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O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Wislawa Szymborska, lida por Filipe Lopes. O livro "Febre" é uma edição Edições do Saguão. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
A profissionalização dos meliponicultores de Santa Catarina para aumentar a produção de méis de abelhas sem ferrão é necessária para atender a procura crescente por esses produtos. Esse é um dos assuntos do Panorama Agrícola de hoje, em entrevistas com Marcelo Passos Gonçalves e Rislaine Correia da Silva, da Associação de Meliponicultores do Eixo Sul (Amelsul).>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
| Adquira o livro "A prosperidade em suas mãos" na versão digital! Para isso, acesse: https://snibr.org/wgQqOX| Os livros-textos deste episódio são: A Potencialidade Latente do Ser Humano / A Humanidade é Isenta de Pecado / Minhas Orações, p.29; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Conheça as Academias de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie e participe de um de nossos Seminários! Para saber mais acesse: https://rebrand.ly/academias_SNI| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
Anderson Raasch, presidente da Associação dos Moradores do Bairro Navegantes, falou no programa Direto ao Ponto sobre as principais demandas do bairro e as cobranças feitas pela associação à Administração Municipal.
- Mercado pecuário de leilões sofre oscilações no primeiro semestre por efeitos do clima - STF irá definir extensão da imunidade tributária e impactos nas holdings - Protocolo de seleção genética e inseminação atinge 95% em taxa de prenhez de ovinos - Ibraoliva cria grupo técnico para aproximar pesquisa e campo na olivicultura - Carne Hereford chega à Holanda com embarque de cortes certificados - Federarroz apresenta potencial do arroz gaúcho a embaixador de Singapura - Top Ciência retorna com foco em inovação e produtividade no agro - Organização da Meta 2025 espera participação de 29 escolas - ANC tem expectativa positiva para inscrições de animais na Expointer - Carne bubalina é atração confirmada na 9ª edição do Festival Fronteira E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda - Entrevista: Armando Rabbers, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH)
Anderson Raasch, presidente da Associação dos Moradores do Bairro Navegantes, falou no programa Direto ao Ponto sobre as principais demandas do bairro e as cobranças feitas pela associação à Administração Municipal.
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
Diretamente de Nova York e o seu programa Manhattan Connection, Lucas Mndes foi convidado para participar dessa live do nosso canal Universidade do Consumidor, e questionou:Onde o consumidor e cidadão brasileiro está errando no combate a corrupção e a pirataria? Quer assistir inteira? visite https://youtube.com/live/Sse7sBQZe4A Com participação do Dr. Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-procurador da operação Lava jatoeDr. Edson Vismona, Presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Fundador da Associação Brasileira de OuvidoresSaiba mais de nossos trabalhos tambem em www.universidadedoconsumidor.com.br#experienciadocliente #dados #crm #cx
Uma semana de decisões para a economia do Brasil e do Espírito Santo. No início deste mês de julho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto. De acordo com dados da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas), "desde o anúncio da medida, no dia 09 de julho, estima-se que cerca de 60% dos embarques de rochas naturais brasileiras com destino ao mercado americano tenham sido suspensos. A previsão é que, até o fim deste mês, o setor deixe de embarcar cerca de 1.200 contêineres, o que pode representar uma redução de até US$ 40 milhões nas exportações brasileiras de julho", informa. Ainda, segundo o Centrorochas, como 95% dos contêineres com rochas naturais exportadas para os Estados Unidos partem do Espírito Santo, o impacto sobre o estado é especialmente significativo: estima-se que cerca de 1.140 contêineres deixem de ser embarcados em julho, o que pode representar uma perda de aproximadamente US$ 38 milhões nas exportações capixabas. Em entrevista à CBN Vitória, o vice-presidente do Centrorochas, Fabio Cruz, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Augusto Meneghin, lido por Filipe Lopes. O livro "Porque fecho os olhos" é uma edição Urutau. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
A Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS) elegeu, no último dia 11 de julho, sua nova diretoria para o triênio 2025-2028. O engenheiro Fernando Luiz Zancan foi reconduzido à presidência da entidade, que terá como desafio seguir atuando na promoção da sustentabilidade da cadeia produtiva do carvão mineral, diante do cenário de transição para uma economia de baixo carbono. A nova gestão da ABCS mantém como prioridade a articulação com o governo federal para garantir uma transição energética justa, que preserve os empregos no setor e estimule o desenvolvimento de novas tecnologias e mercados a partir do carvão mineral. A atuação da entidade tem sido estratégica no debate nacional sobre segurança energética, sustentabilidade e valorização dos subprodutos do carvão. A nova composição da ABCS inclui representantes dos setores de mineração, energia e transporte no Conselho Diretor, além de vice-presidências voltadas a áreas estratégicas como desenvolvimento setorial e pesquisa tecnológica. O presidente Fernando Luiz Zancan, participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (28) e falou dos novos desafios à frente da Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS).
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
Presidente da Associação de Bancos admite resultados da Banca abaixo do que aconteceu no passado, mas serão "geralmente bons". Vítor Bento explica que estão ainda a refletir ajustamento da descida das taxas de juro.
Edição de 26 Julho 2025
Você já parou para pensar quantas dores vêm do apego? Apego ao que passou, ao que poderia ter sido, ao controle, a pessoas, a ideias…Buscando nos auxiliar sobre essa questão, o episódio #51 do Podcast Vivências irá te conduzir a uma reflexão libertadora sobre um dos caminhos mais profundos para desenvolvermos nosso autoconhecimento: o desapego.Juntamente com o Preletor em Grau Sênior Milton Massayoshi Yuki, iremos refletir que, ao soltar, abrimos espaço para o novo e para a ação da Vida que flui naturalmente em nós. Escute com o coração aberto e solte aquilo que não precisa mais, para alcançar uma vida cada vez mais livre!CITAÇÕES:| Livro A Verdade da Vida v. 8: https://snibr.org/verdadevida8-250725 | Livro O Livro dos Jovens - Edição Especial: https://snibr.org/novolivrojovens250725| Participe das atividades presenciais em nossas Associações Locais! Para encontrar a mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar| Acompanhe as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)| Deixe seu comentário no Youtube, no Spotify, ou compartilhe suas vivências conosco pelo e-mail: snicast@sni.org.br
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Catarina Rodrigues, lida por Filipe Lopes. O livro "Pirilampo" é uma edição Nova Mymosa. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
Gestores públicos dos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) participam, nesta sexta-feira (25), em Lauro Müller, da 25ª edição do Ciclo de Estudos de Controle Público da Administração Municipal, promovido pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC). O encontro é uma das etapas do programa de capacitação que busca aproximar o órgão de fiscalização dos agentes públicos dos 295 municípios catarinenses. A iniciativa visa disseminar boas práticas e orientações técnicas para o aprimoramento da gestão pública. Durante o evento, os participantes acompanham cinco apresentações técnicas ministradas por diretores e auditores do TCE/SC, com destaque para temas como: • Planejamento municipal e os aspectos legais do PPA, LDO e LOA; • Contratações públicas à luz dos Prejulgados do TCE/SC; • Aspectos relevantes dos atos de pessoal; • Fiscalização concomitante. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, o diretor do Instituto de Contas (Icon), Moisés Hoegenn, destacou a importância do evento como ferramenta de capacitação e prevenção. “A proposta é orientar os gestores, prevenindo falhas e promovendo uma administração pública mais eficiente e transparente”, afirmou. Até o fim de julho, o Ciclo de Estudos contará com 13 etapas em diferentes regiões do estado e já capacitou cerca de 2 mil pessoas apenas neste ano.
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
O filosofo Pondé foi convidado para participar dessa live do nosso canal Universidade do Consumidor, e questionou:Onde o consumidor e cidadão brasileiro está errando no combate a corrupção e a pirataria? Quer assistir inteira? visite https://youtube.com/live/Sse7sBQZe4A Com participação do Dr. Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-procurador da operação Lava jatoeDr. Edson Vismona, Presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Fundador da Associação Brasileira de OuvidoresSaiba mais de nossos trabalhos tambem em www.universidadedoconsumidor.com.br
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Mahmoud Darwich, lido por Filipe Lopes. O livro "Poemas", versões de Manuel Alberto Vieira, é uma edição Flâneur. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
O Presidente da ProVar, Associação Nacional de Restaurantes considera que a sugestão da subida do IVA é uma provocação ao setor e alerta para os perigos. Daniel Serra pede uma redução do IVA para 6%.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este episódio do Terra&Alimento aborda trabalhos conduzidos pela Embrapa com os povos indígenas, focados em etnobotânica, conservação ambiental, segurança alimentar e valorização etnocultural. O pesquisador da Embrapa Alimentos e Territórios (Maceió, AL) Moacir Haverroth fala sobre atividades realizadas em territórios indígenas do Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do País, mostrando os impactos desses trabalhos para as comunidades. Desde o início da década de 1990, a Embrapa desenvolve projetos de sustentabilidade, conservação e segurança alimentar, em parceria com etnias indígenas, envolvendo, ainda, colaboração com universidades públicas e instituições de pesquisa. Haverroth integra o Comitê de Governança de Iniciativas com Povos Indígenas da Empresa, órgão responsável por organizar ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação para essas populações, em cooperação com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O pesquisador conta um pouco da experiência com as comunidades ao longo de três décadas, pautada pelo diálogo intercultural e alinhada à legislação brasileira. Atualmente, ele lidera um projeto de pesquisa voltado ao aproveitamento integral de frutos e tubérculos da região da Amazônia Legal, para fomentar a bioeconomia e reduzir a insegurança alimentar dos povos originários do estado de Mato Grosso, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Universidade Federal de Goiás (UFG). Também coordena atividades em duas Terras Indígenas (TI) localizadas em Sergipe e em Alagoas. Uma é na TI Fulkaxó (SE), numa parceria com a Associação dos Pequenos Agricultores do Estado de Sergipe (Apaese). A outra é na TI Tingui-Botó, em Feira Grande (AL), no escopo do projeto de conservação de recursos genéticos vegetais da Embrapa (ConservaIn), liderado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília).
Anúncio do Secretário de Estado das Comunidades, no Funchal, no Fórum Madeira Global, o maior encontro da diáspora madeirense. Em Dili, vai ser criada a Associação das Comunidades Luso-Asiáticas. Edição Paula Machado.
Considerações sobre o crime de associação para o tráfico.
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Mar Becker, lida por Filipe Lopes. O livro "Canção derrúida" é uma edição Assírio & Alvim. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Com o objetivo de transformar o potencial turístico em desenvolvimento real e sustentável, a Unesc apresentou o programa Integratur aos prefeitos da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). A iniciativa propõe a integração e o fortalecimento do turismo regional, conectando territórios e posicionando o setor como vetor estratégico de crescimento econômico e social. O projeto, desenvolvido pela universidade, prepara os municípios para receber turistas de forma estruturada, promove a organização da governança local, qualifica a oferta turística e assegura a sustentabilidade dos destinos. Na prática, o programa prevê impactos diretos como geração de empregos, aumento da renda, valorização da identidade cultural e atração de investimentos que beneficiam diretamente a população. Entre as ações planejadas, está a criação de rotas turísticas integradas e digitalizadas, oferecendo experiências diferenciadas para atrair visitantes nacionais e internacionais. Além da Amrec, o Integratur também envolve a Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna), a Amesc (Extremo Sul Catarinense) e a Amures (Região Serrana), ampliando o alcance da proposta para diversas regiões de Santa Catarina. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (23), o agente de inovação da Unesc, Paulo Priante, explicou os principais objetivos do Integratur e reforçou o papel do turismo como indutor de desenvolvimento regional.
O líder da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho, destaca a credibilidade dos dois que podem ajudar identificar problemas e a encontrar soluções. Antecipa fim dos estudos para outubro de 2026.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Elas estão por toda parte, e a cada dia surge uma nova. Estamos falando das associações de pacientes de cannabis, que formam o tripé do acesso à medicina canabinoide no Brasil.No episódio 83 do Cannabis Hoje Pod, a gente mergulhou nesse universo com ninguém mais, ninguém menos que Ladislau Porto, que advoga e advogou para várias delas e é especialista inconteste no tema.Ele nos leva para dar uma volta nos bastidores das associações e traz a sua análise jurídica que nos ajuda a entender esse fenômeno único no mundo.Aperta o play para conhecer a real sobre as associações de pacientes de cannabis!***Encontre o Launo Linkedinhttps://www.linkedin.com/in/ladislau-porto-638370278/no Instahttps://www.instagram.com/ladislauporto/***Lau indicaÍtalo CoelhoNatan DuekClayton MedeirosMurilo GouveiaErik Torquato***MARCAS APOIADORAS DA 4ª TEMPORADAUnyleya: http://unyleya.link/anitakreppUSA Hemp: https://www.usahempbrasil.com/Flora Urbana: https://floraurbana420.com.br/Blis: https://appblis.com.br/aLeda: https://www.instagram.com/aledaoficial/***Essas são marcas que reconhecem o valor da comunicação responsável e do jornalismo de qualidade no processo de desestigmatização da planta, promovendo informação para a normalização do que um dia foi tabu.***Para seguir por dentro dos avanços da cannabis e dos psicodélicosAssine a news: https://cannabishoje.substack.com/Siga no Insta: https://www.instagram.com/cannabishoje/Se inscreva no Youtube: https://www.youtube.com/@cannabishojeAcesse: https://cannabishoje.com.br/
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Fernanda Drummond, lida por Filipe Lopes. O livro "Muralha" é uma edição Urutau. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
Você tem vivido com medo de ser quem realmente é, só para agradar os outros?Já se pegou escondendo sua essência por receio de julgamentos, críticas ou rejeição?Neste episódio profundo e transformador, o Preletor da Sede Internacional Marcos Rogério Silvestri Vaz Pinto nos convida a refletir sobre a armadilha da aprovação externa e como isso pode nos afastar da nossa verdadeira natureza divina. Através dos ensinamentos da Seicho-No-Ie, somos convidados a viver com autenticidade, desapego e confiança plena de que somos filhos de Deus, perfeitos e únicos. Descubra como silenciar o medo do julgamento, fortalecer sua autoestima espiritual e manifestar a Vida Maravilhosa que existe dentro de você.| Conheça o livro "Existe um mundo mais livre"! Para adquirir seu exemplar acesse: https://sni.org.br/existeummundo-pod/| Os livros-textos deste episódio são: Você é dono de potencialidade infinita / Guia para uma vida feliz; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram);
No primeiro episódio de podcast da série Envelhecer com qualidade, com patrocínio da Amgen, a repórter Carolina Abelin conversa com a geriatra Fania Cristina Santos, da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO), sobre a importância do autocuidado dos adultos como estratégia de prevenção e promoção da longevidade saudável.A conversa aborda como hábitos simples, combinados com o uso de tecnologias e atenção clínica contínua, podem evitar doenças, melhorar os desfechos para os pacientes e transformar a forma como envelhecemos. O episódio também traz conselhos práticos para médicos, gestores e pacientes interessados em viver mais e melhor.
O editor do Dias Úteis tem vontade de ler em voz alta. De ler os poemas que gosta, quando lhe apetece. Por vezes surgem (ensaios). Como hoje. Raquel Serejo Martins, lida por Filipe Lopes. O livro "Silêncio Sálico" é uma edição Poética Edições. O Dias Úteis é produzido pela Associação de Ideias, sendo uma ideia original de Filipe Lopes. No Instagram: Dias Úteis: @diasuteispodcast Associação de Ideias: @associacao_de_ideias Filipe Lopes: @filipegarlopes
O Brasil já se prepara para um dos maiores eventos do calendário paralímpico mundial: o Campeonato Mundial de Rugby em Cadeira de Rodas, que será realizado em agosto de 2026, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Será a primeira vez que o país sediará o torneio e os preparativos seguem a todo vapor, após o encerramento da Copa América da modalidade, disputada na capital paulista. Luciana Quaresma, correspondente da RFI O torneio continental terminou nesta terça-feira (15), reunindo oito seleções do continente em partidas intensas, disputadas no CT Paralímpico — considerado referência internacional em acessibilidade e infraestrutura. Além de definir os classificados para o Mundial, a competição serviu como vitrine da evolução técnica da seleção brasileira. O Mundial de 2026 será o maior evento da modalidade já realizado no Brasil A realização do Mundial em São Paulo, dentro do Centro de Treinamento Paralímpico, marcará um divisor de águas para o desenvolvimento do rugby em cadeira de rodas no país. Para o diretor-geral do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Marcelo Ferreira, o impacto será profundo — tanto técnico quanto estrutural. “A seleção chegou à final com mérito. Os atletas estão super motivados, e isso serve como uma alavanca para a gente mirar Los Angeles 2028”, destacou Ferreira. “Somos extremamente felizes com essa estrutura, que temos há nove anos. Já promovemos vários grandes eventos, e ouvir das delegações que nossa infraestrutura é de primeiro mundo nos orgulha bastante. Inclusive o CT já tem planos ambiciosos para o futuro: a construção de um velódromo promete impulsionar o Brasil nas provas de ciclismo paralímpico e ampliar as chances de medalhas nas próximas Paralimpíadas. O legado, no entanto, já está em construção — e ele é de ouro”, explica Ferreira. O Mundial reunirá seleções de todos os continentes e colocará o Brasil no centro da cena paralímpica mundial. “Vai ser um evento ainda maior, e o Brasil vai estar pronto. Todos estão convidados para estarem com a gente em 2026. Vai ser gigante.” Centro Paralímpico é vitrine da excelência brasileira Durante toda a Copa América, o Centro de Treinamento Paralímpico foi elogiado por atletas, comissões e dirigentes estrangeiros. O capitão da seleção dos Estados Unidos, Chuck Aoki, não poupou elogios ao CT: “Realmente impressionante a infraestrutura que vemos aqui”. O local possui quadras acessíveis, alojamentos adaptados, áreas de fisioterapia e recuperação, além de um ambiente de integração entre as seleções. O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro (CTPB) é muito mais do que uma estrutura de alto rendimento: é o epicentro do esporte paralímpico nacional. Por ali, circulam anualmente cerca de 5 mil atletas, vindos de diferentes cantos do estado, em busca de excelência, superação e medalhas. Com 300 quartos acessíveis, refeitório com alimentação de qualidade e uma estrutura de treinamento de ponta — indoor e outdoor — voltada para diversas modalidades paralímpicas, o centro oferece condições de treino que simulam à perfeição os ambientes reais de competição e pensado para preparar o atleta para o pódio. “É uma estrutura que abriga praticamente todas as modalidades, e isso fez o esporte paralímpico crescer muito”, reforçou José Higino, presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC). “A gente vê isso no resultado em Paris, onde o Brasil ficou entre os cinco primeiros no quadro de medalhas. E agora é trabalhar para fazer um Mundial ainda melhor, em quadra e fora dela.” Campanha histórica do Brasil com vitória inédita sobre o Canadá A seleção brasileira viveu momentos marcantes durante a Copa América, com uma campanha sólida que culminou na medalha de prata. O ponto alto foi a vitória inédita sobre o Canadá na semifinal — adversário tradicionalmente mais forte e que por anos dominou os confrontos diretos. “Foi sensacional. Fizemos uma campanha extraordinária”, celebrou o capitão Júlio Braz logo após a final. “Encaramos os Estados Unidos, uma potência mundial, e mostramos que estamos evoluindo. Agora é continuar treinando forte, porque o Mundial vem aí. Esse torneio foi só uma prévia. E a estrutura do CT é maravilhosa. Para 2026, vamos continuar treinando, evoluindo e vamos estar ainda mais preparados, afirma o capitão da seleção brasileira. Na final, o Brasil foi superado pelos Estados Unidos, seleção invicta na competição e atual vice-campeã paralímpica. Mesmo assim, a seleção brasileira saiu com moral elevada, consolidando-se como uma força emergente no rugby em cadeira de rodas. Caminho para Los Angeles 2028 começa agora Embora já tivesse vaga garantida como país-sede do Mundial, o Brasil fez questão de conquistar sua vaga também dentro de quadra. A medalha de prata na Copa América reforça o amadurecimento técnico da seleção e sinaliza boas perspectivas para os próximos anos. Para Higino, o Mundial de rugby em cadeira de rodas será uma grande vitrine para a modalidade. “É uma oportunidade de mostrar ao mundo a força, a organização e a paixão do nosso esporte.” “O Brasil não está no Mundial só porque é sede. Está porque merece estar lá. Essa é a diferença”, afirma Marcelo Ferreira. A expectativa é que, com o fortalecimento do grupo, apoio institucional e estrutura de excelência, o país chegue aos Jogos de Los Angeles 2028 mais forte do que nunca.
Edição de 19 Julho 2025
Numa semana profundamente marcada por uma nova faceta da crise da habitação: a construção de barracas, que tem vindo a crescer ao longo dos anos. Nos concelhos da Amadora e de Loures, dois autarcas socialistas decidiram demolir sem alternativas. Neste Expresso da Meia-Noite com a casa cheia, foram convidados para debater este dilema moral Isaltino Morais, Presidente da Câmara de Oeiras, João Soares, ex-autarca de Lisboa, Joana Pereira Bastos, jornalista do Expresso, Tiago Mota Saraiva, arquiteto, e Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação de Promotores e Investidores Imobiliários. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O futuro vice-presidente da IL Mário Amorim Lopes diz, em entrevista, que o partido procura ter uma "comunicação mais popular" para alargar a sua base eleitoral. Espera que Mariana Leitão fique "muitos e bons anos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara enfraqueceu leis ambientais a quatro meses da COP-30 e transferiu dinheiro do Fundo Social Federal para o setor agropecuário. As duas medidas foram tomadas depois de o presidente Lula vetar o aumento do número de deputados. Contra a chantagem tarifária de Donald Trump, Lula ameaçou taxar gigantes americanas da tecnologia. Uma técnica nova de fertilização gerou oito bebês livres de doenças hereditárias. Associações usadas como alternativas a seguros de veículos passam a cumprir regras novas.
Novo Convênio para o Melhoramento Genômico da Raça Jersey no Brasil!Saiba tudo sobre o novo convênio, resultado da parceria técnica entre a Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil, Embrapa Gado de Leite e a STgenetics Brasil e quais os benefícios para os criadores associados. O convênio visa potencializar o desenvolvimento e a base de dados da Raça Jersey no Brasil, consolidando informações e tecnologia, com objetivo de expandir cada vez mais o mercado Jersey no país e atrair investimentos e subsídios ao setor!00:00 Introdução ao Episódio e Apresentação dos Convidados00:52 Parceria Técnica: STgenetics® e Jersey Brasil03:02 Impacto da Parceria na Raça Jersey05:18 Importância dos Dados Genéticos e Registro05:46 Ferramentas Genômicas no Melhoramento Genético11:14 Processo de Análise Genômica14:07 Conclusão e Agradecimentos
Representantes de setores atingidos pelo tarifaço de Donald Trump se reuniram nesta terça-feira (15) em Brasília com o comitê interministerial que vai elaborar a resposta brasileira à chantagem do presidente dos EUA. Governo e empresários do agronegócio e da indústria concordaram que a Lei da Reciprocidade deve ser o último recurso a ser usado. Neste episódio, Julia Duailibi ouve representantes de três setores para entender os impactos e as estratégias dos exportadores brasileiros. Primeiro, Julia conversa com Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o CeCafé. Principal mercado consumidor do grão, os EUA compram 17% da produção brasileira – cerca de 1/3 de todo o café consumido em solo americano sai do Brasil. Márcio relata como foi a reunião com representantes do governo, e diz o que os produtores brasileiros planejam para manter essa relação de “ganha-ganha” com os EUA. Depois, Julia fala com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. O Brasil é líder mundial na exportação de suco de laranja – e Ibiapaba explica toda sua cadeia produtiva: da plantação da laranja no Brasil até o suco chegar à mesa do consumidor americano. Ele comenta também os impactos no emprego e na indústria de São Paulo, maior região produtora de laranja do mundo. Participa também Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), organização que reúne mais de 200 produtores de minério. Jungmann avalia o impacto para a produção nacional, e responde quais mercados o Brasil pode mirar caso as tarifas de 50% entrem em vigor.
Vire a chave e ilumine sua vida! Que tal começar a semana de uma forma diferente? Tire apenas 13 minutos para ouvir o novo episódio do SNICAST que já está no ar — e que pode acender algo especial dentro de você! Com a Líder da Iluminação Nathaly Oliveira Balduino, Diretora Nacional do Departamento Feminino da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, o nosso episódio traz dicas poderosas de como podemos através das práticas e Ensinamentos da Seicho-No-Ie, iluminarmos e transformamos nossa vida. Além disso, a nossa orientadora nos fez um convite especial para um evento grandioso que está se aproximando: a 70ª Convenção Nacional da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Dê o play, inspire-se e venha com a gente nessa jornada de luz!| O livro-texto deste episódio é: O Livro dos Jovens - Edição Especial; para adquirir seu exemplar acesse: https://snibr.org/novolivrojovens140725| Participe você também da 70ª Convenção Nacional dos Jovens! Saiba mais sobre o evento no site: https://snibr.org/70-convencao-jovens-snicast264| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
A Urbia respondeu ao comunicado à imprensa da Associação de Treinadores de Corrida de São Paulo, as vagas da Maratona de Aracaju vão acabar, hein? e uma dica sensacional para as mulheres que usam top. #corridaderuabrasil #corrida #corredores #corredoresderua #atcsp #urbia
Edição de 12 Julho 2025
A Associação de Treinadores de Corrida de São Paulo soltou uma nota para a imprensa em mais um capítulo na disputa contra a concessionária do Parque do Ibirapuera, vejam as camisetas da Maratona de Curitiba, a Maratona de Praia Grande 2026 vai ter novidades e hoje estarei na Corrida do Rock de Limeira.#corridaderuabrasil #corrida #corredores #corredoresderua #atcsp #maratonadecuritiba #maratonadepraiagrande #corridadorock
Criada em 2020, a marca de mercados autônomos conseguiu economizar muito tempo de evolução com a pandemia. Isso porque a tecnologia acabou sendo mais bem aceita em meio aos frequentes lockdowns à época. Hoje, de acordo com números da Associação Brasileiras de Franquias, a ABF, eles são a maior rede de microfranquias do País - com custo inicial de até R$ 135 mil - em termos de operação, tendo mais de 2 mil unidades em funcionamento.
Xavier Barreto, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, apela ao Governo para que não espere por setembro para resolver o problema das urgências obstetrícias na margem sul. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira neste episódio do STtalks, como a parceria entre a Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil, a Embrapa Gado de Leite e a STgenetics Brasil está transformando o mercado de gado Jersey no país, aliando mapeamento e coleta de base de dados, análise e tecnologia, garantindo desenvolvimento e evolução da raça Jersey brasileira.00:00 Introdução ao Episódio01:02 Parceria e Impactos do Programa de Melhoramento Genético04:13 Desenvolvimentos Recentes e Futuro do Programa05:40 Perspectiva do Produtor de Leite08:17 Importância das Ferramentas Genômicas14:21 Próximos Passos e Desafios17:02 Conclusão e Agradecimentos
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo,vamos falar sobre um assunto super relevante para as empresas: a proteção de dados. A Lei Geral de Proteção de Dados vai completar sete anos no mês de agosto. Ela trouxe muitas mudanças e responsabilidades sobre os direitos da população em relação aos seus dados, e também muitos deveres para as empresas que lidam com essas informações. E como fazer para proteger o seu negócio e evitar multas por descumprimento da LGPD? É sobre isso que eu conversar hoje com duas especialistas no tema. Nosso bate-papo hoje é com Aline Deparis, que é empresária, CEO e cofundadora da Privacy Tools, plataforma dedicada à privacidade e proteção de dados, além de ser membro da Associação Brasileira de Governança Pública de Dados Pessoais. E também vamos falar com a Silvana Lewandoski, que é mestre em Direito Empresarial, coordenadora da Procuradoria Jurídica e membro do Comitê de Adequação à LGPD na Província dos Jesuítas do Brasil.
SNICAST no ar!
Quase 5 dias depois de ter despencado cerca de 200 metros dentro da cratera de um vulcão na Indonésia, o corpo da jovem brasileira de 26 anos foi resgatado nesta quarta-feira (26). O corpo dela foi encontrado por socorristas voluntários, a 600 metros da trilha que ela fazia rumo ao topo do Monte Rinjani. A família de Juliana Marins diz que, antes do acidente, ela foi deixada sozinha pelo guia do grupo – o alerta às autoridades foi enviado apenas 5 horas depois. A família de Juliana acusa as autoridades da Indonésia de negligência. Para explicar as particularidades do monte e apontar possíveis erros que podem ter levado à morte da brasileira, Natuza Nery ouve Carlos Santalena, escalador e guia de expedições. Carlos, que já escalou o Monte Everest quatro vezes e subiu o Rinjani em 2015, relata sobre como é subir o monte em que Juliana estava e fala sobre os sinais de que houve negligência no resgate. Depois, Natuza ouve Silvio Neto, presidente da Associação Brasileira de Guias de Montanha. Ele fala sobre como deve ser a capacitação de guias para fazer turismo de aventura, o tipo de informação que as pessoas precisam ter para praticar atividades de escalada em segurança.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Farmacologia/Psicofarmacologia, e Livre-Docência em Psicobiologia, Malu Formigoni.Só vem!>> OUÇA (119min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni é graduada em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Escola Paulista de Medicina, onde concluiu o Mestrado, Doutorado em Farmacologia/Psicofarmacologia e Livre-Docência em Psicobiologia.É professora titular do Departamento de Psicobiologia da EPM-UNIFESP e presidente do Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP. Entre 1997 e 2007 foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia (nota 7 da CAPES), tendo sido também chefe do Departamento de Psicobiologia da EPM.Foi duas vezes Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo.Chefiou a Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Atua em diversas sociedades científicas/comitês de experts: foi editora-assistente da revista Addiction, é membro do corpo editorial das revistas Addiction Science Clinical Practice e Journal of Mental Health and Addiction, Editora Associada da Frontiers in Digital Health, parecerista de vários periódicos nacionais e internacionais.É membro da Research Society on Alcoholism (RSA), da Latin American Society for Biomedical Research on Alcoholism (LASBRA), foi vice-presidente da ISBRA (International Society of Biomedical Research on Alcoholism - 2006-2010).Foi co-presidente da INEBRIA (International Network on Brief Interventions for Alcohol and other drugs, atualmente membro do seu Coordination Committe.Foi membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas).Preside o conselho fiscal da Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP).Coordena pesquisas básicas em Neurobiologia do Abuso de Drogas e projetos clínicos/epidemiológicos sobre alcoolismo e dependência de drogas, principalmente sobre detecção precoce do uso e intervenções breves presenciais e digitais e sobre efeitos de bebidas energéticas. Foi coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department of WHO (World Health Organization).Desenvolveu a versão brasileira da intervenção virtual www.bebermenos.org.br. Em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento), ofertado a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país e o curso Fé na Prevenção, ofertado a 25.000 líderes religiosos e comunitários.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6528718059938788*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo