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Phylum of amoeboid protists

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foram

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Conteúdo Brasil
Lula apela a ministros que foram governadores para força tarefa de convencimento no PL Antifacçõe

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 1:58


O post Lula apela a ministros que foram governadores para força tarefa de convencimento no PL Antifacçõe apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.

Conteúdo Brasil
Lula apela a ministros que foram governadores para força tarefa de convencimento no PL Antifacçõe

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 1:43


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Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Aprovação de Gonet tem a ver com pressão para ter Pacheco no STF"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 22:22


O plenário do Senado aprovou a recondução do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Foram 45 votos a favor e 26 contra. Na primeira vez que teve seu nome submetido ao crivo dos senadores, em 2023, para assumir o posto, Gonet teve 65 votos favoráveis. Mais cedo a Comissão de Constituição e Justiça do Senado havia aprovado o nome de Gonet. Ele ficará mais dois anos no cargo. "Ele passou 'batendo na trave' e este é o pior resultado desde a redemocratização na votação de procuradores-gerais da República. Isso tem menos a ver com o Gonet ou a avaliação que os senadores façam dele e mais com a pressão dos parlamentares a favor de um dos seus, o senador Rodrigo Pacheco, para uma vaga no Supremo. Estava tudo decidido para o presidente Lula indicar o AGU Jorge Messias para a vaga de Luis Roberto Barroso no STF, e não aconteceu. As pressões são enormes. Pacheco tem apoios de senadores e do presidente da Casa, Davi Alcolumbre - que tem sido aliado do Planalto -, assim como de ministros do Judiciário. Fica ruim para Lula passar por cima de tudo isso para nomear alguém", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
13/11/2025 | Edição Exclusiva: Operação "Sem Descontos" prende ex-presidente do INSS

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 5:39


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União realizaram nesta quinta (13) mais uma fase da Operação "Sem Descontos", que investiga o esquema de descontos ilegais em benefícios do INSS. Entre os presos está Alessandro Stefanutto, demitido do cargo de presidente do INSS em abril, quando a primeira etapa da Operação foi realizada. Foram autorizados o cumprimento de 63 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva no Distrito Federal e em 14 estados. A investigação apura os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, formação de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de ocultação e dilapidação patrimonial. A defesa de Stefanutto disse que a prisão dele é ilegal, uma vez que o ex-presidente do INSS colabora com a investigação desde o início. E ainda: Recurso de Nicolas Sarkozy será julgado em 2026.

Eliane Cantanhêde responde
"Aprovação de Gonet tem a ver com pressão para ter Pacheco no STF"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 22:22


O plenário do Senado aprovou a recondução do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Foram 45 votos a favor e 26 contra. Na primeira vez que teve seu nome submetido ao crivo dos senadores, em 2023, para assumir o posto, Gonet teve 65 votos favoráveis. Mais cedo a Comissão de Constituição e Justiça do Senado havia aprovado o nome de Gonet. Ele ficará mais dois anos no cargo. "Ele passou 'batendo na trave' e este é o pior resultado desde a redemocratização na votação de procuradores-gerais da República. Isso tem menos a ver com o Gonet ou a avaliação que os senadores façam dele e mais com a pressão dos parlamentares a favor de um dos seus, o senador Rodrigo Pacheco, para uma vaga no Supremo. Estava tudo decidido para o presidente Lula indicar o AGU Jorge Messias para a vaga de Luis Roberto Barroso no STF, e não aconteceu. As pressões são enormes. Pacheco tem apoios de senadores e do presidente da Casa, Davi Alcolumbre - que tem sido aliado do Planalto -, assim como de ministros do Judiciário. Fica ruim para Lula passar por cima de tudo isso para nomear alguém", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Filho de vítima pede “pensamento crítico” e menos emoção em torno dos atentados de Paris

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 15:30


Dez anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis, o filho de uma das vítimas mortais denuncia a exploração da emoção em torno dos ataques e pede “pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu”. Michaël Dias afirma que não se procuraram respostas sobre as causas e o financiamento dos ataques e alerta que não foi feito “um trabalho para lutar contra a polarização da sociedade” de modo a “evitar que pessoas nascidas em França atentem contra o próprio país”. O filho do português que morreu no Stade de France questiona “como é que “um país como a França não foi capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão” e não acredita que hoje a situação esteja melhor. Foi há dez anos que três comandos de homens armados mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis. Primeiro, no Stade de France, depois em bares e restaurantes e na sala de concertos Bataclan. Os ataques de 13 de Novembro de 2015 foram, então, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico. Dez anos depois, como contar e lembrar o que aconteceu e como estão os familiares das vítimas? Para falar sobre o assunto, convidámos Michaël Dias, filho de Manuel Dias, a primeira vítima mortal daquela noite junto ao Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris.   RFI: Dez anos depois, como é que está o Michaël Dias e a sua família? É possível reconstruir-se dos atentados? Michaël Dias, filho de Manuel Dias: “Enquanto estamos vivos, é sempre possível reconstruir-se e continuar a viver, mas acho que isso é bastante universal em todos os lutos. Não me parece que este luto seja muito diferente de outro. As circunstâncias podem ser mais inesperadas, mas o ser humano passa por um luto que é seu, que é íntimo, que é pessoal e todos os ouvintes um dia passarão por isso.” Que memórias é que ainda guarda daquela noite? “É uma noite de espera até termos a confirmação. Não guardo nada para além dessa lembrança, mas não traz nada à reflexão sobre o assunto, o sofrimento das vítimas ou da família das vítimas. A gente vimo-lo na televisão e na rádio nos últimos dez anos, várias vezes. Não há nada que seja muito útil ao explorar esse sentimento, nem vejo uma grande utilidade de fazer um tutorial sobre como fazer o luto em circunstâncias excepcionais.” Mas se houver alguma coisa que tenha falhado, por exemplo, a forma como as autoridades comunicaram com as famílias, seria bom tirar lições. Ou não? “Não acho que houvesse um protocolo que tenha falhado ou que fosse importante fazer alguma coisa na altura. Soube-se quando tinha que se saber e não é por aí. Não acho que seja um ponto que tenha falhado em particular, é muito mais o facto de um país como a França não ter sido capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão e coordenada e sincronizada desta forma.” Mas, por exemplo, a sua irmã disse-nos [numa entrevista em 2021] que o número de emergência não funcionou e ela estava em Portugal... “Sim, mas se não somos capazes de antecipar um acto terrorista ou vários numa mesma noite, quanto mais as questões puramente logísticas de números de telefone e de quem centraliza a informação, etc. Desde então, certamente com o número de atentados que já houve em França, eles hão-de ter criado um processo bastante mais eficaz.” Dez anos depois, diz que não houve antecipação. Como é que está a França hoje? “Quando isso acontece, a gente sempre espera que seja o último, que não haja mais, como é óbvio. Mas depois eles foram-se multiplicando, chegando a uma banalização. Acho que ninguém saberia listar o número de atentados que houve em França, de pequena ou grande dimensão, nos últimos dez anos. Portanto, não só não anteciparam esse, como falharam em vários outros níveis. Certamente que também terão evitado outros atentados, mas não acredito que estejamos numa melhor situação hoje do que há dez anos, com muito mais ameaças, com um sentimento de insegurança que foi sempre crescendo. Estamos longe de termos melhorado em qualquer um dos aspectos.” O que é que falha concretamente? O que é que é preciso fazer para antecipar? “Esse é o trabalho de quem zela pela segurança da população, é um trabalho da Inteligência, um trabalho de procura das causas de quem pode estar a financiar, quem pode estar a dar apoio logístico, etc. E todo o outro trabalho que tem que ser feito para lutar contra a polarização da sociedade e para evitar que pessoas nascidas no próprio país atentem contra outros cidadãos que não têm nada a ver com o assunto.” Como é que a memória colectiva deve recordar estes momentos sem que eles sejam, digamos, politicamente utilizados para fracturar uma sociedade que já está polarizada há muito? “Essa questão do dever de memória, eu acho acho curioso. Relembrar o quê? Relembrar que não foram capazes de evitar vários atentados que fizeram mais de 120 mortos numa mesma noite? Não esquecer tudo o que está por trás disso e como nunca fomos capazes de pensar nas origens, de fazer essa genealogia dos acontecimentos, saber quem financiou, quem deu apoio logístico? Continuamos com essa historinha de que três ou quatro parvos num kebab terão imaginado um dia fazer um atentado sozinhos. Isso é absurdo. Forçosamente houve quem financiou e quem deu apoio, mas em nenhum dos momentos a gente pensa essas causas, em nenhum momento o julgamento pensou essas causas profundas e continuamos com a mesma moralização de sempre nos ‘media' e a tentar sempre entrar no acontecimento pela emoção, em vez de pensar isso de forma crítica.” Além do luto individual, os atentados deixaram uma marca indelével na sociedade francesa. Foram os piores atentados na história de França. Até que ponto é que não se poderiam tirar lições, mesmo em termos políticos, do ocorrido e também lembrar das pessoas? No julgamento, a sua irmã disse-nos que pouca gente sabe que houve uma vítima no Stade de France. Como é que se devem lembrar estas pessoas? “Lembrarão essas pessoas quem sente a falta delas. De forma colectiva, ficarão na História pelo que se viveu naquela noite, mas não tem grande interesse tentar personificar um atentado porque isso não traz nada ao debate político, não diz nada sobre a sociedade. O luto é uma coisa completamente individual, pessoal e essa reflexão incapacita as pessoas de pensar de forma crítica, vamos falar de como dói perder uma pessoa sem pensar porque é que isto aconteceu e quem são as pessoas que poderiam ser responsabilizadas por isso de forma política e não só. De resto, é uma questão de luto pessoal. Um dia seremos só uma foto numa estante e no dia a seguir não seremos mais nada.” O seu pai não é apenas uma foto numa estante. O seu pai tem uma placa de homenagem a lembrar o nome dele junto ao Stade de France... “Sim, mas certamente ela um dia será tirada de lá. Não serve de grande coisa pensarmos em toda esta questão de uma forma emocional porque esse trabalho foi feito a vários níveis. Foi feito naquela noite para quem viu na televisão aqueles atentados em directo e sentiu essa emoção, portanto não precisa de voltar a senti-la hoje. Viveu também de forma muito sofrida todas as pessoas que perderam alguém ou estiveram lá naquelas noites e, portanto, não precisamos de mais emoção para perceber o assunto. A gente percebeu bem o que é viver aquilo. Agora, precisamos é de pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu e a emoção impede que isso aconteça.” Foi convidado para as cerimónias de homenagem? O que está previsto? “Acho que há várias comemorações, como sempre, em todos os sítios onde aconteceu, e depois acho que há a inauguração do Jardim da Memória, algo assim.” Lá está, a memória... “Sim, mas essa memória é a memória emocional de quanto se sofreu que vai impedir de pensar de forma crítica ou é a memória de não termos sido capazes de antecipar isto, de não termos sido capazes de gerir isto, de termos obrigado as vítimas a submeterem-se a um processo longo e indecente de responder a todos os inquéritos para poder aceder, possivelmente, a uma indemnização?” Como assim? O que é que aconteceu? Como é que foi esse processo, o acompanhamento para terem as ajudas terapêuticas e financeiras? “As vítimas, na sua maioria, tiveram de esperar quase dez anos para serem, em parte, ressarcidas e terem acesso, às vezes, a apoios psicológicos e a outras compensações. Para isso, muitas delas tiveram de se submeter a todo um processo que incluía encontros com médicos e outros profissionais e todo um inquérito sobre questões muito pessoais que roça a indecência só para se poder provar quase o que se sofreu e a dificuldade em reconstruir-se. Isso é muito absurdo e se temos que ter um dever de memória é para com isso. É para com a incapacidade de antecipar vários atentados e com a incapacidade de gerir de forma digna as compensações que iriam surgir.” Convosco também foi o caso? “Não porque eu não me quis submeter a nada disso, ms conheço pessoas que sim.” Um ano depois dos atentados, durante uma homenagem francesa ao seu pai, na qual foi colocada uma placa com o seu nome no Stade de France, o Michaël fez um discurso em que disse que os que perpetraram os atentados eram apenas “carne para canhão ao serviço de interesses obscuros”. Na altura, também deixou a mensagem – que dizia que herdada do pai – de que “para viver sem medo e em liberdade é preciso parar de estigmatizar o outro”. Esse seu discurso ecoou de alguma forma? Ou nada mudou? “Não acho que tenha mudado seja o que for. Em dez anos, se mudou foi para pior. Temos uma sociedade muito mais polarizada hoje em dia em França do que tínhamos em 2015. De resto, eu não sei se ecoou, não tenho essa pretensão, mas é uma questão que já referi várias vezes que é: como é que pessoas que nascem em França são capazes de realizar atentados ou de se virar contra outros cidadãos que não têm nada a ver com a temática? É preciso pensar como é que chegámos a este ponto, como é que pessoas que nascem em França não se vão identificar como franceses ao ponto de poder realizar algo contra o próprio país supostamente. Nesse sentido, até é muito estranho porque, sim, são carne para canhão porque eles estão a defender interesses que são, às vezes, interesses políticos, interesses mafiosos, interesses que eles nem conhecem e só o fazem por ideologia, neste caso. Mas é sempre curioso perceber como é que pessoas que nascem num mesmo sítio crescem de forma tão diferente.” Numa conversa que tivemos em 2017, criticou o Presidente francês, Emmanuel Macron, pela supressão do Secretariado de Estado de Ajuda às Vítimas. Na altura, falou-me numa “vontade explícita” de fazer cair as vítimas e as famílias num certo “esquecimento”. Teve uma posição bastante crítica com o Presidente. Mantém-na? “Quando ele foi eleito e acabou com a Secretaria de Estado, ele disse que queria acabar com essa cultura de vítimas porque na altura ainda era algo muito presente. Isso não é muito relevante no sentido em que depois houve outros atentados e ele teve que voltar a falar sobre o assunto, etc, mas é mais que o pesou na relação das vítimas com o Estado, no sentido de todas as indemnizações e da ajuda que era suposto vir. Tudo foi complicado e várias vezes tiveram que falar com os ministros e o governo para pedir uma série de coisas que deviam ter acontecido muito mais rápido. Então, o que eu observo é o que eu estava a falar há bocado, é que todo o processo do pedido de ajudas e indemnizações foi muito mais demorado, muito mais complicado do que certamente teria sido com o governo anterior.” Como é que olha para o julgamento? Houve alguma forma de reparação? “Eu fiquei bastante à margem do julgamento pessoalmente. É o que eu sempre disse: vamos julgar as pessoas que estiveram envolvidas directamente nesse atentado e está muito bem fazê-lo, mas eu procurava respostas que nunca chegaram a aparecer porque são questões políticas muito mais profundas e não há interesse sequer em encontrar ligações políticas e económicas a esses atentados. Então é melhor falar das três ou quatro pessoas que pudermos julgar, mas isso não responde em nada às perguntas que eu teria.” Que perguntas são essas concretamente? “São perguntas simples. Quem acredita que três ou quatro desgraçados são capazes de organizar um atentado desta dimensão ou outros atentados que aconteceram depois é ingénuo porque forçosamente há uma complexidade económica e logística que não são acessíveis de forma fácil. Mas nunca sequer essa questão é feita. Quando eu faço essa questão, a maior parte dos jornalistas responde: ‘Ah, não, mas é que a gente não pode na nossa rádio ou televisão falar desse tipo de assuntos. A gente não pode fazer essas perguntas...” Mas eu estou-lhe a pedir essa pergunta. “Sim, mas eu não tenho a resposta. A minha questão é: por que é que nunca se fala de quem poderá ter financiado isto e por que é que sempre que eu faço essa pergunta, os jornalistas me respondem que não podem falar disso? É muito curioso, não chamo a isso censura, mas é curioso.”

PodAcelerar - Empreendedorismo e Negócios
Aprenda a contar histórias que vendem - com CAITO MAIA | PodAcelerar

PodAcelerar - Empreendedorismo e Negócios

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 74:00


Como transformar uma marca em um fenômeno de vendas?

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Governo de SP amplia horários de visitação da mostra de Tarsila do Amaral

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 1:35


Devido à alta procura do público, o Governo de São Paulo ampliou os horários de visitação da mostra inédita de Tarsila do Amaral no Palácio dos Bandeirantes. Foram abertas novas sessões às 11h nos sábados 29 de novembro, 13 e 20 de dezembro, além de 10 e 24 de janeiro de 2026. As vagas são limitadas e seguem mediante agendamento prévio no site do Acervo dos Palácios. A exposição é gratuita e fica em cartaz até 25 de janeiro de 2026.

Espiadinha
Shia e Michelle foram ELIMINADOS + Saory, Matheus, Carol e Toninho na ROÇA! | A Fazenda 17

Espiadinha

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 32:14


Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando sobre a nova temporada da Fazenda 17, com novidades bombásticas.Siga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/espiadinhapodcast#AFazenda #AFazenda17 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Termómetro
O Esplendor e a Infâmia. Quem foram os candidatos mais (e menos) vistos na RTP? E o "esquema" que criou o subsídio de refeição

Termómetro

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 16:05


A RTP entrevistou sete candidatos presidenciais à mesma hora. Quais foram mais e menos vistos? Um ranking surpreendente. Sombras e virtudes no duelo entre Marques Mendes e Gouveia e Melo. E ainda a criação do subsídio de refeição e o polémico aumento dos 10 cêntimos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

onda.podcast
#103 CAROLINY PEREIRA A FORÇA DA MATERNIDADE: SER MÃE SOLO E CONSTRUIR UMA CARREIRA NA FRANÇA

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 42:04


Ao ouvir Caroliny contar sua história de maternidade, que começou há mais de 20 anos, transparecem tranquilidade e sabedoria. Foram muitos recomeços na vida dessa mulher de Uberlândia, mãe de Pablo, de 21 anos, e Miguel, de 15, que há uma década vive em Paris, onde dirige uma empresa de design.Aos 19 anos, veio a primeira cesárea. Seis anos depois, outro parto marcado por uma infecção grave. Mas foi nessa experiência de vulnerabilidade que nasceu uma nova consciência: a de ser dona das próprias escolhas.Sozinha, mas acompanhada dos dois filhos, Caroliny embarcou para Paris para fazer um mestrado. Sem falar a língua e sem ter família por perto.Caroliny conta aqui a maternidade jovem, o parto pélvico que acabou em cesárea, a separação do pai de seus filhos e a vida na França. Conversamos sobre o que é ser mãe de adolescentes e criar filhos em outro país.Obrigada, Caroliny, pela reflexão sobre a maternidade como caminho para conquistar mais segurança, firmeza e liberdade na vida.

Entendendo a Notícia
#1016 - CELAC E UNIÃO EUROPEIA NÃO FORAM ALÉM DE FRASES CONSTRANGIDAS

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 24:04


Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece

Notícias Agrícolas - Podcasts
Raças queridinhas dos criadores e que foram moda no Brasil

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 4:19


Hermano Henning e as histórias da evolução da equinocultura no Brasil

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Como ser uma Igreja Missional - Igor Miguel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 64:09


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Cueca Apertada
#169 – O Kamasutra em 69 Minutos de Zueira Didática

Cueca Apertada

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 29:18


Vida em França
Festival em Paris defendeu que “nova geração está a cumprir Cabral”

Vida em França

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 50:06


Vários artistas “netos das independências” dos países afrolusófonos estiveram reunidos no "Festival Lisboa nu bai Paris", na Gaîté Lyrique, em Paris, a 8 e 9 de Novembro. Esta é “uma nova geração que está a cumprir Cabral”, declarou a investigadora Luísa Semedo, na conferência que marcou o arranque do evento e que teve como mote o legado de Amílcar Cabral. O curador do festival, o músico Dino de Santiago, lembrou o poder transformador da cultura em tempos de extremismos, disse que “o público está afinado, mas quem está no poder está desafinado” e lembrou que “é da responsabilidade de cada um ser um Amílcar Cabral” hoje. Neste programa, gravado ao vivo no dia 8 de Novembro, pode ouvir a conversa que marcou o arranque do “Festival Lisboa nu bai Paris”, na Gaîté Lyrique, em Paris. O festival foi comissariado por Dino d'Santiago que escolheu vários artistas afrodescendentes que têm reinventado, nos últimos anos, a música lusófona. Subiram, assim, ao palco Fattu Djakité, Kady, Nídia & DJ Marfox, Eu.Clides, Umafricana e Soluna, num evento organizado no âmbito dos 60 anos da delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian.  “Os artistas que vão estar connosco vêm precisamente destes lugares de uma periferia, de uma Lisboa onde ainda temos pessoas que vivem à margem, lugares onde a humanidade reside com menos doçura. Mas, ao mesmo tempo, destes lugares conseguimos trazer bons cheiros e esperança com a música, com a força da cultura para nos elevar”, começou por explicar Dino d'Santiago. No ano em que a maioria dos países afrolusófonos celebram os 50 anos das suas independências, o evento teve a força de um manifesto cultural, desde logo pelas palavras que marcaram o seu arranque. “Quando há opressão, há sempre resistência. A cultura, a arte também são uma forma de resistência. Vemos isso a acontecer nos “netos da revolução”. Significa que o trabalho de Amílcar Cabral faz sentido e que ele continua vivo”, considerou a filósofa Luísa Semedo, admitindo que, ao olhar para os nomes do festival, vê-se que “esta nova geração está a cumprir Cabral”. O “regresso às raízes” é algo assumido por esta geração que valoriza o poder criativo do legado musical e cultural que herdou. O próprio Dino d'Santiago - com os discos “Mundo Nôbo”, “Kriola”, “Badiu” - vai ao encontro da “reafricanização dos espíritos” defendida por Amílcar Cabral, o líder das independências da Guiné-Bissau e Cabo Verde e um dos maiores pensadores do anticolonialismo africano para quem as lutas de libertação eram um acto e um factor de cultura. “A minha libertação foi quando senti um verdadeiro orgulho de ser cabo-verdiano também”, confessou o músico nascido em Portugal que se reencontrou nas raízes africanas e admitiu, no debate, que os seus discos “são autobiografias da reafricanização do meu espírito”. Também a directora da delegação francesa da Fundação Calouse Gulbenkian, Teresa Castro, considerou que a cultura e a criação artística têm “esse papel importantíssimo de garantir a libertação dos espíritos” e que o papel da cultura teorizado por Amílcar Cabral é “profundamente actual”. Uma das frases que sintetiza esse pensamento está transcrita no mural de Hélder Batalha na fachada da Fundação Amílcar Cabral, na cidade da Praia: “A luta pela libertação não é apenas um acto de cultura, mas também um factor de cultura”. Quanto ao peso que a arte pode ter em tempos de extremismo e polarização política, Dino d'Santiago lembrou que só é fácil “pilotar” as pessoas se estas tiverem medo, mas que se a coragem imperar “é da responsabilidade de cada um ser um Amílcar Cabral”. Por outro lado, o músico e activista lembrou que “o público está afinado, quem está no poder é que está desafinado”. Pode a música ser um antídoto ao racismo e unir o que a história desuniu? Foram 500 anos de colonialismo e isso “nunca será possível reparar”, mas a reconciliação vai-se esboçando com a arte e é a cantar que Dino d'Santiago responde: “Aqui toda a gente é parente. Terra não é só o lugar onde se nasceu, é também o chão que trazemos na mente. Aqui toda a gente é parente, mesmo quando se nasceu doutro ventre, chamamos mãe ao mesmo continente”. “O público está sempre afinado, por mais que nos tentem desafinar”, sublinhou o curador do Festival "Lisboa nu bai Paris".    De notar que, entre os artistas convidados para o "Festival Lisboa nu bai Paris", a primeira a subir ao palco no sábado foi a cabo-verdiana Kady, neta de Amélia Araújo, a voz da Radio Libertação no tempo da luta pelas independências, e filha de Teresa Araújo, cantora do histórico grupo Simentera que andou na Escola-Piloto de Conacry e conheceu de perto Amílcar Cabral. Kady admitiu à RFI que se sente “de forma visceral” neta da independência. “Eu cresci a ouvir as histórias de Amílcar Cabral, as histórias da luta. Eu sinto-me muito pertencente a esse mundo. É algo mesmo que está nas veias e é uma honra, uma grande honra”, contou. (Oiça aqui a reportagem feita com Amélia Araújo e Terezinha por altura dos 50 anos da independência de Cabo Verde). Por outro lado, a cantora Fattu Djakité admitiu à RFI sentir-se “cem por cento” como “neta de Amílcar Cabral”. “Eu sinto que sou uma representante de Amílcar Cabral porque sou Guiné-Bissau e Cabo Verde. Sinto que tenho dois corações a bater dentro do meu peito que são a Guiné-Bissau e Cabo Verde pelo simples facto de eu nascer na Guiné-Bissau, ir com cinco anos para Cabo Verde e viver lá há trinta anos. Nunca a Guiné-Bissau saiu de mim, falo o meu crioulo muito bem, sei sobre os costumes da Guiné-Bissau e sei também tudo sobre Cabo Verde. Eu sinto que sou o sonho realizado de Amílcar Cabral”, resumiu à RFI Fattu Djakité no final do seu concerto no sábado.

Noticiário Nacional
11h Rui Costa: eleições foram um exemplo "para o mundo inteiro"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 10:43


Filme Da Semana
#273 - Assistidos de Outubro

Filme Da Semana

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 42:01


Voltei pra falar dos filmes que vi no último mês, na ordem que eu vi, eu juro que existe uma lógia nas escolhas rsrs.Foram 11 filmes, duas revisitadas ao passado, alguns filmes temáticos de halloween, e um caso raro de um mês sem nenhum filme ruim.Me siga no Instagram @filme.da.semanaBluesky @lalarilandTikTok @filmedasemanaEmail: podcastfilmedasemana@gmail.comEsse email também é uma chave pix, caso queira me pagar um cafézinho :3

RW notícias - fique sempre bem informado
China anuncia volta da importação de frango do Brasil

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 1:53


A China anunciou nesta sexta-feira o fim da proibição das importações de frango do Brasil. Foram seis meses de interrupção do comércio após a detecção do primeiro e único caso de gripe aviária em uma granja comercial, em Montenegro, no Rio Grande do Sul. A China é a principal importador de aves do Brasil.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Ichthus Podcast
O Conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas)

Ichthus Podcast

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 132:55


Paulinho, Dri, TAM e Carol encaram um desafio gigantesco: a leitura de um dos maiores clássicos da literatura mundial: O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.Foram semanas intensas de imersão em uma obra monumental — tanto pelo tamanho quanto pela profundidade — que continua fascinando leitores há quase dois séculos. Ouça nossas impressões, descobertas e reflexões sobre vingança, justiça, história, personagens inesquecíveis e tudo o que torna esse livro um verdadeiro marco.Quer você já tenha lido as quase 1500 páginas, apenas assistido a alguma adaptação para o cinema ou até nunca tenha tido contato com a história, prepare-se, porque o Literário de hoje é grande em todos os sentidos!Precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo e de quebra ainda ajude o Ichthus a crescer cada vez mais.→ O Conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas): https://ichthus.com.br/o-conde-de-monte-cristo* * *► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SÓ CONTINUAREMOS A EXISTIR COM A SUA AJUDA!Escolha AGORA MESMO sua faixa de apoio mensal em nossa campanha de financiamento coletivo no Catarse (pode ser qualquer valor) acessando: https://catarse.me/ichthusAgora, se você REALMENTE não tem condições de se comprometer com um valor mensal, por menor que seja, mas deseja nos abençoar esporadicamente, você também pode, sempre que possível, fazê-lo através de DOAÇÕES AVULSAS ou RECORRENTES de qualquer valor via PIX.Nossa chave PIX é: 17.558.300/0001-93* * *Outra forma de ajudar o Ichthus é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link de afiliação: https://ichthus.com.br/amazonPode ficar tranquilo que nenhum item será mais caro por conta disso.* * *E que tal continuar esta conversa em nossa comunidade no Discord? Por lá organizamos várias leituras coletivas (inclusive da Bíblia), transmitidos AO VIVO a gravação de podcasts do Ichthus (e você pode participar via chat) e muito mais. Participe acessando: https://bit.ly/leituracoletiva (É TUDO DE GRAÇA!)Se preferir, também temos o nosso canal no Telegram. Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthusE, agora, também temos o nosso canal no WhatsApp. Inscreva-se em: https://ichthus.com.br/whatsapp* * *O Ichthus Podcast é um oferecimento do Estúdio Ichthus. Você pode ouvir este e outros programas em nosso site (https://ichthus.com.br) ou nas principais plataformas de áudio (como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Music, Amazon Music e tantas...

Endörfina com Michel Bögli
#437 Pepe Fiamoncini

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 149:05


Ainda criança, ele sonhava em ser jogador de futebol. Mas o destino o levou por outros caminhos e foi justamente ao enfrentar o bullying escolar, que encontrou no Kung Fu um refúgio e uma escola de disciplina e autoconfiança. Foram oito anos dedicados à arte marcial que ajudaram a moldar seu caráter. Em 2013, mudou-se para o Rio de Janeiro a trabalho e lá passou a ter contato com o que há de melhor na Cidade Maravilhosa: a natureza. O mar, a floresta e as rochas tornaram-se seu playground. Pedalar, remar, mergulhar e escalar entraram para sua rotina e foi justamente a escalada que abriu as portas para sua primeira grande experiência em alta montanha: o cume do Aconcágua, em 2015. Ali nasceu uma nova paixão. A sensação de pequenez diante da natureza e o prazer de conquistar com o próprio esforço o topo de uma montanha o levaram a seguir explorando outras montanhas andinas. Em 2018, deu um passo que mudaria sua vida. Uma nova perspectiva profissional que unia tudo o que sempre quis fazer, trabalhando com o que ama: esporte, viagem, lifestyle e fotografia. O resultado disso foi o que ele passou a compartilhar em seu perfil no Instagram, sua forma de se expressar e de mostrar seu mundo. Levar o corpo ao limite, entrar no estado de fluxo e elevar a consciência a outro nível. Afinal, isso é o que o motiva, o que o guia. Veio a pandemia, e o confinamento repentino trouxe a sensação de prisão. No início, ele até tentou levar na brincadeira — escalando pelos cômodos do apartamento e nadando na varanda —, mas à medida que a quarentena parecia não ter fim, a diversão perdeu o sentido. A falta de movimento abalou sua mente até o ponto em que decidiu tomar uma atitude: nadar no mar. Aquilo foi libertador. Além de extravasar a energia, o contato com a natureza o reconectou com sua essência. Nadando com amigos, descobriu o triathlon e logo se desafiou: completar uma prova de Ironman. Foram oito meses de preparação em um ciclo intenso de treinos, renúncias e aprendizados. Missão concluída com sucesso, decidiu ir além e encarar um Ultraman no final de 2021. Assim iniciou sua incursão nas provas de ultras distâncias. Vieram então uma sequência de feitos impressionantes. Para citar alguns: pedalou de Porto Alegre ao Rio de Janeiro, tornou-se, à época, o nadador mais jovem a concluir o desafio do Leme ao Pontal, participou do Ultraman da Floria e do UB515, conquistou o segundo lugar no Fodaxman, resultado que lhe garantiu a participação no Norseman do ano seguinte. Em 2024 correu a BR 135, a UTMB de Chamonix e o Mundial de Ultraman no Havaí. Este ano, completou a Arrowhead e venceu sua primeira competição, a UAI Ultra dos Anjos de 235 km. Ele acredita que a busca pelo autoconhecimento é a chave para superar qualquer desafio. Conosco aqui, o administrador, contador, aventureiro, escalador que é meio blogueiro, meio influenciador e agora, em sua versão pós pandemia, 110% multiatleta de ultra endurance. O ser humano mais rápido a percorrer os 170km do Deserto Salar do Uyuni correndo e o que mais correu durante 12h em um esteira não eletrônica, o paulistano Valmor Giuseppe Leonardo Lundgren Fiamoncini, ou simplesmente, Pepe Fiamoncini. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.        

Expresso - Expresso da Manhã
O que vão fazer os democratas com o arraso que deram em Trump? A análise de João Maria Jonet

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 15:59


Em mais uma terça-feira de eleições, os norte-americanos elegeram pela primeira vez um muçulmano para presidente da Câmara de Nova Iorque, escolheram duas novas governadoras para os Estados da Virgínia e de Nova Jersey e mudaram o mapa eleitoral da Califórnia. Foram tudo vitórias do Partido Democrata, num pequeno referendo à política de Donald Trump, nas primeiras eleições deste segundo mandato. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC João Maria Jonet. See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
06/11/2025 | 3ª Edição: Polícia apreende mais de 200 mil garrafas em operação contra bebidas falsificadas

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 4:14


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Civil realizou, nesta quinta-feira (6), mais uma fase da operação para combater a falsificação de bebidas alcoólicas. Cinco pessoas foram presas em São Paulo. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na capital paulista, no interior do estado e em cidades do Paraná. No total, foram mais de 200 mil garrafas apreendidas. Um galpão na zona leste de São Paulo funcionava como uma fábrica clandestina de bebidas adulteradas. Cinco pessoas foram presas. O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde registrou 15 mortes por intoxicação por metanol em todo o país. E ainda: Três acidentes causam congestionamentos e travam o trânsito no Rio.

O pé que João Pinto tinha mais à mão
Episódio 394 - Famalicão

O pé que João Pinto tinha mais à mão

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 64:25


Foram muitas mexidas, mas até espevitaram um pouco o nosso jogo. Esteve complicado mas, no final, deixamos dois pontos amargos, que não deverão fazer falta. Esperemos... Olhos postos em Famalicão porque esse é O jogo!

Nordicast
Ponto de Ação #022 - A Volta dos que Não Foram

Nordicast

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 181:49


Fala Povo! E não foi dessa vez que o Ponto de Ação se findou! Demorou um pouco (na verdade, muito), mas está saindo do forno mais um episódio! Neste episódio, nossos hosts Paulo Tiozão, Rafael Coelho e Robert Coelho não recebem nenhum convidado e dedicam o programa à volta dos que não foram! E, é claro, muitos causos, dicas e debates sobre o universo dos board games — ou não. PS: Episódio gravado em 01/10/2025, após Rafael Coelho tirar um período sabático da criação de conteúdo. Episódio brilhantemente editado Rafael Coelho! Apoie o Covil pelo Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC2X22MnKPeLn2fxl-eVnrTA/join Apoie o Covil pelo Apoia.se: https://apoia.se/covildosjogos Jogos de tabuleiro é na Playeasy: https://playeasy.com.br/ Acessórios Realísticos é na Gorilla 3D: https://www.gorilla3d.com.br/ Para mais vídeos, resenhas em texto e para ouvir nosso podcast, acesse: https://covildosjogos.com.br

Flow Games
JOGOS que FORAM CANCELADOS - #flowgames #174

Flow Games

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 150:56


Os vazamentos do jogo multiplayer cancelado de God of War, os vários jogos live service sendo encerrados e o cancelamento da DLC do Trevor de GTA 5 reacenderam as discussões sobre jogos cancelados antes do lançamento. Dificuldades no desenvolvimento? Conflitos entre criadores e executivos? Timing ruim em comparação à concorrência?Vem com a gente que o Flow Games de hoje tá incrível!

Iconocast
OS CHEFES DO CV DE OUTRO ESTADO QUE FORAM M0RT0S NO RIO DE JANEIRO

Iconocast

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 10:43


Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando ZenerattoEdição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel Paviotti

3 em 1
Governista comanda CPI do Crime Organizado / TSE julga cassação de Castro

3 em 1

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 119:14


No 3 em 1 desta terça-feira (04), o destaque foi a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado Federal. Foram escolhidos o presidente Fabiano Contarato (PT), o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) e o relator Alessandro Vieira (MDB). Reportagem: Lucas Martins. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a julgar os recursos referentes à cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), acusado de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022, em um caso separado da recente megaoperação. O deputado Lindbergh Farias (PT) também pediu a abertura de inquérito contra o governador por atentado à soberania nacional. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro, comandada pelo governador Cláudio Castro (PL), como uma “matança” e afirmou que a ação, que resultou em 121 mortos, foi “desastrosa”. Reportagem: Rodrigo Viga. O Projeto de Lei que equipara facções ao terrorismo deve ser votado nesta quarta-feira (05), após adiamento. O tema ganhou força após a megaoperação no Rio. O governador Cláudio Castro (PL), favorável à proposta, reuniu-se com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil) para pedir o avanço das pautas de segurança. Reportagem: Victoria Abel. Em meio à tensão entre Estados Unidos e Venezuela, o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, criticou o “discurso antiterrorismo”, afirmando que essa retórica pode ser usada para “justificar ataques”. Ele avaliou ainda que o “mundo vive uma desordem total”. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou a retirada de despesas no valor de R$ 5 bilhões do teto de gastos, abrindo um espaço fiscal de R$ 3 bilhões no orçamento de 2025. Reportagem: Matheus Dias. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

JORNAL DA RECORD
04/11/2025 | Edição Exclusiva: Polícia faz operação contra quadrilha de receptação de celulares roubados em SP

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 3:59


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em São Paulo, uma quadrilha de receptação de celulares roubados foi alvo de uma operação da Polícia Civil nesta terça-feira (4). Foram autorizados o cumprimento de mandados de busca e apreensão e também de prisão temporária em cidades da Grande São Paulo. Mais de 100 policiais participaram da operação. Segundo as investigações, o grupo movimentava de 20 a 30 celulares por dia, entre a receptação e revenda dos aparelhos. E ainda: 26 pessoas morrem durante passagem de tufão nas Filipinas.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Complementarismo e Papéis de Gênero - Cristiano Gaspar (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 62:28


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

JORNAL DA RECORD
31/10/2025 | 2ª Edição: 99 suspeitos mortos em megaoperação no Rio de Janeiro já foram identificados

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 3:23


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Civil identificou 99 dos 117 suspeitos mortos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. A lista foi divulgada, nesta sexta-feira (31), pela cúpula da Segurança Pública do Estado. Segundo a polícia, 42 suspeitos tinham mandados de prisão em aberto e 78 já tinham antecedentes criminais - a maioria por homicídio, tráfico e roubo. 39 eram de outros estados; 89 corpos já foram liberados aos familiares. A força-tarefa para concluir a identificação dos demais corpos vai se estender durante o fim de semana. E ainda: Sete membros do Comando Vermelho morrem em confronto com a polícia no Ceará.

Resumão Diário
JN: Armas do CV apreendidas confirmam expansão da facção pelo país; Amazônia tem o menor desmatamento dos últimos 11 anos

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 5:31


Armas do Comando Vermelho apreendidas pela polícia confirmaram a expansão da facção pelo território nacional. Foram enterrados com honras militares os PMs mortos na operação da terça-feira. A Polícia Rodoviária Federal prometeu reforço da segurança nas estradas do Rio, e os governos do Paraguai e da Argentina fizeram o mesmo nas fronteiras com o Brasil. Os presidentes dos Estados Unidos e da China acertaram uma trégua comercial de um ano. Donald Trump ordenou a retomada de testes com armas nucleares. Foi anunciado o menor desmatamento dos últimos 11 anos na Amazônia e dos últimos cinco no Cerrado. Saiba como produtores brasileiros estão plantando água no Centro-Oeste.

Histórias para ouvir lavando louça
Não cuidei da saúde e infartei durante minhas férias

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 7:46


Vanderlei e a esposa tinham planejado alguns dias de descanso em Fortaleza, mas, no meio de um passeio na praia, ele começou a se sentir muito mal. A vista escureceu, a respiração faltou e a dor no peito se tornou insuportável. A cada passo, ele sentia como se o pulmão fosse esmagado.A esposa correu em busca de ajuda, mas ouviu que ali só havia um pequeno posto de saúde. O hospital mais próximo ficava a quase três horas de distância de onde os dois estavam. No caminho, o braço esquerdo de Vanderlei começou a doer como se estivesse sendo atravessado por um ferro em brasa. O medo maior, no entanto, não era da morte. Era da esposa voltar para casa com ele em um caixão.No hospital, veio a confirmação: Vanderlei tinha sofrido um infarto. As artérias estavam quase totalmente obstruídas. Ele precisou passar por uma cirurgia de cateterismo às pressas. Foram mais de vinte dias internado, entre fisioterapias dolorosas, crises de choro e a sensação constante de que poderia não resistir. Tudo isso longe de casa, já que os dois estavam em Fortaleza, mas moram em São Paulo.O que o manteve de pé foi a presença da esposa. Ele não deixava que ela saísse nem por alguns minutos. Era a mão dela segurando a sua que lhe dava força para enfrentar cada procedimento, cada medo, cada madrugada gelada na UTI de hospital.Sete anos depois, Vanderlei ainda se emociona ao lembrar do que viveu. O infarto deixou cicatrizes físicas e emocionais, mas também mudou como ele enxerga a vida. Hoje, agradece por estar vivo e por ter sua esposa ao lado quando tudo parecia terminar. Ao olhar para trás, Vanderlei vê o quanto negligenciou sua saúde, sem ter uma rotina com alimentação saudável, exercícios e acompanhamento médico, e faz um alerta: saúde em primeiro lugar sempre!A história do Vanderlei é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim.Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36281

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Soberania de Deus na Salvação - Filipe Niel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:53


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.

Noticiário Nacional
10h00- Museu do Louvre, foram capturados dois dos assaltantes

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 10:04


Brasil-Mundo
Bailarino brasileiro celebra 10 anos na França como único latino no clássico ‘Aida' da Ópera de Paris

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 7:35


Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012.  “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança.  Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés.  Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil  Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.    

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

Morning Show
MP mira lavagem de dinheiro do PCC

Morning Show

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 119:25


Confira no Morning Show desta quarta-feira (22): O Ministério Público de São Paulo, em conjunto com a Polícia Civil e a Fazenda estadual, deflagrou uma operação nesta quarta-feira (22) para desarticular um esquema de lavagem de dinheiro do PCC em lojas de brinquedos localizadas em shoppings de São Paulo, Guarulhos e Santo André. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, e a Justiça determinou o sequestro e bloqueio de bens e valores que somam R$ 4,3 milhões. Os shoppings e a rede de franquias das lojas não estão sendo investigados. O Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu a investigação contra Valdemar Costa Neto, presidente do PL, por suposta participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes e apoiada pela maioria da Primeira Turma. O processo busca apurar o envolvimento do parlamentar em crimes de organização criminosa e na tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A Justiça do Rio de Janeiro absolveu todos os réus envolvidos no incêndio do Ninho do Urubu, que em 2019 matou 10 adolescentes atletas do Flamengo. O juiz Tiago Fernandes de Barros considerou que não havia provas suficientes para condenação. O fogo teria iniciado por curto-circuito em um ar-condicionado, e o contêiner utilizado como alojamento não possuía alvará de funcionamento na época. O governo interino do Peru declarou, nesta terça-feira (21), estado de emergência por 30 dias em Lima e na cidade portuária de Callao, para enfrentar a onda de violência e extorsões atribuída ao crime organizado. A medida permite a mobilização de militares e a restrição de direitos, como a liberdade de reunião e a inviolabilidade de domicílio. O ex-presidente Donald Trump solicitou oficialmente ao Departamento de Justiça dos EUA uma compensação de US$ 230 milhões (aproximadamente R$ 1,238 bilhão) pelas investigações federais conduzidas contra ele durante o governo de Joe Biden. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Quem Ama Não Esquece
A MEDICINA DISSE NÃO, DEUS DISSE SIM!

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 17:09


O Bruno conheceu a Luciene pela internet e a conexão entre eles foi imediata. Foram morar juntos e com muito esforço, construíram a casa própria. Eles sonhavam em ter filhos, mas após alguns exames, o Bruno tinha só 8% de chance de ser pai. Mesmo assim, decidiram fazer a fertilização in-vitro e enfrentaram todo o processo com fé e esperança. A gestação foi difícil, marcada por injeções, enjoos e desesperos, mas o amor falou mais alto. No oitavo mês, nasceu a Mariah, prematura, porém saudável. O nascimento trouxe um novo sentido à vida deles e a certeza de que os milagres existem! Hoje, eles celebram 3 aninhos da filha e agradecem por toda graça alcançada.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Centralidade do Evangelho na Igreja - Thiago Guerra (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 50:17


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Gama Revista
Arnaldo Lorençato: gastronomia, storytelling e crítica

Gama Revista

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 36:25


“A crítica malvada é um caça-cliques. É um clickbait totalmente.” Para o jornalista Arnaldo Lorençato, crítico gastronômico há 30 anos e autor dessa afirmação, é preciso ter critérios e responsabilidade ao se fazer uma crítica a um restaurante, afinal, trata-se de um negócio do qual dependem muitas pessoas. Por outro lado, ele diz, não tem nada mais irritante do que o onipresente “storytelling” que diz que os restaurantes servem comida afetiva."Porque é um negócio. E não dá pra ficar inventando historinha, entendeu? Para vender, as pessoas estão fazendo qualquer negócio", afirma no Podcast da Semana sobre a gastronomia brasileira.Arnaldo Lorençato é editor-executivo da Veja São Paulo, autor do Blog do Lorençato, apresentador do talk show Cozinha do Lorençato e professor-doutor em literatura e gastronomia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Um dos maiores jornalistas de gastronomia do país, ele conta no episódio o que viu nos 30 anos na área, como a gastronomia brasileira se desenvolveu e se firmou. Foram muitas as fases desde que foram lançados os primeiros cursos superiores, nos anos 1990, até hoje, quando todo mundo, com um celular na mão, se acha um pouco crítico de gastronomia.Na entrevista, Lorençato fala sobre a crítica malvada, sobre o papel dos chefs na sociedade e sobre como ele vê a cozinha feita hoje no país. Um spoiler: o jornalista é um entusiasta.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

ONU News
Dados exatos e independentes nunca foram tão necessários, diz Guterres

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 1:36


Secretário-geral divulgou mensagem para marcar o Dia Mundial das Estatísticas; a data é celebrada pela ONU a cada cinco anos; estatístico brasileiro, funcionário da organização, diz que dados ajudam países a tomar melhores decisões de política pública.

Quem Ama Não Esquece
UM GESTO DE AMOR E UM SÍMBOLO DE ESPERANÇA - ESPECIAL OUTUBRO ROSA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 20/10/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 12:28


A Carol sempre teve na madrinha Neide uma segunda mãe, alguém que a acolheu, ensinou sobre Deus e a fez se sentir segura desde pequena. As duas sempre foram muito ligadas, até que, em 2021, veio a notícia que mudou tudo: Neide estava com câncer de mama em estágio 4. Foi um choque enorme, e Carol, querendo ajudar de alguma forma, decidiu cortar o cabelo, aquele que sempre foi sua marca registrada, para fazer uma peruca e dar de presente para a madrinha. Foram 38 centímetros e 178 gramas de cabelo cortados, e cada mecha levava um pouco de amor, nervosismo e esperança. O momento da entrega foi cheio de emoção, lágrimas e carinho, e o vídeo acabou viralizando nas redes sociais, alcançando milhões de pessoas. Durante o tratamento, Neide passou por quimioterapia, radioterapia e cirurgias, enfrentando tudo com fé e coragem. Hoje, ela está em remissão, cheia de vida, e Carol vê nela um exemplo de força e superação!

Endörfina com Michel Bögli
#434 Silvia Schreer

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 143:41


Desde cedo, o esporte fez parte de sua vida, primeiro na escola, onde experimentou modalidades diversas como ginástica, atletismo, esportes coletivos e natação. Ao mudar-se para os Estados Unidos, nadou em competições universitárias e, quando retornou ao Brasil, manteve-se ativa jogando tênis e fazendo aulas de academia. Com o nascimento do primeiro filho, encontrou na corrida uma maneira de conciliar saúde e bem-estar à nova rotina. Desde então, não parou mais e participou de inúmeras corridas de rua. Em 2015, estreou no triathlon e, três anos depois, participou do eu primeiro Ironman 70.3, mergulhando de corpo e alma na modalidade, que passou a levar bastante a sério. Foram diversos pódios em sua faixa etária e uma participação em um Campeonato Mundial de Ironman 70.3. Nos últimos anos, adotou o ciclismo como nova paixão, acumulando mais títulos e, desde o ano passado, vem se aventurando também na corrida em trilha, conquistando o primeiro lugar em sua faixa etária nos 25 km da UTMB Paraty 2024. Essa versatilidade também se reflete em sua vida profissional. Formada em Psicologia e Administração nos Estados Unidos, iniciou a carreira em hospitais psiquiátricos, onde desenvolveu um olhar clínico atento à resiliência e aos desafios emocionais. Mais tarde, transitou pelo mundo corporativo em áreas de Recursos Humanos e Marketing, além de empreender por uma década no setor de Design de Interiores. Com a pandemia, sentiu a necessidade e enxergou uma oportunidade de redirecionar seu caminho, retomando a Psicologia com foco em esporte, comportamento e saúde mental. Complementou sua formação com cursos e especializações em Psicologia do Esporte, Terapias Cognitivas e Emocionais e Neurociência, integrando conhecimento científico, experiência clínica e vivência esportiva. Hoje, atende pacientes que muitas vezes a procuram inicialmente por questões ligadas ao esporte, mas que acabam encontrando na terapia um espaço de autoconhecimento, equilíbrio e fortalecimento pessoal. Para ela, não há como separar o atleta do indivíduo: corpo, mente e emoções caminham juntos. Conosco aqui a administradora, terapeuta especialista em Psicologia Clínica do Esporte e Qualidade de Vida, pós graduada em Neurociência, mãe e triatleta que vive o esporte como estilo de vida, a paulistana Silvia Schreer. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.        

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 88:41


Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Morte da MP foi sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 19:38


Em derrota para o governo Lula, a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. "Lula estava 'nadando de braçada' desde que ganhou do bolsonarismo com o discurso dos 'ricos versus pobres'. Depois ganhou de presente o ataque à soberania brasileira, a bandeira da defesa da Democaracia. Aí o Centrão mostra sua força; o bloco está hora com Lula, hora com o bolsonarismo e, neste caso, se uniu contra a MP, que simplesmente morreu, porque tinha prazo. Foi um claro sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: ‘Centrão tarcisista derrota governo Lula; oposição bolsonarista fica à margem' | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 52:11


No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 09, Carlos Andreazza fala de uma derrota para o governo Lula, pois a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. A medida, que reforçaria o caixa do governo em ano eleitoral, precisava ser aprovada pela Câmara e pelo Senado ainda nesta quarta-feira para não perder a validade. Com a retirada da pauta, a proposta irá caducar. Aliados de Lula veem crise do IOF como ‘prova’ de que Tarcísio ainda mira Planalto em 2026, pois os governistas desconfiam que o recuo recente do governador de São Paulo, que afirmou em público ter foco na reeleição em SP, é apenas uma estratégia para sair dos holofotes no curto prazo, após série de desgastes. O governo Lula deve bloquear aproximadamente R$10 bilhões em emendas parlamentares para compensar o “buraco” na arrecadação que ocorrerá após a rejeição da Medida Provisória destinada a reforçar o caixa federal em 2026, ano de eleições. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), admitiu que, a partir de agora, o bloqueio das emendas está nos planos da equipe econômica. “Haverá contingenciamento de R$7 bilhões a R$10 bilhões só de emendas. Vamos buscar alternativas para manter a arrecadação, mas essa é uma consequência inevitável”, afirmou Randolfe. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
A ligação entre Lula e Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 35:14


Convidados: Ricardo Abreu, repórter da TV Globo, e Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Foram quase 30 minutos de conversa entre os presidentes Lula e Donald Trump na manhã desta segunda-feira. Semanas depois da “química” entre os dois na reunião da ONU em Nova York, os presidentes do Brasil e dos EUA participaram de uma chamada por videoconferência. Lula pediu que Trump derrube o tarifaço contra produtos e retire as sanções a autoridades do Brasil. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a conversa foi positiva. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, se disse otimista com o fim do tarifaço. Do lado de lá, as reações também foram favoráveis. Em uma rede social, o próprio Trump disse que a conversa foi muito boa, focada em economia e comércio — e prometeu que encontros devem acontecer "em um futuro não muito distante". Em conversa com Victor Boyadjian neste episódio, o repórter da TV Globo Ricardo Abreu relata como foram as preparações para a conversa entre Lula e Trump e o que deve acontecer a partir de agora. "É como se [...] uma vez marcada essa conversa presencial, o jogo zerasse”, diz. Ricardo revela as reações dentro do Itamaraty após o encontro a expectativa para novas tratativas entre os dois presidentes. Depois, Victor fala com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Ele explica o que mudou nos últimos meses desde que Trump impôs o tarifaço sobre produtos brasileiros. E avalia qual será o papel de Marco Rubio nas negociações futuras. Secretário de Estado dos EUA, Trump já defendeu publicamente sanções a governos alinhados à esquerda. "A diplomacia está apostando que agora, com a ordem de Trump, a postura de Rubio possa mudar”, afirma.

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IR: o fim do imposto para quem ganha até R$ 5 mil

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Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 30:30


Convidados: Valdo Cruz, comentarista da GloboNews, e Thatiane Piscitelli, professora de Direito Tributário da FGV-SP. Por unanimidade, os deputados aprovaram o projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês. Foram 493 votos a favor em votação na noite da quarta-feira. Agora, o texto vai ao Senado. Pelos cálculos do governo, 10 milhões de contribuintes devem ser beneficiados. A proposta do governo foi enviada à Câmara em março para corrigir distorções na tabela do IR – criada para tributar mais quem ganha mais, a tabela não é corrigida integralmente desde 1996. Para compensar a isenção, o governo propôs a tributação com uma alíquota progressiva de até 10% de rendimentos acima de R$ 600 mil por ano - trabalhadores que têm o salário como única fonte de renda não serão afetados, já que o desconto do imposto é feito automaticamente no contracheque. Para explicar como surgiu esse desbalanço na tabela do IR, Natuza Nery conversa com Tathiane Piscitelli, doutora em direito tributário pela USP e professora de Direito Tributário da FGV-SP. Ela discute o que significa justiça tributária no Brasil. Participa também Valdo Cruz, comentarista da GloboNews. Antes, Valdo Cruz, comentarista da GloboNews, analisa o texto que foi à votação depois de meses de negociações. Ele explica também quais propostas foram apresentadas por deputados, especialmente em relação às chamadas compensações.

NerdCast
NerdCast 999 - Brilho Eterno de um NerdCast com Lembranças

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Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 119:49


“O que vale são as histórias e os amigos que fazemos pelo caminho” No NerdCast de hoje, o Time de Elite se reúne para reviver as melhores memórias dessa aventura que começou como um simples “papo de bar” e se transformou em quase duas décadas de risadas, discussões e amizade. Foram 19 anos, 5 meses e 24 dias até chegar aqui — no episódio 999 — a última parada antes do marco histórico: o NerdCast 1000. 99  Use o cupom NERDCAST99 no dia 04/10 e embarque para jornada rumo ao NerdCast 1000: https://jovemnerd.short.gy/99_NerdCast_Spotify E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA   CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices