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O coordenador humanitário da ONU no país expressou grave preocupação com onda contínua de ataques russos a centrais de energia e instalações de distribuição; chegada do inverno preocupa organização.
Projeções apontam para vendas em torno de 500 mil toneladas em outubro, apoiando recuperação de preços no mercado interno
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Um dos indicadores divulgados pelo INE pode ditar o aumento das portagens no próximo ano. Trata-se da taxa de inflação de outubro, sem contar com a habitação, usada como referência para atualizar os preços das autoestradasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é a sua motivação?As pessoas agem com motivações diferentes. Por exemplo: fazem algo conquistar o coração de alguém, ou para agradar os pais, ou para receber um aumento de salário, ou para recuperar uma amizade, etc. Podem ser muitas as motivações.O problema da maioria das motivações que citei, é que elas podem te levar à frustração. Você faz algo esperando que vai dar certo e aquilo vai te ajudar, e aí no final, não consegue o que gostaria. É triste, mas é uma realidade.Veja o que diz o salmo 19 no verso 14: "As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!".Podemos dizer que para o salmista, Deus se tornou a sua maior motivação. O único desejo que ele tinha era agradar a Deus. Certamente não há motivação melhor.A verdade é que você pode fazer a coisa certa, mas se a motivação estiver errada, tudo sai errado. É preciso acertar a motivação. Não fique preocupado com o que vão pensar de você, busque agradar a Deus.
Hoje vamos esclarecer o pronunciamento da OMS, sobre como a ingestão descontrolada de medicamentos antibióticos, pode reduzir eficiência da medicina ao combate de novas doenças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Cyrille Aloisio e o Bruno Tomás falaram da 1ª semana desta nova época da NBA com destaque nos jogos mais quentes dessa semana. Onde falamos apaixonadamente de NBA! Podem seguir o nosso grupo de Whatsapp dedicado à NBA em: https://chat.whatsapp.com/D57ZvbPu0jLIcMI73jClVV Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
Segons una enquesta, sembla que més de la meitat dels treballadors d'aquest país no tenen temps per menjar de forma saludable. És més, el 25% dels treballadors improvisen cada dia el que mengen. Tot plegat fa que la seva dieta sigui francament desequilibrada. Si tu tampoc tens temps de menjar quan treballes i també improvises cada dia, aquest és el teu pòdcast.
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Apesar das sondagens equilibradas, Javier Milei acabou por vencer as legislativas intercalares na Argentina e promete continuar as reformas. O politólogo argentino Andrés Malamud é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Podcast Genial Analisa recebe Luiz Alves, sócio-fundador da Versa Asset. Ele revela as ações fora do radar que podem surpreender e bombar em 2026.Quais papéis estão sendo ignorados pelo mercado? Onde estão as oportunidades escondidas? E o que esperar da Bolsa no próximo ano? O gestor compartilha sua visão sobre setores, estratégias e apostas para quem quer sair na frente.
Podem candidatar-se, aos apoios financeiros, portugueses que regressem do estrangeiro e que comecem a trabalhar em Portugal até 31 de dezembro. Museu Memorial Açoriano em Ijuí, Brasil. Edição Isabel Gaspar Dias
Luís Montenegro recusa dar o aumento permanente das pensões que o PS exige, mas a ministra do Trabalho já veio dizer que em 2026 as pensões até 1043 euros vão subir acima da inflação. Análise de Clara Teixeira.
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A reunião da Libra que definiu pontos centrais sobre o cenário dos direitos de transmissão relacionados à audiência pode ser anulada. Especialistas em direito associativo afirmam que houve falhas graves, como ausência de gravação e mudança de edital. O Flamengo contesta a legalidade da assembleia e pede sua nulidade. Entenda o caso e as consequências para o futuro da Liga do Futebol Brasileiro.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libra
Após meses de afastamento econômico e político entre Brasil e Estados Unidos, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram ontem pela primeira vez, em Kuala Lumpur, na Malásia. Ambos se declararam otimistas sobre uma reversão do quadro. Após o encontro, Lula afirmou que a busca de soluções para a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e a revisão de sanções a autoridades começam “imediatamente”. Trump não tomou uma decisão imediata, mas afirmou que os Estados Unidos estão abertos a “avançar rápido”. Uma nova rodada de negociações será feita, provavelmente, na próxima semana, com uma viagem de ministros brasileiros a Washington. Em entrevista à Rádio Eldorado, Felipe Estre, professor da Relações Internacionais da Universidade de Brasília e da Escola Superior de Defesa, disse que o saldo da conversa entre Lula e Trump é positivo e indica que há margem para negociações envolvendo etanol e terras raras para os Estados Unidos, entre outros pontos. "É possível que a redução de tarifas não seja completa, seja parcial e em escalas. O caminho está aberto e a reconstrução de confiança está acontecendo", afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A União Europeia anunciou ontem o 19° pacote de sanções contra a Rússia. Os alvos dessas restrições são, principalmente, empresas de energia, criptomoedas e bancos. O objetivo é pressionar a Rússia por um cessar-fogo na guerra com a Ucrânia. As medidas foram tomadas um dia após o anúncio de novas sanções dos Estados Unidos contra duas companhias petrolíferas russas, na tentativa de atingir a capacidade de financiamento da guerra por parte do país. Em entrevista à Rádio Eldorado, o pesquisador Leonardo Paz, do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da FGV (FGV NPII), disse que as sanções têm pouco efeito prático de imediato, “Fica cada vez mais difícil financiar a guerra, mas isso tem impactado pouco no campo de batalha”, afirmou. Para o especialista, um impacto maior poderia ocorrer com a suspensão da importação de gás russo pela União Europeia, prevista para 2027.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Diretor da Pátria Agronegócios alerta que os produtores não precisam fazer as vendas quando o mercado está sob pressão e que o planejamento é a melhor opção. Matheus Pereira ainda destaca que o mercado da soja segue com fundamentos firmes a nível nacional.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute a aprovação pela Câmara dos Deputados de um projeto de lei que visa limitar as decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF).
O Cyrille Aloisio e o Gonçalo Ferreira falaram das principais equipas a ter em conta nesta próxima temporada da NBA. Onde falamos apaixonadamente de NBA! Podem seguir o nosso grupo de Whatsapp dedicado à NBA em: https://chat.whatsapp.com/D57ZvbPu0jLIcMI73jClVV Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
Ontem ficámos a saber que o preço do metro quadrado em Portugal ultrapassou pela vez os 2 mil euros. Hoje, o tema da habitação vai estar em discussão no Conselho Europeu. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
De volta ao youtube, começar filmes a meio e pizzaria preguiçosa... Podem aderir ao meu Patreon:https://www.patreon.com/paki
Episódio do dia 22/10/2025, com o tema: Atitudes que deformam e podem ferir uma família. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Há atitudes que, nem sempre são percebidas, mas são sempre destrutivas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Preços de hortaliças caem e frutas sobem em setembro, com alface e cebola registrando maiores quedas, enquanto mamão e laranja avançam. Produção e vendas de soja seguem em alta, mas clima e geopolítica representam riscos. Brasil registra aumento nas emissões de metano; especialistas destacam que ganho de produtividade e manejo sustentável de pastagens reduzem gás, responsável por grande parte das emissões. Nova tecnologia, Colmeia Viva App, conecta agricultores e apicultores, envia alertas de pulverização, mapeia áreas e facilita comunicação entre produtores para reduzir riscos a polinizadores. Tempo: Sul e Centro-Oeste terão chuvas e ventos fortes.
A Comissão de Esporte, Lazer e Juventude realiza audiência pública em Três Corações, nesta 6ª-feira (24/10), para discutir a proposta.
O preço mediano dos alojamentos vendidos em Portugal superou, pela primeira vez, os 2 mil euros por metro quadrado no segundo trimestre de 2025See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mistério do fio desaparecido e uma controvérsia envolvendo batatas fritas.
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Com várias lanchas afundadas e quase 30 mortos, as investidas de Washington no mar das Caraíbas têm como justificação o envolvimento entre o regime autocrático venezuelano e o flagelo do narcotráfico. A tensão não cessa de crescer. Cada vez mais impopular, a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela recebeu novo abalo, no início do mês, com a atribuição do prémio Nobel da Paz a María Corina Machado, figura-mor da oposição democrática. Legitima-se assim, aos olhos do mundo, a candidata que o regime não deixou concorrer às presidenciais de 2024, que o atual Presidente “venceu” oficialmente, resultado que a comunidade internacional repudiou.Somam-se, nas últimas semanas, investidas com aviões e drones dos Estados Unidos contra barcos no sul do mar das Caraíbas, que Donald Trump acusa de estarem ligados ao cartel dos Soles e de transportarem drogas letais para o seu país. Para entender até onde irá o Presidente dos EUA e se o Governo bolivariano de Caracas está em risco, os jornalistas Catarina Maldonado Vasconcelos e Rui Cardoso são convidados de Pedro Cordeiro, editor da secção Internacional do Expresso, num episódio com edição técnica de João Martins e João Luís Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fluent Fiction - Catalan: A Culinary Dance: Tradition Meets Innovation in Barcelona Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-10-18-22-34-02-ca Story Transcript:Ca: El sol d'octubre escalfava suau sobre Barcelona mentre una brisa fresca anunciava la tardor.En: The October sun warmed softly over Barcelona while a fresh breeze announced the fall.Ca: Arnau i Laia caminaven cap al mercat de La Boqueria, un lloc ple de vida, escoltant el bullici de la gent i el càntic dels venedors oferint el millor del dia.En: Arnau and Laia walked towards the La Boqueria market, a lively place, listening to the hustle and bustle of the people and the songs of the vendors offering the best of the day.Ca: Arnau, un jove cuiner apassionat, portava una llista en una mà i una bossa de roba a l'altra.En: Arnau, a young passionate cook, held a list in one hand and a cloth bag in the other.Ca: Laia, la seva germana, li seguia de prop.En: Laia, his sister, followed closely.Ca: "Mira, Laia, cal trobar els millors tomàquets de Montserrat, pebrots de Belllota, i sípia fresca", deia emocionat Arnau, visualitzant ja la sopa de peix i marisc que volia preparar per al dinar familiar.En: "Look, Laia, we need to find the best Montserrat tomatoes, Belllota peppers, and fresh cuttlefish," Arnau said excitedly, already visualizing the fish and seafood soup he wanted to prepare for the family lunch.Ca: "Arnau, sempre vols fer el mateix", va replicar Laia amb un somriure.En: "Arnau, you always want to make the same thing," Laia replied with a smile.Ca: "I si canviem una mica i fem una versió moderna?"En: "What if we change things up a bit and make a modern version?"Ca: "Moderna?", va preguntar Arnau, lleugerament escèptic.En: "Modern?" Arnau asked, slightly skeptical.Ca: "Es tracta de respectar l'essència de la nostra cuina."En: "It's about respecting the essence of our cuisine."Ca: Entre la multitud, els dos germans es van anar obrint camí per trobar el que necessitaven.En: Among the crowd, the two siblings made their way to find what they needed.Ca: Els colors dels fruits, els peixos i les verdures brillaven sota la llum del sòl.En: The colors of the fruits, fish, and vegetables shone under the sunlight.Ca: Però aquell dia la demanda era alta, el mercat estava especialment atapeït i molts ingredients s'estaven acabant.En: But that day, the demand was high; the market was especially crowded, and many ingredients were running out.Ca: Arnau es va sentir una mica frustrat.En: Arnau felt a bit frustrated.Ca: S'adonava que potser no podria complir amb el seu pla, però no volia deixar de banda la tradició.En: He realized that he might not be able to fulfill his plan but didn't want to abandon tradition.Ca: "Mira, Laia, anem a aquell últim estand, potser trobem alguna cosa bona."En: "Look, Laia, let's go to that last stall; maybe we'll find something good."Ca: Quan van arribar al final del mercat, es van trobar davant un venedor amable oferint un assortiment de bolets de temporada i hortalisses exòtiques.En: When they reached the end of the market, they found themselves in front of a friendly vendor offering an assortment of seasonal mushrooms and exotic vegetables.Ca: Laia va veure l'oportunitat perfecta.En: Laia saw the perfect opportunity.Ca: "Què et semblaria fer un plat amb aquests bolets i una mica de crema de carabassa? Podem fer un acompanyament més modern al plat de sempre."En: "How about making a dish with these mushrooms and a bit of pumpkin cream? We can make a more modern accompaniment to the usual dish."Ca: Arnau es va aturar, dubtant un instant, mirant els bolets frescos.En: Arnau stopped, hesitating for an instant, looking at the fresh mushrooms.Ca: "Potser... potser podríem fer una crema de bolets amb el peix", va suggerir després d'un moment de reflexió.En: "Maybe... maybe we could make a mushroom cream with the fish," he suggested after a moment of reflection.Ca: La seva discussió es va tornar més animada.En: Their discussion became more animated.Ca: Laia defensava la innovació i la sorpresa, mentre que Arnau seguia posant èmfasi en la importància de mantenir les receptes de l'àvia.En: Laia advocated for innovation and surprise, while Arnau continued to emphasize the importance of maintaining their grandmother's recipes.Ca: Però, més tard, els dos es van posar d'acord amb un somriure.En: But later, they agreed with a smile.Ca: Van decidir combinar el millor de cada idea.En: They decided to combine the best of each idea.Ca: Arnau incorporaria els bolets a la seva sopa i prepararien també una crema de carabassa com aplat modern.En: Arnau would incorporate the mushrooms into his soup, and they would also prepare a pumpkin cream as a modern dish.Ca: Amb aquesta decisió, van aferrar les compres i van sortir del mercat.En: With this decision, they gathered their purchases and left the market.Ca: De tornada a casa, Arnau va començar a cuinar amb un nou entusiasme.En: Back home, Arnau began cooking with renewed enthusiasm.Ca: Prepararien plats que delectarien la família, barrejant el respecte per la tradició amb un toc innovador.En: They would prepare dishes that would delight the family, mixing respect for tradition with an innovative touch.Ca: Laia observava el seu germà amb admiració, mentre Arnau trobava que hi havia bellesa en la flexibilitat i la creativitat.En: Laia watched her brother with admiration, while Arnau found beauty in flexibility and creativity.Ca: Al final, el dinar es va convertir en un autèntic èxit.En: In the end, the lunch turned into a true success.Ca: Tots van felicitar el duo de germans pel talent culinari que havien demostrat.En: Everyone congratulated the sibling duo for the culinary talent they had demonstrated.Ca: Amb aquesta experiència, Arnau va aprendre a amarar-se de noves idees, i Laia va començar a apreciar profundament l'aroma de la tradició.En: Through this experience, Arnau learned to embrace new ideas, and Laia began to deeply appreciate the aroma of tradition.Ca: I aquell dia, el sol de tardor va seguir il·luminant el camí dels dos germans, ara més units que mai, al voltant de la taula familiar.En: And that day, the autumn sun continued to light the path for the two siblings, now more united than ever, around the family table. Vocabulary Words:the breeze: la brisathe hustle and bustle: el bullicilively: ple de vidato visualize: visualitzarthe crowd: la multitudthe sun: el solto shine: brillarthe stall: l'estandthe vendor: el venedorthe assortment: l'assortimentexotic: exòticthe opportunity: l'oportunitatto hesitate: dubtarto advocate: defensarthe innovation: la innovacióthe surprise: la sorpresato emphasize: posar èmfasito incorporate: incorporarenthusiasm: l'entusiasmeto delight: delectarcreativity: la creativitatthe success: l'èxitto congratulate: felicitarthe sibling: el germàthe talent: el talentto demonstrate: demostrarto embrace: amarar-se deto appreciate: apreciarthe aroma: l'aromato illuminate: il·luminar
Os óculos inteligentes da Meta, feitos em parceria com a Ray-Ban e a Oakley, já estão disponíveis no Brasil e prometem transformar o modo como usamos tecnologia no dia a dia. Além de capturar fotos e vídeos, eles permitem ouvir música, fazer ligações e até traduzir textos em tempo real, tudo sem tirar o celular do bolso. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, Leo Müller, editor de Produtos do Canaltech, conversa com Giorgio Pradi, presidente da EssilorLuxottica Brasil, sobre a chegada desses dispositivos ao país, o papel da inteligência artificial e como o design pode definir o sucesso dessa nova geração de wearables.Você também vai conferir: Primeiro pedágio “sem cancela” chega à Via Dutra com cobrança automática, nova IA da Google ensina robôs a pensar e agir como seres humanos e Santander oferece 15 mil bolsas para professores aprenderem sobre inteligência artificial. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Daniele Cassita, Nathan Vieira, Marcelo Fischer, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. Primeiro pedágio 'free flow' chega na via Dutra; veja o que muda Novas gerações de modelos de IA da Google tornam robôs mais próximos dos humanosSantander oferece 15 mil bolsas de estudo de curso de IA para professoresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Conversa de CEO, Rogério e Roberta discutem a solidão do dono e mostram, com exemplos práticos, como empresários podem criar redes de apoio reais para não carregar a empresa sozinhos. Um papo direto para quem quer liderar sem truques e construir uma cultura forte de verdade.
Celso Ishigami e Fred Figueiroa comentam tudo sobre o fato que se passou nos gramados do estádio dos Aflitos no jogo que garantiu o acesso do Náutico para a Série B de 2026. Na técnica, Marcio Souza e João Trigueiro. Ouça agora ou quando quiser.
Que bom estar de volta à Caravana! Já sentia saudades destas nossas viagens.E ainda melhor regressar com um tema super importante, que acredito que vai fazer diferença na vida de muitas mulheres, a incontinência urinária. Sabiam que a incontinência urinária afeta 1 em cada 3 mulheres adultas com mais de 18 anos e mais de metade das mulheres nunca fala com o médico sobre o problema?No episódio de hoje recebemos a Mariana Macieira Pires, fisioterapeuta especializada em saúde pélvica, uma área fundamental e ainda pouco falada: a incontinência urinária. Podem achar que é um tema para pessoas mais idosas mas vão perceber que nunca é cedo demais para se falar deste assunto.A Mariana dedica-se a acompanhar mulheres em diferentes fases da vida — da concepção à gravidez, pós-parto e menopausa — ajudando-as a recuperar, fortalecer e ganhar autonomia na sua saúde íntima.Filha de um urologista, sempre teve uma grande naturalidade em falar sobre temas mais íntimos, mas foi durante a licenciatura que descobriu a saúde da mulher e se apaixonou por esta área. Desde 2016, com uma pós-graduação em Saúde da Mulher, tem vindo a trabalhar com dedicação e empatia, sempre com um atendimento personalizado e transparente.Neste episódio, vamos falar sobre tabus, autocuidado, prevenção e empoderamento feminino, desmistificando muitas questões sobre a saúde pélvica que podem mudar a qualidade de vida de tantas mulheres.N'a Caravana, Mariana Macieira Pires.Este episódio tem o patrocínio de Ausonia Discreet.Podem seguir a Mariana em @mariana.fisiointima e a Ausónia Discreet em @ausonia_portugalSupport the show
Hi ha persones que arriben al final de la vida sense descobrir la seva habilitat innata. Tots tenim alguna habilitat innata? Qu
Israel e Hamas chegam a acordo para libertar reféns e fim da guerra em Gaza pode estar próximo. Ministério da Justiça proíbe venda de destilados na internet. Lula amplia liderança nas intenções de voto para 2026, mostra Genial/Quaest. Poeta angolana Ana Paula Tavares vence Prêmio Camões 2025. IA já imita sua voz com segundos de áudio em ligações e pode ser usada em golpes. E nas estreias do cinema, Tron traz personagens e as engenhocas para o mundo real. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oferta de fêmeas diminui pelo segundo mês consecutivo, mas volume ainda é maior que no mesmo período do ano passado
La Gabriela Rodriguez Fernandez ens parla del moment present. Podem ser 100% presents en consciència a cada moment?
Aparelhos comuns como câmeras de segurança, babás eletrônicas, roteadores e até robôs aspiradores podem ser usados como armas em ataques digitais. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Matheus Castanho, Tech Lead da Huge Networks, sobre os riscos de segurança que rondam os dispositivos IoT (Internet das Coisas). O especialista explica como esses aparelhos podem ser transformados em botnets usadas em ataques DDoS e até em espionagem dentro das casas, além de revelar os erros mais comuns que deixam tudo mais vulnerável. Matheus também aponta caminhos para fabricantes e usuários reduzirem os riscos e compartilha dicas práticas para quem já tem uma casa cheia de dispositivos conectados. Você também vai conferir: ChatGPT-5 já mostra desempenho de humano em áreas como saúde, finanças e varejo, LG lança TV com modo fácil e botão de emergência para idosos, Amazon dificulta pirataria no Kindle com nova atualização de segurança, Brasil tem mais alunos no EAD do que no ensino presencial e Heineken abre mais de 30 vagas em tecnologia com salários de até R$ 22 mil. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de João Melo, Vinicius Moschen, Wendel Martins, Nathan Vieira e Claudio Yuge sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio especial do Afya Podcasts, "Bora se Cuidar", o cardiologista Dr. Ricardo Moraes conversa com a médica psiquiatra Dra. Lorena Del Sant sobre a importância da saúde mental e o papel do humor nesse processo. Será que rir realmente é o melhor remédio? Embora o riso possa trazer um alívio temporário, ele não substitui o cuidado profissional. Juntos, eles discutem como o humor pode ser uma válvula de escape, mas sempre com a necessidade de uma abordagem cuidadosa e profissional. E para quem quer dar o primeiro passo, a Afya oferece um espaço digital seguro e gratuito, com acolhimento psicológico e psiquiátrico. Bora se cuidar? Confira os recursos disponíveis e comece hoje mesmo: https://www.afya.com.br/bora-se-cuidar
Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Gamer Como a Gente! O Detonando Agora é a atração do GCG onde falamos sobre os jogos que estamos jogando ou que até mesmo já zeramos. Todo gamer gosta de bater um papo sobre os games do momento e este é o espaço que fazemos isso. Podem ficar tranquilos que é sem spoilers. Apertem o play e vamos lá! Conheçam os jogos comentados: Paper Trail: http://www.youtube.com/watch?v=s3Vp0DHOaOI Persona 5 Tactica: http://www.youtube.com/watch?v=fqAZqsAQ_UY Shinobi Art of Vengeance: http://www.youtube.com/watch?v=DopmTOxWp8s Hollow Knight Silksong: http://www.youtube.com/watch?v=6XGeJwsUP9c Dúvidas, sugestões, xingamentos, desafios ao mestre platinador é só chamar a gente no email: gamercomoagente@gmail.com Podem também deixar seus comentários nas postagens e não se esqueçam de acessar o nosso Instagram e Blue Sky. Arte da vitrine: Rodrigo Estevão Edição: Diego Ferreira
Send us a textIn this episode we dive into the world of theatre and cinema in Catalan! You'll learn how to talk about plays, films, and musicals, plus how to describe your favourite genres — from comedies and dramas to horror and fantasy.We'll also explore some key vocabulary for theatre (actors, stage, script, audience) and practice useful phrases in different tenses:Present continuous (Estem mirant una obra de teatre)Past perifràstic (Vaig veure un musical molt divertit)Imperfect (L'ambient era molt especial)By the end, you'll be able to say what you like (and don't like!) to watch and share your cultural experiences in Catalan.We hope you enjoy it!
Fluent Fiction - Catalan: Montserrat's Hidden Charms: An Unexpected Friendship Journey Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-09-21-22-34-02-ca Story Transcript:Ca: Els turons majestuosos de Montserrat eren la llar d'una energia mística que atreia visitants d'arreu del món.En: The majestic hills of Montserrat were home to a mystical energy that attracted visitors from around the world.Ca: Era la tardor i el fullatge cobrava tons daurats i taronges, creant una paleta que encisava als viatgers que buscaven inspiració.En: It was autumn, and the foliage took on golden and orange hues, creating a palette that enchanted travelers seeking inspiration.Ca: Entre ells hi havia l'Arnau, un historiador d'art a la recerca de nous punts de vista per al seu projecte sobre paisatges catalans.En: Among them was Arnau, an art historian in search of new perspectives for his project on Catalan landscapes.Ca: Tot i ser un esperit solitari, Arnau va decidir unir-se a un grup per fer una excursió guiada.En: Despite being a solitary spirit, Arnau decided to join a group for a guided excursion.Ca: Sentia que necessitava trencar amb la seva rutina solitària.En: He felt the need to break away from his solitary routine.Ca: El grup es va reunir als peus del monestir.En: The group gathered at the foot of the monastery.Ca: Jordi, el guia, era un xic alt, amb un somriure constant.En: Jordi, the guide, was a bit tall, with a constant smile.Ca: Amb ulls brillants i gestos entusiastes, va explicar la història i les llegendes de Montserrat.En: With bright eyes and enthusiastic gestures, he explained the history and legends of Montserrat.Ca: Entre els membres del grup hi havia la Clara, una fotògrafa amb una càmera sempre a punt per capturar l'encant dels paisatges tardorencs.En: Among the group members was Clara, a photographer with a camera always ready to capture the charm of the autumn landscapes.Ca: El seu entusiasme era contagiós, i aviat es va acostar a l'Arnau.En: Her enthusiasm was contagious, and soon she approached Arnau.Ca: —Hola! Sóc la Clara. T'agraden els paisatges, oi? —va dir assenyalant el seu bloc de notes on ell prenia apunts diligentment.En: "Hello! I'm Clara. You like landscapes, don't you?" she said, pointing at his notebook where he was diligently taking notes.Ca: Arnau va somriure tímidament.En: Arnau smiled shyly.Ca: —Sí, m'encanten. Busco una nova perspectiva... —va confessar, mirant al seu voltant.En: "Yes, I love them. I'm looking for a new perspective..." he confessed, looking around.Ca: A mesura que el grup avançava pel camí pedregós, les explicacions de Jordi sobre la muntanya i les seves formacions úniques captivaven a tothom.En: As the group moved along the rocky path, Jordi's explanations about the mountain and its unique formations captivated everyone.Ca: No obstant això, Arnau es va endinsar en els seus pensaments, oblidant-se momentàniament de la seva companyia.En: However, Arnau wandered into his thoughts, momentarily forgetting about his companions.Ca: Quan van arribar al monestir, Jordi els va donar temps lliure per explorar.En: When they reached the monastery, Jordi gave them free time to explore.Ca: Arnau va veure la Clara mirant cap a un petit camí amagat darrere d'un arbre.En: Arnau saw Clara looking towards a small hidden path behind a tree.Ca: Ella li va somriure, convidant-lo silenciosament a seguir-la.En: She smiled at him, silently inviting him to follow her.Ca: —Voleu veure alguna cosa espectacular? —va preguntar ella, amb un aire de complicitat.En: "Want to see something spectacular?" she asked, with an air of complicity.Ca: Guiats per l'instint i la curiositat, es van aventurar pel sender ombrívol.En: Guided by instinct and curiosity, they ventured down the shadowy trail.Ca: En pocs minuts, es van trobar davant d'un paisatge d'una bellesa indescriptible: les torres rocoses del massís envoltades per la calidesa dels colors de la tardor.En: Within minutes, they found themselves before a landscape of indescribable beauty: the rocky towers of the massif surrounded by the warmth of autumn colors.Ca: Arnau es va aturar, aclaparat per la fascinació.En: Arnau stopped, overwhelmed by fascination.Ca: —Això és increïble, —va dir amb un fil de veu, dirigint una mirada d'agraïment a Clara.En: "This is incredible," he said in a whisper, directing a grateful glance at Clara.Ca: Els dos van compartir aquell moment especial, capturant-lo amb la càmera i en la memòria.En: The two shared that special moment, capturing it with the camera and in their memory.Ca: Va ser un instant de connexió que va obrir una finestra al cor d'Arnau.En: It was a moment of connection that opened a window into Arnau's heart.Ca: Quan el sol es va pondre, banyant les muntanyes amb un to roig, Arnau i Clara van tornar amb la resta del grup, plens d'una nova energia.En: When the sun set, bathing the mountains in a red hue, Arnau and Clara returned to the rest of the group, filled with new energy.Ca: Abans d'acomiadar-se, van intercanviar números de telèfon.En: Before parting, they exchanged phone numbers.Ca: Clara li va prometre portar-lo a altres llocs amagats.En: Clara promised to take him to other hidden places.Ca: —Ens veiem a la Mercè! Podem explorar alguns llocs a Barcelona també, —va suggerir ella amb il·lusió.En: "See you at la Mercè! We can explore some places in Barcelona too," she suggested excitedly.Ca: Arnau va assentir, somrient amb una confiança renovada.En: Arnau nodded, smiling with renewed confidence.Ca: Va entendre que les connexions humanes també podien ser una font d'inspiració.En: He understood that human connections could also be a source of inspiration.Ca: Havia après a obrir-se, a veure paisatges, no només amb els ulls, sinó també amb el cor.En: He had learned to open up, to see landscapes not only with his eyes but also with his heart.Ca: I així, entre colors de tardor i l'esperit de Montserrat, havia començat no només un nou projecte artístic, sinó també una amistat que prometia ser tan rica i vibrant com els propis paisatges que tant estimava.En: And so, among the autumn colors and the spirit of Montserrat, not only had a new artistic project begun but also a friendship that promised to be as rich and vibrant as the landscapes he so loved. Vocabulary Words:majestic: majestuós/athe hills: els turonsthe foliage: el fullatgehues: tonsenchanted: encisarthe travelers: els viatgerssolitary: solitari/-àriathe monastery: el monestirthe guide: el guiaenthusiastic: entusiastathe photographer: la fotògrafathe camera: la càmerashyly: tímidamentperspective: perspectivarocky: pedregós/acaptivated: captivarthe formations: les formacionscompanions: la companyiathe path: el camíinviting: convidarspectacular: espectacularthe trail: el senderindescribable: indescriptiblethe massif: el massísthe towers: les torresthe beauty: la bellesathe gratitude: l'agraïmentthe connection: la connexiósetting sun: el sol que es ponpromise: prometre