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O que ninguém te contou sobre a Penha e a Gameleira. No primeiro ato: uma casa que cai, e uma ficha que ainda não caiu. Por Thainã de Medeiros. No segundo ato: os escombros de um projeto modernista. Por Carolina Moraes. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep158 Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, e a eventos com membros da nossa equipe . Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube O funk nasceu onde a cidade pulsa mais forte, nos becos, nos bailes e nas vozes que transformam linguagem em movimento. O que começou como batida virou cultura, moda e atitude. A exposição FUNK: Um grito de ousadia e liberdade, no Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, te convida a percorrer essa trajetória — dos bailes black dos anos 70 às pistas de São Paulo. São mais de 400 obras, vídeos e registros raros que revelam como o funk reinventou o idioma e a imaginação brasileira. Aos sábados e domingos a entrada é gratuita. Saiba mais em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br Palavras-chave: chacina da Penha; massacre; Vila Cruzeiro; Alemão; Complexo do Alemão; Instituto Papo Reto; Coletivo Papo Reto; Raull Santiago; Gameleira; Belo Horizonte; artes plásticas; Oscar Niemeyer Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
NÍVEL AVANÇADODescubra a linguagem secreta dos bebês: aprenda a identificar os diferentes tipos de choro — que sinalizam desde fome até superestimulação — e entenda como a interpretação desses sinais torna a comunicação muito mais rica.Pergunta do episódio:Qual destes gestos é um marco super importante na comunicação dos bebês?a) esticar os braçosb) apontar com o dedoc) bater palmasVocabulário:• vínculo (aqui) conexão forte, emocional e afetiva• balbucios sons e vocalizações que os bebês fazem antes de falar• intermitente algo que não é contínuo, que para e recomeça em intervalos
As nossas palavras são um tema recorrente nas Escritutss, pois elas são poderosas. Quando falamos podemos ter efeitos positivos ou negativos na vida das pessoas, assim como em nós mesmos. Além disso, somos advertidos que tudo que falamos passará pelo crivo do juízo de Deus. Devemos falar com amor e cuidado, almejando promover o que é bom, justo e de acordo com a vontade de Deus. Use suas palavras com amor e responsabilidade.
Este é o último episódio do ano e desta vez voltamos a falar sobre Francis Ford Coppola. Fred Almeida recebe os amigos Fábio Rockenbach (curso "A Experiência do Cinema") e Rafael Amaral (blogue "Palavras de Cinema") para debater o brilhante "A Conversação" (The Conversation, 1974) produção mais pessoal do cineasta e do mesmo ano em que ele lançaria um de seus filmes de maior sucesso, a segunda parte da trilogia "O Poderoso Chefão". Com atuação magistral de Gene Hackman, num roteiro do próprio Coppola, o filme ganharia a Palma de Ouro em Cannes e serviria de influência para vários thrillers do período.Música utilizada: "Early Summer" de Tokyo Music Walker.-------------------------------LINKS PARA ADQUIRIR O LIVRO DO PFC ("Uma Jornada pelo Cinema - Anos 1950"):UICLAP - https://loja.uiclap.com/titulo/ua98290/AMAZON (capa dura e e book) - https://www.amazon.com.br/dp/6501481376-------------------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brInstagram: @podcastfcProcure "Podcast Filmes Clássicos" no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
A MAIOR REVELAÇÃO DA HISTÓRIA?Prepare-se para mergulhar no episódio mais explosivo do Bunker X até agora. Affonso Solano e Afonso 3D analisam o impactante documentário The Age of Disclosure (2025), que pode ser o gatilho para a revelação definitiva de que não estamos sozinhos no universo.Com base em dezenas de depoimentos de insiders do governo americano — ex-militares, agentes da CIA e cientistas envolvidos em programas secretos — este episódio traz um resumo completo e comentado das denúncias mais bombásticas sobre:✅ Tecnologia alienígena em posse dos EUA desde 1947✅ A existência do ultra-secreto Programa Legacy✅ O caso Tic Tac UFO e objetos que violam as leis da física✅ A teoria da propulsão por warp bubble (dobra espacial)✅ A possibilidade real de vida extraterrestre e contato com múltiplas espécies✅ Efeitos biológicos colaterais em humanos que se aproximaram dos UAPs✅ Rumores de que Donald Trump pode fazer um pronunciamento oficial sobre alienígenasTeorias da conspiração? Guerra Fria cósmica? Ou o próximo passo da evolução da nossa civilização?Seja você um cético curioso ou um ufólogo veterano, este episódio é para você. A dupla do Bunker X mistura informação pesada com o humor ácido e crítico que já virou marca registrada do canal.Palavras-chave:OVNIs, UFOs, UAPs, aliens, The Age of Disclosure, documentário, governo americano, Área 51, Projeto Legacy, Donald Trump, revelação alienígena, conspiração, engenharia reversa, Warp Drive, Tic Tac UFO, Roswell, Disclosure, vida extraterrestre, ufologia 2025, tecnologia alien, Bunker X, Affonso Solano, Afonso 3DEste programa foi um oferecimento de:INSIDERGaranta descontos incríveis usando o cupom BUNKERX:https://www.insiderstore.com.br/BunkerX#insiderstoreCOMPRE o livro "Sob as Ruínas das Luzes"amazon.com.br/dp/B0FFTGNBMT
Neste episódio, refletimos sobre o tempo de angústia profetizado na Bíblia e aprofundado pelos escritos do Espírito de Profecia, olhando para os quatro tempos de angústia (1260 anos, decreto dominical, fechamento da porta da graça e tempo de angústia de Jacó) e para os quatro grupos espirituais que se formam nos últimos dias: fanatismo, liberalismo, indiferentismo e o cristianismo verdadeiro.A partir de textos como Deuteronômio 30 e das mensagens de livros como Caminho a Cristo e O Grande Conflito, o sermão mostra que o centro da preparação para o tempo do fim (end time, time of trouble) não é o medo do decreto dominical, mas um recomeço real com Cristo, pela graça, equilibrando discernimento espiritual e vida prática.Você vai ouvir apelos fortes à juventude, alertas sobre os perigos do liberalismo “não tem nada a ver”, do legalismo fanático e da indiferença espiritual, além do testemunho comovente de uma jovem no Marrocos que, através da pregação online, deixou o mundo e descobriu o cristianismo verdadeiro em Jesus.Alguns temas abordados neste episódio:O que são os quatro tempos de angústia e por que o maior ainda está à nossa frente.Decreto dominical, fechamento da porta da graça e o tempo de angústia de Jacó.A diferença entre fanatismo, liberalismo, indiferentismo e cristianismo verdadeiro.Como o Espírito Santo nos dá equilíbrio para permanecer de pé no tempo do fim.O chamado bíblico de “escolher a vida” (Deuteronômio 30) para nós, hoje.Reavivamento e reforma, leitura de Caminho a Cristo e confiança no Espírito de Profecia.Um apelo direto para jovens, casais, famílias e toda a igreja recomeçarem com Jesus.Palavras-chave incluídas: tempo de angústia, fim dos tempos, decreto dominical, sábado, Espírito de Profecia, Ellen White, Grande Conflito, reavivamento e reforma, juventude adventista, cristianismo verdadeiro, Adventist preaching, Sabbath, Spirit of Prophecy, end time message, revival and reformation.
Consultoria MDR, preencha o formulário e faça um call gratuita: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9 Quer começar 2027 sem sufoco com IPVA, IPTU e matrícula? Neste vídeo, Dawison Barbosa mostra quanto guardar por mês até dez/2026 para criar seu 14º salário — sem tecnicês: constância + automação usando um produto conservador, líquido e que renda ≥100% do CDI.Você escolhe a meta (R$ 5k, R$ 7k ou R$ 10k) e segue o plano simples para sacar no início de 2027 e pagar à vista (com desconto).
O vereador de Balneário Camboriú Jair Renan Bolsonaro visitou nesta quinta-feira, 27, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Superintendência da Polícia Federal (PF), onde está preso por tentativa de golpe de Estado.Na saída, Jair Renan disse aos jornalistas que entregou um “caça-palavras” ao pai e afirmou que o ex-presidente “está fragilizado”.Duda Teixeira, Ricardo Kertzman, Dennys Xavier e Mano Ferreira participam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Quando falamos podemos abençoar, grandemente, as pessoas que nos ouvem. Nem sempre pensamos assim e, por isso, falamos sem pensar, falamos palavras que ferem, que nada acrescentam. Podemos e precisamos mudar esta realidade e devemos começar inundando nossa mente e nossos lábios com a Palavra de Deus. Dizer a palavra certa, dar o conselho adequado, faz toda a diferença da vida de todos. Fale palavras de vida.
Leandro participou do MengoCast direto de Lima e emocionou a torcida rubro-negra ao afirmar que o Flamengo “vai ganhar, vai levar” a Libertadores. Neste vídeo revisito essa fala, explico por que ela tocou tanta gente e contextualizo o peso que Leandro tem na história do clube. Também resgato histórias marcantes do eterno lateral, lembranças de 81, passagens sobre fidelidade ao manto e a força simbólica de suas palavras às vésperas da decisão. Um conteúdo para quem ama a memória do Flamengo e entende a importância dos nossos ídolos.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Leandro
6a feira. 34a semana do Tempo Comum
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 21,29-33Naquele tempo,29Jesus contou-lhes uma parábola:"Olhai a figueira e todas as árvores.30Quando vedes que elas estão dando brotos,logo sabeis que o verão está perto.31Vós também, quando virdes acontecer essas coisas,ficai sabendo que o Reino de Deus está perto.32Em verdade, eu vos digo:tudo isso vai acontecer antes que passe esta geração.33O céu e a terra passarão,mas as minhas palavras não hão de passar".Palavra da Salvação.
Os custos de restaurar o passado e de retratar o presente. No primeiro ato: tentativas de salvar uma vida e milhares de rolos de filme. Por Bia Guimarães. No segundo ato: o preço de um testemunho. Por Natália Silva. A história "Um paciente em pedaços" foi produzida com o apoio do Ministério da Cultura, Cinemateca Brasileira, Vale e Shell. A recuperação do histórico acervo do Canal 100 é uma realização do Ministério da Cultura e da Sociedade Amigos da Cinemateca, via Lei Rouanet, com patrocínio estratégico da Vale e da Shell e o copatrocínio do Itaú. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep157 Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, e a eventos com membros da nossa equipe . Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube O funk nasceu onde a cidade pulsa mais forte, nos becos, nos bailes e nas vozes que transformam linguagem em movimento. O que começou como batida virou cultura, moda e atitude. A exposição FUNK: Um grito de ousadia e liberdade, no Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, te convida a percorrer essa trajetória — dos bailes black dos anos 70 às pistas de São Paulo. São mais de 400 obras, vídeos e registros raros que revelam como o funk reinventou o idioma e a imaginação brasileira. Aos sábados e domingos a entrada é gratuita. Saiba mais em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: cinema, preservação, audiovisual, esporte, Cracolândia, São Paulo, jornalismo, dependência química, jornalismo gonzo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 27, comenta a decisão do Congresso de derrubar parte dos vetos de Lula ao projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, o recado de Alcolumbre ao Planalto e a visita de Jair Renan ao ex-presidente Jair Bolsonaro na prisão.O programa analisa também a disputa de protagonismo entre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em torno da nova megaoperação contra fraude fiscal.Participam do programa Duda Teixeira, Ricardo Kertzman, Dennys Xavier e Mano Ferreira:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
O que realmente faz alguém se tornar — e permanecer — uma liderança relevante dentro das empresas? Neste episódio do Caminhos da Liberdade, conversamos com Juliana Buchaim, conselheira do Banco ABC, ex-conselheira de Arezzo e Ânima, e co-chair do WomenCorporateDirectors no Brasil. Juliana compartilha sua trajetória no mercado financeiro, a transição para conselhos e as lições mais importantes sobre carreira, governança e liderança. Com franqueza e profundidade, ela explica por que hard skills te levam ao topo — mas soft skills te mantêm lá, como construir uma reputação sólida ao longo dos anos e por que decisões estratégicas, especialmente para mulheres, passam também por negociações dentro de casa. A conversa mergulha em temas como diversidade, carreira não linear, segurança psicológica, cultura organizacional e os dilemas reais do mercado corporativo — sempre com base em dados, não em ideologia.
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Pra que serve a nossa memória?Nossas memórias são importantes, muito importantes mesmo. É por conta delas que não temos que reaprender tudo, todo dia. Nossa memória também serve para registrar momentos especiais. Mas existe uma parte muito complicada na memória. Ela também grava aquilo que não foi bom.Palavras que não fizeram, expressões que machucaram, tudo isso é relembrado com detalhes. Tudo, graças a memória!Se nós temos uma memória capaz de gravar tanta informação, imagina a memória de Deus. Nenhum detalhe escapa. Se Deus se lembrar de todos os nossos erros, estamos realmente perdidos! Mas veja o que diz o salmo 25 no verso 7: "Não te lembres dos meus pecados da mocidade, nem das minhas transgressões. Lembra-te de mim, segundo a tua misericórdia, por causa da tua bondade, ó Senhor."A palavra do salmista é sábia e seu pensamento a respeito da memória é muito interessante. Ele nos mostra que a memória pode ser direcionada. Podemos intencionalmente lembrar do que é bom e esquecer do que é mal.Deus não fica resgatando memórias ruins sobre nós e devemos fazer o mesmo com relação aos outros. Se quer usar a memória, use para o bem, grave e lembre só do que é bom. É assim que Deus faz com seus filhos.
No episódio de hoje, partilhamos a conversa que tive com o bailarino e coreógrafo Marco da Silva Ferreira no âmbito do programa Palavras e Práticas, dos Estúdios Victor Córdon. Neste novo Programa dos EVC, pretende-se aproximar criadores da área da dança e público em geral. Ao longo de uma hora, Marco revisita os seus inícios, fala das descobertas que o conduziram de figura emergente a presença sólida no panorama internacional e reflete sobre a construção da sua própria linguagem coreográfica.A conversa passa pela forma como navega entre contextos, do trabalho independente às criações para companhias estabelecidas, e pelos desafios de manter uma identidade artística num setor marcado por inconstância e falta de oportunidades. Abordamos ainda algumas das suas criações recentes, o modo como escolhe intérpretes e o que identifica como urgente para melhorar as condições de quem trabalha em dança em Portugal.RecursosEstúdios Victos CórdonMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts
Palavras que fazem o coração arder - Pr. Emanoel Gomes by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo Grande Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Consultoria MDR, preencha o formulário e faça um call gratuita: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9 A CVM divulgou uma lista com 24 plataformas que atuavam sem autorização no Brasil.Dawison Barbosa (Especialista em Investimentos, Educador Financeiro e Wealth Planner) explica o que a CVM determinou, por que isso importa para o seu dinheiro e como se proteger: checklist em 5 passos para verificar registro, evitar promessas de retorno garantido e entender onde seu dinheiro deve entrar (conta própria/custódia). Se você já investiu, tem um roteiro prático para documentar, notificar e denunciar.Você vai aprender:Como checar registro de corretoras e plataformas no site da CVMO que é stop order/suspensão e quando se aplica5 sinais de alerta (promessa de ganho, “educacional” que vende operação, PIX para terceiros, jurídico confuso, site sem dados/português)O que fazer se você já enviou dinheiro (provas, notificação, CVM/BO/banco)
Onde se fala da gramática e linguística da língua portuguesa, com um forte foco no ensino e na estruturação curricular. Uma parte significativa detalha as classes de palavras—como substantivos, verbos, adjetivos, advérbios e interjeições—explicando suas funções morfológicas e fornecendo exemplos didáticos. Além disso, as fontes abordam profundamente a transitividade verbal (direta, indireta e bitransitiva) e as regras de adjacência pronominal (colocação dos pronomes), frequentemente em relação à Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS). Finalmente, documentos oficiais e excertos pedagógicos demonstram a aplicação prática destes conceitos em metas curriculares para diferentes anos escolares e referências à organização do sistema de saúde português.
Oi, Gente.Hoje o podcast é dedicado às palavras e o poder que elas tem de mudar o mundo, ou, mantê-lo como é.Eu analiso uma série de palavras e expressões que lembram muito a esse país que admitiu quase 4 séculos de regime de escravidão e que naturalizou termos e expressões a ele relacionados. Explico a origem histórica dessas palavras, para compreendermos por que elas não cabem mais nosso vocabulário e proponho novos termos para que a gente adote uma postura mais consciente e, de fato, antirracista.Palavras machucam e está em nosso poder erradicá-las ou ao menos sabermos o que dizemos quando falamos certos termos. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
A história de uma palavra que já foi um crime. No primeiro ato: o renascimento de um quilombo. Por Leandro Machado. No segundo ato: uma família se descobre quilombola. Por Vinicius Luiz. O primeiro encontro ao vivo para assinantes do Clube da Novelo será no dia 25 de novembro (terça-feira), às 20h, pelo Zoom, sobre o nosso original Avestruz Master. Assine o Clube da Novelo e participe desse encontro também: radionovelo.com.br/clube A Companhia das Letras acaba de lançar As Narradoras, uma minissérie narrativa em áudio que costura a vida e a obra de escritoras que transformaram a literatura — de Lygia Fagundes Telles e Carolina Maria de Jesus a Toni Morrison e Natalia Ginzburg. E tem vantagem para ouvintes Novelo: 10% de desconto nos livros dessas autoras na Amazon usando o cupom RADIO10. Mas corre, que é por tempo limitado. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Quilombo Brotas, Itatiba, Sítio da Tia Lula, Carolina Maria de Jesus, Luiz Gama, Constituição de 1988, Aquilombamento, Quilombo Souza, Belo Horizonte, Santa Tereza, Despejo, Quilombolas Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Rafaella Uhiara coordena o projeto de pesquisa “Arquivos Sonoros de Teatro”, desenvolvido no Centro de Documentação Teatral da Universidade de São Paulo (CDT-USP) com auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Docente credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (PPGAC-USP), possui mestrado e doutorado em Estudos Teatrais pela Université Sorbonne Nouvelle e bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral pela USP.Como estudar os sons dos espetáculos do passado e do presente? Que palavras, documentos e métodos utilizar para pensar a sonoridade dos espetáculos? O projeto “Arquivos Sonoros de Teatro”, implementado em outubro de 2023 no Centro de Documentação Teatral da USP com auxílio da FAPESP (2022/15032-4), responde a essas necessidades básicas para a pesquisa sonora em artes cênicas. O projeto foi criado segundo uma demanda do Centro de Documentação Teatral quando ele adquiriu o acervo de Tunica Teixeira, sonoplasta que trabalhou durante 48 anos com os principais nomes do teatro paulista.Dada a extensão do trabalho, nossa equipe multidisciplinar e multinacional, com pesquisadores experientes e pioneiros na área, se organiza em torno de 4 eixos de trabalho: um primeiro dedicado ao vocabulário e aos conceitos do som do teatro; um segundo, ao estudo do processo de criação sonora, para que se compreenda quais arquivos são gerados, por quais agentes e como interpretá-los; um terceiro, ao estudo da constituição de acervos multimídia, que interrelacionam documentos em diferentes suportes, e, por fim, um quarto e último eixo é voltado para o uso de arquivos sonoros em cena e em processos criativos, estudo que visa aproximar os arquivos e as comunidades técnica e artística.Palavras chaves: Arquivos sonoros | Arquivos Teatrais | Documentação Teatral | história do teatro | Sonologia | sonoplastia | Sound Studies | Arquivos SonorosSite/Rede social do trabalho: Biblioteca Virtual da FAPESP - https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/113362/arquivos-sonoros-de-teatro-implementacao-de-uma-base-para-a-pesquisa-da-dimensao-sonora-em-artes-cen/Ficha de Colaboração:Pesquisadora Responsável (coordenadora): Rafaella UhiaraDireção do Centro de Documentação Teatral: Elizabeth Azevedo e Sérgio de CarvalhoArquivista Responsável: Ana Sara Cunha LaraDigitalização e Tratamento de Áudio: Miguel Diaz AntarPesquisador Visitante: César Lignelli (UnB)Bolsistas de Pós-Doutorado: Ana Cristine Wegner e Luiz Paulo Pimentel de Souza Bolsistas de Doutorado: Ísis Arrais Padilha e Renata Simões SoaresBolsistas de Mestrado: Amanda Ferraresi Nascimento e Eduardo Duarte Joly Bolsistas de Iniciação Científica: Gabriel Wander Maas da Silva, JoãoAlexandre Simões Banietti, José Kauã de Amorim, Juliana Álvares Veríssimo, Polyana Alves Araujo Silva e Tarsila de Oliveira TrevisanBolsistas (Tratamento dos Arquivos): João Pedro Cabral Faria, Marcella Ishii Costa Duarte, Ozzy Ferreira de Araújo e Lorenna Peixoto VerzaPesquisadores Associados: Aline Filócomo Moreira (UNESP);Angeliki Poulou (Universidade de Atenas); Berilo Luigi Deiró Nosella (UFSJ); Carlos José Ferreira dos Santos (UESC); Chloé Larmet (Université Paris-Nanterre); Eric Lewis (McGill University); Fábio Cardozo de Mello Cintra (USP); Fernando de Oliveira Magre (FAMES); Francisco Mendes de Freitas Leal (sonoplasta); Jose Augusto Mannis (UNICAMP); José Batista Dal Farra Martins (USP); José Geraldo Vinci de Moraes (USP); José Raul Córdula Teixeira (USP); Ligia Souza de Oliveira (Unicamp); Manuel Silveira Falleiros (Unicamp); María Denise Cobello (Universidad Nacional de las Artes);Marie-Madeleine Mervant-Roux (THALIM - Centre National de la Recherche Scientifique); Marilia Velardi (USP); Melissa Lynn Van Drie (Orpheus Instituut); Noemie Fargier (THALIM); Rogério Luiz Moraes Costa (USP); Sayonara Sousa Pereira (USP); Wania Mara Agostini Storolli (Unesp)
Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPalavras para o combateNão temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. (Isaías 41.10)Quando estou ansioso por algum novo desafio ou reunião, eu regularmente combato a incredulidade com uma das minhas promessas mais usadas: Isaías 41.10.No dia em que troquei a América por três anos na Alemanha, meu pai me fez uma ligação de longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Por três anos, eu devo ter citado essa promessa para mim mesmo umas quinhentas vezes ao passar por períodos de grande estresse.Quando o motor da minha mente está em ponto morto, o ruído das engrenagens é o som de Isaías 41.10.Quando fico ansioso pelo fato do meu ministério ser inútil e vazio, luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55.11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.Quando fico ansioso por ser fraco demais para fazer meu trabalho, luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9).Quando fico ansioso quanto a decisões que preciso tomar a respeito do futuro, luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32.8).Quando fico ansioso por enfrentar adversários, luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Quando fico ansioso pelo bem-estar daqueles que amo, luto contra a incredulidade com a promessa de que se eu, sendo mau, sei dar coisas boas aos meus filhos, quanto mais o “Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7.11).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Todo mundo já ouviu falar do poder dos olhos — aquele olhar que fala mais do que mil palavras. E no episódio de hoje do Beauty Delas, vamos mostrar na prática como a maquiagem não serve para esconder, e sim para realçar a beleza que já existe em você.Nossa convidada é simplesmente especialista no assunto!
No novo episódio (#315) do Passa de Fase Cast, Mauro Junior e Samii Chan mergulham no universo emocionante de Master Lemon: The Quest for Iceland, o jogo brasileiro da Pepita Digital que transformou palavras em poder — e emoções em narrativa. A dupla conversa sobre a jornada de Limão, um garoto apaixonado por idiomas cujo sonho de aprender islandês acaba virando uma aventura inesperada nas misteriosas Ilhas Bashires. Lá, as palavras foram apagadas por uma praga, e cabe ao protagonista restaurar significados, iluminar sombras e ajudar personagens que perderam a capacidade de se expressar. O episódio explora o impacto emocional do jogo, que aborda temas como sonhos, identidade, autoconfiança e luto, tudo isso enquanto presta uma bela homenagem a André Lima, cuja história inspirou a criação do título. Além disso, Mauro e Samii analisam as mecânicas simbólicas, a pixel art cheia de vida e poderosa para uma produção indie. Entre risadas, momentos sensíveis e reflexões profundas, o papo também destaca a importância de apoiar projetos nacionais — reforçando o convite para que todos joguem a demo na Steam e adicionem Master Lemon à wishlist. Além disso é possível jogar em todas as plataformas, como Playstation, Xbox e Nintendo Switch. Um episódio cheio de coração, significado e a certeza de que algumas histórias ficam com a gente muito depois do fim.
A invenção de um xingamento e o despertar de uma protagonista. No primeiro ato: a busca pelo paciente zero de um xingamento. Por Vinicius Luiz. No segundo ato: mulheres em busca de um enredo que as inclua. Por Mariana Filgueiras. Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, a eventos com membros da nossa equipe – e aos episódios de Avestruz Master uma semana antes. Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube Tem coisa que não espera, tipo aquela fominha no meio da tarde. Neste Black November, nossa parceira Daki - o app de supermercado com a entrega mais rápida do Brasil - serve tudo o que você precisa, inclusive descontos de até 60%. Confere aqui: https://soudaki.onelink.me/FYIE/radionovelo Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Veado, Homossexualidade, Homofobia, José Francisco Corrêa, Valmir Costa, Jornalismo Erótico, trabalhadoras domésticas, literatura, Perifobia, Lilia Guerra. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Do pôquer ao petróleo às piadas de pum. No primeiro ato: nunca foi sorte, sempre foi poker face. Por Ana Pinho No segundo ato: um jogo parado no tempo – ou não. Por Vitor Hugo Brandalise. No terceiro ato: um ranking das desventuras nacionais. Por Mariana Filgueiras. A história "O jogo Petrópolis" foi produzida com o apoio do iCS - Instituto Clima e Sociedade. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep154 Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, a eventos com membros da nossa equipe – e aos episódios de Avestruz Master uma semana antes. Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube Já experimentou a tecnologia smart wear da nossa parceira Insider? São peças de roupa que controlam a temperatura, secam rápido e não pegam cheiro. E ó – a Black Friday da Insider já começou. Os ouvintes Novelo ganham até 50% OFF comprando por este link #insiderstore A crise climática é uma ameaça global, mas o impacto é muito maior nos grupos socialmente vulneráveis. E é bem ali, nos territórios mais ameaçados, que nascem as melhores respostas. Nossa parceira Rede Comuá te convida a conhecer a filantropia de justiça socioambiental que transforma. Saiba mais aqui comuapeloclima.org.br Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: pôquer, bets, jogo de tabuleiro, infância, mudança climática, pesquisa de personagem, comedor de vidro, cocô, super-humanos. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Arritmias genéticas estão cada vez mais presentes na prática clínica — saber reconhecer os padrões, principais sintomas e quando solicitar teste genético é essencial.Neste episódio, Raquel Rios e William Batah recebem Dra. Luciana Sacilotto, referência nacional em arritmias e genética cardiovascular, para uma revisão didática e atual das principais síndromes arrítmicas genéticas.O que você vai ouvir (preencha os tempos depois): - Conceito e importância das cardiopatias geneticamente determinadas - História familiar, quando suspeitar e como indicar o teste genético - Síndrome de Brugada — padrão ECG, gatilhos, estratificação e conduta - Cardiopatia arritmogênica — novos critérios de Pádua, papel da RMC e do exercício - QT longo e QT curto — diferenciação, manejo e orientações familiares - Taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (CPVT) — diagnóstico e tratamento- Outras entidades: Síndrome da repolarização precoce, miocardiopatias genéticas e o papel da autópsia molecular. Além disso, entenda como interpretar testes genéticos, lidar com VOUS e conduzir testagem em cascata. Por que ouvir: se você atende síncope, morte súbita ou arritmias “sem causa aparente”, este episódio traz um guia completo para reconhecer padrões genéticos, evitar armadilhas diagnósticas e aplicar a genética de forma prática e responsável.Ouça agora no Spotify/YouTube e compartilhe com colegas que lidam com arritmias complexas — este é daqueles episódios que viram referência.Palavras-chave (SEO): arritmias genéticas, cardiopatias geneticamente determinadas, síndrome de Brugada, cardiopatia arritmogênica, QT longo, QT curto, TVPC, repolarização precoce, genética cardiovascular, VOUS, painel genético, morte súbita. _______________Assine agora! Revisões didáticas de Cardiologia, semanalmente na DozeNews PRIME: a maneira mais leve e rápida de se manter atualizado(a), através do link dozeporoito.com/prime
Palavras que fazem arder o coração - Pr. Emanoel Gomes by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Jacarepaguá Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
A Diretriz ESC 2025 reuniu, pela primeira vez, um mapa completo de miocardite e pericardite — da definição da “síndrome inflamatória miopericárdica” ao novo algoritmo de diagnóstico e tratamento. Neste episódio especial #200, William Batah e Plínio Wolff destrincham o que muda na prática: RMC como pilar, BEM em cenários de alto risco/diagnóstico incerto, red flags claras, anti-IL1 (anakinra/rilonacept) em destaque na recorrente e restrição de atividade bem definida.O que você vai ouvir:O que é a síndrome inflamatória miopericárdica (pericardite, miocardite, perimiocardite, miopericardite)Epidemiologia e etiologia (quando pensar em NATI, vírus, autoimune)Diagnóstico moderno: multimodalidade de imagem, RMC (Lake Louise), quando BEM realmente muda conduta, e as red flags que exigem outra rotaClassificações e estágios (agudo/subagudo/crônico; desfechos: remissão, incessante, recorrente)Miocardite: restrição de atividade, manejo da ICFER, quando pensar em imunossupressor/antiviral, papel de MP/CDI e prognósticoPericardite: linha terapêutica colchicina → AAS/AINE → corticoide (exceções, desmame) → anti-IL1/AZA/HQC, manejo do derrame/tamponamento (pericardiocentese/drenagem/janela) e pericardiectomia na constritivaFluxo diagnóstico geral e estratificação de risco (quem é alto risco e por quê)Genética & história familiar, avaliação multidisciplinar e follow-up seguroPor que ouvir: se você atende dor torácica “não isquêmica”, inflamação miocárdica/pericárdica ou recorrências difíceis, este episódio entrega critérios práticos, erros comuns a evitar e o que realmente muda nas decisões de 2025.Ouça agora no Spotify/YouTube e compartilhe com quem precisa atualizar o protocolo.Palavras-chave (SEO): ESC 2025, diretriz miocardite, diretriz pericardite, síndrome inflamatória miopericárdica, RMC, Lake Louise, biópsia endomiocárdica, red flags, anti-IL1, anakinra, rilonacept, colchicina, corticoide, restrição de atividade, tamponamento, pericardiocentese, pericardiectomia, follow-up._______________Assine agora! Revisões didáticas de Cardiologia, semanalmente na DozeNews PRIME: a maneira mais leve e rápida de se manter atualizado(a), através do link dozeporoito.com/prime
A junção da música em diferentes áreas do conhecimento: a literatura e o ensino e as áreas artísticas: a dança, o teatro, o cinema
Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole, partimos da obra Crátilo, de Platão, para refletir sobre o poder e a profundidade das palavras. O professor Bernardo Norah, da sede de Uberaba (MG), conduz uma instigante análise sobre como a linguagem vai muito além de um simples meio de comunicação: ela expressa ideias, valores e símbolos que revelam a essência do ser humano. O diálogo aborda a importância de compreender a origem etimológica e simbólica de termos como "alma", "corpo", "herói", "sabedoria", "virtude" e os nomes de deuses da mitologia grega — como Hades, Apolo e Atena — revelando como esses conceitos se conectam com a busca do autoconhecimento e da realização do ser. Também são exploradas as quatro virtudes fundamentais segundo Platão — sabedoria, coragem, moderação e justiça — como pilares para uma vida mais ética e consciente. A reflexão nos convida a resgatar o sentido profundo das palavras e aplicá-las em nossa vivência diária, como ferramentas de transformação interior e construção de uma existência mais plena. Participantes: Danilo Gomes e Bernardo Norah Trilha Sonora: Petite Suite, de Claude Debussy
Série Como Emitir DecretosO Poder das Palavras - EP 1As Escrituras estão repletas de ensinamentos sobre o poder extraordinário das nossas palavras. Cada declaração que fazemos carrega peso espiritual e tem a capacidade de moldar nossa realidade. Não são apenas sons que desaparecem no ar - são sementes plantadas no reino espiritual que produzirão frutos, sejam bons ou maus.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
No apagar das luzes do século 20, alguns brasileiros começaram a ouvir um chamado. Era o canto do avestruz – não do bicho em si, mas das possibilidades que alguns seres humanos enxergavam nele. Um único animal que poderia ser cultivado para produzir couro de luxo, plumas frondosas, e carne que dava pra chamar de um filé mignon de baixo colesterol. Essa febre foi se alastrando pelo interior do país até chegar no coração da Elisabete Maciel. Junto com o pai, Jerson, ela fundou uma empresa que teria um impacto sísmico no destino dos avestruzes no Brasil. Por Paula Scarpin, Flora Thomson-DeVeaux e Carolina Moraes. Esse é o primeiro episódio do mais novo podcast original da Rádio Novelo, o Avestruz Master. Vem para o Clube da Novelo para ouvir os outros episódios da série com antecedência: radionovelo.com.br/clube A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep152 O que é, afinal, uma transição climática justa para as trabalhadoras e trabalhadores? Para nossa parceira Aurora Lab, o diálogo, a participação e a coragem coletiva são as bases de uma transição realmente inclusiva pra todas as pessoas. Saiba mais aqui https://www.instagram.com/lab_aurora A crise climática é uma ameaça global, mas o impacto é muito maior nos grupos socialmente vulneráveis. E é bem ali, nos territórios mais ameaçados, que nascem as melhores respostas. Nossa parceira Rede Comuá te convida a conhecer a filantropia de justiça socioambiental que transforma. Saiba mais aqui comuapeloclima.org.br Já experimentou a tecnologia smart wear da nossa parceira Insider? São peças de roupa que controlam a temperatura, secam rápido e não pegam cheiro. E ó — a Black Friday da Insider já começou. Os ouvintes Novelo ganham até 50% OFF comprando pelo link https://creators.insiderstore.com.br/RADIONOVELO #insiderstore Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: avestruzes, pirâmide, golpe Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
O que realmente faz uma empresa funcionar: cultura, simplicidade e liderança. No episódio de hoje do Caminhos da Liberdade Podcast, conversamos com Alessandro Azevedo — conselheiro, investidor-anjo, fundador da Vanguard Ventures Consultoria Estrategica e COO do Vitae Group — sobre cultura organizacional, liderança prática e como transformar operações com pequenas entregas diárias. Alessandro traz histórias reais de quem já escalou provedores e operações de serviço, quebrou e recomeçou, e mostra como transformar a cultura organizacional em resultados concretos, a importância de planos simples e consistentes, e os erros que mais atrapalham o crescimento de uma empresa.
Na criação artística, as composições de Wisnik são tão elaboradas e reflexivas quanto seus ensaios literários
Achados, roubados e roubadas. No primeiro ato: um carro velho e uma sequência de ironias cruéis. Por Bárbara Rubira. No segundo ato: na floresta amazônica, todos os caminhos levam… ao cambuche. Por Camila Moraes. Você já parou pra pensar com quem passa um terço da sua vida? Nossa parceira Emma Colchões te ajuda a cuidar dessa relação tão intensa com o sono. Pra comemorar os 10 anos da Emma, os ouvintes Novelo ganham 55% de desconto no site + 10% extra aplicando o cupom RADIONOVELO ao fim da compra. Confere aqui. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: roubo de carro, Fusca 73, floresta mazônica, perdido na Amazônia' Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Alexandre Cataldo e o founding father Marcelo Rennó recebem o amigo e colaborador Rafael Amaral, crítico e autor do blog "Palavras de Cinema", para celebrar a carreira de um dos diretores mais importantes do cinema francês e um dos pais da Nouvelle Vague: Claude Chabrol. Os filmes aqui debatidos são "Nas Garras do Vício" (Le beau Serge, 1958), filme de estreia de Chabrol, "A Besta Deve Morrer" (Que la bête meure, 1969), "O Açougueiro" (Le Boucher, 1970), talvez o seu filme mais aclamado e "Mulheres Diabólicas" (La cérémonie, 1995), um dos últimos grandes longas dirigidos pelo cineasta, que fez cerca de 60 longas-metragens.-------------------------------LINKS PARA ADQUIRIR O LIVRO DO PFC ("Uma Jornada pelo Cinema - Anos 1950"):UICLAP - https://loja.uiclap.com/titulo/ua98290/AMAZON - https://www.amazon.com.br/dp/6501481376E-BOOK AMAZON KINDLE - https://a.co/d/7byWaju-------------------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brInstagram: @podcastfcProcure "Podcast Filmes Clássicos" no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
No episódio de hoje, a Dra. Tayne Miranda, médica psiquiatra e editora de Psiquiatria do Portal Afya, fala sobre um tema essencial e ainda cercado de tabu: a saúde mental dos médicos.Com base em sua experiência pessoal e clínica, Tayne compartilha reflexões e estratégias práticas para identificar sinais de sofrimento em colegas, acolher com empatia e compreender o papel de cada um, seja como amigo, seja como profissional de saúde.
Um alerta: esse episódio contém descrições de violências de vários tipos. Em meados dos anos 60, uma menina indígena foi raptada no meio da floresta amazônica, no Sudeste do Pará. Ela passou a viver com uma família de coletores de castanhas e, aos poucos, teve de deixar de lado a língua, os costumes, a origem. Mas ela sentia que, um dia, ela ia voltar. E isso de fato aconteceu: depois de décadas vivendo entre pessoas não-indígenas, ela finalmente conseguiu voltar pra sua aldeia. Só que não demorou a entender que não ia ser um retorno simples: nem pra ela, nem pra etnia que estava recebendo ela de volta. Por Vitor Hugo Brandalise. Essa é a segunda história da série especial “A Retomada”, apoiada pelo Pulitzer Center, sobre direitos indígenas no Brasil. A primeira história da série foi publicada em setembro de 2025, no episódio “Ritos", do Rádio Novelo Apresenta. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Suruí-Aikewara, direitos indígenas, Pará, identidade cultural, rapto, vingança, retorno Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O antes e o depois do maior massacre do sistema prisional brasileiro. No primeiro ato: Maomé vai à montanha. Por Evandro Cruz Silva e Natália Silva. No segundo ato: Como dar fim a um presídio. Por Vitor Hugo Brandalise. Esse episódio foi produzido com o apoio do Fundo Brasil, que promove o respeito aos direitos humanos, doando recursos e apoiando organizações da sociedade civil para que tenham voz e protagonismo nas transformações sociais e no avanço da democracia no país. Todas as pessoas podem participar das transformações sociais que o Brasil precisa. Acesse aqui. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Serginho Groisman; Programa Livre; Casa de Detenção; Massacre do Carandiru; sistema penitenciário; PCC; Primeiro Comando da Capital; justiça; urbanismo; direitos humanos; Carandiru; presídios; cidades Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
É tudo pra ontem. No primeiro ato: um pequeno exército contra um tsunami de mortes. Por Ana Pinho. No segundo ato: o testemunho de uma ruína. Por Natália Silva. Bora tirar essa roupa que amassa, aperta e te deixa de mau humor antes mesmo dos problemas de verdade aparecerem? No mês do Cliente, nossa parceira Insider te poupa - e poupa o seu bolso com descontos de até 50% off, frete grátis e brindes especiais. Clica aqui pra descobrir: https://creators.insiderstore.com.br/RADIONOVELO #insiderstore Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Nair Brito, Eduardo Barbosa, Lei 9.313, GIV, Grupo pela Vidda, HIV/AIDS, GAPA, Áurea Abbade, Palestina, Israel, Hamas, conflito, guerra, genocídio, Médicos sem Fronteiras Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices