel. Fora das informações que tirei da net e que são apenas através dos meus olhos é linda, é recatada e tem sentido de humor. E disse-me uma amiga em comum que é muito inteligente e que as filhas são muito bem educadas e muito cedo a mais velha já estava muito bem à mesa. Antes que esteja a dizer algo de errado vou já arrancar com esta Caravana, porque tenho a bordo Paula Lobo Antunes.Podem seguir a Paula: https://www.instagram.com/paulaloboantunes/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
"A Consciência de Zeno" de Italo Svevo. Livro publicado originalmente em 1923 com as "memórias" autobiográficas de Zeno, escritas a pedido do seu psiquiatra. Ed. D. Quixote, Coleção Biblioteca António Lobo Antunes
This episode is a re-publication of a seminar organised by the research project the End of Law, at CTR. Dr Mårten Björk will take the lead, and introduces the inaugural episode of the End of law podcast, and a lecture by professor Jeff Lo ve, with the title: "Between Kant and Hegel: Alexandre Kojève and the End of Law" It was recorded on 1 June 2021 as part of the Law, Theology and Culture seminar in Lund. Alexandre Kojève is best known for the influential lectures he gave on Hegel to an enthralled audience of French intellectuals including Raymond Aron, Henry Corbin, Jacques Lacan, and Maurice Merleau-Ponty. Aside from these lectures, published in 1947 as Introduction to the Reading of Hegel, Kojéve published relatively little before his death in 1968. Yet, he left over 26 boxes of unpublished material on a variety of topics, from quantum physics and the continuum hypothesis to a major treatise on law called Outline of a Phenomenology of Right (Esquisse d'une phénoménologie du droit). Kojève wrote this treatise (586 pages in the French book edition) in 1943 while living in Vichy France. He expounds in it a comprehensive theory of justice and the universal homogeneous state that promises to usher in the end of history and perhaps of law itself. In my talk, I shall examine some of the central legal features of Kojève's universal and homogeneous state and consider whether Kojève actually affirms that history can be brought to an end through a final legal regime or not. In this respect, Kojève reprises his end of history thesis from the Hegel lectures as well as putting it in question, opposing Hegelian finality to what Kojeve terms Kantian "skepticism" about final ends. Jeff Love is Research Professor of German and Russian at Clemson University. He is the author of The Black Circle: A Life of Alexandre Kojève (Columbia University Press, 2018), Tolstoy: A Guide for the Perplexed (Continuum, 2008), and The Overcoming of History in War and Peace (Brill, 2004). He has also published a translation of Alexandre Kojève's Atheism (Columbia University Press, 2018), an annotated translation (with Johannes Schmidt) of F.W. J. Schelling's Philosophical Investigations into the Essence of Human Freedom (State University of New York Press, 2006), and recently a translation of António Lobo Antunes's novel Until Stones Become Lighter Than Water (Yale University Press, 2019). ---------------------------------------------- Religion and Theology is produced by Joel Kuhlin for the Center for Theology and Religious Studies. If you have comments or critique of this episode, or any other episodes of R&T, please contact us via the podcast's twitteraccount: @reloteol.
Sim, o Will Smith deu uma lambada ao Chris Rock e já ninguém quer saber disso (e bem). Dissemos algo de novo? Provavelmente não, nem vale a pena carregar no play.Ou melhor, carreguem nos outros temas, que também os há.0:00 - Preliminares4:13 - Os limites da imaginação (feat. Lobo Antunes, Rodrigues dos Santos e Saramago)19:21 - Will Smith é agressor34:04 - Will Smith é vítima48:30 - Tugas tugando: 'tadinho do Cotrim, Alexandre Guerreiro, super espião, Nuno Rogeiro, jardineiro58:32 - O papel do conhecimento e da intelectualidade (de DaVinci a Bo Burnham)1:11:36 - Campo de férias na UcrâniaAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastAPRENDE MANDARIM EM 12 MESEShttps://www.isabelfigueiredopaula.com/mandarim_12_meses_21aJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermore
Texas poet Esteban Rodriguez joins us to discuss an excerpt from Thomas Pynchon's The Crying of Lot 49 (1965). We talk about writing about stuff you hate and combining long and short sentence lengths for realism and momentum. Esteban recommends The Folly by Ivan Vladislavic (2015), An Explanation of the Birds by António Lobo Antunes (translated by Richard Zenith) (1981), and Rapture by Susan Mitchell (1992) Follow Esteban Rodriguez on Twitter at @estebanjrod11 Emily recommends Melissa Febos's new craft essay “A Big Shitty Party: Six Parables of Writing About Other People” in Kenyon Review Good Writing is a podcast where two MFA friends read like writers and lay out craft ideas for fellow writers to steal. Co-hosted by Emily Donovan and Benjamin Kerns. Twitter: @goodwritingpod Email: goodwritingpodcast@gmail.com
2 anos de pandemia. 450 anos de Lusíadas.
A convidada desta semana dedica parte do seu tempo a tentar melhorar a forma como os cientistas comunicam. Joana Lobo Antunes é cientista, professora universitária e divulgadora de Ciência. É licenciada em Ciências Farmacêuticas e doutorada em Química Orgânica. É professora de Comunicação de Ciência na Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora da área de Comunicação, Imagem e Marketing do Instituto Superior Técnico. Está ligada a muitos projetos de divulgação científica como o “90 Segundos de Ciência”, programa da Antena 1, desde 2016.