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Gabriel Porto, CMO do Sem Parar, revela como a empresa evoluiu de tag de pedágio para uma plataforma completa de mobilidade. Da criação do super app à personalização da jornada do motorista, ele mostra como dados, inovação e posicionamento de marca estão transformando a experiência de quem vive o carro no Brasil.“Nosso papel é antecipar e facilitar a jornada do motorista. O Sem Parar não resolve só o pedágio, resolve toda a burocracia em torno do carro.”
A economia digital requer que plataformas de mobilidade, pagamentos, superapps, varejo, cidades, etc operem em tempo real com alto desempenho e segurança. Redes de alta performance são fundamentais para garantir tais operações escaláveis e eficientes em diversos setores de negócios, especialmente com o aumento das demandas de processamento impulsionadas por inteligência artificial. É crucial que essas redes cumpram rígidos padrões de funcionamento ponta a ponta, já que isso vem moldando a competitividade futura do mercado. O Start Eldorado desta semana mostra a primeira parte do debate gravado em mais um evento da série 'Conexões', realizado na Japan House, e que reuniu executivos que discutiram a relevância das redes para o desenvolvimento de produtos e serviços inteligentes, essenciais para a economia moderna. O painel contou com a participação de Carlo Gonçalves, founder e COO da Greenpass e VP da Abepam (Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade); Daniel Elidio, vice-presidente de Tecnologia da Fiserv no Brasil; Renier Souza, CTO da Cisco Brasil; e Roberto Murakami, vice‑presidente de Redes e Telecom da NEC América Latina. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Nobre (PS), Paulo Morais (PSD), José Maria Flores (CDU), Carlos Torres (BE) e Eduardo Teixeira (CH) discutiram a habitação e a falta de estacionamento em Viana do Castelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana, vereadores de Treviso, Siderópolis e Lauro Müller estiveram em Florianópolis para entregar ao secretário de Infraestrutura e Mobilidade de Santa Catarina, Jerry Comper, os projetos que buscam resolver os constantes bloqueios no cruzamento da SC-446 com a Ferrovia Tereza Cristina (FTC), no bairro Rio Fiorita, em Siderópolis. No local funciona uma caixa de embarque de carvão. Durante o carregamento, parte da locomotiva permanece sobre a rodovia, impedindo a passagem de veículos. Os bloqueios chegam a durar até 20 minutos, gerando transtornos para moradores e motoristas que utilizam a via. A proposta apresentada prevê a construção de um elevado na rodovia. Paralelamente, foi sugerida a pavimentação de um desvio como solução paliativa até a execução da obra principal. Os estudos para o elevado foram realizados pela própria FTC, enquanto o projeto do desvio foi elaborado pela Prefeitura de Siderópolis. O custo estimado é de cerca de R$ 2 milhões para o desvio e mais de R$ 15 milhões para o elevado. A comitiva que esteve na Capital foi formada por sete vereadores de Treviso, quatro de Siderópolis e dois de Lauro Müller. Os parlamentares de Bom Jardim da Serra também integram a comissão, mas não conseguiram participar da reunião desta semana. O grupo pretende agora buscar apoio da bancada do Sul na Assembleia Legislativa para reforçar o pleito. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta quinta-feira (25), a vereadora de Treviso, Vanessa Pescador (MDB), ressaltou a relevância da reunião. “Foi um passo importante. A Ferrovia Tereza Cristina também apoia o projeto e, inclusive, se colocou à disposição para contribuir financeiramente com a obra”, destacou. A reivindicação é antiga, mas ganhou novo fôlego com a união dos legislativos municipais da região. Agora, os vereadores esperam que o Governo do Estado viabilize os recursos necessários para solucionar o problema que há anos compromete a mobilidade no Sul catarinense.
Nuno Piteira Lopes (PSD/CDS), João Ruivo (PS), João Rodrigues dos Santos (CH), Carlos Rabaçal (CDU), Manuel Simões de Almeida (IL) e João Maria Jonet (IND) debatem as ideias para Cascais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Dia Europeu Sem Carros, e o último da Semana Europeia da Mobilidade, recebemos a Engenheira Civil Paula Teles para uma conversa em torno da temática.
Mobilidade, energia e tecnologia estão mais conectadas do que nunca.No quinto episódio da 3ª temporada do The BRIEFcast by MakeOne, reunimos líderes de grandes empresas para discutir como dados, interoperabilidade e experiência do cliente estão moldando o presente (e o futuro) de setores fundamentais da nossa vida: transporte e energia. Para isso Igor Lopes conversa com Bartolomeu Souza, Diretor de CX da MakeOne, Anna Luiza Miranda, Diretora de Inovação da RoadCard, Cláudia Marquesani, CIO da Copa Energia e Ítalo Lima, CTO da ConectCar.
No episódio, a professora Ana Frazão entrevista Gustavo Henrique Moraes, Pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), Doutor em Educação pela UnB e Pós-Doutor em Educação pela Universidade de Stanford. Na conversa, o professor Gustavo explica as razões pelas quais o acesso à educação não gera necessariamente mobilidade social ou pelo menos a mobilidade que seria esperada. Nesse sentido, é abordado estudo em conjunto com Guilherme Lichand, Maria Eduarda Perpétuo e Priscila Soares, nos quais os autores quantificaram uma espantosa diferença mesmo entre os que concluem a faculdade: os 90% mais pobres ganham apenas metade do que ganham os 10% mais ricos. O professor Gustavo procura explicar os resultados, fazendo conexões com o recente livro de Michael França e Fillipi Nascimento (“A loteria do nascimento”), no qual abordam que os filhos dos mais pobres podem terminar a universidade mas não alcançam os filhos dos ricos.Na segunda parte da conversa, o professor Gustavo mostra a importância da Educação Profissional e Técnica para criar maior desenvolvimento econômico e mobilidade social, explicando o atual cenário da EPT no Brasil em termos de qualidade e impacto proporcional na formação dos jovens. Dentre os tópicos abordados estão o peso da questão cultural em um país como o Brasil, que ainda cultua o diploma e divide as profissões entre as de rico e a de pobre, os desafios da EPT na atual geração, em que ser “CLT” virou xingamento e a ansiedade – em todos os campos da vida, mas sobretudo no profissional – se tornou uma marca. Apesar das dificuldades, o professor Gustavo conclui que a EPT, se bem executada, é uma forma de alterar nosso contrato social, embora isso exija uma longa agenda.
Programa en directo dende Carballo con motivo da Semana Europea da Mobilidade
Este xoves 18 de setembro Radiovoz emitiu un programa especial desde o Campus Industrial de Ferrol con motivo da Xornada de Benvida “Ola UDC”. A iniciativa serviu para dar a benvida ao novo alumnado e presentar a oferta académica e os servizos dispoñibles no curso 2025/26. No programa interviñeron Ana Ares, vicerreitora do Campus de Ferrol e Responsabilidade Social, e Marcos Míguez, director do Campus Industrial da Universidade da Coruña. O bloque dedicado ao alumnado contou coa participación de Alba Barallobre Naveiras (grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais, EPEF), Naomi Arias Gulisano (grao en Enxeñaría de Deseño Industrial e Desenvolvemento do Produto, EUDI), Xiana Ruíz Martínez (grao en Relacións Internacionais, Facultade de Humanidades e Documentación), Mario Pascual Gallego (grao en Enfermaría, Facultade de Enfermaría e Podoloxía) e Abraham Vázquez Roma (grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos, Facultade de Ciencias do Traballo). No bloque dedicado aos servizos participaron Vanessa Míguez Martín, técnica da Oficina de Cooperación e Voluntariado (OCV) da UDC no Campus Industrial de Ferrol; María José Abad López, subdirectora da Oficina para a Igualdade de Xénero da UDC; Bruno Casal Rodríguez, adxunto de Mobilidade e Convenios da Vicerreitoría de Titulacións e Internacionalización; e Valentín Escudero Carranza, director da Unidade de Investigación en Intervención e Coidado Familiar (UIICF) e responsable do Programa Afrontemos. O programa tamén incluíu un bloque específico sobre a metodoloxía de Aprendizaxe e Servizo (ApS), con achegas de Joaquín Enríquez Díaz (profesor na Facultade de Humanidades e Documentación e na Facultade de Ciencias do Traballo), Elisa María Fraga Galgo (alumna do máster en Prevención de Riscos Laborais e Riscos Comúns), Raquel Veiga Seijo (profesora da Facultade de Enfermaría e Podoloxía) e Laura Sueiro Méndez (graduada en Podoloxía e vicepresidenta da Asociación Galega de Estudantes de Podoloxía da UDC). Aquí podes volver escoitar a emisión íntegra deste programa especial de Radiovoz desde o Campus Industrial de Ferrol. Durante a emisión abordouse o inicio do curso 2025/26, no que o Campus Industrial de Ferrol supera os 3.000 estudantes entre grao, máster, doutoramento e programas sénior. Máis de 660 estudantes incorporáronse por primeira vez a primeiro curso de grao. O programa recolleu tamén as novidades na oferta académica de posgrao, como o Máster Universitario en Tecnoloxía Téxtil e Moda Sostible —en modalidade presencial e en liña— e o Máster Interuniversitario en Realidade Estendida. Outro dos eixes da conversa foi a aposta pola responsabilidade social universitaria no Campus de Ferrol, a través de iniciativas como Afrontemos, UDC Saudable, Bandeira Verde - Green Campus, Campus Sen Fume, Espazo Compartido e os programas da Oficina de Cooperación e Voluntariado. Por último, fixouse atención na metodoloxía de Aprendizaxe e Servizo (ApS), que neste 2025 cumpre dez anos no Campus Industrial de Ferrol, con máis de 260 proxectos realizados e a participación de case 9.000 estudantes. Aquí podes volver escoitar a emisión íntegra do programa especial de Radiovoz desde o Campus Industrial de Ferrol.
O assunto foi discutido com o deputado Jilmar Tatto (PT-SP), defensor da tarifa zero e coordenador da Frente Parlamentar da Tarifa Zero. A ideia é criar um Sistema Único de Mobilidade a ser implantado de forma gradual para superar problemas como o congestionamento e as altas tarifas. Sonoras:
- No primeiro debate entre os candidatos à Câmara de Lisboa discutiu-se a habitação, a imigração, a segurança e a mobilidade- "Gaza está em chamas", diz o Ministro da defesa de Israel - Trump processa o The New York Times por difamação e calúnia e exige indemnização milionáriaEdição de Mafalda Ribeiro
Arranca hoje a Semana Europeia da Mobilidade. Mário de Morais, Diretor-Geral da Bolt em Portugal, alerta para a necessidade de dialogar sobre a mobilidade do futuro com várias entidades responsáveis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, recebemos Marcelo Pardo e Daniel Mattar, da Valeti (
Mobilidade social, acesso a moradia acessível e estabilidade no emprego favoreceram as geração do pós-guerra e fazem falta aos jovens de hoje, segundo escritora.
Mobilidade social, acesso a moradia acessível e estabilidade no emprego favoreceram as geração do pós-guerra e fazem falta aos jovens de hoje, segundo escritora.
O descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, que provocou 16 mortos e mais de 20 feridos, abalou profundamente a sociedade portuguesa e lançou um debate urgente sobre responsabilidade política, comunicação em tempos de crise e gestão urbana. Neste episódio do Expresso da Meia-Noite, José Eduardo Martins, comentador da SIC, Pedro Delgado Alves, também comentador SIC, Fernando Nunes da Silva, catedrático do Instituto Superior Técnico e antigo vereador da Mobilidade e dos Transportes na Câmara de Lisboa, e António Gomes, director geral da GFK Metris, discutem temas como a assunção de responsabilidade política por parte de Carlos Moedas, o papel da comunicação institucional após tragédias, o impacto emocional e a formação da opinião pública, as falhas na manutenção e os contratos com empresas externas, as consequências eleitorais e o jogo político em torno da tragédia, a confiança nas instituições e decisões preventivas como a suspensão de outros elevadores, e o efeito da sobrecarga turística na infraestrutura urbana de Lisboa.* A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao menos três projetos do Governo de São Paulo na Baixada Santista vão transformar a mobilidade, trazendo mais conforto, agilidade e segurança para a população. Em destaque, está a construção do Túnel Santos-Guarujá, que atende a uma demanda antiga da população. O leilão acontece nesta sexta-feira (05), às 16h, na Bolsa de Valores (B3).
Fernando Nunes da Silva, especialista em Mobilidade e Transportes, e antigo vereador da Câmara de Lisboa, explica algumas das causas que podem ter levado ao descarrilamento do Elevador da Glória.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Leão (PS), Gonçalo Caroço (CDU), Nélson Batista (PSD) e Bruno Nunes (CH), debatem a habitação e o crescimento das barracas, o trânsito e a expansão do metro até Loures e a saúde no concelho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inês de Medeiros (PS), Luís Palma (CDU), Hélder Sousa e Silva (PSD), Sérgio Alves (BE/L) e Carlos Magno (CH) debateram os problemas sobre falta de casas, acesso à saúde no concelho e os transportes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As câmeras de monitoramento da Terceira Ponte estarão de volta a partir da próxima e segunda-feira (25). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (22), em primeira mão, à Rádio CBN Vitória pelo secretário estadual Fábio Damasceno, da pasta de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi). Nesta entrevista, Damasceno também atualiza informações sobre aquaviário e Sistema Transcol. "Nós vamos disponibilizar o link no site da Ceturb e da Semobi de quatro câmeras na Terceira Ponte. Duas apontando para o lado de Vila Velha e duas para Vitória, nas duas cabeceiras", declarou o secretário. "A cada 30 segundos, a gente atualiza a foto e a pessoa pode ver em tempo real a imagem do que está acontecendo na ponte", explica. Segundo o secretário, por uma questão de segurança, as do vão central ainda não serão disponibilizadas no momento. As câmeras eram um pedido frequente dos usuários da ponte e foram desativadas após o governo do Estado assumir o controle da ponte entre as duas cidades da Região Metropolitana (ES) no lugar da Rodosol.
Entrevistado: Paíque Duques Santarém, militante do Movimento Passe Livre, co-organizador do livro “Mobilidade antirracista”Convidado: Luciano Pereira, docente na Faculdade de Educação (FE/Unicamp) e segundo vice-presidente da ADunicampMais de cem cidades brasileiras já implantaram políticas de transporte gratuito, desmontando a ideia de que esse projeto seria utópico ou inviável. No entanto, a tarifa de transporte coletivo permanece como um poderoso instrumento de exclusão social e racial, estruturando a segregação nos centros urbanos e limitando o acesso a direitos básicos como saúde, educação e cultura.Para aprofundar esse debate, o podcast Conexão ADunicamp traz Paíque Duques Santarém, militante do Movimento Passe Livre, doutor em Arquitetura e Urbanismo e mestre em Antropologia Social. Ele é um dos organizadores do livro “Mobilidade antirracista”, e autor de diversas contribuições para a publicação, dentre elas o artigo “Ensaio sobre a mobilidade racista”.E também contamos com a participação do professor Luciano Pereira, docente na Faculdade de Educação (Unicamp) e segundo vice-presidente da ADunicamp e pesquisa conflitos socioambientais.Confira esse episódio acessando o link abaixo:Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampAcesse nosso sitewww.adunicamp.org.brSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742Inscreva-se, curta e compartilhe!ADunicamp (Associação de Docentes da Unicamp)Av. Érico Veríssimo, 1479 – Cidade Universitária, Campinas/SPTelefones: (19) 3521 2470 / (19) 3521 2471E-mail: imprensa@adunicamp.org.br
No podcast, João Irineu Medeiros, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis para a América do Sul, faz uma análise sobre o futuro da mobilidade no Brasil e também comenta o recente anúncio da empresa de investir R$ 32 bilhões até 2030 na região. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A menos de um ano das eleições municipais de 2026, a mobilidade urbana volta ao centro do debate político na França. Um dos assuntos discutidos é a transformação de ruas no centro das cidades em áreas de pedestres. A proposta de restringir o acesso de carros às áreas centrais das cidades, defendida por ambientalistas e parte de alguns gestores públicos, gera reações distintas na população francesa, especialmente entre os moradores da capital e os de outras cidades periféricas. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Em Paris, essa medida avança. Faz parte do plano da prefeita socialista Anne Hidalgo, que está no cargo há onze anos e tem como objetivo tornar Paris mais verde e menos poluída. Ela é entusiasta do conceito da “cidade de 15 minutos”, em que tudo está a uma caminhada de distância. Já fora da capital, uma consulta realizada pela plataforma cidadã Mon Avis Citoyen, com moradores de 386 cidades de diferentes portes da França, revelou que a maioria - 72% dos entrevistados - é contra a interdição de carros nos centros urbanos. Em 2022, essa porcentagem era de 70%. Um dado novo revelado por essa enquete é que a oposição à proibição de carros aumentou 16% nas cidades com população entre 30 mil e 50 mil habitantes, consideradas de médio porte na França. Entre os principais motivos apontados pelos entrevistados estão a dependência do automóvel nas atividades cotidianas, como ir ao comércio local, além do receio de impactos econômicos negativos para as cidades. A consulta mostrou, no entanto, disparidades conforme a idade dos entrevistados e o perfil das cidades. Jovens adultos (18 a 29 anos) aumentaram seu apoio à interdição de carros nos centros urbanos (+9% desde 2022). Já a faixa acima de 70 anos permanece majoritariamente contrária à medida. Nas pequenas e médias cidades, onde a oferta de transporte público é limitada, o carro continua sendo uma necessidade. Até 2015, a regulamentação francesa impedia a operação de linhas regulares de ônibus entre regiões, algo comum no Brasil. Somente após a promulgação da chamada “Lei Macron”, em agosto de 2015, foi autorizada a abertura do setor de transporte rodoviário à concorrência. Em média, os franceses percorrem 52 km por dia, segundo os dados da Agência de Transição Ecológica do governo. Desse total, 64% dos deslocamentos são feitos de carro. Paris tem plano de longo prazo Paris é uma capital conhecida por sua boa oferta de transporte público, e os moradores parecem se adaptar bem à ampliação dos espaços para pedestres. Essas mudanças fazem parte de um plano maior, com um orçamento de € 300 milhões (quase R$ 2 bi) em investimentos entre 2023 e 2030 para a transformação e adaptação da cidade às mudanças climáticas. Na região metropolitana, caminhar é o meio de transporte mais popular (38%, um aumento de 4 pontos percentuais desde 2008) e o transporte público representa um quarto de todos os deslocamentos. Em Paris, o poder público submeteu o assunto à população, em um referendo ocorrido em março. Os parisienses que compareceram às urnas aprovaram majoritariamente a transformação de 500 novas ruas em zonas livres de carros, uma medida apoiada por 66% dos votantes. Essas 500 ruas se somam às 300 ruas exclusivas para pedestres já criadas desde 2020. Ao todo, mais de 10 mil vagas de estacionamento serão fechadas. Nesse referendo, somente o 7º, 8º e 16º distritos, governados pela direita, votaram contra a eliminação dos carros das ruas de Paris. A oposição argumenta que a taxa de participação no referendo foi baixa: 4% dos eleitores. Moradores de Montmartre protestam Em Montmartre, um dos bairros mais turísticos de Paris, uma das poucas colinas da capital, a criação de uma área exclusiva para pedestres está gerando polêmica. Consultas públicas estão sendo realizadas com a população, nas quais a administração municipal defende os benefícios ambientais da medida para a qualidade de vida dos habitantes. No entanto, faixas penduradas nas fachadas de edifícios exibem mensagens como: “moradores esquecidos pela prefeitura” ou “deixem os moradores viver”. Os protestos são uma reação ao projeto que pretende tornar várias ruas em áreas exclusivas para pedestres. Alguns temem que o fechamento prejudique o acesso em uma região com relevo acentuado. Uma associação local, Vivre à Montmartre, entrou com uma ação judicial contra o projeto. Alguns moradores de Montmartre estão preocupados com as entregas e o acesso de idosos com mobilidade reduzida, entre outras questões. Para o poder público, a iniciativa visa devolver o espaço urbano aos pedestres, reduzir a poluição, com melhoria da qualidade do ar, redução do ruído e, sobretudo, ampliar o espaço para a circulação de pessoas. É em Montmartre que fica a Basílica de Sacré-Cœur, o monumento mais visitado da França em 2024, com 11 milhões de visitas, mais do que a Torre Eiffel. Perguntada pela RFI, a sub-prefeitura de Montmartre diz não acreditar que o fechamento para carros será um atrativo adicional para turistas que já visitam o local, como temem alguns moradores, preocupados com a visitação de massa. O poder público sugere que essa área de pedestres seja restrita às ruas que compõem o antigo vilarejo histórico de Montmartre. Mas destaca que a mudança se inscreve numa política comum a toda a capital francesa, de ampliar os espaços destinados à circulação de pedestres. Mobilidade e sustentabilidade Essa questão da mobilidade e sustentabilidade deverá ter um papel importante nas eleições do ano que vem. O contraste entre Paris e a chamada “França periférica” evidencia uma divisão territorial e social que pode influenciar o voto nas próximas eleições. Com a mobilidade urbana se tornando um tema-chave da campanha, candidatos de diferentes espectros políticos já começam a se articular. Em áreas urbanas densamente povoadas, há mais alternativas ao carro particular. Na capital, cerca de 33% dos domicílios têm carro. Nos subúrbios e cidades menores, onde vivem cerca de 10 milhões de pessoas, essa proporção sobe para 66%. A disputa entre sustentabilidade e acessibilidade promete marcar o debate eleitoral em 2026, na discussão sobre o futuro das cidades francesas.
Sua pílula de impacto diária está no ar!Carro elétrico parece a solução perfeita, mas depende de onde vem a energia, como são feitas as baterias e pra quem serve essa transição.Conversas Sustentáveis:Spotify: Conversas Sustentáveis - Educando, Inovando e Conectando para um mundo melhor.Site: https://www.conversassustentaveis.coInstagram: Instagram (@conversassustentaveis)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/conversassustentaveis/Wagner Lopes:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/wagner-lopes-06301a64/Instagram: Instagram (@wslopes)
O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.
A revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Vila Velha está em curso. Foi aprovado, no final de junho, na Câmara Municipal, o projeto de Lei nº 2.427/25, de autoria do próprio Executivo municipal, que cria a chamada Comissão Técnica Municipal de Estudos para Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM). A última atualização do PDM de Vila Velha aconteceu em 2018. Segundo informações da administração municipal, a nova Comissão será vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade (Semdu). O que será discutido? Entre os objetivos da revisão estão, de acordo com a prefeitura, atualizar regras urbanísticas para estimular crescimento urbano sustentável, com foco em desenvolvimento social e humano – ajustar padrões do Plano aos avanços ambientais e políticas de proteção da Mata Atlântica e áreas de preservação permanente. "Bairros como Jockey de Itaparica estão se transformando com novos condomínios e empreendimentos – a revisão pretende adequar o PDM a esse dinamismo". Vale lembrar que o Plano Diretor é o principal instrumento de planejamento territorial da cidade e sua revisão periódica é obrigatória por lei. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade, Joel Rangel, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Neste episódio, Igor Vieira e João Fontes exploram o percurso da Uber, a líder global do setor de mobilidade. Abordam a sua expansão geográfica, a exploração de diferentes modelos de negócio como os serviços de entrega de comida e mercearias, assim como os desenvolvimentos ambiciosos na condução autónoma e os seus respetivos riscos. Exploram também os aspectos mais controversos da sua cultura organizacional e as complexas questões legais relacionadas com o estatuto dos condutores.⚠️ Este podcast tem um carácter informativo e educativo, não representa um recomendação de investimento.
Neste episódio, Thassia Lima, nossa apresentadora e facilitadora do conhecimento, conversa com Leo Mota (Diretor de Operações) e Dirley Ricci (Diretor de Ativos) sobre suas experiências em missões internacionais promovidas pela Localiza&Co em Xangai e Singapura.Eles estudam aprendizados valiosos sobre como essas potências asiáticas estão revolucionando a logística e as soluções de mobilidade por meio da tecnologia, inovação e eficiência operacional.Além disso, comentamos como esses insights podem ser aplicados no dia a dia da nossa empresa, impulsionando a evolução da L&CO.E, claro: não faltam curiosidades, bastidores e histórias de viagem que só quem viveu pode contar!Ouça agora e embarque com a gente nessa jornada de conhecimento e transformação. Siga a Universidade Localiza para acompanhar todas as novidades!
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O Governo de Santa Catarina lançou na última semana o programa Estrada Boa Rural, uma iniciativa histórica que prevê a pavimentação de 2.500 quilômetros de estradas rurais em todos os 295 municípios catarinenses. A ação representa a nova fase do plano de infraestrutura “Estrada Boa”, com foco direto no fortalecimento da produção agrícola e agroindustrial do estado. Com investimento total de R$ 2,5 bilhões, o programa tem o objetivo de mais que dobrar a malha de rodovias municipais pavimentadas em Santa Catarina. Atualmente, o estado conta com cerca de 2.000 km de vias municipais asfaltadas. Com a nova etapa, esse número saltará para 4.500 km, um aumento de 126% na extensão de estradas rurais com pavimentação. A estrutura do programa foi pensada como uma parceria entre estado e municípios. Metade do valor previsto (R$ 1,25 bilhão) será repassado diretamente às prefeituras por meio de Convênios Simplificados. A outra metade será disponibilizada através das instituições financeiras estaduais, BRDE e BADESC, para que os municípios possam financiar sua contrapartida com condições facilitadas. Uma das principais vantagens é que o governo estadual cobrirá 100% dos juros e correções monetárias desses financiamentos. As prefeituras contarão ainda com um ano de carência e até quatro anos para quitar os valores. O padrão das novas vias prevê duas pistas de rolamento de três metros cada, com acostamentos de meio metro, totalizando até sete metros de largura por estrada, ao custo médio de R$ 1 milhão por quilômetro. Cada município poderá apresentar dois projetos, um para execução em 2025 e outro em 2026, obedecendo a critérios técnicos e sociais. Serão priorizadas propostas que conectem comunidades rurais a vias pavimentadas, atendam empresas ou cooperativas locais e garantam o acesso de pelo menos duas propriedades rurais por quilômetro. A contrapartida exigida dos municípios será no mesmo valor dos repasses estaduais, podendo ser cumprida com recursos próprios, financiamento subsidiado ou por meio de bens e serviços mensuráveis. O secretário adjunto de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Ricardo Grando, concedeu entrevista nesta segunda-feira (7) ao programa Cruz de Malta Notícias, onde destacou a importância do Estrada Boa Rural como um marco para o desenvolvimento sustentável do interior catarinense. Segundo ele, o programa vai melhorar a mobilidade, facilitar o escoamento da produção e fortalecer a economia rural, com impactos diretos na qualidade de vida das comunidades.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (4), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Secretário de Mobilidade e Infraestrutura, André Teixeira Filho, sobre as obras estruturais no aeroporto de Fernando de Noronha.
Mobilidade sustentável reduz impactos poluentes e atua contra a mudança climática
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (28/05) acompanhe a apresentação da aula: “Mobilidade urbana e violência de gênero nos transportes”, com Agatha Knox, Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo
Neste episódio do Digital de Tudo, Andre Miceli e Iago Ribeiro conversaram com Fillipe Félix, fundador e CEO da LocaGOra, sobre os desafios e oportunidades de empreender no setor de mobilidade urbana. A Locagora é uma empresa brasileira especializada no aluguel de motos por assinatura, com foco em atender entregadores e profissionais de transporte urbano. Fundada em 2019, já conta com mais de 450 franquias em todo o país, com presença em capitais como São Paulo, Salvador e Belo Horizonte. Durante a conversa, Fillipe compartilha os bastidores da construção do negócio, o diferencial de oferecer planos sem burocracia, sem consulta ao SPC ou Serasa, com manutenção preventiva, assistência 24h e isenção de impostos como IPVA e licenciamento. Também fala sobre a expansão da Franquia Master e o potencial de alta rentabilidade do modelo. Confira os detalhes desta conversa no episódio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio, Ana Frazão conversa com Paulo Tafner, Professor Aposentado e Pesquisador Associado da FIPE/USP e Diretor do IMDS – Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social sobre a importância da mobilidade social. O professor faz um diagnóstico sobre a situação do Brasil, mostrando que a tendência de aumento de mobilidade verificada em boa parte do século XX foi interrompida na década de 80, quando se estagnou, passando a ser decrescente a partir do ano 2000. O professor Paulo Tafner explica os principais vetores para a mobilidade, assim como os principais obstáculos, aprofunda a discussão sobre a interpenetração entre redução de pobreza e redução de desigualdade, trata do papel do Estado e das políticas públicas necessárias para a solução do problema e explora algumas das pesquisas mais importantes do IMDS que auxiliam o melhor diagnóstico da questão no Brasil.
No episódio do Agro e Tech Podcast, Lucas Ordonha entrevista Maikon Schiessl, especialista em growth e tecnologia no agronegócio. Maikon compartilha sua trajetória, desde sua infância no interior do Brasil até sua atuação como fundador da Leadsops.ai e consultor em growth. Ele explora a evolução da tecnologia dentro e fora da porteira, destacando a importância da gestão, inovação e inteligência artificial no agro. A conversa também aborda como o mindset empresarial pode transformar a forma como produtores rurais gerenciam suas operações e como a IA já impacta negócios agropecuários. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Maikon SchiesslEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute o potencial e o impacto de centros de inovação dedicados a criar próteses, cadeiras de rodas e exoesqueletos. E mais: distúrbios alimentares, cafés especiais, academia
No episódio de hoje do Podcast Canaltech, vamos literalmente tirar os pés do chão para falar sobre o futuro da mobilidade aérea urbana. Os eVTOLs, veículos elétricos de decolagem e pouso vertical, estão cada vez mais próximos de se tornarem uma realidade nas grandes cidades, e o Brasil pode ter um papel importante nessa revolução. Para entender os desafios, as oportunidades e o que falta para os famosos “carros voadores” ganharem os céus, conversamos com João Welsh, CEO da Revo e especialista em mobilidade urbana aérea. A Revo é uma das empresas brasileiras que estão liderando o desenvolvimento de soluções para esse novo mercado, apostando em inovação, tecnologia limpa e novos modelos de transporte urbano. No papo, falamos sobre: As diferenças entre eVTOLs e helicópteros; O estágio atual da tecnologia e os próximos passos para a operação em larga escala; Infraestrutura, regulação e aceitação do público; E o papel do Brasil, especialmente São Paulo, como possível referência global no setor. Você também vai conferir: WhatsApp vai dedurar quem tirar print do seu Status, quarto de hotel voador da Airbus, Samsung Pay deixará de funcionar em relógios antigos, chuva de meteoros que acontecerá em abril e VPN que oferece mais segurança ao se conectar em Wi-Fi públicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Para quem vai curtir o feriadão da Semana Santa e de Tiradentes 2025 deve ficar atento a situação da malha rodoviária de Pernambuco. Trechos perigosos, sem sinalização; e degradados, com buracos, remendos no asfalto e vegetação alta, que são observados nas BRs 232 e 104, principais caminhos que levam para o Agreste do estado. No debate desta quinta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as estradas do interior pernambucano, a conservação e os investimentos nas rodovias, a previsão para o início e conclusão das obras e o atual cenário das rotas federais e estaduais de Pernambuco. Participam o secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco, Diogo Bezerra, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA), Adriano Lucena, e a jornalista e titular da Coluna Mobilidade do Jornal do Commercio, Roberta Soares.
A mobilidade urbana segura e a inovação trazendo o bem-estar e aumentando a qualidade de vida nas cidades conectadas estão em pauta nesta edição do Start Eldorado, que destaca a terceira parte do debate sobre o tema gravado na Japan House, em São Paulo, no evento "Conexões”, que reuniu Felício Ramuth, vice-governador do Estado de São Paulo; Gilvan Junior, prefeito de Santo André; Marcelo Santiago, diretor de Customer Experience & Digital da Nissan LATAM; Marcos Paulo Monteiro, gerente-geral da Honda Motos; Frederico Tostes, country manager da Fortinet Brasil; e Daniel Aragão, head da linha de negócios de cybersecurity da NEC. Com as cidades se tornando mais inteligentes e modernas, verdadeiros espaços de inovação, a convergência entre veículos inteligentes, redes seguras e de alta velocidade e as smart cities traz avanços significativos em eficiência, praticidade e sustentabilidade, impulsionando a inovação colaborativa em prol do bem-estar geral. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Passando a Limpo: Nesta terça-feira (1), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso, sobre o estabelecimento do Fórum Permanente de Infraestrutura da Fiepe. O Secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco (Semobi), Diogo Bezerra, repercute os investimentos na Estrada de Aldeia.
A mobilidade urbana segura e a inovação trazendo o bem-estar e aumentando a qualidade de vida nas cidades conectadas estão em pauta no Start Eldorado desta semana, que destaca a segunda parte do debate sobre o tema gravado na Japan House, em São Paulo, no evento "Conexões”, que reuniu Felício Ramuth, vice-governador do Estado de São Paulo; Gilvan Junior, prefeito de Santo André; Marcelo Santiago, diretor de Customer Experience & Digital da Nissan LATAM; Marcos Paulo Monteiro, gerente-geral da Honda Motos; Frederico Tostes, country manager da Fortinet Brasil; e Daniel Aragão, head da linha de negócios de cybersecurity da NEC. Com as cidades se tornando mais inteligentes e modernas, verdadeiros espaços de inovação, a convergência entre veículos inteligentes, redes seguras e de alta velocidade e as smart cities traz avanços significativos em eficiência, praticidade e sustentabilidade, impulsionando a inovação colaborativa em prol do bem-estar geral. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A mobilidade urbana segura e a inovação trazendo o bem-estar e aumentando a qualidade de vida nas cidades conectadas estão em pauta nesta edição do Start Eldorado, que destaca a primeira parte do debate sobre o tema gravado na Japan House, em São Paulo, no evento "Conexões”, que reuniu Felício Ramuth, vice-governador do Estado de São Paulo; Gilvan Junior, prefeito de Santo André; Marcelo Santiago, diretor de Customer Experience & Digital da Nissan LATAM; Marcos Paulo Monteiro, gerente-geral da Honda Motos; Frederico Tostes, country manager da Fortinet Brasil; e Daniel Aragão, head da linha de negócios de cybersecurity da NEC. Com as cidades se tornando mais inteligentes e modernas, verdadeiros espaços de inovação, a convergência entre veículos inteligentes, redes seguras e de alta velocidade e as smart cities traz avanços significativos em eficiência, praticidade e sustentabilidade, impulsionando a inovação colaborativa em prol do bem-estar geral. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quero Passagem e o Futuro do Transporte: O Papel Estratégico de Caio Thomaz e Lukasz | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil