POPULARITY
Categories
Série: OraçãoTema: Oração de BatalhaPor: Lauro Cavalcanti
Série: OraçãoTema: Oração de BatalhaPor: Geison Blitzkow
Série: OraçãoTema: Oração de BatalhaPor: Pr. Henrique Albuquerque
Série: OraçãoTema: Oração de BatalhaPor: Waleska de Araújo
Mensagem pregada no dia 27/07/2025 na Igreja Batista Palmeiras. Nos siga em @batistapalmeiras
Neste episódio nós recebemos nosso cegeano especialista nas artes de combate nos sete mares, André "Langsdorff" Ferro, para falar de um dos combates decisivos no início da Segunda Guerra Mundial: Narvik, em 1940.Hoje é dia de guerra naval no Clube dos Generais!Vem com a gente!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube! Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes Categoria Sargento: Paulo Roberto e Pablo Maicá Categoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo Grossi Categoria Hater: Cristiano Ferreira Categoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de Morais Apoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisQuer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
Ao fim do Décimo quarto dia de batalha os exércitos nao se recolheram e uma batalha épica aconteceu.
O ator e crítico João Sales é o convidado do Eles que Lutem e não poupou opiniões sobre a dramaturgia brasileira. Durante a conversa, analisou o remake de Vale Tudo, criticou Paolla Oliveira, Bella Campos, Rafa Kalimann e Débora Bloch, e comentou a crise criativa das novelas da Globo. Também elogiou nomes como Alexandre Nero, Belize Pombal e João Vicente de Castro, além de debater o papel da crítica na TV e o futuro da atuação no Brasil.
Hoje faremos uma rápida atualização sobre o que vem acontecendo pelos fronts mais importantes da semana e depois olhamos com calma sobre uma batalha pouco lembrada, mas muito importante na formação do Ocidente.Vem com a gente!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube! Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes Categoria Sargento: Paulo Roberto e Pablo Maicá Categoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo Grossi Categoria Hater: Cristiano Ferreira Categoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de Morais Apoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyres Acompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisQuer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
No episódio de hoje, conversamos sobre dois assuntos recentes que chamaram a atenção no noticiário de tecnologia.No primeiro bloco, falamos sobre o Bitchat, aplicativo de mensagens que funciona sem internet. No lugar dela, entra o bluetooth. O projeto é de Jack Dorsey, um dos fundadores do Twitter, e é tão interessante quanto esquisito.No segundo bloco, abordamos a batalha da Cloudflare contra os bots de IA. A empresa vai bloqueá-los por padrão, além de permitir que donos de sites cobrem pelo conteúdo coletado por empresas de IA para treinar suas inteligências artificiais. Mas será que essa solução realmente muda o jogo?Dá o play e vem com a gente!ParticipantesThiago MobilonThássius VelosoJosué de OliveiraAna MarquesCréditosProdução: Josué de OliveiraEdição e sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
Mensagem pregada no dia 20/07/2025 na Igreja Batista Palmeiras. Nos siga em @batistapalmeiras
Mundo Secreto com Demis Viana - A Batalha Invisível - O Futuro das Naves Exóticas e a Guerra Psicológica Global
Mensagem pregada no dia 13/07/2025 na Igreja Batista Palmeiras. Nos siga em @batistapalmeiras
Uma animação que não decide se incentiva o consumo de vegetais ou de queijos. E mais: como um erro pode virar um negócio rentável; motivos pelos quais você deveria ter uma privada inteligente; e porque nem todo mundo que uiva para a lua é lobisomem mesmo.Filme de hoje: Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais (2005) Ficha técnica deste episódio:Participação: @shiromatic @cleber.drs @tchello3 @thepetladybhEdição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado- randimaldonado@grimoriopodcasts.com.br - http://grimoriopodcasts.com.brSonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória!Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória.Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.comInstagram: @sessaolaeatoria
Numa emissão inesperada, Fernando Alvim conversou com João Nisa e Paulo Dias sobre: A Batalha de Aljubarrota.
Leitura e comentários do Capítulo 15 de Rerise of Poseidon.Bruno, Allan e Nicoll falam sobre o sacrifício de Justitia e o impacto emocional em Nêmesis, que busca vingança contra a humanidade. Teorizamos sobre o possível retorno de Justitia do Tártaro, se a ira de Nêmesis é dela mesmo ou influenciada por uma entidade superior (como os Titãs ou até mesmo Zeus). Discutimos também se o futuro da série é um prelúdio para algo maior, ou se ela se encerrará em si mesma. ACESSE Blog: http://podcastsaintseiya.blogspot.com.brSimpleCast: http://simplecast.com/PodcastSaintSeiyaFeed: http://feeds.feedburner.com/podcastsaintseiyaDiscord: https://discordapp.com/invite/T9JVaWS
Mensagem de Libertação ministrada pelo Pr. Wavison Salgado na Igreja Batista Alameda.
Mensagem ministrada pelo Pr. Daniel Pacheco na Igreja Batista Alameda.
Sermão ministrado pelo Rev. Marco Baumgratz com base em Lucas 9.23-27. Igreja Presbiteriana Redenção.
Hollywood lança uma guerra de duas frentes contra a IA: processando empresas para proteger sua propriedade intelectual enquanto firma parcerias estratégicas para não ser deixado para trás, em uma luta complexa para controlar o futuro do entretenimento.
Jones Manoel: Hoje vamos explicar porque com o Novo Tete de Gastos fica IMPOSSÍVEL fazer justiça tributária no Brasil e se amanhã o país fizer a melhor reforma tributária do mundo, não aumenta o gasto público em áreas sociais. Se liga que ficou bom!
Chegou o momento mais esperado dos estudantes: o final do ano. Com isso, o Hora de Ponta despede-se com um "até setembro" e com mais novidades!! Antes de ir, trazemos aqui a Batalha das batalhas. É com orgulho que a apresentar está a APRESENTADORA DO ANO: Madalena Filipe!Mas afinal, quem é o grande vencedor do PONTA QUIZ? Quem superou todas as expectativa? Quem leva a taça grande para casa? Fiquem até ao final...até para o ano :)
Leandro Viana, Arthur e Flávio do 30 MINUTOS E CORTA irão batalhar sobre 4 temas nesse podcast Especial!Dieguera irá ouvir os argumentos mais absurdos e como um juiz parcial (ou não) vai definir o ganhador de cada round!Aumenta o volume e depois conta para a gente se concorda com o resultado da 3ª BATALHA NERDVERSO!
O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com Luiz Eduardo Batalha, empresário de visão que abriu as portas da sua casa para uma visita inesquecível.Referência na produção de azeites de alta qualidade, Batalha também investiu na vitivinicultura e hoje colhe os frutos desse projeto. Com vinhedo já consolidado há anos, ele vem apostando cada vez mais na produção de vinhos que refletem o cuidado e a paixão pelo campo.Durante a visita, Carlão degustou os rótulos da casa, conheceu detalhes do processo produtivo e ainda curtiu um bom jogo do Brasil, com ares de celebração e brasilidade.Um programa que reúne sabor, tradição e boas conversas direto do agro que dá orgulho de ver!
Neste episódio do Diocast, propomos uma conversa leve, divertida e cheia de informação sobre os ambientes gráficos que usamos no Linux. E para deixar o papo mais interessante, vamos usar uma mecânica inspirada no clássico jogo batalha naval! Cada participante terá a missão de revelar suas preferências, manias, e até críticas sobre o ambiente gráfico que utiliza.Quais são as primeiras configurações que eles fazem logo após instalar o sistema? Existe alguma extensão que eles sempre recomendam? Qual programa faz parte do pacote e eles indicam de olhos fechados? E, claro, qual recurso eles preferiam ver desaparecer do mapa?A proposta da nossa batalha naval de ambientes desktop não é escolher um "vencedor", mas sim trocar experiências e mostrar as possibilidades que cada ambiente oferece. Vamos falar sobre pontos fortes, pontos fracos e pequenos ajustes que fazem toda a diferença no dia a dia — inclusive aquelas manias pessoais que cada um desenvolve para deixar o sistema “do seu jeito”.Se você já usa Linux, vai se identificar com algumas situações e talvez até descobrir dicas novas. Se ainda está explorando esse universo, vai entender melhor como funcionam os ambientes gráficos e qual deles pode combinar mais com o seu estilo de uso.Tudo isso embalado na vibe de “batalha naval”, com direito a alvos, manobras e até torpedos de opinião. A cada resposta, vamos citar exemplos práticos, configurações e indicar extensões que utilizamos em nossas rotinas.Então prepare-se para essa batalha naval divertida — sem explosões de verdade, mas com muitas opiniões sinceras, dicas valiosas e aquela leveza que você já está habituado no Diocast. Dê o play, participe nos comentários e conte pra gente: o que você afundaria no seu desktop favorito?Este episódio é o último na temporada 9 do Diocast, agora vamos entrar em um pequeno recesso e voltamos em breve! Esperamos que aproveite o vídeo e quem sabe, saia dele com ideias novas para deixar seu ambiente Linux ainda melhor!---https://diolinux.com.br/podcast/batalha-naval-no-desktop-linux.html
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. No décimo episódio, ouvimos jovens que reivindicam o legado de Amílcar Cabral, que questionam o que foi feito dos ideais revolucionários e que consideram que “a luta continua”. Nesta reportagem, conversamos com o rapper Hélio Batalha, o artista plástico Hélder Cardoso, o artista multidisciplinar Djam Neguim e o sociólogo Redy Wilson Lima. A música de Hélio Batalha “não é só rap”, é muito mais e é muito político. É isso mesmo que ele diz numa das mais recentes canções, “não pode ser só rap”. Ele acredita no poder interventivo da arte e na urgência em fazer despertar os jovens para as lutas de hoje. “Esta música fala sobre a questão de que o pessoal ouve a música só com o ouvido do entretenimento, não entende que a arte não é só uma manifestação artística em si. Ela também traz no seu âmago questões políticas e ambições sociais fortes”, começa por explicar Hélio Batalha. É preciso resistir contra o esquecimento das lutas de libertação dos povos de Cabo Verde, da Guiné-Bissau e de África em geral. Face ao que é denunciado como risco de branqueamento da memória colectiva e histórica, Amílcar Cabral representa, para uma juventude desperta, o expoente máximo de uma geração que levou até às últimas consequências a resistência a um sistema opressivo, o colonialismo. Por isso, “a luta continua” 50 anos depois da independência de Cabo Verde. “Cabralistas wake up”, do rapper Pex em que Hélio Batalha participa com Rabeladu Lopi, é uma música que fala das dificuldades dos tempos actuais e que resgata Amilcar Cabral logo para o título. Para Hélio, “o jovem cabo-verdiano deve ser Cabral hoje”, um “jovem indignado e de coração cheio”. No fundo, como diz a música, um “fruto da Revolução Cabral”. O músico considera que os ideais de Amílcar Cabral foram traídos, por isso, diz - num outro rap - que “a luta continua”. “Essa luta tem de ser contínua, tem de ser uma luta todos os dias. Por isso é que falar sobre Cabral, falar sobre a independência, falar sobre a luta de libertação dos povos de África são pilares fundamentais para que a luta continue. Porque não há luta sem conhecer o passado (…) Tenho uma música que se chama ‘Imortal', que fala que nós, os povos africanos, temos a necessidade de estar sempre cientes e prontos para continuar essa luta porque temos vários problemas de diferentes ordens que não podemos deslumbrar só com o acto da independência”, explica Hélio Batalha. O rap está a fazer com que os jovens descubram ou redescubram a história de Amílcar Cabral e a própria luta de libertação de Cabo Verde. O sociólogo Redy Wilson Lima, que tem estudado este tema, reitera que “o Cabral da juventude é símbolo de resistência”, ainda que a figura histórica tenha sido demasiado partidarizada em Cabo Verde. Quanto às perspectivas de futuro do país, Redy Wilson Lima responde: “A luta continua”. Na reportagem que pode ouvir, fomos também espreitar alguns dos murais que representam Amílcar Cabral na cidade da Praia. Um dos mais conhecidos está num bairro periférico, na Achada Frente Grande, realizado pelo artista português Vhils, na fachada de um liceu. No centro da cidade, no Plateau, foi o jovem cabo-verdiano Hélder Cardoso a homenagear o líder da luta de libertação na fachada lateral da Fundação Amílcar Cabral. Esta é uma história que o inspira desde criança e é graças a ela que pode “pintar em liberdade”. Por isso, no mural em que retrata Cabral, ele também transcreveu a sua frase: “A luta pela libertação não é apenas um acto de cultura, mas também um factor de cultura”. “Acredito que se hoje tenho um grande conforto é porque um grupo resolveu, lá atrás, mesmo sabendo de todos os riscos e sabendo que poderiam nem usufruir do que estavam a lutar, que foi o caso de Amílcar Cabral, mas mesmo assim puseram isto como a causa maior. Então, o mínimo da minha parte é prestar homenagem a esse grupo, representado pela figura de Cabral sendo o líder”, explica o artista que assina as obras como HJC. Hélder Cardoso também pintou um mural de Amílcar Cabral com um bebé ao colo na ACOLP, Associação dos Combatentes da Liberdade da Pátria, assim como outro a representar Pedro Pires. A casa fica junto a um dos mais conhecidos liceus da cidade e Hélder Cardoso espera que os murais inspirem os alunos. “O mural de Amílcar Cabral é um mural onde usei de referência uma fotografia emblemática, que é a de Amílcar Cabral a segurar uma criança. Ele sempre dizia que as crianças, os jovens, são o futuro da Nação e flor da revolução. É esta responsabilidade que, nós, os artistas, temos neste processo de perpetuar, homenagear, passar a mensagem, educar”, acrescenta. A luta de libertação também inspira as artes performativas. Djam Neguim levou a palco, no ano passado, um espectáculo intitulado AMI.LCAR, em que revisitou esta figura histórica como um ponto de partida para pensar lutas contemporâneas. “Eu acredito que nós somos mais fortes juntos e que a transformação é feita pensando no colectivo e cada um de nós tem que se colocar nesse lugar de lutador. Não olhar para Cabral como uma figura a idolatrar, mas mais como um ponto de partida para nós fazermos as nossas lutas contemporâneas”, resume. Para marcar os 50 anos da independência, também nas artes de palco, o artista multidisciplinar Djam Neguim organizou, em Maio, o Kontornu, um festival internacional de dança e artes performativas, em que participaram companhias de nove países. Só que as dificuldades foram muitas devido à falta de apoios, o que mostra que apesar de a cultura ser uma marca identitária e turística de Cabo Verde, a luta continua também para os artistas e ainda se vive “uma utopia num país em construção”, conclui Djam Neguim. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais aos convidados desta reportagem:
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste 12° e último episódio, fomos perguntar a antigos combatentes e também aos filhos e netos da independência como está Cabo Verde e se a luta valeu a pena. “Claro que valeu a pena”, respondem muitos, de imediato, mas há reservas e alertas de que se podia "estar muito melhor”. Cinquenta anos depois da proclamação da independência, como está Cabo Verde? Fomos perguntar a quem lutou pela libertação nacional, como Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Amâncio Lopes, Maria Ilídia Évora, Josefina Chantre, Marline Barbosa Almeida, Alcides Évora, Manuel Boal, Óscar Duarte. Mas também quisemos saber a opinião dos filhos e netos da revolução, como a historiadora Iva Cabral, o rapper Hélio Batalha e os sociólogos Redy Wilson Lima e Roselma Évora. “Não se pode negar que Cabo Verde cresceu em várias áreas”, considera Pedro Pires, o comandante que foi alto dirigente do PAIGC durante a luta de libertação e que depois ascendeu a primeiro-ministro e a Presidente da República. Mas é preciso continuar a trabalhar neste que é um “desafio permanente” de desenvolver o país, alerta. “Valeu a pena” é uma frase que se repete em muitos dos antigos combatentes. Comecemos por Silvino da Luz, que foi combatente e ministro nos primeiros governos de Cabo Verde, lembrando que o país é considerado um exemplo. “Fomos um exemplo nos países que acabavam de chegar à independência e, sobretudo, nas nossas condições. Fomos um exemplo a destacar e temos orgulho nisso.” Josefina Chantre, que tinha como frente de batalha a comunicação social quando trabalhava no secretariado do PAIGC em Conacri, também sublinha que valeu a pena, que voltaria a fazer “a mesma coisa de novo”, que foram feitas várias conquistas em todos os quadrantes, nomeadamente no estatuto da mulher. Mas ainda há desafios. “É gratificante comemorar os 50 anos. Os desafios mantêm-se, sobretudo a nível de mudança de mentalidade, para conseguirmos chegar a um patamar maior, porque estamos sempre a querer mais e melhor para as nossas populações, para as nossas crianças. É um desafio que eu faço aqui: que os nossos jovens realmente se apropriem da nossa história e que continuem o legado de Amílcar Cabral.” Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação, sublinha que a independência cumpriu o desejo essencial do pai: que o povo cabo-verdiano decida a sua história. “Eu acho que cumpriu muito. Estruturou-se um Estado, a educação para todos, saúde e uma sociedade que está avançando, apesar de todos os males. Mas, principalmente, o meu pai lutou por isso: o poder de construção da sua história e que o povo cabo-verdiano decida qual é a história futura dele. Isso era o principal que o meu pai queria, que os africanos tivessem o direito de construir a sua história.” A maior conquista é a auto-estima do povo cabo-verdiano, avalia outro comandante que foi ministro na primeira República de Cabo Verde, Osvaldo Lopes da Silva, apontando outras conquistas alcançadas em 50 anos. “Haverá sempre motivos de queixa. Haverá sempre razões para dizer que podíamos ter feito mais. Mas a verdade é que Cabo Verde era considerado um país inviável. Hoje em dia, ninguém tem dúvidas de que Cabo Verde é um país viável. Para mim, essa é a maior conquista. A autoestima do cabo-verdiano e a convicção de que podemos ir longe." “Claro que valeu a pena” porque de "ilhas esquecidas" se fez um povo, considera Amâncio Lopes, um dos antigos combatentes que lutou na Guiné pela independência da Guiné e Cabo Verde. “Eu considero que valeu a pena porque Cabo Verde eram umas ilhas pura e simplesmente esquecidas. Tornámo-nos um povo e isso vale a pena ou não vale? Vale." Ver as crianças a saírem alegres e numerosas da escola é a maior vitoria de Maria Ilídia Évora, que durante a luta, depois da formação militar, recebeu formação na área de enfermagem e obstetrícia para poder ajudar as mulheres e as crianças no país independente. “Valeu e muito. Uma coisa que preocupava muito o nosso líder em Cabo Verde e na Guiné era a educação, toda a gente ir para a escola, meninas e rapazes. A preocupação principal dele era ver o povo a desenvolver. Ele dizia: ‘Não há nenhum país no mundo que desenvolve com analfabetos, para o país desenvolver, tem que ter quadros.' Fico radiante quando vejo os alunos a saírem da escola e que não tinham essa possibilidade no tempo colonial. Quando eu vejo as crianças a sairem da escola com aquela alegria toda, eu também fico alegre porque eu digo sacrifiquei-me, mas valeu a pena.” Também o médico Manuel Boal, cuja frente de batalha era a saúde, faz um balanço positivo porque apesar dos parcos recursos, Cabo Verde consegue ser um exemplo em África. “Não há dúvida nenhuma que, 50 anos depois, Cabo Verde é um país que, apesar de pobre em recursos materiais, Cabo Verde consegue ter uma política e um programa de desenvolvimento que é considerado exemplar na região africana. Isso para nós, mostra que a luta valeu a pena.” “Evidentemente que a luta valeu a pena”, resume Alcides Évora que também foi treinado com armas mas acabou por fazer a maior parte da luta ao serviço do secretariado do PAIGC em Conacri. Para ele, Cabo Verde vingou-se de todos os que consideravam que seria um país inviável.“Evidentemente que a luta valeu a pena. Nós quando chegámos a Cabo Verde, os cofres do Estado não tinham absolutamente nada lá dentro. Muitos acharam que Cabo Verde era inviável, dada a sua escassez de chuva e falta de quadros. Muitos estrangeiros que chegavam cá diziam: ‘Vocês estão a tentar o impossível'. Mas esse impossível, tornou-se possível.” A luta também valeu a pena para Óscar Duarte, um dos cabo-verdianos que combatia na clandestinidade e que foi preso no campo de São Nicolau, em Angola, conhecido como "o Tarrafal angolano", mas onde as condições de sobrevivência eram bem piores. Meio século depois, admite que “Cabo Verde deu um pulo grande” e vai continuar a crescer. “Bem, eu penso que Cabo Verde deu um pulo grande porque, como é sabido, Cabo Verde não tem nada em termos de recursos naturais. Na altura, quando nos tornámos independentes, os bancos não tinham dinheiro, portanto não havia praticamente nada. As ajudas começaram a aparecer e foram muito bem empregues. Eu estou contente, a evolução não irá parar e daqui a mais alguns anitos, Cabo Verde vai estar muito melhor ainda." Outra pessoa que tinha estado na clandestinidade em Cabo Verde, mas que não escapou aos temíveis interrogatórios da polícia política, foi Marline Barbosa Almeida. Para ela, 50 anos depois o balanço é também positivo. “Valeu a pena. Claro que valeu a pena. Cabo Verde podia estar melhor, sem dúvida, nós sempre ambicionamos por melhor. Mas eu acho que estamos muito bem e estamos a caminhar para uma vida melhor para todos. Há altos e baixos, como na vida." Os jovens são mais críticos e dizem que “a luta continua”. Claro que o país está melhor, mas é preciso o salto qualitativo para se cumprir Cabral, comenta o sociólogo Redy Wilson Lima. “Falta essa parte qualitativa. Cabo Verde deu um salto enorme, claramente, eu fui crescendo aqui, dá para perceber o progresso que nós fizemos em todos os aspectos. Agora, falta é qualificar este progresso. É isto que falta para realmente realizarmos o sonho de Cabral, que é ter uma terra diferente dentro da nossa terra, que infelizmente ainda não temos. Está melhor, mas ainda faltam desafios. Claro que não se compara com há 50 anos, mas podíamos estar muito, mas muito melhor.” Os ideais dos que lutaram pela libertação dos povos africanos em geral foram traídos, adverte o rapper Hélio Batalha que diz que “o futuro é longe e há que lutar hoje”. “O legado de Amílcar Cabral, 50 anos depois da independência e 52 anos depois da sua morte, eu acho que deixa muito a desejar. Eu acho que o jovem cabo-verdiano conhece muito pouco a história, o legado e todo o projecto que Amílcar Cabral tinha para Cabo Verde, Guiné-Bissau e para a África no geral. Politicamente, há uma dicotomia de visão, o que atrapalha muito a imersão da juventude, o conhecer da juventude. Eu acho que se precisa fazer mais a nível de a nível dos sucessivos governos do PAICV e do MpD para impulsionar ainda mais o que é a nossa história.” Ainda há grandes desafios, mas também houve muitas conquistas a nível social, económico e político, avalia Roselma Evora, pesquisadora em ciência política e sociologia. Uma das principais é ter ultrapassado o problema histórico das fomes. “Cabo Verde é um país que por causa das secas, sofreu muito com a fome. É um país que teve sempre grandes quantidades de gente a morrer por causa de fome, por causa da seca. Teve alturas em que um terço da população morreu. Eu não digo que não continuemos a ter desafios e famílias a passarem por grandes necessidades de colocar comida à mesa, mas foi ultrapassada a questão da segurança alimentar. É uma conquista deste país.” Se não for para beneficiar a população, não vale a pena lutar, considerava Amílcar Cabral. Muito se pode fazer ainda, mas muito também já foi feito. Basta olhar para alguns indicadores. Cinquenta anos depois, Cabo Verde está entre os países africanos com melhor classificação no Índice de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que mede três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde, encontrando-se, em 2025, na posição 135 de 193 países. Em 1975, Cabo Verde tinha uma economia muito frágil e uma população de cerca de 270 mil habitantes. A esperança média de vida era de aproximadamente 63 anos. De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas, em 2023, a população é de 509 mil habitantes, a esperança média de vida, segundo o Banco Mundial, é de 74 anos. No início dos anos 80, o desemprego era massivo e generalizado, em 2025, a taxa de desemprego é de 10,3%, de acordo com o INE. Na altura da independência, a taxa de analfabetismo era de 70%. Em 2023, esse valor era de 11,2%. Hoje em dia, a economia de Cabo Verde é impulsionada pelo turismo, que representa 25% do seu PIB, e o crescimento económico tem sido robusto, com 7,3% em 2024 (INE). Ainda de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas, a taxa de pobreza absoluta em Cabo Verde foi de 24,75% em 2023 e a pobreza extrema, segundo o limiar internacional de 2,15 dólares por dia e por pessoa, era de 2,28% em 2023. Cabo Verde é ainda reconhecido pela sua estabilidade democrática, com transições pacíficas entre os dois principais partidos políticos desde a introdução do multipartidarismo em 1991. Por tudo isto, “valeu a pena”, mas “a luta continua”. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais:
M3gan está de volta. A boneca que virou sensação nas redes sociais em 2023 volta dois anos depois com um novo foco. Sai o terror de lado e entra a ação - e um pouco de comédia. O filme agora trata de Inteligência Artificial e os risco da falta de controle na internet. Carlos Corrêa e Márcio Gomes tratam do assunto.
Nesse conto, você acompanha a última batalha do herói de Iroas – Olympiodoros. Após uma grande jornada com alguns companheiros inimagináveis, o jovem se vê diante de seu maior inimigo.Mesmo que perca a luta, sabe que a guerra está ganha. Não precisará mais lutar depois. Mas será que ele conseguirá desferir o golpe que lhe dará sua vitória?O Ecos do Movimento é um podcast mensal de contos curtos, que um domingo por mês. Deixe seu feedback e ou mande seus contos para nossa analise e quem sabe ele pode ser publicado como um audio drama.Links:- Conheça nosso Patronato- Conheça mais Contos clicando aqui.E-mail: contato@movimentorpg.com.br - Tem dúvidas sobre alguma coisa relacionado a RPG? Mande suas dúvidas para nosso e-mail.Roteiro e Voz: Raquel NaianeEdição e Mixagem: Senhor AArte da Capa: Raul GalliA Última Batalha - Um Conto de TheroMúsicas: Music by from Pixabay
Nesse conto, você acompanha a última batalha do herói de Iroas – Olympiodoros. Após uma grande jornada com alguns companheiros inimagináveis, o jovem se vê diante de seu maior inimigo. Mesmo que perca a luta, sabe que a guerra está ganha. Não precisará mais lutar depois. Mas será que ele conseguirá desferir o golpe que lhe dará sua vitória? O Ecos do Movimento é um podcast mensal de contos curtos, que um domingo por mês. Deixe seu feedback e ou mande seus contos para nossa analise e quem sabe ele pode ser publicado como um audio drama. Links: - Conheça nosso Patronato - Conheça mais Contos clicando aqui. E-mail: contato@movimentorpg.com.br - Tem dúvidas sobre alguma coisa relacionado a RPG? Mande suas dúvidas para nosso e-mail. A Última Batalha - Um Conto de Thero Roteiro e Voz: Raquel Naiane Edição e Mixagem: Senhor A Arte da Capa: Raul Galli Músicas: Music by from Pixabay
A última batalha de um dos maiores generais de todos os tempos! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Batalha de Waterloo.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:
Ep. 212 - Capítulo trinta e um - A batalha de HogwartsMANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.comCoruja: Kéllyda e FagnerRedes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesph PIX: mundopottercast@gmail.comEdição: Itamar SantosRoteiro: Paulo RodriguesApresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues
Donald Trump está de volta à Casa Branca e, amparado pela extrema-direita, transformou a própria história dos Estados Unidos num front político: corta verbas de universidades, apaga páginas oficiais, ameaça o complexo de museus Smithsonian e invoca os “pais fundadores” sempre que deseja legitimar políticas excludentes. Para dissecar essa ofensiva contra a memória nacional, Tatiana Teixeira (OPEU) e Andressa Mendes (Programa Santiago Dantas / OPEU) recebem a historiadora Mary Anne Junqueira (USP). No bloco de encerramento, Giovana Bracali (PUC-Rio) recapitula a semana fervilhante em Washington: a suspensão judicial do “tarifaço”, a saída explosiva de Elon Musk do governo e a cruzada de Trump contra vistos de estudantes estrangeiros. The post A batalha pela memória nos Estados Unidos appeared first on Chutando a Escada.
Neste episódio, os Founding Fathers Alexandre, Fred, Marcelo e Sergio se alistam na Marinha para como submarinistas, encarar juntos um dos maiores desafios de produção do cinema alemão. O papo de hoje é sobre "O Barco - Inferno no Mar" (Das Boot, 1981), clássico dirigido por Wolfgang Petersen e estrelado por Jürgen Prochnow e até hoje um dos filmes mais caros e desafiadores de seu país, por conta do cuidado com os detalhes na produção de arte de forma a atingir o realismo da vida de um marinheiro alemão dentro de um submarino durante a Segunda Guerra Mundial na Batalha do Atlântico. Nos ajudando, contamos com a participação especial do amigo, submarinista e capitão Amilton Ferreira.----------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brAcesse nosso perfil no Instagram : @podcastfcNos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Horror! Medo! Desespero! E senhorinhas octagenárias sedentas por vingança! No episódio desta semana, a trupe da The Dark One se reúne para discutir o piloto em longa-metragem da série “The Last Stand of Ellen Cole (A Última Batalha de Ellen Cole) ”. Uma mistura explosiva de bengaladas, tiroteios e dentaduras voadoras que literalmente não traz […]
Prepare a pipoca porque o DerivadoCast de hoje está EXPLOSIVO!
Desde o anúncio de mudanças no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), na última quinta-feira (22), agentes do mercado financeiro e do setor produtivo fazem o coro para barrar o aumento das alíquotas do imposto. No Congresso, já são 19 propostas para derrubar o decreto do governo federal. A equipe econômica anunciou a medida com o objetivo de aumentar a arrecadação para equilibrar as contas públicas e atingir a meta do arcabouço fiscal neste ano. Mas o aumento no IOF pegou tão mal que, no mesmo dia no anúncio, houve um recuo parcial: foi retirada do texto a alíquota de aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior, mas mantida a alta nas operações em moeda estrangeira, como a compra de dólares para viagens. Para explicar o que é o IOF, o que muda na prática e o que motivou a forte reação dos agentes econômicos, Natuza Nery entrevista Bernardo Guimarães, doutor em Economia pela Universidade Yale e professor da FGV-SP. Natuza conversa também com Gerson Camarotti, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do g1. Ele revela os bastidores do anúncio da medida e do recuo posterior e as batalhas entre alas do governo e da própria equipe econômica.
Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula tem crise de labirintite e vai para hospital. Governo afasta conselheiros do INSS. Produtora do Rock in Rio e The Town é incluída na ‘lista suja’ do trabalho escravo. Pesquisadores registram imagens do Sol em 8K. Orçamento atual de universidades federais é menor do que em anos pré-pandemia. Brasil vive explosão de golpes digitais com dados pessoais vazados. OpenAI abre escritório na Coreia do Sul. Trump diz que Putin ficou ‘completamente louco’. Com sucesso de público em exposição de Monet, Masp amplia tempo de visitação. E morre cineasta alemão Marcel Ophuls, aos 97 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta mensagem poderosa do Pr. Andy, vemos que Deus é um Deus que traz vitória para os que estão preparados. Da mesma forma que Deus deu vitória e estratégia a Gideão e ao exército de Israel, Ele está nos dando vitória hoje! Aproveite essa mensagem e seja encorajado hoje!
Neste episódio continuamos a nossa série sobre a Segunda Guerra Mundial, com o início das hostilidades na Europa. Analisamos os acontecimentos desde a queda da Polónia, em Setembro de 1939, até à conclusão da Guerra do Deserto, em Maio de 1943, e sem esquecer a guerra submarina no Atlântico, a queda de França ou a Batalha da Grã-Bretanha.Sugestões de leitura1. Olivier Wieviorka – História Total da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Crítica, 2024.2. Martin Gilbert – A Segunda Guerra Mundial. Alfragide: D. Quixote, 2009.3. Antony Beevor – A Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Betrand Editora, 2018.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Participe do Pix Modalidade em: podcastbelgrado@gmail.comO Café Belgrado é parceiro KTO. Melhor lugar pra fazer sua bet: kto.bt.br - Proibido para menores de 18. Jogue com Responsabilidade.Assine o conteúdo exclusivo do Café Belgrado em www.cafebelgrado.com.br e tenha acesso a uma variedade de séries exclusivas que vão te encantar:Amanhã Vai Ser Outro Dia, O Reinado, The Next Dance: A História de Luka Doncic, Belgramadness, El Gringo, BelgraVerso, MIP Hunters, Esquema de Pirâmide, F.A.D.I.N.H.A., Wemby Watch e muitos outros conteúdos empolgantes que estão esperando por você!Aproveite o cupom: cafebelgrado em www.pholias.com.br e tenha 20% de desconto! É oferta por tempo limitado!!Canal de Reacts do Café Belgrado => https://www.youtube.com/@elasticomental
Sim, nerds! Imaginamos duelos insanos entre os gigantes da WWE e ícones da cultura pop. Tudo isso no clima do WrestleMania 41, que rola nos dias 19 e 20 de abril e agora será transmitido ao vivo na Netflix. Vem com a gente nesse crossover de respeito! NETFLIX Garanta seu lugar na WrestleMania 2025: https://jovemnerd.page.link/Netflix_Wrestlemania_NerdCast Assista ao NerdOffice Especial de WWE: https://jovemnerd.page.link/NerdOffice_WWE_NC CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Neste NerdCast, vamos explorar a história do Sul dos Estados Unidos — desde os primeiros colonos e a economia baseada na escravidão, até a Guerra Civil, a luta pelos direitos civis e os impactos culturais que moldaram a região. NETFLIX Garanta seu lugar na WrestleMania 2025: https://jovemnerd.page.link/Wrestlemania_Netflix_NerdCast Ouça o NerdCast Batalha de Crossovers Especial WWE: https://jovemnerd.page.link/Batalha_de_Crossovers_Netflix Assista ao NerdOffice Especial de WWE: https://jovemnerd.page.link/NerdOffice_WWE_Netflix XBOX Conheça mais de South of Midnight: https://jovemnerd.page.link/South_of_Midnight_NerdCast Saiba mais sobre a Compulsion Games: https://jovemnerd.page.link/South_Of_Midnight_Compulsion_NerdCast Assista ao documentário oficial do game: https://jovemnerd.page.link/South_of_Midnight_DOC_NC NERDSTORE Comemore o Aniversário do Jovem Nerd na NerdStore: https://jovemnerd.page.link/NerdStore_Niver_JN_NerdCast PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Antonio Eduardo Magalhaes Alves - Hospital Barra II. Locais para doação: Avenida Marechal Floriano, 99 - Centro RJ / Av. Ayrton Senna, 2150 - Barra da Tijuca Casa Shopping / Hospital da Posse - Henrique Duque Estrada Meyer - Posse - Nova Iguaçu / Petrópolis - Rua Dr.Paulo Hervé, 1130 - Bingen Petrópolis. Pedido de Doação de Sangue para Alexciana Nascimento dos Santos de Todos os tipos sanguíneos. Local: VitaBahia - Av. Princesa Isabel, 370, Barra, Salvador. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
BOOM! A Batalha começa! Os gigantes se reúnem para combate os intrusos e os Chapéus de Palha se preparam para agir!Que poder grandioso o dessa galera @_@
O convidado do programa Pânico desta quarta-feira (02) é Benjamin Back. Benja é formado em Economia pela PUC-SP e despontou na cobertura esportiva no rádio, no programa Estádio 97. Inicialmente, Back entrou no programa de rádio como patrocinador, até ser convidado por Sombra para ser o representante do Corinthians no programa. Benja ficou no Estádio 97 até março de 2018, quando se mudou de vez para o Rio de Janeiro, em razão de compromissos com o Fox Sports.Por muitos anos, Benja também foi colunista do Lance!. No Papo com Benja no jornal, inclusive, a maior audiência foi em uma entrevista com Eduardo Sterblitch, do Pânico, que foi vestido de Poderoso Castiga. Na TV aberta, além do SBT, teve passagens por RedeTV, Record e Band.Benja está em sua terceira passagem pelo SBT. A primeira delas aconteceu em 2003, quando atuou como comentarista da Copa Ouro. Na segunda, de outubro de 2020 a abril de 2023, comandou o Arena SBT. Em 2024, apresentou seu primeiro programa de auditório: É Tudo Nosso! e, no fim do ano, voltou a estar à frente do Arena SBT.Fã declarado de Silvio Santos, Benja sempre disse que cresceu assistindo e se dividindo entre os jogos do Corinthians e o Show de Calouros aos domingos na TV.Benja diz que algo que “ama de paixão” no SBT é o fato de a “emissora ser extremamente popular” e a “cara do entretenimento na televisão”.A segunda passagem de Benja pelo SBT começou a se desenhar de um almoço sem segundas intenções com José Roberto Maciel e Fernando Pelégio, em São Paulo. Na época, o apresentador estava morando no RJ e apresentando o Fox Sports Rádio.Tomou muita "porrada" no início do Arena SBT, até o programa se consolidar. Em outubro de 2025, inclusive, a atração vai completar cinco anos no ar, agora sendo apresentada às quartas-feiras, após o Programa do Ratinho, com o pós-jogo mais raiz e polêmico da TV. Kleber Gladiador trabalha com Benja já há mais de dois anos no canal do apresentador no YouTube e por um período estiveram juntos na CNN. Já Carlos Alberto esteve com Benjamin Back na Fox Sports. Após a saída de Benja, o Arena SBT foi comandado por Téo José, Fred Ring, Cleber Machado e interinamente por Mauro Beting até o retorno de Benja. No mês passado, Emerson Sheik e Cicinho, que estavam desde o início do programa, deixaram o SBT. Para os seus lugares chegaram Kleber Gladiador e Carlos Alberto.Benja foi demitido do SBT em abril de 2023 e, em junho, foi contratado pela CNN Brasil, onde, até hoje, apresenta aos domingos o Domingol com Benja.Em abril de 2024, Benja voltou ao SBT para apresentar o É Tudo Nosso!, programa que ficou no ar até o fim do ano. Ao seu lado, estavam Victor Sarro (do qual pediu sua contratação), Helen Ganzarolli, Jorginho e Mano, que, depois, foi substituído por Michel Elias. Enquanto esteve no ar, o programa apresentou quadros hilários, recebeu diversas bandas e cantores, além de promover concursos como a 'Batalha de Rima' e 'O Breaking é Nosso'.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/benjaminbackoficial/Youtube: https://www.youtube.com/@canaldobenjaoficial