Phylum of amoeboid protists
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Desde o nascimento, a vida de Pedro Henrique foi atravessada por olhares e palavras que tentaram reduzir quem ele poderia ser. Sua primeira experiência com o capacitismo havia sido poucas horas depois dele nasceu, quando o médico disse à sua mãe, ainda na maternidade: “ele vai ser tipo um anão de circo”. A frase marcou o início de uma trajetória em que sobreviver significou enfrentar, diariamente, um mundo que insiste em não enxergar pessoas com deficiência como iguais.Prematuro de oito meses, Pedro foi direto para a UTI. Sua mãe o reencontrou cheio de tubos e, assustada com os diagnósticos duros, chegou a pensar que talvez fosse melhor o filho não sobreviver a tanto sofrimento. Mas o Pedro sobreviveu e logo descobriu que viver com deficiência seria enfrentar o capacitismo em cada espaço.Na infância, seu primeiro contato com a representação do nanismo foi com os anões da Branca de Neve, retratados como adultos infantilizados. Na escola, o preconceito foi ainda mais cruel quando ele muda de um colégio de bairro, onde todos o conheciam, e vai para uma escola muito maior.Na escola nova, que era religiosa, ele ouviu de professores e colegas que era um karma para os pais. Ao mesmo tempo, assistia à TV transformar pessoas como ele em piada, e nas ruas sofria agressões físicas e verbais. Lembra do “pedala Robinho” popularizado pelo Pânico na TV? A tudo isso se somava ainda a homofobia. Ainda criança, Pedro sabia que se interessava por meninos, mas estudava em uma escola religiosa que dizia que isso era pecado. Imagina uma pessoa com deficiência, que já é vista como uma provação para família, se assumir homossexual? Impossível.Foram quase trinta anos até ele conseguir se assumir como homem com deficiência e como homem gay. Só então começou a se reconhecer digno de existir, de se olhar no espelho e se sentir desejado.Mas no campo afetivo, as marcas do capacitismo persistiam: “fica, mas não assume”, “fica, mas não leva pra família”. Para o Pedro, a exclusão aparece nas relações, nas festas, nos trabalhos que nunca chegam.Hoje, ele é diretor, roteirista, ator, jornalista e influenciador. Vai com medo, mas vai. Porque acredita que pessoas com deficiência não só produzem arte como também transformam as narrativas de um país que insiste em não incluí-las.
A China não está apenas construindo modelos de Inteligência Artificial — ela está aplicando IA e robótica em escala no dia a dia.
O que um engano no endereço de email pode fazer! A estratégia de um jogador para forçar a saída e ainda os 11 golos marcados pela Noruega!
Domingão do Carlão conversa direto do Uruguai, na Fazenda La Invernada, sobre o aguardado 41º Remate Anual La Invernada, que acontece no próximo dia 13 de setembro, no Cikade, em Montevidéu.No programa, reuni figuras centrais desse grande evento: Victor Brion, Capataz da Fazenda; Gabriel João Cherubini e Uges Cherubini, Sócios-Proprietários da La Invernada; Ronaldo Braun Klitzke, Médico Veterinário; José Guilherme Martini, Fotógrafo; além de Álvaro Mujica e Joaquim ‘Caco'.Foram conversas marcadas por paixão, tradição e compromisso com a qualidade, reforçando o prestígio do cavalo crioulo, verdadeiro símbolo de força e cultura no campo.Este ano, serão 51 animais à venda, em um leilão que promete movimentar o mercado e atrair compradores de toda a região.A transmissão será feita por três canais: TV Uruguay (Canal 197 Direct TV), www.zambrano.com.uy e pelo @programacavalos, direto do YouTube.O Domingão do Carlão mostra, mais uma vez, como a história, a genética e a dedicação da La Invernada mantêm vivo o legado do cavalo crioulo e projetam seu futuro.Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
Neste episódio, vamos analisar criticamente o estudo brasileiro publicado no prestigiado periódico Neurology, que virou manchete no mundo todo ao afirmar que sete adoçantes artificiais estariam associados a declínio cognitivo acelerado.À primeira vista, parece alarmante. Mas, quando olhamos com lupa, o estudo se revela um festival de problemas metodológicos e incongruências:É observacional, baseado em questionário de frequência alimentar (FFQ), incapaz de medir miligramas de adoçantes.Foram feitas dezenas de comparações sem ajuste, terreno fértil para falsos positivos.As diferenças absolutas nas curvas são microscópicas, irrelevantes do ponto de vista clínico.Os resultados são cheios de contradições: a mesma substância aparece como “protetora” em um grupo e “prejudicial” em outro.O caso mais bizarro é o da tagatose, um adoçante que sequer é consumido no Brasil, mas que apareceu associado a declínio cognitivo porque os autores usaram uma tabela gringa de composição de alimentos.Até os polióis em miligramas, que não representam consumo real, foram parar nos gráficos como supostos vilões.No fim, o que o estudo mostra não é toxicidade universal dos adoçantes, mas sim que os usuários desses produtos já eram pessoas com mais diabetes, mais hipertensão e maior risco de declínio cognitivo desde o início. É o clássico viés por indicação.Neste episódio, vamos destrinchar cada detalhe, explicar como essas associações espúrias se formam e discutir o perigo de manchetes sensacionalistas que transformam estatística em pânico.Links relacionados:Comida Sem Filtro #27 – “Por Que O Ovo Que Te Faz Bem Hoje Te Mata Amanhã?”Comida Sem Filtro #36 – Assim Fica Difícil, BBCComida Sem Filtro #42 – A Carne QuânticaComida Sem Filtro #46 – Não Caia Em Epidemiologia Nutricional!Comida Sem Filtro #59 – Diretrizes Podem Mudar?Comida Sem Filtro #70 – Adoçantes Artificiais Aumentam Risco Cardiovascular?Comida Sem Filtro #99 – “O Mistério Do Sorvete”Comida Sem Filtro #151 – A Tortura Dos Dados – Parte 1: Os Dados Confessam O Que Você QuiserComida Sem Filtro #152 – A Tortura Dos Dados – Parte 2: Carne Vermelha No MultiversoComida Sem Filtro #153 – A Tortura Dos Dados – Parte3: O Viés De PublicaçãoComida Sem Filtro #175 – Low-Carb Causa Diabetes?Effect of Sibutramine on Cardiovascular Outcomes in Overweight and Obese SubjectsSemaglutide and Cardiovascular Outcomes in Obesity without DiabetesEffects of remote, retroactive intercessory prayer on outcomes in patients with bloodstream infection: randomised controlled trialEstamos no Instagram: Dr. Souto - Sari Fontana Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em https://drsouto.com.br/podcast"Dance of the Sugar Plum Fairy"Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Julia Guglielmi, médica formada pela Faculdade de Medicina do ABCDr Marcelo de Lima Oliveira, neurocirurgião, Doutor pelo HCFMUSPDr Edson Bor-Seng-Shu, Professor Livre Docente HCFMUSP Em 14 de dezembro de 2014, minha vida mudou. Eu tive o derrame cerebral (AVC isquêmico) extenso que me deixou afásica e com o lado direito do corpo paralisado. Além disso, passei por uma cirurgia para tirar um pedaço do osso no lado esquerdo da cabeça a fim de evitar aumento da pressão intracraniana. Fiquei monossilábica: só falava sim e não e aos poucos recuperei parcialmente a capacidade de falar e os movimentos no lado paralisado. O derrame cerebral me ensinou sobre fragilidade, força e resiliência. O caminho foi longo, cheio de desafios, incertezas e pequenas vitórias diárias. E hoje, olhando para trás, vejo que cada passo valeu a pena. Tive o AVC no quarto ano do curso de medicina. Quinze dias depois da alta hospitalar voltei para a faculdade com incentivo do meu neurologista: se eu quisesse melhorar deveria frequentar as aulas e foi o que eu fiz. Cheguei lá e foi um choque: não conseguia entender absolutamente nada! Aos poucos, com ajuda dos meus colegas, professores, com incentivo da minha avó e dos meus pais fui gradativamente recuperando a minha cognição e a capacidade de entender as coisas. Além disso, houve tratamento intenso de fisioterapia e fonoaudiologia. Foram 9 anos para concluir minha graduação de medicina. Foram anos difíceis e Agora, eu sou finamente sou médica! A próxima etapa é passar na prova de residência média para radiologia, já que por estar com um lado do corpo mais fraco, não poderei ser cirurgiã que era meu objetivo.A vida é um presente, e cada conquista, uma prova de que nada é impossível. #avcisquemico #sequelas
A quinta temporada de O Tempo Virou estreia na terça, dia 9!Foram meses de encontros, conversas e reflexões profundas que só se tornaram possíveis graças à parceria da Íbero Star, Diversa Turismo e da Grand Amazon Expedition
"Descansem em paz": Destroços do acidente no elevador da Glória já foram removidos87aef1
Comentamos as últimas do mercado de transferências em seu dia de fechamento nas principais ligas europeias. Foram horas movimentadas, sobretudo na Premier League, com o fim de várias novelas. Quem se deu bem? Quem merece destaque? Tudo isso e mais um giro da rodada no final de semana na América do Sul e Europa!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase
Em Magé, a Paróquia Nossa Senhora da Piedade celebrou o 46º Encontro de Casais com Cristo (ECC).Foram dias de bênçãos, partilha e oração, onde os casais redescobriram a beleza do matrimônio como caminho de fé.Com a presença iluminadora do Pe. Leonardo Tassinari, o encontro reforçou que a família é sinal vivo do amor de Deus. Matéria completa em www.diocesepetropolis.com.br
São dois dos atletas que representaram Portugal no Mundial de Rope Skipping (Salto à Corda), no Japão. Foram até várias finais e trouxeram um 4º lugar para juntar às medalhas arrecadas nos últimos Europeus da modalidade.
A 51ª edição do CONARH, o maior evento de RH da América Latina, não foi somente mais uma edição de um congresso que é referência para todo profissional de RH e Gestão de Pessoas. Foi, segundo Leyla Nascimento, a maior entrega já realizada ao longo da história de mais de meio século do evento. Foram centenas de conteúdos, stands e milhares de profissionais conectados.No episódio de hoje, a presidente da ABRH-Brasil compartilha os seus insights sobre o evento, o momento da entidade e muito mais. Confira o papo com uma das grandes referências do RH brasileiro.Não deixe de acompanhar o RH Pra Você Cast nos principais tocadores e em nosso canal no YouTube. https://linklist.bio/RHPraVcCast Aproveite para seguir e interagir em nossas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/RhpraVoce Instagram: https://instagram.com/rhpravc LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/rhpravc
Em mais uma análise crítica da atualidade política e social em Portugal, abordando temas como a impunidade dos cartéis bancários e de distribuição, fuga fiscal, transparência governamental, dificuldades no Serviço Nacional de Saúde e falhas no combate aos incêndios, Ana Gomes comenta ainda a situação internacional, nomeadamente os conflitos em Gaza e na Ucrânia, defendendo uma Europa mais forte e solidária. O episódio destaca a importância da justiça social, da responsabilidade política e da proteção dos direitos humanos, terminando com uma nota de esperança e homenagem a Sérgio Godinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seja bem-vindo ao podcast da Portugal Manual.Nesta edição especial, criada em parceria com a Lisbon Design Week e com o apoio do Locke Hotel Santa Joana e do Kissaten, damos voz a quem pensa, cria e transforma o design em Portugal.Foram 12 episódios (11 gravados) instalados no coração do Locke, onde abrimos espaço para conversas honestas, íntimas e inspiradoras sobre o presente e o futuro do design em Portugal.Neste último episódio da temporada, falamos com Michele Fajtmann, fundadora da Lisbon Design Week, e Kelley Ralph, diretora do Locke Lisboa.Juntas, refletimos sobre o impacto do design nas cidades, as aprendizagens desta primeira edição da LDW e o futuro do design urbano — com mais cultura, mais encontro e mais sentido.
Na última terça-feira (26) a Sede Social da Coopercocal foi tomada pela emoção. Sessenta e uma mulheres, de diferentes idades, histórias e profissões, subiram ao palco para celebrar a conclusão da terceira edição do Programa Mulheres Cooperativistas, promovido pela Coopercocal em parceria com o SESCOOP/SC. Mais do que um certificado, cada uma delas levava consigo uma jornada de cinco meses de descobertas, aprendizados e novas conexões. Foram nove módulos, conduzidos por especialistas, que trataram de temas como cooperativismo, liderança feminina, saúde emocional, autoconfiança, comunicação assertiva, educação financeira e uso racional da energia elétrica. Um ciclo que começou em março e que agora deixa marcas profundas na vida de cada participante. A psicóloga Jéssica Lima, coordenadora do projeto, conversou com o repórter Álvaro Souza sobre a iniciativa. Ouça:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma megaoperação realizada nesta quinta-feira (28) em oito estados teve como alvo um esquema criminoso no setor de combustíveis e no mercado financeiro. Foram cumpridos 350 mandados de busca e apreensão em São Paulo e nos estados do Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A ação foi comandada pela Receita Federal em conjunto com Ministérios Públicos estaduais, Polícia Federal e Secretarias de Segurança Pública dos estados. As investigações identificaram a invasão do crime organizado no mercado financeiro. E ainda: Carreta carregada com granito cai de viaduto no Rodoanel, na Grande SP.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A megaoperação contra o crime organizado, realizada nesta quinta-feira (28) em oito estados, bloqueou mais de R$ 1 bilhão de uma organização criminosa. Em publicação em uma rede social, o presidente Lula classificou a megaoperação como a maior resposta do Estado ao crime organizado da nossa história. O ministro da Justiça Ricardo Lewandowski também afirmou que a operação é uma das maiores em termos mundiais. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em oito estados. E ainda: Empresário suspeito de matar professor é preso em Salvador (BA).
Foram um grupo de curta história. Dois singles apenas que lembre. Mas o primeiro é um fenómeno, um hard rock com influências de rock sinfónico. Bico D´Obra | A rasgar é ca gente sentende (single) | 1981
Vídeo onde professora em sala de aula ensina ensina crianças sobre consentimento e toques indesejados viraliza na internet. Foram mais de 117,1 milhões de visualizações e 13,5 milhões de curtidas.
A história de Maria Piedade poderia ser mais uma entre tantas de talentos que surgem e se perdem no tempo. No entanto, sua trajetória de 91 anos, marcada por um sonho musical que foi adiado por sete décadas, se tornou uma fonte de inspiração. O lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, com canções que interpretava na juventude, é a prova de que a paixão pela música nunca se apagou. “Eu nunca pensei nisso. Foram meus netos que decidiram me lançar agora, com 91 anos. Fiquei surpresa, agradecida, e a perspectiva foi enorme, porque as pessoas me aplaudiram, se manifestaram, me cumprimentando. É algo que passa e está passando na minha vida agora, depois de velha”, contou Maria Piedade, em entrevista ao Mulheres Reais. A cantora recorda com emoção o início da carreira: após concluir o magistério em Itapetininga, decidiu se mudar para São Paulo para estudar canto orfeônico e, ao participar do concurso da Rádio Nacional, superou 300 concorrentes e se tornou a “estrela do Quarto Centenário”. Apesar do reconhecimento, optou por interromper a carreira para constituir família, casando-se e dedicando-se à vida doméstica. “Naquela época, não dava para conciliar a família com a carreira. Vi que o ambiente das rádios não era adequado para uma jovem casada. Então, decidi voltar para Itapetininga e viver minha vida”, explicou. O álbum recém-lançado resgata o repertório que a consagrou na década de 1950. Segundo a neta, Bruna Caram, cantora e empresária, a obra reflete não apenas a carreira de Maria Piedade, mas a influência da matriarca sobre gerações inteiras da família: “Ela moveu a família toda em direção à música. Cresci achando que toda casa tinha um piano, tamanha era a musicalidade ao redor dela”, relembra Bruna. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Colm Ó Cinsealla, Foram Pleanála Teanga Chois Fharraige. Tá aighneacht seolta ag Foram Pleanála Teanga Chois Fharraige chuig Comhairle Contae na Gaillimhe i dtaobh na forbartha atá beartaithe ag an gcomhlacht ollmhargaíochta Aldi sa Spidéal.
Nesta edição do "Pit Stop CBN", o comentarista Ricardo Barbosa traz como destaque a notícia que entre janeiro e julho deste ano, 1.131.269 milhão carros de passeio e comerciais leves foram emplacados no Brasil, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Enquanto alguns modelos decolaram em emplacamentos, outros perderam espaço. Levantamento do site "Autoesporte" listou os cinco modelos que mais subiram e caíram nas vendas no acumulado de 2025. A comparação foi feita com o primeiro semestre de 2024. Foram utilizados dados da Fenabrave e da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Ouça a conversa completa!
Neste episódio, falamos sobre o impressionante feito de Jurand Czabanski, o fisioterapeuta polonês que completou um Quíntuplo Deca Ironman, ou seja, 50 vezes a distância de um Ironman! Foram 190 km de natação, 9.000 km de bicicleta e 2.110 km de corrida em 47 dias. Um feito sem precedentes, que abre espaço para reflexões sobre fisiologia, biomecânica, recuperação, motivação e os limites do corpo (e da mente).A conversa é um mergulho técnico e humano sobre o que significa ultrapassar os próprios limites e como isso se relaciona com a prática clínica, o atendimento a atletas e a realidade de quem trabalha com movimento e saúde.
Neste segundo episódio extra do mês de Agosto que os ouvintes bancaram através da campanha de PIX recorrente, fizemos uma edição do clássico jogo ADEDANHA ou ADEDONHA. Foram oito categorias especiais com respostas assertivas, criativas e muitas vezes duvidosas, em uma disputa emocionante até o final.ASSISTA A TRANSMISSÃO COMPLETA NO YOUTUBE:https://youtube.com/live/dYf_aAPqZmUAPOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.social
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Segundo Asgav, China e Chile estão próximos de retomar as compras , mas UE segue mais reticente...
Episódio analisa a atuação vascaína na derrota para o Juventude. Por que Diniz escalou Vegetti? As substituições bagunçaram o time? Faltou concentração aos jogadores? Quantos jogadores o Vasco vai contratar? Dá o play!
"Esse é meu pai. Ele é gay. Essa é minha mãe. Ela é hétero. Eles são amigos". É assim que Alyce costuma se apresentar quando alguém pergunta sobre sua história. Não é uma resposta que costuma vir sozinha. Ela geralmente vem acompanhada de um olhar curioso, confuso ou até chocado. Mas, pra Alyce, tudo sempre foi muito simples: ela nasceu de um desejo comum. E de um afeto verdadeiro.Os pais de Alyce se conheceram num churrasco na casa do tio dela, que também era gay, embora ninguém soubesse ainda. No meio dessa festa, nasceu uma amizade entre a mãe de Alyce e seu futuro pai. Uma amizade tão forte que fez com que ele passasse a frequentar a casa com frequência.O tempo foi passando, a amizade foi ficando mais sólida, e ele começou a brincar que queria ter um filho com ela. No começo, ela achava que era só piada. Até que, cinco anos depois, eles decidiram que sim: iriam tentar. Naturalmente, sem inseminação, sem processo médico. Com afeto, confiança e consentimento.Foram três tentativas até que desse certo. E quando a notícia da gravidez chegou, por meio de uma cólica que parecia ser renal, mas era só a Alyce dizendo "cheguei", ele ficou eufórico. Ligou pra todo mundo. Queria contar ao mundo que ia ser pai.Muitos achavam que por ele ser um homem gay, não seria presente. Pelo contrário: ele sempre esteve lá. Acordava de madrugada, se preocupava com os cuidados, foi presente em todas as fases. Foi acolhido pela família da mãe dela, morou com elas, e nunca escondeu quem era. Alyce cresceu ouvindo que seu pai era gay. Cresceu indo à Parada com ele no colo. Viu de perto o que era diversidade. Viveu, em casa, a experiência do respeito.
Durante 14 anos, pesquisas, viagens e emoções se entrelaçaram para compor “Aldo Baldin – Uma Vida pela Música”, em cartaz no Brasil. O filme, dirigido por Yves Goulart, já recebeu 24 prêmios em festivais pelo mundo, e é um dos dez indicados a Melhor Documentário no Septimius Awards, que acontece no início de setembro em Amsterdã. Mais do que um retrato de uma voz única, o documentário é um símbolo de resistência. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Ao resgatar um artista ausente da memória popular, a obra convida à reflexão sobre arte erudita, democratização cultural e a necessidade de dar acesso à música clássica a uma nova geração. Aldo Baldin (1945-1994) foi um tenor brasileiro de projeção internacional, considerado um dos intérpretes mais importantes da música erudita do século 20 no Brasil. O cantor nasceu em Urussanga, que também é a cidade natal do cineasta Yves Goulart. Mas o diretor só conheceu a história de seu conterrâneo quando já estava morando nos Estados Unidos. “Eu reconheci a minha cidade na capa de um disco que tinha a Igreja Matriz de Urussanga. Eu me perguntei como que a Igreja Matriz de Urussanga, onde eu fui sacristão, está aqui em Nova York? Que história é essa? Que disco é esse? Virei a capa e estava escrito ‘Aldo Baldin', tenor brasileiro, nascido em Urussanga. Ali, então, foi a minha garra de dizer: precisamos fazer um documentário sobre o tenor catarinense Aldo Baldin”, relembra Goulart. Foram 14 anos de pesquisas, filmagens e viagens, principalmente na América do Sul e na Europa, onde começou e depois se consolidou a carreira do tenor. “Imagina, hoje eu estou com 50 anos, eu comecei quando tinha 35. Foi muito importante esse amadurecimento até para mim como artista, como documentarista, para evoluir nessa linguagem”, diz o cineasta. A viúva de Aldo, Irene Fleisch Baldin, foi quem abriu todas as portas para Yves e assina como diretora musical. Entre os tesouros encontrados, está uma fita cassete gravada por Aldo três dias antes de sua morte precoce, aos 49 anos, na qual deixou sua história contada por sua própria voz, com as pessoas que fizeram parte de sua trajetória. No documentário é possível ouvir Aldo e também ver pessoas citadas por ele, peças-chave da música clássica brasileira e mundial, dando depoimentos sobre a importância do artista pouco conhecido do grande público. Música clássica em tempos de algoritmos Mais do que uma biografia, o documentário reflete sobre o desafio de formar novos públicos para a música clássica. Em tempos de consumo rápido e algoritmos que priorizam conteúdos efêmeros, a ópera e o canto lírico enfrentam dificuldades para dialogar com o grande público. “Eu recebi uma resistência, sim. Eu percebo isso e encaro também com muita humildade e com sabedoria para não me frustrar. O que acontece é que nós estamos afastando o público da música clássica. Tanto é que hoje a gente não chama mais de música erudita, porque fica um distanciamento, uma erudição. Parece que eu preciso saber o que é erudito para colocar isso em algum lugar. Não. A música clássica hoje se fala dessa forma porque ela pode ser de acesso de todos”, diz. O diretor considera que ainda há pouco espaço nos meios de comunicação e nas iniciativas dos governos para dar acesso à arte erudita para um público mais jovem e lembra que antes a música clássica fazia parte até da programação das TVs abertas que exibiam “Concertos para a Juventude". No início de agosto, aconteceram sessões gratuitas do documentário para escolas em Santa Catarina, já que uma das intenções da obra é trazer proximidade e estimular a formação de plateia. "É mostrar para essas crianças, esses jovens, que a gente tem algo a mais do que o samba e o futebol. De que a gente tem a música clássica, temos Heitor Villa-Lobos, Carlos Gomes, Santoro, que nós temos Aldo Baldin e tantos outros. Necessitamos que essa obra continue viva”, entusiasma-se Yves Goulart. De Urussanga para o mundo Em 18 e 19 de agosto, haverá uma sessão especial em Urussanga, no mesmo local onde Aldo se apresentou nos anos 1980. Será a primeira vez que parte da família retratada no documentário verá o resultado final. O diretor planeja, em breve, lançar “Aldo Baldin - Uma Vida pela Música” em cinemas de diferentes países, com prioridade para a Europa e os Estados Unidos, onde reside, e posteriormente disponibilizá-lo em plataformas de streaming, ampliando seu alcance e garantindo que a produção e a história de Aldo cheguem a públicos variados em todo o mundo. “A fotografia, o som, está tudo voltado para o olhar dentro da sala de cinema. Quando você vê o filme na sala de cinema, ele abraça o público e é bonito de ver. Então a gente espera que em breve possamos conseguir os distribuidores na Alemanha e nos Estados Unidos para que a gente possa também estar com o filme nesses lugares. Principalmente na Europa, onde o Aldo fez uma carreira brilhante”, conclui.
Há um ano, a SOUL deu um passo ousado para acelerar o amadurecimento do ciclismo de estrada no Brasil — e abriu as portas para uma experiência inesquecível.Foram 600 ciclistas na largada. Após um processo de seleção rigoroso, apenas cinco mulheres e cinco homensconquistaram o direito de viver e competir, por três intensos meses, no berço do ciclismo mundial: a sagrada Bélgica.Agora, Ronaldo Martinelli retorna ao GREGARIO para revelar, nos mínimos detalhes, como foi fazer parte dessa jornada transformadora — e qual foi o papel fundamental dele nessa história.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Civil do Rio de Janeiro faz, nesta sexta-feira (8), uma operação contra um aplicativo de transporte operado pelo Comando Vermelho, uma das principais facções criminosas do país. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão temporária. A operação foi realizada em estabelecimentos comerciais de fachada e nas residências dos suspeitos, na zona oeste do Rio, em Niterói e no interior do estado. Cerca de 300 mototaxistas estavam cadastrados no aplicativo que gerava lucro de R$ 1 milhão por mês aos envolvidos no esquema. Segundo as investigações, os mototaxistas eram coagidos a instalar o aplicativo. E ainda: Vendas de Dia dos Pais devem crescer 4% em 2025.
Dani Zecca sabe, mais do que nunca, que às vezes é preciso se perder completamente... para então se encontrar de verdade. Antes de se tornar terapeuta e um nome importante nos estudos de expansão de consciência, ela atravessou o que muitos chamam de “noite escura da alma” — uma espécie de travessia de dor e silêncio que antecede o despertar. Vivenciou, sem aviso e sem manual, fenômenos que a ciência pouco explica — uma emergência espiritual intensa e solitária, que abalou tudo o que ela conhecia como realidade. Foram meses desafiadores, marcados por medo, desorientação e uma sensação constante de não pertencer a lugar algum. Mas foi justamente nesse colapso, nesse mergulho forçado no invisível, que ela começou a gestar uma nova versão de si mesma. Com ajuda, tempo e escuta, foi encontrando seu centro — e dando novos significados ao que antes parecia apenas caos. Na busca por compreender o que tinha vivido, foi até a Áustria estudar com os criadores do Lucía Nº 03, uma tecnologia que utiliza luz para induzir estados alterados de consciência, promovendo relaxamento profundo, clareza e reconexão com a essência. Desde então, tem se dedicado a facilitar experiências que ajudam outras pessoas a atravessarem seus próprios processos, com mais presença, coragem e suavidade. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Dani Zecca compartilhou sua jornada de queda e reconstrução, falou sobre entrega, escuta e os mistérios da consciência e foi categórica: “Não importa o que é real, importa o que você sente”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nilo Peçanha começou no rolê de organizar eventos de skate desde cedo. Chamava a galera, falava pra cada um dar um pouco de grana pra competir e quem ganhasse levava a bolada toda. Agora, além de continuar andando como nunca, Nilo vê seu papel na cena evoluir para um lugar consciente da referência que pode representar. Afinal, quem enxerga a vida de cima das rodinhas, nunca fica no mesmo lugar.Foi quando ficou sem patrocínio aos 23 anos que se ligou que depender de contrato e da vontade alheia é um tipo de risco desnecessário. Aos 23, com o que restava do patrocínio decidiu abrir a Carmem Skate Shop pra colocar em prática o que a cultura do skate tinha ensinado: "se você é uma loja local, você vai apoiar skatista local, vai fazer evento local."Um ano sem patrocínio depois, quando fechou um novo contrato não abriu mão de incluir nele uma verba que garantisse a continuidade do seu incentivo à cena local. Foram nove anos fazendo anualmente um evento no Bowl do Rio-Sul. Antes de cada evento, uma reforma na pista. Assim, ele garantia a galera e o skate sempre presente onde ele próprio é local. Enquanto isso, Pedro Barros com sua Layback também agitavam a cena no Rio Tavares, e o caminho foi natural. Uniram forças e entre mais alguns sócios, criaram a Agência Esporte Arte que, entre outras coisas, realiza parte dos eventos do calendário do QS no Brasil.Das pistas aos negócios, Nilo já teve loja, já desenvolveu app de manobras do skate, já montou muita pista e organizou evento, e entende que assim pode transformar visões e inspirar referência pra molecada em um universo em que o tempo cobra amadurecimento.Dá play aqui pra ouvir esse papo sobre fases e a tranquilidade de evoluir para lugares novos dentro de uma mesma cena onde, mais uma vez, o skate e o surf se fundem em uma mesma história.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após dois dias de protestos de apoiadores de Bolsonaro, o presidente da Câmara, Hugo Motta, enfim conseguiu realizar a sessão de reabertura do semestre. Mas a pacificação do ambiente político ainda está distante. Foram horas de muita tensão, com a Polícia Legislativa a postos e uma longa interdição dos trabalhos que só terminou por volta das 22h30. Entraram em cena articuladores como o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, para obter um acordo e restaurar a autoridade de Motta, que fez um discurso de cerca de 20 minutos e novamente encerrou a sessão. E ainda: Gabriel Galípolo defende a importância do PIX após críticas do governo dos EUA.
O Diogo se apaixonou pela Ana Lúcia à primeira vista, mas levou vários "nãos" antes de conquistar o seu coração. Quando finalmente eles começaram a namorar, ela engravidou, mas o medo da paternidade fez o Diogo terminar. Arrependido, ele voltou atrás e foi perdoado e anos mais tarde, eles tiveram a Yasmin. Durante a pandemia, a Ana foi internada com Covid e ficou entubada. Nesse período, a mãe e a tia dela faleceram, mas Diogo escondeu a verdade até ela melhorar. A notícia da perda foi devastadora e Ana perdeu os movimentos das pernas, mas seu marido largou o emprego para poder cuidar dela. Foram 50 dias até ela voltar a andar e hoje, ele valoriza cada instante ao lado da mulher que ele tanto lutou para ter.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ao menos 23 pessoas foram presas em vários estados do país e no Paraguai suspeitas de fazer parte de uma quadrilha que vendia anabolizantes e emagrecedores falsos. A polícia acredita que a quadrilha tenha lucrado cerca de R$ 25 milhões com as falsificações durante os últimos cinco anos. Foram cumpridos mais de 100 mandados em 12 estados. As investigações começaram há cerca de um ano e mais de 750 agentes participaram da operação. Os produtos eram vendidos pela internet, sem retenção de receita médica de controle especial. Dois chefes da quadrilha foram presos no Paraguai. De lá, eles coordenavam a logística de produção e distribuição dos anabolizantes e emagrecedores. E ainda: PRF faz maior apreensão de ouro da história do Brasil em Roraima.
Chegamos ao episódio 100 do Café com Leite! Foram três anos de aventuras, histórias, aprendizados e muitas risadas. E hoje, a Babica está... diferente. Nervosa, animada, cheia de gratidão — e com algo muito especial pra contar. Mas o que será?Tem segredo no ar, tem emoção no coração e tem surpresa no final.Venha celebrar com a gente esse marco incrível. O Café com Leite chegou ao episódio 100… e nada será como antes!
Hoje o papo é sobre desenvolvimento. No novo episódio da série de Deep Dives com diferentes equipes do Itaú, exploramos como a IA generativa e a maior integração entre diferentes áreas e equipes no processo de desenvolviemento vem se manifestando na experiência e até mesmo na contratação de pessoas desenvolvedoras. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que aproveitou bastante para aprender Gabriel Pegorelli, Tech Experience Product Lead no Itaú Unibanco Renato Bressan, Superintendente de Arquitetura de TI no Itaú Unibanco Priscilla Rocha, Superintendente de Engenharia TI no Itaú Unibanco Yago Oliveira, Coordenador de Conteúdo Técnico na Alura Marcus Mendes, co-host do podcast IA Sob Controle
Neste programa, Renato Cardoso iniciou reforçando que esta semana é muito especial em decorrência dos 11 anos da inauguração do Templo de Salomão, em São Paulo. Naoportunidade, ele comentou com os alunos sobre a “Noite do Sim”, com a Santa Ceia do Amor Divino, que acontecerá nesta quinta-feira (31), às 20h, na Terapia do Amor.Em seguida, o professor compartilhou uma história que mostra como a fé agida e obedecida provoca o milagre. Cleber e Mariana participaram da Escola do Amor e contaramcomo usaram a fé para que pudessem se conhecer e formar um casal.A história delesEle era do interior do estado de Minas Gerais, no Brasil, e ela, por sua vez, de Zurique, na Suíça. Mariana participa das palestras desde os seus 18 anos e tomou conhecimentodo aplicativo “Quero Te Conhecer”, exclusivo para solteiros da Terapia do Amor, porém, ainda não havia sido liberado para o uso na Europa. Passado um tempo, o aplicativo foi liberado e foi lá que ela encontrou o seu marido em apenas três dias. Cleber nasceu e cresceu na igreja. Os pais sempre foram obreiros e ele também participa das palestras desde os seus 18 anos. Ele aprendeu sobre o amor inteligente e como não errar no relacionamento. Foi então que, por meio do pastor, recebeu o convite para ingressar no “Quero Te Conhecer”. Foram quatro meses até que ele encontrasse Mariana.Ademais, na oportunidade, eles compartilharam detalhes sobre a experiência com o aplicativo e sobre a questão da distância entre eles, que serviu para que se conhecessemmuito bem antes do primeiro encontro pessoal, que aconteceu em Zurique.A decisão de casar foi rápida. Os dois se casaram lá e já estão casados há sete meses. Isso não seria possível se não fosse o aplicativo. Confira a história deles na íntegra.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Raquel, de 34 anos, disse que está casada há 19 anos e que, durante esse tempo, sempre enfrentaram brigas motivadas por ciúmes. Há um ano e meio, durante uma crise no relacionamento, o marido a traiu dentro da própria casa. Foram dois meses de traição, até que ela descobriu.O companheiro chorou muito e disse que achava que ela não o amava mais e, por isso, acabou cometendo uma besteira. Ele confessou arrependimento, mas afirmou que não sabia como consertar a situação. Inclusive, contou ao filho sobre o ocorrido, e o menino o aconselhou a não revelar nada, pois ela pediria a separação.Raquel sentiu que seu mundo desabou e se descreveu como um verdadeiro “lixo”. Ela pediu que o marido saísse de casa. Contudo, após conversar com a família, recebeu o conselho de dar uma nova chance ao relacionamento. Além disso, a aluna afirmou que só não perdeu o marido porque, durante os dois meses de traição, estava lendo o livro CasamentoBlindado, de Renato e Cristiane Cardoso.Por fim, Raquel compartilhou que a moça com quem o esposo a traiu tem a mesma idade de seu filho e era virgem. A aluna acredita que, por isso, ela tenha se tornado especial para o marido, devido a entrega. Raquel disse que tem vontade de sumir e que perdeu a confiança em todos.Está com medoAinda neste episódio, Bárbara contou que é casada há seis anos, mas está com o parceiro há 13 anos. Quando ainda namoravam, ele a traiu com uma colega de trabalho. Eles ficaram juntos por quase um ano, até que Bárbara descobriu, ao flagrá-lo na casa da moça tarde da noite.Após o afastamento, ele a procurou alguns dias depois, dizendo que a amava e havia cometido um erro. Seis meses depois, eles se casaram. No entanto, o episódio nunca saiu da cabeça dela. E, para piorar, semanas após a reconciliação, ela descobriu que a amante estava grávida, embora alegasse que o filho não era dele. Desde então, Bárbara sempre teve dúvidas se ele voltou por amor ou porque a outra engravidou de outro homem.Mais recentemente, a situação se agravou: ele enviou, acidentalmente, uma foto da antiga amante para o WhatsApp dela, o que indica que, mesmo depois de tanto tempo, ele ainda guarda imagens da ex no celular. Quando confrontado, ele se esquivou.A aluna confessou que não sabe o que fazer. Tem medo de jogar fora tantos anos vividos ao lado dele, mas também teme continuar sendo traída.Doente de ciúmeEm seguida, Caroline, que namora há dois anos e meio, contou que no início tudo era muito bom. No entanto, com opassar do tempo, as brigas começaram por causa do seu ciúme excessivo, especialmente em relação à ex do companheiro.Ela ainda acredita que ele gosta da ex e, por isso, vive procurando fotos dela e imagina que ele passa em frenteà casa da moça — já que moram próximos. Além disso, a ex foi a primeira namorada dele, e no início do relacionamento, ele falava muito sobre ela, mencionando inclusive que foi ela quem terminou. Caroline também sente ciúmes de outras mulheres. Ela admitiu que está adoecendo emocionalmente por conta disso.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Foram meses de intensa participação na campanha presidencial e mais 128 dias dentro da Casa Branca. E, então, deu-se o divórcio com Donald Trump, com direito a barraco público. No meio da briga, o presidente dos EUA ameaçou cortar incentivos públicos para a SpaceX, empresa de exploração espacial de Elon Musk, que depende de contratos com o governo. No meio da confusão política, Musk viu o valor das ações da Tesla desabar. Desde que o republicano tomou posse, os papéis da empresa de carros elétricos se desvalorizaram em cerca de 30%, uma perda na casa dos US$ 379 bilhões para o empresário. É nesse contexto que agora Elon Musk diz querer criar um partido para chamar de seu. O bilionário anunciou em sua rede social, o X, que vai criar o “Partido da América”, em uma tentativa de romper com o sistema bipartidário dominante nos EUA. Para explicar a viabilidade de um novo partido político e o que Musk pretende com isso, Julia Duailibi conversa com Cesar Zucco, professor titular de Política e de Políticas Públicas da FGV-RJ. Ele explica como o sistema político e partidário dos EUA contribui para a dominância de republicanos e democratas. E avalia as dificuldades para que um terceiro partido tenha representatividade no Congresso. Depois, Julia recebe Daniela Braun, repórter de tecnologia do jornal Valor Econômico, que comenta o desempenho das empresas do bilionário diante das crises políticas protagonizadas por ele.