Town and municipality in Greater Lisboa, Portugal
 
			POPULARITY
In this episode we take a day trip to Sintra, a magical town where colorful palaces rise above misty hills and cobblestone streets lead to hidden gardens and ancient castles. We cover how to get to Sintra from Lisbon, views you have to see to believe, historic attractions you can't miss, and how to use Sintra's 24 Hour Bus Pass to make getting around the city easier.Our top recommended hotels in Sintra: Pestana Cidadela Cascais Westlight Cascais Chalet Chalet SaudadeOr check out these hotels in Sintra Check out our Sintra Activities & Tours for all activities we recommend and even some that we wanted to do but couldn't get to. Find a great flight deal to Portugal by signing up for Thrifty Traveler Premium and get flight deals sent straight to your inbox. Use our promo code TSP to get $20 off your first year subscription.—---------------------------------------Shop: Trip Itineraries & Amazon Storefront Connect: YouTube, TikTok, and Instagram and contact us at travelsquadpodcast@gmail.com to submit a question of the week or inquire about guest interviews and advertising. Submit a question of the week or inquire about guest interviews and advertising.Contains affiliate links, thanks for supporting Travel Squad Podcast!
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
O PSD conquistou o maior número de câmaras nas eleições autárquicas e ganhou os concelhos mais populosos do país: Lisboa, Porto, Gaia e Sintra.
A AD, encabeçada pelo primeiro-ministro Luís Montenegro, recupera a presidência do maior número de municípios, dentre os quais Lisboa, Porto, Sintra e Gaia, os quatro mais populosos. PS ressurge como a segunda força. A ultra-direita do Chega conquista apenas três.
Rita Matias desvaloriza a derrota em Sintra, onde Chega ficou atrás de PSD e PS. Acredita que o "termo de comparação tem que ser autárquico" e quanto ao país? Está "pintado de ingovernabilidade".See omnystudio.com/listener for privacy information.
No discurso de derrota, Ana Mendes Godinho deixa vários agradecimento e promete: "Contam sempre comigo". A candidata de PS e Livre diz que deseja o melhor para o concelho de Sintra. See omnystudio.com/listener for privacy information.
À porta das eleições autárquicas, as sondagens indicam que várias das principais Câmaras Municipais vão ser muito disputadas. O PS luta para manter a Associação Nacional de Municípios, o PSD procura ultrapassar os socialistas e é previsível que o Chega consiga estabelecer-se em vários pontos do país. Os resultados podem obrigar que linhas vermelhas sejam quebradas, para que a governação autárquica não fique paralisada. Vão PS e Chega ter de se aceitar em alguns municípios do país? O PCP vai conseguir manter a sua implementação autárquica? No Expresso da Meia-Noite em podcast, Ângela Silva e Bernardo Ferrão recebem António Gomes, diretor-geral da GfK Metris, os comentadores SIC Nuno Ramos de Almeida e Miguel Morgado e o diretor-adjunto do Expresso David Dinis. O programa foi emitido na SIC Notícias a 10 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase 10 milhões de eleitores podem, no próximo domingo, 12 de Outubro, participar nas eleições autárquicas portuguesas. Em disputa, a escolha de 308 presidentes de câmaras municipais, os seus vereadores e assembleias municipais, bem como 3259 assembleias de freguesia. Apesar de as eleições serem autárquicas, os grandes temas como a habitação, saúde, educação e emigração estiveram sempre presentes nos debates. Depois do grande crescimento que a extrema-direita, representada pelo partido Chega, conseguiu nas Legislativas do ano passado, a questão que muitos comentadores políticos têm colocado é se a extrema-direita vai conseguir afirmar-se no poder local. A RFI falou com Tcherno Amadú Baldé, formado em Ciência Política e Relações Internacionais, é Gestor de Projectos Educativos, considera que, na hora de votar, “é importante que a esperança fale mais alto do que o medo”. O guineense e cidadão português, começa por realçar como seria importante que todos aqueles que residem em Portugal pudessem participar nas eleições autárquicas. Tcherno Amadú Baldé: Eu tenho o direito de participar porque também sou cidadão português. Porque, no caso da Guiné-Bissau não existe o acordo de reciprocidade que permite aos cidadãos guineenses que não tenham a cidadania portuguesa que possam participar e votar ou serem eleitos, como acontece, por exemplo, no caso do Cabo Verde. Isso até era uma boa questão a ser debatida. Temos comunidades imigrantes grandes que estão a viver em Portugal, que não têm cidadania portuguesa, seja porque ainda não completaram o número de anos que são necessários para poderem fazer esse pedido ou porque simplesmente não querem, mas que trabalham, estão integrados neste país, contribuem para este país. Portanto, a questão da participação política acaba por ser muito importante porque influencia diretamente as nossas vidas. E estas eleições são relevantes, todas as eleições são importantes, mas estas, sobretudo, tendo em conta todo o ambiente político e social que está a ser vivido no país. Neste momento, infelizmente, os imigrantes estão a ser o bode expiatório praticamente para tudo o que corre mal, e o que corre mal afeta também os imigrantes. Se há problema na habitação, em vez de pensarmos na solução para esses problemas, começamos a apontar a quem vem de fora. Há problemas em termos de vagas nas escolas, nas creches, no pré-escolar, em vez de procurarmos soluções para estes problemas, apontamos para os imigrantes ou os seus filhos, que estão a tirar lugar aos portugueses. Mas, quer dizer, quem está aqui tem os seus direitos e esses direitos têm que ser salvaguardados. O filho de imigrante que está na escola está lá porque é um direito que tem, não está, apesar de todo o discurso que é feito nesse sentido, não está a tirar lugar a ninguém. O que se tem que fazer, e o Governo e o Estado no seu todo, é procurar respostas para que ninguém fique de fora, seja ele português ou imigrante, seja ele português de origem ou português que tenha adquirido a nacionalidade portuguesa. Portanto, (participar nas eleições) é importante também para os próprios imigrantes e combater o extremismo. RFI: Reside no Conselho de Sintra, onde há uma grande comunidade imigrante. O que é que percepciona dos contactos com os outros habitantes do Conselho? Tcherno Amadú Baldé: Sintra é dos conselhos mais interessantes, ou seja, nestas eleições, também porque estas eleições estão a acontecer a muito pouco tempo de distância das últimas eleições legislativas, onde no concelho de Sintra, salvo erro na área metropolitana de Lisboa, foi o único concelho onde o partido extremista, o Chega, ganhou, ficou na primeira posição. Então, tendo em conta isso tudo, está a ter também um grande destaque porque ninguém sabe o que poderá acontecer em termos de mudanças. Mudanças vão acontecer, com certeza, porque o presidente que lá está, já está no limite do mandato. Agora, pronto, não sabemos o que irá acontecer. Mas há esta preocupação, não é? Para que lado é que os sintrenses vão olhar nestas eleições? Se é olharmos e focarmos na esperança ou se vamos focar no medo. Com o medo, elegermos o extremismo, que não nos vai trazer solução nenhuma, só vai colocar-nos todos uns contra os outros. Ou então pensarmos em soluções democráticas de esperança e que nos responsabilize a todos, coletivamente, para procurarmos soluções e respostas para os desafios que todos nós enfrentamos, que todos nós sentimos. RFI: É facilmente constatável, nestas eleições autárquicas, a ausência de pessoas com raízes no estrangeiro, com raízes em África. A ausência dessas pessoas das listas de candidatos, a que é que se deve? Tcherno Amadú Baldé: Sim, pelo menos assim, com posições de maior destaque, como aconteceu nas outras eleições. Não existem, mas existem, em algumas listas, candidatos a cargos de variação, ou nas assembleias municipais ou de freguesias. Existem, mas deveria haver mais. Penso que, eventualmente, poderá também ser porque a ausência, vai acabar por reforçar e continuar a alimentar as ausências. Isso é importante, porque tem a ver também com a questão da identificação. Será que isto é para mim? Será que este espaço é para mim? Por isso é que o dar destaque ao que há também é importante, no sentido de chamar a atenção e convidar os outros também a se envolverem. Ou, às vezes, também tem a ver com a questão da integração, que muitas vezes não está completa. E aí, existe uma responsabilidade, também, das próprias organizações de imigrantes, no sentido de trabalhar isso, mas também e, sobretudo, da própria sociedade de acolhimento, para promover esta integração plena e que permita, também, a participação plena, para que os imigrantes, sobretudo aqueles que já têm a cidadania portuguesa, não fiquem só como meros espectadores. E tentarmos participar, também, no debate público. Todos têm responsabilidade nisso. Os partidos têm responsabilidade. A comunicação social tem uma grande responsabilidade, por exemplo, agora, nas questões das migrações. O tema central acaba por ser os imigrantes, mas que, muitas vezes, estão ausentes desses debates. RFI: Como guineense e, neste caso, como eleitor em Portugal, vai votar nas eleições autárquicas. É importante essa participação? Tcherno Amadú Baldé: Os votos têm sempre impacto nas nossas vidas. Por isso, é importante participarmos, exercermos esse direito. Estamos a exercer por nós, estamos a exercer pelos outros, que não podem, mas estamos a exercer por toda a sociedade. Porque, se a sociedade portuguesa for boa, é boa para todos nós que estamos aqui. É que, muitas vezes, a forma como o debate é feito, como se os imigrantes não quisessem o bem-estar. Se escolhemos Portugal para viver, é porque apostamos nesse país e nós queremos tirar proveito da sociedade no sentido das oportunidades que a sociedade oferece para todas as pessoas que vivem nela, mas também contribuirmos para a própria sociedade, como, de resto, tem acontecido. Porque, se não, é má para todos nós e, depois, partimos daqui todos à procura de uma coisa que seja melhor. E, agora, o apelo generalizado, que também é importante, que não seja só para os imigrantes, mas para todos nós, enquanto sociedade portuguesa, a participação, primeiro, é importante e é importante que a esperança fale mais alto do que o medo. É muito importante porque o medo não nos vai levar ao lado nenhum, só nos vai colocar uns contra os outros e, se estivermos de costas viradas, não há cooperação e, sem cooperação, não há sociedade melhor.
A candidata do Chega a Sintra recorda que em 2021 Ventura teve de sair de um comício do Cacém sob protestos e considera que este ano há uma grande recetividade ao Chega. "Há vitória no ar só por isso"See omnystudio.com/listener for privacy information.
No arranque de uma marcha lenta da sede do PSD em Sintra até à Camara Municipal, Marco Almeida aponta para uma "vontade de mudança" entre os sintrenses depois de 12 anos de governação socialista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com as eleições autárquicas à porta, o caso Spinumviva volta ao debate público. Várias notícias relataram que procuradores e Polícia Judiciária acreditam ser necessário abrir um inquérito, mas a Procuradoria-Geral da República desmentiu, afirmando que nada está decidido. Luís Montenegro diz estar revoltado e fala em manobras obscuras. Daniel Oliveira lamenta que o Ministério Público continue a interferir em períodos de campanha eleitoral, Francisco Mendes da Silva considera que o Procurador-Geral da República, Amadeu Guerra, está numa posição muito difícil. Os comentadores analisam ainda que impacto podem ter os resultados das autárquicas a nível nacional e os dois anos que passaram desde o massacre do Hamas em Israel. Oiça o Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 7 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo primeiro-ministro esteve com o candidato do PSD a Sintra, Marco Almeida, para "corrigir" o erro de há 12 anos não o ter escolhido como candidato e rejeitou "linhas vermelhas" na governação das cidades. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Drone sightings in Denmark raise security questions for the European country; Indigenous and non-indigenous people marked the fifth annual National Day for Truth and Reconciliation in Canada; And World Heritage Site under threat from tourism in the Portuguese town of Sintra.
Os debates arrancaram, as sondagens prometem lutas disputadas. Neste episódio, analisamos o arranque da última eleição do ano — que se multiplica por 308 concelhos. Houve debate com os candidatos ao Porto, também já em Lisboa. As sondagens publicadas em Lisboa, Porto, Sintra, Faro, mas também em Gaia e Setúbal indicam vantagens curtas e algumas possíveis surpresas. A dias do arranque da campanha oficial, fazemos um ponto de situação. Com Eunice Lourenço, Paula Varela e Margarida Coutinho e moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tracklisting: 01. Nora En Pure - Teahupoo (Extended Mix)02. Elderbrook - How Many Times (Andhim Remix) *03. Nora En Pure - Polar Lights (Extended Mix)04. VOYA - Echoes of Us (Extended Mix)05. Federico Monachesi, Nicolas Viana - Golden Flight (Extended Mix)06. Sintra, Luch, Landon Ryle - Brighter Days (Monkey Safari Remix)07. Veeco - I Love Orchestra (Extended Mix)08. Jack Emery - Walked Too Far (Extended Mix)09. Lukas Solcani - Awakening (Extended Mix)10. EDX - Charma (Extended Mix)11. Jakatta - American Dream (PROFF Interpretation)12. VOYA - Mirage (Extended Mix)13. Somyu - Seeshell (Extended Mix) **Listeners Choice *Pure Discovery **
A Voz das Cidades: As autárquicas em Sintrafa3263ba-cf8d-f011-b484-000d3abebee6
Ana Mendes Godinho (PS), Marco Almeida (PSD), Rita Matias (CH) e Pedro Ventura (CDU) debatem a estratégia para a habitação, os problemas com a higiene do concelho e o trânsito entre Sintra e Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
This week on the People Of Lisbon Podcast, we meet Catarina Vassalo, one of Lisbon's boldest jewellery designers.From selling beaded necklaces on the beaches of Sintra as a child to creating gold, bold designs in her Lisbon shop today, Catarina's journey is one of persistence, creativity, and passion. She talks about the inspiration she finds in flowers, animals, and the city itself — as well as the challenges of running a creative business in Portugal.Catarina also shares her advice for women and entrepreneurs: “Never quit — especially in Portugal, where people will tell you to stop. Believe in your dream, and you can do it.”
PIIE President Adam Posen says “it was the world of central bankers rallying around Jay and the Fed, publicly backing Fed independence,” at the Bank for International Settlements’ annual meeting in late June and the European Central Bank’s Sintra conference in early July. He speaks on the sidelines of the Jackson Hole Economic Policy Symposium with Bloomberg's Tom Keene, Annmarie Hordern and Michael McKee.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Viveu, no século XVIII, numa casa em Ranholas com um porco e um burro. Ganhou uma alcunha por ser baixinha e ainda hoje essa marca existe. Sabe de quem estamos a falar?
André Ventura cresceu em Mem-Martins, num subúrbio da Grande Lisboa, em Sintra, que diz agora parecer África, por causa da imigração, o que nos conduz à teoria da grande substituição da população branca. Esta é uma tese perigosa, que ele agora defende, como todos os outros líderes populistas da direita radical. No primeiro episódio deste podcast, fomos ao Algueirão ver onde o jovem André cresceu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sofia Andrade (PS) e Miguel Guimarães (PSD) a analisar os casos em torno da saúde. Desde "a falta de planeamento" do Ministério até à garantia de mais médicos para reforçar o novo Hospital de Sintra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Send us a textFrancisco Quartin de Macedo shares his journey from sports betting at 14 to managing millions in crypto trading, and how his pursuit of meaning led him to create a purpose-driven hedge fund after achieving financial freedom.• Starting with sports betting at 14 years old provided financial independence and a different relationship with money• Questioning purpose after financial success led to deep work with psychologists and neuroscience exploration• Being neurodivergent (ADHD) provides hyper-focus capabilities but requires conscious management• Shifting from quantity to quality in relationships has paradoxically expanded his network more effectively• Leadership evolution from reactive impatience to strategic patience through self-awareness• Creating a hedge fund focused on using profits for positive change rather than luxury consumption• Finding Bitcoin investors share values of freedom and consciousness beyond just financial returns• Web3's problems stem from human nature, not the technology itself• Balancing ruthless execution with being present for his children remains his ongoing challengeConnect with Francisco on LinkedIn to learn more about his fund at NHD Capital. For an intimate gathering of founders, VCs and creators in Portugal, check out the Sintra Synergies retreat at www.sintrasynergies.com.This episode was recorded during a walk in Sintra on June 18, 2025. Read the blog article and show notes here: https://webdrie.net/money-meaning-and-mindfulness-redefining-success-in-crypto
For fairy-tale palaces, mysterious gardens, and local delicacies, Sintra is an unforgettable destination for those who want to feel the essence of romantic Portugal.
Can an increase in defence spending affect investments in green energy and digital infrastructure? What do US tariff threats mean for the ECB? How does the ECB support smaller countries in the Eurosystem? And is AI an opportunity or a risk for the financial future? In the last episode of our Sintra series, our host Stefania Secola takes us on a walk around the ECB Forum and gets top experts to answer your questions. The views expressed are those of the speakers and not necessarily those of the European Central Bank. Published on 9 July 2025 and recorded during the ECB Forum on Central Banking in Sintra between 30 June and 2 July 2025. In this episode: 02:05 Defence spending Can an increase in defence spending affect investments in green energy and digital infrastructure? 08:08 Tariffs How do US tariff threats affect the economy? What do they mean for the ECB? And what are the opportunities for Europe? 14:14 Smaller vs. bigger economies in the Eurosystem Does the ECB prioritise bigger economies over smaller ones? Do smaller countries, such as Slovenia, benefit from the ECB's monetary policy? 18:55 Artificial intelligence Is AI an opportunity or a risk for the financial future? Further readings: Gensler, G., Johnson, S., Panizza, U. and Weder di Mauro, B.: The Economic Consequences of The Second Trump Administration: A Preliminary Assessment https://cepr.org/publications/books-and-reports/economic-consequences-second-trump-administration-preliminary The ECB Podcast: AI: economic game changer or job taker? https://soundcloud.com/europeancentralbank/ai-economic-game-changer-or-job-taker ECB Instagram https://www.instagram.com/europeancentralbank/
Tariffs and geopolitical conflicts have created uncertainty around the world. But how does the new trade environment affect inflation and the economy? How can central banks adapt? And what is the potential impact on the dominance of the US dollar ? In the third episode of our special Sintra series of the ECB Podcast, our host Paul Gordon talks to London School of Economics Professor Silvana Tenreyro. The views expressed are those of the speakers and not necessarily those of the European Central Bank. Published on 4 July 2025 and recorded on 1 July 2025. In this episode: 01:30 How is the world economy doing? What developments are having an impact on our economy today? And what uncertainties are arising from tariffs, trade fragmentation and armed conflicts in different parts of the world? 03:30 Tariffs, trade fragmentation and the economy How can trade tariffs and fragmentation affect economic growth and inflation in the euro area and beyond? 06:25 How are prices changing? How are prices changing in different countries? Will tariffs cause prices in the United States to rise, and those in Asia and Europe to fall? And why? 07:55 Lessons for central banks Given the extremely high level of uncertainty, what lessons from past shocks can central banks apply in the future? Why do we need clearly defined frameworks? And what role do governments play? 09:55 How can governments prepare for potential shocks? Investing in technologies that are difficult to substitute, diversifying energy sources and creating buffers for critical inputs – why it's crucial that governments have a strategy to withstand various shocks. 12:05 What is a dominant currency? When is a currency considered internationally “dominant”? And what dominant currencies have there been in the past? 13:40 Dollar dominance and monetary policy transmission Does dollar dominance in international trade transactions reduce the effectiveness of monetary policy? 17:30 The future of dollar dominance How will the dominance of the US dollar develop in the future? Is its role as a primary reserve currency at risk due to the Trump Administration's policies? 19:10 What keeps you up at night? What happens to our economy if there is a sudden shortage of a certain input? What impact will AI have if it remains largely unregulated? And what do stablecoins and digital currencies mean for our economy? 21:00 Our guest's hot tip Silvana shares her hot tip with our listeners. Further readings: Michael McLeay and Silvana Tenreyro: Dollar dominance and the transmission of monetary policy https://personal.lse.ac.uk/tenreyro/dominant_currency.pdf Sintra Series episode 1/4: Price stability in times of change https://www.ecb.europa.eu/press/tvservices/podcast/html/ecb.pod250702_episode110.en.html Sintra Series episode 2/4: Adapting to change: Ensuring price stability in a new geopolitical era https://www.ecb.europa.eu/press/tvservices/podcast/html/ecb.pod250625_episode109.en.html Silvana's hot tip I'm still here/Ainda estou aqui ECB Instagram https://www.instagram.com/europeancentralbank/
President Christine Lagarde sat down with central bank heads from the United States, hte United Kindgdom, South Korea, and Japan at this year's ECB Forum on Central Banking in Sintra, Portugal. They discuss the steps they've taken to fight inflation and explioe the challenges and opportunities ahead. Recorded on 1 July 2025 and published on 2 July 2025 Further reading: https://www.ecb.europa.eu/press/conferences/html/20250630_ecb_forum_on_central_banking.en.html European Central Bank: https://www.ecb.europa.eu/home/html/index.en.html European Central Bank Supervision: https://www.bankingsupervision.europa.eu/home/html/index.en.html
The Senate narrowly passes Trump's sweeping tax and spending bill, with attention now turning back to the House as it races to pass the package. Fed Chair Jerome Powell appears to push back at pressure from President Trump, telling the Sintra forum the Fed would have cut rates further by this stage if it had not been for tariffs. Shares in AstraZeneca pop in Tuesday's session after the Times reports CEO Pascal Soriot is looking at moving the pharma giant's listing from London to the U.S. And - Santander swoops in for Sabadell's U.K. unit TSB in a deal worth £2.65 billion.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
En la entrevista Capital ponemos el punto de mira en el Foro de Sintra con Francisco Quintana, director de Estrategia de Inversión de ING España Además comentamos la actualidad económica y política en La tertulia con Eduardo Abad, presidente de UPTA; Fernando Gómez-Calcerrada, Abogado del Despacho RLD y con Kamal Romero, Consultor externos de análisis de datos y Economía. Y David Cortina, Responsable de Renta Variable Santander PB nos explica las principales referencias a tener en cuenta en la sesión de hoy.
US equity futures are fractionally lower after yesterday's rally pushed the S&P 500 and Nasdaq to fresh record closes. Europe opened firmer and Asia finished mixed. Overnight narrative was largely upbeat, growing Fed rate cut expectations have provided the key directional driver, partly fueled by Trump scrutiny of Powell. Trade headlines remain front-and-center ahead of the 9—July tariff deadline: the White House says framework agreements with Canada and the EU are moving forward, while Japan and India talks still face sticking points over autos and market access. Senate Republicans continue amendment votes on the wide-ranging tax-and-spend bill, with final passage expected before the holiday. Soft US regional-activity surveys and falling job-vacancy indicators are feeding rate-cut expectations ahead of Thursday's non-farm payrolls and Chair Powell's remarks at Sintra this morning.Companies Mentioned: TikTok, Paramount Global, OpenAI, Alphabet
Bloomberg's Francine Lacqua moderates the Policy Panel at the ECB Sintra Forum. The panel includes:- Andrew Bailey, BOE Governor - Christine Lagarde, ECB President - Jerome Powell, Fed Chair - Chang Yong Rhee, Bank of Korea Governor - Kazuo Ueda, Bank of Japan GovernorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
US equity-index futures edged higher as trade talks gathered pace ahead of a July 9 deadline and Senate negotiations continued over President Donald Trump's $4.5 trillion tax cut package. Contracts for the S&P 500 index and the Nasdaq 100 rose 0.3%. Major currencies were slightly higher against the dollar in early Asian trading, while stock futures showed gains in Japan, a decline in Hong Kong and little change in Australia. Crude oil fell 1% as traders wound back risk premium before OPEC+ meeting. We get some market perspective from Shams Afzal, Managing Director at the Carnegie Investment Counsel.Plus - Monetary policymakers from five major economies will gather Tuesday at the European Central Bank's annual retreat in Sintra, Portugal. The summit comes as Trump-era trade turbulence and geopolitical instability weigh on global markets. Fed Chair Jerome Powell and ECB head Christine Lagarde are set to share a public stage for the first time in a year. For more on how tariffs are impacting economic outlooks, we heard from Louise Loo, Lead Economist at Oxford Economics. She speaks with the hosts of Bloomberg Television's The Asia Trade, Shery Ahn and Haidi Stroud-Watts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Wolf, Marcus www.deutschlandfunk.de, Wirtschaft und Gesellschaft
Tensions in the Middle East have eased but we enter the month of July with other flashpoints to watch. In the US, all eyes on labor market data, the Fed, and prospects of passing the One Big Beautiful bill. CPI data across Europe and the ECB forum in Sintra are on tap, while Germany approved a big budget. In Asia, we expect still-benign inflation and discuss trade deal prospects and our change in RBA forecast. Chapters: US (02:00), Europe (08:58), Asia (14:35).
Buckle up for another wild ride on The Chad and Cheese Podcast, where our hosts sling hot takes faster than a fast food drive-thru! This episode's a global smorgasbord, kicking off with a shout-out to Portugal's national football team, who're apparently scoring goals like they're auditioning for a Hollywood blockbuster. Olé! Then, the lads pivot to Taco Bell's grand invasion of Ireland—because nothing says “Irish culture” like a Crunchwrap Supreme at 2 a.m.Next, they dive into the recruitment jungle (see what I did there?) to dissect Welcome to the Jungle, France's slick job platform trying to muscle into the U.S. market. Spoiler: it's like a croissant trying to compete with a double cheeseburger. The hosts break down whether this Euro import can hack it in the land of LinkedIn and Monster, all while preaching the gospel of “know thy market” like it's a recruitment sermon. The convo then zooms into the AI startup Thunderdome, pitting Sintra against Jet HR in a cage match of funding flexes and business models. Who's got the bigger war chest? Who's got the better buzzwords? It's like watching two tech bros arm-wrestle over venture capital. Things get spicy when they tackle AI and automation, with Amazon playing the role of job-market Godzilla, stomping through Europe's workforce like it's a bad kaiju flick. And because no podcast is complete without a moral panic, the hosts cap it off by wagging their fingers at social media's evil grip on today's youth. They're out here advocating for regulations to save kids from the horrors of endless TikTok scrolls—like digital knights in shining armor. Will Welcome to the Jungle conquer America? Will AI eat all our jobs? Will teens survive Instagram? Gotta watch to find out.
How does geopolitical uncertainty affect inflation? How do we keep monetary policy fit for purpose in a rapidly changing world? And what are the main topics at this year's ECB Forum in Sintra, Portugal? In the first episode of our special Sintra series for The ECB Podcast, our host Paul Gordon discusses all these questions and more with Chief Economist and Executive Board member, Philip R. Lane. The views expressed are those of the speakers and not necessarily those of the European Central Bank. Published on 25 June 2025 and recorded on 16 June 2025. In this episode: 01:28 The ECB Governing Council lowered key interest rates to 2%. What was the motivation behind the decision? 04:30 How do we ensure that risks and uncertainties are integrated into the monetary policy decision-making process? What is our baseline? What factors need to be taken into account? 06:44 Alternative scenarios in the latest projections Why do we communicate our “what if” scenarios? 08:11 Meeting-by-meeting, data-dependent approach Why do we follow this approach? 09:50 Strategy review How can we make sure our strategy is up to date? 12:02 High-level uncertainty How do we factor heightened uncertainty in our strategy? 13:50 ECB Forum on Central Banking in Sintra, Portugal What is the ECB Forum and what's behind it? What's the goal of the Forum? What's Philip R. Lane looking forward to? 16:53 Our guest's hot tip Philip R. Lane shares his hot tip. Programme of ECB Forum on Central Banking in Sintra, Portugal https://www.ecb.europa.eu/press/conferences/html/20250630_ecb_forum_on_central_banking.en.html Ken Rogoff "Our dollar, your problem" https://yalebooks.yale.edu/book/9780300275315/our-dollar-your-problem/ ECB Instagram https://www.instagram.com/europeancentralbank/ European Central Bank www.ecb.europa.eu ECB Banking Supervision https://www.bankingsupervision.europa.eu/home/html/index.en.html
Send us a textImagine getting paid real cryptocurrency simply for walking. This isn't science fiction. It's the revolutionary model created by Sweat Economy that's bringing the next billion users into Web3 through something everyone already does daily.Walking through the breathtaking hills of Sintra, Portugal, Oleg Fomenko shares Sweat Economy's remarkable journey from their early days as Sweatcoin in 2014 to becoming one of the world's most downloaded fitness apps. Initially constrained by blockchain limitations, they operated centrally until 2022, when technology finally caught up with their vision. Now, through their Sweat token and non-custodial wallet, they've created a seamless experience that addresses the three critical barriers keeping mainstream users from embracing crypto: complicated products, poor user experience, and prohibitive entry costs.What makes their approach particularly refreshing is their focus on active users rather than Total Value Locked (TVL). While much of the crypto industry chases capital from whales, Sweat Economy builds for real people with real needs. "We want to bring the next billion people into Web3 and do it in an easy to understand, easy to use, and no barriers way," Oleg explains while demonstrating their model in real-time during our walking podcast.Their tokenomics incorporate clever mechanisms like requiring more steps for each additional token (similar to Bitcoin halving but happening continuously), and they've created innovative utility including activity-based staking—walk 10,000 steps today, earn 10% APY tomorrow—and an upcoming universal gas token feature letting users "pay fees with their feet" across multiple blockchains.Comparing crypto's current state to the internet around 2000, Oleg paints an exciting picture of what's next: "We're on the cusp of switching to consumer crypto... That gave us Google in 2003, Facebook in 2007. And that's where bulk of the returns and money on the internet were made." This shift from infrastructure to consumer applications is where Sweat Economy is positioning itself at the forefront.This episode was recorded during a walk in Sintra on June 12, 2025. Check the video footage, read the blog article and show notes here: https://webdrie.net/walk-talk-in-sintra-with-sweatcoins-founder/Discover RYO: the Web3 payment solution making crypto simple and secure for everyone. Featuring an expansive ecosystem with LIFE Wallet, Global Mall, and Japan's first licensed Crypto ATM Network, RYO empowers your financial journey. Awarded 'Best Crypto Solution.'
The Shred is a weekly roundup of what's making headlines in the world of employment. The Shred is brought to you today by Jobcase.
Welcome back to Monday Mailtime! Producer Dom is here to dive into your supernatural encounters and this weekLewis tells us about what he encountered in Ribblehead in North Yorkshire & Alice explains what haunted her back in her teenage years just outside Sheffield.Get in touch on our WhatsApp, that's 07599927537.---A Create Podcast Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Episode 64 - Sir Robert Edward Grant reveals new discoveries and previews his FiVth keynote in Sintra, Portugal this May. The veil is lifting - don't miss this powerful show. Disclaimer: Please note that all information and content on the UK Health Radio Network, all its radio broadcasts and podcasts are provided by the authors, producers, presenters and companies themselves and is only intended as additional information to your general knowledge. As a service to our listeners/readers our programs/content are for general information and entertainment only. The UK Health Radio Network does not recommend, endorse, or object to the views, products or topics expressed or discussed by show hosts or their guests, authors and interviewees. We suggest you always consult with your own professional – personal, medical, financial or legal advisor. So please do not delay or disregard any professional – personal, medical, financial or legal advice received due to something you have heard or read on the UK Health Radio Network.
