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Convidado
Moçambique 50 anos: a ocupação efectiva do país e a segregação

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:00


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:    

Laisa Maverick - Psychedelic Experience
TME 2 Leandro Mouzinho: Comunidade, Empreendedorismo, Liderança, Free Thinker

Laisa Maverick - Psychedelic Experience

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 66:31


"O Maverick Experience" é um podcast dedicado a mergulhar nas profundezas da mente humana. Cada episódio é uma jornada através da consciência, explorando os fascinantes reinos dos psicodélicos, da filosofia e da espiritualidade. Nosso objetivo é desafiar o pensamento convencional, inspirar percepções profundas e desvendar os mistérios do nosso mundo interior. Junte-se a nós enquanto navegamos pelos territórios inexplorados da mente, buscando sabedoria e iluminação em cada conversa.Convidado Leandro Mouzinhohttps://www.instagram.com/oleandromouzinho/WEBSITE:https://laisamaverick.com/pt/Mentoria individual:https://calendly.com/mavericklaisaConteúdo Exclusivo:https://onlyfans.com/laisamaverickEntre para a tribo do Telegram:https://t.me/+qluGOnA7P1NmZDFhCirculo de Mulheres whatsapp:https://chat.whatsapp.com/D4UKwV1ZRv878dclCWi9aTMe siga no instagram:https://www.instagram.com/laisamaverick/Um grande abraço!!Laisa MaverickDisclaimer: Esse vídeo tem como objetivo a redução de danos e deve ser utilizado somente para fins educacionais. Não sou responsável nem recomendo a utilização dessas substâncias.WEBSITE:https://laisamaverick.com/pt/Veja mais informações sobre psicodélicos no meu instagram:https://www.instagram.com/laisamaverick/Entre para a tribo do Telegram:https://t.me/+qluGOnA7P1NmZDFhCirculo de Mulheres whatsapp:https://chat.whatsapp.com/D4UKwV1ZRv878dclCWi9aTEntra também no grupo Psiconautas Brasileiros:https://www.facebook.com/groups/862641301224047

Diversilingua
D#06 - Rotunda da Boavista e seu monumento

Diversilingua

Play Episode Listen Later Mar 23, 2023 8:00


A Rotunda da Boavista, na cidade do Porto, é lugar para uma verdadeira obra de arte. Um momento que guarda um pouco da história de Portugal. O Monumento aos Heróis da Guerra Penínsular fica no meio da praça Mouzinho de Albuquerque, que além de muito bonita, traz um pouco de silêncio e paz no meio do trânsido do coração do Porto. Quer saber mais sobre esta praça e o monumento que ela guarda? Assita o vídeo até o final e já deixa um gostei ou um like! Siga-nos nas redes sociais: Youtube: ⁠https://www.youtube.com/@Diversilingua ⁠ Facebook: ⁠https://www.facebook.com/diversilingua/ ⁠ Instagram: ⁠https://www.instagram.com/diversilingua/⁠ Diversilíngua on Telegram: ⁠https://t.me/joinchat/U3CJwV4dh9RmN2I5⁠ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/diversilingua/message

Reportagem Observador
Como acordou o Porto após o mau tempo?

Reportagem Observador

Play Episode Listen Later Jan 8, 2023 4:15


Força da água levou tudo pela frente na rua Mouzinho da Silveira, no Porto. Em duas horas, os bombeiros tiveram mais de 150 ocorrências. Reportagem da jornalista, Ana Catarina PeixotoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

That Feminist Fire
Feminists Dismantling Capitalism [EN]

That Feminist Fire

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 37:39


Capitalism is a pyramidal economic system that results in the majority of people remaining at the bottom of the ladder, so that the privileged few can stay at the top. If the feminist movement is about disrupting and redistributing power, and ensuring equity for all, it is critical that we challenge this system. Today we hear from two anti-capitalist advocates. These committed feminists from Africa and Latin America take us along their journey working towards a more equitable society for all. Featuring Ãurea Mouzinho, Co-founder and Co-coordinator at Ondjango Feminista and Jeannette Huezo, Executive Director & Senior Popular Educator at United for a Fair Economy in conversation with Gopika Bashi, Deputy Director of Programs at AWID.That Feminist Fire is a podcast by AWID, the Association for Women's Rights in Development, and produced by Hueman Group Media. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

That Feminist Fire
Feministas Desmantelando el Capitalismo [SP]

That Feminist Fire

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 33:57


El capitalismo es un sistema económico piramidal que da lugar a que la mayoría de las personas permanezcan en la parte inferior de la escala, para que unxs pocxs privilegiadxs puedan permanecer en la parte superior. Si el movimiento feminista trata de interrumpir y redistribuir el poder, y garantizar la equidad para todxs, es fundamental que desafiemos este sistema. Hoy escuchamos a dos defensoras anticapitalistas. Estas comprometidas feministas de África y América Latina nos acompañan en su viaje hacia una sociedad más equitativa para todxs.Con la participación de Ãurea Mouzinho, cofundadora y co-coordinadora de Ondjango Feminista, y Jeannette Huezo, directora ejecutiva y educadora popular senior de United for a Fair Economy, en conversación con Gopika Bashi, subdirectora de programas de AWID.That Feminist Fire es un podcast de AWID, la Asociación para los Derechos de las Mujeres en el Desarrollo, y producido por Hueman Group Media. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

That Feminist Fire
Les féministes démantelant le capitalisme [FR]

That Feminist Fire

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 32:05


Le capitalisme est un système économique pyramidal qui fait que la majorité des gens restent au bas de l'échelle, afin que quelques privilégié.e.s puissent rester au sommet. Si le mouvement féministe vise à perturber et à redistribuer le pouvoir, et à garantir l'équité pour toustes, il est essentiel que nous remettions en question ce système. Aujourd'hui, nous entendons deux militantes anticapitalistes. Ces féministes engagées d'Afrique et d'Amérique latine nous emmènent le long de leur parcours en faveur d'une société plus équitable pour toustes. Avec la participation d'Ãurea Mouzinho, cofondatrice et coordinatrice d'Ondjango Feminista et Jeannette Huezo, directrice générale et éducatrice populaire principale de United for a Fair Economy, en conversation avec Gopika Bashi, directrice adjointe des programmes de l'AWID.That Feminist Fire est un podcast de l'AWID, l'Association pour les droits de la femme dans le développement, et produit par Hueman Group Media. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

JE Notícias
Metrobus vai avançar no Porto. Projeto custa 66 milhões | O Jornal Económico

JE Notícias

Play Episode Listen Later Jul 6, 2021 1:10


Metrobus vai circular entre a Rotunda da Boavista (Praça Mouzinho de Albuquerque) e a Praça do Império e deverá estar operacional no final de 2023.

Rádio Comercial - Eu é que sei

Externato Miguel Ângelo, Carcavelos, Jardim de Infância Curiosa Idade, Linda-a-Velha, Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha. 

Rádio Comercial - Eu é que sei

Colégio Reggio Emília, Mem Martins, Associação Nossa Senhora dos Anjos, Camarate e Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha. 

Rádio Comercial - Eu é que sei

Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha e Associação Nossa Senhora dos Anjos, Camarate

Rádio Comercial - Eu é que sei

Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha e Colégio Reggio Emília, Mem Martins

Rádio Comercial - Eu é que sei
Como sabes que uma pessoa

Rádio Comercial - Eu é que sei

Play Episode Listen Later Mar 15, 2019


Jardim de Infância O Ninho, Leiria, Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha?. 

Rádio Comercial - Eu é que sei
O que fazes quando o carro se avaria?

Rádio Comercial - Eu é que sei

Play Episode Listen Later Mar 14, 2019


Externato o Castelinho, Leiria, Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha e Colégio Reggio Emília, Mem Martins. 

Rádio Comercial - Eu é que sei

 Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque da Batalha e do Colégio Reggio Emília, Mem Martins. 

Rádio Comercial - Eu é que sei

Infância O Ninho, Leiria e Jardim de Infância Mouzinho de Albuquerque, Batalha. 

ONDEM Podcasts
ONDE África #010 - Encontro em Angola

ONDEM Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 4, 2018 50:25


A série "Feminismo em África" vai a Angola conversar com Âurea Mouzinho, que faz parte do colectivo "Ondjango Feminista". A palavra ondjango significa encontro/ diálogo em Kimbundu, uma das dezenas de línguas faladas em Angola. Eliana e Âurea fazem um paralelo entre o lugar e responsabilidade do Feminismo em Angola e Moçambique. Apresentação e entrevista: Eliana NZualo Convidada: Âurea Mouzinho Edição: Kaio Anderson Arte da vitrine: Brão Barbosa e Mateus Teixeira Feed: http://onomedissoemundo.com/feed/podcast/ Streaming: Spotify — Booking — Reserve seu hotel pelo Booking.com. — Links — Apoia.se do ONDEM Loja do ONDEM Grupo do ONDEM no Facebook Telegram do ONDEM Mapa do ONDEM Página do ONDEM no Libsyn Página do Ondjango: https://www.ondjangofeminista.com Você pode entrar em contato com a gente pelo Facebook, Instagram e Twitter. Para não perder nenhum episódio, assine o podcast no iTunes, no seu agregador de podcast preferido ou no Spotify. Para apoiar o ONDEM, acesse apoia.se/ondem e contribua com nosso projeto.

Podcasting Nimbin
Timor Media - interview with Mouzinho Lopez

Podcasting Nimbin

Play Episode Listen Later Sep 13, 2012 39:16