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Oriente Médio: quarto dia de conflito. Israel anunciou que controla o espaço aéreo de Teerã. Um míssil atingiu o prédio da TV estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo. O Irã revidou com uma nova onda de ataques contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Já são 248 mortos nos bombardeios dos dois lados. O primeiro-ministro de Israel disse que não descarta matar o líder supremo do Irã. Donald Trump afirmou que o aiatolá Ali Khamenei precisa negociar, antes que seja tarde demais. O Irã pediu que Catar, Omã e Arábia Saudita pressionem Israel por um cessar-fogo imediato. Em meio aos ataques, a Agência de Energia Atômica alertou para o risco de vazamento em centrais nucleares atingidas no Irã. O dólar fechou no valor mais baixo em oito meses. O Pix automático começou a funcionar. O Flamengo estreia hoje na Copa do Mundo de Clubes. E, na França, o mais importante festival de publicidade do mundo homenageia o Brasil.
Há 40 anos, Portugal celebrava a entrada na CEE. No dia 12 de junho de 1985, Mário Soares, Primeiro-Ministro já demissionário do único governo do bloco central, assinava, numa cerimónia nos Jerónimos, o tratado de adesão à Comunidade Económica Europeia. Hoje trago o hit premonitório da nossa entrada, “Portugal na CEE” cantavam os GNR, quatro
Neste episódio do podcast, Ana Gomes debruça-se sobre os desafios políticos e sociais em Portugal. Tendo como pano de fundo o dia de Portugal, discute-se a diversidade cultural, a identidade nacional, a integração de imigrantes e a importância da justiça social. Ana Gomes critica forças políticas que promovem a divisão e lança um alerta para a necessidade de reformas no Estado e maior transparência. Emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imposto sobre aço, alumínio e seus derivados, que era de 25%, passou para 50% devido decreto assinado por Donald Trump. E a medida atinge diretamente o Brasil, que é o segundo maior fornecedor de aço ao país norte-americano, E mais:- Primeiro-ministro da Holanda, Dick Schoof , renuncia e Partido pela Liberdade deixa a coalizão de governo, porque suaspropostas para endurecer as políticas de imigração na Holanda foram rejeitadas pelos outros três partidos que compõem o atual governo- Coreia do Sul elege Lee Jae-myung novo presidente, que deve ter poderes amplos na Coreia do Sul, já que seu partido também controla o Legislativo- Na Nigéria, pelo menos 150 pessoas morreram em enchentes que destruíram casas, infraestruturas e deixaram mais de 3 mil pessoas desabrigadas- Ex-ministra de Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, foi eleita presidente da Assembleia Geral da ONU- 46 universidades brasileiras que aparecem na Lista Global 2000, do Centro para Rankings Universitários Mundiais, ranking das melhores do mundo, caíram de posição neste ano Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Na segunda edição deste boletim você confere:- Primeiro-Ministro da Holanda renuncia ao cargo nesta manhã;- Ataque a tiros deixa 27 palestinos mortos, em posto de distribuição de alimentos em Gaza;- Terremoto de magnitude 5 vírgula 8 deixa feridos na Turquia.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
O Presidente da República ouviu, nesta terça-feira, os três maiores partidos, e, no final, garantiu que "vamos ter estabilidade". À saída do encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura, vestindo o fato de líder da oposição, prometeu que o Chega vai preparar-se para ser um governo alternativo e que, para já, será um "farol de estabilidade". Do lado do PS, Pedro Nuno Santos expressou o desejo de que a situação política do país estabilize rapidamente. Neste Soundibte, a análise às primeiras consequências das eleições legislativas do último domingo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numas Legislativas em que a AD vence e o PS acaba empatado com o Chega em número de deputados, Luís Montenegro fala num "voto de confiança do povo na AD". "O povo português quer este Governo e quer este Primeiro-Ministro" é a frase que resume um longo discurso do vencedor destas eleições. Apesar do resultado da AD estar longe da maioria absoluta, estas Legislativas representam a maior derrota da história da esquerda, que fica com um terço dos deputados. Um dia histórico, que Montenegro resume de forma simples: "Esta foi uma grande vitória" e conclui: "Seremos Governo para todos, todos, todos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Escola Básica de Casal dos Apréstimos, Odivelas
Numas Legislativas em que a AD vence e o PS acaba empatado com o Chega em número de deputados, Luís Montenegro fala num "voto de confiança do povo na AD". "O povo português quer este Governo e quer este Primeiro-Ministro" é a frase que resume um longo discurso do vencedor destas eleições. Apesar do resultado da AD estar longe da maioria absoluta, estas Legislativas representam a maior derrota da história da esquerda, que fica com um terço dos deputados. Um dia histórico, que Montenegro resume de forma simples: "Esta foi uma grande vitória" e conclui: "Seremos Governo para todos, todos, todos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O próximo episódio de A Arte de Errar foi, literalmente, à terceira. Paulo Lopes Marcelo, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, chegou ao banco da frente depois de dois adiamentos — o segundo, precisamente no dia em que “Spinumviva” entrou no léxico nacional.Num momento em que a polémica em torno da empresa da família do Primeiro-Ministro ainda fazia manchetes, Paulo Lopes Marcelo apareceu, gravou — e não se escondeu. Honrou o compromisso e mergulhou de frente num diálogo que não fugiu à política, mas foi muito além dela.Falámos sobre o que significa servir, os desafios de atrair talento para a política, imigração, fiscalidade, e a necessidade de recuperar um projeto interrompido. Mas também sobre família, fé e propósito — temas que raramente cabem num discurso, mas que aqui ganharam espaço.Uma conversa direta e sem filtros com um membro do Governo que acredita que a 18 de maio há mais em jogo do que votos: há futuro para decidir.Mais um episódio imperdível, sobretudo quando temos eleições à porta.Um podcast de Rodrigo Alfaiate e Francisco Mota Ferreira.
Com o desafio de modernizar a maior economia da Europa, o conservador, católico e milionário Friederich Merz assume como primeiro-ministro da Alemanha. E tem também:- Novo programa anunciado pelo governo Trump vai pagar mil dólares, equivalente a R$ 5.600 reais, e apoio logístico para quem aceitar sair voluntariamente do país- Faixa de Gaza amanheceu novamente sob ataques aéreos de Israel e Hamas declara que não vê mais sentido em iscutir uma nova trégua- Lançado em 2003, o Skype, que foi oficialmente desligado nesta segunda-feira, popularizou as chamadas de vídeo muito antes do Zoom ou Google Meet Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Governo israelense promete resposta militar ao ataque ao aeroporto de Israel, que permanece temporariamente bloqueado e teve diversos voos suspensos. E mais:- Em Gaza, o bloqueio de Israel para mantimentos e remédios já dura um total 64 dias- Anthony Albanese, do Partido Trabalhista, é o único primeiro-ministro da Austrália reeleito para um segundo mandato nos últimos 20 anos- Na Romênia, o nacionalista de extrema direita George Simion venceu com folga o primeiro turno das presidenciais- Paquistão fez testes com um míssil balístico de curto alcance e aumenta a preocupação de um conflito militar com a Índia- Um adulto e um menor foram detidos no Rio de Janeiro suspeitos de planejar ataque com explosivos durante o show gratuito de Lady Gaga Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Anthony Albanese declarou vitória nas eleições federais de 2025, com o Partido Trabalhista a caminho de um segundo mandato com maioria absoluta.
O Partido Liberal, do atual primeiro-ministro Mark Carney, venceu as eleições no Canadá nessa segunda-feira, 28 de abril. Ainda não se sabe se o governo vai conseguir maioria das 343 cadeiras da câmara ou se será um governo minoritário.
Partido Liberal, do atual primeiro-ministro, vence as eleições no Canadá. Por 6 votos a 4, STF decide manter ex-presidente Collor preso. Após apagão, operadora de energia da Espanha diz que já restaurou 99% da demanda. Confusão em avião termina com dois expulsos de voo em Guarulhos. Globo comemora 60 anos com show de grandes nomes da música, dramaturgia e jornalismo.
Em vitória surpreendente do Partido Liberal, Mark Carney centrou sua campanha no confronto direto com Trump. E mais:- Apagão de grandes proporções provoca caos no transporte, atraso de voos e afeta hospitais principalmente na Espanha e Portugal-. Depois da morte do Papa Francisco, cardeais terão pouco mais de uma semana para decidir quem será o próximo líder da Igreja Católica, com o conclave marcado para começar no dia 7 de maio- Zelensky disse que cessar-fogo de Puitn é só para garantir silêncio durante a festa da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial e não um passo real pela paz- Bolívia se prepara para as eleições mais incertas em 20 anos, com 13 candidatos, partidos emprestados e uma esquerda rachada- Estudante chinês foi resgatado no Monte Fuji na terça-feira passada e na sexta, voltou sozinho para a montanha pra tentar recuperar o telefone que perdeu durante o resgate Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Eleição no Canadá coloca frente a frente o atual primeiro-ministro, Mark Carney, líder do Partido Liberal e o chefe dos conservadores, Pierre Poilievre. E mais:- Em Vancouver, no Canadá, homem avançou com umSUV contra a multidão durante festival filipino, matando pelo menos 11 pessoas, entre elas crianças- Principal suspeita de explosão no porto de Shahid Rajaee, no sul do Irã, é que o incidente tenha sido causado por reações de produtos químicos armazenados em contêineres- Segundo a UNICEF, 335 mil menores de 5 anos estão à beira da morte por desnutrição na Faixa de Gaza- Secretário de Estado americano Marco Rubio ameaçou abandonar o processo de negociações de paz na guerra da Ucrânia se não houver avanços- De acordo com as pesquisas, apenas 39% dos americanos aprovam a gestão de Trump, enquanto 55% desaprovam Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Corria o ano de 75, a muralha de aço formava-se em apoio ao Companheiro Vasco, o Primeiro Ministro cantado neste tema de Maria do Amparo e Carlos Alberto Moniz. Maria do Amparo e Carlos Alberto Moniz | Daqui o povo não arranca pé (Single) | Companheiro Vasco | 1975
O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou recentemente que a França tenciona reconhecer a Palestina como Estado, em Junho deste ano, numa conferência de dois dias da ONU, juntamente com a Arábia Saudita, em Nova Iorque. Emmanuel Macron sublinhou que este reconhecimento permitirá à França "ser clara na luta contra aqueles que negam o direito de Israel existir". O Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante uma conversa telefónica com o chefe de Estado francês, defendeu que o estabelecimento de um Estado palestiniano seria uma "recompensa para o terrorismo". O jornalista e escritor Rui Neumann defende que a criação de dois Estados é a solução para o conflito, porém admite que Emmanuel Macron procura um palco na cena da política internacional. O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou recentemente que a França tenciona reconhecer a Palestina como Estado, em Junho deste ano, numa conferência de dois dias da ONU, juntamente com a Arábia Saudita, em Nova Iorque. Que mensagem quer enviar Emmanuel Macron à comunidade internacional com este posicionamento?A política externa de Emmanuel Macron tem sofrido reveses enormes, nomeadamente no Sahel, mas também na Argélia. A França também não conseguiu obter qualquer resultado na mediação do conflito da Ucrânia com a Rússia.Emmanuel Macron está à procura de protagonismo?Emmanuel Macron tenta ter o seu palco na cena política internacional, e aqui será mais um desses casos. Avança com a possibilidade de a França reconhecer o Estado palestiniano em Junho próximo, num encontro que terá com a Arábia Saudita, em Nova Iorque, mas não apresenta modalidades concretas das condições para que o Estado palestiniano deva existir. Ainda persiste a dúvida sobre se se trata de um reconhecimento simbólico ou de um reconhecimento político.O chefe de Estado francês afirma que este reconhecimento permitirá à França "ser clara na luta contra aqueles que negam o direito de Israel existir"...Entre os 148 países que, neste momento, já reconhecem o Estado da Palestina, muitos deles não reconhecem o Estado de Israel. Portanto, não se trata unicamente dos países árabes. Não acredito que o Irão venha a reconhecer o Estado de Israel e, quanto aos países árabes, a Argélia — que apoia incondicionalmente a causa palestiniana — também dificilmente mudará de posição. Portanto, digamos, há aqui uma narrativa de Emmanuel Macron que dificilmente será aplicável.Emmanuel Macron propõe ainda que o Hamas deve ser afastado de Gaza e que a Autoridade Palestiniana deve ser reformada. Não há uma posição concreta?Não, é utópica. O Hamas nunca aceitará que lhe retirem, enquanto organização, a vertente armada. Por outro lado, o grande problema da Autoridade Palestiniana, liderada por Mahmoud Abbas, é a falta de credibilidade e de aceitação junto dos próprios palestinianos. Desde o ataque terrorista de 7 de Outubro de 2023, o Hamas ganhou popularidade e quase ultrapassou a Autoridade Palestiniana.Mas não é a essa situação que se refere Emmanuel Macron quando propõe que a Autoridade Palestiniana deve ser reformada?Emmanuel Macron, numa conversa que teve recentemente com Mahmoud Abbas, disse que era necessário afastar completamente o Hamas e reformar a Autoridade Palestiniana. Porém, a reforma começa logo com um problema: o próprio Mahmoud Abbas, que não está disposto a ceder o poder da Autoridade Palestiniana. Depois, há também outros problemas estruturais, desde a corrupção à desorganização interna, com os palestinianos a não verem a Autoridade Palestiniana como um espelho das suas próprias necessidades. Portanto, tem de haver uma remodelação completa desta Autoridade. Mas não é com o reconhecimento do Estado da Palestina que as coisas vão avançar. É aí que se insere o reconhecimento que Emmanuel Macron diz que poderá acontecer por parte da França.O Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou Emmanuel Macron de cometer um grave erro ao promover o Estado da Palestina. Está cada vez mais longe a hipótese da criação de dois Estados?Não. A criação de dois Estados é a única solução para a resolução do problema. Mas é preciso escolher o momento certo para fazer os anúncios certos, e neste momento há uma guerra em curso. Israel continua a atacar o Hamas em Gaza desde os massacres de Outubro. Antes da criação do Estado palestiniano, é preciso encontrar pontos de concordância em questões fundamentais.Uma delas é a continuidade territorial, ou seja, de um Estado palestiniano. Terá de existir uma continuidade territorial de Gaza para a Cisjordânia. Mas esta continuidade deve existir de Gaza para a Cisjordânia e Israel perderá a sua continuidade territorial. Ou seja, a região do Negueve ficará separada do resto do país.Outra questão é o complexo problema da definição do estatuto de Jerusalém. Jerusalém será capital do Estado de Israel e do Estado da Palestina? Vamos regressar à configuração existente quando a Jordânia ocupava a Cisjordânia, até 1967? Há ainda outra questão: a definição das fronteiras. Houve aqui uma mutação com as implantações israelitas na Cisjordânia, que se multiplicaram e estão sempre num processo avançado, apesar das críticas da ONU e da oposição israelita ao governo de Benjamin Netanyahu.Benjamin Netanyahu é o homem que Israel precisa para representar o país nestas negociações?Os israelitas já não se revêem neste Primeiro-Ministro. Benjamin Netanyahu está envolvido em vários escândalos; acresce ainda a contestada reforma do sistema judicial e a crise económica em que Israel mergulhou.Se a França reconhecer, em Junho, o Estado da Palestina, este reconhecimento pode levar outros países a fazer o mesmo?Pessoalmente, não acredito. Acredito que Emmanuel Macron tem essa intenção, mas não creio que isso vá alterar a posição de outros países. Há países que já reconhecem o Estado da Palestina, mas o importante é perceber o que representa esse reconhecimento para a criação efectiva do Estado palestiniano. Poucos sabem responder a esta pergunta, uma vez que a Palestina, neste momento, já é membro observador da ONU e está presente em várias agências da organização.Agora, como é que os próprios palestinianos vêem este reconhecimento? Não lhes confere uma independência de facto. Há um reconhecimento formal do Estado, mas não há uma alteração concreta do estatuto dos palestinianos.Tanto que apenas uma minoria dos palestinianos defende a solução de dois Estados, tal como uma minoria dos israelitas a defende, desde o ataque de 7 de Outubro.Antes dos reconhecimentos, deveria existir uma preparação para a existência do Estado palestiniano que, neste momento, em termos administrativos, estruturais, democráticos e de liberdades individuais, ainda não existe — nem no governo que está na Cisjordânia, muito menos com a autoridade do Hamas em Gaza.
Eleitores brasileiros e portugueses na Austrália falam sobre os assuntos mais importantes para eles nessas eleições para Primeiro Ministro do país. Saiba mais sobre os partidos Trabalhista e o Liberal. Na Austrália, uma em cada quatro mulheres já foi vítima de violência doméstica por parte de um parceiro íntimo, cerca de 90% sofreram de abuso financeiro. Confira as principais notícias do dia.
O antigo diretor clínico do Centro Hospitalar de Setúbal, Nuno Fachada, acredita que todos os exames devem ser feitos para prevenir qualquer situação cardíaca mais grave do Primeiro-Ministro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Multidão desafia proibição de Erdogan e vai àsruas protestar contra prisão de prefeito de Istambul e provável candidato de oposição nas eleições presidenciais de 2028. E ainda:- EUA e Rússia se reúnem hoje na Arábia Saudita para negociações de um cessar-fogo na Ucrânia.- Tribunal Constitucional rejeita impeachment do primeiro-ministro Han Duck-soo, que volta a ser o presidente interino da Coreia do Sul- 10 dias após assumir o cargo, primeiro-ministro Mark Carney antecipa eleições legislativas do Canadá para 28 de abril- Papa Francisco faz sua primeira aparição pública após 38 dias de internação. Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.
João Lemos divide-se entre segurança, escrita e paternidade. Uma conversa sobre mudança, liderança, dinâmica de casal e a certeza: "o fascínio pelos guarda-costas é culpa do filme do Kevin Costner!"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em discussão no Outro Lado, a marcação da data para o início do julgamento de José Socrates e a reação do ex-Primeiro Ministro.
Parlamento português rejeitou uma moção de confiança do primeiro-ministro Luís Montenegro e terá terá eleiçõesantecipadas. Tem ainda:- Putin faz visita surpresa a Kursk, mas mantem silêncio sobre um cessar-fogo de 30 dias com a Ucrânia- No Paquistão, forças de segurança invadiram trem que havia sido sequestrado por militantes separatistas, matando todos os 33 agressores e encerrando um impasse que durou 27 horas- Líder supremo do Irã rejeita negociações com os Estados Unidos sobre um possível acordo nuclear- Na Argentina, protestos iniciados por idosos contra os cortes nos benefícios, cresceram após repressão policialviolenta- Partido liberal da Groenlândia vence as eleições triplicando seus votos em comparação a 4 anos atrás- Governo americano anuncia onda de reversão de medidas ambientais Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de ADEMICON e PUCPRMUNDO: A queda do primeiro-ministro PortuguêsBRASIL: País atinge recorde em funcionários afastados por questões de saúde mentalNEGÓCIOS: A cannabis está movimentando milhões no mercado brasileiroSTAT OF THE DAY: O número de brasileiros na EuropaECONOMIA: 3 em 1 (Argentina com energia do Brasil, o maior exportador de ovos e mais um episódio das tarifas trumpianas)
O governo apresenta a moção de confiança e a oposição já decidiu que a vai chumbar. O governo vai cair, a Assembleia da República vai cair e o Presidente da República até já anunciou que as eleições serão a 11 ou a 18 de Maio. Ontem houve o primeiro round com Pedro Nuno, na SIC, ao ataque e Montenegro, na TVI, à defesa. Neste episódio, conversamos com Martim Silva, subdirector de informação da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São estes os cenários que se prefiguram, na eminência da queda do governo, segundo Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves, no Eixo do Mal em podcast. De olho na próxima terça-feira, o dia em que, por cá, se vai debater e votar a moção de censura ao governo, levando provavelmente à sua queda e dia em que os Estados Unidos e a Ucrânia se vão reunir na Arábia Saudita, depois daquela cena inaudita na Sala Oval. Depois da notícia da ligação da empresa familiar de Montenegro à Solverde, tudo se precipitou: o PCP apresentou uma moção de censura ao governo, o PS subiu a parada com a intenção de criar uma Comissão de Inquérito Parlamentar ao Primeiro Ministro e o PSD respondeu com a apresentação de uma moção de confiança, que vai ser debatida na próxima 3ª feira. E, ao que tudo indica, deverá ser chumbada, levando o país para eleições. Havia maneira de evitar esta crise? O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 06 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana ficou marcada pelo caso de Luís Montenegro, que começou por ser sobre a imobiliária da família do primeiro-ministro, mas que entretanto foi ganhando novos contornos. Entretanto, esta sexta-feira foi dia de moção de censura, que Luís Montenegro encarou como dirigida ao seu caráter e honra. Alexandra Leitão, líder parlamentar do Partido Socialista, Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, Pedro Pinto, líder parlamentar do Chega, e João Almeida, deputado do CDS, estiveram à mesa para discutir o tema. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro-ministro de Israel prometeu retomar a guerra se os terroristas do Hamas não libertarem mais reféns. As tarifas anunciadas por Donald Trump ameaçam afetar muito mais que os setores de aço e alumínio e provocaram críticas da União Europeia, do México e do Canadá. Num encontro em Paris, líderes mundiais divergiram sobre os caminhos da inteligência artificial. Brasileiros denunciam quase 200 crimes por dia cometidos na internet. O aumento na percepção de corrupção piorou a posição do Brasil num ranking de transparência internacional. O Rio Grande do Sul enfrentou o décimo dia de calor extremo. A maior medalhista olímpica voltou a treinar com a seleção.
A sondagem ICS/ISCTE para a SIC e o Expresso mostram um governo com uma nota melhor que o anterior com o mesmo tempo de vida, mas ligeiramente negativa. O primeiro-ministro tem uma nota de 5,1 em 10, apenas quatro décimas acima do líder da oposição. O estudo de opinião olha também para a forma como os portugueses veem a imigração. Nas intenções de voto, basicamente repete-se o resultado de Março. Neste episódio, conversamos com David Dinis, director-adjunto do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou demissão esta segunda-feira, 6 de janeiro. Após nove anos como primeiro-ministro e como líder do Partido Liberal, Trudeau decidiu abandonar os cargos, salientando batalhas internas e a polarização política crescente no país.
Neste episódio de Antes Pelo Contrário, Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins analisam a desconexão da mensagem de Natal do primeiro-ministro com a realidade do país. Exploram a polémica em torno da operação policial no Martim Moniz, os desafios do sistema de saúde em Portugal e a crise política e institucional em Moçambique. Programa emitido na SIC Notícias a 26 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova comunicação do Primeiro Ministro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta terça (26), um cessar-fogo por tempo indeterminado com o grupo terrorista Hezbollah, no Líbano. Segundo o premiê israelense, a ação tem como objetivo possibilitar que Israel se concentre na ‘ameaça iraniana', consiga se rearmar e possa isolar o Hamas na Faixa de Gaza. E ainda: Alexandre de Moraes encaminha relatório da PF sobre suposto plano de golpe de estado para a PGR.
Sem auriculares, a novela do Orçamento volta ao ofegante Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O Orçamento para 2025 foi entregue na Assembleia da República, ainda sem garantia de aprovação. Diz o governo que este é um orçamento com baixa generalizada de impostos diretos, sem subida dos indiretos e sem comprometer as contas públicas. Mas o que é certo é que descongela a taxa de carbono, um imposto indireto. Há também o plano do governo para os meios de comunicação, nomeadamente a RTP, e também do furacão das eleições americanas, daqui a pouco mais de 3 semanas.See omnystudio.com/listener for privacy information.