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António José Seguro (que não teve a oposição do PS), o Bloco de Esquerda (que faz tudo mal) e Rui Rio (que não falou sobre Rodrigo Gonçalves) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Rio garante que o PSD só fez um Orçamento do Estado com várias “benesses” a várias classes profissionais porque teve medo que houvesse eleições. Ricardo Paes Mamede defende que o IRS Jovem não vai funcionar e, pior, cativa, durante anos, 800 milhões de euros que podem faltar para outras medidas sociais. Rogério Alves não encontra na lei portuguesa uma norma que resolva esta questão: Ricardo Salgado, doente com Alzheimer, deve ou não ser julgado criminalmente? Na rubrica Papel Selado, Paula Cardoso, Nuno Ramos de Almeida e Pedro Tadeu debatem ainda um texto de Henrique Raposo sobre os afro-americanos que votam em Donald Trump. São estes os temas de mais uma edição de “Os Comentadores”. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Carlos Eduardo Reis defende que nomes como Rui Rio e Passos Coelho valeriam mais votos. Gouveia e Melo? "Representa o anti-político", mas "agrada ao povo". E o que fez bem, até agora, Luís Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-PGR (que adiou um prazo, mas pouco), Rui Rio (que fez as críticas de sempre) e Rui Tavares (que tem uma visão peculiar dos escravos) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manifesto para pedir a regulamentação da lei da eutanásia, promulgada por Marcelo há mais de um ano, junta ex-líderes do PSD, Rui Rio e Francisco Pinto Balsemão, o actual líder da IL, Rui Rocha, e o anterior, Cotrim Figueiredo, numa lista com mais de 250 nomes – que vai da esquerda à direita. O governo já disse vai esperar pela decisão do Tribunal Constitucional. O primeiro manifesto apareceu em 2016, quando Marcelo Rebelo de Sousa chegou a Belém e Eunice Lourenço, editora de Política do Expresso, defende que o Presidente não quer a eutanásia posta em prática no seu mandato.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os governos de António Costa equilibraram o orçamento e contriubuíram para uma descida da aceleração do rácio da dívida pública. Na Justiça, Rui Rio estará a confundir a árvore com a floresta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O nosso sistema bancário (que se livrou de Isabel dos Santos), Fernando Medina (que também pediu dividendos à Casa da Moeda) e Rui Rio (que quer um novo PGR de fora do MP) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo líder do PSD Rui Rio tem feito largas críticas ao funcionamento da justiça em Portugal. Nos últimos dias, Rio criticou a vinda a público de escutas do antigo primeiro-ministro António Costa, obtidas por se estar a gravar de forma continuada o antigo governante João Galamba. Tem razão nas críticas que faz Rui Rio?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento (que respondeu a Nuno Rebelo de Sousa), Rui Rio (que recusa a hipocrisia) e Isabel Moreira (que lembra uma suposta época dourada da PGR) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento (que levantou a imunidade a três deputados), Rui Rio e seus amigos (que atacaram o MP) e Nuno Rebelo de Sousa (que se recusa a falar no Parlamento) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os subscritores do Manifesto por Uma Reforma da Justiça em Defesa do Estado de Direito Democrático reúnem-se hoje na Culturgest, em Lisboa. Já foram recebidos pelo Presidente da República e querem dar continuidade ao propóspara reflectir sobre o que fazer para continuar a pressionar os decisores políticos e influenciar a opinião pública. Rui Rio é um dos subscritores deste manifesto e é com ele que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Vitorino (que criticou a AIMA), o BE (que quer fazer a propaganda da Palestina) e Rui Rio (que tem mais propostas populistas) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo líder do PSD, Rui Rio, juntou-se a campanha da Aliança Democrática (AD) em Viana do Castelo, caminhando ao lado de Luís Montenegro e do ex-ministro José Pedro Aguiar-Branco, cabeça de lista no distrito. “Quem pensar no futuro de amanhã pode justificar outro voto, quem pensar no futuro dos seus filhos, dos seus netos, tem de mudar porque está provado que isto foi uma governação ao longo dos anos que pensou no dia de amanhã e não pensou no futuro de Portugal”, disse Rio. E onde andam os notáveis do PS? É tema para análise neste Soundbite.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo lÍder do PSD aparece ao lado de Montenegro em Viana do Castelo para dizer que não tem "conselhos para dar" e que veio porque "tem de ser". Na reta final, Rio pede um "voto na mudança".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cenário que a AD vive agora podia ser vivido por Rui Rio. O desfile de ex-líderes na campanha. O "mea culpa" de Luís Montenegro e a estratégia de se dirigir diretamente ao eleitorado do Chega. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de uma maratona de debates, que ou são demasiado curtos ou estão concentrados nos efeitos que o confronto tem no grande público, o Perguntar Não Ofende propõe duas conversas com mais tempo sobre os programas dos dois principais partidos. PS e a coligação liderada pelo PSD podem ter de se entender com outros, que seguramente darão os seus contributos ou obrigarão a cedências. Mas, ao que tudo indica, são estes dois programas que corresponderão à coluna vertebral do novo governo. Isto, se o cumprirem, claro. Mas isso é outra conversa. Alexandra Leitão é a coordenadora do programa eleitoral do Partido Socialista. Foi Secretária de Estado Adjunta da Educação e ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública. Militante da JS e do PS desde jovem, é deputada e cabeça de lista em Santarém. É jurista e professora na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. A conversa com António Leitão Amaro está disponível aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Três arguidos foram libertados depois de 21 dias detidos por causa da operação que investiga corrupção na Madeira. Manuela Ferreira Leite e Sérgio Sousa Pinto fazem a análise da situação com uma das vozes que mais se tem levantado contra a Justiça: Rui Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E de que têm medo os politicos para não falarem da justiça? Ferro Rodrigues e Rui Rio deixaram o desafio porque tem de haver haver escrutínio. O Presidente deve ou nao pronunciar-se? E como fica a Madeira?
Justiça e debates, eis o cardápio para este Eixo do Mal com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Foi com surpresa que foi recebida a notícia da libertação dos 3 suspeitos de corrupção na Madeira. Depois de 21 dias detidos, o juiz de instrução não encontrou indícios de nenhum crime. Entretanto, o homem que ofereceu uma reforma da justiça que António Costa recusou saiu do exílio político e voltou à carga. Rui Rio disse ainda que a Procuradora Geral da República parece estar-se nas tintas, palavras dele, para o que está a acontecer. Oiça aqui o Eixo do Mal emitido a 15 de fevereiro na SIC Notícias com moderação de Aurélio Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Pondero o que me dizem, mas decido muitas vezes sozinho." Presidente do PSD e candidato pelo partido às eleições legislativas do próximo mês, Luís Montenegro é o convidado de Daniel Oliveira nesta emissão do Alta Definição em podcast. O cabeça de lista por Lisboa da Aliança Democrática fala da infância passada em Espinho, tempo em que os pais trabalhavam no Porto e em Vila Nova de Gaia. Lembra-se de dar a notícia da morte de Sá Carneiro à mãe, numa casa rendida ao pensamento político do então primeiro-ministro social-democrata. "O meu pai era muito firme nas suas ideias, mas nunca me tentou influenciar", admite o candidato. Neste Alta Definição de 10 de fevereiro, com transmissão como habitualmente na SIC, Luís Montenegro afirma não ter muitos arrependimentos mas admite que a tentativa de ganhar o partido em 2019 ao seu antecessor, Rui Rio, falhou na "forma e no momento."See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades. A campanha interna para a sucessão de Costa, trouxe alguma roupa suja e episódios pouco edificantes. O caso mais recente é uma insinuação de Porfírio Silva em que este vice-presidente da bancada parlamentar do PS sugere que José Luís Carneiro usou meios do Estado para que o cantor Tony Carreira lhe declarasse apoio político. Valha o que valer o apoio de Tony Carreira, este fim de semana se saberá quem sucede a Costa. Quem não tem dúvidas sobre as suas preferências é o Presidente da República; Marcelo gostaria que Costa continuasse líder do PS. Ironia ou traquinice? Que cada um decida por si. Em simultâneo, o caso do pistolão, que começou com Marcelo no papel de protagonista, tem agora como personagem principal Lacerda Sales; e em breve, quiçá, a própria secretária do ex-secretário de Estado. Há ainda as declarações de Rui Rio, exigindo a demissão da Procuradora-Geral da República, sem receio de entalar o seu sucessor na liderança do PSD. E há a “barafunda” dos Açores (expressão de António Costa), que provocou a marcação de eleições um mês antes das legislativas, com leituras inevitáveis a nível nacional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares leu a entrevista do ex-presidente do PSD e subscreve todas as críticas sobre o papel do Ministério Público na Operação Influencer, além de considerar que Rio foi mal interpretado quando defendeu alterações na fiscalização do MP. Sousa Tavares acompanhou a entrevista de António Costa esta semana e não tem dúvidas de que é o melhor preparado para estar à frente do Governo, por comparação com qualquer dos candidatos à liderança do PS ou com o líder do PSD. Em relação a Montenegro, critica a constituição de um grupo de trabalho para analisar a decisão da comissão técnica sobre o aeroporto, em vez de aceitar as conclusões como estava previsto e estranha que a solução Alcochete mereça tanta desconfiança por parte dos sociais democratas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Costa como líder do Conselho Europeu ou candidato às presidenciais? Marcelo Rebelo de Sousa, perguntado se teria um preferido na campanha para a liderança do PS que termina neste fim de semana, admitiu que seria "o doutor António Costa. Era o meu preferido. Era o que eu teria preferido". E quanto ao futuro do primeiro-ministro, segundo o Presidente da Repúblico? Elogia António Costa: "tem um prestígio europeu excecional, e falando com elementos dos vários grupos políticos europeus, é evidente que ele tem condições para poder vir a ser o próprio presidente do Conselho Europeu, assim ele entenda que tem as condições internas". Entre os elogios de Marcelo e a entrevista de Rui Rio sobre a Justiça em Portugal, fez-se o Antes Pelo Contrário de dia 14 de dezembro, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares destaca esta semana o "fechamento corporativo" do Ministério Público onde, por contraste com o que acontece noutros países, não há controlo externo e critica a classe política que não quis acompanhar ("por falta de coragem") o ex-líder do PSD, Rui Rio, que propôs a revisão do estatuto do MP. O cronista aponta baterias para o funcionamento do DCIAP e para a PGR. Entende que as explicações de Lucília Gago sobre o comunicado que antecedeu a demissão de Costa "não colhem". Também não poupa nas criticas a dois nomes do PS que apoiam Pedro Nuno Santos - Assis e Beleza -"uma trapalhada imensa". Na antecipação da COP, Sousa Tavares admite que as expectativas são poucas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O "Mundial da Catequese" (Aleixo, Bruno, 2019) realizou-se esta semana na capital de um estado laico e pobre, que não se governa nem deixa governar. A festividade teve direito a um faraónico altar-palco, a censura, intervenções artísticas e a cobertura noticiosa detalhada.[Aproveitem bem este laivo de democracia direta nas sugestões de temas, para a seja voltamos à ordem que caracteriza a nossa autocracia. Se nos virem no club, sugiram temas](0:00) Preliminares(1:26) Retorno das JMJ (+ final patreon: desporto feminino)(21:30) Afinal a direita conservadora aprecia o multiculturalismo(25:20) Direito Universal à Opinião(41:25) Censura: cartazes removidos pela PSP / Bordalo II e notas de 500(55:30) Cataclismo mediática(1:02:19) Arte e concursos públicos(1:06:57) Rui Rio's redemption arcAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJESTAMOS EM:Spotify https://open.spotify.com/show/3wC6cw4k3jjcqzSLlwgWs5Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/nuance/id1542526434Google Podcasts https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9mZWVkcy5idXp6c3Byb3V0LmNvbS8xNTE5NTcwLnJzcw==PASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermorehttp://www.instagram.com/luisamadobessahttps://www.tiktok.com/@nuancepodcastTwitter:http://www.twitter.com/nuance_podcasthttp://www.twitter.com/goodboycastrohttp://www.twitter.com/holdennevermore
Em dia de debate do Estado da Nação aproveitamos para discutir como vamos de Estado de Direito (e de poderes do Ministério Público) e como estão as finanças partidárias vistas de uma varanda no PortoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A cimeira da NATO só teve uma coisa inesperada: a surpresa com que Volodymyr Zelensky recebeu a ausência de um convite ou de um plano de adesão. Na segunda parte deste Sem Moderação em podcast, desta vez sem Francisco Mendes da Silva, debatem-se as vantagens e desvantagens desta possibilidade e a suspensão do acordo dos cereais, com fortes efeitos para o mundo e especialmente para os países mais pobres. Ainda na primeira parte, destaque para as buscas na sede do PSD e de Rui Rio. Um espetáculo nunca visto em meio de século de democracia que mobilizou 100 elementos da Polícia Judiciária em buscas a sedes do maior partido da oposição até às 4 da manhã, apreendendo material sem relação aparente com a investigação. E, por causa de uma suposta irregularidade administrativa, foram a casa do ex-presidente do PSD, para onde foi antecipadamente chamada uma estação de televisão. O Sem Moderação foi emitido na SIC Notícias a 18 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a unanimidade nas críticas às buscas na casa de Rui Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As buscas a casa de Rui Rio abriram uma caixa de pandora: vários políticos do PSD e, depois do PS - já ao mais alto nível - pedem explicações ao Ministério Público, entre acusações de “justicialismo”. Quem tem razão? E quem tem mais a perder (ou a ganhar) com esta guerra entre políticos e justiça? Esta Comissão Política teve a participação de Hugo Franco, Eunice Lourenço e Vítor Matos, com moderação de David Dinis. Oiça aqui o podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeira surpresa: as buscas incidiam sobre o ex-líder do PSD, Rui Rio, alguém que é reconhecido em Portugal como referência de seriedade e ética.
O programa que foi ao ar na Austrália pela SBS Audio neste domingo. O noticiário do dia. Primeira parte da reportagem 'Terapias com psicodélicos na Austrália'; Em Portugal, polícia inicia buscas na casa do ex-líder do PSD, Rui Rio. As seleções do Brasil e Portugal se preparam para a Copa de Futebol Feminino na Austrália e Nova Zelândia, entrevistas com as atletas portuguesas.
Filmes de série b e buscas domiciliárias combinam bem. E, para ajudar ao espectáculo, uma polémica sobre um cartoon. Onde a coisa já começa a tomar outras proporções é quando um ministro liga para a administração da televisão pública a dizer que não gosta da programação. Será que esse membro do Governo tem condições para continuar a exercer funções como se nada fosse? Já é normal um ministro interferir em critérios de programação? Enquanto isso, o país discutia acaloradamente se um outro ministro devia ou não ter criticado, nos termos em que criticou, os deputados da comissão de inquérito à TAP. E um político na reforma foi arrancado à sua tranquilidade por buscas domiciliárias. O espectáculo de ironia que entretanto proporcionou foi a demonstração prática de que quem ler aquilo que vem a público demasiado ao pé da letra pode não entender nada da realidade em que vivemosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando a PJ chegou a casa de Rui Rio, esta semana, já lá estava a TVI. Um pormenor que não é novo neste tipo de casos. Numa entrevista especialmente dura à SIC, Rui Rio disse que o Ministério Público está a destruir a democracia e que, “se os políticos não disserem basta, alguém vai dizer chega”. Neste Expresso da Meia-Noite, avalia-se a atuação das autoridades neste caso em específico e a lei “cinzenta” que a enquadra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Buscas da Polícia Judiciária puseram Rui Rio à varanda, a CPI pôs um ministro a falar de filmes de série B e um cartoon pôs outro ministro a ligar para a RTP. São os temas do Eixo do Mal em podcast desta semana. A PJ fez buscas em casa do antigo presidente do PSD e em sedes do partido em Lisboa e no Porto, à procura de provas de uso ilegal de dinheiro público que estaria a financiar a atividade do partido, e não a do grupo parlamentar dos sociais-democratas. Noutra força policial, na PSP, um cartoon de Cristina Sampaio transmitido na RTP foi mal recebido e apresentou uma queixa-crime ao canal público de televisão. O ministro da Administração Interna também não gostou de ver o cartoon e tratou de ligar para o canal. Já para o Eixo do Mal ninguém ligou, nesta emissão de 13 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O socialista e presidente do CES considera que a investigação a Rui Rio foi um ataque à classe política. E diz que Marcelo, Costa e a PGR “têm a obrigação” de vir a público travar a “justiça espetáculo”. No Expresso da Manhã, explica porque já não tem “plena confiança no sistema judicial” que receia estar a fazer abrir caminho aos extremos políticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A casa do ex-presidente do PSD Rui Rio foi alvo de buscas da Polícia Judiciária, na manhã de quarta-feira. Também as residências de alguns funcionários do partido e a sede do PSD em Lisboa e no Porto receberam visitas da PJ.O deputado Hugo Carneiro, que foi secretário-geral adjunto do PSD, é um dos alvos, uma vez que foi responsável pelas contas do partido durante a liderança de Rui Rio, tendo sido nomeado mandatário financeiro nacional das eleições autárquicas de 2021.O caso remonta a 2018, quando Rui Rio era líder do PSD. Em causa está o facto de terem sido pagos ordenados a funcionários do PSD com recurso a verbas da Assembleia da República, que seriam exclusivamente destinadas a cargos de assessoria dos grupos parlamentares.Rui Rio não nega essas práticas dentro do PSD, defende antes que “os pagamentos não são ilícitos” e sublinha: “isto são os partidos todos, porquê o PSD?”Neste episódio, conversamos com Leonete Botelho, editora de política do PÚBLICO, que confirma que a prática não é exclusiva do PSD. "Todos os partidos o fazem, toda a gente sabe. É uma prática reiterada".
Um ano depois de sair da liderança, Rui Rio foi ontem alvo de buscas por suspeitas de ilegalidades cometidas durante a sua liderança do PSD. Mas como nasce este caso? E como fica a imagem de Rio? E terá ainda ele a ambição de um regresso?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo presidente do PSD é investigado por causa de um alegado esquema de financiamento ilegal. Vamos conversar com Margarida Salema, ex presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo livro de Gustavo Santos. Rock in Rui Rio.
Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício." Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro. Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A era de Rui Rio como líder do PSD e chefe da oposição, passou. Agora vem Luís Montenegro que tinha há 3 anos desafiado Rio e perdido, agora ganhou-lhe.
Cavaco, “colega” de Costa (e de Sócrates, na verdade), afinal até tem boa imprensa - quando é ele a escrever sobre si próprio. Sócrates continua a recorrer demonstrando ter vastos recursos. A rainha de Inglaterra, que nunca fez nenhum, segundo Ricardo Araújo Pereira, juntou à família à varanda para uma cerimónia de Estado, mas foram as caretas do bisneto que captaram as atenções. Realidades comezinhas enquanto na Ucrânia a guerra a que Putin se recusa a chamar guerra já dura há cem dias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No laranjal sem sumo, não houve tempo sequer para um debate entre os dois candidatos que querem suceder a Rui Rio. Montenegro acha que está no papo e como Moreira da Silva teve Covid ficou cada um a falar para seu lado, na campanha das directas. Mas a controvérsia da semana fez-se em torno do “mau conselheiro”; uma polémica que trouxe à tona uma acentuada tendência para a partidarite no Tribunal Constitucional. Enquanto isso, cumpriram-se três meses sobre a guerra de Putin a que Putin não chama guerra; e a inteligência cínica do quase centenário Kissinger, que quis transformar Portugal na “vacina da Europa” e que apoiou a anexação de Timor pela Indonésia, voltou a fazer doutrina, para gáudio daqueles que recorrem à palavra “paz” como sinónimo de rendição ucraniana a Putin. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A guerra na Ucrânia continua a ser o tema inescapável nesta emissão do Eixo do Mal. Do lado russo, as operações militares continuam concentradas no Donbas, com Vladimir Putin a manter a chantagem de apenas permitir as exportações de cereais da Ucrânia se terminarem as sanções económicas ao país invasor. Neste Eixo do Mal, emitido na SIC Notícias a 26 de maio, o assunto muito mais discreto da sucessão de Rui Rio à frente dos destinos do PSD também serve de mote para o debate com Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes, algo que não está agendado haver entre os candidatos à liderança do maior partido da oposição, Luís Montenegro e Jorge Moreira da Silva. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este sábado é dia de eleições directas no PSD onde se vai conhecer o novo líder do partido, sucedendo a Rui Rio. No final de uma campanha morna, sem debates, ouvimos dois jovens militantes num frente-a-frente: João Maria Jonet, ao lado do candidato Jorge Moreira da Silva, e João Pedro Luís, mandatário da Juventude da campanha de Luís Montenegro.
Zelensky quis conquistar Portugal, Macron e Le Pen querem conquistar a França, Jorge Moreira da Silva quer conquistar o PSD, no Eixo do Mal desta quinta-feira. O presidente da Ucrânia dirigiu-se à distância ao Parlamento português, num discurso emocional, e pediu ajuda, lembrando o 25 de Abril e irritando o PCP, partido que não esteve presente na sessão parlamentar. Neste Eixo do Mal sem Clara Ferreira Alves, exibido na SIC Notícias a 21 de abril, houve ainda tempo para antecipar a segunda volta das eleições francesas, e para discutir a apresentação de mais um passista à sucessão de Rui Rio na liderança do PSD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Houve mérito ou será o rabo virado para a lua que explica o que aconteceu? Costa deu o abraço do urso aos partidos à esquerda do PS e (achtung!) Rui Rio fez o resto, com a preciosa ajuda das sondagens. O empate técnico acabou por redundar numa maioria absoluta e há comentadores que, de acordo com uma expressão de Dickens, deviam estar agora a comer o chapéu. No rescaldo da noite eleitoral, houve estertores, mortes ainda sem certidão de óbito e forças políticas muito mal tratadas. Tal como houve forças emergentes e a ascensão de novos protagonistas políticos. Se nada de anormal acontecer entretanto, vão ser quase cinco anos a lidar com esta nova paisagem parlamentar. See omnystudio.com/listener for privacy information.