Podcasts about Pocas

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Noite insular, jardins invisíveis, imagens desgarradas e fendas por entre as quais ainda toca a alguns espreitar essa luz que dança reconciliando o homem com os seus deuses desdenhosos. Nas imagens possíveis traçadas pelo poeta cubano José Lezama Lima está o germe das suas eras imaginárias, de um outro tempo, feito de vincos, simetrias diamantinas, precipitações inesperadas, cortes, colagens. Estamos no âmbito de “um tempo não encarnado, o tempo que não fez História sobre a terra”. É aquilo a que ele chama “o tempo poemático, forma subtil de resistir sem fazer história”. Assim, em seu entender, a poesia gera uma temporalidade diferente, fruto da rebeldia do poeta que se nega a converter-se em matéria histórica e em pasto do sucessivo, mas é também fruto dessa recusa em acatar apenas uma versão das coisas, preferindo pôr-se a manejá-la, abrindo o tempo, trabalhando num compasso em que esta está sujeita aos próprios abalos de um mundo exterior convulso. Se este tempo poemático não marca a terra ou o homem com as dolorosas cicatrizes do tempo histórico, não deixa de fornecer uma síntese que se pode encarar no espelho, construindo a seu modo uma resistência, sendo “uma das mais poderosas redes que o homem possui para capturar o fugaz e para o animismo do inerte”. Seguimos a leitura de Abel E. Prieto, ex-ministro da Cultura cubano, um político que escreve ensaios sobre poesia e que com Lezama Lima aprendeu esse modo de investigar os grandes e pequenos afluentes da utopia e o seu transporte confuso. Ele diz-nos que se pode fazer um jogo mágico valendo-se de personagens e momentos históricos, desviando-os deliberadamente, combinando livremente as peças dessa História que nos deixou tanta pele cicatrizada, como se nos permitíssemos reabrir as feridas, explorando enlaces ocultos, dando assim espaço à formação de uma história convulsiva, e que, se não encarnou, mesmo assim foi capaz de despertar um movimento, sugerir uma perspectiva secreta, a qual persiste e vai “alcançando a sua infinitude ou absurdo criador ao diluir-se no banco de areia do tempo”. Prieto diz-nos que esta supra-história poética coloca de novo em campo extensões do tempo que foram esquecidas, que não puderam configurar-se, mas foram destruídas, e este esforço passa então por justapor aquilo que não chegou a realizar-se classicamente. Esta subversão das hierarquias é decisiva ao pensamento descolonizador de Lezama Lima, entendendo que não há porque se outorgar uma proeminência castigadora às etapas conclusas da história que se realizou, essas etapas que cumpriram o seu ciclo, nem nos limitarmos a ir buscar a estas as suas categorias gerais. Pelo contrário, o esforço passa por ir mais longe, até às insólitas fronteiras dessa história que não chegou a cumprir-se, a história possível, e mergulhar nesse jogo de infinitas possibilidades tentando perceber como as situações imaginadas engendram uma lógica de germinação que não perde valor nem cede pelo simples facto de viver à margem da história orgânica e poderosa. Neste sentido, para Lezama Lima, para se alcançar uma visão superior do processo histórico, deve propiciar-se a cópula entre a História e a Poesia. Algo de semelhante a isto é o que nos diz Musil nas páginas do seu grande romance inacabado… “Ora, se existe um sentido de realidade (…) então também tem de haver qualquer coisa a que possamos chamar o sentido de possibilidade. (…) Assim, poderia definir-se o sentido de possibilidade como aquela capacidade de pensar tudo aquilo que também poderia ser, não dando mais importância àquilo que é do que àquilo que não é.” Fazendo saltos, se podemos projectar-nos no terreno tão instável do futuro, não é menos instigante reaver o passado como matéria para uma espécie de revisionismo convulsivo, sem receio de raiar o absurdo. E se se costuma dizer que estes métodos, e mesmo os próprios sonhos, são para aqueles que não conseguem aguentar a realidade, que não são suficientemente fortes para estar à altura dela, Slavoj Žižek faz uma inversão que acaba assim: “a realidade é para aqueles que não parecem suficientemente fortes para confrontarem os seus sonhos”. Para Ursula K. Le Guin viver no mundo real é muito mais do que estar imerso na realidade, e, na verdade, aquilo que nos exige a responsabilidade pelos nossos actos e sentimentos é uma imensa culpabilidade, pois se há tantas vidas-pleonasmo, ou paráfrases, elipses, sarcasmos, também há outras que, não podendo mudar o mundo nem determinar o acordo de vontades ao seu redor, derramam a sua frustração e aproveitam-se da imaginação para gerar essas sombras desertoras, reinos que ficam para aqueles que deram meia volta, não se ficaram à superfície da realidade… Não aceitaram da língua nem da pressa a injunção de uma obrigação de falar, fazê-lo mesmo que atabalhoadamente, representando-se a si ou aos outros através daquelas categorias gerais que tudo degradam, mas preferiram deixar as palavras habituais, aceitar o silêncio, até que algo de novo apareça, com a possibilidade de que esse algo de novo traga novos modos de nos relacionarmos. Neste episódio, e para seguirmos no encalço de Le Guin, nas suas explorações e nas cópulas que ela foi gerando entre as mitologias e a história, a ficção-científica e a poesia, nessa alforria dos géneros e com um ímpeto de constante e subtil subversão, contámos com a orientação de Liliana Coutinho. Curadora e programadora de Debates e Conferências da Culturgest, partimos do ensaio com que nos apresenta à obra da escritora norte-americana no segundo volume de contos que dela se publicaram entre nós, “Ela Tira-lhes Os Nomes e outros contos”, uma edição da Barricada de Livros.

Pocas cosas definen mejor la torpeza digital cotidiana que enviar un correo sin el archivo prometido. Desde el clásico “te adjunto el documento” sin adjuntar nada hasta los errores de destinatario o las versiones equivocadas, este fallo sigue repitiéndose décadas después de inventarse el e-mail. En este episodio se repasan los errores más comunes al gestionar correos electrónicos, cómo evitarlos con herramientas actuales y por qué la prisa digital es la mayor enemiga de la comunicación profesional.

Los responsables de Tesys visitan Tu Dinero Nunca Duerme: en su opinión, no estamos ante una burbuja en el sector tecnológico. Todo está por las nubes. Del oro al Ibex, del bitcoin al S&P500 o a la vivienda. Hay quien piensa que tiene lógica, porque el paradigma está cambiando y lo que antes era normal, ya no lo es tanto. También hay quien tiene mucho miedo y siente que no hay ningún sitio en el que encontrar buenas oportunidades. Para comentar esta situación de mercado, en Tu Dinero Nunca Duerme nos acompañan esta semana Cesar Sala y Antonio Fernandez Quesada, presidente y director de Inversiones de Tesys Activos Financieros. Así lo ven ellos: "Los mercados están en máximos, pero también los beneficios y la liquidez. No es raro que la Bolsa alcance nuevos máximos. Es lo normal a largo plazo, porque las empresas quieren ir mejorando sus beneficios. Un inversor que hace un año no hubiera invertido en Tesys Internacional porque estaba en máximos, habría perdido mucho dinero". ¿Y cuando llegue la corrección?: "En algún momento, el mercado cae. Pero no pasa nada. A largo plazo, el mercado sigue a los negocios: si el negocio va bien, la acción lo hará bien". Tesys Activos Financieros es una gestora peculiar dentro del mundo del value (quizás en su caso más quality) nacional. Porque sí han apostado por muchas empresas tecnológicas, quizás las más establecidas, como Alphabet (Google), Amazon, Meta… Por qué esta composición de la cartera: "No tenemos Nvidia, porque es un negocio más cíclico. Ahora sí hacen falta microchips, pero el día de mañana ya veremos. Tenemos empresas que no dependen de la IA para tener ingresos y que ya los tienen; son negocios que generan caja. ¿Si viene la IA? Mucho mejor, porque será una nueva línea de negocio que sumará a lo que ya tienen". Una de las dudas que mantienen los especialistas tiene que ver con el cambio de modelo de negocio. Los grandes gigantes tecnológicos han crecido con necesidades de inversión muy bajas. Parecía el mundo perfecto: unos pocos desarrolladores, unas cuantas patencias-licencias, efecto red… y a hacer caja sin apenas jugártela. Pocas veces en la historia se habían visto márgenes como los que han mostrado algunas de estas empresas. Ahora, esto ha cambiado, y se están disparando los costes de inversión en centros de datos, servidores, fuentes de energía, etc.: "La cantidad de Capex que están destinando a centros de datos es enorme. Es una desventaja porque necesitan una gran inversión para crecer. Pero también es una gran ventaja, porque generas unas barreras de entrada para futuros competidores. El negocio de los centros de datos, que es crítico para las empresas, es casi un oligopolio. Por eso, aunque sea más intensivo en capital, el retorno esperado de estas inversiones, creemos que va a ser alto". ¿Y Nvidia? Tesys todavía no la tiene en su cartera: "Es una empresa que está en un momento dulce. Porque todo el mundo demanda centros de datos y chips. Es una empresa que ya genera caja y que tiene un buen negocio. Sus principales clientes son las grandes tecnológicas con centros de datos: y si esos clientes ven que pueden quitarse parte de lo que hace Nvidia, lo intentará. Nvidia no se quedará parada, pero es más cíclica. Por eso no estamos, me gustan compañías con ingresos más recurrentes".

Pocas veces solemos caer en la cuenta de lo importante que es el clima en el curso de los acontecimientos históricos. Quizá a corto plazo no nos lo pueda parecer ya que en el curso de una vida humana rara vez cambian de forma drástica las condiciones climáticas. Pero en el largo plazo el impacto del clima sobre el curso de la historia se ha demostrado fundamental. Desde la prehistoria se han producido varios cambios climáticos de distinta envergadura y todos, sin excepción, han afectado a las comunidades humanas. Unas veces para bien, otras para mal. Los neandertales, por ejemplo, no pudieron aguantar un enfriamiento más o menos repentino del planeta y eso, junto a la irrupción del homo sapiens, les condenó a la extinción hace unos 40.000 años. Ya en tiempos históricos otro enfriamiento provocó la caída del imperio antiguo en Egipto, el mismo que había levantado las grandes pirámides de Guiza. Ese mismo fenómeno provocó que el norte de África, que en aquel entonces era verde, húmedo y se encontraba poblado, se transformase en el desierto del Sahara, el mayor del planeta. Dos mil años más tarde otro evento climático fue el causante del colapso del imperio hitita, de las migraciones indoeuropeas hacia el oeste y de la llegada de los llamados “pueblos del mar” al oriente mediterráneo, tres acontecimientos concatenados que reconfiguraron por completo el mundo antiguo. A los periodos cálidos y húmedos en los que las civilizaciones prosperaban le han seguido siempre otros de carácter frío y seco. Esos inviernos prolongados acompañados de magras cosechas y seguidos por epidemias derribaron imperios, facilitaron invasiones y cambiaron el rumbo de la historia. Ese fue el caso, por ejemplo, de la peste de Justiniano a mediados del siglo VI, provocada por la erupción casi simultánea de tres grandes volcanes en distintas partes del mundo, que tendieron un velo de cenizas en la atmósfera haciendo descender la temperatura en todo el mundo. A las erupciones le siguió la crisis agrícola y, a esta, la irrupción de la peste negra que acabó con la vida de una cuarta parte de los habitantes del imperio bizantino en unos pocos años. La influencia del clima en la historia es un campo de estudio relativamente nuevo. Hasta hace sólo unos años no se solía tener en cuenta ya que nuestros ancestros no tenían el modo de medir con precisión los parámetros climáticos del tiempo que les tocó vivir. Algo de información documental nos ha llegado, pero no es demasiada y, además, está muy fragmentada. A cambio, gracias a los avances en paleoclimatología, se está reconstruyendo de forma muy completa el clima que hubo en la Tierra en tiempos pasados, desde la prehistoria hasta que se empezaron a medir y anotar registros climáticos de forma sistemática y concienzuda ya en el siglo XIX. Hoy en La ContraHistoria tenemos a un historiador, José Soto Chica, bien conocido por los seguidores de este programa, y a un paleoclimatólogo, Francisco Jiménez Espejo, investigador del Consejo Superior de Investigaciones Científicas. Entre ambos han alumbrado un libro excepcional, “El dios incomprendido. El desafío del clima en la historia de la humanidad” que publica la editorial Desperta Ferro y sobre el que hablaremos larga y pausadamente a lo largo de la próxima hora. Bibliografía: “El dios incomprendido” de José Soto Chica y Francisco J. Jiménez Espejo - https://amzn.to/4qW3Paf “El águila y los cuervos. La caída del imperio romano” de José Soto Chica - https://amzn.to/47ZjT2k “Imperios y bárbaros” de José Soto Chica - https://amzn.to/3WWZIwO “El siglo maldito” de Geoffrey Parker - https://amzn.to/49hVYNS “El mundo que forjó la peste” de James Belich - https://amzn.to/48dlFy0 “El cambio climático en la historia de la humanidad” de benjamín Lieberman - https://amzn.to/49AflSz · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #clima #paleoclimatologia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Raquel Piñeiro acaba de publicar Un País en la Pantalla, todo un tratado sobre Españña y sus islas como localización cinematográfica. Y no ha dudado en venir a los Estudios Romanones armada con unas empanadas gallegas y unos pestiños para charlar sobre el asunto acompañada de Tito anti. Un episodio larguísimo que se nos pasó como un suspiro, donde llegamos a conclusiones importantes, como la importancia de unos ojos azules y el descubrimiento de que se puede hablar de todo, por mucho que la fachosfera diga lo contrario. Aún así, hubo cosas que no dijimos. Pocas, pero las hubo.

WWE tiene un problemón en su marca de desarrollo, que luego extrapola al roster principal. No tiene talento para recomponen a un roster cada vez más envejecido y que no tiene reemplazo. Pocas estrellas jóvenes se construyen (Bron Breakker...) y, las que parecen preparadas (Oba Femi, Je'Von Evans) siguen en NXT. Analizamos la situación y el show de NXT previo a Gold Rush con x.com/EforIdiot1. Además, charlamos con x.com/HandersMarc sobre la polémica de Nixon Niwell y Miranda Alize, sobre ganar y perder, y sobre el Blood & Guts de esta noche en AEW. ¡Adéntrate en el análisis más completo del wrestling en español! Suscríbete por 1,99€/mes y escucha episodios especiales cada sábado en: — iVoox (pestaña 'Apoyar') — Spotify (https://podcasters.spotify.com/pod/show/uhep/subscribe) — Apple Podcasts (https://apple.co/3pqZLmZ) — YouTube (https://bit.ly/3MrSWLf) Con acceso al Discord para mecenas: https://discord.gg/G79hvUCRSR ➕ Artículos para suscriptores Compra merchandising oficial de WWE en Fanatics con mi código: http://fanatics.93n6tx.net/baXOax Sígueme en X: https://www.twitter.com/SrAlexGomez Sígueme en Twitch: https://www.twitch.tv/siralexgomez Sígueme en Instagram: https://www.instagram.com/SrAlexGomez Compra merchandising en la tienda de UHEP: https://www.latostadora.com/uhep #Talento #WWE #NXT #Wrestling #Campeones #FuturasEstrellas #AEW 00:00 Intro 00:24 Editorial 10:59 Análisis WWE NXT 26:54 Polémica AEW y Blood & Guts 44:18 ¿Quién es mejor de The Shield? + Q&A

Cuando están solos, se despachan a gusto y hacen trajes por doquier. Solos son muy valientes y atrevidos, no dejan títere con cabeza. Como nadie les lleva la contraria, están a salvo y en su salsa. Pero si entrevistan a alguien y no opina como ellos, callan hasta que se marcha. Becario: @norlex1508 Min. 01 Seg. 54 – Intro Min. 07 Seg. 24 – No se sabe a qué juega Min. 14 Seg. 07 - Un equipo triste y anestesiado Min. 20 Seg. 42 - Gestión equivocada y de perfil Min. 26 Seg. 13 - Con un entrevistado todo es diferente Min. 34 Seg. 16 – Problemas de gestión de grupo Min. 39 Seg. 56 – La convivencia es imposible Min. 46 Seg. 37 - Sólo critica, no da soluciones Min. 52 Seg. 31 - Las críticas hacen mucho daño Min. 59 Seg. 16 - Despedida Duke Ellington & Coleman Hawkins (Duke Ellington Meets Coleman Hawkins, 1963) Self Portrait Limbo Jazz Wanderlust Ray Charles' Place Mood Indigo The Jeep Is Jumpin' Solitude You Dirty Dog The Ricitic British Blues Supergroup - All My Life (Long Beach, CA 06/09/1998) (John Mayall, Peter Green, Keith Emerson, Mick Taylor, Kim Simmonds & Ronnie Earl)

Euskadi apenas registró tres adopciones internacionales el último año, en un desplome que alcanza el 98% en década y media

Los tiempos del ruido - Las pulperías y el origen de las tiendas como establecimientos de comercio en épocas de la Conquista española by Javeriana919fm

Nombre: PaolaLeyendo: La hora de la estrella, Clarice Lispector¿Por qué quisiste leer esto? Mi cariño por Clarice es inmenso. La Hora de la Estrella fue el primer libro que leí de ella y la vida no fue igual después de eso. Pocas veces leo en voz alta y qué mejor que tener la oportunidad de hacerlo con las que ella escogió y puso en este libro. Me parece que hay algo especial, único y mágico en sus escritos: siempre están llenos de frescura reconfortante (casi la misma que sucede cuando se lee por primera vez).¿Cómo te grabaste? Con el micrófono de mi computadora, en la sala de mi estudio y cerca del mediodía de un martes de julio de 2025. Aun con un poco de distancia entre mi ventana y la calle, algunos ruidos se colaron./Why did you want to read this? My affection for Clarice is immense. The Hour of the Star was the first book I read of hers, and life wasn't the same after that. I rarely read out loud, and what better than to have the chance to do so with what she herself chose and included in this book. I think there's something special, unique, and magical about her writing: it's always full of a comforting freshness (almost the same as when you read for the first time).How did you record yourself? With my computer's microphone, in the living room of my studio, around midday on a Tuesday in July 2025. Even with a bit of distance between my window and the street, some noises still sneaked in.

Flash de noticias conducción Nancy Gallo Darrospide

Pocas horas después de que la militancia de Junts avalase la ruptura con el PSOE, el Gobierno y los de Puigdemont discrepan sobre el escenario político que se abre a partir de ahora. El ministro de la presidencia Félix Bolaños, en TVE, ve margen para el acuerdo con los independentistas. Por su parte, la portavoz de Junts per Catalunya en el Congreso, Míriam Nogueras, descartada en RNE la posibilidad de negociar o dialogar: "Apagamos toda relación con el PSOE. No vamos a ir a Suiza a seguir negociando, no vamos a seguir negociando en el Congreso de los Diputados, en los despachos de la Moncloa... No se va a negociar, ni a dialogar. No, con Junts per Catalunya, no". Entrevista en RNE Audio.Escuchar audio

En Instagram: @amelpodcast Producido por The Voice Village: https://thevoicevillage.es/ Pedro Sánchez no aclara ninguna duda sobre las cuentas del PSOE y arremete contra la comisión del caso Koldo del Senado. Las bases de Junts respaldan la decisión de Puigdemont de romper con el Gobierno. Las eléctricas piden oficialmente al Gobierno extender Almaraz hasta junio de 2030 tras más de un año de pulso. Una violenta operación policial deja 132 muertos en dos favelas de Río de Janeiro. El Hospital de La Paz desarrolla una terapia contra el cáncer infantil más común. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

La directora insular, Raquel Guasch, recuerda que en Menorca se tardó dos meses en su aprobación y cree que será un plazo similar ahora

En "Voces del Misterio" con Jesús Callejo hablamos del l navegante misterioso, los secretos jamás contados de Colón. Pocas figuras de la historia generan tanto debate como Cristóbal Colón. Cinco siglos después de su viaje hacia lo desconocido, el navegante que cambió el rumbo del mundo sigue envuelto en misterio: su origen, su verdadera identidad y las sombras que rodean sus motivaciones continúan alimentando teorías y controversias. ¿Era genovés, gallego, portugués o incluso judío converso? Lo cierto es que, más allá de los libros de texto, Colón es un enigma que resiste al tiempo, una figura que parece esconder aún más de lo que reveló en vida. Voces del Misterio: El navegante misterioso, los secretos jamás contados de Colón, con Jesús Callejo.

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1======a==============================================DEVOCIÓN   MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================26 de OctubreCuidar la naturaleza«Mirad las aves del cielo [...]. Considerad los lirios del campo... » (Mat. 6: 26, 28).Pocas tareas parecen hoy más urgentes a escala mundial que tomar conciencia de la fragilidad de nuestro entorno y sentir nuestra responsabilidad en la conservación de su equilibrio y en la gestión de sus recursos. Esa fue la primera tarea confiada a los seres humanos (Gén. 1: 26; 2: 15).Jesús invita a sus discípulos a observar la naturaleza y captar sus mensajes portadores de vida: los árboles que vuelven a brotar en primavera (Mar. 13: 28), el crecimiento prodigioso de las semillas (Mar. 4: 3-9; 26-29), el que «ni un solo gorrión pueda caer a tierra sin que el Padre lo sepa» (Mat. 10: 29, NTV), la belleza increíble de las flores (Mat. 6: 28-30) o el esplendor del crepúsculo (Luc. 12: 555).Sin sacralizarla, Jesús nos invita a observar la naturaleza con respeto y lucidez, como testigo y parábola de la providencia divina y de la imparcialidad de su amor (Mat. 5:45).En el que podríamos llamar su discurso más «ecológico» (Mat. 6: 19-34), Jesús nos habla sobre la actitud que debemos adoptar frente a los recursos de la tierra, frente a los riesgos que supone su explotación (vers. 19-24) y frente a la angustia de los que carecen de lo necesario (vers. 25-31), así como sobre la importancia de escoger bien nuestras prioridades para tener mayor calidad de vida (vers. 32-34).La frase «Basta al día su afán» (Mat. 6: 34), que podría parecerse a un carpe diem cristiano, es en realidad una invitación a poner nuestra vida cada día en las manos de Dios y actuar, en consecuencia, a la luz de la realidad que nos rodea. Liberados de la ansiedad de la acumulación, del consumo frenético y de la esclavitud de los bienes materiales que padecen quienes tienden a obrar insensatamente, implicándose en acciones codiciosas, insolidarias e injustas, Jesús nos invita a ponernos en sintonía con Dios y hacer frente a la existencia con solidaridad, realismo y esperanza.Liberar la naturaleza de la explotación despiadada a la que está sometida debiera ser uno de los anhelos del cristiano (Rom. 8: 19-23). La destrucción del medio ambiente es un delito tan grave que Dios advierte que un día va a tener que intervenir para» destruir a los que destruyen la tierra» (Apoc. 11: 18).Jesús nos invita a observar y admirar la naturaleza como objeto del amor de Dios y no como un mero recurso que hay que explotar o poseer. Proteger la vida en todas sus formas, como magnífica creación divina, es la manera más coherente de respetar y adorar a su Creador (Apoc. 14: 7).Hazme, Señor, cada vez más responsable del entorno en el que vivo. 

Pocas veces estuvo tan claro el hecho de que, para los ciudadanos periodistas, nunca se trata de lo que se dice sino de quién lo dice. Hay quien puede hacer y decir lo que le venga en gana, ya sea encararse con los rivales, autoproclamarse el rey, el mejor, o acusar a un club rival de robar. Si lo hace Lamina Yamal, del Barça y la Selección Española, se buscarán mil y un excusas, mil y un argumentos para disculparle y minimizar los daños. Si lo hace otro, pongamos que Vinicius, no le salva nadie del pelotón de fusilamiento. Min. 01 Seg. 48 – Intro Min. 06 Seg. 41 – Un pecado de juventud sin importancia Min. 12 Seg. 13 - No se ve el problema por ninguna parte Min. 19 Seg. 59 – La coartada del humor Min. 27 Seg. 36 – Un rajadón que les viene de perlas Min. 37 Seg. 31 – La chulería no es un defecto Min. 45 Seg. 15 - Ganar te otorga patente de corso Min. 51 Seg. 21 - Algo que trasciende al fútbol Min. 55 Seg. 45 - Despedida Frank Sinatra - My Way (Las Vegas 03/05/1978) Herbie Hancock & Bobby McFerrin (Juan-les-Pins 21/07/1985) Jessica Dolphin Dance Footprints Big Top Cantaloupe Island My Funny Valentine Guns N' Roses - Knockin' On Heaven's Doors (New York 02/02/1988)

Pocas personas hablan del gran desafío que implica emigrar y vivir en Australia hoy en día, en medio de una ola de inmigración masiva.En los últimos dos años, el país ha recibido un número excepcionalmente alto de inmigrantes, lo que está generando impactos significativos en nuestra sociedad. Si no se toman medidas, estas consecuencias podrían prolongarse por mucho tiempo e incluso agravarse.A continuación, te comparto cuatro aspectos que nos afectan a todos y, más importante aún, qué puedes hacer para que esta situación no te impacte, bien sea que acabes de emigrar a Australia o tengas años viviendo aquí.#Australeando #emigraraaustralia #vivirenaustralia

Min 4: CAZA DE BRUJAS (3 estrellas) Caza de Brujas, la nueva película de Luca Guadagnino, con Julia Roberts y Andrew Garfield al frente del reparto, propone una mirada inquietante sobre la culpa, la paranoia y la necesidad de redención en una América dividida por el miedo. Lejos de la fantasía o el terror literal que sugiere su título, Caza de Brujas se adentra en un drama psicológico en el que la sospecha y la moral se enfrentan en un escenario dominado por la manipulación social y los juicios mediáticos. Min 12: LA VIDA DE CHUCK (3,5 estrellas) La nueva película dirigida por Mike Flanagan y protagonizada por Tom Hiddleston y Mark Hamill, lejos del terror clásico por el que viene apostando este cineasta, plantea un viaje emocional y metafísico que convierte la vida de un hombre corriente en una reflexión sobre el tiempo, la memoria y el sentido de la existencia. Basada en uno de los relatos más personales Stephen King, la cinta despliega tres actos que van desde la tragedia cotidiana hasta la fantasía cósmica, con la sensibilidad visual y narrativa que caracteriza a Flanagan. Su puesta en escena minimalista, su estructura fragmentada y una banda sonora cargada de melancolía convierten la historia en una experiencia profundamente humana. Min 18: LA CENA (4 estrellas) La cena, el nuevo largometraje de Manuel Gómez Pereira, combina sátira, memoria y suspense emocional. Ambientada en la España de posguerra, la historia arranca en una lujosa velada organizada para celebrar un supuesto triunfo social en plena dictadura franquista. A medida que avanza la noche, las apariencias se resquebrajan y lo que parecía un encuentro festivo se convierte en un inquietante retrato de las hipocresías, miedos y silencios de toda una generación. El reparto, encabezado por Mario Casas, Alberto San Juan, Asier Etxeandia, Antonio Resines y Nora Hernández, sostiene con precisión un guion que alterna la ironía con la tensión moral. Gómez Pereira firma una película elegante, incómoda y profundamente humana, donde cada gesto y cada silencio pesan tanto como las palabras. Min 24: LA DEUDA (3 estrellas) Después de A cambio de nada y Canallas, el director madrileño Daniel Guzmán firma una historia profundamente humana sobre la culpa, la redención y los lazos invisibles que unen a quienes comparten un pasado común. Protagonizada por Luis Tosar, María Vázquez, Salva Reina y el propio Daniel Guzmán, la película aborda el reencuentro de un grupo de antiguos amigos marcados por una promesa incumplida. Lo que comienza como una visita inocente se convierte en un ajuste de cuentas emocional donde cada gesto destapa las deudas morales que el tiempo nunca borra. MIn 31: UN SIMPLE ACCIDENTE (4,75 estrellas) Pocas veces una película logra el consenso entre crítica y público, pero Un simple accidente lo ha conseguido. En esta nueva entrega de “Estamos de Cine”, el equipo analiza el drama revelación del año, un filme que para nuestro crítico Alberto Luchini se sitúa entre las grandes obras de la temporada y se perfila, incluso, como la gran rival de Sitar en la carrera hacia los Oscar. Min 37: GOODBOY (3,5 estrellas) El cine de terror sigue reinventándose, y pocos títulos lo demuestran con tanta audacia como Good Boy, la perturbadora cinta noruega que ha sacudido los festivales y que llega ahora a las plataformas con una mezcla explosiva de humor negro, tensión psicológica y crítica social. Raquel Hernández destaca la película como una de las sorpresas más originales y efectivas del género en los últimos años, subrayando su capacidad para incomodar al espectador sin recurrir al susto fácil. Min 42: LA HERMANASTRA FEA (3,5 estrellas) A veces los cuentos de hadas esconden una verdad mucho más humana que mágica. En este nuevo episodio de “Estamos de Cine” nois adentramos también en la sorprendente revisión del mito de Cenicienta, que convierte a la villana en protagonista y desmonta, con ironía y ternura, los estereotipos del relato clásico. Min 46: LA PELÍCULA DE TU VIDA: CON UN PEQUEÑO GRAN "MR. RUVENS" Director, guionista, crítico casual e insobornable, autodefinido como anti-influencer para capaz de influir como pocos con su agudeza ácida en las redes...el joven albaceteño conocido como "Ruvens", colaborador de Abycine y rostro tan amado como criticado por su vinculación con Gran Hermano, ha respondido a la invitación de Roberto Lancha y es el protagonista de una nueva entrega de La Película de tu vida. Min 50: ESPECIAL BSO PEQUEÑA MISS SUNSHINE (4 estrellas) Hay películas que se recuerdan por sus personajes, otras por sus diálogos, y unas pocas por el modo en que la música las convierte en algo inolvidable. Ángel Luque repasa la partitura de Pequeña Miss Sunshine, una joya del cine independiente que marcó a toda una generación con su equilibrio perfecto entre melancolía y esperanza. Firmada por Mychael Danna y DeVotchKa, la banda sonora combina instrumentos acústicos, atmósferas folk y un aire de carretera que acompaña el viaje de la familia Hoover tanto física como emocionalmente.

En el Manzanas Informadas de hoy vamos a comentar la finalización de las negociaciones entre Apple y la F1. Este próximo Gran Premio de Austin, lo harán publico. han llegado a un acuerdo millonario.CarPlay Ultra no arranca. Las marcas de automóviles no piensan apoyar este software por lo que se presupone que el camino va a ser corto.Nueva beta de desarrolladores para AirPods Pro 2, AirPods Pro 3 y AirPods 4. Pocas novedades, nuevos idiomas para Live traslation.Este podcast es parte del compromiso 7 de 7. Lo tenemos!

¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Pocas palabras italianas son tan comunes en prácticamente todos los idiomas como mafia. Una mafia es cualquier organización criminal, pero su origen es siciliano. La palabra en sí proviene del árabe, pero no adquiriría pleno significado hasta mucho después, cuando la isla fue invadida por los normandos para pasar luego a ser controlada por los reyes de Aragón. Con la llegada de los normandos se impuso un sistema de latifundios que despojó a muchos campesinos de sus tierras. Eso les empujó a a refugiarse en las montañas. Estos refugios se convirtieron en nidos de bandoleros que asaltaban caminos. Los bandidos, conocidos como “mafiosi”, se ganaron respeto de sus comunidades ya que actuaban como defensores de los lugareños frente los invasores extranjeros. La mafia moderna, surgida en el siglo XIX, tiene sus raíces en esta resistencia. La mafia siciliana se organizaba en clanes familiares con estrictos códigos de conducta como la omertà (ley del silencio), que imponía no colaborar con las autoridades, y la vendetta (venganza). Estas normas fomentaban un sentido de honor, lealtad y obediencia absoluta al jefe de familia. Durante el dominio español y el reino de las Dos Sicilias, los mafiosi mantuvieron su influencia ya que actuaban como una justicia paralela en las zonas rurales. En la segunda mitad del siglo XIX con la unificación italiana no cambio la cosa demasiado. Controlaban los pueblos y sus tierras de labor y, a cambio, cobraban servicios de “protección”. Era una administración paralela, más efectiva incluso que el gobierno para el día a día. Fue en esa época cuando dio su salto a América de mano de la emigración. Allí los sicilianos formaron comunidades en las que la mafia replicó sus métodos traídos de Italia conformando bandas que apelaban a la identidad siciliana, a la “cosa nostra”. Pero EEUU era muy distinto a Sicilia, así que no tardaron en evolucionar hasta convertirse en poderosas bandas dedicadas en exclusiva al crimen organizado. Fue en ciudades estadounidenses como Nueva York o Chicago donde aparecieron los mafiosos más reconocidos como Al Capone o Lucky Luciano, ambos de origen siciliano, que modernizaron la mafia hasta convertirla en un sindicato del crimen que incluía tanto a italianos como a judíos e irlandeses. En Sicilia, entretanto, los mafiosos fueron perseguidos de forma implacable por el Gobierno fascista de Mussolini, que llegó a ponerlos fuera de juego, pero resurgieron con fuerza tras la segunda guerra mundial. En la posguerra, los gobiernos republicanos se apoyaron en los capos mafiosos, una decisión que terminarían lamentando porque el problema se enquistó durante décadas. El milagro económico de aquellos años transformó la isla en una sociedad urbana e industrial mucho menos controlable, lo que obligó a los mafiosos a adaptarse. En EEUU, donde el crimen organizado llegó a tener una gran importancia, la mafia fue diluyéndose en negocios legales, lo que tuvo como consecuencia que perdiese lo poco que le quedaba de aquella mafia siciliana que había llegado con la inmigración. Así, algo que había nacido como un movimiento de resistencia frente a los invasores fue evolucionando hasta transformarse primero en una organización criminal muy poderosa cuya actividad abarcaba dos continentes, y luego en sofisticados criminales dedicados al lavado de dinero del narcotráfico. De aquella mafia que presentan las películas casi nada queda salvo el nombre que, ese sí, ha hecho una fortuna extraordinaria. En El ContraSello: 0:00 Introducción 3:48 La Cosa Nostra 25:32 Premios iVoox - https://premios.ivoox.com/ 1:20:58 El tesoro del Vita 1:26:44 Los polacos en el III Reich Bibliografía: “Cosa Nostra. Historia de la mafia siciliana” de John Dickie - https://amzn.to/3IWOOUr “Historia de la mafia” de John Dickie - https://amzn.to/4o8ar2T “Historia de la mafia de Nueva York” de Erlantz Gamboa - https://amzn.to/4hdBwzx “Al Capone” de Deirdre Bair - https://amzn.to/478B5SG · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #mafia #cosanostra Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Hay un país que desafió a Estados Unidos a una guerra total y fue arrasado, pero años después volvieron a intentarlo vendiendo tecnología, coches baratos y series de animación. Pocas naciones han vivido una transformación tan radical como Japón en el siglo XX. De las cenizas de la Segunda Guerra Mundial surgió un milagro económico que amenazó la supremacía estadounidense sin disparar un solo tiro. Desde los bombardeos de Hiroshima y Nagasaki hasta convertirse en la segunda economía del mundo, pasando por el estallido de su burbuja financiera y su estancamiento actual, Japón es un caso único de ascenso, caída y reinvención constante. Un país que exporta cultura pop mientras lidia con el envejecimiento demográfico, el revisionismo histórico y la necesidad de redefinir su papel en un mundo cambiante. Hoy en "No es el fin del mundo" volvemos a hablar de Japón, de Pearl Harbor a Pikachu. Mapas y artículos: Guerra en el Pacífico: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/segunda-guerra-mundial-pacifico/ Libros recomendados: El expreso de Tokio - Seisho Matsumoto Tokio Blues - Haruki Murakami La escuela de la carne - Yukio Mishima La guerra de los chips - Chris Miller Territorio de luz - Yuko Tsushima Películas mencionadas: Cartas desde Iwo Jima (2006) Banderas de nuestros padres (2006) Historia de una prostituta (1965) Godzilla (1954) Oppenheimer (2023) Hiroshima, mon amour (1959) Este episodio cuenta con una mención publicitaria de Cruz Roja. Apúntate aquí al directo de Valencia el 28 de octubre: https://innovacion.upv.es/es/evento/la-nueva-geopolitica-de-la-investigacion/

Pocas veces pensamos en cuántas cosas interesantes hay alrededor de nosotros que ni siquiera notamos. Te vamos a contar sobre los 15 datos que te pueden parecer ridículos al principio, pero son totalmente ciertos. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Pocas verbenas hay más grandes que las que se forman en el Carnaval Caribeño. Y entre los más multitudinarios está el de Barranquilla en Colombia, cuatro días intensos de alegría, baile, música que este año han atraído a más de 80000 visitantes. Esta madrugada descubrimos todo sobre el Carnaval de Barranquilla de la mano de un barranquillero, el periodista de 'El Tiempo' Camilo Álvarez.

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================= DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================06 de OctubreVersículos grabados en flores bonitas«He peleado la buena batalla, he terminado la carrera y he permanecido fiel». 2 Timoteo 4:7.Pocas cosas duelen más que la pérdida de un ser querido. Es verdad que golpearse un dedo del pie duele mucho, y también discutir con nuestro mejor amigo o perder nuestro juguete favorito. Pero el dolor más fuerte siempre será aquel que viene seguido de una gran nostalgia.En estas situaciones, las lágrimas brotan por varios motivos, incluso para calmar un corazón triste. Solo quienes vivieron algo así entienden este dolor.La esperanza de reencontrarnos con nuestros amigos y familiares en el cielo nos trae alivio, pero esa nostalgia sigue en el corazón, ese deseo de abrazarlos otra vez.Una amiga muy querida perdió a su papá. Él era un gran líder de Aventureros y Conquistadores; enseñaba cosas útiles para la vida en la Tierra; pero, lo más importante, le enseñaba a los niños y las niñas sobre las cosas del cielo, como el amor de Jesús por la humanidad y la esperanza de la vida eterna.Él fue un gran líder, pero es más recordado como padre. El versículo de hoy era el favorito de este hombre. Estaba escrito sobre una corona de flores en el triste día de su funeral. Poco a poco, las lágrimas de todos se fueron convirtiendo en una oración.Ninguna tristeza es para siempre. ¡Esa esperanza debe llenarnos de alivio y amor!Mi oración: Padre que estás en el cielo, aleja mis tristezas y lléname de esperanza.¿Conoces a alguien que está pasando por momentos de luto? Cuéntale esta verdad tan bonita que leíste hoy: Dios transforma nuestro dolor en esperanza. 

Dicen que al buen entendedor, pocas palabras. Y vaya que fueron muy pocas las que le dirigió ayer, Rosa Icela Rodríguez a Adán Augusto.​

La flotilla de la Libertad sigue navegando hacia Gaza, en su cuarta semana de travesía. Los más de 40 barcos con ayuda humanitaria están ya a pocos centenares de millas náuticas de la costa de la Franja. Muy cerca de aguas internacionales del Mediterráneo Oriental. Esa es la zona de riesgo donde Israel suele interceptar los barcos. Los tripulantes están preparados después de haber sufrido tres ataques con drones. En estas horas de incertidumbre hablamos con nuestro compañero, Carlos de Barrón, en alta mar. CRÉDITOS: Realizan: Carlos de Barrón y Jimena Marcos Presenta: Ana Fuentes Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis y Nacho Taboada Edición: Ana Ribera Dirección: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz

La Policía investiga el atentado que la fiscal de Corte, Mónica Ferrero, sufrió en la madrugada de este domingo en su casa de Brazo Oriental, en Montevideo. Hasta el momento hay dos personas detenidas. Para analizar el caso, el presidente Yamandú Orsi convocó para este lunes a las 10.00 una reunión en Torre Ejecutiva con la ministra de Defensa, Sandra Lazo, el ministro del Interior, Carlos Negro, y la propia fiscal de Corte. A las 5 de la mañana de ayer dos personas ingresaron al patio trasero de la casa de Ferrero y, según la primera versión, efectuaron disparos que dañaron parte de la vivienda pero no provocaron heridos. Horas más tarde surgió la información de que al menos una de las detonaciones no habría sido un disparo, sino una granada u otro explosivo. Había custodia policial afuera del predio del lado delantero de la vivienda. Pocas horas después, la Policía encontró incendiada una camioneta en el barrio 40 Semanas, que se presume fue utilizada en el ataque. Además, en la zona del Marconi fue hallado un automóvil negro, en el que circulaban un hombre y una mujer que quedaron detenidos y cuya participación directa en el hecho aún se está indagando. El caso, considerado una amenaza vinculada al narcotráfico, está a cargo de la fiscal de Estupefacientes Angelita Romano. Unas 12 horas después del atentado contra la fiscal de Corte, el ministro del Interior, Carlos Negro, brindó una conferencia de prensa en la que expresó su respaldo a Ferrero y aseguró que todos los responsables del ataque “van a caer”. Lo hizo acompañado por la subsecretaria, Gabriela Valverde, y el director de la Policía Nacional, José Azambuya, luego de reunirse con el Comando de la Policía. Emiliano Cotelo profundiza sobre esta noticia con Javier Benech, director de Comunicación de Fiscalía.

Carla Montero se mueve como nadie por los años 30 y 40 del siglo pasado, años en los que el mundo estaba en permanente cambio, asomado siempre al abismo. Pocas como la autora madrileña han sabido contar las historias pequeñas de personajes grandes alrededor de la Segunda Guerra Mundial. Y en esta oportunidad ha elegido, como siempre, una historia muy original: la de las mujeres pioneras en el mundo del motor, mujeres que eran capaz de desafiar e incluso ganar a los hombres en la línea de meta. La dama de la niebla es el título de la novela, que ha publicado Destino.Nos metemos en la cama con algunos escritores, para descubrir sus rarezas sexuales. ¿Sabéis que el autor de Los viajes de Gulliver tenía fobia a tocar a las mujeres o que Dickens perdió la virginidad a los 24 años? Y también intentamos explicar por qué Philip K. Dick era un paranoico.En la sección de Audiolibros, la exitosa novela negra de Sandrone Dazieri, No está solo, donde el escritor italiano nos presenta a sus dos grandes personajes, Colomba y Dante, una singular pareja de investigadores. Y entre las últimas novedades llegadas a las librerías, Isaac Rosa.

Pocas instituciones humanas han desempeñado un papel tan crucial y tan continuado en la historia y en la cultura de todo el mundo como la Iglesia Católica. En esta serie documental realizaremos un recorrido por su historia, desde la crucifixión de Jesucristo hasta llegar al Papado de Francisco, ya en el Siglo XXI. Dos mil años de Historia que son también la de la civilización occidental.

Pocas obras han sido tan estudiadas y reinterpretadas como ‘El matrimonio Arnolfini', pintado por Jan van Eyck en 1434. Y es que este cuadro, que parece una sencilla escena doméstica, es a la vez un rompecabezas lleno de símbolos y significados que aún no logramos entender del todo. Descubre más historias curiosas en el canala National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

RESUMEN INFORMATIVO 

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El 16 de Septiembre tuvimos una reflexión sobre las fiestas patrias ¿Cómo cuidamos de México? Pocas veces nos preguntamos qué hacemos por nuestro país, sin darnos cuenta de que nosotros somos México, nosotros tenemos la capacidad de cambiar nuestro país.

La mejor música - Exitos musicales del ayer y temazos que triunfan ahora mismo - Todos los estilos y épocas a un click . La mejor música en un solo lugar En este nuevo episodio de Estación GNG, arrancamos la semana con un viaje musical que combina lo mejor de ayer con los éxitos que están arrasando hoy. Desde clásicos inolvidables hasta los temas más virales del momento, todo reunido en tu podcast musical favorito. Pop, rock, indie, flamenco, remember, house… todos los estilos, todas las épocas, a un click. Con la voz y selección de Guillermo Nieto, disfruta de la mejor radio musical convertida en podcast, disponible en cualquier momento y lugar. ⚡ Cada día somos más en esta gran familia de oyentes fieles y apasionados de la música. Suscríbete en iVoox, comparte el programa y acompáñanos en este directo convertido en podcast que no deja de crecer. ✨ Estación GNG: música sin etiquetas, solo para disfrutar.

¿Sabías que hervir la pasta y freír huevos podría ser incluso más fácil de lo que ya es? Hoy hemos reunido algunos trucos para cocinar, limpiar y organizar el espacio. ¡Algunos de ellos serán una revelación para ti! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

¿Cómo cargar tu teléfono mucho más rápido? ¿Cómo hacer que la batería de tu móvil dure más de un día? Aquí hay 14 funciones útiles para teléfonos inteligentes que a los fabricantes no se les ocurrió contarte. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Pocas tecnologías son tan emblemáticas del siglo XX como el CD o Compact Disc, un formato que brilló por revolucionar el mundo de la música para todo el planeta y que junto con él, trajo la revolución del audio digital, el cómputo y la era digital.

01 08-09-25 LHDW El vergonzoso anuncio 'Por Huevos' de Paco León: retrata una sociedad machista. Pocas lecciones morales. os doy unos datos

Pocas veces he escuchado un testimonio tan honesto y tan transparente como este que nos dedica Javier De la Torre. Cuando grabamos el podcasts, yo apenas podía contener el aliento, de la emoción que me estaba haciendo sentir: autoexigencia ilimitada, autocastigo, deformación de la autopercepción y un montón de catalizadores más del sufrimiento. Sustantivos cosidos en la piel emprendedora, fundida con la humana tantas veces, como en otras tantas ocasiones nos han contado tantos otros. El corazón en un puño y una determinación heroica por sanar, atravesando la senda de la curación. www.leanfinace.es

Idealizada por unos y negada por otros, la mafia italiana ha teñido el sur del país de sangre y corrupción durante décadas, extendiendo sus tentáculos por todo el planeta. Pocas organizaciones criminales han marcado tanto la historia de un país como las mafias italianas. Desde sus orígenes en el siglo XIX hasta convertirse en imperios transnacionales del crimen, la Cosa Nostra, la Camorra y la 'Ndrangheta han demostrado una capacidad única para adaptarse, sobrevivir y prosperar. A través de guerras internas, alianzas con el poder político y su transformación en iconos culturales, estas hermandades criminales han logrado infiltrarse en las instituciones, controlar territorios y generar miles de millones de euros anuales. Hoy en "No es el fin del mundo" hablamos de las mafias italianas. Libros mencionados: La Camorra - Marc Monnier Analyzing Mad Men. Critical essays on the television series - Scott F. Stoddart (mencionado en ejemplo anterior) El fin del trabajo - Jeremy Rifkin, Capítulo 2: Tecnología cambiante y realidades de mercado (mencionado en ejemplo anterior) Este episodio cuenta con una mención publicitaria de O2.

Idealizada por unos y negada por otros, la mafia italiana ha teñido el sur del país de sangre y corrupción durante décadas, extendiendo sus tentáculos por todo el planeta. Pocas organizaciones criminales han marcado tanto la historia de un país como las mafias italianas. Desde sus orígenes en el siglo XIX hasta convertirse en imperios transnacionales del crimen, la Cosa Nostra, la Camorra y la 'Ndrangheta han demostrado una capacidad única para adaptarse, sobrevivir y prosperar. A través de guerras internas, alianzas con el poder político y su transformación en iconos culturales, estas hermandades criminales han logrado infiltrarse en las instituciones, controlar territorios y generar miles de millones de euros anuales. Hoy en "No es el fin del mundo" hablamos de las mafias italianas. Libros mencionados: La Camorra - Marc Monnier Analyzing Mad Men. Critical essays on the television series - Scott F. Stoddart (mencionado en ejemplo anterior) El fin del trabajo - Jeremy Rifkin, Capítulo 2: Tecnología cambiante y realidades de mercado (mencionado en ejemplo anterior) Este episodio cuenta con una mención publicitaria de O2. 💟 Si te gusta este podcast, síguelo para no perderte nuestros episodios semanales. Y si puedes, ¡recomiéndanos a tus amigos, conocidos y familia! ⭐️ Pon 5 estrellitas donde escuches el podcast (dale a la campana de Spotify o YouTube, suscríbete desde iVoox, dale al "+" de arriba a la derecha de Apple Podcast...) 🌏 Y si quieres suscribirte y apoyarnos con el código PODCAST, puedes hacerlo aquí: https://elordenmundial.com/suscribete/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Alexandre Garcia comenta retirada de cautelares contra Marcos do Val, CPMI do INSS, decisão que livrou Paulo Bernardo no STF, e eleições na Bolívia e no Chile.

En entrevista con El Líbero, la presidenta de la CPC Susana Jiménez, comenta el encuentro con la candidata del oficialismo, en la que se le entregó las propuestas para impulsar el crecimiento sostenible de Chile. Además, se refiere a la carrera presidencial y a la llamada “permisología judicial”.

Pocas escenas bíblicas son tan conmovedoras como la de Pedro negando al Señor Jesús. Mientras el gallo cantaba, el evangelio de Lucas relata que “el Señor se volvió y miró a Pedro”. No fue una mirada de condena, sino de amor y verdad. Fue esa mirada la que quebró a Pedro por dentro. Lloró amargamente, no porque fuera descubierto, sino porque fue recordado de su promesa, de su orgullo y de la gracia que vendría. Esa mirada sigue alcanzando a los que han fallado. No fue el fin de Pedro, sino el comienzo de su restauración. Días después, el Cristo resucitado lo buscaría, lo perdonaría y lo restauraría públicamente preguntándole: “¿Me amas?”. El pescador temeroso se volvió predicador audaz. Quizás tú también sientes que has fallado. Pero el Señor aún te mira, no para rechazarte, sino para llamarte de nuevo. Su mirada te alcanza, no para herirte, sino para sanarte. Hoy puedes responder como Pedro: no con excusas, sino con amor quebrantado. La Biblia dice en Lucas 22:61: “Entonces, vuelto el Señor, miró a Pedro; y Pedro se acordó de la palabra del Señor… y saliendo fuera, lloró amargamente” (RV1960).

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================28 de JulioJesús Lloró«Jesús lloró» (Juan 11: 35).Este es el versículo más corto de toda la Biblia, pero no el menos elocuente.Ante la tumba de Lázaro, Jesús llora. Pero no por el muerto, sino por los vivos. Al ver la pena de sus seres queridos, Jesús no puede por menos que compartir su llanto. Pocas cosas son más dolorosas que el sentimiento de abandono que deja la ausencia de nuestros difuntos. Y pocas son más difíciles de asumir que la muerte de un joven, en la plenitud de la vida.Al golpe cruel de la pérdida se añade el dolor de la soledad y el de la rabia ante el aparente silencio de Dios. En este trance el Maestro sabe que sobran los discursos. Ante esos rostros sin esperanza, Jesús intenta explicar que este adiós no es definitivo. Que la muerte es un sueño, un paréntesis en la vida consciente, una realidad pasajera.Jesús llora con los que lloran. Sabe que nos hace bien llorar en los brazos de alguien que nos comprenda, y que el dolor se hace más penoso cuando sufrimos solos, o cuando morimos solos. Como dice Miguel Torga, en medio de nuestra soledad «la tragedia humana es tan honda que el bálsamo de que disponemos no llega al fondo de nuestras heridas» (La creación del mundo, Madrid: Alfaguara, 2000, pág. 551).Jesús comparte nuestras lágrimas porque desea que nosotros compartamos su esperanza. Amar a alguien de veras es desear que no muera nunca. Por eso Dios quisiera darnos, desde ahora y para siempre, vida abundante. Pero la piedra del sepulcro es más fácil de retirar que las losas de nuestros prejuicios. Para Dios lo más difícil no es hacer que · Lázaro abandone la tumba, sino lograr que los presentes abandonen la convicción de que su muerte es definitiva.Como hizo con las hermanas de Lázaro, Cristo hoy nos asegura que él es la resurrección y la vida (Juan 11: 23-27). Todo aquel que confía en él no morirá eternamente. Con él hasta nuestros sufrimientos más atroces se vuelven llevaderos, porque su resurrección nos garantiza que hasta nuestros peores males son pasajeros.Con él ninguna vida es fútil. Ninguna desgracia es fatal. Ninguna lápida es lo bastante pesada como para cerrar definitivamente una tumba. El sepulcro más siniestro es un lugar de paso, porque la vida y el amor triunfarán al fin sobre el mal y la muerte.Señor, hoy me aferro a tus promesas, seguro de que en el peor drama de nuestra historia la última palabra no la tendrá la muerte, sino la vida. Y de que en tu reino nadie volverá a llorar. 

Pocas personas queremos y admiramos tanto como a Karol Sevilla.En este episodio nos contó toda su historia y se puso buenísimo.Es de esos episodios que puedes escuchar muchas veces sin cansarte.Ojalá les guste Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Comenta en SaloVisa.com Pocas veces en la historia hemos tenido una oportunidad tan grande de aprovechar un cambio total en el sistema financiero como el de hoy! Les cuento como!