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Phylum of amoeboid protists

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foram

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Resumão Diário
JN: Armas do CV apreendidas confirmam expansão da facção pelo país; Amazônia tem o menor desmatamento dos últimos 11 anos

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 5:31


Armas do Comando Vermelho apreendidas pela polícia confirmaram a expansão da facção pelo território nacional. Foram enterrados com honras militares os PMs mortos na operação da terça-feira. A Polícia Rodoviária Federal prometeu reforço da segurança nas estradas do Rio, e os governos do Paraguai e da Argentina fizeram o mesmo nas fronteiras com o Brasil. Os presidentes dos Estados Unidos e da China acertaram uma trégua comercial de um ano. Donald Trump ordenou a retomada de testes com armas nucleares. Foi anunciado o menor desmatamento dos últimos 11 anos na Amazônia e dos últimos cinco no Cerrado. Saiba como produtores brasileiros estão plantando água no Centro-Oeste.

Expresso - Blitz Posto Emissor
Trovante: “Os editores de Trovante foram connosco ouvir o disco ao estúdio e disseram: ‘É lamentável, não há um único êxito.' Estava lá o ‘125 Azul'”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 95:38


Os Trovante estão de regresso aos palcos. Cinquenta anos após a formação, o histórico grupo vai dar quatro concertos, divididos por Lisboa e Porto, em março de 2026, onde revisitam clássicos do cancioneiro português como ‘125 Azul’, ‘Balada das Sete Saias’ ou ‘Perdidamente’. Luís Represas, João Gil e Manuel Faria, três dos membros do grupo, são esta semana convidados do Posto Emissor, e abriram o livro de memórias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Histórias para ouvir lavando louça
Não cuidei da saúde e infartei durante minhas férias

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 7:46


Vanderlei e a esposa tinham planejado alguns dias de descanso em Fortaleza, mas, no meio de um passeio na praia, ele começou a se sentir muito mal. A vista escureceu, a respiração faltou e a dor no peito se tornou insuportável. A cada passo, ele sentia como se o pulmão fosse esmagado.A esposa correu em busca de ajuda, mas ouviu que ali só havia um pequeno posto de saúde. O hospital mais próximo ficava a quase três horas de distância de onde os dois estavam. No caminho, o braço esquerdo de Vanderlei começou a doer como se estivesse sendo atravessado por um ferro em brasa. O medo maior, no entanto, não era da morte. Era da esposa voltar para casa com ele em um caixão.No hospital, veio a confirmação: Vanderlei tinha sofrido um infarto. As artérias estavam quase totalmente obstruídas. Ele precisou passar por uma cirurgia de cateterismo às pressas. Foram mais de vinte dias internado, entre fisioterapias dolorosas, crises de choro e a sensação constante de que poderia não resistir. Tudo isso longe de casa, já que os dois estavam em Fortaleza, mas moram em São Paulo.O que o manteve de pé foi a presença da esposa. Ele não deixava que ela saísse nem por alguns minutos. Era a mão dela segurando a sua que lhe dava força para enfrentar cada procedimento, cada medo, cada madrugada gelada na UTI de hospital.Sete anos depois, Vanderlei ainda se emociona ao lembrar do que viveu. O infarto deixou cicatrizes físicas e emocionais, mas também mudou como ele enxerga a vida. Hoje, agradece por estar vivo e por ter sua esposa ao lado quando tudo parecia terminar. Ao olhar para trás, Vanderlei vê o quanto negligenciou sua saúde, sem ter uma rotina com alimentação saudável, exercícios e acompanhamento médico, e faz um alerta: saúde em primeiro lugar sempre!A história do Vanderlei é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim.Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36281

Artes
Veterano do fotojornalismo moçambicano Naíta Ussene quer lançar museu-escola

Artes

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 9:18


Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:

Sem Falta
SCP x ALV. "Todos os golos do jogo foram legais"

Sem Falta

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 8:54


Pedro Henriques considera que a equipa de arbitragem e o VAR decidiu de forma correta a validação dos golos da partida, sem fora de jogo. Nota 7, arbitragem positiva.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Soberania de Deus na Salvação - Filipe Niel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:53


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.

Noticiário Nacional
10h00- Museu do Louvre, foram capturados dois dos assaltantes

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 10:04


Brasil-Mundo
Bailarino brasileiro celebra 10 anos na França como único latino no clássico ‘Aida' da Ópera de Paris

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 7:35


Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012.  “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança.  Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés.  Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil  Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.    

Brasil-Mundo
Bailarino brasileiro celebra 10 anos na França como único latino no clássico ‘Aida' da Ópera de Paris

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 7:35


Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012.  “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança.  Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés.  Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil  Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.    

Isto Não Passa na Rádio
Canções para a Eleição Mais Louca de Sempre

Isto Não Passa na Rádio

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 44:10


Foram as presidenciais mais renhidas de sempre e decorreram num ano de grandes canções. Em 1986 surgiram novos géneros, sonoridades e artistas, e os penteados eram espectaculares.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem Falta
SLB X ARC: “Os três penaltis foram bem assinalados”

Sem Falta

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 8:44


Pedro Henriques considera que os penaltis no jogo foram bem assinalados. O áudio-árbitro dá nota 6 à arbitragem no jogo do Benfica contra o Arouca.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

Resposta Pronta
"Esposa de Odair Moniz achou que os desacatos foram errados"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 9:01


António Paulo, presidente da junta de Alfragide, reforça que os autores dos distúrbios não eram do Bairro do Zambujal. Sobre a possibilidade de novos desacatos: "Vamos esperar pela decisão judicial".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Morning Show
MP mira lavagem de dinheiro do PCC

Morning Show

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 119:25


Confira no Morning Show desta quarta-feira (22): O Ministério Público de São Paulo, em conjunto com a Polícia Civil e a Fazenda estadual, deflagrou uma operação nesta quarta-feira (22) para desarticular um esquema de lavagem de dinheiro do PCC em lojas de brinquedos localizadas em shoppings de São Paulo, Guarulhos e Santo André. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, e a Justiça determinou o sequestro e bloqueio de bens e valores que somam R$ 4,3 milhões. Os shoppings e a rede de franquias das lojas não estão sendo investigados. O Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu a investigação contra Valdemar Costa Neto, presidente do PL, por suposta participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes e apoiada pela maioria da Primeira Turma. O processo busca apurar o envolvimento do parlamentar em crimes de organização criminosa e na tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A Justiça do Rio de Janeiro absolveu todos os réus envolvidos no incêndio do Ninho do Urubu, que em 2019 matou 10 adolescentes atletas do Flamengo. O juiz Tiago Fernandes de Barros considerou que não havia provas suficientes para condenação. O fogo teria iniciado por curto-circuito em um ar-condicionado, e o contêiner utilizado como alojamento não possuía alvará de funcionamento na época. O governo interino do Peru declarou, nesta terça-feira (21), estado de emergência por 30 dias em Lima e na cidade portuária de Callao, para enfrentar a onda de violência e extorsões atribuída ao crime organizado. A medida permite a mobilização de militares e a restrição de direitos, como a liberdade de reunião e a inviolabilidade de domicílio. O ex-presidente Donald Trump solicitou oficialmente ao Departamento de Justiça dos EUA uma compensação de US$ 230 milhões (aproximadamente R$ 1,238 bilhão) pelas investigações federais conduzidas contra ele durante o governo de Joe Biden. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Quem Ama Não Esquece
A MEDICINA DISSE NÃO, DEUS DISSE SIM!

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 17:09


O Bruno conheceu a Luciene pela internet e a conexão entre eles foi imediata. Foram morar juntos e com muito esforço, construíram a casa própria. Eles sonhavam em ter filhos, mas após alguns exames, o Bruno tinha só 8% de chance de ser pai. Mesmo assim, decidiram fazer a fertilização in-vitro e enfrentaram todo o processo com fé e esperança. A gestação foi difícil, marcada por injeções, enjoos e desesperos, mas o amor falou mais alto. No oitavo mês, nasceu a Mariah, prematura, porém saudável. O nascimento trouxe um novo sentido à vida deles e a certeza de que os milagres existem! Hoje, eles celebram 3 aninhos da filha e agradecem por toda graça alcançada.

Convidado
Assalto ao Louvre: "é mais fácil atacar um museu do que uma joalharia em Paris"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 11:16


Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que  indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.

Resumão Diário
JN: Petrobras recebe aval para fazer pesquisa exploratória de petróleo na Foz do Amazonas; Gaza tem novos conflitos mesmo com cessar-fogo

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 5:31


Três semanas para a abertura da Conferência do Clima em Belém e a presidência da COP 30 usa a diplomacia para tentar garantir avanços. O Ibama autorizou pesquisa exploratória de petróleo e gás na Bacia da Foz do Amazonas, e a Petrobras vai poder perfurar um poço em águas profundas. Foram presos em Minas Gerais traficantes de drogas que estavam com fardas da Polícia Militar. A Faixa de Gaza teve novos episódios de conflito, e mediadores pressionam Israel e o Hamas a cumprir o acordo de cessar-fogo. A França reforçou a segurança em museus depois do roubo de joias no Louvre. O jogo entre os dois melhores times do Brasileirão incendiou o debate sobre falhas de arbitragem. Neurologistas atualizaram diretrizes para agilizar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista.

Foca na Palavra
Dia do Senhor ⚖️17.10.2025

Foca na Palavra

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 10:00


Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. O mistério das estrelas e dos castiçais de ouro. As estrelas são os anjos, e os castiçais são as regiões. Vi o céu aberto, e eis um "cavalo" branco, e o que está sentado sobre ele se chama Leal e Verdadeiro; e julga e combate com Justiça. Os seus olhos são como chama de fogo; sobre sua cabeça há muitas coroas; e tem um nome escrito, que ninguém sabe senão ele mesmo. A roupa tingida em sangue, e o nome é A Palavra de Deus. E os "exércitos" no céu em "cavalos" brancos, e roupas finas, o seguiam. E da sua boca sai uma "espada" afiada, para ferir as nações, e ele as rege com Juízo; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da fúria do Soberano Deus. Tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. E vi um anjo no Sol, que anunciando com voz forte, diz a todas as aves que voam pelo meio do céu: Venham, e se juntem para ceia do Soberano Deus; para que "comam a carne" dos governantes, dos líderes, dos fortes, dos "cavalos" e dos que sobre eles se sentam, e de todas as pessoas, livres e presos, pequenos e grandes. E se reuniram, a besta, os governantes, para combaterem o que está sentado sobre o "cavalo", e ao seu "exército". E foram presos, e junto os falsos profetas, que fizeram sinais, com que enganou os que receberam o sinal, e se tornaram idólatras. Foram colocados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. Outros foram mortos com a "espada" da boca do que esta sentado sobre o "cavalo", e todas as aves se fartaram das suas carnes. A qualquer que muito for dado, muito se pedirá, e ao que muito se confiou, muito mais se pedirá. E na verdade, aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. E Nicodemos pergunta: Como pode ser isso? Ora, você sendo mestre de Israel não sabe isto? Todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Se o corrupto (r) não ouvir a minha Justiça, nem se for levado à assembleia, trate-o como um gentio e cobrador de impostos. Apocalipse 1:18-20; 19:11-22Lucas 12:46-48João 3:1-3,6,9-10,20Mateus 18:15-20Miqueias 1:1-6,9,16; 2:1-13; 3:1-12Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI – trânsito e transporte; XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;XIII – nacionalidade, cidadania e naturalização;XIV – populações indígenas; XV – emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII – organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Terri-tórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela EC n. 69/2012) XVIII – sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; XIX – sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX – sistemas de consórcios e sorteios; XXI – normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela EC n. 103/2019)XXII – competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;Constituição Federal - Edição STF

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Megaoperação da Polícia de SP contra facção criminosa responsável por pontos de drogas prende 17 suspeitos

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 2:21


A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (21), uma megaoperação contra integrantes de uma organização criminosa responsáveis por coordenar 84 pontos de tráfico de drogas. Foram mobilizados 240 policiais para cumprir 38 mandados de prisão preventiva e outros 110 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Mogi das Cruzes.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Centralidade do Evangelho na Igreja - Thiago Guerra (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 50:17


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Matraquilhos - Um Podcast de Futebol
Vietname - O outro Inferno da Luz

Matraquilhos - Um Podcast de Futebol

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 120:00


Foram onze anos sem ganhar o campeonato e oito sem conquistar qualquer título. O período conhecido por Vietname entre 1994 e 2005 marcou a pior era na história do Benfica e deixou marcas que ainda hoje se sentem no clube e entre os benfiquistas. Neste audiodocumentário, com os contributos de Pedro Ribeiro, Filipe Inglês, João Tibério, Sérgio Engrácia e Pedro Fragoso, faz-se uma radiografia às razões que levaram à crise desportiva, financeira e de valores. Dos heróis aos vilões, dos triunfos no Jamor ao descalabro de Vigo, passando por Vale e Azevedo, a dispensa de JVP e a morte de Fehér.

Gama Revista
Arnaldo Lorençato: gastronomia, storytelling e crítica

Gama Revista

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 36:25


“A crítica malvada é um caça-cliques. É um clickbait totalmente.” Para o jornalista Arnaldo Lorençato, crítico gastronômico há 30 anos e autor dessa afirmação, é preciso ter critérios e responsabilidade ao se fazer uma crítica a um restaurante, afinal, trata-se de um negócio do qual dependem muitas pessoas. Por outro lado, ele diz, não tem nada mais irritante do que o onipresente “storytelling” que diz que os restaurantes servem comida afetiva."Porque é um negócio. E não dá pra ficar inventando historinha, entendeu? Para vender, as pessoas estão fazendo qualquer negócio", afirma no Podcast da Semana sobre a gastronomia brasileira.Arnaldo Lorençato é editor-executivo da Veja São Paulo, autor do Blog do Lorençato, apresentador do talk show Cozinha do Lorençato e professor-doutor em literatura e gastronomia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Um dos maiores jornalistas de gastronomia do país, ele conta no episódio o que viu nos 30 anos na área, como a gastronomia brasileira se desenvolveu e se firmou. Foram muitas as fases desde que foram lançados os primeiros cursos superiores, nos anos 1990, até hoje, quando todo mundo, com um celular na mão, se acha um pouco crítico de gastronomia.Na entrevista, Lorençato fala sobre a crítica malvada, sobre o papel dos chefs na sociedade e sobre como ele vê a cozinha feita hoje no país. Um spoiler: o jornalista é um entusiasta.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

ONU News
Dados exatos e independentes nunca foram tão necessários, diz Guterres

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 1:36


Secretário-geral divulgou mensagem para marcar o Dia Mundial das Estatísticas; a data é celebrada pela ONU a cada cinco anos; estatístico brasileiro, funcionário da organização, diz que dados ajudam países a tomar melhores decisões de política pública.

Quem Ama Não Esquece
UM GESTO DE AMOR E UM SÍMBOLO DE ESPERANÇA - ESPECIAL OUTUBRO ROSA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 20/10/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 12:28


A Carol sempre teve na madrinha Neide uma segunda mãe, alguém que a acolheu, ensinou sobre Deus e a fez se sentir segura desde pequena. As duas sempre foram muito ligadas, até que, em 2021, veio a notícia que mudou tudo: Neide estava com câncer de mama em estágio 4. Foi um choque enorme, e Carol, querendo ajudar de alguma forma, decidiu cortar o cabelo, aquele que sempre foi sua marca registrada, para fazer uma peruca e dar de presente para a madrinha. Foram 38 centímetros e 178 gramas de cabelo cortados, e cada mecha levava um pouco de amor, nervosismo e esperança. O momento da entrega foi cheio de emoção, lágrimas e carinho, e o vídeo acabou viralizando nas redes sociais, alcançando milhões de pessoas. Durante o tratamento, Neide passou por quimioterapia, radioterapia e cirurgias, enfrentando tudo com fé e coragem. Hoje, ela está em remissão, cheia de vida, e Carol vê nela um exemplo de força e superação!

Endörfina com Michel Bögli
#434 Silvia Schreer

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 143:41


Desde cedo, o esporte fez parte de sua vida, primeiro na escola, onde experimentou modalidades diversas como ginástica, atletismo, esportes coletivos e natação. Ao mudar-se para os Estados Unidos, nadou em competições universitárias e, quando retornou ao Brasil, manteve-se ativa jogando tênis e fazendo aulas de academia. Com o nascimento do primeiro filho, encontrou na corrida uma maneira de conciliar saúde e bem-estar à nova rotina. Desde então, não parou mais e participou de inúmeras corridas de rua. Em 2015, estreou no triathlon e, três anos depois, participou do eu primeiro Ironman 70.3, mergulhando de corpo e alma na modalidade, que passou a levar bastante a sério. Foram diversos pódios em sua faixa etária e uma participação em um Campeonato Mundial de Ironman 70.3. Nos últimos anos, adotou o ciclismo como nova paixão, acumulando mais títulos e, desde o ano passado, vem se aventurando também na corrida em trilha, conquistando o primeiro lugar em sua faixa etária nos 25 km da UTMB Paraty 2024. Essa versatilidade também se reflete em sua vida profissional. Formada em Psicologia e Administração nos Estados Unidos, iniciou a carreira em hospitais psiquiátricos, onde desenvolveu um olhar clínico atento à resiliência e aos desafios emocionais. Mais tarde, transitou pelo mundo corporativo em áreas de Recursos Humanos e Marketing, além de empreender por uma década no setor de Design de Interiores. Com a pandemia, sentiu a necessidade e enxergou uma oportunidade de redirecionar seu caminho, retomando a Psicologia com foco em esporte, comportamento e saúde mental. Complementou sua formação com cursos e especializações em Psicologia do Esporte, Terapias Cognitivas e Emocionais e Neurociência, integrando conhecimento científico, experiência clínica e vivência esportiva. Hoje, atende pacientes que muitas vezes a procuram inicialmente por questões ligadas ao esporte, mas que acabam encontrando na terapia um espaço de autoconhecimento, equilíbrio e fortalecimento pessoal. Para ela, não há como separar o atleta do indivíduo: corpo, mente e emoções caminham juntos. Conosco aqui a administradora, terapeuta especialista em Psicologia Clínica do Esporte e Qualidade de Vida, pós graduada em Neurociência, mãe e triatleta que vive o esporte como estilo de vida, a paulistana Silvia Schreer. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.        

Jornal da USP
Identidades docentes foram prejudicadas com o ensino remoto durante a pandemia de Covid-19

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 14:13


Estudo recomenda um novo olhar para a docência, com mais humanidade, e ajuda entender as crises vividas pelos professores no processo da pandemia

Novos Cientistas - USP
Identidades docentes foram prejudicadas com o ensino remoto durante a pandemia de Covid-19

Novos Cientistas - USP

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 14:13


Estudo recomenda um novo olhar para a docência, com mais humanidade, e ajuda entender as crises vividas pelos professores no processo da pandemia

Assunto Nosso
Salve a Melhor Idade!

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 3:41


Há quem diga que o tempo passa.Mas para quem alcançou a melhor idade, o tempo ensina.Ensina que cada ruga é um capítulo.Que cada fio branco é uma medalha do tempo.E que cada passo dado até aqui tem o peso de uma história inteira — escrita com trabalho, com coragem, com fé.Eles construíram as estradas que hoje a gente percorre.Foram eles que plantaram, sonharam, criaram e lutaram para que o mundo chegasse até aqui.E ainda assim… muitos continuam em movimento.Caminham, dançam, trabalham, sorriem.Mostram que a juventude verdadeira mora na vontade de viver — e não na certidão de nascimento.Enquanto alguns jovens reclamam do cansaço,eles acordam cedo e seguem firmes.Enquanto o mundo corre,eles respiram fundo e nos ensinam o valor da calma, do abraço, da sabedoria.O mundo é mais bonito com a vitalidade da melhor idade.Com a serenidade de quem já viveu tanto — e ainda tem tanto a ensinar.A eles, o nosso respeito, a nossa admiração e o nosso aplauso.Porque envelhecer é um privilégio…E viver bem, com alma jovem, é um dom.E se existe algo a ser dito hoje, é isso:Salve a Melhor Idade!Salve aqueles que provaram que a vida não termina quando o corpo desacelera — ela floresce quando a alma se recusa a parar.Eles são a prova viva de que o tempo não apaga — o tempo lapida.E quanto mais ele passa, mais brilha a joia da experiência.Salve a Melhor Idade!

M80 - Linha de Passe
Jogadores do Suriname foram incomodados por adeptos adversários... mas decidiram "associar-se" à festa!

M80 - Linha de Passe

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 6:09


Eventos desportivos invadidos por roedores, "Lopinegui-Lopetegui-Lotopegui" apura o Catar para o Mundial e ainda a incrível história de primos que chegam à final de um torneio de ténis ATP.

Arauto Repórter UNISC
Salve a Melhor Idade!

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 3:41


Há quem diga que o tempo passa.Mas para quem alcançou a melhor idade, o tempo ensina.Ensina que cada ruga é um capítulo.Que cada fio branco é uma medalha do tempo.E que cada passo dado até aqui tem o peso de uma história inteira — escrita com trabalho, com coragem, com fé.Eles construíram as estradas que hoje a gente percorre.Foram eles que plantaram, sonharam, criaram e lutaram para que o mundo chegasse até aqui.E ainda assim… muitos continuam em movimento.Caminham, dançam, trabalham, sorriem.Mostram que a juventude verdadeira mora na vontade de viver — e não na certidão de nascimento.Enquanto alguns jovens reclamam do cansaço,eles acordam cedo e seguem firmes.Enquanto o mundo corre,eles respiram fundo e nos ensinam o valor da calma, do abraço, da sabedoria.O mundo é mais bonito com a vitalidade da melhor idade.Com a serenidade de quem já viveu tanto — e ainda tem tanto a ensinar.A eles, o nosso respeito, a nossa admiração e o nosso aplauso.Porque envelhecer é um privilégio…E viver bem, com alma jovem, é um dom.E se existe algo a ser dito hoje, é isso:Salve a Melhor Idade!Salve aqueles que provaram que a vida não termina quando o corpo desacelera — ela floresce quando a alma se recusa a parar.Eles são a prova viva de que o tempo não apaga — o tempo lapida.E quanto mais ele passa, mais brilha a joia da experiência.Salve a Melhor Idade!

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 88:41


Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 88:41


Neste episódio Marcelo Beraba e Willian Spengler batem um papo animado e informativo sobre duas histórias que nos ajudam a lembrar os prejuízos que podem causar a anistia a indivíduos que tentaram golpes na nossa história republicana. Nossa atenção recai especialmente nas tentativas de golpes que ocorreram durante o governo JK na segunda metade dos anos 1950. Vamos entender o contexto anterior a esses movimentos golpistas, retomando as reflexões sobre a sucessão de Vargas e os arranjos após a eleição de JK. Infelizmente, como bem sabemos, não foram as primeiras, nem as últimas tentativas de quebrar a ordem constitucional vigente pelo uso da força. Conhecer as histórias de Aragarças e Jacareacanga são formas de entendermos a importância da vigília constante para a proteção da democracia, inclusive punindo exemplarmente aqueles que atentam contra ela. Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro Fronteiras no Tempo #57 A Era Vargas parte 5: o segundo governo (1950-1954) Fronteiras no Tempo #70 Juscelino Kubitschek Livros e artigos acadêmicos ARGOLO, José Amaral; RIBEIRO, Kátia; FORTUNATO, Luiz A. M. A direita explosiva no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. BENEVIDES, Maria Victória. Udn e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. 1980. DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs.). O Brasil Republicano: O tempo da experiência democrática - vol. 3: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: IBRASA, 2001. LAMARÃO, Sérgio. Revolta de Aragarças. In: ABREU, Alzira Alves de et al. (coord.). Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 2010. MENDONÇA, Marina Gusmão de. “Dezembro de 1959: o que aconteceu em Aragarças?” In Anais do 20.º Encontro de História da ANPUH Rio, 2022. Disponível em https://www.encontro2022.rj.anpuh.org/resources/anais/13/anpuh-rj-erh2022/1657985920_ARQUIVO_bbaf03aee248388d4685cb95f1e0ee31.pdf MÍGUEZ, José Mário. O primeiro sequestro aéreo da história da humanidade: aeródromo de Aragarças-GO. Aragarças: Edição do autor, 2007 NATAL, João Rafael Mallorca. “A Revolta de Jacareacanga: batismo de fogo da Infantaria da Aeronáutica.” Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, vol. 80, n.º 108, 2021. SANTOS, Sandro Gomes dos. Jacareacanga e Aragarças: revoltas e revoltosos (1956‑1961). Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2019. WILLIAM, Wagner. O Soldado Absoluto - uma biografia do Marechal Henrique Lott. Editora Record, Rio de Janeiro, 2005. Sugestões de links AGÊNCIA SENADO. Em 1959, militares sequestraram avião com passageiros e tentaram derrubar JK. EL PAÍS. O ano em que os militares sequestraram um avião com passageiros e tentaram derrubar JK. El País Brasil, São Paulo, 9 dez. 2019. SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR (STM). Revolta de Jacareacanga (1956); Revolta de Aragarças (1959). Brasília: STM, Arquimedes, 2020. Henrique Teixeira Lott: o militar que não era autoritário, golpista e de direita nos Anos 1960. Sugestões de vídeos Como ocorreu o esquecido golpe de 1955? O golpe que salvou a democracia em 1955. Dois impeachments em apenas dez dias. Marechal Henrique Lott e a defesa da democracia. Teixeira Lott e o 11 de novembro de 1955. Minissérie JK. Revolta de Aragarças. Os trajetos dos aviões sequestrados na revolta de Aragarças em 1959. Curiosidades sobre Aragarças. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #92 Golpes de Jacareacanga e Aragarças: a volta dos que não foram. Locução Marcelo de Souza Silva, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 15/10/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65855&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
Quem são os 20 reféns que foram libertados pelo Hamas; 'Fim da era do terror', diz Trump após libertação de reféns em Gaza

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 5:32


Quem são os 20 reféns que foram libertados pelo Hamas após 2 anos de cativeiro. 'Fim da era do terror', diz Trump no Parlamento de Israel após libertação de reféns em Gaza. Presidente de Madagascar foge do país após protestos da Geração Z. Nobel de Economia 2025 premia pesquisadores por estudos sobre o crescimento econômico impulsionado pela inovação. Como destruir etiquetas de encomendas e evitar fraudes.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Morte da MP foi sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 19:38


Em derrota para o governo Lula, a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. "Lula estava 'nadando de braçada' desde que ganhou do bolsonarismo com o discurso dos 'ricos versus pobres'. Depois ganhou de presente o ataque à soberania brasileira, a bandeira da defesa da Democaracia. Aí o Centrão mostra sua força; o bloco está hora com Lula, hora com o bolsonarismo e, neste caso, se uniu contra a MP, que simplesmente morreu, porque tinha prazo. Foi um claro sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: ‘Centrão tarcisista derrota governo Lula; oposição bolsonarista fica à margem' | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 52:11


No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 09, Carlos Andreazza fala de uma derrota para o governo Lula, pois a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. A medida, que reforçaria o caixa do governo em ano eleitoral, precisava ser aprovada pela Câmara e pelo Senado ainda nesta quarta-feira para não perder a validade. Com a retirada da pauta, a proposta irá caducar. Aliados de Lula veem crise do IOF como ‘prova’ de que Tarcísio ainda mira Planalto em 2026, pois os governistas desconfiam que o recuo recente do governador de São Paulo, que afirmou em público ter foco na reeleição em SP, é apenas uma estratégia para sair dos holofotes no curto prazo, após série de desgastes. O governo Lula deve bloquear aproximadamente R$10 bilhões em emendas parlamentares para compensar o “buraco” na arrecadação que ocorrerá após a rejeição da Medida Provisória destinada a reforçar o caixa federal em 2026, ano de eleições. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), admitiu que, a partir de agora, o bloqueio das emendas está nos planos da equipe econômica. “Haverá contingenciamento de R$7 bilhões a R$10 bilhões só de emendas. Vamos buscar alternativas para manter a arrecadação, mas essa é uma consequência inevitável”, afirmou Randolfe. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Morte da MP foi sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 19:38


Em derrota para o governo Lula, a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. "Lula estava 'nadando de braçada' desde que ganhou do bolsonarismo com o discurso dos 'ricos versus pobres'. Depois ganhou de presente o ataque à soberania brasileira, a bandeira da defesa da Democaracia. Aí o Centrão mostra sua força; o bloco está hora com Lula, hora com o bolsonarismo e, neste caso, se uniu contra a MP, que simplesmente morreu, porque tinha prazo. Foi um claro sinal do Centrão a Lula: 'não suba no salto, nos trate bem'", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

radinho de pilha
AI e a internet fantasma, a voz dos que se foram, falar tem consequências?

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 36:43


The Web is Going to Die https://youtu.be/oOyQpwPrf2Q?si=Z3quxSFupTbchLgM AI Slop Is Killing Our Channel https://youtu.be/_zfN9wnPvU0?si=WYhBkxHbJvg_fWvb Give me a single reason why Sora2 should exist. https://youtu.be/Vz0oQ0v0W10?si=5h3m4-uZN-lz8tKF (via ChatGPT) Cato's Letters https://chatgpt.com/share/68e6458a-2e50-8006-a0a7-457f3ecbeb60 40,000 years of music explained in 8 minutes | Michael Spitzer https://youtu.be/Am18ZxKgi_g?si=lKYd1bpqku5L4adw Ces Parisiens se souviennent de l'inauguration du métro en 1900 https://youtu.be/gWCR0tEuTt0?si=KDL8OveWk6kLS4qA Bergson sur l'art ... Read more The post AI e a internet fantasma, a voz dos que se foram, falar tem consequências? appeared first on radinho de pilha.

O Assunto
A ligação entre Lula e Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 35:14


Convidados: Ricardo Abreu, repórter da TV Globo, e Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Foram quase 30 minutos de conversa entre os presidentes Lula e Donald Trump na manhã desta segunda-feira. Semanas depois da “química” entre os dois na reunião da ONU em Nova York, os presidentes do Brasil e dos EUA participaram de uma chamada por videoconferência. Lula pediu que Trump derrube o tarifaço contra produtos e retire as sanções a autoridades do Brasil. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a conversa foi positiva. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, se disse otimista com o fim do tarifaço. Do lado de lá, as reações também foram favoráveis. Em uma rede social, o próprio Trump disse que a conversa foi muito boa, focada em economia e comércio — e prometeu que encontros devem acontecer "em um futuro não muito distante". Em conversa com Victor Boyadjian neste episódio, o repórter da TV Globo Ricardo Abreu relata como foram as preparações para a conversa entre Lula e Trump e o que deve acontecer a partir de agora. "É como se [...] uma vez marcada essa conversa presencial, o jogo zerasse”, diz. Ricardo revela as reações dentro do Itamaraty após o encontro a expectativa para novas tratativas entre os dois presidentes. Depois, Victor fala com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Ele explica o que mudou nos últimos meses desde que Trump impôs o tarifaço sobre produtos brasileiros. E avalia qual será o papel de Marco Rubio nas negociações futuras. Secretário de Estado dos EUA, Trump já defendeu publicamente sanções a governos alinhados à esquerda. "A diplomacia está apostando que agora, com a ordem de Trump, a postura de Rubio possa mudar”, afirma.

Quem Ama Não Esquece
O MENINO QUE SOBREVIVEU A TRAGÉDIA - HISTÓRIA DO DARLEI | QUEM AMA NÃO ESQUECE 07/10/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 15:58


O Darlei teve um casamento de 6 anos com a Elizandra. A união era marcada pelo cuidado com os filhos dela e pelo nascimento do seu próprio filho, o Lucas. Foram anos juntos, mas eles acabaram se separando amigavelmente. Só que, um dos filhos dela se envolveu com o crime e uma tragédia aconteceu: homens armados fuzilaram a casa da Elizandra. Ela tentou proteger os filhos e infelizmente partiu e o Lucas tomou 6 tiros na perna. Primeiro, os médicos disseram que ele não iria sobreviver, depois que não iria andar, mas ele aguentou firme e saiu sem sequelas. Hoje, ele sabe que essa criança representa um milagre e lembranças que nunca vão se apagar.

Alta Definição
Lena D'Água: “Fechei as portas à doença mental, foram nove anos de consumo de droga. 'Fumei' o meu apartamento”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Oct 4, 2025 44:44


Entre memórias de infância, desafios familiares, lutas contra dependências e episódios de violência, Lena fala sobre o envelhecimento, o amor, a maternidade e a importância da autenticidade. Recorda a infância no bairro de Santa Cruz, onde cresceu, a figura do pai, um ídolo do futebol, ensinou-a a nadar, andar de bicicleta e jogar pingue-pongue. A influência da mãe, uma mulher católica progressista, impôs disciplina e pontualidade, valores que Lena mantém até hoje. Fala abertamente sobre a sua luta contra as drogas nos anos 90. Descreve como conseguiu superar essa fase difícil com a ajuda de amigos e familiares. Lena nunca precisou de pedir dinheiro emprestado, pois sempre trabalhou muito, especialmente com “As Canções do Século”. Mas em termos de gastos, refere que gastou em droga o equivalente ao preço do seu apartamento. O amor partilhado com o público nos concertos é a sua luz e luz que transcende a fama e as palmas. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Iconocast
F4CCOES CHEGAM À ARGENTINA E FAZEM TRÊS VÍTIMAS - FORAM EXECUTADAS AO VIVO NO INSTA

Iconocast

Play Episode Listen Later Oct 4, 2025 11:07


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O Assunto
IR: o fim do imposto para quem ganha até R$ 5 mil

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 30:30


Convidados: Valdo Cruz, comentarista da GloboNews, e Thatiane Piscitelli, professora de Direito Tributário da FGV-SP. Por unanimidade, os deputados aprovaram o projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês. Foram 493 votos a favor em votação na noite da quarta-feira. Agora, o texto vai ao Senado. Pelos cálculos do governo, 10 milhões de contribuintes devem ser beneficiados. A proposta do governo foi enviada à Câmara em março para corrigir distorções na tabela do IR – criada para tributar mais quem ganha mais, a tabela não é corrigida integralmente desde 1996. Para compensar a isenção, o governo propôs a tributação com uma alíquota progressiva de até 10% de rendimentos acima de R$ 600 mil por ano - trabalhadores que têm o salário como única fonte de renda não serão afetados, já que o desconto do imposto é feito automaticamente no contracheque. Para explicar como surgiu esse desbalanço na tabela do IR, Natuza Nery conversa com Tathiane Piscitelli, doutora em direito tributário pela USP e professora de Direito Tributário da FGV-SP. Ela discute o que significa justiça tributária no Brasil. Participa também Valdo Cruz, comentarista da GloboNews. Antes, Valdo Cruz, comentarista da GloboNews, analisa o texto que foi à votação depois de meses de negociações. Ele explica também quais propostas foram apresentadas por deputados, especialmente em relação às chamadas compensações.

DioCast - The Open Way of Thinking
Impressão 3D do Hobby Ao Profissional - Diocast com 3D Geek Show

DioCast - The Open Way of Thinking

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 71:40


Neste episódio do Diocast com a participação do Murilo Laffranchi do canal 3D Geek Show, vamos bater um papo sobre como a impressão 3D saiu dos laboratórios e se tornou essa febre. No começo, era coisa de cientista, quase uma curiosidade tecnológica, restrita a uns poucos centros de pesquisa. Parecia coisa de filme futurista, mas logo, logo, a indústria percebeu o potencial: ela era perfeita para fazer peças sob medida com uma precisão incrível. Com o tempo, essa tecnologia deixou de ser só para grandes projetos e invadiu outros espaços — inclusive o mundo dos hobbies.Hoje, a impressão 3D está em lugares que você nem imagina. De fábricas produzindo peças industriais a escritórios de arquitetura fazendo maquetes superdetalhadas, e até mesmo na construção civil, imprimindo estruturas inteiras de forma rápida e eficiente. Sem falar em áreas como moda, gastronomia e medicina, mostrando que ela serve para praticamente tudo.Essa mudança não rolou do dia para a noite, felizmente podemos contar com canais com o Murilo e o 3D Geek Show para nos ajudar a entender todas as minúcias e nuances da impressão 3D. Foram décadas de trabalho duro, com materiais cada vez melhores, softwares de modelagem mais avançados e, o mais importante, a queda no preço dos equipamentos. O que antes custava uma fortuna e exigia um conhecimento técnico altíssimo, hoje está acessível para pequenos empreendedores e criadores. Com impressoras mais baratas e fáceis de usar, surgiu um novo tipo de usuário: aquele que enxerga na impressão 3D não só uma ferramenta criativa, mas uma oportunidade real de negócio.É exatamente disso que vamos tratar neste episódio do Diocast. Nele, você vai descobrir diversos jeitos diferentes de transformar a impressão 3D em fonte de renda. Cada opção tem suas particularidades e algumas pedem um investimento inicial maior, outras exigem habilidades específicas, e tem até aquelas que você consegue começar com poucos recursos. Mas fique ligado: não basta só procurar pela alternativa que pode ser a mais lucrativa de todas, você precisa estar atento em negócios e oportunidades.--- https://diolinux.com.br/podcast/dicas-de-negocios-com-3d-geek-show.html

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F4CCOES CHEGAM À ARGENTINA E FAZEM TRÊS VÍTIMAS - FORAM EXECUTADAS AO VIVO NO INSTA

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Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 11:07


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NerdCast
NerdCast 999 - Brilho Eterno de um NerdCast com Lembranças

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 119:49


“O que vale são as histórias e os amigos que fazemos pelo caminho” No NerdCast de hoje, o Time de Elite se reúne para reviver as melhores memórias dessa aventura que começou como um simples “papo de bar” e se transformou em quase duas décadas de risadas, discussões e amizade. Foram 19 anos, 5 meses e 24 dias até chegar aqui — no episódio 999 — a última parada antes do marco histórico: o NerdCast 1000. 99  Use o cupom NERDCAST99 no dia 04/10 e embarque para jornada rumo ao NerdCast 1000: https://jovemnerd.short.gy/99_NerdCast_Spotify E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA   CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Morning Show
Careca do INSS depõe na CPMI

Morning Show

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 118:24


Confira no Morning Show desta quinta-feira (25): O lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, tumultuou a CPI ao se recusar a responder perguntas do relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL). Gaspar o acusou de ser “o autor do maior roubo dos aposentados e pensionistas da história do Brasil”, o que gerou reação da defesa e suspensão temporária da sessão. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a PEC da Blindagem, que buscava ampliar a proteção de parlamentares contra investigações e processos. Com a decisão, a proposta foi oficialmente barrada no Congresso. O Ministério Público de São Paulo, em parceria com a Receita Federal, Polícia Militar e Secretaria da Fazenda, deflagrou a Operação Spare contra um esquema de jogos de azar e combustíveis adulterados. Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão, incluindo máquinas de cartão ligadas a postos de combustíveis. Essas e outras notícias estão no Morning Show desta quinta-feira.

O Antagonista
Cortes do Papo - Projeto de anistia inflama polarização

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 30:26


A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, 17, o requerimento de urgência para um projeto de lei do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) que prevê anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Foram registrados 311 votos a favor e 163 contrários, além de sete abstenções. Com isso, a proposta poderá ser votada diretamente no plenário, sem passar por comissões.O projeto determina que "ficam anistiados todos os que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral, ou as apoiaram, por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico ou prestação de serviços e publicações em mídias sociais e plataformas, entre o dia 30 de outubro de 2022 e o dia de entrada em vigor desta Lei".Após a aprovação do regime de urgência, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos) escolheu o deputado Paulinho da Força (Solidariedade) como relator do texto. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

E o Resto é História
Portugal e Espanha nunca foram um só país. Porquê?

E o Resto é História

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 50:46


Reino de Leão. Reino de Castela. Reino de Navarra. Reino de Aragão. Reino da Galiza. Reino de Granada. Todos estes reinos acabaram absorvidos num país chamado Espanha. Como é que Portugal escapou?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podtrash
Podtrash 785 – Robocop

Podtrash

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 101:52


Horror! Medo! Desespero! Sofrimento! Preparem o spray de WD-40, porque o Robocop (1987) chegou para patrulhar as ruas do Podtrash! Foram 15 anos de sujeira, podreira e Exumador passando vergonha, e para marcar o aniversário do site e o início da 16ª temporada, escolhemos esse clássico absoluto do cinema oitentista. No programa de hoje, vamos […]