Coisas que me irritam, por vezes fica chateado, outras vezes fico só agastado
Reposição do episódio com o maior nome de todos os nosso episódios
Reposição do episódio sobre bimbys e cafés.
Olá a todos, vamos lá re-ouvir um episódio sobre homens estátuas e tours pela casa.
Vamos ouvir novamente o episódio onde falamos sobre cortes de cabelo. Para uns um corte cabelo é um corte de cabelo, para outros é muito mais do que isso.
Casamentos novamente, mas sem ter havido divórcio... vamos ouvir novamente o episódio sobre essa coisa maravilhosa que é ir a casamentos.
Estamos de férias, mas continuamos a publicar. Revisitamos o episódio onde explicamos as pessoas como usar um elevador. Parece fácil, mas não é. E por isso tentamos ensinar como podem usar o elevador.
Um só episódio não é suficiente, por isso tivemos de criar um segundo episódio. Tudo tem de ser dito.
Não há muito a dizer porque é praia... e praia tem muito a dizer, mas no sentido errado.
Este episódio é simplesmente caótico e onde falamos de tantas coisas que nem consigo descrever. A única coisa que tem de fazer é ouvir.
Karaoke, porque? Fotos de gatinhos queridos e fofos nas redes sociais, porque?
Não é preciso dizer muito mais. Santos populares na mira da irritação.
Num episódio em que existe um volte face porque quem realmente se irrita é o Hugo. Porque falamos de pessoas que colocam o braço de fora do carro e depois de drones...
E quando ouvem uma expressão que simplesmente odeiam? Isso aconteceu ao Vítor. Ainda falamos de quando no final do dia alguém nos manda aquele e-mail que ainda tem de ser respondido naquele dia.
Vamos descobrir que tanto o Vítor como o Hugo ficam irritados com muitas coisas modernas. Juntamos selfies sticks, go pro e vinil no mesmo episódio.
Ao Vítor acontecem diversas situações que irritam de uma forma profunda. E depois ainda fica mais mal disposto com o tema que o Hugo trás.
Auscultadores (sim a maneira antiga) porque não vou dizer phones ou auriculares, uma vez que não é disse que se trata. E depois falamos sobre palavras estúpidas. Ou do ponto de vista do Vítor palavras que são mal ditas.
Sendo o dia do trabalhador um dia sobre o trabalhador, porque é que o trabalhador não está a fazer aquilo que lhe dá nome? Ainda continuamos também a discutir sobre situações em jantares, desta vez sobre a conta.
E quando, como hoje, o feriado calha a um fim de semana? Depois temos pessoas que vão a casa das outras só para armar confusão.
Na passada semana deixamos um "teaser". Por isso continuamos a falar sobre mais alguns aspectos de jantares de grupo. E existem pessoas que tiram um certo tipo de fotos que me irritam.
Num episódio brutal falamos sobre a Páscoa, mas também falamos sobre alguns aspectos dos jantares de grupo. É melhor chegarem a horas, é só um conselho...
Gostamos tanto de falar sobre signos no ultimo episódio que não resistimos e voltamos ao tema. Agora vamos ver se as previsões do mês se concretizaram... estou tão nervoso. Medo!!!
Fazemos uma análise das previsões para os nossos signos... Será que acertam, será que estão correctos? Mistério.
Na semana em que tivemos um eclipse, também há moda do gin. Mas não bebam o eclipse ao mesmo tempo porque podem olhar para sol e ficar cegos.
No início do episódio falamos sobre pacotes de açúcar, mas a conversa amarga quando se fala sobre farinha com bicho. A partir dai é ouvir porque nem consigo falar sobre o assunto...
Além de falarmos sobre a decadência do festival da canção, fazemos uma analise a duas músicas do maior cantor romântico português, o Marco Paulo.
E o que havemos de dizer mais? O podcast faz um ano e temos de celebrar apesar do facto da celebraçãao irrita ao Vítor...
No primeiro episódio patrocinado por uma grande marca - Adega Camolas. Falamos de dois dias fatídicos. A sexta-feira treze e o dia dos namorados, um pior que o outro.
E existem pessoas que não tratam das necessidades dos seus cães, e por isso irritam os outros. E depois vem ai o Carnaval, uma época mesmo muito simpática para algumas coisas. E por fim o Hugo chateia-se porque a evolução existe e é presunçosa...Vamos lá ouvir.
Primeiro que tudo, episódio 50. Não é referido uma única vez no episódio, por isso estou a chamar a atenção na descrição que ninguém lê. E depois falamos sobre cortes de cabelo e tudo o que implica esse acto.
Olá, começamos bem, porque uma caneta não estava funcional e depois continuamos a falar de frango. um tema extremamente polémico. Ainda falamos na dificuldade do Hugo tem de ligar com o pagamento contra entrega em bares.
O Vítor está de dieta e tem de levar com uma data de pseudo especialistas em dietas. O Hugo parece que não gosta de calçada portuguesa e o Vítor explica como é que isso é uma conspiração.
Não digam que não fumam tanto quando usam o vaporizador, pessoas irritantes. E quando deixam cair o telemóvel? uiii... Para o Vítor é uma óptima oportunidade para expor uma conspiração.
Deixamos de lado os assuntos sérios que nos irritam para falar de algo que nos toca a todos. Je suis Charlie.
Com um novo ano, temos mais temas que naturalmente são irritantes, desde alguns rituais da passagem de ano, como situações associadas a este período. Não percam o rejuvenescimento associado a audição deste episódio.
Não só é chato quase sermos obrigados a comer de mais, mas também existem situações diversas que se enquadram nesta quadra natalícia. É um episódio pós natal para desenjoar dos doces.
Tivemos a sensação que haviam fantasmas no sitio onde estamos a gravar, mas talvez não. E no final falamos sobre chapéus de chuva ou a falta deles.
Começamos por esclarecer conceitos mal esclarecidos sobre o equinócios e solstícios e ainda falamos sobre coisas muito interessantes como vírus informáticos.
Dizer que alguém fica irritado com escadas rolantes é estranho, mas existe. Por outro lado falamos da montagem de móveis. Não é que isso irrite, mas durante o processo arranjamos coisas que nos irritam.
Eu sei que existem pessoas como o Vítor e que não gostam desta época festiva onde parece que estamos em eterna festa. O Hugo ao que parece tem problemas com a forma que o nosso corpo foi "desenhado".
E quando estamos para ir embora e ainda ficamos mais meia hora na conversa... depois ligamos para as pessoas e elas tem um "waiting ring". Isso não se faz.
O Vítor está irritado porque andam sempre a dizer que está gordo. Não é que seja mentira, mas irrita. Aproveitamos a nossa convidada, a Joana, para falar de malas de mulher.
Falamos sobre as pessoas que se movem e andam de um lado para o outro e para o Hugo isso é chato. Falamos também sobre água fria, banhos e misturadoras.
Depois de falarmos sobre avarias, o Hugo anda numa maré de azar. E por isso falamos de misticismos.
E quando o carro está avariado e ao chegarmos ao mecânico a avaria desaparece? Programas de comida: são irritantes ou dão fome? Nota: pode acontecer as duas coisas ao mesmo tempo.
E cada vez que vos pedem uma password nova? Ou então um usuário e o que vocês querem já está utilizado? Línguas fictícias não fazem sentido para o Vítor, mas parece que o Hugo gosta.
O Vítor já mudou de casa e está cansado. Na segunda parte, o apresentadores falam de diversas coisas sem muito sentido, mas divertidas.
O Vítor vai mudar de casa e já está irritado por antecipação.
Não é sobre reality shows, mas sobre quem diz que não gosta de ver e vê. Na segunda parte falamos sobre a má gestão do sono. Se querem saber como é oiçam.
Acho que não vale muito descrever o que é indescritível. Um episódio épico com três temas com uma elevada importância.
O título diz tudo, ou quase tudo, porque para o Hugo o que era um pequena irritação tornou-se um irritação brutal para o Vítor.
O Hugo não gosta de aguas com gás. fica com azia... Falamos ainda de algumas mini irritações. Se querem saber, oiçam o episódio.