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No episódio de hoje você verá: Notícias Diretor do Museu Britânico deixa o cargo em meio a escândalo de roubos. Retrato com criança escravizada é descoberta após restauro Quem foi Claude Picasso, filho mais novo do artista espanhol? Exposições Brasil Arte132 Galeria apresenta o feminino e o lugar do bordado na arte MAM São Paulo apresenta novas obras no Jardim de Esculturas Grande exposição "Evandro Teixeira, Chile, 1973" chega ao CCBB RJ Maxwell Alexandre inaugura exposição individual na Casa SP–Arte Mestre Dicinho: Escultórico tropical abstrato animal na Sé Galeria, em SP --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message
Não há nada que o urso Paddington ame mais do que viver com os Browns. . . exceto talvez geleia de laranja! Mas agora o Sr. e a Sra. Brown deram a ele algo mais para amar no número trinta e dois da rua Windsor Gardens - seu próprio jardim. Paddington começa a trabalhar na tentativa de criar o jardim mais interessante que puder. No estilo típico de Paddington, travessuras infelizes levam à sorte cega, e seu jardim acaba sendo um local único! Escrito por Michael Bond, ilustrado por R. W. Alley, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3XWOMiv Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
#453 - O que está crescendo no seu Jardim? by JB Carvalho
Entrevista da estudante de Jornalismo, Malba Barbosa
Nesse podcast conversamos sobre o filme À Procura do Amor (Enough Said, 2013), escrito e dirigido por Nicole Holofcener. Comentamos sobre a filmografia da cineasta bem como a boa conexão entre os atores protagonistas e a maturidade (ou não) das ações retratadas. Também falamos sobre Blue Jean (2022), de Georgia Oakley, que chega aos cinemas. O programa é apresentado por Rosana Íris e Yasmine Evaristo. Feedback: contato@feitoporelas.com.br Mais informações: https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-195-a-procura-do-amor Pesquisa, pauta, roteiro e apresentação: Rosana Íris e Yasmine Evaristo Produção do programa e arte da capa: Isabel Wittmann Edição: Domenica Mendes Vinheta: Felipe Ayres Locução da vinheta: Deborah Garcia (deh.gbf@gmail.com) Música de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100489 Artista: http://incompetech.com/ Agradecimento: Carolina Ronconi, Leticia Santinon, Lorena Luz, Isadora Oliveira Prata, Helga Dornelas, Larissa Lisboa, Tiago Maia e Pedro dal Bó Assine nosso financiamento coletivo: https://orelo.cc/feitoporelas/apoios Links patrocinados (Como associado da Amazon, recebemos por compras qualificadas): [LIVRO] Cinema Soviético de Mulheres https://amzn.to/3lnC37b [LIVRO] Mulheres Atrás das Câmeras- As cineastas brasileiras de 1930 a 2018 https://amzn.to/3AC6wnl Mencionados: [FILME] Tár (2022), dir. Todd Field [FILME] Amigas Curtindo Adoidado (Walking and Talking, 1996), dir. Nicole Holofcener [FILME] Amigas com Dinheiro (Friends with Money, 2006), dir. Nicole Holofcener [FILME] Poderia me Perdoar?, (Can You Ever Forgive Me?, 2018), dir. Marielle Heller [FILME] O Último Boy Scout (The Last Boy Scout, 1991), dir. Tony Scott [FILME] Maré Vermelha (Crimson Tide, 1995), dir. Tony Scott [FILME] Meia Noite no Jardim do Bem e do Mal (Midnight in the Garden of Good and Evil, 1997), dir. Clint Eastwood [FILME] 8MM (1999), dir. Joel Schumacher [FILME] Possuídos (Fallen, 1998), dir. Gregory Hoblit [SERIADO] Parks and Recreation (2009-2015), criado por Greg Daniels, Michael Schur [SERIADO] Os Sopranos (The Sopranos, 1999-2007), criado por David Chase [SERIADO] Veep (2012-2019), criado por Armando Iannucci [SERIADO] Sex and The City (1998-2004), criado por Darren Star [SERIADO] Seinfeld (1989-1998), criado por Larry David, Jerry Seinfeld [SERIADO] Gilmore Girls (2000-2007), criado por Amy Sherman-Palladino [SERIADO] A Sete Palmos (Six Feet Under, 2001-2005), criado por Allan Ball Relacionados: [CRÍTICA] Poderia Me Perdoar, por Isabel Wittmann https://feitoporelas.com.br/poderia-me-perdoar/
We have Marcus V. Jardim of @mvj.comics! I am an upcoming Brazilian-American comic book writer and creator. I have B.A. degree in history with a focus on Afro-Brazilian history from Hunter College, CUNY. Upon earning my master's degree in social work from Rutgers University, I decided to pursue my lifelong passion for storytelling through comics. I believe that representation in comics matters. My mission is to provide readers with diverse stories with my unique approach to storytelling which combines elements of history, psychology, current events, and, of course, my own imagination. Plus, what comic book cliffhangers literally left readers hanging? We'll talk about a few of them! Only on FB,YouTube and Twitch! 9 pm est!!! #blerdseyeview #blerds #haiti #toussaint #cliffhanger #comicbook #gaming #entertainmentnews #fypKickstarter Campaign: https://www.kickstarter.com/projects/mvjcomics/toussaint-louverture-the-battle-for-new-orleans-1
Adriana Ferraz, que também é repórter do Metrópole Estadão, apresenta às quintas-feiras, às 8h, os principais assuntos sobre a cidade de São Paulo no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Viveu a sua infância e adolescência, até aos seus 18 anos, por terras transmontanas. Desde aí mora em Braga, onde se licenciou em engenharia biológica e se especializou mais tarde em sistemas de gestão de qualidade e ambiente.É casada e tem 4 filhos que a motivam a dar o seu melhor, mesmo no meio do turbilhão de alguns dias mais caóticos. Em 2010 aventurou-se nos caminhos do empreendedorismo e uma lançou a marca dedicada a desenvolver produtos e serviços especializados em agricultura urbana. 6 anos depois, não deu certo e recomeça do zero.Em 2017, depois da filha mais nova nascer, lança novo projeto com marca mais pessoal: CULTIVOS DA CASEIROÉ autora do livro “jardim de ervas aromáticas”, calendário vitalício da horta nas 4 estações e a Minha horta em casa.É formadora há quase 20 anos, em temáticas relacionadas com a gestão ambiental e boas práticas de sustentabilidade.Desde 2013 realiza vários workshops e palestras na área da agricultura biológica urbana e jardinagem ecológica.Criou o curso online “Horta urbana” e o de “Hortas aromáticas em vaso” e a ACADEMIA DA horta e JARDIM. Interessa-se pelas práticas de yoga, pilates, meditação e medicina Ayurveda. Adora convívios e tocar viola e cantar em convívios de família e amigos. Estudou piano e canto lírico e atuou em vários eventos.Hoje N'a Caravana trago um cheirinho maravilhoso de campo e de esperança, a bordo Susana Caseiro.Podem seguir a Susana Caseiro: https://www.instagram.com/susana__caseiro/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse ao deputado federal Celso Sabino como novo ministro do Turismo. A Polícia Federal prendeu o empresário Bruno Heller, apontado como o maior devastador da Amazônia já identificado. Mensagens trocadas por militares vinculados à Presidência da República sugerem que o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro receberam um envelope e uma caixa com supostas pedras preciosas na cidade de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, no ano passado. O presidente Lula admitiu que fará ajustes nos ministérios, diante de conversas com partidos para que siglas do centrão ocupem mais espaço na Esplanada. O cantor e compositor Jerônimo Jardim morreu hoje, aos 78 anos, no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Mais notícias em gzh.com.br
Mulher: Se eu estivesse no Jardim do Éden, não falaria com serpente nenhuma. Pra começo de conversa,...
Neste episódio entrevistamos o Pró-Reitor de Pós-Graduação da UFRGS e Presidente do Comitê Gestor do PRINT/UFRGS/CAPES, Júlio Otávio Jardim Barcellos. A conversa ocorreu entre o faroleiro Lucas Wendt e foi em alusão ao Dia do Pesquisador Científico, celebrado no dia 10 de julho. Júlio Otávio trouxe tópicos importantes como os desafios dos desinteresses na procura pela pós-graduação; o acesso à educação universitária e o aperfeiçoamento da pesquisa científica. Redes Sociais do Júlio Otávio: Linkedin: https://www.linkedin.com/in/julio-barcellos-29592a36/ O Programa de Extensão Farol Conexões da Informação comemora neste ano 3 anos de atividade nos siga em nossas redes sociais Instagram @farolci.ufrgs e no twitter @farolCI_UFRGS
A Avenida Anísio Fernandes Coelho, popularmente chamada de Rua da Lama, em Jardim da Penha, na Capital, está em obras desde setembro do ano passado. O prazo contratual para a entrega é dezembro deste ano, contudo, a expectativa da prefeitura de Vitória é de que até setembro deste ano o serviço esteja concluído. A obra atualmente está 70% concluída. Serão instalados ainda bancos, luminárias e delimitadores de tráfego, além de pergolados. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Obras de Vitória, Gustavo Perin, detalha o andamento das obras.
No Momento Mulher de hoje nossa querida Valéria, mais conhecida como Val :), falará com a gente sobre JARDIM. Você tem um lugar secreto? Só você e o Pai? Fique ligadinha para não perder nada e ser abençoada com essa palavra. #### Destaques -
Fala Carlão conversa com o Deputado Federal Arnaldo Jardim, Presidente da FRENCOOP, a Frente Parlamentar do Cooperativismo e um dos parlamentares mais atuantes do Congresso. Prosa gravada durante a COOPERCITRUS EXPO 23, em Bebedouro, interior paulista. Fala aí, Arnaldo! Assista à outras entrevistas com Arnaldo Jardim: 1: https://youtu.be/z64jn-k1FHc 2: https://youtu.be/mN5-HDhTdmk 3: https://youtu.be/rdhS1eLyhhk 4: https://youtu.be/5nk8Rk-yr-Y
Episódio 652 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Este é o último poema no podcast, antes das férias. Será talvez a voz que mais vezes escutaram no último ano, porque a Ana Paula Jardim tem tido uma generosidade imensa. Por isso, do livro "Roupão Azul", fazemos uma despedida da poesia com este "Meninas de Velasquez". Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Viva pela revelação de Jesus Cristo // Pr. Domingos Jardim by pibmarilia
Aos poucos faço esta constatação de que não só a Maçonaria não é tão secreta assim como também na Net ela revela aos leigos as maravilhas de peças de arquitetura como esta prancha de “viagens ” . A iniciação é uma viagem ou até várias mas é uma viagem sem volta porque o que vamos descobrir é incalculável e no entanto o que vamos descobrir já estava dentro de nós, secretamente enterrado... Somos nômades viajando pela vida... Por estarem associadas à aventura, as viagens sempre inspiraram a escrita de escritores e fascinaram homens ávidos por explorar para melhor compreender esta bela terra em que temos o privilégio de permanecer. Quem nunca sonhou um dia visitar tal e tal país, aproximar-se de tal e tal civilização que deixou a sua marca indelével, seja ao longo de um rio, seja na floresta tropical, seja nas alturas vertiginosas de uma serra? montanhas ou mesmo numa ilha perdida no meio do oceano. É a curiosidade da descoberta, a necessidade de mudança de ares, por vezes também a procura do contato humano que justifica a viagem. Os poetas viram a possibilidade de usar a viagem para escapar temporariamente da realidade, para se mover sem se mover, deixando para a mente e a imaginação o cuidado de peregrinar nas terras do sonho e do imaginário. Louis-Ferdinand Céline escreve: “Nossa própria jornada é inteiramente imaginária. Esta é a sua força. E então todos podem fazer o mesmo. Apenas feche seus olhos. É o outro lado da vida. Cito agora Guy de Maupassant: “A viagem é uma espécie de porta pela qual se sai da realidade como se fosse entrar numa realidade inexplorada que parece um sonho. E é assim que o leitor viaja lendo, o cinéfilo indo ao cinema e o amante da fotografia ou pintura indo ver uma exposição. Detenhamo-nos agora no caminho iniciático tomando alguns exemplos não exaustivos extraídos da mitologia, da história ou da religião, todos eles com um importante significado simbólico: Aqui está Buda, então Jesus, que viaja por seu país Fugindo do Egito, Moisés leva seu povo em uma longa marcha para a Terra Prometida É também Homero que nos conta a odisseia de Ulisses e, como eco, o romano Virgílio que nos conta a Eneida As viagens de Pitágoras ao sul da Itália e ao Egito A viagem do apóstolo Paulo às margens do Mediterrâneo A peregrinação a Santiago de Compostela A busca do Graal de Perceval e Lancelot Podemos multiplicar os exemplos à vontade, mas uma coisa é certa: não há heróis sedentários. Mais perto de casa conhecemos as viagens dos Companheiros do Tour de France e, na Maçonaria, as viagens dos Aprendizes, Companheiros e Mestres. A viagem iniciática é uma experiência fundamental para o Homem: é mesmo uma necessidade, o instrumento da sua emancipação e a oportunidade de descobrir outros aspectos da sua personalidade. Mas esta viagem é também um teste porque pressupõe um confronto consigo mesmo e sabemos que este exercício é eminentemente difícil. A verdadeira viagem é sempre uma viagem interior, um mergulho no nosso ser profundo sobre o qual lançaremos um novo olhar. E este olhar corresponde a uma verdadeira descoberta porque faz parte do “Conhece-te a ti mesmo” preconizado por Sócrates. Nesse sentido, é o primeiro passo para o conhecimento, o de si mesmo, depois o dos outros. Como vimos, viajar é uma ferramenta de conhecimento, mas também de liberdade. Para apresentá-lo de forma pictórica, digamos que é ao mesmo tempo um passeio e uma viagem, por vezes errante, mas também e sobretudo uma busca, a da nossa realidade, da nossa verdade. No início o caminho é pedregoso, depois, aos poucos, a aspereza se nivela. À medida que avançamos conseguimos nos libertar de múltiplas contingências, enfim, nos libertar. Como a vida, a morte também é uma jornada. Isso é alimento para o pensamento. Talvez a viagem seja não só a imagem da longa história nómada da humanidade (lembremo-nos de Adão expulso do Jardim do Éden e dos homens dispersos após a queda da Torre de Babel) mas também o símbolo da marcha da Humanidade rumo ao progresso, para o conhecimento e para esta sabedoria que os eternos viajantes que somos, sabem que nunca poderemos alcançar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Ele foi denunciado pelo MPSC por homicídio qualificado por motivo fútil e porte ilegal de arma de fogo. O crime foi praticado em setembro de 2021 no bairro Jardim do Lago. Ouça o Promotor de Justiça Joaquim Torquato Luiz.
“Le Jardin des Délices”, do encenador francês Philippe Quesne, é descrito pelo Festival de Avignon como “uma epopeia retrofuturista, entre bestiário medieval, ficção-científica ecológica e western contemporâneo”. Este é “um jardim das delícias” surrealista, num espaço natural, e inspirado numa pintura de Jérôme Bosch. Um dos actores é o português Nuno Lucas que canta “Inquietação”, de José Mário Branco, porque diz que o espectáculo é “uma viagem pela imaginação” e “a imaginação é uma arma”. RFI: Esta peça descreve “uma inquietação” como a música de José Mário Branco que canta? Quem é que escolheu a música? Nuno Lucas, Actor: Na verdade, fui eu que escolhi a música porque, de facto, considero que a peça tem algo de exploratório, de indefinido e, por isso, para além de ser um grande fã de José Mário Branco e de achar que essa canção se adequa muito àquilo que estamos a fazer porque chegamos com este autocarro num sítio árido, no meio de nada. Então, de repente, essa viagem contém também todas essas inquietações, essa eterna procura, mas ao mesmo tempo não há um fim, é quase como um movimento perpétuo. E por gostar muito desta canção. Então, tem estas duas coisas e o Philippe [Quesne] teve a sensibilidade de perceber e depois também tive a possibilidade de traduzir, claro, porque é em português.“Há sempre qualquer coisa que está por acontecer, qualquer coisa que eu devia perceber”, diz a canção... Como é que se percebe, e se quer fazer perceber, a história desta peça? Esta peça é inspirada, ou tem como ponto de partida mais do que como inspiração global, um quadro do Jérôme Bosch, o “Jardin des délices”, daí o nome da peça. O que acontece é que o encenador, Philippe Quesne, ele também é cenógrafo e parte muito do visual. Normalmente, instalam uma situação num lugar e, a partir daí, muitas coisas acontecem. Por isso é que eu digo que é inspirado. Daí que é uma pincelada para explorar diferentes partes, de poesia. O quadro, em si, é muito rico e é muito complexo. É um tríptico e nós tivemos a oportunidade de o ver. Ele tem muito detalhe e, por isso, é fazer uma peça que não seja literal, mas que utilize essas diferentes dimensões, esse tal surrealismo. É uma peça que, na verdade, é quase um convite à imaginação. É o que eu acho porque eu acho que esta peça não tem uma interpretação, não tem um ponto de vista. É uma proposta que se coloca na mesa para tentar ser compreendida. Tal como o quadro porque o quadro, depois de todo este tempo, também não tem uma solução, não tem uma resolução, não tem um ponto de vista, contém toda essa complexidade e dificuldade de símbolos. Daí, há várias coisas que que a peça tem.O “Jardim das Delícias”, de Bosch, remete para um momento de transformação radical entre dois mundos na altura em que foi pintado, entre o Gótico e o Renascimento. É o que está a acontecer hoje com todas estas alterações climáticas, com a urgência ecológica? É o que vocês querem, de certa forma, também sugerir? Eu penso que estamos, de facto, a viver um momento interessante porque é bastante indefinido. Daí também transitório. Acho que nós não temos a pretensão de dar uma resposta mas, para encontrar novas soluções, a imaginação é uma arma tal como a canção do José Mário Branco. Daí eu achar que, se calhar, a nossa única contribuição possível é a poesia, tudo o que nos permite criar outros mundos ou outras possibilidades, outras realidades a partir daquilo que é, hoje em dia, talvez uma concentração no concreto, na eficácia, naquilo que parece estanque.Disse que sugeriu a canção “Inquietação”. Como é que construíram as personagens? Tiveram uma certa liberdade ou foi o encenador que chegou com os papéis?Esta é a primeira criação que eu faço com ele, apesar de já ter participado em outras peças. Mas tem essa característica de ser bastante colaborativa. Somos todos que contribuímos e que criamos a peça. Ele cria um contexto, ele é muito forte na criação desses contextos, da cenografia, das qualidades de objectos, de intenções mas, depois, tudo vem muito dos actores também. Por isso é que se vê também toda esta complexidade, diferentes pontos de vista. Esta peça parece que até é um hino à diferença. Pronto, uma diferença relativa porque é sempre no mundo actual e é muito difícil de representar a complexidade, mas a peça tem essa qualidade. Daí quando nós criamos os personagens, há uma grande responsabilidade de cada actor de trabalhar e de ir afinando. Depois, é toda uma máquina que vai ser construída, mas é uma maneira muito clássica ou quase antiga de colaboração criativa de escrita. Há elementos centrais e enigmáticos na cenografia, nomeadamente, um ovo gigante, depois aparece outro ovo gigante, o autocarro... Os ovos estão no quadro do Jérôme Bosch... Qual é a simbologia? Eu tenho que, se calhar, contextualizar aqui, ou seja, são os 20 anos da companhia de Philippe Quesne, a Vivarium Studio. Então, há também um desejo de revisitar algumas peças antigas. Uma das últimas peças, e em que eu participei enquanto actor, é a “Farm fatale” e acaba precisamente com um conjunto de ovos que partem numa direcção. Ele tem por hábito ou tradição, muitas vezes, de utilizar o fim de uma peça para o princípio da próxima. Daí que aqui também, de alguma maneira, faz sentido porque existem ovos dentro do quadro do Jérôme Bosch. Também há uma parte no quadro que nós gostamos bastante que é uma altura em que há um conjunto de pessoas que entram para dentro do ovo. Portanto, é quase como reiniciar. Como vocês quase representam no final...Exacto. Há qualquer coisa de criação, qualquer coisa que pode ser até já fossilizada, portanto, já não tem vida lá dentro mas teve vida. Contém coisas lá dentro, um passado... Enfim, há um lado bastante simbólico, de facto, eu acho que talvez é o elemento mais forte. O autocarro é, de alguma forma, uma referência também a uma peça emblemática que é “La Mélancolie des dragons”, em que existia um Citroën, uma viatura mais pequena. Então, há assim um “clin d'oeil” a algumas peças precedentes. Por isso é uma peça que tem várias portas e janelas. Outra porta são as citações de “O Inferno” de Dante. Depois, a dada altura, uma das personagens que diz: “Se calhar a Terra é o inferno de outro planeta”. Esta frase resume, de certa forma, todas estas pinceladas que são dadas na peça?O lado bastante árido da Carrière de Boulbon, que é uma pedreira que tem este aspecto muito bonito, mas também há um lado humano de intervenção. Ou seja, a natureza dá este lado deserto, de uma inexistência de água, há um lado que facilmente evoca uma possibilidade de inferno, esse calor... E quem viu a peça aqui, e chegou aqui antes, sente todo esse calor e esse inferno, mas é uma questão que fica no ar. Não há “soluções”. Há pensamento. E o espaço? Este é um espaço histórico. A Carrière de Boulbon esteve fechada ao festival durante sete anos, reabre este ano e o Nuno Lucas está aqui. O que é que representa para si, enquanto homem do Teatro, estar aqui num espaço emblemático inaugurado por Peter Brook há quase 40 anos? É muito bonito porque, por um lado, há uma exigência porque há um legado do Peter Brook de quem eu gosto muito, que influenciou também a minha maneira de representar ou de estar ou de pensar, “The Empty Stage”, o espaço vazio... É claro que há também estes fantasmas que trabalhamos, este passado que também temos que lidar com ele. Não chegamos aqui e ocupamos o espaço. Este lugar, mesmo geologicamente dá para ver como é uma pedreira, as várias camadas do tempo. Então, poder também pertencer e participar, eu confesso que todos os dias venho aqui, olho para o espaço e penso: Vou-me lembrar deste espaço. Há já uma memória no presente porque é uma coisa estranha de já pensar num passado que é presente.Saudade?Parece que sim. Há qualquer coisa.Em relação ao trabalho com o encenador Philippe Quesne. Já esteve numa peça anterior, agora está nesta. Como é que surgiu essa colaboração? Bom, eu sempre gostei muito do trabalho dele e, timidamente, lá ganhei coragem um dia para lhe dizer que gosto do trabalho dele e que me inspira bastante. Nesse sentido, como também muitas vezes circulamos em festivais com outras peças, por exemplo, foi o caso com Joris Lacoste que é um encenador francês, cruzamo-nos em lugares e vão-se criando afinidades e, muitas vezes, são coincidências e sortes. Eu acho que na vida nós também sabemos que há certos lugares a que pertencemos e eu sabia que trabalhar com ele é um lugar muito natural. Daí que - pode acontecer ou não, neste caso acontece - e eu estou muito feliz. É uma grande honra para mim poder, de facto, fazer parte desta peça, de trabalhar com ele e estou muito feliz. Estou muito feliz, sim, confesso.Está, pela primeira vez, no Festival de Avignon?É a primeira vez, sim, e eu nem sequer tive a oportunidade de ver o festival antes, por isso, entro um bocadinho de rompante. Nós estamos tão absorvidos aqui, nós estamos em Boulbon, a 14 quilómetros de Avignon, não tive oportunidade de ver espectáculos porque estamos muito focados em fazer isto neste momento. Mas, sim, é uma grande alegria, naturalmente, ainda por cima com o Tiago Rodrigues na direcção. É uma bela coincidência. Depois deste espaço mítico, onde é que vão representar uma peça que exige tanto espaço?Ainda vamos para outro espaço mítico. Vamos à Acrópole de Atenas. Aqui são 1200 espectadores, lá serão 3.500. Eu acho que é uma peça que propõe sempre um desafio. Depois dessas representações em Atenas iremos à Trienal de Duisburg, na Alemanha. Aí sim, é o primeiro confronto de adaptação da peça a um espaço teatral. Eu acho que há sempre coisas a ganhar e a perder, há uma qualidade que o teatro tem, o silêncio, que um espaço aberto não permite necessariamente porque é tão potente e é tão forte a natureza que dispersa às vezes. É uma questão sonora também. Estou muito curioso para saber como é que a peça vai acontecer, mas eu acredito por experiência, profundamente, eu até acredito que vai ser mais interessante.“Le Jardin des Délices” está no Festival de Avignon até 18 de Julho.
Seis pessoas foram mortas e uma ficou ferida em um ataque em jardim de infância na cidade de Hengshan, em Lianjiang, na província de Guangdong. A polícia deteve o suspeito, um homem de 25 anos. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
A Guarda Municipal de Vitória realizou mais uma ação de fiscalização na madrugada deste domingo (09). Um ponto de bloqueio realizado na Ponte Ayrton Senna, no bairro Jardim da Penha, resultou em uma série de autuações e remoções de veículos. Durante as abordagens realizadas, foram fiscalizados 152 veículos, sendo todos os condutores submetidos ao teste de alcoolemia. No total, foram lavrados 68 autos de infração. E entre as infrações registradas, recusas ao teste do bafômetro estão se tornando cada vez mais frequentes, como destaca em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Segurança Urbana da Capital, Amarilio Boni.
3° Ano. Professora Ana Cristina.
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JSE-listed engineering and construction group Murray & Roberts (M&R) has failed in its initial bid to regain control of RUC Cementation Mining Contractors (RUC), which was lost to the group when its Australian holding company entered administration in December, together with Clough. M&R told shareholders on Tuesday that it had received notice from the administrators on July 3 that certain conditions precedent related to a Deed of Company Arrangement (DOCA) proposal term sheet prepared as part of an effort to regain control of RUC had not been satisfied and had, thus, been terminated. Group investor and media executive Ed Jardim told Engineering News that M&R would continue to explore a way forward to regain control of RUC. “We just won't be in an exclusive process through the DOCA anymore.” Jardim confirmed that a receiver had been appointed to run RUC in the interim and RUC could either be sold or the creditors might decide to take over the running of the business. M&R also recently established Cementation APAC as a possible alternative vehicle to provide engineering and contracting services to mining clients in the Asia Pacific region, but had viewed regaining control of RUC as its preferred option. Cementation APAC is based in Perth and is overseen by the group's mining platform CEO, Mike da Costa. “The Cementation brand is well known in the global mining space and the group will continue to target Australian mining opportunities in joint venture with our businesses in North America, Cementation Americas, and Murray & Roberts Cementation in sub-Saharan Africa,” Jardim said. RUC previously contributed about one-third to M&R's mining platform and its loss meant that the group's mining platform currently comprised two regional businesses in Africa and the Americas. The remaining mining platform had combined orders worth R14-billion at the end of December. With the loss of Clough, the mining platform formed the core of the downscaled M&R, which had also retained a unit in sub-Saharan Africa, which is focusing on power, industrial and water projects. M&R's shares fell 6% to 93 cents a share immediately after the RUC statement was issued.
O uso da faixa de pedestre é uma ferramenta que contribui para a diminuição dos acidentes de trânsito quando respeitada. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código. Reportagem de A Gazeta aponta que se há um bairro onde o respeito à travessia dos pedestres na faixa é tradição é em Jardim da Penha, em Vitória. Mas por que essa atitude não se repete em outros locais? Um dos motivos pode ser a falta de campanhas e do engajamento da própria comunidade, visto que a tradição do uso da faixa de pedestres é fruto de uma ação iniciada há mais de 20 anos pela Associação de Moradores de Jardim da Penha (Amjap) e abraçada pelos moradores. Nesta edição do "Direção Segura", o Inspetor da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Wagner Motta, chama a atenção para o assunto e explica a importância da utilização da faixa de pedestre. Ouça a conversa completa!
É cada vez mais comum encontrarmos nas grandes cidades jardins urbanos, seja nos telhados, as paredes verdes e jardins verticais. A preocupação em ampliar áreas verdes em ambientes nos quais o concreto predomina também envolve os apaixonados por café. Cafeterias com jardins belíssimos, tanto na área externa, quanto na interna, ganham espaço no mercado. Inclusive, os locais nos quais você toma bons cafés e ainda pode comprar uma linda plantinha para decorar e alegrar sua casa. Convidamos o Alexandre Gomes barista e empreendedor da @atelieswrbotanica.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
“E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.( Gn 3:2-4) O jardim era um ambiente que embora parecesse seguro deveria ser guardado. O próprio Criador advertiu ao homem que seria sua responsabilidade cuidar, lavrar e guardar o Éden. O jardim era um lugar perfeito, mas em algum lugar, uma serpente se escondia. O ambiente era de inocência, mas o perigo da queda era iminente. Parecia estar tudo bem, tudo sob controle e Adão não imaginava que aquele que o mataria o observava há tempos. Havia uma serpente no jardim, havia um inimigo muito próximo. A serpente observava todos os movimentos do homem. Cada passo, cada comportamento, cada desejo que ele expressava através dos seus olhos e sentidos. O homem e a mulher estavam sendo observados e nem se davam conta que o inferno preparava silenciosamente um ataque fatal. A inocência não poderia justificar a displicência. O coração deve ser inocente, mas sua mente deve ser astuta, atenta e forte. A serpente sabia que a inocência da mulher levaria também a inocência das consequências. Comer o fruto e desobedecer não parecia ser algo tão mortal assim, afinal era só um fruto. A segurança do jardim não se dava por conta da ausência de problemas, mas sim pela permanência na obediência. Existia uma serpente no jardim e a falta de vigilância do homem autorizou o seu ataque. Existe uma serpente no meu jardim e brincar com as ordens do Pai autorizarão o seu ataque. A graça te alcançou e seu jardim floresce, mas não despreze a proximidade do inimigo . A graça te esconde, mas a obediência te protege. Seja fiel aos mandamentos do Pai e os conselhos da serpente nunca roubarão os frutos das tuas promessas.
Terça-Plena // Pr. Davi Jardim by pibmarilia
Vicente Jardim é o próximo convidado do 1x1 by Hoopers. Nesta conversa, contámos com a presença da jovem promessa da arbitragem nacional que nos falou do seu percurso como jogador na Madeira e da sua descoberta pela arbitragem. Falou também das experiências e sensações recentes de apitar as principais competições nacionais.
Experiências Transformadoras Parte6 // Pr. Domingos Jardim by pibmarilia
Edição de 23 Junho 2023
O propósito eterno de Deus é ter um lugar de habitação. Não que Ele seja um sem-teto, até mesmo porque ele possui muitas moradas no Céu. Mas desde a criação, Deus tem buscado uma casa entre os homens, desde o Jardim do Éden até a Nova Jerusalém descrita no livro de Apocalipse. Refletindo o propósito eterno do Senhor, que quer nos tornar sua habitação, a Palavra de Deus revela que devemos ser pedras vivas nessa casa de Deus. Quais são essas pedras, qual é o material da construção dessa Igreja espiritual? O que Deus especifica na sua Palavra? Vamos aprender como devemos aplicar essa analogia em nossa vida e, assim, reconhecer que nada do que acontece conosco é por acaso, mas que nos torna refinados, valiosos para a Glória de Deus, resultando na salvação de nossa alma. --- Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
O propósito eterno de Deus é ter um lugar de habitação. Não que Ele seja um sem-teto, até mesmo porque ele possui muitas moradas no Céu. Mas desde a criação, Deus tem buscado uma casa entre os homens, desde o Jardim do Éden até a Nova Jerusalém descrita no livro de Apocalipse. Refletindo o propósito eterno do Senhor, que quer nos tornar sua habitação, a Palavra de Deus revela que devemos ser pedras vivas nessa casa de Deus. Quais são essas pedras, qual é o material da construção dessa Igreja espiritual? O que Deus especifica na sua Palavra? Vamos aprender como devemos aplicar essa analogia em nossa vida e, assim, reconhecer que nada do que acontece conosco é por acaso, mas que nos torna refinados, valiosos para a Glória de Deus, resultando na salvação de nossa alma. --- Ministração do Pr. Abe Huber nos Cultos de Celebração de 18 de junho de 2023. Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
Revelações do trono de Deus - Pr. Domingos Jardim by pibmarilia
Sim, passaram quase trinta anos desde a estreia da Noite da Má Língua na SIC. O episódio inaugural, emitido a 20 de setembro de 1994, contou com a presença de Manuel Serrão, empresário, Miguel Esteves Cardoso, jornalista, Helena Sanches Osório, na altura subdiretora do semanário Independente, e Alberto Pimenta, escritor e "erudito que não hesitou em sentar-se numa jaula do Jardim zoológico para expressar as suas opiniões". Na condução do programa esteve Júlia Pinheiro a moderar uma conversa que passou pelos candidatos à Presidência da República, a carta de um ministro, a ida de uma ponte à Assembleia e as 'manobras de Cavaco', primeiro-ministro. Vivia-se na altura o princípio do fim do cavaquismo: "Eu acho que o Governo está a enlouquecer devagarinho. A oposição está também a entrar no jogo, a enlouquecer devagarinho, e está também a enlouquecer a opinião pública e os jornais." Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho... See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seu jardim de possibilidades
edição de 25 maio 2023
Links from the show:* Ilse Koch on Trial: Making the “Bitch of Buchenwald”* Connect with Tomaz* Rate the show* Never miss an episodeAbout my guest:Dr. Tomaz Jardim is a historian of modern Europe who joined the Department of History in 2011. Prior to his arrival at Toronto Metropolitan University, he taught at Concordia University and was a Post-Doctoral Fellow at the United States Holocaust Memorial Museum in Washington, DC. Dr. Jardim has taught courses on the World Wars, modern Germany, the Holocaust, Europe in the 20th century, and surveys of Western civilization. His research areas include the Third Reich, the Holocaust, and in particular, war crimes trials. His first book, The Mauthausen Trial: American Military Justice in Germany , external link(Harvard University Press, 2012), explores the role of U.S. military commission courts in punishing concentration camp perpetrators. Dr. Jardim's second book, Ilse Koch on Trial: Making the "Bitch of Buchenwald" , external link(Harvard University Press, 2023), explores how gendered perceptions of violence and culpability drove Koch's zealous prosecution at a time when male Nazi perpetrators guilty of greater crimes often escaped punishment or received lighter sentences. Get full access to Dispatches from the War Room at dispatchesfromthewarroom.substack.com/subscribe
Um grande livro sobre ninharias de um autor de culto, a biografia de um figura bigger than life do tempo da outra senhora, reflexões sobre cinema e os arquivos do teatro de revista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura bíblica do dia: João 20:11-18 Plano de leitura anual: 1 Samuel 13–14; Lucas 10:1-24 Meu pai amava cantar hinos antigos. “No jardim” era um dos seus favoritos. Anos atrás, nós o cantamos em seu funeral. O refrão é simples: “E Ele caminha comigo, fala comigo e me diz que sou Seu. E a alegria que compartilhamos, enquanto estamos unidos, ninguém jamais conheceu”. Essa canção trouxe tanta alegria ao meu pai — como traz a mim. O hinista C. Austin Miles diz que escreveu essa canção na primavera de 1912 após ler João 20. “Enquanto eu lia naquele dia, parecia que eu fazia parte da cena. Tornei-me uma testemunha silenciosa daquele momento dramático na vida de Maria quando ela se ajoelhou diante de seu Senhor e clamou, ‘Rabboni [Mestre]'”. Nessa passagem, encontramos Maria Madalena chorando perto do túmulo vazio de Cristo. Ali ela encontrou um homem que a questionou por que estava chorando. Pensando ser o jardineiro, Maria conversou com o Salvador ressuscitado — Jesus! Sua tristeza se transformou em alegria, e ela correu para dizer aos discípulos: “Vi o Senhor!” (v. 18). Nós também temos a certeza de que Jesus ressuscitou! Ele está agora no Céu com o Pai, mas não nos deixou por nossa conta. Os cristãos têm o Seu Espírito em seu interior. Por meio dele, nós temos a certeza e a alegria de saber que Ele habita em nós e que somos “Seus”. Alyson Kieda
Neste episódio, a entrevistada é a pesquisadora Cássia Xavier, autora da dissertação "O fotógrafo de Jardim e a fotografia Lambe-lambe na cidade de São Paulo entre 1920 e 1955: subsídios para uma história", defendida na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP
O novo episódio de #ADNdeLeão recebeu José Jardim e João Simões, do #VoleibolSCP. Os nossos Leões falaram sobre o facto de se conhecerem há imenso tempo, o grupo de amigos chamado "Parlamento" e a participação num torneio de padel.
Two friends talk about cats and an upcoming wedding.
Debate da Super Manhã: No debate desta quarta-feira, o comunicador Victor Tavares conversa com os convidados sobre o início da quaresma, o lançamento da Campanha da Fraternidade pela Conferência Nacional de Bispos do Brasil e as ações solidárias de combate à fome. Participam, o Monsenhor da Arquidiocese de Olinda e Recife, José Albérico, o Clérigo Anglicano, Pastor do Jardim das Oliveiras, em Setúbal, no Recife, Reverendo Maurício Amazonas e o Sociólogo e pesquisador, José Arlindo Soares.