7th-century Bishop of Lindisfarne and saint
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Dávid Kováč - Neděle, 29. Červen 2025 - Video záznam kázání Finanční dar na provoz sboru Číslo účtu: 2700499139/2010 VS: 1000 Děkujeme za vaši štědrost.
Uma das maiores audiências públicas já realizadas na Assembleia Legislativa de Santa Catarina reuniu, nesta semana, a capacidade máxima de participantes. O tema em debate foi o Programa Universidade Gratuita. A audiência foi promovida pelas Comissões de Finanças e Tributação e de Educação e Cultura, e contou com a presença de estudantes, representantes de instituições de ensino e autoridades. O encontro foi presidido pelo deputado Marcos Vieira, do PSDB, que também é presidente da Comissão de Finanças. Ele destacou que o foco agora é melhorar o programa, ampliando os mecanismos de controle e transparência. Além disso, o parlamentar reforçou que há um compromisso com os universitários que já estão endividados por causa do programa e que esses casos não serão deixados de lado. Entre os encaminhamentos da audiência, está a sugestão de criação de um grupo de trabalho na Assembleia Legislativa. Esse grupo deve reunir as sugestões apresentadas durante o debate e transformá-las em projetos de lei, que serão analisados e votados em plenário. Durante a audiência, ficou claro que tanto o Universidade Gratuita, quanto o Fumdesc — que concede bolsas para instituições particulares — são essenciais para milhares de jovens catarinenses. Mas também foram apontados pontos que precisam ser ajustados: mudanças no calendário de inscrições, padronização de documentos, casos de estudantes que ficaram sem bolsa mesmo tendo direito, e melhorias no sistema de fiscalização, após apontamentos feitos pelo Tribunal de Contas do Estado. O deputado Marcos Vieira, que conduziu a audiência, participou do programa Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, e comentou sobre o andamento do grupo de trabalho e os próximos passos.
Úrokové sazby neklesají, ale Češi znovu žádají o úvěry na bydlení ve velkém. Průměrná výše hypotéky je stabilně přes čtyři miliony. Letos si pro hypotéku dojde přes 80 tisíc lidí. Jen není co kupovat, říká expert.Loni vystoupaly ceny bytů o 12 %, rodinných domů o 7 % a pozemků o 5 %. Horentní tempo zdražování pokračovalo i v první půlce letošního roku. A vysoká poptávka bude ceny šroubovat nahoru i dál.„Já si osobně myslím, že nárůst cenové hladiny nemovitostí v Česku bude mírně přes 10 %, ale třeba u chat a některých nemovitostí v Horní, Dolní, které tak atraktivní nejsou, tak tam naopak můžu skutečně smlouvat,“ říká hypoteční expert společnosti Golem Finance a Broker Trust Libor Ostatek.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia. A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência. Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta. “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.” A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
Tako kot v celotnem razvitem svetu tudi v Sloveniji rodnost pada. Demografska politika ni konsistentna, finančne spodbude za višjo rodnost so neučinkovite, odločevalci ne upoštevajo širših družbenih vidikov in intimnih odločitev. Analiziramo podatke po državi, obiskali smo tudi občino Gorenja vas Poljane, kjer imajo eno izmed najvišjih rodnosti v Sloveniji. Kako lahko zagotovimo bolj vzdržno demografsko politiko, kako bo s priseljevanjem in kakšne alternativne možnosti še imamo? Demografija, 1.del: Finančne spodbude niso dovolj za višjo rodnost
Finančná gramotnosť po slovensky. Zlato, baníci a príroda: náučný chodník na Magurke
IAD Talks - týždenné spravodajstvo. Konflikt medzi Izraelom a Iránom sa opäť dostal do centra pozornosti svetových trhov. Hoci napätie medzi oboma krajinami pretrváva už dlhodobo, najnovšie udalosti predstavujú novú fázu eskalácie. Finančné trhy na túto eskaláciu zareagovali citlivo, najmä v segmente energií. Téme sa vo svojom týždňovom komentári z finančných trhov podrobnejšie venuje Adam Záhorský...IAD TALKS, týždenník, IAD Investments, správ. spol., a.s., Malý trh 2/A, 811 08 Bratislava, IČO: 17 330 254, dátum vydania: 23.6.2025, 30/2025, EV 139/23/EPP..*UPOZORNENIE. Tento materiál je marketingovým oznámením. Kompletné znenie upozornenia nájdete na stránke www.iad.sk/marketingoveoznamenia
Daniel Soraggi, CFO e IRO da Estapar, é o nosso convidado de hoje. Ao longo do episódio, Daniel revelou qual é o papel da área financeira no fomento à inovação e transformação tecnológica dentro da companhia, além de compartilhar como a participação em projetos ad hoc, como o IPO, pode agregar valor à trajetória do profissional de Finanças. Vale muito a pena conferir!
Nespravedlivé. Zastaralé. A leckdy příliš nízké. Tak pojmenovali experti největší trhliny tuzemského daňového systému. Už příští vláda do něj bude muset říznout. To, co vybereme, nestačí na pokrytí našich výdajů.Současná vláda slibovala nezvyšovat daně. Nakonec ale závazek pod tíhou energetické krize porušila. Teď zase státní rozpočet zatíží náklady na zbrojení. Ani další výdaje státu nijak významně neklesají. I když se výběr daní zlepšuje, nestačí to.Jak to změnit? Poslechněte si šestý díl ze série předvolebních debat Ladíme Česko.
Dávid Kováč - Neděle, 22. Červen 2025 - Video záznam kázání Finanční dar na provoz sboru Číslo účtu: 2700499139/2010 VS: 1000 Děkujeme za vaši štědrost.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
O programa do Governo, a guerra Israel-Irão, e a ameaça extremista e violenta neonazi em Portugal, em debate no Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Portugal tem um plano. O problema é o resto do mundo. Nesta emissão de 19 de junho, o Eixo do Mal começa pelo Programa do Governo, aprovado esta semana no Parlamento. O documento traz novidades nas áreas das Finanças, Imigração, Lei Laboral, Lei de Bases da Saúde e Defesa. Medidas que ganham ainda mais relevância num contexto internacional instável, marcado pela guerra entre Israel e o Irão e, a nível interno, pela crescente ameaça de movimentos extremistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
V Americe jde firmu založit na pár kliků. V EU tomu brání odlišná pravidla i jazyková džungle. Evropská komise teď vymýšlí virtuální domov pro firmy, kde by se všem žilo stejně. Pomůže i investorům, říká ekonomka.Podnikat v Americe je snazší. V Evropě se mluví každých pár set kilometrů jiným jazykem. V každé zemi platí jiné právo, jiné daně. Co trh, to jiná mentalita. Evropská komise chce teď tenhle „evropský Babylon“ sjednotit.Na národní pravidla nesáhne, ale pro zájemce založí nový, virtuální právní rámec, kde budou platit jedna pravidla pro všechny. Zatím vyfasoval ošklivé úřednické jméno, 28. režim. Jana Matesová mu přezdívá „Evropský Delaware“.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Hana Wallenfelsová je šéfka digitálních kanálů ve finanční skupině Partners. V Partners Bance stojí spolu se svým týmem za vznikem první mobile-only banky na českém trhu. Vede design tým, vývoj klientských procesů, obecné funkcionality a nebankovní produkty v této mobilní aplikaci. Jak probíhá vývoj bankovní mobilní aplikace? V čem se procesně liší od klasického internetového bankovnictví? Hodí se AI do zákaznické komunikace v online bankovnictví? Jaké funkce a produkty sdružuje mobilní apka Partners Banky?
Stopnja rodnosti se je v razvitih državah v zadnjih šestdesetih letih prepolovila – tudi v Sloveniji. Ob podaljševanju življenjske dobe bodo gospodarsko razvite države kmalu trčile ob demografski zid. Starajoče se družbe bodo zaradi nizke rodnosti izgubljale gospodarsko dinamiko, odpornost in dolgoročno tudi vojaško moč. Zagotavljanje denarja za pokojnine in dolgotrajno oskrbo bo postajalo vse težje. Vlade, regije in celo posamezne občine skušajo z različnimi, predvsem finančnimi spodbudami, vplivati na višjo rodnost, a so ukrepi večinoma neuspešni. Analiziramo demografske politike in trende v različnih državah, pod drobnogled postavljamo ekonomske, družbene, socialno-psihološke in individualne razloge, zaradi katerih naravno obnavljanje prebivalstva ni več samoumevno. Kakšne so alternative?Sogovorniki: Martina Žnidaršič, Statistični urad RS Diego Ramiro Farinas, Inštitut za demografijo v Madridu Marin Strmota, demograf in nekdanji državni sekretar v hrvaški vladi Janez Malačič, profesor demografije Shuihui Zhang, profesor sociologije v Šanghaju
Zajacova reforma, ktorá umožnila vytváranie ziskov zo zdravotného poistenia bola chybou. Poisťovne nenaplnili očakávania a štát nemá zmysluplné regulačné mechanizmy. Stali sme sa exotmi, tvrdí exminister zdravotníctva Marek Krajčí. Podľa neho treba zanalyzovať čo by prinieslo vyvlastnenie súkromných poisťovní. Stámiliónové zisky poisťovní? Veď to sú šialené peniaze, hovorí.Zdravotníctvo - respektíve čoraz viditeľnejší kolaps jeho kvality i dostupnosti, a to pri neustále sa zvyšujúcej sa cene, za ktorú si ho financujeme. To je jedna z najpálčivejších tém, ktoré nás už chronicky trápia. Hoci do sektoru zdravotníctva lejeme čoraz viac miliárd, zvyšujúcu sa kvalitu pacient nepocíti, tvrdí po niekoľkých hlbkových kontrolách šéf Najvyššieho kontrolného úradu. Podľa Ľubomíra Andrassyho je totiž problém zakopaný v zle nastavených základoch toho, ako naše zdravotníctvo ne-funguje. Štát na verejný záujem rezignoval, pacient ho nezaujíma, ministerstvo ovládli lobisti a celé je to poháňané snahou o zisky pre súkromné finančné skupiny, tvrdí. Naopak, ľudia Penty zasa hovoria o prílišnej regulácií štátu, legitimite mnoho miliónových ziskov a hlasne sa dožadujú čo najväčšej privatizácie zvyškov štátneho - a podľa nich, neefektívneho zdravotníctva.Záujem skupín Penta, Agel - ale aj ďalších, na tvorbe verejnej politiky v oblasti zdravotníctva je naozaj enormný. Nepríjemné je to, že častokrát sa ten ich lobizmus deje netransparentne, tak ako to popisuje šéf NKÚ, hovorí exminister zdravotníctva Marek Krajčí. Podľa neho zdravotníctvo poháňané neobmedzenými ziskami sa stane drahé a sociálne nedostupné. Takto nám odtiekli stovky miliónov, tvrdí Krajčí. Treba sa však pozrieť aj na efektivitu štátneho sektora a utesniť v nej diery. Nech súkromné poisťovne súťažia v pripoistení, dodáva.Nastal čas na skutočne zásadné zmeny systému, ktorý má v rukách naše zdravie i holé životy? Je legitímne profitovať zo zdravotných odvodov alebo sa treba vrátiť pred časy Rudolfa Zajaca? Ako skrotiť lobistov predátorského kapitálu, ale aj neefektivitu štátneho spolitizovaného systému a dá a má sa zdravie na Slovensku kupovať? Kto teda v skutočnosti vládne nášmu zdravotníctvu a ako to celé vrátiť k záujmom pacientov? Ráno Nahlas s exministrom zdravotníctva Marekom Krajčím. Pekný deň a pokoj v duši praje Braňo Dobšinský.
Zajacova reforma, ktorá umožnila vytváranie ziskov zo zdravotného poistenia bola chybou. Poisťovne nenaplnili očakávania a štát nemá zmysluplné regulačné mechanizmy. Stali sme sa exotmi, tvrdí exminister zdravotníctva Marek Krajčí. Podľa neho treba zanalyzovať čo by prinieslo vyvlastnenie súkromných poisťovní. Stámiliónové zisky poisťovní? Veď to sú šialené peniaze, hovorí.Zdravotníctvo - respektíve čoraz viditeľnejší kolaps jeho kvality i dostupnosti, a to pri neustále sa zvyšujúcej sa cene, za ktorú si ho financujeme. To je jedna z najpálčivejších tém, ktoré nás už chronicky trápia. Hoci do sektoru zdravotníctva lejeme čoraz viac miliárd, zvyšujúcu sa kvalitu pacient nepocíti, tvrdí po niekoľkých hlbkových kontrolách šéf Najvyššieho kontrolného úradu. Podľa Ľubomíra Andrassyho je totiž problém zakopaný v zle nastavených základoch toho, ako naše zdravotníctvo ne-funguje. Štát na verejný záujem rezignoval, pacient ho nezaujíma, ministerstvo ovládli lobisti a celé je to poháňané snahou o zisky pre súkromné finančné skupiny, tvrdí. Naopak, ľudia Penty zasa hovoria o prílišnej regulácií štátu, legitimite mnoho miliónových ziskov a hlasne sa dožadujú čo najväčšej privatizácie zvyškov štátneho - a podľa nich, neefektívneho zdravotníctva.Záujem skupín Penta, Agel - ale aj ďalších, na tvorbe verejnej politiky v oblasti zdravotníctva je naozaj enormný. Nepríjemné je to, že častokrát sa ten ich lobizmus deje netransparentne, tak ako to popisuje šéf NKÚ, hovorí exminister zdravotníctva Marek Krajčí. Podľa neho zdravotníctvo poháňané neobmedzenými ziskami sa stane drahé a sociálne nedostupné. Takto nám odtiekli stovky miliónov, tvrdí Krajčí. Treba sa však pozrieť aj na efektivitu štátneho sektora a utesniť v nej diery. Nech súkromné poisťovne súťažia v pripoistení, dodáva.Nastal čas na skutočne zásadné zmeny systému, ktorý má v rukách naše zdravie i holé životy? Je legitímne profitovať zo zdravotných odvodov alebo sa treba vrátiť pred časy Rudolfa Zajaca? Ako skrotiť lobistov predátorského kapitálu, ale aj neefektivitu štátneho spolitizovaného systému a dá a má sa zdravie na Slovensku kupovať? Kto teda v skutočnosti vládne nášmu zdravotníctvu a ako to celé vrátiť k záujmom pacientov? Ráno Nahlas s exministrom zdravotníctva Marekom Krajčím. Pekný deň a pokoj v duši praje Braňo Dobšinský.
Pedro Fontes Falcão é o convidado de Conversas com CEO.O co-diretor do Executive MBA do ISCTE Executive Education refere que muita coisa mudou desde que os casos do BES e da PT expuseram problemas na governação, como, por exemplo, a existência de mais administradores não executivos e independentes, o que ajuda no escrutínio das decisões. No seu entender, ainda falta uma cultura de desafio, principalmente dos não executivos aos executivos, de questionar as decisões sem receio.Pedro Fontes Falcão relembra a difícil experiência como administrador não executivo da CGD, quando o então ministro das Finanças, Mário Centeno, quis substituir a administração. E fala do que mudou na governação das empresas desde a crise financeira, alertando que “não há proteção contra pessoas claramente desonestas e malformadas”.
Bom dia! ☕️As roupas com tecido tecnológico da Insider estão aqui.Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui.No episódio de hoje:
Valsts un pašvaldību kapitālsabiedrību akciju pārdošana ne tikai atdzīvinātu vietējo akciju tirgu, bet arī paplašinātu iespējas pensiju naudu ieguldīt tepat Latvijā. Vai politiķi ir gatavi izšķirties par šobrīd neprivatizējamo uzņēmu daļu pārdošanu? Krustpunktā analizē Saeimas tautsaimniecības komisijas priekšsēdētājs Kaspars Briškens ("Progresīvie"), Finanšu ministrijas parlamentārais sekretārs Jānis Upenieks ("Jaunā vienotība"), Saeimas frakcijas Nacionālās apvienības priekšsēdētāja vietniece Ilze Indriksone un Saeimas Apvienotā saraksta frakcijas priekšsēdētājs Edgars Tavars.
Cuidando das Finanças em Dias de Instabiliddes | Pr. Clayton Lista by Igreja Batista Memorial do Jardim Catarina
Valsts un pašvaldību kapitālsabiedrību akciju pārdošana ne tikai atdzīvinātu vietējo akciju tirgu, bet arī paplašinātu iespējas pensiju naudu ieguldīt tepat Latvijā. Vai politiķi ir gatavi izšķirties par šobrīd neprivatizējamo uzņēmu daļu pārdošanu? Krustpunktā analizē Saeimas tautsaimniecības komisijas priekšsēdētājs Kaspars Briškens ("Progresīvie"), Finanšu ministrijas parlamentārais sekretārs Jānis Upenieks ("Jaunā vienotība"), Saeimas frakcijas Nacionālās apvienības priekšsēdētāja vietniece Ilze Indriksone un Saeimas Apvienotā saraksta frakcijas priekšsēdētājs Edgars Tavars.
O 25 de Abril iniciou o processo de democratização da gestão orçamental em Portugal. Nestas cinco décadas, o Estado expandiu-se e integrou mais serviços e responsabilidades, com destaque para educação, saúde e apoios sociais. Nos últimos anos alcançou finalmente uma posição de equilíbrio entre receitas e despesas. Saiba mais sobre a evolução das finanças públicas portuguesas no novo episódio de “Contando a Liberdade”, uma série de podcasts sobre a transformação económica do país desde a Revolução de 74, enquadrada na comemoração dos 50 anos do 25 de Abril.
Quer saber como é feita a previsão de crescimento ou não da arrecadação de impostos do Estado de São Paulo? Então fique ligado neste 17º episódio do Sefaz Conecta com a auditora fiscal Raquel Kaori Ishi da assessoria de Economia e Finanças Públicas, do Gabinete do Secretário da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP). “A gente trabalha com muitos dados, dados e mais dados. Estudamos dados fiscais, de nota fiscal, de arrecadação, e tudo que envolve a atividade econômica para poder traçar um diagnóstico da situação do Estado", explica. Além disso, a equipe fica antenada à inflação, crescimento da economia do país, dólar, consumo de energia, entre outros fatores macroeconômicos, sem esquecer de olhar as leis orçamentárias.Raquel Ishi entrou na Sefaz-SP como analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas (APOFP) em 2010, quando exerceu sua função no antigo Departamento de Controle e Avaliação (DCA), fazendo auditoria interna na área de educação e em programas do Plano Plurianual (PPA). Em 2013, passou no concurso para auditores fiscais e já foi para a então Assessoria de Política Tributária (APT). Ela comenta ainda como funciona o convênio da Sefaz-SP com London School of Economics, uma das principais universidades do mundo em ciências sociais, economia e política. Os ingleses estudam a eficiência das compras públicas por meio dos dados de compras públicas e de notas fiscais emitidas em todo o Estado.Antes de ser auditora fiscal, a convidada fala de sua vida profissional como engenheira politécnica atuando durante 12 anos numa empresa japonesa de tecnologia, onde desenvolvia equipamentos de telecomunicações, trabalhando inclusive, na sede da empresa no Japão, desenvolvendo equipamentos para infraestrutura de tecnologia celular.Em casa, Raquel e o marido se divertem com duas impressoras 3D com projetos de impressão. “A fabricante da impressora promove concursos de design e já participamos de alguns concursos, ganhando vários acessórios para impressora. Inclusive, em um concurso tiramos primeiro lugar em um projeto e ganhamos outra impressora", comemora. Esses trabalhos podem ser conferidos na página do casal.Para encerrar o bate-papo, a auditora escolheu a música “I will survive", da Gloria Gaynor. “Ela fala sobre o empoderamento. No caso, é sobre uma relação afetiva, mas pode ser levada a outros ambientes de vida", opina.Pronto, agora você não tem mais desculpas por não saber como é feita a previsão de arrecadação do ICMS e outros impostos pelo Governo de São Paulo. Conecte-se com a gente!
Guardrails nas Finanças - Tiago Mattes by Igreja Red
Bruno Campos (Baiano), fundador da Klever | O futuro das finanças descentralizadas com propósito e inovaçãoNeste episódio do EmpreendaCast, Gustavo Passi recebe Bruno Campos, conhecido como Baiano, fundador da Klever, para um papo direto e transformador sobre o futuro das finanças descentralizadas (DeFi), blockchain e inclusão financeira através da tecnologia.Com uma história marcada pela superação e empreendedorismo raiz, Bruno compartilha os bastidores da criação da Klever, os desafios de construir uma plataforma global de criptoativos e como sua jornada no subúrbio do Rio moldou sua visão sobre tecnologia como ferramenta de impacto social.Tópicos abordados neste episódio:Como nasceu a Klever e sua missão globalA jornada do Baiano da favela ao Vale do Silício criptoA diferença entre hype e aplicação real da Web3Educação, segurança digital e autonomia financeiraO papel da blockchain para inclusão em países emergentesO desafio de construir um time tech multicultural e descentralizadoA importância da cultura de propósito nos negóciosComo ser pai, fundador e líder em um mercado em constante evoluçãoAtualização sobre Bruno Campos (2025):Bruno é um dos principais nomes do ecossistema de blockchain no Brasil. Com a Klever, impacta mais de 3 milhões de usuários em mais de 150 países, levando soluções seguras, intuitivas e acessíveis para quem deseja autonomia financeira real — especialmente em economias instáveis ou fora do sistema bancário tradicional.Conecte-se com Bruno e a Klever:Instagram: @klever.ioLinkedIn de Bruno Campos: https://www.linkedin.com/in/brunoklever---Esse episódio é pra quem acredita que a tecnologia pode ser inclusiva, acessível e transformadora. Uma aula de visão, coragem e propósito no mundo cripto.Redes sociais e links essenciais:Instagram oficial do EmpreendaCast: @empreendacastSite oficial do EmpreendaCast: www.empreendacast.com.brInstagram do host Gustavo Passi: @gustavopassiProdução: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.brHashtags para SEO e alcance:#Klever #BrunoCampos #EmpreendedorismoDigital #Web3 #DeFi #BlockchainBrasil #Criptoeconomia #Fintechs #EmpreendaCast #GustavoPassi #TecnologiaComPropósito #InclusãoFinanceira
Uma audiência pública no Congresso com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi encerrada antes do previsto nesta quarta-feira em razão de um tumulto. A sessão foi organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.A ideia era que Haddad falasse de temas como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais. No entanto, houve bate-boca entre o ministro e deputados da oposição.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Zatímco oficiální ekonomické ukazatele jako HDP nebo inflace reagují na vývoj s určitým zpožděním, existuje celá řada neoficiálních, často až bizarních indikátorů, které se snaží předpovědět blížící se hospodářské problémy s větším předstihem. Některé z nich – jako prodeje mražené pizzy, rtěnek nebo spodního prádla – si už vysloužily své místo v populárním ekonomickém folklóru.Jak ale říká ekonom Dominik Stroukal, má to své opodstatnění: „Ve chvíli, kdy chudneš, tak začneš kupovat věci, kterým říkáme podřadné statky. Mražená pizza je typicky podřadný statek – čím jsi chudší, kupuješ si ho víc,“ uvedl v podcastu Ve vatě.Zkušenosti z minulosti, například z velké finanční krize nebo pandemie, naznačují, že rostoucí prodej levného jídla či kosmetiky koreluje s poklesem ekonomické aktivity. „Viděli jsme to v roce 2009, ale to už jsme věděli, že jsme v krizi. Takže kdyby ten ukazatel přišel dřív, třeba v roce 2007, bylo by to mnohem zajímavější,“ říká ekonom Stroukal z Metropolitní univerzity Praha.Dalším z populárních ukazatelů je tzv. „lipstick index“ – hypotéza, podle které se v době nejistoty zvyšuje prodej rtěnek. Stroukal vysvětluje: „Když je na trhu práce těsno, ženy více investují do svého vzhledu.“ Rtěnka je levnější než nový outfit, ale pořád výrazná změna. Takže dává smysl, že její prodej v předkrizových dobách roste.I muži mění své nákupní chování, když se blíží recese. Slavný „index spodního prádla“, jehož autorství je přisuzovánu Alanu Greenspanovi, někdejšímu šéfovi americké centrální banky, tvrdí, že muži v krizi omezí nákupy nových trenýrek. „Je to věc, kterou nikdo nevidí, takže na ní můžeš šetřit, aniž by sis zhoršil šance třeba u pohovoru,“ uvažuje Stroukal.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Uma audiência pública com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad organizada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados foi encerrada antes do previsto, nesta quarta-feira, 11, após tumulto provocado por parlamentares da oposição.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/audiencia-com-haddad-em-comissao-da-camara-e-encerrada-apos-tumulto/O evento, na Casa, foi organizado para que Haddad falasse sobre diferentes temas, como os impactos da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais mensais.Em O Antagonista, você encontra um jornalismo de investigação, com análises precisas e opiniões sem concessões. Acompanhamos de perto os bastidores da política, da economia e as principais notícias do Brasil e do Mundo. Aqui, você confere na íntegra nossos programas: Papo Antagonista, com Felipe Moura Brasil; Meio Dia em Brasília, com José Inácio Pilar e Wilson Lima; Narrativas, com Madeleine Lacsko; e o Podcast OA!, com convidados influentes em diversas áreas. Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pēc tam, kad Rēzeknē vēlētāju uzticību guva tie paši spēki, kas pilsētu noveduši līdz bēdīgam finanšu stāvoklim, sabiedrībā atkal sāk runāt par to, kādēļ bagātajām pašvaldībām jādalās ar naudu, kuru pēc tam kāds var iztērēt bezatbildīgi. Vai jāmaina pašvaldību finanšu izlīdzināšanas sistēma? Krustpunktā diskutē Saeimas Budžeta un finanšu (nodokļu) komisijas deputāti Raimonds Čudars (Jaunā Vienotība), Harijs Rokpelnis (Zaļo un zemnieku savienība), Māris Kučinskis (Apvienotais saraksts), Kristaps Krištopans (Latvija pirmajā vietā) un Saeimas Ilgtspējīgas attīstības komisijas priekšsēdētājs Uģis Mitrevics (Nacionālā apvienība). Lielās Latgales pilsētas tikko notikušajās pašvaldību vēlēšanās ir pievērsušas sev lielāku uzmanību nekā parasti. Arī Latvijas Radio tikko skanēja reportāža no Daugavpils un Rēzeknes. Bet stāsts nav tikai par pārliecinošo atbalstu valdošajām partijām. Īpaši Rēzekne ir bijusi uzmanības fokusā arī naudas tērēšanas dēļ, tā nonāca maksātnespējas priekšā. Arī Krustpunktā esam daudz stāstījuši par naudas izsaimniekošanu. Visa valsts glāba pilsētu. Protams, glābējiem gribas, lai izglābtie to novērtē, bet rēzeknieši pārliecinoši ir ievēlējuši pilsētas vadībā iepriekšējos izsaimniekotājus, un viņi arī turpinās rīkoties ar naudu, kuru mēs turpināsim viņiem maksāt. Un runa nav tikai par kredītiem vai aizdevumiem, jo ik gadus Rēzekne saņem arī no pašvaldību izlīdzināšanas fonda. Piemēram, tieši tāpēc arī varēja nodrošināt pilsētā bezmaksas transportu, ko naudas devēji nekad paši nav varējuši atļauties, un visādi citādi tērēt naudu, ko nopelna citi. "Ja rēzeknieši grib sev šādus saimniekus, tā ir viņu izvēle, bet ne par manu naudu!" Tā daudzi šajās dienās ir rakstījuši sociālajos medijos, un tas tiešām rada jautājumus. Pašvaldību izlīdzināšanas fonds - laba lieta, bet vai kaut kas sistēmā nav aizgājis ačgārni?
Kdo se narodí ve špatném regionu nebo nemá štěstí na školu, má v Česku podle sociologa Daniela Prokopa výrazně složitější cestu k úspěchu – a stát mu v tom nepomáhá. „Vyřazujeme hodně lidí, hodně regionů z šance na úspěch,“ řekl v rozhovoru pro Prostor X. Mluvil také o tom, jak systém trestá aktivitu, jak chudoba ovlivňuje myšlení a proč se v Česku rozevírají majetkové nůžky.
Mantojumā var nonākt ne tikai kustamā un nekustamā manta, bet arī tiesības un saistības, tostarp kredīti. Nereti tas atturēja potenciālos mantojuma saņēmējus tam pieteikties. Bet šogad viss ir mainījies. Kā mantojuma tiesību reforma pasargā mantiniekus, par to raidījumā Kā labāk dzīvot. Skaidro Latvijas Zvērinātu notāru padomes priekšsēdētājs Aigars Kaupe, Latvijas Zvērinātu notāru padomes priekšsēdētāja vietniece Ilze Metuzāle un Finanšu nozares asociācijas vecākais padomnieks juridiskajos jautājumos Edgars Pastars. No 2025. gada 1. janvāra mantinieks atbild tikai mantotās mantas apmērā. "Grozījumi skar mantojuma atstājēja atstāto parādu, atbildību par šiem parādiem. Ja mantojuma atstājējs ir miris pagājušajā gadā vai senāk, pieņemot mantojumu, mantinieks atbildēja par visiem mantojuma atstājēja parādiem pilnā apmērā neatkarīgi no tā, kādu mantu viņš manto. Varēja gadīties, ka īsti ko mantot nav, tā ir ļoti nevērtīga vai nodzīvota, ka nav neko vērta. Savukārt parādi gan ir. Paņemti visbiežāk ir ātrie kredīti un kaut kādas citas saistības, kas nav izpildītas. Varbūt kāda apdrošināšanas atlīdzība, kas nav paša sedzama. Var sanākt, ka tu vari pat neparedzēt, mantinieks būdams, mantojuma atstājēja parādi ir lielāki nekā mantojums, ko tu manto," skaidro Aigars Kaupe. "Tas, protams, musināja mantiniekus, un viņi nesaprata, kā var būt, ja es kaut ko pieņemu, tad es varu beigās būt lielāks parādnieks nekā līdz šim? Tāds bija regulējums. No 2025. gada 1. janvāra mantinieks atbild tikai mantotās mantas apmērā." Edgars Pastars piebilst, ja persona ir mirusi 2024. gadā vai senāk, tad šis jaunais regulējums uz šo personu neattiecas. Savukārt Ilze Metuzāle skaidro, ka šobrīd ir atšķirīgs arī pieteikšanās termiņš kreditoriem un mantiniekiem. "Kreditoriem tas ir īsāka, tie vienmēr ir divi mēneši, mantiniekiem kā minimums par mēnesi vairāk - trīs, bet dažkārt vēl vairāk. Tas nozīmē to, ka pat ja mantojuma lieta ir tikai izsludināta, mantinieks var vērtēt pēc tiem diviem mēnešiem, kāds kreditoru apjoms ir un vai man ir interesanti iesaistīties šajā mantošanas procesā vai nē. Man liekas, tas ir ļoti pozitīvi, jo ir beigusies tāda spēlīte - kurš kuru," gandarīta Ilze Metuzāle.
Semana de Galo x Colorado! Porque Palácios está indo para os Emirados Árabes? Galo tentou mesmo a volta de Allan? Com Laura Rezende, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. Edição: Amanda Paiva.
Pražská burza patří ve výplatě dividend k nejštědřejším ze zemí OECD. V loňském roce tyto akcie svým investorům na dividendách vynesly přes 5 %. Nejvyšší dividenda cinkne akcionářům výrobce tabáku.„Firmy, které jsou na Pražské burze, jsou už dospělé. Sice rostou, ale už nemají kam expandovat,“ vysvětluje motivaci tuzemských firem se tak štědře dělit o své zisky analytička One Family Office Anna Píchová. Předloni činil výnos dokonce 8 %.Druhý důvod je podstatně méně altruistický. Víc než polovinu kapitalizace tuzemské burzy tvoří polostátní společnost ČEZ a stát si na příjmy z dividend energetického kolosu rád sáhne. Velké banky z Pražské burzy jsou zase dceřinými společnostmi zahraničních matek, které si také chtějí své zisky vytáhnout, připomíná Píchová v podcastu Ve vatě.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
„Když slyším řeči o tom, že máme důvěřovat institucím a nějakým zjeveným pravdám, tak jdu vždycky do vývrtky. Copak prezidentský úřad je instituce, které důvěřuješ, ať tam sedí kterýkoliv prezident? Oni sami této instituci nevěřili, když tam seděl Zeman,“ říká Angelika Bazalová v rozhovoru pro pořad Kupředu do minulosti. 2. díl, 03.06.2025, www.RadioUniversum.cz
Jste s námi rádi Ve vatě? Podpořte nás, prosím, v anketě Podcast roku. Hlasování probíhá až do 5. června. Děkujeme.Apartmán u moře v Itálii za 1,5 milionu. Domek u norského fjordu za dva miliony, garsonka v dubajské marině za 5,5 milionu. Nákupy rekreačních nemovitostí v cizině jsou mezi Čechy v kurzu, ty české jim cenou nemohou konkurovat.Už to bude šest let, co si Filip Molčan se svými kolegy koupil apartmán na ostrůvku nedaleko Zadaru. Že se hodnota bytečku vyhoupla ze dvou milionů na čtyři je jen vedlejší důvod jeho spokojenosti.Jedno z nejlepších rozhodnutí, hodnotí spoluzakladatel společnosti Good Sailors, která pomáhá se zaměstnávání lidí s handicapem.„Jsme firma, která funguje prakticky na dálku, tak nás napadlo, že by to mohla být hezká „pobočka“, kam se dá jet pracovat. Hodnotím to čistě pozitivně. Spousta lidí nás samozřejmě strašila, že to bude spousta starostí, že to bude stát spoustu peněz, ale většina z těch obav se vůbec nepotvrdila,“ říká v podcastu Ve vatě.Zahraniční nemovitosti jsou u Čechů v kurzu. Zájem se zvýšil po invazi Ruska na Ukrajinu. Podle experta na financování bydlení Libora Ostatka z Broker Trust a Golem Finance je to ale i tím, že jsou v porovnání s těmi českými levné. Kontrast cen některých zahraničních nemovitostí s těmi v Praze, v Brně, ale i v dalších krajských městech začíná bít do očí.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Na dogodku Money-How Live smo se pogovarjali z ministrom za finance Klemnom Boštjančičem o aktualnih tematikah, ki lahko vplivajo na portfelje in denarnice malih vlagateljev. Epizodo lahko gledate tudi na Youtube. V epizodi boste slišali: 00:00 Uvod v kripto zakonodajo 03:09 Obdavčitev kriptovalut in njen vpliv 05:50 Finančno opismenjevanje in naložbene strategije 09:05 Stanovanjska problematika in vloga politike 11:50 Osebne naložbe in pokojninska reforma 16:28 Politika in premoženje v Sloveniji 17:30 Stanovanjska kriza in kompleksnost rešitev 19:12 Prostorska politika in njene posledice 22:00 Obdavčitev nepremičnin in njeni izzivi 24:48 Delnica Vzajemne in kapitalski trg 27:28 Davčna optimizacija in selitev podjetij 30:39 Zdravstveni sistem in evropski modeli Money-How Friends je mini serija pogovorov s sogovorniki o osebnih izkušnjah z investiranjem. Namenjena je podpornikom finančnega podkasta Money-How preko Youtube članstva. Pridruži se nam tudi ti. Boot Camp v živo: Investiranje – kako sploh začeti (11.6. zadnji termin pred poletjem) Že dolgo razmišljaš o vlaganju in ne veš, kje in kako začeti? Nimaš energije, da bi raziskoval vse podrobnosti. Skrbijo te davki? Presekaj in se nam pridruži v živo, kjer bomo skupaj naredili prvi korak v svet investiranja! Delavnica je neodvisno pripravljena, kar je redkost v današnjem času :) Lokacija: Ekonomska fakulteta Datum: 11. junij Čas: 17:00–20:00 Poletni finančni bootcamp za mlade, ki vstopajo v svet odraslih, je tu! Bootcamp je primeren za mlade, stare od 17 do 20 let. Spoznali bodo tudi 18.-letnega Marka, ki bo razkril, kako je sestavljen njegov portfelj. Število mest je omejeno. Datum: 21. avgusta v živo Več informacij TU Prijavite se tu https://lnkd.in/dUJrKrWv Pridruži se skupnosti Discord Money-How Obišči spletno stran Money-How Imaš vprašanje? Piši mi na marja@money-how.si
Radiotelevizija Slovenija je pred velikimi izzivi. Finančni položaj javnega zavoda namreč ostaja zahteven. Ministrstvo za kulturo je prejšnji teden dalo v javno razpravo dolgo pričakovano novelo zakona o Radioteleviziji Slovenija, ki med drugim predvideva, da bi se RTV-prispevek letno usklajeval z inflacijo. Bo to rešilo finančne težave zavoda? Zakaj se javna RTV že vrsto let ne more izkopati iz finančnih težav? Kateri ukrepi so nujni za stabilizacijo največjega medijskega in kulturnega zavoda v državi? Kaj načrtuje uprava? O tem v tokratnem Studio ob 17-ih. Gostje: Lenart J. Kučić, svetovalec ministrice za kulturo za medije; Natalija Gorščak, predsednica Uprave RTV Slovenija; Goran Forbici, predsednik Sveta RTV; dr. Marko Milosavljević, Katedra za novinarstvo na FDV Univerze v Ljubljani.
Jste s námi rádi Ve vatě? Podpořte nás, prosím, v anketě Podcast roku. Hlasování probíhá až do 5. června. Děkujeme.Sankce na Rusko znovu, už po sedmnácté. Cíl je utěsnit škvíry, kterými dál plyne ropa z Ruska. „Ruská ekonomika je hodně oslabená a teď zbývá vydržet a neopouštět sankce příliš brzy,“ míní ekonomka Jana Matesová.Evropská unie schválila sedmnáctý balík sankcí proti Rusku. Zaměřuje se zejména na lodě takzvané ruské stínové flotily. Tu tvoři stovky nákladních lodí a tankerů, které - pod vlajkou zemí, které se nepřipojily k sankcím - obcházejí restrikce na vývoz ropy a zboží z Ruska.Sankce, kterými se Unie snaží Putina donutit minimálně k příměří s Ukrajinou, mají právě tyto díry zalepit. Podle ekonomky Jany Matesové tlak na Rusko funguje. „Dostat ruskou ekonomiku na kolena úplně se nepodaří, ale nám by stačilo, kdyby Rusko ztratilo schopnost vést dál tuhle útočnou válku. Ruská ekonomika je nepochybně hodně oslabená a teď zbývá vydržet a neopouštět sankce příliš brzy. Rozhodně ne dřív, než nastane, aspoň to příměří,“ vybízí v podcastu Ve vatě.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Minister práce Erik Tomáš hovorí, že chce začať debatu o zmenách v druhom pilieri. Konkrétne sa nebráni jeho opätovnému otvreniu. Vraj, aby z neho mohli vystúpiť ľudia, ktorým sa vzhľadom na ich budúce dôchodky neoplatí. Ešte prednedávnom pritom hovoril, že II. pilier odmieta v mene konsoldácie oslabovať. Toto ale podla neho oslabovanie nie je. Investičný stratég a finančník Michal Nalevanko má na to iný názor. „Nazvyme veci pravými menami. Politici už urobili prvý krok na to, aby II. pilier zmenili na svoju kreditnú kartu. Druhý krok je, že ho zmenia na bankomat,“ hovorí finančník s tým, že s cieľom zneistiť sporiteľov a vybrať si z bankomatu čo najviac peňazí, budeme o II. pilieri z úst politikov počuť veľa poloprávd a zavádzajúcich tvrdení. Pritom práve ich neustále zasahovanie je podľa neho jedným z dôvodov, prečo výnosy z II. piliera môžu byť nižšie. „Pokiaľ by ho politici v minulosti netorpédovali, na účtoch sporiteľov by bolo o dvadsať až osemdesiat percent viac peňazí ako je dnes,“ dodáva. Spoliehať sa však len na druhý pilier, bez ohľadu na zásahy politikov, podľa Nalevanka nie je správne. „Nikdy nebol dizajnovaný tak, aby sa ľudia, ktorí z neho poberajú dôchodok, mohli porovnávať s nemeckými dôchodcami. Ak si niekto predstavuje svoju budúcnosť na dôchodku finančne zabezpečenú, musí sporiť a investovať aj inak,“ vysvetľuje Nalevanko. Ako je to teda s druhým pilierom naozaj? Čo výnosy z neho skutočne ovplyvňuje najviac? A ako sa na dôchodok zabezpečiť bez pomoci štátu? V Indexe na otázky Evy Frantovej odpovedá investičný stratég a finančník Michal Nalevanko. V rozhovore sa dozviete: 3:00 Čo dokáže ovplyvniť výšku dôchodku z II. piliera 7:02 Prečo do II. piliera vstupovali starší ľudia 11:30 Je otvorenie II. piliera oslabenie? 14:33 Vplyv politických rozhodnutí na II. pilier 17:36 Má II. pilier aj dnes význam? 19:41 Dôležitosť iných foriem sporenia 21:33 Kedy s investovaním začať 22:17 Čo si pri investovaní na dôchodok všímať 28:26 Ako vnímať poklesy na trhu 34:12 Realitné fondy a menšie riziko – Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na podcastindex@sme.sk – Odoberajte aj týždenný ekonomický newsletter Index na sme.sk/indexodber – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Ďakujeme, že počúvate podcast Index.See omnystudio.com/listener for privacy information.
TENHA UM PLANEJADOR FINANCEIRO, PRIMEIRA REUNIÃO GRÁTIS! https://finc.ly/2ac9bc5d52 Muita gente acha que organizar as finanças é só cortar gastos. Mas não é. É sobre parar de viver no automático, entender para onde seu dinheiro está indo e, principalmente, assumir o controle do que você quer construir.Guardar dinheiro não é sacrifício — é escolha. É abrir mão do supérfluo hoje para poder viver com mais liberdade amanhã.E investir melhor é sair da estagnação e fazer seu dinheiro trabalhar por você, não o contrário.Hoje, às 18h, a gente vai falar exatamente sobre isso no episódio novo de Os Economistas.Te espero lá no nosso canal. Porque quem aprende a cuidar do dinheiro, aprende a cuidar da própria vida.
Jste s námi rádi Ve vatě? Podpořte nás, prosím, v anketě Podcast roku. Hlasování probíhá až do 5. června. Děkujeme.Vlastní dům, dvě děti na studiích, auto a dovolená ročně - symboly hezkého života, na které na první pohled dosáhne každý, kdo pracuje. U nás to nevychází. Cenovka za „americký sen“ po Česku je 22 milionů, odhadl podcast ve Vatě.Život úspěšného Američana má několik milníků: svatba, vlastní dům, dvě děti na studiích, auto, jedna dovolená ročně a úspory na penzi. Americký web Investopedia vyčíslil, že takový „americký sen“ vyjde domácnost na 4,4 miliony dolarů, v přepočtu 100 milionů korun.Obdobný sen by v tuzemsku vyšel na 22 milionů, odhaduje podcast Ve vatě. Pro českou střední třídu nedosažitelná částka stejně jako ve Spojených státech.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.
Tuvojoties pašvaldību vēlēšanām, spriežam par reģionos svarīgiem jautājumiem. Šoreiz diskutējam par uzņēmējdarbību. Kā pašvaldības piesaista uzņēmējus, cik prasmīgi izmanto Eiropas fondu līdzekļus, par to diskusija Krustpunktā. Diskutē Ekonomikas ministrijas Uzņēmējdarbības atbalsta departamenta direktore Ilze Lore, Latvijas Tirdzniecības un rūpniecības kameras prezidents Aigars Rostovskis, Latvijas Pašvaldību savienības padomniece Andra Feldmane un Finanšu ministrijas Tiešo nodokļu departamenta direktore Astra Kaļāne. Reportāžā situāciju reģionos analizē raidījumā Reģioni Krustpunktā.
SD306 - 5 Pitfalls que corroem o lucro do seu negócio médico. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé lhe convida para uma análise dos maiores erros que podem comprometer os resultados financeiros de um negócio, considerando os 5 pilares: Finanças, Marketing, Gestão, Vendas e Tecnologia, apresentando insights sobre cada pilar e muitas dicas valiosas. Vem aí a 3ª Imersão da Escola de Negócios Médicos. Entenda sobre os 5 Pilares de um Negócio. Saiba mais AQUI! Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD305 - Case de Sucesso: Estratégias da Human Clinic para se Destacar no Mercado SD304 - Do Ads ao Equity: A Estratégia que une Marketing e Investimento em Startups SD303 - Médico: Como fazer Marketing com Ética Music: With You - Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Debate da Super Manhã: O projeto de Lei 2692/2025 que autoriza o poder executivo a contratar empréstimo de R$ 1,5 bilhão para o Governo Estadual, teve proposta de modificação no qual solicita o repasse de 50% do valor aos municípios pernambucanos. No debate desta segunda-feira (12), a comunicadora Natalia Robeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre projetos, emendas e votações, as comissões da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) e os trabalhos realizados pela situação e oposição dos partidos e blocos parlamentares. Participam o deputado Estadual (União) e presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação (CFOT) da Alepe, Antonio Coelho, a deputada estadual (União) e líder do Governo, Socorro Pimentel, o deputado estadual (PSB) e líder da oposição, Diogo Moraes, e a deputada estadual (PSDB) e integrante da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural da Alepe, Débora Almeida.
Jste s námi rádi Ve vatě? Podpořte nás, prosím, v anketě Podcast roku. Hlasování probíhá až do 5. června. Děkujeme.Svět čeká, co bude se cly Donalda Trumpa. Jenže zboží v obchodech v Americe mezitím dochází. „To zboží nebude, a pak bude dražší,“ varuje investiční specialista Michal Semotan ve speciálu podcastu Ve vatě.Dvě z pěti 3D tiskáren, které společnost Prusa Research vyrobí, míří do Spojených států. Zatímco svět je v tenzi, jaká cla nakonec Trump celému světu „napaří“, Josef Průša přezdívaný „král 3D tisku“ je relativně v klidu. Tarify ve výši deseti či dvaceti procent by pro jeho zboží zvlášť velký problém nebyly, obzvlášť pokud americký prezident uvalí na Čínu cla přes sto procent.Druhá největší ekonomika světa totiž své domácí technologické výrobce masivně dotuje. Trumpova cla ve výši 125 procent na dovoz čínského zboží by však mohla tento doping odmazat a startovní pozice by se srovnala, myslí si Průša. „Na první pohled to vypadá, že na tom budeme lépe oproti Číně, kde je většina naší konkurence,“ uvažuje podnikatel v podcastu Ve vatě.Ale celní války mají i svou odvrácenou stranu, kterou si byznysmen dobře uvědomuje. Zdražení celé řady zboží a následný pokles poptávky. „Cla by dorovnala dotace, které do našeho oboru dávají v Číně, to by bylo hezké. Ale nesmí se stát to, že celý trh pak zkolabuje, když se běžným lidem všechno zdraží,“ říká.Zboží dochází, svět čeká na dohoduPřestože je platnost cel odložená zhruba do začátku července a lídři dotčených zemí s americkým prezidentem horečně vyjednávají, obchod mezi kontinenty už zpomalil. Lodě naložené zbožím čekají v asijských přístavech.„Čím déle se bude nejistota prodlužovat, tím déle budou lodě někde čekat, a tím větší dopad to na ekonomiku bude mít. To zboží nebude, a pak bude dražší. V zájmu obou stran je dohodnout se co nejrychleji a snížit tarify na co nejnižší úroveň, aby škody byly co nejnižší,“ přemýšlí portfolio manažer Michal Semotan z J&T Investiční společnosti.Obchody zatím doprodávají staré zásoby, ale ty mohou už za pár týdnů dojít. „Lidi to zatím ještě moc nevnímají, protože všechen maloobchod ještě prodává sklady, které nakupovali, platili a proclívali předtím, než tarify přišly,“ popisuje situaci v Americe Josef Průša.Američané však už začínají být v nákupech zdrženlivější, s příchodem recese do Ameriky totiž počítají téměř všechny velké americké banky. „Za mě je pravděpodobnost recese zhruba 60 procent,“ odhaduje analytička One Family Office Anna Píchová. „Už chodí výstražná data o spotřebě a je velká pravděpodobnost, že druhý kvartál bude taky negativní,“ dodává.Když recese ve Spojených státech udeří, Evropa bude se zpožděním následovat. „Je to propojené, takže si myslím, že je pravděpodobné, že se recese přelije i sem,“ odhaduje Michal Semotan. Oba se shodují, že k nějakým dohodám však nakonec dojde a cla v drakonické výši, jak je Trump prezentoval začátkem dubna, nakonec nebudou.„K dohodě mezi Čínou a Spojenými státy, myslím, dojde. Nějaká cla na určité typy zboží ale zůstanou,“ předpovídá analytička Anna Píchová. Jestli je pro firmy složité odhadnout budoucí vývoj, investoři nejsou o mnoho moudřejší.Jak přestavět portfolio?Přebudovat portfolio, aby bylo vůči případným clům imunní, ale není jednoduché. Možnost je zaměřit se na firmy, které produkují výhradně v USA, ovšem i ty často odebírají součástky z Asie, které budou tarify zasaženy.„Pokud se tomu chcete úplně vyhnout, tak byste se museli soustředit na telekomunikační firmy nebo pojišťovny,“ doporučuje Semotan, který do portfolia dokupoval například tituly jako automobilka Rivian či výrobce solárů First Solar.Opouštět americké akcie a vrhnout se ryze na ty evropské ani Píchová ani Semotan nedoporučují. „Americké firmy jsou tak dobré díky jejich investicím do výzkumu a vývoje. Kolik ony investovaly do vývoje nových produktů, nových technologií, neinvestoval žádný jiný region. A je tam kapitál. Amerika není tak významná jenom proto, že je tam přívětivé podnikatelské prostředí,“ uvedla Píchová.„50 procent Amerika, 30 procent Evropa a 20 procent třeba ostatní trhy. A případně bych pro dynamického investora klidně zařadil pět až 10 procent krypto,“ modeluje Michal Semotan ideálně diverzifikované portfolio pro příští měsíce.Největší chybou by ovšem bylo nechat se Trumpem „rozhodit“, připomíná Anna Píchová. „Rozhodně zběsile neměnit tu svoji strategii, když vám všechno padá pod rukama, nedělat unáhlené obchody. Maximálně portfolio doplnit o věci, které třeba popadaly a kterým věříte. Proto by každý investor měl mít část portfolia v hotovosti, aby ji mohl využít k dokupování,“ radí analytička Píchová.Trumpův budíček pro Evropu?Trumpova razantní celní politika by mohla být budíčkem pro Evropu, která svým růstem za USA roky pokulhává.„Jestliže se Evropa chytne za nos a některá nesmyslná nařízení zruší a bude se tady více investovat, bude se tady více vyrábět a využije se ten potenciál podpůrného balíčku, který se schválil v Německu, tak ekonomika dostane velký impuls a ono se to postupně propíše do firem, do zisků firem a do toho, že spotřebitelé budou mít víc peněz, budou víc utrácet, stát vybere víc na daních,“ říká Semotan s tím, že vybrané evropské akcie by se mohly v dohlednu vyšvihnout.Podle Průši se závod mezi USA a Evropou bude lámat na tom, kdo se jako první naučí v praxi využívat umělou inteligenci. „Tady v Evropě jsme víc na jistotu než v Americe. Tam když někdo dostane nápad, tak hned do toho jde. Tady chybí dravost. Nadchnout lidi je tu složitější.“Průšova společnost před časem expandovala i za oceán. V americkém státě Delaware buduje fabriku, kde bude 3D tiskárny produkovat pro americký trh.„Od léta loňského roku tam děláme pilotní výrobu. Máme novou fabriku o 10 000 m² a budeme tam přesouvat větší a větší část výroby. Všechno bude záležet na tom, na které komponenty se nám tam podaří sehnat lokální dodavatele,“ říká zakladatel firmy.Svou výrobu do USA Průša kompletně přesouvat nehodlá. „Mně je tady dobře. Jsme globální firma, takže mně dává největší smysl dělat to na obou kontinentech zároveň.“Zároveň se mu v posledních pěti letech daří odpoutat od závislosti na asijských komponentech. „U předchozí generace tiskáren jsme měli do 30 procent komponentů z Asie, teď jsme na tom daleko lépe. Úplně bez Číny bychom to zvládli, bez Asie ale ne,“ uvedl vývojář v podcastu Ve vatě. Nové tiskárny jsou proto navržené tak, aby šly vyrobit kdekoli na světě.„Po letech přesouvání výroby do Asie jsou lidi, kteří tyto technologie tady zvládali, už dávno v důchodech. Fabriky jsou rozebrané. A ty zkušenosti už tady nejsou, takže přenést tu výrobu narychlo během dvou, tří let na západ je v podstatě nereálné,“ lituje Průša.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý ...