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Você escreve um livro ou joga para ver o que acontece? Será que vale a pena escrever páginas e páginas sobre a vida do seu personagem antes mesmo de rolar o primeiro dado? Nesse novo programa, a gente discute exatamente isso: o equilíbrio entre criar uma história incrível antes do jogo começar e deixar a aventura surgir na hora da mesa. Falamos sobre aquela expectativa alta de ter um arco dramático igual aos das séries famosas versus a realidade de que, às vezes, o personagem pode morrer cedo demais. O texto traz dicas práticas para você não cair na armadilha de querer ser o "personagem principal" sozinho e atrapalhar o grupo. Quer melhorar seu roleplay e facilitar a vida do seu Mestre? Ouça agora! Apoie nosso projeto em https://apoia.se/rpgnext e ajude o RPG Next a continuar criando conteúdo épico! Marque aquele amigo mestre ou jogadora que precisa ouvir isso. Com a participação de: Rafael 47; Luciano Abel; Herica Freitas; Brendo Santos; André Luiz Oliveira (padrinho). Uma produção RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo: https://suporte.apoia.se/hc/pt-br/articles/30944727495579-Ou%C3%A7a-%C3%A1udios-exclusivos-da-APOIA-se-no-Spotify Obrigado por apoiar nosso trabalho! Seu suporte faz toda a diferença. Boletim Informativo RPG Next https://bit.ly/boletim-informativo-rpg-next O RPG Next agora tem um grupo oficial no Telegram! Venha trocar ideias, compartilhar suas aventuras e se conectar com outros jogadores apaixonados por RPG. Entre agora e faça parte dessa comunidade épica: https://t.me/RpgNextOficial . Acesse nossos conteúdos antecipados e exclusivos pelo APP do Apoia-se Disponível para Android e iOS! Google Play: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.apoiasemobile&pli=1 iOS: https://apps.apple.com/us/app/apoia-se/id1665747795 Quer jogar RPG sem precisar montar grupo ou preparar nada? Agora você pode! Encontre todas as vagas on-line com Mestres de Aluguel no site do RPG Next e entre de cabeça em aventuras épicas conduzidas por narradores experientes! O serviço é pago e funciona por assinatura mensal, com cobrança exclusivamente via cartão de crédito. ♂️ O Mestre de Aluguel conduz toda a sessão — você só precisa escolher o sistema, montar seu personagem e se divertir! No site, você encontra um vídeo de apresentação e todas as informações sobre como participar, bem como link público para o grupo de WhatsApp de cada Mestre de RPG. Confira as mesas disponíveis agora em: https://www.rpgnext.com.br/categoria-produto/servico-de-mestre-de-aluguel/ https://www.rpgnext.com.br/produto/dungeons-and-dragons-starter-set-heroes-of-the-borderlands/ https://www.rpgnext.com.br/produto/dungeons-dragons-rpg-players-handbook-2024/ https://www.rpgnext.com.br/produto/dungeons-dragons-rpg-dungeon-master-guide-2024/ https://www.rpgnext.com.br/produto/dungeons-and-dragons-monster-manual-2024/ https://www.rpgnext.com.br/produto/dungeons-dragons-rpg-dungeon-masters-screen-2024/ APOIE NOSSA CAUSA! Nosso Plano de Assinaturas do APOIA.SE! Acesse e veja nossas recompensas para os apoiadores. https://rpgnext.com.br/doadores/ COMPARTILHE! Se você gostou desse Podcast de RPG, então não se esqueça de compartilhar! Nosso site é https://rpgnext.com.br, Nossa Campanha do APOIA.SE: https://apoia.se/rpgnext Facebook RpgNextPage, Grupo do Facebook RPGNext Group, Instagram RPG Next Oficial, Bluesky rpgnext.bsky.social, Canal do YouTube, Vote no iTunes do Tarrasque na Bota e no iTunes do RPG Next Podcast com 5 estrelas para também ajudar na divulgação! DEIXE SEU FEEDBACK! Se quiser deixar seu feedback, nos envie um e-mail em contato@rpgnext.com.br ou faça um comentário nesse post logo abaixo. Seu comentário é muito importante para a melhoria dos próximos episódios. Beleza? Muito obrigado pelo suporte, pessoal! Links para MÚSICAS e SFX sob a licença Creative Commons Freesounds.org – https://www.freesound.org/ Tabletop Audio – http://tabletopaudio.com/ Kevin MacLeod em Incompetech – http://incompetech.com/music/royalty-free Free PD - https://freepd.com/ Alexander Nakarada - https://alexandernakarada.bandcamp.com/ Free Stock Music - https://www.free-stock-music.com Contato Instagram / Facebook / Bluesky / TikTok / YouTube
Neste MP3 Battle decidimos dar destaque às bandas. Venham conhecer as nossas variadas escolhas que vão desde bandas portuguesas até às maiores da História. Design: Vasco FonsecaSonoplastia: Lucas Barbosa e Jéssica Oliveira
Guerra Espiritual pelas Esferas de Influência - EP 6 - 28.NOV.2025Esta não é uma batalha política ou social meramente humana. É uma guerra espiritual nos lugares celestiais que se manifesta em realidades terrestres. Principados e potestades têm controlado estes montes através de sistemas corrompidos, mas chegou o tempo de restauração e restituição.A Batalha pelas MontanhasCada montanha de influência está sob uma missão demoníaca específica e estratégica para aquela área particular da sociedade. O inimigo não opera aleatoriamente, mas com propósito deliberado.Não é suficiente apenas orar por mudança — devemos ocupar estrategicamente essas posições de influência com pessoas íntegras e cheias do Espírito Santo.Religião, Família, Governo, Mídia, Educação, Negócio, Artes e Entretenimento
Mal acabou uma discussão do orçamento, começou logo outra. Quem tem saudades da maioria absoluta, quem tem? E ainda, médicos tarefeiros esquecidos? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio: Veremos a preparação e a invasão da Britânia culminando com a Batalha de Medway.SUPORTE ESTE PROJETO Chave PIX - brunoesquivelprandi@gmail.comAPOIA.SE - https://apoia.se/romanuaecruaNOSSOS APOIADORES: Nicolas Prandi Rafael Garilli,Lucas Prandi Cesar Casulari Juan Roberto GermanoLaura Acosta BaldisonaJoão Victor GuimarãesLeandro SpitzerWaine JúniorRicardo Alves Vanderlan Alves Rafael Cavaliere João Gisi Felipe LimaFelipe FerriDaniel Souza Sergio MeloFilipe MeloEdison LuizFelipe DavilaNicolas Rodrigues MendonçaVitor RezendeFelipe D'avilaAlbino VieiraFontes:Podcast The History Of RomeVIRGÍLIO, Públio. EneidaLÍVIO, Tito. The Early History of Rome. Penguin Classics. Penguin Books Limited, 2002 BAKERMúsicas de Fundo:Hitman by Kevin MacLeod,https://www.lookandlearn.com/history-images/N111261/Julius-Caesar-is-given-a-Roman-TriumphLicense: https://filmmusic.io/standard-licenseStrength Of The Titans by Kevin MacLeodLink: https://incompetech.filmmusic.io/song/5744-strength-of-the-titansLicense: https://filmmusic.io/standard-licenseVolatile Reaction" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/Imagem da capahttps://www.britishbattles.com/wars-of-roman-britain/battle-of-medway/
Alguém tem de pagar as contas, a isenção vem com armadilha para os contribuintes. E afinal para que serve o novo cargo no SNS, será mesmo anti-fraude ou marketing para o governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações pessoas!Estamos aqui hoje com essa figuraça conhecida como Velho dos Livros , comunicador nato, marxista, (ex?) professor e muito, muito indignado - mas, um doce de pessoa. Falamos sobre sua atuação internética gravando vídeos e sendo reconhecido na rua, batalhas reais e virtuais (e reais enquanto virtuais), formas de se rir das personalidades bizarras da extrema direita e chegar ao coração da galera no ônibus lotado do fim do dia! Atenção galera de esquerda: lições bem simples e sinceras sobre quem confrontar e quando agir, como fazer e, especialmente, quando celebrar! Simplesmente: #aulas Taca play! !!!!ATENÇÃO!!!!Essa é a MAIOR BLACK FRIDAY da história da Insider! Vem com tudo no cupom VIRACASACAS e use o link direto para compras com descontos surreais! ---> https://creators.insiderstore.com.br/VIRACASACASBFE MAIS: Entre na COMUNIDADE INSIDER do Whatsapp e garanta informações quentes sobre as promoções relâmpago dessa Black Friday. Fique sabendo de tudo e de muitas flash promos! Use o link abaixo, e cadastre-se --->https://www.insiderstore.com.br/pages/comunidade-insider?utm_source=influmkt&utm_medium=9f508e8a&utm_campaign=WPPBF&cupom=VIRACASACAS#insiderstore Expediente Pai-Fundador e apresentador: Felipe Abal Outro apresentador: Gabriel Divan Apresentador que está em missão secreta: Carapanã Capas que vocês adoram: Gui Toscan Edição de Áudio que nunca falha: Ingrid Dutra A Mestra dos Instagrams: Dani Boscatto Música de abertura: Dog Fast - by mobigratis
Mensagem ministrada no domingo (23/11 às 10h e as 18h) na CG Itaquera pelo Pr. Leandro Menezes (pr. líder da CG Itaquera)Para conhecer um pouco mais sobre nós acesse o link abaixo:
In this episode of Healthy Mind, Healthy Life, host Sayan sits down with psychotherapist, spiritual teacher and mystic Catia Batalha to unpack what real healing looks like when you stop separating mind, body and soul. Instead of choosing between therapy or spirituality, Catia explains how yoga, Tantra, mindfulness and Western psychology can work as one integrated system for mental health, trauma recovery and spiritual growth. You will hear a very grounded breakdown of psychosomatic symptoms. How headaches, back pain, skin issues and chronic tension often signal emotional overload or misaligned environments. Catia also unpacks the sacred feminine and sacred masculine. How listening, intuition and sensitivity need to be backed by aligned action, boundaries and responsibility. If you are exhausted by surface level self-care and want a more honest, embodied roadmap, this conversation gives you a practical, spiritually aware framework you can actually apply in daily life. About The Guest: Catia Batalha is a psychotherapist, spiritual teacher, author and mystic who bridges Eastern wisdom and Western psychology. After years of feeling disconnected and numbing out with alcohol, she found yoga and Tantra. That work helped her move from emptiness and suicidal thoughts into a life aligned with soul purpose. Catia now teaches globally on chakras, somatic trauma healing, sacred feminine and masculine balance, intuition and consciousness, helping people remember their wholeness instead of trying to “fix” what feels broken. She is the author of “Echoes of the Timeless”, where she shares her own journey of awakening and the practices that rebuilt her inner world from the ground up. Key Takeaways: Healing works best when it is holistic. Catia shows how combining yoga, Tantra, mindfulness and psychotherapy creates deeper change than focusing on the mind or body in isolation. Your body is not the problem. It is the messenger. Headaches, back pain, menstrual pain, tension and skin issues can be early warning signals that your relationships, work or environment are not aligned with your emotional reality. We cannot out-think our emotions. The mind can insist “I am fine” while the nervous system is overwhelmed. Ignoring that gap leads to stress, burnout and psychosomatic illness. Sacred feminine and sacred masculine must work together. The feminine side listens, feels, intuits and receives guidance. The masculine side takes aligned action, builds structure and brings those insights into the world without controlling or suppressing them. Love is a nervous system strategy, not a cliché. When we treat love, compassion and safety as core conditions, the body can finally stop bracing and start healing. Spiritual practice can redirect rock bottom. Yoga and Tantra helped Catia shift from feeling half-alive, drinking heavily and considering suicide, into teaching, writing and leading courses that support others. Purpose is about contribution, not perfection. The real question becomes. how can my story and my healing process make life better for other people. How To Connect With The Guest : You can connect with Catia Bitalia and explore her work here. Website: https://catiabatalha.org/. Access her courses, offerings and current programs at the intersection of psychotherapy and soul work. Book. “Echoes of the Timeless”. Available via major online retailers. In it, Catia shares her personal journey from numbness and despair into alignment through yoga, Tantra and spiritual psychology. Be A Guest On Healthy Mind, Healthy Life Want to be a guest on Healthy Mind, Healthy Life. DM on PM . Send me a message on PodMatch DM Me Here. https://www.podmatch.com/hostdetailpreview/avik Disclaimer This video is for educational and informational purposes only. The views expressed are the personal opinions of the guest and do not reflect the views of the host or Healthy Mind By Avik™️. We do not intend to harm, defame or discredit any person, organization, brand, product, country or profession mentioned. All third-party media used remain the property of their respective owners and are used under fair use for informational purposes. By watching, you acknowledge and accept this disclaimer. About Healthy Mind By Avik™️ Healthy Mind By Avik™️ is a global platform redefining mental health as a necessity, not a luxury. Born during the pandemic, it has become a sanctuary for healing, growth and mindful living. Hosted by Avik Chakraborty, storyteller, survivor and wellness advocate. This channel shares powerful podcasts and grounded conversations on. • Mental Health and Emotional Well-being• Mindfulness and Spiritual Growth• Holistic Healing and Conscious Living• Trauma Recovery and Self-Empowerment With over 4,400+ episodes and 168.4K+ global listeners, we are uniting voices, breaking stigma and building a world where every story matters. Subscribe and be part of this healing journey. Contact Brand. Healthy Mind By Avik™Email. join@healthymindbyavik.com | podcast@healthymindbyavik.comWebsite. www.healthymindbyavik.comBased in. India and USA Open to collaborations, guest appearances, coaching and strategic partnerships. Let us connect to create a ripple effect of positive impact. Check Podcast Shows And Be A Guest Listen to our 17 podcast shows here.https://www.podbean.com/podcast-network/healthymindbyavik Be a guest on our other shows.https://www.healthymindbyavik.com/beaguest Video Testimonial.https://www.healthymindbyavik.com/testimonials Join Our Guest and Listener Community.https://nas.io/healthymind Subscribe To Newsletter.https://healthymindbyavik.substack.com/ Our Services Business Podcast Management.https://ourofferings.healthymindbyavik.com/corporatepodcasting/ Individual Podcast Management.https://ourofferings.healthymindbyavik.com/Podcasting/ Share Your Story With The World.https://ourofferings.healthymindbyavik.com/shareyourstory Stay Tuned And Follow Us Medium. https://medium.com/@contentbyavikYouTube. https://www.youtube.com/@healthymindbyavikInstagram. https://www.instagram.com/healthyminds.pod/Facebook. https://www.facebook.com/podcast.healthymindLinkedIn Page. https://www.linkedin.com/company/healthymindbyavikLinkedIn. https://www.linkedin.com/in/avikchakrabortypodcaster/Twitter. https://twitter.com/podhealthclubPinterest. https://www.pinterest.com/Avikpodhealth/ Share Your Review Share your Google Review.https://www.podpage.com/bizblend/reviews/new/ Share a video testimonial and it will be displayed on our website.https://famewall.healthymindbyavik.com/ Because every story matters and yours could be the one that lights the way. #podmatch #healthymind #healthymindbyavik #wellness #HealthyMindByAvik #MentalHealthAwareness#comedypodcast #truecrimepodcast #historypodcast, #startupspodcast #podcasthost #podcasttips, #podcaststudio #podcastseries #podcastformentalhealth #podcastforentrepreneurs, #podcastformoms #femalepodcasters, #podcastcommunity #podcastgoals #podcastrecommendations #bestpodcast, #podcastlovers, #podcastersofinstagram #newpodcastalert #podcast #podcasting #podcastlife #podcasts #spotifypodcast #applepodcasts #podbean #podcastcommunity #podcastgoals #bestpodcast #podcastlovers #podcasthost #podcastseries #podcastforspeakers#StorytellingAsMedicine #PodcastLife #PersonalDevelopment #ConsciousLiving #GrowthMindset #MindfulnessMatters #VoicesOfUnity #InspirationDaily #podcast #podcasting #podcaster #podcastlife #podcastlove #podcastshow #podcastcommunity #newpodcast #podcastaddict #podcasthost #podcastepisode #podcastinglife #podrecommendation #wellnesspodcast #healthpodcast #mentalhealthpodcast #wellbeing #selfcare #mentalhealth #mindfulness #healthandwellness #wellnessjourney #mentalhealthmatters #mentalhealthawareness #healthandwellnesspodcast #fyp #foryou #foryoupage #viral #trending #tiktok #tiktokviral #explore #trendingvideo #youtube #motivation #inspiration #positivity #mindset #selflove #success
Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.
As doenças raras afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, que enfrentam falta de diagnóstico e de remédios. O deputado estadual Zé Guilherme, do PP, tem se dedicado à causa na Assembleia de Minas e é o entrevistado desta edição. O episódio mostra que Minas é o primeiro estado do país a oferecer triagem de 60 doenças raras e aprovou leis importantes nessa área. Mesmo assim, ainda enfrenta obstáculos para garantir direitos das famílias afetadas. O episódio é apresentado pelos jornalistas da ALMG, Grazielle Mendes e Heitor Peixoto.
09 de Fevereiro 2025 | Igreja Manaim Mooca
18 de Maio 2025 | Igreja Manaim Mooca
Boletim da ALMG - Edição n.º 6297
As doenças raras afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, que enfrentam falta de diagnóstico e de remédios. O deputado estadual Zé Guilherme, do PP, tem se dedicado à causa na Assembleia de Minas e é o entrevistado desta edição. O episódio mostra que Minas é o primeiro estado do país a oferecer triagem de 60 doenças raras e aprovou leis importantes nessa área. Mesmo assim, ainda enfrenta obstáculos para garantir direitos das famílias afetadas. O episódio é apresentado pelos jornalistas da ALMG, Grazielle Mendes e Heitor Peixoto. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
No 742º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Álcio Villalobos batem papo para eleger o melhor One Hit Wonder do rock.Apoie o CMM:https://orelo.cc/crazymetalmindhttps://apoia.se/crazymetalmindCompre os produtos do CMM:https://podcaststore.com.br/Trilha tocada no episódio (na ordem):*Ram Jam - Black Betty*The Cardigans - Lovefool*Chumbawamba - Tubhumping*Jet - Are You Gonna Be My Girl*Drowning Pool - Bodies *Danzig - Mother*The Verve - Bitter Sweet Symphony*Supergrass - Alright*Counting Crows - Mr. Jones*Green Jelly - Three Little Pigs*The Knack - My Sharona*Free - All Right Now*EMF - Unbelievable*Autograph - Turn Up The Radio*Elastica - Connention*Mountain - Mississippi Queen*Crash Test Dummies - Mmm Mmm Mmm Mmm*Collective Soul - Shine*Blues Traveler - Run-Around*Screaming Trees - Nearly Lost You*Survivor - Eye Of The Tiger*The Calling - Wherever You Will Go*Hoobastank - The Reason*O Surto - A Cera*Os Virgulóides - Bagulho no Bumba*Ram Jam - Black Betty*Survivor - Eye Of The TigerApoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar:Andre Serviuc - Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Marcia Lima - Igor Gimenes - Gean Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Rafael Schincariol - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Henrique Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Marcell Alves - André Passos - Leonardo Ninck - Lucas Nascimento - Rafael Arduini - Ricardo Candello - Rafael Costa - Thiago Cruz - Everson Douglas da Silva Andrade - Marcos Rainier Corrêa de Sá - Rogério B. de Miranda - André Mota - Rodolfo A. Redivo - Daniel DPT - Guilherme Morisson - Renan Leite - Augusto Biondini - Bryan Resende - Jordan Kalsing - Stéfano Marrara - Diogo Antonio Honrado - Edgard Teles - Alessandra Maass Costa - Wiliam Faria - Fabio Santos - Luiz Cezer - André Stábile - Anna Carolina Brasil - Álcio Villalobos - Lucas Galano - Wilson Bispo Jr - Amanda Moura - Jean sergio Cambruzzi - Camila Khodr Lobo - Felipe Matheus Santos Garcia - Marcio Honda - Leandro Silva Camargo - Roberto Gradaschi - Bruno Tisatto - Rafael Gatto - David Dilkin - Hugo Henrique Rodrigues Nacif Alves - Eder Moura - Guilherme Dondé Busini - Jonas Gois - Vitória Luísa Albuquerque Araújo e Silva - Ricardo Pontes - Andre Bravin - Gabriel Moura - Bruno Dos Santos - Leandro Rafael Reinbold - Gabriel Margonari - Felipe Da Silva - Ricardo Araujo - Renata da Costa Severo - João Lucas de Sousa Almeida - Priscila Azevedo - Tiago Veras - Henrique Malek - Luiz Frederico Villalobos
EBD LIÇÕES BÍBLICAS IEADPE 4º TRIM 2025 | 08ª LIÇÃO: "EMOÇÕES E SENTIMENTOS - A BATALHA DO EQUILÍBRIO INTERIOR"
Uma batalha diária, que não precisa ser uma batalha perdida.
Uma conversa séria sobre a única batalha que a Bíblia manda você lutar: a que acontece na mente.Nada de guerra mística, nada de briga com um inimigo já derrotado. O foco aqui é entender quem você é em Cristo, a autoridade que recebeu, e como isso muda completamente a forma de enfrentar ataques, sintomas, circunstâncias e mentiras espirituais.Escute a pregação para nunca mais “comer o pão que o inimigo amassou” mas aprender a colocar ele no lugar devido, debaixo dos pés da igreja!
Mais um nbcast de batalha no ar e desta vez, mergulhamos de cabeça no brejo com um convidado especial o animador Rafael B. Dourado, criador do lendário Sapo Brothers pra decidir qual é o maior sapo de todos. Teve de tudo: mascotes de desodorante, ninjas saltadores, sapos falantes, sapos guerreiros e até MC Sapão invadindo a disputa. Entre coaxos, golpes e discussões sérias demais sobre personagens absurdos, o episódio virou uma mistura perfeita de nostalgia, caos e humor. Um banho de lama e risada que o algoritmo do YouTube vai querer repetir mil vezes.No ringue do brejo entraram competidores de peso:Sapo Chulé, Sapo do tenys pé baurel, Michigan J. Frog dos Looney Tunes, Caco(ou Kermit) dos Muppets, Gerozaemon Geroda do Yaiba: Samurai Legend, Smug Pepe, Gamabunta do Naruto, Sapo Césio, Hamon Frog de jojo, Tsuyu Asui do Boku no Hero, Frog do Chrono Trigger, Battle Toads(Rash, Zitz e Pimple), Crazy Frog, Greninja do Pokemon, MC Sapão, Sapo que o Doppio usa de telefone.Nossos Links:Canal do Sapo BrothersInstagram do Luiz Canal do Figurante Canal de cinema do Shura Podcast de musica do RitalinoAPOIE O PODCAST:Apoia-se Como integrar o APOIA-SE ao Spotify
Gustavo Machado - O lugar do Brasil na batalha entre EUA e China - programa 20 Minutos
EBD LIÇÕES BÍBLICAS CPAD 4º TRIM 2025 | 07ª LIÇÃO: "OS PENSAMENTOS - A ARENA DE BATALHA NA VIDA CRISTÃ"
O Oração Prosa traz o tema Batalha Espiritual segundo a visão do apóstolo Paulo
Vários artistas “netos das independências” dos países afrolusófonos estiveram reunidos no "Festival Lisboa nu bai Paris", na Gaîté Lyrique, em Paris, a 8 e 9 de Novembro. Esta é “uma nova geração que está a cumprir Cabral”, declarou a investigadora Luísa Semedo, na conferência que marcou o arranque do evento e que teve como mote o legado de Amílcar Cabral. O curador do festival, o músico Dino de Santiago, lembrou o poder transformador da cultura em tempos de extremismos, disse que “o público está afinado, mas quem está no poder está desafinado” e lembrou que “é da responsabilidade de cada um ser um Amílcar Cabral” hoje. Neste programa, gravado ao vivo no dia 8 de Novembro, pode ouvir a conversa que marcou o arranque do “Festival Lisboa nu bai Paris”, na Gaîté Lyrique, em Paris. O festival foi comissariado por Dino d'Santiago que escolheu vários artistas afrodescendentes que têm reinventado, nos últimos anos, a música lusófona. Subiram, assim, ao palco Fattu Djakité, Kady, Nídia & DJ Marfox, Eu.Clides, Umafricana e Soluna, num evento organizado no âmbito dos 60 anos da delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian. “Os artistas que vão estar connosco vêm precisamente destes lugares de uma periferia, de uma Lisboa onde ainda temos pessoas que vivem à margem, lugares onde a humanidade reside com menos doçura. Mas, ao mesmo tempo, destes lugares conseguimos trazer bons cheiros e esperança com a música, com a força da cultura para nos elevar”, começou por explicar Dino d'Santiago. No ano em que a maioria dos países afrolusófonos celebram os 50 anos das suas independências, o evento teve a força de um manifesto cultural, desde logo pelas palavras que marcaram o seu arranque. “Quando há opressão, há sempre resistência. A cultura, a arte também são uma forma de resistência. Vemos isso a acontecer nos “netos da revolução”. Significa que o trabalho de Amílcar Cabral faz sentido e que ele continua vivo”, considerou a filósofa Luísa Semedo, admitindo que, ao olhar para os nomes do festival, vê-se que “esta nova geração está a cumprir Cabral”. O “regresso às raízes” é algo assumido por esta geração que valoriza o poder criativo do legado musical e cultural que herdou. O próprio Dino d'Santiago - com os discos “Mundo Nôbo”, “Kriola”, “Badiu” - vai ao encontro da “reafricanização dos espíritos” defendida por Amílcar Cabral, o líder das independências da Guiné-Bissau e Cabo Verde e um dos maiores pensadores do anticolonialismo africano para quem as lutas de libertação eram um acto e um factor de cultura. “A minha libertação foi quando senti um verdadeiro orgulho de ser cabo-verdiano também”, confessou o músico nascido em Portugal que se reencontrou nas raízes africanas e admitiu, no debate, que os seus discos “são autobiografias da reafricanização do meu espírito”. Também a directora da delegação francesa da Fundação Calouse Gulbenkian, Teresa Castro, considerou que a cultura e a criação artística têm “esse papel importantíssimo de garantir a libertação dos espíritos” e que o papel da cultura teorizado por Amílcar Cabral é “profundamente actual”. Uma das frases que sintetiza esse pensamento está transcrita no mural de Hélder Batalha na fachada da Fundação Amílcar Cabral, na cidade da Praia: “A luta pela libertação não é apenas um acto de cultura, mas também um factor de cultura”. Quanto ao peso que a arte pode ter em tempos de extremismo e polarização política, Dino d'Santiago lembrou que só é fácil “pilotar” as pessoas se estas tiverem medo, mas que se a coragem imperar “é da responsabilidade de cada um ser um Amílcar Cabral”. Por outro lado, o músico e activista lembrou que “o público está afinado, quem está no poder é que está desafinado”. Pode a música ser um antídoto ao racismo e unir o que a história desuniu? Foram 500 anos de colonialismo e isso “nunca será possível reparar”, mas a reconciliação vai-se esboçando com a arte e é a cantar que Dino d'Santiago responde: “Aqui toda a gente é parente. Terra não é só o lugar onde se nasceu, é também o chão que trazemos na mente. Aqui toda a gente é parente, mesmo quando se nasceu doutro ventre, chamamos mãe ao mesmo continente”. “O público está sempre afinado, por mais que nos tentem desafinar”, sublinhou o curador do Festival "Lisboa nu bai Paris". De notar que, entre os artistas convidados para o "Festival Lisboa nu bai Paris", a primeira a subir ao palco no sábado foi a cabo-verdiana Kady, neta de Amélia Araújo, a voz da Radio Libertação no tempo da luta pelas independências, e filha de Teresa Araújo, cantora do histórico grupo Simentera que andou na Escola-Piloto de Conacry e conheceu de perto Amílcar Cabral. Kady admitiu à RFI que se sente “de forma visceral” neta da independência. “Eu cresci a ouvir as histórias de Amílcar Cabral, as histórias da luta. Eu sinto-me muito pertencente a esse mundo. É algo mesmo que está nas veias e é uma honra, uma grande honra”, contou. (Oiça aqui a reportagem feita com Amélia Araújo e Terezinha por altura dos 50 anos da independência de Cabo Verde). Por outro lado, a cantora Fattu Djakité admitiu à RFI sentir-se “cem por cento” como “neta de Amílcar Cabral”. “Eu sinto que sou uma representante de Amílcar Cabral porque sou Guiné-Bissau e Cabo Verde. Sinto que tenho dois corações a bater dentro do meu peito que são a Guiné-Bissau e Cabo Verde pelo simples facto de eu nascer na Guiné-Bissau, ir com cinco anos para Cabo Verde e viver lá há trinta anos. Nunca a Guiné-Bissau saiu de mim, falo o meu crioulo muito bem, sei sobre os costumes da Guiné-Bissau e sei também tudo sobre Cabo Verde. Eu sinto que sou o sonho realizado de Amílcar Cabral”, resumiu à RFI Fattu Djakité no final do seu concerto no sábado.
09 DE NOVEMBRO - DOMINGORef.: Josué 5.13-15
A cidade de Pokrovsk tornou-se o centro do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky promete resistir, os russos preparam-se para cercar a cidade. O coronel José do Carmo explica esta batalha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, o Agro Connection recebe Dr. Osler Ortez, professor assistente de Produção de Milho e Culturas Emergentes na Ohio State University. Com ampla experiência internacional — da produção de café na Nicarágua ao milho no Meio-Oeste americano — Dr. Ortez compartilha conosco sua trajetória e as principais transformações que marcaram o melhoramento genético do milho nas últimas cinco décadas. Neste bate-papo exploramos como a pesquisa tem moldado os híbridos modernos, as tendências para o futuro da cultura do milho e o impacto das datas de plantio na produtividade das lavouras, com destaque para o “Battle for the Belt”. Falamos também sobre um tema que tem preocupado produtores do Corn Belt: as espigas anormais no milho — o que são, por que acontecem e quais práticas de manejo podem ajudar a reduzir o problema. Um episódio imperdível para quem quer entender mais sobre inovação, pesquisa e manejo na cultura do milho diretamente com um dos especialistas que mais conhecem o assunto nos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cidade de Pokrovsk tornou-se o centro do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky promete resistir, os russos preparam-se para cercar a cidade. O coronel José do Carmo explica esta batalha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Bruno Cardoso Reis diz que a Ucrânia está a transformar Pokrovsk numa "nova Bakhmut". Na Venezuela, afirma que a concentração de forças americanas na fronteira pode indicar ataques aéreos maiores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Não é de hoje que a violência rende votos, tanto que temos até uma "bancada da bala" no Congresso Nacional. Porém, tudo indica que o combate às facções vai ser o tema central das campanhas do próximo ano, com muitas acusações mútuas entre oposição e governo. Falamos deste tema, a partir dos desdobramentos após a carnificina no Rio de Janeiro na semana passada, que terminou com 121 mortes. Mesmo acontecendo no Rio, o caso gerou muitos efeitos no Ceará e vai influenciar ainda mais as campanhas do próximo ano, como analisa o publicitário e cientista de dados Renato Ribeiro ao longo do programa. Demos também um giro nas últimas novidades políticas do Estado: Ciro no PSDB, Roberto Cláudio (quase) no União Brasil, apoios de integrantes do União Brasil à reeleição de Elmano, entre otras cositas más. É um daqueles episódios clássicos, com as três cunhãs tricotando, opinando e te deixando mais bem informado sobre a política nacional e do Ceará. Bora ouvir? Para apoiar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Send us a textWhat if fire isn't just heat, but a teacher with a memory as old as time? We sit down with Katia—psychotherapist, yoga teacher, and Tantra practitioner—to explore the element that forged our tools, cooked our food, and still tempers our courage. Together we unpack how ceremony, reciprocity, and embodied practice transform fire from a resource we use into a relationship that reshapes us.We start by reframing fire as a single, living spirit present in every flame. That shift leads to practical protocols you can apply today: how to approach a fire with respect, why offerings matter, and how group ceremony protects the sacred line between each person and the flame. Katia then shares a personal turning point—loss that reduced life to ashes—and how that destruction cleared ground for a new path rooted in yoga, indigenous wisdom, and service. From there, we get tactical. Manipura, the solar plexus chakra, governs will and healthy power; when it's out of balance, anger and control take over. Katia maps simple, precise yoga postures that help balance each chakra, explaining how long holds act as portals to distinct states and emotional integration.We also look at why many of us get stuck in trauma talk and how Tantra offers a complementary route: changing resonance. Instead of rehearsing pain endlessly, we train the nervous system to embody courage, compassion, and self-worth while still honoring shadow work. Sweat lodges and temazcals show up as fierce teachers—dark, hot, and profoundly cleansing—capable of catalyzing shifts that talking alone can't touch. To ground it all, we share a new-moon fire ritual for release and creation, plus a guided transmission you can repeat: light a candle, feel the difference, and meet the spirit of fire with gratitude.If fire built our world, what world are we building with our fire? Listen, try the practices, and tell us what you choose to feed. If this conversation sparked something, subscribe, share with a friend who needs it, and leave a review so more seekers can find the show.Meet the Guest - Catia Batalha
No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Jhonatan Marques e Príncipe Vidane comentam o possível live-action de Os Jetsons com Jim Carrey. Eles também conversam sobre “A Batalha dos 100: Ásia”, novo reality da Netflix, e lamentam a aposentadoria de Dan Forden, o lendário criador do “Toasty!” de Mortal Kombat.BLACK FRIDAY ANTECIPADA INSIDER: OS MELHORES PREÇOS DO ANO COM ATÉ 50% OFF – USE O CUPOM FRANGOFINO E GARANTA ANTES QUE ACABE!INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEArte do episódio por Vinicius Laureano (@vinil_ilustra)Apoie o Frango!! NOVO PIX: pixdofrangofino@gmail.com Apoia.se: https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:Dentro da minha cabeça - Frango FinoMaquininha Philips para depilação (boa para regiões rugosas)Maquininha Philips para depilação das moças (mas pode usar se você se considerar rapaz também)INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEReddit do Frango FinoO retorno da banda Diezel!! Diezel - Insano (ao vivo)Loja do FrangoPlaylist musical do FrangoNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Instagram dos Frangos:Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Para falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frangofinopodcastWhatsapp: 11 94547-3377
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Uma Batalha Após a Outra" (One Battle After Another, 2025), de Paul Thomas Anderson. Estrelado por Leonardo DiCaprio, Teyana Taylor, Sean Penn, Chase Infiniti, Benicio Del Toro e Regina Hall, o longa é um dos melhores lançamentos do ano e forte candidato ao Oscar 2026. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Inspirado no livro "Vineland", de Thomas Pynchon (mesmo autor de "Vício Inerente"), "Uma Batalha Após a Outra" conta a história de Bob Ferguson (DiCaprio), um antigo revolucionário que é arrastado de volta a um mundo de perigos e conspirações quando sua filha, Willa (Infiniti), é colocada em risco. Em meio a confrontos intensos e situações imprevisíveis, ele precisa desafiar seu próprio passado para tentar salvá-la, em uma história marcada por ação incessante e reviravoltas inesperadas. Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trechos meramente ilustrativos das músicas "One Battle After Another" (2025), de Jonny Greenwood; "The Revolution Will Not Be Televised" (1971), de Gil Scott-Heron; e "Dirty Work" (1971), de Steely Dan. Todos os direitos reservados aos artistas.
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Nesse extenso episódio, a mesa completa navega por um oceano de dicas pré-planejadas ou não; Miriam já viu o aclamado One Battle After Another, com os lendários Leo Dicaprio e Paul Thomas Anderson, mais um elenco estelar; Cosma relembra que é essencial assistirmos Smiling Friends, a melhor animação atualmente. Também falamos de mais um fraco Tron, do Monster falando do OG serial killer, que inspirou vários filmes, e muito mais. Vem ouvir!
O Cinem(ação) entra de cabeça no caos e na genialidade do novo filme de Paul Thomas Anderson, Uma Batalha Após a Outra. Livremente inspirado em Vinland, de Thomas Pynchon, o longa combina thriller político, comédia de erros e ação insana, consolidando mais um marco na carreira do diretor de Sangue Negro e Trama Fantasma.Com trilha sonora intensa de Johnny Greenwood, Uma Batalha Após a Outra acompanha Bob Ferginson (Leonardo DiCaprio), um ex-revolucionário paranoico que precisa resgatar a filha Willa das mãos do vilão caricato Coronel Lock Jaw (Sean Penn). O podcast analisa como Anderson transforma essa trama delirante em um retrato ácido da geração Millennial - perdida entre ideais frustrados e o peso do passado.Rafael Arinelli, Ieda Marcondes, Diego Quaglia e Camila Henriques exploram as escolhas visuais e temáticas do diretor, as atuações marcantes e o equilíbrio entre ironia e emoção. Também refletem sobre a figura de Perfídia Beverly Hills, mãe de Willa e símbolo das contradições revolucionárias.Com cenas que parecem montanhas-russas de tensão e um final otimista, Uma Batalha Após a Outra reafirma que, mesmo em meio ao caos, ainda há espaço para esperança e resistência.Este episódio contém spoilers - veja o filme e volte para essa conversa intensa e apaixonante sobre um dos trabalhos mais ousados de P.T.A.!• 04m57: Pauta Principal• 1h14m47: Plano Detalhe• 1h34m11: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Cami): Filme: Amigas Curtindo Adoidado• (Ieda): Artigo: Sim, somos humanos• (Ieda): Jogo: No, I'm not a Human• (Diego): Filme: The Mastermind• (Diego): Filme: Totalmente Selvagem• (Rafa): Série: Montando uma BandaEdição: ISSOaí
Sunday Worship for October 5, 2025, from Queen Anne Lutheran Church in Seattle, our 10:30 service— Pastor Dan Peterson; Pastor Kristy Daniels; Cantor Kyle Haugen. Prelude—A suite of contrasting pieces: 1. Batalha do sexto tom, Pedro de Araújo; 2. Prelude in F major , Johann Ludwig Krebs; 3. Flourish, Allan Bullard; 4. In Thee Is Gladness, Paul Manz • Introit—Psalm 119: 166, 165 • Gathering Hymn —On Thee Is Gladness, (ELW 867) • First Reading—Habakkuk 1:1-4, 2:1-4 • Psalm 37:1-9 • Second Reading—2 Timothy 1:1-14 • Gospel—Luke 17:5-10 • Sermon—Guest Pastor Kristy Daniels • Hymn of the Day—Love Divine, All Loves Excelling (ELW 631) • Distribution Hymn—We Walk by Faith, (ELW 635) • Sending Hymn —Jesus, Still Lead On (ELW 624) • Postlude—Fugue in G major (“Gigue”), Johann Sebastian Bach Link here to view the bulletin.Enjoying our worship recordings? Consider giving. Visit this link.
QUEM TEM PROMESSA NÃO PERDE NO MEIO DA BATALHA! | APÓSTOLO ESTEVAM HERNANDES by Igreja Renascer Em Cristo
No episódio de hoje, o trio ficou desfalcado com a viagem do Bubu, mas Alezão e Xexéu seguraram firme e compartilharam tudo o que estão assistindo no momento. Falamos da aguardada animação Marvel Zombies, a fantástica série de ação do Prime Video A Lista Terminal: Lobo Negro, da comédia Desobedientes na Netflix e também trouxemos mais comentários sobre Black Rabbit, que segue dando o que falar. Além disso, rolou papo sobre House of Guiness, a nova sequência de The Office chamada The Paper, e encerramos com o maior filme do momento: Uma Batalha Após a Outra. Um episódio cheio de recomendações e análises pra você já colocar na sua lista! *****00:00 - Abertura01:59 - Arouvengers34:37 - TOP 10 do Alezão40:38 - Marvel Zombies (Disney+)45:10 - A Lista Terminal: Lobo Negro (Prime Video)48:38 - Pacificador 50:35 - Pix da Alegria1:01:01 - Desobedientes (Netflix)1:07:50 - Black Rabbit (Netflix)1:10:32 - House of Guinness (Netflix)1:15:12 - Uma Batalha Após a Outra1:24:36 - The Paper (HBO Max)
Bom dia 247 - A batalha decisiva de Lula_ o rico no Imposto de Renda 2_10_25 by TV 247
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Cinemático 559, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto e Ronald Villardo conversam sobre "Uma Batalha Após a Outra", novo filme dirigido por Paul Thomas Anderson e estrelado por Leonardo DiCaprio.Pauta: 04:46Spoilers: 38:33---SIGA @CINEMATICOPODTwitterInstagramCRÉDITOSApresentação: Carlos MerigoPauta e Produção: Bia FiorottoEdição: Gabriel PimentelAtendimento e Comercialização: Camila Mazza e Telma ZennaroTorne-se membro do B9 e ganhe benefícios: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e mais!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.