Former Prime Minister of Portugal
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O Presidente da República tinha anunciado, no verão, uma avaliação da ministra da Saúde. Fez-se esperar e a intervenção só chegou no outono. Censurou a falta de estratégia para o Serviço Nacional de Saúde e pediu um acordo de regime. No dia seguinte, foi Pedro Passos Coelho a pedir uma visão mais a longo prazo das decisões políticas, se possível com acordos alargados. As intervenções de Marcelo e de Passos são o ponto de partida para a Comissão Política desta semana em que falamos de avisos e pedidos de acordo, mas também de saúde e da respetiva ministra. Conversam o comissário residente, Vítor Matos, a coordenadora da secção de Política, Liliana Valente, e a jornalista Paula Caeiro Varela, que acompanha o PSD e o Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho alertou esta sexta-feira ao Governo de que “chegou o fim das margens de manobra” que permitem “ir adiando decisões importantes”, pedindo mudanças sem ceder a cálculos eleitorais e "perder tempo com preocupações distributivas”. Pedro Passos Coelho prepara o seu caminho para suceder a Luís Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao longo de 50 minutos, Pedro Passos Coelho voltou a deixar uma análise aos tempos que correm, com críticas ao legado do Partido Socialista em matéria de investimento público e de imigração, acusando mesmo António Costa de ter permitido, “conscientemente”, deixar entrar toda a gente sem controlo. O que pretende o ex-primeiro-ministro com esta sucessão de aparições públicas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho discursou na apresentação do livro "Introdução ao Liberalismo". Fez questão de recordar que avisou para o descontrolo na imigração e pede que se questione António Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho deu o sinal ao MP para "atacar" Montenegro e, assim, começar a preparar o acordo com o Chega? O governo esteve bem ao apresentar a conta do repatriamento aos integrantes da flotilha? A revolta dos jovens marroquinos pode indicar um mal-estar mais global? Fala-se em Portugal do que se passa em Marrocos? A Democracia aplica-se a todos os povos? Liberdade e segurança são incompatíveis?
Pedro Passos Coelho esteve desaparecido da política, mas agora é desejado por todos. E ainda, Marcelo critica o Governo, mas parece que ninguém presta atenção ao presidente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do Chega apresentou-se como líder do “movimento político que vai fazer desabar o sistema”. Ventura não tem dúvidas: “se não acontecer a partir de São Bento, acontecerá a partir de Belém, se não acontecer a partir de Belém, acontecerá a partir das galerias do Parlamento, mas acontecerá”. É candidato, mas preferia ter Passos Coelho em Belém. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Álvaro Santos Pereira, nomeado para liderar o Banco de Portugal, troca Paris por Lisboa em setembro, enfrentando uma instituição já fragilizada. Com um histórico de confrontos políticos e um foco na corrupção, a sua experiência política e internacional é suficiente para assumir a governação? A análise deste tema foi feita pela coordenadora de Economia do Expresso Elisabete MirandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Álvaro Santos Pereira foi ministro da Economia e do Emprego entre 2011 e 2013, durante o Governo de Pedro Passos Coelho. Atualmente, era economista-chefe da OCDESee omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Mendes da Silva considera que o anúncio de deportações, pelo Governo, serve para dar resposta ao Chega, mas não deve ser visto como uma aproximação ao partido de Ventura. André Coelho Lima explica como a forma de estar de Pedro Passos Coelho traduz a veia reformista e disruptiva do PSD, rumo a períodos de crescimento económico. Felipe Pathé Duarte assinala o 'incentivo' chinês para a escalada do conflito entre a Índia e o Paquistão.A estes temas juntamos uma antevisão do fim do mundo, como o conhecemos. São os comentadores com Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Neste terceiro dia de campanha eleitoral, sob o pretexto do aniversário do PSD, antigos líderes juntam-se a Luís Montenegro. Em que medida estas aparições de figuras de referência do partido podem alavancar a imagem do atual líder da AD? Qual a influência da presença e das palavras de Pedro Passos Coelho? Ouça o comentário de Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 6 de maio. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva e Sá Carneiro entram na campanha e apostam na credibilidade de Luís Montenegro, mas há um ausente: Pedro Passos Coelho. Ainda a morte do Papa Francisco e as políticas migratórias dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a instabilidade governativa a que o país está (quase) condenado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho que “fora da política” foi a tribunal dar um “passeio à beira mar”. Lei das multas nas portagens “por aplicar”. Estará esquecida?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adalberto Campos Fernandes fala numa "crónica candidatura" e prevê uma luta de território à direita entre Ventura e Gouveia e Melo. Acredita que Pedro Passos Coelho seria a solução para a direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra da Cultura, do governo da AD, foi ao Parlamento acusar o seu antecessor, do governo do PS, de “assalto ao CCB” e, desta forma, defendeu a sua decisão de despedir a presidente do Conselho de Administração do Centro Cultural de Belém para lá colocar uma pessoa que passou por um governo de Pedro Passos Coelho. Christiana Martins é a jornalista do Expresso que acompanha a Cultura e é com ela que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho declarou nesta quarta-feira estar fora da actividade partidária e política, e assim querer continuar, numa altura em que o seu nome é apontado como potencial candidato à Presidência da República. Uma decisão irrevogável?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidenciais VS. presidenciáveis. Com a recusa em continuar à frente da Marinha, Gouveia e Melo deu início à corrida e fez acelerar os calendários. Apesar de aparecer como favorito nas sondagens, aquilo que pensa ou o que quer permanece um mistério. À direita: Luís Marques Mendes, José Aguiar Branco, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. À esquerda: Mário Centeno, António Vitorino e António José Seguro. São muitos os nomes em cima da mesa das próximas eleições. Ouça a análise de Pedro Santana Lopes (Ex-líder do PSD, Presidente da C.M.figueira da Foz), Miguel Relvas (Ex-Ministro de Pedro Passos Coelho), Sebastião Bugalho (Eurodeputado) e Vitalino Canas (Ex-Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, dos governos de António Guterres) na emissão semanal do programa Expresso da Meia-noite, transmitido na SIC Notícias a 29 de novembro. Moderação a cargo de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho diz estar “fora de toda a intervenção política” quando confrontado sobre uma eventual candidatura às eleições presidenciais de 2026. Está o caminho aberto à direita para Marques Mendes? O Soundbite está disponível de segunda a sexta-feira em todas as aplicações para escuta de podcasts — como a Apple Podcasts ou o Spotify — e na área de podcasts do site do PÚBLICO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este verão o Expresso recupera o melhor do primeiro semestre de 2024: oiça aqui o podcast de Pedro Coelho sobre Ricardo Salgado e a queda do BES. Na lista dos altos-quadros do BES, Rita Barosa era das mais próximas, senão mesmo a mais próxima, de Ricardo Salgado. O nome da antiga diretora é nomeado 63 vezes na agenda do banqueiro. Rita Barosa foi a 28ª governante a transitar do BES, de Ricardo Salgado, diretamente para o governo da República. Barosa, certamente mais do que os outros 27, era muito próxima do banqueiro do regime. A consulta da agenda de Ricardo Salgado, focada, exclusivamente, no nome de Rita Barosa, coloca a diretora coordenadora em todas as dimensões do império. Ana Rita Barosa tomou posse como secretária de estado da administração local e reforma administrativa a 1 de fevereiro de 2013. Foi convidada por Miguel Relvas, ministro adjunto e dos assuntos parlamentares. Na lista dos 11 ministros do governo de coligação PSD-CDS, Relvas era mesmo o mais próximo do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Oiça aqui o quinto episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, originalmente publicado a 4 de junho de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco José Viegas diz que muitas vezes não se sabe quais são as apostas da cultura. O ex-secretário de Estado revela ainda que pediu a Pedro Passos Coelho para não assumir Ministério da Cultura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Poiares Maduro defende que o governo de Pedro Passos Coelho deu um importante contributo para despartidarizar os cargos de topo na Administração Pública. Miguel Sousa Tavares acusa a esquerda de ser hipócrita sobre a imigração, e fala na necessidade de repararmos os crimes de agora, e não os de há 500 anos. Ricardo Paes Mamede considera que o ministro das Finanças deve explicações sobre as contas que anda a fazer. Neste episódio, falamos ainda sobre as manifestações do 25 de Abril e do 1.º de Maio. São Os Comentadores, hoje com Nuno Ramos de Almeida, e Paula Cardoso. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Paulo Portas faz algo que é "unusual" e responde a Pedro Passos Coelho, que referiu esta semana numa entrevista, que durante o Governo de aliança PSD-CDS, a troika não confiava em Portas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nous sommes le 25 avril 1974, à Lisbonne. La dictature, installée quarante-huit ans plus tôt par Salazar, vit ses derniers moments. Depuis mars, le processus révolutionnaire est en marche dans le plus grand secret. C'est par le biais de la Rádio Renascença que deux mots d'ordre sont lancés confirmant le début des opérations. Le premier est la chanson « E depois o Adeus » de Paulo de Carvalho, diffusée à 22h55 et précédée de la voix du speaker annonçant : « il est 23 h moins 5 min ». Le second est la diffusion d'une deuxième chanson « Grândola Vila Morena », à minuit vingt, le 25 avril. Le speaker lit la première strophe de la chanson avant de lancer ce disque interdit. Le Portugal va tourner la page de l'Estado Novo, le régime national-catholique, liberticide. Un régime qui va susciter de nombreuses révoltes internes, lesquelles vont être réprimées par la PIDE, police politique de l'État portugais, fondée sur le modèle de l'OVRA, la police politique de l'Italie fasciste, 39 ans plus tard, le 15 février 2013, Pedro Passos Coelho, le premier ministre social-démocrate, s'apprête à prendre la parole à l'Assemblée de la République, le parlement portugais. Il entend justifier la politique d'austérité menée par son gouvernement. Tout à coup, dans la tribune du public, un homme se dresse et entonne le début de « Grândola Vila Morena », « terre de fraternité, c'est le peuple qui commande ». Scandale dans l'hémicycle. Deux semaines plus tard, un million de personnes se rassemblent dans la capitale pour marcher contre la politique de régression sociale. On entend, dans la manifestation, le chant, devenu révolutionnaire moins de quarante plus tôt. Il sera repris dans toutes l'Europe. Cette chanson « Grânola Vila Morena », écrite par José Afonso, a été, il y a cinquante ans le signal de départ de la Révolution de œillets. La bande originale d'un moment emblématique de démocratie. Invité : Jean Lemaître. Auteur avec Mercedes Guerreiro de « Grânola Vila Morena, le roman d'une chanson » ; Aden. Sujets traités : Lisbonne, dictature, Salazar, Rádio Renascença, Paulo de Carvalho, Grândola Vila Morena, Pedro Passos Coelho, Portugal, révoltion, José Afonso, œillets Merci pour votre écoute Un Jour dans l'Histoire, c'est également en direct tous les jours de la semaine de 13h15 à 14h30 sur www.rtbf.be/lapremiere Retrouvez tous les épisodes d'Un Jour dans l'Histoire sur notre plateforme Auvio.be : https://auvio.rtbf.be/emission/5936 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement.
Cecília Meireles recorda a recusa de Pedro Passos Coelho em aliviar políticas de austeridade, em 2015, decisão que associa à queda da direita. Isidro de Morais Pereira defende que o ataque do Irão a Israel está ligado à guerra da Ucrânia, e que isso se vê na política americana. Rogério Alves critica a cultura de excessos do Ministério Público, mas afasta a ideia de uma derrota, no caso Influencer. Neste episódio, analisamos ainda, na rubrica Papel Selado, como a Alemanha continua a cancelar quem se posiciona em defesa da Palestina. São Os Comentadores, com Nuno Ramos de Almeida, Pedro Tadeu e Paula Cardoso. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO SEXTO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Nesta entrevista ao Observador, Pedro Passos Coelho revela que durante o seu governo com o CDS-PP a troika "a partir de certa altura percebeu que havia um problema com o CDS" e "passou a exigir cartas assinadas por Paulo Portas", mostrando a falta de confiança que existia no antigo líder do CDS. Passos está a fazer um ajuste de contas com o passado ou a preparar o terreno para a sua corrida a Belém?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura da emissão com dois dedos de conversa genérica e o Senhorio de Jacaréu. O programa ensaia um desenvolvimento com uma pergunta estranha: - O próximo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho vai resolver os problemas da habitação? A resposta do Apolinário, não poderia ser outra: - Julguei que vinha para um programa sério!... Mas afinal o programa é contra ou a favor da avó da Mariana Mortágua? Ficamos sem saber, depois de discorrer sobre assuntos da campanha eleitoral para as legislativas e muitos outros como as obras inacabadas do MetroBus. Antes da meia hora começa-se a falar dos 50 anos de abril e o Apolinário dá, aqui na Clep, as primeiras informações sobre a iniciativa do GAAC 50 anos, 50 poemas, que traz às ruas de Coimbra, no dia 16 de março, uma Chaimite que vai parar em vários pontos da cidade onde será feita a leitura de poemas icónicos relativos a essa data.
A discussão do Programa do Governo e a apresentação de um livro de "ação e ética" por Pedro Passos Coelho são os temas principais do Eixo do Mal desta semana em podcast. Em cerca de uma semana, é já a segunda vez que Pedro Nuno Santos acusa Luís Montenegro de arrogância. A segunda foi quinta-feira, durante a discussão do programa do governo, depois de o primeiro-ministro ter tentado amarrar a oposição a uma relação de 4 anos. Ora, Pedro Nuno só queria um flirt de 60 dias. E atacou com o desafio ao Governo, para que apresente uma moção de confiança. Entretanto, Montenegro já prometeu baixar IRS, IRC e começar a falar com os representantes das forças de segurança e, para a semana, com os representantes dos professores. E para justificar tanta pressa até citou o Nobel e comunista José Saramago. O Eixo do Mal foi emitido a 11 de abril na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a polémica em torno da intervenção de Pedro Passos Coelho na apresentação de um livro "conservador".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram correspondência sobre a governação, os dias de conversação foram ofuscados por mais um regresso de Pedro Passos Coelho. O ex-primeiro-ministro apresentou um livro com 22 contributos que se propõem lutar contra o "pensamento único" dos "adversários da família", a alegada "ideologia de género" e fazer frente à "cultura de morte". Como o tempo não volta para trás, mais nenhuma figura do PSD compareceu na apresentação, algumas até se demarcaram do antigo presidente do partido. Ainda assim, Passos Coelho contou com a presença e apoio do antigo militante e atual presidente do Chega. André Ventura defendeu que há "convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?”. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 09 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram cartas, procurando um caminho de aproximação para valorizar salários e carreiras da Administração Pública, Pedro Passos Coelho usou a apresentação de um livro como pretexto para uma intervenção política pressionado a direcção do PSD a procurar um entendimento com o Chega. Neste episódio, conversamos com Sebastião Bugalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Linhas Vermelhas em podcast, Cecília Meireles e Catarina Martins fazem a análise dos mais recentes acontecimentos que marcam a atualidade política. Pedro Nuno Santos escreveu uma carta a Luís Montenegro a propor um acordo. Entretanto, Pedro Passos Coelho apresentou um novo livro, "Identidade e Família", que levantou diversas perguntas. Programa emitido na SIC Notícias no dia 8 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O pretexto era a apresentação de um livro sobre identidade e família, mas depressa a sessão acabou por se tornar num acontecimento político em torno do discurso do antigo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e do cumprimento ao líder do Chega, André Ventura. Passos sublinhou a necessidade de as pessoas “se entenderem colectivamente” e avisou que não se pode dizer aos eleitores que se tem “muito respeito pelas suas preocupações”, mas ignorar a escolha que fizeram nas eleições. Será Pedro Passos Coelho o candidato mais transversal da direita nas próximas eleições presidenciais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho chegou esta semana à campanha da AD com declarações que aproximaram o partido do protecionismo nacionalista de André Ventura. A semana continuou e Paulo Núncio, vice-presidente do CDS-PP e candidato a deputado por Lisboa nas listas da Aliança Democrática , manteve o registo ao pedir um novo referendo ao aborto perante a necessidade, nas palavras do candidato, de "reverter as políticas de esquerda". Já Emmanuel Macron, com objetivos diferentes, apelou também à proteção, mas da Ucrânia e com os meios humanos dos diferentes países da NATO. Está o jogo da política nacional e do xadrez diplomático baralhado? Qais as suas intenções? A análise desta semana, sem Clara Ferreira Alves, conta com Daniel Oliveira, Pedro Marques Lopes e Luís Pedro Nunes. Ouça o Eixo do Mal emitido a 29 de fevereiro na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A imigração causa insegurança ou será a política? Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam as “sensações” de Pedro Passos Coelho sobre a imigração e a segurança. Os patrões também têm confrontos entre si e o novo governo vai herdar uma economia melhor do que a que se suponha.
No Antes pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira e José Eduardo Martins analisam os desenvolvimentos do lado da AD no terceiro dia de campanha eleitoral. Pedro Passos Coelho marcou presença na campanha pela coligação PSD CDS e deu o que falar, após declarações a respeito da correlação entre o aumento de imigrantes e a segurança nacional. Qual é a posição de Luís Montenegro sobre esta temática, numa altura em que o líder da Aliança Democrática pretende afastar-se politicamente do Chega e combater uma esquerda que reúne forças? Programa emitido na SIC Notícias no dia 27 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta o discurso e as reações ao discurso de Pedro Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao segundo dia de campanha, desfez-se um tabu: Pedro Passos Coelho fez a sua aparição na campanha da AD, para manifestar apoio a Luís Montenegro mas também para lhe dizer que tem a obrigação de ganhar e criar condições para governar. Neste episódio, conversamos com Sebastião Bugalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as declarações de Pedro Passos Coelho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Passos Coelho fez uma rara aparição, após comparecer em tribunal no âmbito do Caso EDP e deixou palavras duras a António Costa, que acusa de ser o único político a demitir-se por “indecência e má figura”. Luís Montenegro rejubila nas palavras do ex Primeiro-Ministro que, sempre que fala, parece fazer o centro-direita suspirar. Para Francisco Mendes da Silva, isto não é bom sinal “nem para o centro-direita nem para Montenegro” e Daniel Oliveira concorda: “Quem fez indecência e má figura [com estas declarações] foi Passos Coelho”. E acrescenta: “Sempre que aparece uma figura do passado do PSD, Luís Montenegro desaparece”. O Antes Pelo Contrário foi exibido na SIC Notícias a 19 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É tempo de Quaresma e, um pouco por todo o país, cada domingo é marcado pelas procissões dos Passos. Os passos de Jesus até à cruz, que este ano também estão marcados pelos passos dos bispos portugueses que estão debaixo de condenações públicas pela forma como estão a lidar com as denuncias de abusos de menores. A semana política, contudo, foi marcada por outros passos. Pedro Passos Coelho e os seus passos de regresso à política ativa. Num jantar, o ex-primeiro-ministro falou do seu horizonte pessoal e político, o Presidente Marcelo vincou a frase e foi o suficiente para o eventual e muito desejado regresso de passos dominar as conversas políticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O regresso ao futuro com Lula da Silva e Pedro Passos Coelho, em debate no Eixo do Mal em podcast. No início da semana, ao discursar no Grémio Literário a propósito da comemoração dos dez anos do Senado, Passos Coelho lançou críticas ao rumo do país e falou sobre um futuro "horizonte político e pessoal". Uma frase que Marcelo Rebelo de Sousa, presente na sala, ouviu e fez questão de sublinhar: "Se as coisas correrem como é suposto, vale a pena fixar o dia de hoje". Ao contrário do entusiasmo do presidente da República com os planos escondidos do ex-primeiro-ministro português, a novidade será a presença de Lula da Silva na cerimónia do 25 de Abril deste ano no parlamento. Mas sem discursar na cerimónia solene. Sem qualquer solenidade, o Eixo do Mal teve emissão na SIC Notícias a 02 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as expectativas acerca do regresso de Pedro Passos Coelho à política activaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No momento mais baixo do governo de António Costa, o PSD de Luís Montenegro não ganha espaço de afirmação como alternativa. No partido, vão aparecendo vozes criticas mas ninguém dá um passo para contestar o líder. Pedro Passos Coelho é o desejado, mas haverá condições políticas para o seu regresso à liderança do PSD? Neste episódio, conversamos com o jornalista do Expresso Hélder Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto o Mundial chegava ao fim para Portugal e o país acordava para o mundo, caiu uma chuvada em cima. Sobretudo em Lisboa, que se inundou mais uma vez. E tão certa como a chuva torrencial por estes dias, é a discussão em torno da eutanásia, mais uma vez aprovada no Parlamento. Definitiva ou temporariamente, o PSD tentou um referendo à última da hora, tendo Pedro Passos Coelho regressado para trocar argumentos com Luís Montenegro sobre o assunto. Temas para debater depois do boletim meteorológico do Sem Moderação exclusivamente disponível em podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse há dias que o país ainda “deve esperar muito do contributo” do antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. E reafirmou que Passos é “um activo político para o futuro". Neste P24 ouvimos a análise de Ana Sá Lopes.
A quase quatro anos das eleições, Marcelo Rebelo de Sousa quer pôr o país a discutir a sua sucessão. O debate não é urgente, nem tira o sono a políticos, jornalistas e comentadores mas, ao fazer as contas, descobre-se que o duelo entre Pedro Passos Coelho e António Costa nas legislativas de 2015 pode repetir-se nas presidenciais de 2026. Neste episódio, conversamos com a jornalista Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo apresentou Passos Coelho como “senhor sempre primeiro-ministro” e criou um facto político; ele que foi o criador do conceito de facto político. Moedas voltou a exclamar “aqui estou”; falta saber com que intenções. OS e PSD trocaram de posições a respeito das contas públicas; uma dança em que por vezes se tem dificuldade em perceber quem é quem. E nesta conversa há sopa de tomate e girassóis. Talvez um dia destes ocorra a um qualquer grupo activista atirar girassóis à lata de sopa de tomate de Andy Wharol. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O regresso de Passos Coelho sem falar, o país a empobrecer, e Liz Truss a durar menos que a alface mais famosa do Reino Unido. Temas em debate neste Eixo do Mal em podcast, com Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes. O nome do ex-primeiro-ministro anima ciclicamente o debate político em Portugal, mesmo que Passos nada diga sobre o que quer fazer na sua carreira política nos próximos anos. Desta vez, foi o Presidente da República que lançou a profecia, ou "marcelite", de que Portugal "está seguro de vir a dever muito mais no futuro" ao ex-líder do PSD, enquanto era criticado na praça pública sobre as suas próprias declarações sobre os números de abusos na Igreja. E enquanto os números da pobreza e da carência continuam a subir em Portugal, com mais de 4 milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza, no Reino Unido cai mais uma primeira-ministra em tempo recorde. Liz Truss deixa o Governo depois de 45 dias no poder. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 20 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.